Governo do Estado de São Paulo Geraldo Alckmin. Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Regional. Emanuel Fernandes

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2 Governo do Estado de São Paulo Geraldo Alckmin Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Regional Emanuel Fernandes Fundação Prefeito Faria Lima - Cepam Lobbe Neto EQUIPE TÉCNICA do projeto Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Regional Desenvolvimento Regional Marcelo Sacenco Asquino (coordenador) Técnicos César Augusto Fedato, Cláudia Antico, Eduardo Henrique Amaral de Oliveira, Lenir José da Cunha e Castro, Lenira de Araújo Lins Ramos dos Santos, Marcolino Vaccari, Sérgio José Pelicolla, Sérgio Siqueira Hidalgo Cepam Coordenação Técnica do Projeto Fernando Montoro Técnicos Adriana Romeiro de Almeida Prado, Armando José Bellinatti, Antônio Celso de Paula Albuquerque Filho, Carlos Corrêa Leite, Fátima Fernandes de Araújo, Juçara Morelli Terra Rodrigues, Manuel Silvino Jardim, Maria Niedja Leite de Oliveira, Rômulo Augustus Falcão (estagiário) Figuras Christian Teshirogi (consultor) Produção Editorial Gerência de Comunicação e Marketing do Cepam Editora Adriana Caldas, MTB Editoração de Texto e Revisão Eva Celia Barbosa, Márcia Labres e Silvia Galles Direção de Arte Michelle Nascimento Chefia de Arte Carlos Papai Assistência de Arte Janaina Alves Cruz da Silva Estagiária Simone Midori Ishihara Tiragem 3 mil exemplares

3 s ão p aulo, julho de 2011

4 Unidade de Articulação com Municípios Marcelo Sacenco Asquino Ivani Vicentini /5047 Escritórios Regionais Araçatuba Diretor: Jair Rosseto Baixada santista Barretos Diretora: Maria da Graça Oliveira Lemos Bauru Diretor: Luiz Roberto Peres Campinas Diretora: Ester Aparecida Viana Central Diretor: Sérgio José Pelicolla Franca Diretor: Moacir Lima de Almeida Marília Diretora: Regina Célia Cavazin Zabotto Presidente Prudente Ribeirão Preto Diretor: Luís Eduardo Garcia São José do Rio Preto Diretor: João Emílio Buzzo São José dos Campos Diretor: Ailton Barbosa Figueira Sorocaba Diretor: José Carlos Barbosa Júnior Vale do Ribeira Diretor: Ademir Kabata

5 A p r e s e n t a ç ã o Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Regional As transferências voluntárias de recursos financeiros aos municípios têm sido um instrumento fundamental para o governo do Estado implementar programas e projetos que o auxiliam na melhoria da qualidade de vida de todos os paulistas. Nos últimos quatro anos, apenas no âmbito da Unidade de Articulação com Municípios (UAM) foram firmados convênios com os municípios paulistas para a melhoria da infraestrutura urbana. Entre 2007 e 2010, foram repassados, através da UAM, mais de R$ 1,2 bilhão em financiamento para obras como pavimentação e recapeamento asfáltico, guias, sarjetas, travessias e calçadas, drenagem urbana, iluminação pública e estruturas de contenção, dentre outros. Com o propósito de contribuir para a melhoria de projetos dessa natureza, a Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Regional, com o apoio da Fundação Prefeito Faria Lima Cepam, desenvolveu este manual contendo informações básicas sobre a formalização de convênios. O texto instrui quanto à documentação institucional, administrativa e técnica necessária, assim como sobre o detalhamento técnico das principais obras de infraestrutura urbana financiadas por convênios com o Estado. Essas orientações possibilitarão conhecer os procedimentos a serem seguidos, o que resultará em mais agilidade, transparência e eficiência no uso dos recursos públicos, beneficiando os cidadãos e as comunidades locais. Assim, estamos certos de que essa ação em muito contribuirá para aprimorar o relacionamento e fortalecerá a parceria entre o Estado de São Paulo e seus municípios.

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7 s u m á r i o a p r e s e n t a ç ã o i n t r o d u ç ã o 11 D O C U M E N T A Ç Ã O I N S T I T U C I O N A L 17 D O C U M E N T A Ç Ã O A D M I N I S T R A T I V A 23 D O C U M E N T A Ç Ã O t é c n i c a 31 d e t a l h a m e n t o t É c n i c o 41 a n e x o s

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9 i n t r o d u ç ã o

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11 i n t r o d u ç ã o Um dos instrumentos jurídicos pelos quais o Estado pode implementar programas de atuação em conjunto com os municípios é o convênio. Não se trata da doação de recursos, uma vez que os signatários assumem obrigações para com o objeto, que é de interesse público, seja a execução de projeto de infraestrutura ou a aquisição de equipamentos, conforme disposto no artigo 116 da Lei 8.666, de 8 de junho de Este documento explica as diversas fases a serem percorridas e orienta as prefeituras sobre a forma de organizar os documentos a serem apresentados. Separados em quatro tipos, correspondem às fases da celebração dos convênios: a documentação institucional, a documentação administrativa, a documentação técnica, e o detalhamento técnico do projeto. Documentação institucional: orientação quanto à correta forma de apresentá-la para a inscrição no Cadastro de Municípios e a habilitação para emissão do Certificado de Regularidade do Município para Celebrar Convênios (CRMC), conforme o Decreto , de 14 de dezembro de 2007, e a Resolução conjunta SGP-SEP 1, de 17 de janeiro de Documentação administrativa: orientação quanto à correta forma de apresentá-la para a formalização de convênios em programas de aquisição de equipamentos e realização de obras de infraestrutura urbana ou edificações, conforme Decreto estadual , de 20 de março de 1996, com as alterações do Decreto estadual , de 24 de março de 2011.

12 12 Formalização de convênios orientações Documentação técnica: orientação quanto à correta forma de apresentá-la, para a formalização de convênios em programas de aquisição de equipamentos e realização de obras de infraestrutura urbana ou edificações, conforme Decreto estadual , de 20 de março de 1996, com as alterações do Decreto estadual , de 24 de março de Detalhamento técnico: orientação quanto à correta forma de apresentá-lo para a formalização de convênios em programas de realização de projeto de infraestrutura urbana ou edificações, conforme a legislação aplicável. É importante ressaltar que a solicitação deve ser direcionada ao governo do Estado. Uma vez autorizada, a SPDR comunicará o atendimento ao pleito e solicitará ao município as documentações administrativa e técnica necessárias à formalização do convênio, por meio dos Escritórios Regionais de Planejamento. Definições gerais* Para fins deste manual, considera-se: Convênio * : instrumento que disciplina a transferência de recursos públicos e tem como partícipe órgão da Administração Pública estadual direta, autárquica ou fundacional, empresa pública ou sociedade de economia mista que esteja gerindo recursos do orçamento do Estado, visando à execução de programas de trabalho, projeto/atividade, ou evento de interesse recíproco, em regime de mútua cooperação. * Com base na Instrução Normativa STN 1, de 15 de janeiro de 1997.

13 introdução 13 Concedente*: órgão da Administração Pública estadual direta, autárquica ou fundacional, empresa pública ou sociedade de economia mista, responsável pela transferência de recursos financeiros destinados à execução do objeto do convênio. Convenente*: órgão da Administração Pública direta, autárquica ou fundacional, empresa pública ou sociedade de economia mista, do município, com o qual a administração estadual pactua a execução de programa, projeto/atividade ou evento mediante a celebração de convênio. Celebração: fase inicial de formalização de um convênio em que as partes, com os mesmos objetivos e interesse recíproco, resolvem cooperar para atendê-lo. Essa fase compreende a análise do Plano de Trabalho, da viabilidade do projeto, da verificação da existência do programa projeto/ atividade ou evento no orçamento, da disponibilização de recursos orçamentários e financeiros, da apresentação e análise de documentação, elaboração e discussão de minuta de convênio, aprovação e elaboração de documento final de convênio e assinatura do convênio por todos os convenentes. Documentação institucional: documentos institucionais do município necessários à sua inscrição no Cadastro de Municípios e habilitação para emissão do CRMC para fins de celebração de convênios com o governo estadual. Executor*: órgão da Administração Pública municipal direta, autárquica ou fundacional, empresa pública ou sociedade de economia mista, responsável direto pela execução do objeto do convênio. Termo aditivo*: instrumento que tem por objetivo a modificação de convênio já celebrado, formalizado durante sua vigência, vedada a alteração da natureza do objeto aprovado. * Com base na Instrução Normativa STN 1, de 15 de janeiro de 1997.

14 14 Formalização de convênios orientações Objeto*: o produto final do convênio, observados o programa de trabalho e as suas finalidades. Meta*: parcela quantificável do objeto. Prestação de contas: procedimento pelo qual o convenente, encerrado parcial ou totalmente o convênio, apresenta ao concedente as contas parciais ou final de todas as despesas realizadas por conta dos recursos oriundos do convênio, de acordo com a especificação do Plano de Trabalho e demais normas em vigor. Controle interno: procedimento pelo qual o concedente acompanha e verifica a regularidade na execução, aplicação dos recursos financeiros e prestação de contas de convênios, emitindo parecer e pronunciando-se sobre eventual tomada de contas especiais. * Com base na Instrução Normativa STN 1, de 15 de janeiro de 1997.

15 introdução 15 D O C U M E N T A Ç ã o i n s t i t u c i o n a l p a r a c a d a s t r o d o m u n i c í p i o e e m i s s ã o d o c r m c

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17 D O C U M E N T A Ç ã o i n s t i t u c i o n a l O Cadastro de Municípios contém dispositivos que simplificam sua relação com os órgãos da Administração direta e autárquica do Estado. Com a inscrição no cadastro, o município pode comprovar antecipadamente sua situação jurídica, fiscal, tributária e institucional, o que traz mais segurança, eficácia, transparência e economicidade nos processos de celebração de convênio. O cadastramento inicial do município é obrigatório para todos os órgãos da Administração direta e autárquica do Estado. O processo de cadastramento pode ser visualizado no esquema a seguir apresentado. Cadastramento das informações e indicação de pessoa para acesso ao cadastro Envio de documentação Aprovação dos documentos, deferimento e emissão do CRMC Prefeitura Escritórios Regionais SPDR Inicialmente, a prefeitura que deseja se conveniar com o Estado deve preencher o formulário denominado Ficha Cadastral do Município com as informações solicitadas pelo Sistema Integrado de Convênios do Estado de São Paulo, inclusive indicando a pessoa que terá acesso ao

18 18 Formalização de convênios orientações cadastro. Esse documento está disponível no site Após acessar esse endereço, clicar, em sequência, nas opções Desenvolvimento Regional, Sistema Integrado de Convênios, e no item visualização da ficha cadastral de prefeituras e prefeitos. Em seguida, enviar a documentação necessária para análise, à SPDR, por intermédio dos Escritórios Regionais. Finalmente, após constatadas a regularidade e aprovação dos documentos apresentados pelo município, a SPDR, como órgão gestor do Cadastro de Municípios, defere a inscrição e expede o Certificado de Regularidade do Município para Celebrar Convênios (CRMC), por intermédio do Sistema Integrado de Convênios. Também são enviados para o do convenente o log in e a senha provisória de acesso ao cadastro e navegação pelo sistema. É de responsabilidade da SPDR gerir o Cadastro de Municípios, guardando a documentação enviada pelo município e, sempre que necessário, solicitar sua atualização. Para o registro no Cadastro de Municípios, seguem detalhados os documentos que as prefeituras devem apresentar. 1. Ficha cadastral do município preenchida (modelo no Anexo A). 2. Certidão Negativa de Débito (CND), expedida pelo Instituto Nacional de Seguro Social (INSS), comprovando que o município se encontra em situação regular perante o Sistema de Seguridade Social (CF, artigo 195, 3º). 3. Certificado de Regularidade do FGTS (CRF), expedido pela Caixa Econômica Federal, comprovando que o município se encontra em situação regular perante o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (Lei federal 9.012/1995, art. 1º, 1º).

19 Documentação institucional Declaração firmada por autoridade municipal competente, sob as penas da lei de que o prefeito encontra-se no exercício do cargo com mandato em plena vigência (modelo no Anexo B). 5. Declaração firmada por autoridade municipal competente, sob as penas da lei, de que o município vem aplicando, regularmente, o percentual mínimo constitucionalmente exigido da receita municipal resultante de impostos na manutenção e desenvolvimento do ensino (CF, arts. 35, inciso III, e 212 e CE, 149, inciso III) (modelo no Anexo C). 6. Declaração firmada por autoridade municipal competente, sob as penas da lei, de que o município está em dia com a prestação de contas referentes a recursos recebidos do Estado. 7. Declaração firmada por autoridade municipal competente, sob as penas da lei, de que o município não contraria a Lei Orgânica local com a celebração de convênio com o Estado. 8. Declaração firmada por autoridade municipal competente, sob as penas da lei, de que o município não incorre nas vedações impostas pela Lei Complementar 101, de 4 de maio de 2000, para recebimento de recursos por parte do Estado de São Paulo, em especial as constantes dos seus artigos 11, parágrafo único; 23, 3º, inciso I, e 4º; 25, 1º, inciso IV; 31, 2º, 3º e 5º; 51, 2º; 52, 2º; 55, 3º, e 70, parágrafo único, ressalvadas as hipóteses previstas nos artigos 25, 3º; 63, inciso II, alínea b ; 65, Inciso I, e artigo 66 (modelo no Anexo D). 9. Declaração firmada por autoridade municipal competente, sob as penas da lei, de que o município não está impedido de receber auxílios e/ou subvenções estaduais em virtude de decisão do Tribunal de Contas do Estado.

20 20 Formalização de convênios orientações 10. Cópia reprográfica do comprovante de encaminhamento da prestação de contas ao Tribunal de Contas do Estado referente ao último exercício. 11. Cópia reprográfica do RG e CPF do prefeito. A SPDR deverá, ainda, consultar o Cadastro Informativo dos Créditos não Quitados de Órgãos e Entidades Estaduais (Cadin) estadual, de que trata a Lei , de 11 de janeiro de 2008, para verificar se o município está incluído ou não nesse cadastro. Caso esteja incluído, ficará impedido de assinar convênio. Uma vez obtidos todos esses documentos e enviados à SPDR, constatada sua regularidade e aprovada a inscrição no Cadastro de Municípios, é emitido o CRMC, documento importante que deve ser juntado ao processo de solicitação de convênio, pelo órgão ou entidade da Administração direta ou autárquica, responsável pelo ajuste, antes da formalização do convênio. A celebração do convênio com o município depende da apresentação do CRMC.

21 Documentação institucional 21 D O C U M E N T A Ç ã o A D M I N I S T R A T I V A

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23 D O C U M E N T A Ç ã o A D M I N I S T R A T I V A Nessa fase da celebração do convênio, são arrolados todos os documentos administrativos do projeto, exigidos pela UAM para a aquisição de equipamentos ou a execução de obras de infraestrutura urbana e edificações. A documentação administrativa deve ser entregue pela prefeitura ao Escritório Regional da respectiva Região Administrativa, em duas vias. O escritório fará a análise, elaborará o Relatório de Vistoria Técnica (RVT1) e encaminhará essa documentação, juntamente com a documentação técnica (ver próximo capítulo), à SPDR, que concluirá a formalização. A falta de qualquer um dos documentos, ou se forem constatadas irregularidades na prestação de contas de convênios anteriores, implicará a impossibilidade de formalização do convênio. Seguem detalhados os documentos administrativos específicos necessários à celebração de convênios destinados tanto à aquisição de equipamentos como à execução de projetos de infraestrutura urbana ou edificações.

24 24 Formalização de convênios orientações AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS (máquinas, veículos, mobiliários e equipamentos em geral) 1. Ofício do prefeito, dirigido ao governador, solicitando recursos financeiros para realizar a aquisição pleiteada pelo município. 2. Ofício do prefeito, dirigido ao secretário de Planejamento e Desenvolvimento Regional, contendo a relação dos documentos encaminhados, necessários à formalização do convênio (modelo no Anexo E1). 3. Lei municipal que autoriza a prefeitura a receber recursos do programa (modelo no Anexo F). Deve vir acompanhada do recorte de jornal, ou atestado de que a lei foi afixada em local de costume na prefeitura, conforme exigência da Lei Orgânica do Município e declaração do prefeito de que a lei se encontra em pleno vigor. 4. Cópia do CRMC, conforme Decreto , de 14 de dezembro de 2007, e Resolução Conjunta SGP-SEP 1, de 17 de janeiro de Os documentos necessários para a regularização podem ser consultados nos sites ou 5. Portaria designando o responsável gestor municipal pelo controle administrativo e financeiro do convênio com o número do Conselho Regional de Contabilidade (CRC) em vigência (modelo no Anexo G). No caso de mudança do gestor, o município deve expedir nova portaria.

25 Documentação administrativa Abertura de conta bancária exclusiva, vinculada ao convênio, no Banco do Brasil (modelo no Anexo H). 7. Declaração de reserva de recursos pelo município, que deve ser apresentada mesmo que não exista contrapartida municipal (modelo no Anexo I). No caso de contrapartida (complementação anunciada pelo município), o valor deve ser explicitado. Deve, ainda, estar destacado o seguinte código, observado o objeto do convênio: Aquisição em geral. 8. Memorial justificativo da aquisição, assinado pelo prefeito, relatando a importância do empreendimento no contexto do município e indicando sua participação na melhoria, bem-estar e qualidade de vida da população (modelo no Anexo M). PROJETO DE INFRAESTRUTURA urbana ou edificações 1. Ofício do prefeito, dirigido ao governador, solicitando recursos financeiros para realização da obra de infraestrutura urbana ou edificações pleiteadas pelo município. 2. Ofício do prefeito, dirigido ao secretário de Planejamento e Desenvolvimento Regional, contendo a relação dos documentos encaminhados, necessários à formalização do convênio, com os itens devidamente ticados (modelo no Anexo E2).

26 26 Formalização de convênios orientações 3. Lei municipal, autorizadora da celebração de convênios entre o município e o Estado de São Paulo, por intermédio da SPDR (modelo no Anexo F). 4. Declaração do prefeito atestando que a lei se encontra em vigor e comprovação de publicação, por meio de recorte de jornal local, ou por meio de declaração do prefeito que comprove a publicidade do texto legal, atestando que cópia foi afixada em local apropriado, conforme exigência da Lei Orgânica do Município. 5. Cópia do CRMC, conforme Decreto , de 14 de dezembro de 2007 e Resolução Conjunta SGP-SEP 1, de 17 de janeiro de Os documentos necessários para a regularização podem ser consultados nos sites e www. convenios.sp.gov.br. 6. Portaria designando dois responsáveis municipais: o gestor responsável pelo controle administrativo e financeiro do convênio, com número do Conselho Regional de Contabilidade (CRC), em vigência ; e o responsável técnico responsável pelo acompanhamento físico e fiscalização da obra com número do Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura (Crea), em vigência (modelo no Anexo G). No caso de mudança do gestor ou do responsável técnico, o município deve expedir nova portaria. 7. Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) perante o Crea, devidamente recolhida, em nome do responsável técnico designado por portaria pela prefeitura. Duas responsabilidades precisam estar evidentes: sobre o projeto e sobre a obra, que deverá estar descrita em sua totalidade. Outras anotações pertinentes à obra podem ser juntadas aos autos (modelo no Anexo J). 8. Abertura de conta bancária exclusiva, vinculada ao convênio, no Banco do Brasil (modelo no Anexo H).

27 Documentação administrativa Declaração de reserva de recursos por parte do município, que deve ser apresentada, existindo ou não contrapartida municipal (modelo no Anexo I). No caso de contrapartida (complementação anunciada pelo município), o valor deve ser identificado. Deve, ainda, estar destacado o seguinte código, observado o objeto do convênio: Obras. 10. Declaração de regime de execução da obra (empreitada global, administração direta) assinada pelo prefeito e pelo responsável técnico com o número do Crea e ART (modelo no Anexo K). 11. Declaração de acessibilidade assinada pelo prefeito e responsável técnico, com o número do Crea e ART (modelo no Anexo L). 12. Memorial justificativo dos serviços e obras, assinado pelo prefeito, relatando a importância do empreendimento no contexto do município e indicando sua participação na melhoria, bem-estar e qualidade de vida da população (modelo no Anexo M). 13. No caso do objeto ser edificação, anexar cópia da certidão atualizada do Cartório de Registro de Imóveis (matrícula), que traga a identificação do imóvel. Nota: É necessário anexar declaração, assinada pelo prefeito, vinculando o imóvel descrito na referida certidão àquele do convênio, atestando que é de propriedade do município e/ou de domínio público (área comum a todos os munícipes) (modelo no Anexo N).

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29 D O C U M E N T A Ç ã o t é c n i c a

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31 D O C U M E N T A Ç ã o t é c n i c a N essa fase da celebração do convênio, são arrolados todos os documentos técnicos do projeto, exigidos pela UAM, para aquisição de equipamentos ou a execução de obras de infraestrutura urbana e edificações. A documentação técnica, necessária à formalização do convênio, deve ser entregue pela prefeitura ao Escritório Regional da respectiva Região Administrativa, em duas vias. O escritório fará a análise, elaborará o RVT1 e a encaminhará, juntamente com a documentação administrativa (relacionada no capítulo anterior), à SPDR, para que se conclua a formalização. A falta de qualquer um dos documentos, ou a constatação de irregularidades na prestação de contas de convênios anteriores, implicará a impossibilidade de formalizar o convênio. Seguem detalhados os documentos técnicos específicos necessários à celebração de convênio destinado tanto à aquisição de equipamentos como à execução de projetos de infraestrutura urbana ou edificações.

32 32 Formalização de convênios orientações AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS Memorial descritivo Deve ser assinado pelo gestor do convênio, com as especificações e quantidades do(s) equipamento(s) a ser(em) adquirido(s), e devidamente rubricado em todas as suas folhas. Prop o s t a s Apresentar, no mínimo, três propostas de empresas fornecedoras do(s) equipamento(s) a ser(em) adquirido(s) com as quantidades e especificações constantes do memorial descritivo. As propostas devem ser originais e estar assinadas pelos proponentes. Em se tratando de aquisição de caminhão e ônibus, o valor máximo admissível é aquele constante do site da Fundação Instituto de Pesquisa Econômica (Fipe): br, para o chassis, acrescido do menor valor das três propostas apresentadas para a carroceria. Orçamento Descrever as quantidades e especificações do(s) equipamento(s) a ser(em) adquirido(s), constante da proposta de menor valor e apresentar em papel timbrado, assinado pelo gestor do convênio (modelo no Anexo O).

33 Documentação técnica 33 P l a n t a d e l o c a l i z a ç ã o Definir o local da instalação do(s) equipamento(s) em planta (sem escala), assinada pelo prefeito e pelo gestor do convênio. Essa exigência não se aplica no caso de aquisição de veículos e outros produtos que, da mesma forma, não guardem relação com um local determinado. Selo de identificação do governo do Estado É de responsabilidade do município a confecção e a aplicação do selo de identificação do governo do Estado nos equipamentos adquiridos (modelo disponível em: sp.gov.br/modulos/dr/arquivos/manuais/adesivo_gesp.pdf). Cronograma físico-financeiro Apresentá-lo assinado pelo gestor do convênio (modelos no Anexo P e exemplo no Anexo Q). O prazo proposto deve ter, no mínimo, 270 dias.

34 34 Formalização de convênios orientações PROJETO DE INFRAESTRUTURA urbana ou edificações Documentos técnicos necessários A d o c u m e n t a ç ã o d e v e s e r a p r e s e n t a d a e m p a p e l t i m b r a d o d a p r e f e i t u r a e a s s i n a d a p e l o r e s p o n s á v e l t é c n i c o i n d i c a d o p o r meio de portaria municipal, contendo o número do Crea. Projeto básico É composto de peças gráficas (plantas, cortes, fachadas) e especificações das obras e serviços, em escala apropriada, que permita boa leitura de todos os elementos e medidas que o compõem, para facilitar o entendimento da sua concepção e do orçamento, de forma a permitir melhor gerenciamento e fiscalização da obra ou dos serviços. Deve ainda: Indicar a metragem total e o endereço da obra; Atender ao Decreto federal 5.296/2004 e às normas técnicas de acessibilidade; Quando solicitados, incluir projetos executivos, conforme o porte e a complexidade do objeto, como é o caso de estruturas de contenção.

35 Documentação técnica 35 Fotos do local Incluir quantas forem necessárias para facilitar a compreensão da localidade onde serão realizados os serviços e as obras objetos do convênio. Devem ser identificadas, datadas e demonstradas na planta de localização. P l a n t a d e l o c a l i z a ç ã o Apresentar sem escala, em arquivo eletrônico, de preferência. Deve mostrar o local da intervenção, obra, ou dos serviços, e o seu entorno. Incluir detalhe ampliado e legenda, se for necessário. (Fig.1) Figura 1: Planta de localização

36 36 Formalização de convênios orientações Memorial descritivo Detalhar as normas e etapas construtivas que vão orientar a execução dos serviços e obras. A s i n f o r m a ç õ e s d e v e m c o r r e s p o n d e r à s p r a n c h a s d o p r o j e t o a p r e s e n t a d o e e s t a r c o m p a t í v e i s c o m o s i t e n s d o o r ç a m e n t o. Orçamento Descrever os serviços a serem executados na obra. Deve conter a fonte das informações, o número de código, item, serviço, unidade de medida, quantidade, valor unitário e valor total. (modelo no Anexo R) Identificar a fonte de pesquisa dos preços unitários, balizados nos valores praticados na região e tendo como referência máxima o Boletim Referencial de Custos da Companhia Paulista de Obras e Serviços (CPOS), disponível em: No caso de obra executada por órgão da administração direta, os seguintes itens não podem compor o orçamento: mão de obra de funcionário da prefeitura à disposição para executar a obra; combustível em geral; peças de maquinários; e hora-máquina.

37 Documentação técnica 37 Os custos do projeto básico, dos serviços de topografia e sondagem são de responsabilidade do município. Projetos executivos e/ou especiais, dependendo do porte e da complexidade, poderão ser, eventualmente, cobertos pelo convênio. C r o n o g r a m a f í s i c o - f i n a n c e i r o Baseado nas etapas de execução da obra ou serviços, deve ser compatível com a planilha de orçamento. Ao preencher a planilha, observar que, em cada etapa de desembolso, o período a ser anotado (número de dias) corresponde à soma dos prazos de liberação e execução. (modelos no Anexo S e exemplo no Anexo T) Outros documentos Em obras específicas, deverão ser anexados laudos e certidões pertinentes ao projeto (manifestação ambiental da Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental - Cetesb, outorga do Departamento de Águas e Energia Elétrica - Daee, do Departamento de Estradas de Rodagem - DER, de concessionárias ferroviárias, etc.).

38 38 Formalização de convênios orientações Placa da obra O município é o responsável por confeccionar e fixar a identificação nos locais onde os trabalhos serão executados, bem como por conservar e manter a placa, durante o período do convênio, até a prestação de contas final aprovada pela SPDR (modelo disponível em: www. planejamento.sp.gov.br/modulos/dr/arquivos/manuais/modelo_placa_de_obra.pdf). Edificações No caso de convênio para edificações, deve-se anexar cópia da certidão atualizada do Cartório de Registro de Imóveis (matrícula), que traga a localização do imóvel. Importante: Apresentar certidão de matrícula do Cartório de Registro de Imóveis comprovando a titularidade da área em nome da prefeitura. No caso de construção em área pública de loteamentos (sistema de lazer, áreas institucionais), apresentar a planta do loteamento, indicando o correto local da futura edificação.

39 Documentação técnica 39 D e t a l h a m e n t o t é c n i c o d e i n f r a e s t r u t u r a u r b a n a

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41 D e t a l h a m e n t o t é c n i c o O objetivo deste capítulo é indicar aos municípios a maneira de apresentar projetos de infraestrutura urbana para a SPDR. Para isso, oferece roteiros práticos, recomendando quais informações devem constar do projeto, seja ele elaborado pela equipe técnica da prefeitura ou por consultoria contratada. É fundamental inserir elementos e desenhos com as medidas principais que facilitarão o processo de análise e aprovação da proposta, como também a execução e supervisão da obra. Ainda deverão constar fotos, planta de localização, memorial descritivo, orçamento e cronograma financeiro compatíveis com o projeto. As orientações tratadas neste capítulo abrangem os itens, identificados pela SPDR, com maior demanda de convênios pelos municípios paulistas, na área de infraestrutura e serviços, quais sejam: P a v i m e n t a ç ã o, r e c a p e a m e n t o a s f á lt i c o, g u i a s, s a r j e t a s, sarjetões, travessias e calçadas; D r e n a g e m u r b a n a ; I l u m i n a ç ã o p ú b l i c a ; Estruturas de contenção Muros de arrimo.

42 42 Formalização de convênios orientações P a v i m e n t a ç ã o, R e c a p e a m e n t o Asfáltico, Guias, Sarjetas, Sarjetões, Travessias e Calçadas As obras de pavimentação, recapeamento asfáltico, guias, sarjetas, sarjetões, travessias e calçadas deverão possuir projeto básico, elaborado conforme as orientações e recomendações descritas a seguir. Projeto básico Desenhar as ruas a serem pavimentadas ou recapeadas, com a extensão, largura e legenda, diferenciando os trechos a serem executados dos existentes. (Fig. 2) Inserir corte esquemático da seção transversal típica, com especificações e dimensões de largura e espessura (sem escala). Indicar em planta as embocaduras das ruas transversais com, no mínimo, 3,00m. Definir os trechos (início e término da intervenção), com as respectivas metragens e quantidades a serem executadas.

43 detalhamento técnico 43 Identificar e descrever os trechos e as dimensões de largura, extensão e total, quando se tratar de pavimentação, recapeamento ou calçadas. A largura da rua a ser considerada, exclui a largura das sarjetas. Identificar e descrever os trechos e as dimensões de extensão e total de guias e sarjetas. Utilizar a unidade compatível com o serviço (m, m², m³, etc.). Prever a drenagem por meio de sarjetas, sarjetões e/ou tubulações, em todas as intervenções (ver item Drenagem Urbana). Prever travessias, travessia elevada, ou rebaixamento de calçada, em todas as intervenções. Obter aprovação e autorização do DER para projetos que contemplem intervenções em sua área de atuação. Recomendamos consultar a concessionária de águas e esgoto sobre a previsão de obras nas vias a serem pavimentadas.

44 44 Formalização de convênios orientações LEGENDA A PAVIMENTAR PAVIMENTADA SEM PAVIMENTAÇÃO Figura 2: Planta do local

45 detalhamento técnico 45 Pavimentação Todo o projeto de pavimentação deve ser compatível com a categoria (local, coletora ou expressa) e o tráfego da via (leve, médio ou pesado). Pode ser asfáltica, com blocos de concreto ou paralelepípedo. Os projetos devem ser apresentados com corte esquemático contendo as camadas de materiais necessários e respectivas espessuras. (Figs. 3 e 4) Pavimentação Asfáltica Para reforçar o pavimento asfáltico, poderá ser admitida a subcapa de binder em faixas de veículos pesados e em áreas de parada de ônibus. Figura 3: Pavimentação asfáltica corte

46 46 Formalização de convênios orientações Pavimentação com bloco de concreto ou paralelepípedo Recomendada tecnicamente somente sobre solo permeável e deve possuir espessura compatível com o tráfego (mínimo de 8cm). A sub-base deve ser compactada e a base executada em colchão de areia. Figura 4: Pavimentação com blocos de concreto ou paralelepípedo corte O rejuntamento da pavimentação com lajotas de concreto deve ser executado com areia ou pedrisco e não com material asfáltico.

47 detalhamento técnico 47 Recapeamento asfáltico Pode ser aplicado sobre pavimento asfáltico e sobre bloco de concreto ou paralelepípedo. (Fig. 5) A espessura da capa asfáltica permitida é de 3cm compactados. Em projetos que preveem espessura maior, anexar justificativa técnica. Fica a critério do profissional da SPDR a exigência de um laudo e, se necessária, a execução de corpo de prova. Figura 5: Recapeamento sobre piso asfáltico corte

48 48 Formalização de convênios orientações Ao recapear piso asfáltico muito danificado, recomenda-se, antes de colocar a cobertura asfáltica, utilizar binder, com uma área de fresagem, no piso existente, de 0,80m, próxima das sarjetas. (Fig. 6) Figura 6: Recapeamento sobre piso asfáltico muito danificado corte O recapeamento sobre base de paralelepípedo ou lajotas de concreto não é recomendado, por ser de difícil manutenção, além de aumentar as áreas impermeáveis. Caso seja necessário fazer o recapeamento, a via deverá ser regularizada com uma camada de binder. (Fig. 7)

49 detalhamento técnico 49 Deve-se manter um desnível de 12 a 15cm entre o piso acabado e a calçada. Figura 7: Recapeamento asfáltico sobre blocos de concreto ou paralelepípedo corte Guias, sarjetas e sarjetões Os projetos de guias, sarjetas e sarjetões devem ser encaminhados com legenda, indicando a localização, e a extensão, em metros, de cada trecho e a total. As guias podem ser pré-moldadas ou extrudadas. (Figs. 8 e 9)

50 50 Formalização de convênios orientações As guias pré-moldadas devem seguir o padrão PMSP (Prefeitura do Município de São Paulo) opção 1. Recomenda-se que a execução de guias e sarjetas esteja vinculada à construção das calçadas. As guias, quando assentadas antes da pavimentação da calçada, devem ser escoradas conforme a Figura 8 opção 1. opção 1 opção 2 Figuras 8: Guias e sarjetas pré-moldadas cortes

51 detalhamento técnico 51 Figura 9: Guias e sarjetas extrudadas corte Os sarjetões são assentados sobre lastro de concreto, cuja função é coletar e conduzir a água superficial da faixa pavimentada e da calçada. (Fig. 10) opção 1 opção 2 Figura 10: Sarjetão cortes Travessia Para garantir a travessia segura dos pedestres, é necessário rebaixar as calçadas e as guias ou adotar faixas elevadas. O rebaixamento da calçada deve ser perpendicular à faixa de pedestre. Pode estar

52 52 Formalização de convênios orientações localizado próximo das esquinas ou no meio de quadra. Os rebaixamentos devem atender à norma NBR 9050, da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT)*. (Fig. 11) Figura 11: Rebaixamento de calçada na esquina planta A faixa elevada é uma lombada com a largura da faixa de pedestre, utilizada para a travessia, e que possibilita a circulação em nível entre calçadas opostas. Pode estar localizada próximo das esquinas ou no meio das quadras. Deve ser nivelada, sem interromper a passagem de águas pluviais, e atender às especificações técnicas da ABNT NBR (Figs. 12) * ABNT NBR Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Disponível em: <

53 detalhamento técnico 53 Planta Perspectiva Figura 12: Faixa elevada com sinalização tátil de alerta

54 54 Formalização de convênios orientações O estreitamento da via é utilizado para diminuir o percurso da travessia e proporcionar mais conforto e segurança a todas as pessoas, especialmente às idosas e às com deficiência. (Fig. 13) planta Figura 13: Estreitamento da via

55 detalhamento técnico 55 A sinalização das travessias deve ser garantida no rebaixamento da calçada e também na faixa elevada. Todas devem conter piso tátil de alerta conforme ABNT NBR 9050 e, quando dotadas de semáforo, possuir equipamento sonorizado. Calçadas Q U A N D O O O B J E T O D O C O N V Ê N I O I N C L U I R P A S S E I O S P Ú B L I C O S, A EXECUÇÃO DA CALÇADA DEVE ESTAR COMPREENDIDA NO PROJETO. Nas calçadas, a correta condição do piso é fundamental para garantir a segurança dos pedestres e a divisão da largura em faixas é aconselhada para ordenar o uso. Características do piso: Garantir superfície regular, firme, estável e antiderrapante sob qualquer condição, que não provoque trepidação em dispositivos com rodas (cadeiras de rodas ou carrinhos de bebê); Prever inclinação transversal da superfície de até 3%, para pisos, e inclinação longitudinal máxima de 5%; Qualquer inclinação superior a 5% é considerada rampa; Em entrada de veículos, a faixa livre deve permanecer plana;

56 56 Formalização de convênios orientações Evitar padronagem, na superfície, que cause sensação de insegurança, (por exemplo, estampas que, pelo contraste de cores, causem a impressão de tridimensionalidade). Para a pavimentação, o material deve apresentar características de durabilidade mínima de 5 anos e resistência para suportar o fluxo dos pedestres e veículos nos acessos a garagens e estacionamento. Sugerem-se quatro tipos de pavimentação: concreto moldado in loco, placa pré-fabricada de concreto, bloco intertravado, e ladrilho hidráulico. (Figs. 14 a 17) Figura 14: Concreto moldado in loco Fonte: SMPED-SP Figura 15: Placa pré-fabricada de concreto Fonte: SMPED-SP

57 detalhamento técnico 57 Figura 16: Bloco intertravado ou paver Fonte: SMPED-SP Figura 17: Ladrilho hidráulico Fonte: SMPED-SP A largura da calçada pode ser dividida em faixas de uso: A faixa de serviço serve para acomodar o mobiliário, os canteiros, as árvores e os postes de iluminação ou sinalização, e deve ter largura mínima de 0,70m; A faixa livre destina-se exclusivamente à circulação de pedestres, deve ser livre de qualquer obstáculo e ter 1,50m de largura. O mínimo admissível é de 1,20m e altura de 2,10m;

58 58 Formalização de convênios orientações A faixa de acesso consiste no espaço de passagem do espaço público para o lote, que é o espaço privado. Serve para cultivar jardim ou colocar mesas e cadeiras. As calçadas com 1,90m de largura podem ser divididas em duas faixas de uso: a de serviço, com o mínimo de 0,70m, e a livre, de no mínimo 1,20m, destinada à circulação de pedestres. (Fig. 18) Figura 18: Calçada com duas faixas de uso Fonte: Cepam, 2008.

59 detalhamento técnico 59 As calçadas com larguras maiores podem ser divididas em três faixas de uso. (Fig. 19) Figura 19: Calçada com três faixas de uso Fonte: Cepam, É necessário garantir a sinalização nas calçadas. Todo obstáculo suspenso, que tenha o volume maior na parte superior do que na base, deve ser sinalizado com piso tátil de alerta, conforme ABNT NBR (Figs. 20) Os postes e os canteiros, ou os pés de árvores, não devem ser sinalizados com piso tátil de alerta. O piso tátil direcional não é obrigatório.

60 60 Formalização de convênios orientações Figura 20: Obstáculo com sinalização tátil de alerta Fontes: ABNT NBR 9050 e SMPED-SP

61 detalhamento técnico 61 Nas travessias, os rebaixamentos das calçadas, ou as faixas elevadas, devem ser sinalizadas com piso tátil de alerta, conforme definido na ABNT NBR (Fig. 21) planta Figura 21: Travessia com sinalização tátil As tampas e grelhas devem ficar fora da faixa livre destinada à circulação de pedestres e ser embutidas. Vãos de grelhas devem ser inferiores a 1,5cm e locados transversalmente ao sentido do caminhamento.

62 62 Formalização de convênios orientações Drenagem Urbana Os projetos de drenagem urbana podem ser a céu aberto (com guias, sarjetas e sarjetões) ou por meio de galerias (tubos, poços de visita, aduelas, bocas-de-lobo e bocas-de-leão). O projeto deve considerar a área de intervenção e toda a bacia de captação. Projeto básico Indicar na planta, com o traçado e a descrição da rede, o início e o fim do trajeto, o diâmetro das tubulações, o sentido do escoamento, o local de descarte e demais elementos. (Fig. 22) Garantir, no assentamento da linha de tubos, no mínimo, 0,70m de recobrimento de terra acima do tubo. (Fig. 23) Desenhar as sarjetas e os sarjetões de concreto em detalhe. (Figs. 8 a 11) Desenhar e indicar a localização de bocas-delobo simples, duplas ou triplas, dependendo da necessidade. (Fig. 24)

63 Figura 22: Planta de drenagem urbana detalhamento técnico 63

64 64 Formalização de convênios orientações Desenhar a localização de bocas-de-leão simples, duplas ou triplas, conforme a necessidade. (Fig. 25) Localizar os poços de visita. (Fig. 26) Localizar e desenhar os muros de ala em detalhe. (Fig. 27) Indicar as escadas hidráulicas. (Fig. 28) Obter aprovação dos departamentos envolvidos (Daee, cetesb, entre outros). Figura 23: Tubo de assentamento corte

65 detalhamento técnico 65 PLANTA CORTE A A CORTE B B Figuras 24: Boca-de-lobo simples

66 66 Formalização de convênios orientações PLANTA CORTE A A CORTE B B Figuras 25: Boca-de-leão simples

67 detalhamento técnico 67 PLANTA CORTE A A CORTE B B Figuras 26: Poço de visita

68 68 Formalização de convênios orientações planta elevação CORTE A A Figuras 27: Muro de ala

69 detalhamento técnico 69 CORTE OPÇãO 1 CORTE Figuras 28: Escadas hidráulicas OPÇÃO 2

70 70 Formalização de convênios orientações C a n a l i z a ç ã o d e c ó r r e g o s Quando o escoamento for dirigido a córregos, rios e lagos, é preciso obter outorga do Daee. Vale salientar que o protocolo de entrada no Daee não será aceito, sendo válido apenas o documento com sua aprovação. A canalização de córregos pode ser a céu aberto ou feita de forma tubular com aduelas. É necessário encaminhar planta do trecho do córrego (Fig. 29) que será canalizado, assim como o detalhamento da galeria moldada com aduelas (Fig. 30), conforme dimensionamento da calha (Fig. 31) definido pelo Daee. Figura 29: Planta do córrego

71 detalhamento técnico 71 Figura 30: Galeria moldada com aduelas corte Figura 31: Calha

72 72 Formalização de convênios orientações Iluminação Pública A iluminação de vias urbanas tem como principal função garantir condições mínimas de segurança, conforto e capacidade para o tráfego noturno de pedestres e veículos. A iluminação deve, primordialmente, servir aos pedestres e, secundariamente, aos veículos. A instalação para expandir ou remodelar a rede de iluminação pública (Fig. 32) deve apresentar um projeto básico que considere as orientações e recomendações descritas a seguir. Todo o projeto de iluminação pública elaborado pelo município precisa ser submetido à apreciação da concessionária local, que confirmará, por meio de ofício, a disponibilidade de carga. Projeto básico Indicar na planta, com legenda, a localização dos pontos de iluminação, de entrada de energia, transformadores, do tipo de luminárias e lâmpadas, das caixas de passagem, dos para-raios, do tipo e da altura dos postes. Juntar ao projeto elétrico a ART do projetista devidamente recolhida.

73 detalhamento técnico 73 No caso de contratação direta dos serviços com a concessionária de energia, apresentar o orçamento discriminando os equipamentos e as quantidades. No caso de licitação dos serviços, a prefeitura deve apresentar três propostas de empresas fornecedoras do(s) equipamento(s) a ser(em) adquirido(s), com as quantidades e especificações constantes no memorial descritivo. A proposta de menor valor deve ser transcrita em papel timbrado da prefeitura. Figura 32: Planta de iluminação pública

74 74 Formalização de convênios orientações E s t r u t u r a s d e C o n t e n ç ã o Muros de Arrimo Os muros de arrimo podem ser de gravidade (construídos em alvenaria, concreto, gabiões ou pneus) (Figs. 33) ou, de flexão em concreto armado (com ou sem contraforte e com ou sem tirantes). (Figs. 34) Projeto básico Preparar laudo geológico. Desenhar planta, cortes e detalhes. Detalhar a fundação. Detalhar a drenagem canaletas transversais e longitudinais de descida, escada, dissipadores de energia, caixas coletoras, drenos horizontais, trincheiras drenantes. A drenagem pode ser superficial e/ou subsuperficial, porém, o projeto deve, sempre, considerar tanto a área de intervenção como toda a bacia de captação.

75 detalhamento técnico 75 A drenagem deve ser detalhada também no memorial descritivo. Devem constar ainda, do memorial descritivo, a finalidade e a necessidade da construção do muro de arrimo (ex.: continuidade de gabarito para alargamento do leito de rua, escorregamento de talude, etc.) e o tipo. Figuras 33: Muros de gravidade Figuras 34: Muros de flexão

76 76 Formalização de convênios orientações

77 a n e x o s detalhamento técnico 77

78

79 anexos 79 A n e x o A : f i c h a p a r a c a d a s t r a m e n t o d o m u n i c í p i o e d o p r e f e i t o Cadastro de município Município CNPJ CEP Endereço Número Complemento Bairro Tel./Fax DDD ( ) Tel. DDD ( ) Fax PABX Ramais Site Cadastro de prefeito Nome do prefeito CPF Identidade n. Data de emissão Órgão emissor UF Mandato - início Final Celular DDD ( ) Tel. Tel. residencial Prefeito Eleito Interino Partido Pessoa autorizada a acessar o Cadastro de Municípios da SPDR (*) Nome RG Telefone DDD ( ) Tel. (*) Manter em branco se o usuário inicial for em nome do prefeito. Assinatura do prefeito

80 80 Formalização de convênios orientações A n e x o B : A t e s t a d o d e e x e r c í c i o d e m a n d a t o d o p r e f e i t o (timbre da Câmara Municipal) ATESTADO Atesto para os devidos fins que o Sr...., RG n.... e CPF n.... é atualmente o prefeito do Município de..., estando em pleno exercício de seu mandato, tendo tomado posse em... /... /..., findando o mesmo em... /... /.... Local,... de... de.... Assinatura (Obs.: Deve ser assinado conforme previsto na Lei Orgânica do Município.)

81 anexos 81 A n e x o C : D e c l a r a ç ã o d e a p l i c a ç ã o n a m a n u t e n ç ã o e d e s e n v o l v i m e n t o d o e n s i n o (timbre da prefeitura) DECLARAÇÃO declaro, para os devidos fins, que este município vem aplicando regularmente o mínimo de 25% da receita resultante de impostos, incluindo recursos de transferência, na manutenção e desenvolvimento do ensino público, não estando o mesmo impedido de receber recursos do Estado, em virtude de julgamento do Egrégio Tribunal de Contas do Estado. declaro ainda que todos os atos para a formalização do processo referente à celebração do convênio a ser firmado entre esse município e o governo do Estado de São Paulo não contrariam a Lei Orgânica do Município, promulgada em... /... /... e publicada em... /... /.... prefeitura do Município de..., aos... /... /.... Assinatura do prefeito

82 82 Formalização de convênios orientações A n e x o D : D e c l a r a ç ã o L e i c o m p l e m e n t a r / (timbre da prefeitura) DECLARAÇÃO declaro, sob as penas da lei, que o Município de... não incorre nas vedações impostas pela Lei Complementar 101, de 4 de maio de 2000, para o recebimento de recursos por parte do Estado de São Paulo, em especial as constantes dos artigos 11, parágrafo único; 23, 3 o, I e 4 o, 25; 42; 51, 1 o, inciso I e 2 o ; 52, 2 o ; 63, 2 o e 70, parágrafo único. declaro ainda, sob as penas da lei, que o Município de... está em dia com suas prestações de contas referentes a recursos recebidos, perante as outras secretarias de Estado de São Paulo. Prefeitura do Município de..., aos... /... /.... Assinatura do prefeito

83 anexos 83 A n e x o E 1 : o f í c i o d i r i g i d o a o s e c r e t á r i o (timbre da prefeitura) AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS Prefeitura do Município de..., aos... de... de... Ofício Especial Excelentíssimo Senhor Secretário: Em obediência às instruções da Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Regional/Unidade de Articulação com Municípios, encaminhamos a Vossa Excelência, para apreciação, a documentação abaixo relacionada necessária à celebração de convênio: (x) Ofício do prefeito dirigido ao governador; (x) Ofício ao secretário de Planejamento e Desenvolvimento Regional contendo a relação de remessa dos documentos; (x) (x) (x) Lei municipal; Publicação da lei municipal; Portaria com a designação do gestor e do responsável técnico;

84 84 Formalização de convênios orientações (x) (x) (x) (x) (x) (x) Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), perante o Crea; Conta bancária vinculada ao convênio; Declaração de reserva de recursos por parte do município; Declaração de regime de execução da obra; Declaração de acessibilidade; Memorial justificativo. CONVÊNIO PARA AQUISIÇÃO (x) (x) (x) (x) (x) Memorial descritivo; 3 propostas de empresas fornecedoras; Orçamento final detalhado constante da proposta de menor valor; Planta do município definindo o local de instalação dos equipamentos. Cronograma físico-financeiro; consideração. Aproveitamos a oportunidade para renovar nossos protestos de estima e Respeitosamente, Assinatura do prefeito À Sua Excelência Nome DD. Secretário de Estado de Planejamento e Desenvolvimento Regional SÃO PAULO - SP

85 anexos 85 A n e x o E 2 : o f í c i o d i r i g i d o a o s e c r e t á r i o (timbre da prefeitura) execução de obras Prefeitura do Município de..., aos... de... de... Ofício Especial Excelentíssimo Senhor Secretário: Em obediência às instruções da Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Regional/Unidade de Articulação com Municípios, encaminhamos a Vossa Excelência, para apreciação, a documentação abaixo relacionada necessária à celebração de convênio: (x) Ofício do prefeito dirigido ao governador; (x) Ofício ao secretário de Planejamento e Desenvolvimento Regional contendo a relação de remessa dos documentos; (x) (x) (x) Lei municipal; Publicação da lei municipal; Portaria com a designação do gestor e do responsável técnico;

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