Unidade de Articulação com Municípios. Marcelo Sacenco Asquino Ivani Vicentini /5047. Escritórios Regionais
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1 d e t a l h a m e n t o t É c n i c o
2 Unidade de Articulação com Municípios Marcelo Sacenco Asquino Ivani Vicentini /5047 Escritórios Regionais Araçatuba Diretor: Jair Rosseto Baixada santista Barretos Diretora: Maria da Graça Oliveira Lemos Bauru Diretor: Luiz Roberto Peres Campinas Diretora: Ester Aparecida Viana Central Diretor: Sérgio José Pelicolla Franca Diretor: Moacir Lima de Almeida Marília Diretora: Regina Célia Cavazin Zabotto Presidente Prudente Ribeirão Preto Diretor: Luís Eduardo Garcia São José do Rio Preto Diretor: João Emílio Buzzo São José dos Campos Diretor: Ailton Barbosa Figueira Sorocaba Diretor: José Carlos Barbosa Júnior Vale do Ribeira Diretor: Ademir Kabata
3 s u m á r i o a p r e s e n t a ç ã o i n t r o d u ç ã o 11 D O C U M E N T A Ç Ã O I N S T I T U C I O N A L 17 D O C U M E N T A Ç Ã O A D M I N I S T R A T I V A 23 D O C U M E N T A Ç Ã O t é c n i c a 31 d e t a l h a m e n t o t É c n i c o 41 a n e x o s
4 38 Formalização de convênios orientações Placa da obra O município é o responsável por confeccionar e fixar a identificação nos locais onde os trabalhos serão executados, bem como por conservar e manter a placa, durante o período do convênio, até a prestação de contas final aprovada pela SPDR (modelo disponível em: www. planejamento.sp.gov.br/modulos/dr/arquivos/manuais/modelo_placa_de_obra.pdf). Edificações No caso de convênio para edificações, deve-se anexar cópia da certidão atualizada do Cartório de Registro de Imóveis (matrícula), que traga a localização do imóvel. Importante: Apresentar certidão de matrícula do Cartório de Registro de Imóveis comprovando a titularidade da área em nome da prefeitura. No caso de construção em área pública de loteamentos (sistema de lazer, áreas institucionais), apresentar a planta do loteamento, indicando o correto local da futura edificação.
5 Documentação técnica 39 D e t a l h a m e n t o t é c n i c o d e i n f r a e s t r u t u r a u r b a n a
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7 D e t a l h a m e n t o t é c n i c o O objetivo deste capítulo é indicar aos municípios a maneira de apresentar projetos de infraestrutura urbana para a SPDR. Para isso, oferece roteiros práticos, recomendando quais informações devem constar do projeto, seja ele elaborado pela equipe técnica da prefeitura ou por consultoria contratada. É fundamental inserir elementos e desenhos com as medidas principais que facilitarão o processo de análise e aprovação da proposta, como também a execução e supervisão da obra. Ainda deverão constar fotos, planta de localização, memorial descritivo, orçamento e cronograma financeiro compatíveis com o projeto. As orientações tratadas neste capítulo abrangem os itens, identificados pela SPDR, com maior demanda de convênios pelos municípios paulistas, na área de infraestrutura e serviços, quais sejam: P a v i m e n t a ç ã o, r e c a p e a m e n t o a s f á lt i c o, g u i a s, s a r j e t a s, sarjetões, travessias e calçadas; D r e n a g e m u r b a n a ; I l u m i n a ç ã o p ú b l i c a ; Estruturas de contenção Muros de arrimo.
8 42 Formalização de convênios orientações P a v i m e n t a ç ã o, R e c a p e a m e n t o Asfáltico, Guias, Sarjetas, Sarjetões, Travessias e Calçadas As obras de pavimentação, recapeamento asfáltico, guias, sarjetas, sarjetões, travessias e calçadas deverão possuir projeto básico, elaborado conforme as orientações e recomendações descritas a seguir. Projeto básico Desenhar as ruas a serem pavimentadas ou recapeadas, com a extensão, largura e legenda, diferenciando os trechos a serem executados dos existentes. (Fig. 2) Inserir corte esquemático da seção transversal típica, com especificações e dimensões de largura e espessura (sem escala). Indicar em planta as embocaduras das ruas transversais com, no mínimo, 3,00m. Definir os trechos (início e término da intervenção), com as respectivas metragens e quantidades a serem executadas.
9 detalhamento técnico 43 Identificar e descrever os trechos e as dimensões de largura, extensão e total, quando se tratar de pavimentação, recapeamento ou calçadas. A largura da rua a ser considerada, exclui a largura das sarjetas. Identificar e descrever os trechos e as dimensões de extensão e total de guias e sarjetas. Utilizar a unidade compatível com o serviço (m, m², m³, etc.). Prever a drenagem por meio de sarjetas, sarjetões e/ou tubulações, em todas as intervenções (ver item Drenagem Urbana). Prever travessias, travessia elevada, ou rebaixamento de calçada, em todas as intervenções. Obter aprovação e autorização do DER para projetos que contemplem intervenções em sua área de atuação. Recomendamos consultar a concessionária de águas e esgoto sobre a previsão de obras nas vias a serem pavimentadas.
10 44 Formalização de convênios orientações LEGENDA A PAVIMENTAR PAVIMENTADA SEM PAVIMENTAÇÃO Figura 2: Planta do local
11 detalhamento técnico 45 Pavimentação Todo o projeto de pavimentação deve ser compatível com a categoria (local, coletora ou expressa) e o tráfego da via (leve, médio ou pesado). Pode ser asfáltica, com blocos de concreto ou paralelepípedo. Os projetos devem ser apresentados com corte esquemático contendo as camadas de materiais necessários e respectivas espessuras. (Figs. 3 e 4) Pavimentação Asfáltica Para reforçar o pavimento asfáltico, poderá ser admitida a subcapa de binder em faixas de veículos pesados e em áreas de parada de ônibus. Figura 3: Pavimentação asfáltica corte
12 46 Formalização de convênios orientações Pavimentação com bloco de concreto ou paralelepípedo Recomendada tecnicamente somente sobre solo permeável e deve possuir espessura compatível com o tráfego (mínimo de 8cm). A sub-base deve ser compactada e a base executada em colchão de areia. Figura 4: Pavimentação com blocos de concreto ou paralelepípedo corte O rejuntamento da pavimentação com lajotas de concreto deve ser executado com areia ou pedrisco e não com material asfáltico.
13 detalhamento técnico 47 Recapeamento asfáltico Pode ser aplicado sobre pavimento asfáltico e sobre bloco de concreto ou paralelepípedo. (Fig. 5) A espessura da capa asfáltica permitida é de 3cm compactados. Em projetos que preveem espessura maior, anexar justificativa técnica. Fica a critério do profissional da SPDR a exigência de um laudo e, se necessária, a execução de corpo de prova. Figura 5: Recapeamento sobre piso asfáltico corte
14 48 Formalização de convênios orientações Ao recapear piso asfáltico muito danificado, recomenda-se, antes de colocar a cobertura asfáltica, utilizar binder, com uma área de fresagem, no piso existente, de 0,80m, próxima das sarjetas. (Fig. 6) Figura 6: Recapeamento sobre piso asfáltico muito danificado corte O recapeamento sobre base de paralelepípedo ou lajotas de concreto não é recomendado, por ser de difícil manutenção, além de aumentar as áreas impermeáveis. Caso seja necessário fazer o recapeamento, a via deverá ser regularizada com uma camada de binder. (Fig. 7)
15 detalhamento técnico 49 Deve-se manter um desnível de 12 a 15cm entre o piso acabado e a calçada. Figura 7: Recapeamento asfáltico sobre blocos de concreto ou paralelepípedo corte Guias, sarjetas e sarjetões Os projetos de guias, sarjetas e sarjetões devem ser encaminhados com legenda, indicando a localização, e a extensão, em metros, de cada trecho e a total. As guias podem ser pré-moldadas ou extrudadas. (Figs. 8 e 9)
16 50 Formalização de convênios orientações As guias pré-moldadas devem seguir o padrão PMSP (Prefeitura do Município de São Paulo) opção 1. Recomenda-se que a execução de guias e sarjetas esteja vinculada à construção das calçadas. As guias, quando assentadas antes da pavimentação da calçada, devem ser escoradas conforme a Figura 8 opção 1. opção 1 opção 2 Figuras 8: Guias e sarjetas pré-moldadas cortes
17 detalhamento técnico 51 Figura 9: Guias e sarjetas extrudadas corte Os sarjetões são assentados sobre lastro de concreto, cuja função é coletar e conduzir a água superficial da faixa pavimentada e da calçada. (Fig. 10) opção 1 opção 2 Figura 10: Sarjetão cortes Travessia Para garantir a travessia segura dos pedestres, é necessário rebaixar as calçadas e as guias ou adotar faixas elevadas. O rebaixamento da calçada deve ser perpendicular à faixa de pedestre. Pode estar
18 52 Formalização de convênios orientações localizado próximo das esquinas ou no meio de quadra. Os rebaixamentos devem atender à norma NBR 9050, da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT)*. (Fig. 11) Figura 11: Rebaixamento de calçada na esquina planta A faixa elevada é uma lombada com a largura da faixa de pedestre, utilizada para a travessia, e que possibilita a circulação em nível entre calçadas opostas. Pode estar localizada próximo das esquinas ou no meio das quadras. Deve ser nivelada, sem interromper a passagem de águas pluviais, e atender às especificações técnicas da ABNT NBR (Figs. 12) * ABNT NBR Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Disponível em: <
19 detalhamento técnico 53 Planta Perspectiva Figura 12: Faixa elevada com sinalização tátil de alerta
20 54 Formalização de convênios orientações O estreitamento da via é utilizado para diminuir o percurso da travessia e proporcionar mais conforto e segurança a todas as pessoas, especialmente às idosas e às com deficiência. (Fig. 13) planta Figura 13: Estreitamento da via
21 detalhamento técnico 55 A sinalização das travessias deve ser garantida no rebaixamento da calçada e também na faixa elevada. Todas devem conter piso tátil de alerta conforme ABNT NBR 9050 e, quando dotadas de semáforo, possuir equipamento sonorizado. Calçadas Q U A N D O O O B J E T O D O C O N V Ê N I O I N C L U I R P A S S E I O S P Ú B L I C O S, A EXECUÇÃO DA CALÇADA DEVE ESTAR COMPREENDIDA NO PROJETO. Nas calçadas, a correta condição do piso é fundamental para garantir a segurança dos pedestres e a divisão da largura em faixas é aconselhada para ordenar o uso. Características do piso: Garantir superfície regular, firme, estável e antiderrapante sob qualquer condição, que não provoque trepidação em dispositivos com rodas (cadeiras de rodas ou carrinhos de bebê); Prever inclinação transversal da superfície de até 3%, para pisos, e inclinação longitudinal máxima de 5%; Qualquer inclinação superior a 5% é considerada rampa; Em entrada de veículos, a faixa livre deve permanecer plana;
22 56 Formalização de convênios orientações Evitar padronagem, na superfície, que cause sensação de insegurança, (por exemplo, estampas que, pelo contraste de cores, causem a impressão de tridimensionalidade). Para a pavimentação, o material deve apresentar características de durabilidade mínima de 5 anos e resistência para suportar o fluxo dos pedestres e veículos nos acessos a garagens e estacionamento. Sugerem-se quatro tipos de pavimentação: concreto moldado in loco, placa pré-fabricada de concreto, bloco intertravado, e ladrilho hidráulico. (Figs. 14 a 17) Figura 14: Concreto moldado in loco Fonte: SMPED-SP Figura 15: Placa pré-fabricada de concreto Fonte: SMPED-SP
23 detalhamento técnico 57 Figura 16: Bloco intertravado ou paver Fonte: SMPED-SP Figura 17: Ladrilho hidráulico Fonte: SMPED-SP A largura da calçada pode ser dividida em faixas de uso: A faixa de serviço serve para acomodar o mobiliário, os canteiros, as árvores e os postes de iluminação ou sinalização, e deve ter largura mínima de 0,70m; A faixa livre destina-se exclusivamente à circulação de pedestres, deve ser livre de qualquer obstáculo e ter 1,50m de largura. O mínimo admissível é de 1,20m e altura de 2,10m;
24 58 Formalização de convênios orientações A faixa de acesso consiste no espaço de passagem do espaço público para o lote, que é o espaço privado. Serve para cultivar jardim ou colocar mesas e cadeiras. As calçadas com 1,90m de largura podem ser divididas em duas faixas de uso: a de serviço, com o mínimo de 0,70m, e a livre, de no mínimo 1,20m, destinada à circulação de pedestres. (Fig. 18) Figura 18: Calçada com duas faixas de uso Fonte: Cepam, 2008.
25 detalhamento técnico 59 As calçadas com larguras maiores podem ser divididas em três faixas de uso. (Fig. 19) Figura 19: Calçada com três faixas de uso Fonte: Cepam, É necessário garantir a sinalização nas calçadas. Todo obstáculo suspenso, que tenha o volume maior na parte superior do que na base, deve ser sinalizado com piso tátil de alerta, conforme ABNT NBR (Figs. 20) Os postes e os canteiros, ou os pés de árvores, não devem ser sinalizados com piso tátil de alerta. O piso tátil direcional não é obrigatório.
26 60 Formalização de convênios orientações Figura 20: Obstáculo com sinalização tátil de alerta Fontes: ABNT NBR 9050 e SMPED-SP
27 detalhamento técnico 61 Nas travessias, os rebaixamentos das calçadas, ou as faixas elevadas, devem ser sinalizadas com piso tátil de alerta, conforme definido na ABNT NBR (Fig. 21) planta Figura 21: Travessia com sinalização tátil As tampas e grelhas devem ficar fora da faixa livre destinada à circulação de pedestres e ser embutidas. Vãos de grelhas devem ser inferiores a 1,5cm e locados transversalmente ao sentido do caminhamento.
28 62 Formalização de convênios orientações Drenagem Urbana Os projetos de drenagem urbana podem ser a céu aberto (com guias, sarjetas e sarjetões) ou por meio de galerias (tubos, poços de visita, aduelas, bocas-de-lobo e bocas-de-leão). O projeto deve considerar a área de intervenção e toda a bacia de captação. Projeto básico Indicar na planta, com o traçado e a descrição da rede, o início e o fim do trajeto, o diâmetro das tubulações, o sentido do escoamento, o local de descarte e demais elementos. (Fig. 22) Garantir, no assentamento da linha de tubos, no mínimo, 0,70m de recobrimento de terra acima do tubo. (Fig. 23) Desenhar as sarjetas e os sarjetões de concreto em detalhe. (Figs. 8 a 11) Desenhar e indicar a localização de bocas-delobo simples, duplas ou triplas, dependendo da necessidade. (Fig. 24)
29 Figura 22: Planta de drenagem urbana detalhamento técnico 63
30 64 Formalização de convênios orientações Desenhar a localização de bocas-de-leão simples, duplas ou triplas, conforme a necessidade. (Fig. 25) Localizar os poços de visita. (Fig. 26) Localizar e desenhar os muros de ala em detalhe. (Fig. 27) Indicar as escadas hidráulicas. (Fig. 28) Obter aprovação dos departamentos envolvidos (Daee, cetesb, entre outros). Figura 23: Tubo de assentamento corte
31 detalhamento técnico 65 PLANTA CORTE A A CORTE B B Figuras 24: Boca-de-lobo simples
32 66 Formalização de convênios orientações PLANTA CORTE A A CORTE B B Figuras 25: Boca-de-leão simples
33 detalhamento técnico 67 PLANTA CORTE A A CORTE B B Figuras 26: Poço de visita
34 68 Formalização de convênios orientações planta elevação CORTE A A Figuras 27: Muro de ala
35 detalhamento técnico 69 CORTE OPÇãO 1 CORTE Figuras 28: Escadas hidráulicas OPÇÃO 2
36 70 Formalização de convênios orientações C a n a l i z a ç ã o d e c ó r r e g o s Quando o escoamento for dirigido a córregos, rios e lagos, é preciso obter outorga do Daee. Vale salientar que o protocolo de entrada no Daee não será aceito, sendo válido apenas o documento com sua aprovação. A canalização de córregos pode ser a céu aberto ou feita de forma tubular com aduelas. É necessário encaminhar planta do trecho do córrego (Fig. 29) que será canalizado, assim como o detalhamento da galeria moldada com aduelas (Fig. 30), conforme dimensionamento da calha (Fig. 31) definido pelo Daee. Figura 29: Planta do córrego
37 detalhamento técnico 71 Figura 30: Galeria moldada com aduelas corte Figura 31: Calha
38 72 Formalização de convênios orientações Iluminação Pública A iluminação de vias urbanas tem como principal função garantir condições mínimas de segurança, conforto e capacidade para o tráfego noturno de pedestres e veículos. A iluminação deve, primordialmente, servir aos pedestres e, secundariamente, aos veículos. A instalação para expandir ou remodelar a rede de iluminação pública (Fig. 32) deve apresentar um projeto básico que considere as orientações e recomendações descritas a seguir. Todo o projeto de iluminação pública elaborado pelo município precisa ser submetido à apreciação da concessionária local, que confirmará, por meio de ofício, a disponibilidade de carga. Projeto básico Indicar na planta, com legenda, a localização dos pontos de iluminação, de entrada de energia, transformadores, do tipo de luminárias e lâmpadas, das caixas de passagem, dos para-raios, do tipo e da altura dos postes. Juntar ao projeto elétrico a ART do projetista devidamente recolhida.
39 detalhamento técnico 73 No caso de contratação direta dos serviços com a concessionária de energia, apresentar o orçamento discriminando os equipamentos e as quantidades. No caso de licitação dos serviços, a prefeitura deve apresentar três propostas de empresas fornecedoras do(s) equipamento(s) a ser(em) adquirido(s), com as quantidades e especificações constantes no memorial descritivo. A proposta de menor valor deve ser transcrita em papel timbrado da prefeitura. Figura 32: Planta de iluminação pública
40 74 Formalização de convênios orientações E s t r u t u r a s d e C o n t e n ç ã o Muros de Arrimo Os muros de arrimo podem ser de gravidade (construídos em alvenaria, concreto, gabiões ou pneus) (Figs. 33) ou, de flexão em concreto armado (com ou sem contraforte e com ou sem tirantes). (Figs. 34) Projeto básico Preparar laudo geológico. Desenhar planta, cortes e detalhes. Detalhar a fundação. Detalhar a drenagem canaletas transversais e longitudinais de descida, escada, dissipadores de energia, caixas coletoras, drenos horizontais, trincheiras drenantes. A drenagem pode ser superficial e/ou subsuperficial, porém, o projeto deve, sempre, considerar tanto a área de intervenção como toda a bacia de captação.
41 detalhamento técnico 75 A drenagem deve ser detalhada também no memorial descritivo. Devem constar ainda, do memorial descritivo, a finalidade e a necessidade da construção do muro de arrimo (ex.: continuidade de gabarito para alargamento do leito de rua, escorregamento de talude, etc.) e o tipo. Figuras 33: Muros de gravidade Figuras 34: Muros de flexão
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