Estrutura Tecnológica do Centro de Telessaúde do Hospital das Clínicas da UFMG

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1 Estrutura Tecnológica do Centro de Telessaúde do Hospital das Clínicas da UFMG Guilbert Rey Bastos 1, Paulo Couto Lessa 2, Carlos Vinícius Gomes de Souza 3, Mônica Pena 4, Maria Beatriz Moreira Alkmim 5 1, 3, 4 e 5 Centro de Telessaúde (CT), Hospital das Clínicas (HC), 2 Centro de Computação (CECOM), Diretoria de Tecnologia da Informação (ATI) Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Brasil. Resumo - Este artigo apresenta a estrutura tecnológica do Centro de Telessaúde do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais e a infra-estrutura desenvolvida para criação da Rede de Telessaúde de Minas Gerais. Demonstra os recursos utilizados e projetos envolvidos para elaboração da Rede Telessaúde, envolvendo a parceria entre Universidades no Estado de Minas Gerais e características tecnológicas de baixo custo para futuras expansões. Palavras-chave: Tecnologia, Telessaúde, Teleconsultoria, Rede, Infra-estrutura. Abstract - This article presents the Telehealth Center of Federal University of Minas Gerais Hospital and also the infrastructure developed for creation of the Telehealth Network of Minas Gerais. It shows the resources used and projects involved in drafting the Telehealth Network, involving the partnership between universities in the state of Minas Gerais and technological characteristics of low cost for future. Keywords: Technology, Telehealth, Tele-consultancy, Network, infrastructure. Introdução O Hospital das Clínicas (HC) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) iniciou suas atividades na área de telemedicina e telessaúde em 2001, com o desenvolvimento de um modelo de apoio à Atenção Básica em saúde por meio de aplicação de tecnologias de informação e telecomunicações. Em 2005, graças à importante expansão dessas atividades, a diretoria do HC decidiu pela criação do Centro de Telessaúde, como o setor responsável pelo desenvolvimento de ações de telessaúde na instituição [1]. Seu foco de atuação é a teleassistência, por meio de um sistema de teleconsultoria ou segunda opinião em diversas especialidades médicas, porém prevalecendo a telecardiologia como a principal atividade. Além da medicina, atua também com a enfermagem, odontologia e nutrição [2]. A partir de 2006 deu-se início o atendimento a municípios remotos no estado de Minas Gerais com o Projeto Minas Telecardio, em parceria com a Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais e a Fundação de Amparo à Pesquisa de Minas Gerais (FAPEMIG). Com esse Projeto implementou-se o sistema em 82 municípios com menos de habitantes e formou-se a Rede de Telessaúde de Minas Gerais em parceria com as Universidades Federais de Uberlândia (UFU), do Triângulo Mineiro (UFTM), Juiz de Fora (UFJF) e Estadual de Montes Claros (Unimontes) [3]. Em 2006 o Ministério da Saúde lançou o Projeto Nacional de Telessaúde em nove estados do país, sendo cada estado responsável pela implantação em 100 municípios. Em Minas Gerais o projeto é coordenado pela UFMG, sendo que o Centro de Telessaúde se responsabilizou pela implementação do sistema em 50 municípios. Por intermédio desse Projeto, o Centro também presta atendimento em telecardiologia a municípios do Ceará, em parceria com a Universidade Federal do Ceará. Em 2007 a Secretaria de Estado da Saúde de Minas Gerais aprovou a manutenção e a expansão do Projeto Minas Telecardio a outros 97 municípios. Também neste ano a Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte solicitou o atendimento de telecardiologia a seus Centros de Saúde. Além desses projetos diretamente ligados à teleassistência a municípios remotos, o Centro de Telessaúde também participa do Projeto da Rede Universitária de Telemedicina (RUTE) do Ministério de Ciências e Tecnologia com a Rede Nacional de

2 Pesquisa (RNP) e do Projeto Eurosocial da Comunidade Européia. As atividades desenvolvidas de teleassistência resumem-se em duas ações principais: teleconsultorias on-line e off-line e plantão médico de telecardiologia. As teleconsultorias são realizadas em sistema web, que permite a mobilidade e independência necessária aos usuários, não sendo, portanto desenvolvida na área física do setor. Já o plantão médico é realizado de segunda a sexta-feira de 7:00h as 19:00h por três ou quatro cardiologistas fisicamente instalados no setor. São responsáveis pela análise dos eletrocardiogramas enviados via Internet pelos municípios, pelo suporte aos atendimentos de urgência cardiológica e discussão de casos clínicos [4]. O objetivo deste trabalho é apresentar a estrutura tecnológica implementada no setor e nos seus parceiros para suprir com segurança o desenvolvimento destas atividades. Metodologia A Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) concluiu no ano de 2006 a implantação de sua Rede Giga, que compreende a interligação do core de sua rede e distribuição a todas suas unidades acadêmicas, incluindo os cabeamentos verticais destas unidades, todas na velocidade gigabit e com redundância [7]. As unidades acadêmicas localizadas no Campus Pampulha foram interligadas com a passagem de mais de 20 km de fibras monomodo. Além disto, foi construída infra-estrutura física de dutos de telecomunicação para a conexão também das unidades da UFMG localizadas na região central de Belo Horizonte. A figura 1 apresenta a topologia da rede da UFMG. A Rede Giga UFMG atende hoje a 30mil usuários, possibilitando total integração entre seus aplicativos independente da unidade e suas distâncias, oferecendo excelentes condições para implantação de projetos na área de tecnologia da Informação. A interligação das unidades localizadas no Campus Saúde é feita com fibras monomodo, interligando-as entre si e com o Campus Pampulha, localizado há mais de 15 km de distância com redundância. Existe um link dedicado emergencial para o caso de algum acidente na rede de fibras externas. O Core responsável pelo gerenciamento e distribuição das fibras no campus Saúde está localizada no Hospital das Clínicas em sua Central de Telecomunicações. Os equipamentos utilizados Figura 1 Topologia da Rede Giga da UFMG [7]. no Hospital das Clínicas são roteadores Allied Telesyn, com chassis switchblade 4004 (com portas minigbic SX conectando os switches nível 2 AT-8024GB da distribuição em cada área da unidade) e na Faculdade de Medicina e Escola Enfermagem são usados roteadores AT A figura 2 apresenta a topologia da rede Giga no Campus Saúde da UFMG atendendo a cerca de 10mil usuários, dentre corpo discente, docente e funcionários da Universidade [5]. Figura 2 Topologia da Rede Giga do campus Saúde da UFMG. O Hospital das Clínicas dispõe de infraestrutura de cabeamento vertical com fibras monomodo e multimodo interligando seus andares ao switchblade. A distribuição interna se faz através de Gigabit, conectando o Core aos Switches de distribuição de nível dois, modelo AT8024GB, os quais estão ligados a outros Switches com a conexão em cabo UTP de 100Mb.

3 Figura 3 Cabeamento Vertical Gigabit Hospital das Clinicas. O Centro de Telessaúde do HC/UFMG está equipado com servidores e sistemas para o adequado gerenciamento e controle das atividades do setor. Os servidores estão assim distribuídos: 02 servidores de comunicação web, 02 servidores de paginas web com sistemas de controle gerencial com funcionalidade de gestão administrativa para elaboração de estatísticas e planejamento de atividades consideradas essenciais para os atendimentos, 02 servidores de banco de dados responsáveis pelo armazenamento das informações geradas, 02 servidores de backup que armazenam todas as informações em tempo real sendo possível restaurar dados apagados simultaneamente, diminuindo o risco de perda de dados e informações. 01 servidor de streaming que permite distribuição e gravação das videoconferências e webconferencias. 01 Servidor de storage responsável pela gravação dos arquivos e backups das atividades do setor. 01 servidor de controle e gerenciamento, responsável por gerar gráficos e estatísticas em sistemas para segurança e administração da rede, sistemas de código livre e acesso restrito aos administradores da rede. Com exceção de 01 servidor de comunicação web todos os demais estão localizados fisicamente no Centro de Telessaúde. Estes servidores são clusterizados dando confiabilidade e robustez para que os atendimentos possam ser feitos 24/7 (Vinte quatro horas por sete dias na semana) sendo que, a estrutura atual suporta expansão sem comprometer a performance e segurança das informações [5]. Os softwares utilizados pelo Centro de Telessaúde são: Software de comunicação web (IBM Lotus Sametime) para interação via Chat, voz, imagem e arquivos entre os usuários. Possibilita a gravação das atividades para segurança de ambas as partes. Software de eletrocardiograma responsável por captar informações baseadas em dados clínicos, com recursos de análises de interpretação das derivações geradas pelo hardware que é codificado e copilado pelo software que armazena as informações em um banco de dados firebird, facilitando assim o envio dos arquivos e leitura. Software de Teleconsultoria. Responsável pelas teleconsultorias offline e on-line, entre os profissionais da atenção primária e os especialistas do Centro. No módulo de teleconsultoria os médicos têm a opção de enviar imagens aos especialistas solicitando uma segunda opinião Sistema Web desenvolvido pelo setor para gerenciamento do Centro de Telessaúde. Este sistema é responsável pelos cálculos estatísticos, pelos gráficos, e relatórios detalhados de todos os serviços e atividades desenvolvidas alem do controle de pagamento dos plantonistas e uma serie de outras aplicações. Este sistema foi desenvolvido para gerenciar de forma integrada todos os demais. Alem de servidores e softwares o Centro de Telessaúde conta com 15 (quinze) microcomputadores de configuração avançada com kit multimídia, 02 equipamentos de videoconferência com MCU (Multipoint Control Unit) interna para 01 mais 05 sites, 01 equipamento de videoconferência com MCU interna para 01 mais 03 sites e 03 outros equipamentos de videoconferência para sites ponto a ponto. Os municípios participantes da Rede de Telessaúde recebem os seguintes equipamentos: um microcomputador com multimídia, webcam, impressora, câmera fotográfica digital e um eletrocardiógrafo digital de 12 derivações. O sistema de telessaúde desenvolvido é simples, de acordo com a grande variedade de conexões à

4 Internet encontrada nos municípios, permitindo a utilização de bandas de 128 kbps. Resultados Desde o início de suas atividades o Centro de Telessaúde já realizou eletrocardiogramas, atendimentos de urgência e 811 teleconsultorias on-line e off-line. O Centro atende rotineiramente 237 pontos dentre municípios do Estado de Minas Gerais, do Ceará e Centros de Saúde da Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte/SMS/PBH. Isto significa uma media de 40 municípios conectados simultaneamente no sistema gerando uma média diária de mais de 130 municípios de segunda a sexta-feira. O centro funciona diariamente de 7:00 as 19:00h com no mínimo 03 salas de reuniões simultâneas: Discussão de Casos, Plantão e Suporte Técnico [4]. O sistema comporta ainda a abertura de novas salas de reunião, se necessário, para outras atividades de usos distintos como: apresentações, palestras, treinamentos, etc [5]. Mesmo com toda essa carga a estrutura tecnológica é altamente segura e confiável, apresentando um baixo número de interrupções entre quedas da rede de dados, falhas de sistema e Internet sendo esta última a principal causadora de eventuais quedas. O Centro de Telessaúde está ainda conectado tecnicamente aos grandes centros universitários mundiais, colocando à disposição dos serviços e profissionais do HC a tecnologia necessária para a realização de quaisquer eventos a distância: transmissão ou recepção de aulas e palestras, eventos nacionais ou internacionais, reuniões científicas ou administrativas ponto a ponto ou multiponto, transmissão de cirurgias ou procedimentos ao vivo, participação em congressos, discussões de casos clínicos dentre outras funções [6]. A estrutura tecnológica central da Rede de Telessaúde é robusta o suficiente para garantir a segurança de um serviço de teleassistência em larga escala. Porém, na ponta, a estrutura utilizada é simples, de acordo com a realidade local. O custo de implantação do sistema em um município remoto, com duração média de seis meses, é de R$ ,00. Já o custo de manutenção do sistema por município está em R$ 435,00. Outras importantes parcerias estabelecidas ao longo deste tempo são: 1. Projeto RUTE do Ministério de Ciências e Tecnologia que viabiliza nossa interação com os demais Hospitais Universitários do país para o desenvolvimento de atividades diversas de telessaúde, 2. Projeto Eurosocial da Comunidade Européia, que promove o intercâmbio de experiências de utilização de Tecnologias de Informação e Comunicações em Atenção Primaria em regiões remotas e isoladas nos paises da América Latina e a União Européia. Discussão e Conclusões Os diversos trabalhos e pesquisas desenvolvidos para orientar os gestores dos municípios em sanar problemas de comunicação, considerando os mais diversos e variados tipos de conexões encontradas (Satélite, Rádio, ADSL, Rede de conexão sem Fio, Discada e via modem celular), representaram para o Centro e sua equipe um importante campo de aprendizado. O desenvolvimento desta Rede de Telessaúde trouxe a possibilidade de interação entre municípios remotos, criando assim uma nova cultura de compartilhamento de informação e conhecimento, levando para estes municípios, não só recursos tecnológicos para a saúde da população, mas também a possibilidade real de inclusão digital em vários municípios. A implantação de um serviço de teleassistência em larga escala requer uma importante estrutura tecnológica central, que representa um custo fixo relevante. Porém a estrutura de baixo custo utilizada nos pontos remotos e o desenvolvimento de um sistema simples e prático viabilizam a participação dos municípios na rede, apesar de suas limitações locais. Referências 1. Alkmim MBM, Ribeiro ALP, Carvalho GGR, Abreu MP, Figueira RM, Carvalho MLB. Success Factors and Difficulties for Implementation of Telehealth System for Remote Villages: Minas Telecardio Project Case in Brazil. Journal of ehealth Technology and Application, Special Issue dedicated to ehealth Applications for the Benefit of Rural and Remote Áreas. Vol. 5 Number 3, September Tokai University, ISSN: , Japan, p Alkmim MBM, Ribeiro AP, Cardoso CS, Pereira LFS, Lessa PC. Projeto Minas Telecardio - Implantação de Telecardiologia no Serviço Público de Saúde no Interior de Minas Gerais. In: Congresso Brasileiro de Informática em Saúde 2006; Florianópolis. Disponível em:

5 < em: 08 jul Acesso Proceedings, ISSN Vol. 1, p Disponível em: < 3. Alkmim MBM, Caiaffa WT, Cardoso CS, Alves HJ, Carvalho MLB, Bastos GR, Ribeiro AL. Minas Telecardio: Telecardiology in the Public Health System of Minas Gerais, Brazil. In: Med-e-Tel The International Educational and Networking Forum for ehealth, Telemedicine and Health ICT 2007; Luxemburgo. Proceedings, ISSN: X, p Disponível em: < 4. Haddad AE, Campos FE, Alkmim MBM, Wen CL, Roschke S. Brazilian National Telehealth Program. In: Med-e-Tel The International Educational and Networking Forum for ehealth, Telemedicine and Health ICT 2007; Luxemburgo. Proceedings, ISSN: X p Disponível em: < 5. Bastos GR, Faleiro ML, Diniz CD, Paolinelli FV, Souza CV. Tecnologia para um Sistema de Telessaúde: a Rede Minas Telecardio. In: III Congresso Brasileiro de Telemedicina e Telessaúde 2007; Rio de Janeiro. 6. Haddad AE, Alkmim MBM, Wen CL, Roschkes S. The Implementation Experience of the National Telehealth Program in Brazil. In: Global Telemedicine and eheallth 2008; Luxemburgo. 7. Rede Giga; Rede Giga da UFMG. Disponível em: < Acesso em: 08 jul Contato Guilbert Rey Bastos Graduado em Sistemas de Informação, Especialização em Redes de Telecomunicação / UFMG. Assessor de TI do Centro de Telessaúde do Hospital das Clínicas da UFMG. Localizado na Avenida Professor Alfredo Balena, 110, 1º andar ala sul, sala 105. CEP: Telefones de contato e Currículo Lattes: guilbert@hc.ufmg.br site: Belo Horizonte Minas Gerais Brasil.

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