NORMAS GERAIS DE FUNCIONAMENTO
|
|
- Giuliana Angelim Estrela
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 NORMAS GERAIS DE FUNCIONAMENTO 2ª Edição
2
3 NORMAS GERAIS DE FUNCIONAMENTO 2ª Edição
4 SUMÁRIO Apresentação Acesso pela Portaria A Acesso pela Portaria B Acesso pela Portaria C Entrada e circulação de gêneros alimentícios Entrada de equipamentos e materiais particulares Entrada e circulação de materiais diversos Acesso ao refeitório Normas para o acompanhante Normas para o visitante:... Enfermarias... Centro de Terapia Intensiva Anexos... 17
5 APRESENTAÇÃO O Hospital Alberto Rassi - HGG é uma unidade de saúde que objetiva a assistência, o ensino e a pesquisa, especializada em média e alta complexidade com foco eletivo, ofertando serviços terciários regulados pelo Sistema Único de Saúde - SUS e de referência para a região metropolitana de Goiânia e todo o Estado. Enquanto órgão público da administração estadual, subordinado à Secretaria de Estado da Saúde de Goiás, tem como diretrizes organizacionais: Missão: Garantir assistência multiprofissional especializada aos usuários do SUS no Estado de Goiás, contribuindo para o desenvolvimento científico na área da Saúde. Visão: Ser um centro de excelência nacional em assistência especializada, ensino e pesquisa. Valores: Honestidade, excelência, compromisso com a clientela, atenção aos colaboradores, participação, eficiência, consciência ecológica, qualidade de vida, responsabilidade. Como forma de garantir a efetividade das políticas públicas preconizadas pelo SUS, bem como, assegurar a qualidade da assistência aos seus usuários, a implantação da nova gestão pelo Instituto de Desenvolvimento Tecnológico e Humano - IDTECH/Hospital Alberto Rassi - HGG tem como proposta ser um modelo de gerenciamento e produção da saúde, a partir da promoção, integração e otimização das ações, recursos e serviços de média e alta complexidade oferecidos pela unidade hospitalar. A gestão do Hospital Alberto Rassi HGG pelo Instituto de Desenvolvimento Tecnológico e Humano - IDTECH teve início com a celebração do Contrato de Gestão nº. 24/2012 o qual, dentre os seus objetivos precípuos, destaca o compromisso de garantir a eficiência, eficácia e efetividade no atendimento aos usuários do SUS. Considerando a responsabilidade do ato firmado, esta gestão tem buscado desenvolver suas ações tendo como norteador das mesmas, instrumentos de avaliação e controle que viabilizem a análise e melhoria da estrutura e dos processos de trabalhos do Hospital Alberto Rassi HGG, e consequente, otimização de resultados. 5
6 1. ACESSO PELA PORTARIA A 1.1. O acesso ao hospital dar-se-á mediante apresentação e porte de etiqueta com código de barras/identificação fornecida pelo hospital, em local visível, conforme definição de usuário interno ou externo. Há obrigatoriedade de toda a equipe multiprofissional estar devidamente em conformidade com as normas do Serviço de Controle de Infecção Hospitalar SCIH referente à utilização de adornos (relógio, alianças, cordões, bolsas, outros) em ambiente hospitalar. Lembrando que tal situação é motivo de multa aplicada pelos órgãos de fiscalização; 1.2. Na eventualidade da falta de crachá funcional por parte dos servidores/colaboradores, residentes e internos da instituição, os mesmos deverão proceder ao cadastramento na Portaria A e a impressão da etiqueta com código de barras/identificação. A reincidência resultará em advertência para os mesmos e, ainda não cumprindo a norma vigente, serão impedidos de entrar na unidade; 1.3. Servidores de outras instituições ou funcionários de empresas privadas/públicas, que prestarem serviços nesta unidade por tempo determinado, deverão utilizar crachá funcional da respectiva empresa de origem, sendo que a entrada será autorizada mediante ciência/acompanhamento do profissional que solicitou o serviço; 1.4. Ao saírem do hospital, os acompanhantes e visitantes deverão devolver obrigatoriamente as identificações (etiquetas com código de barras) fornecidas; 1.5. O acesso dos usuários internos¹ e externos² referidos nesta norma dar-se-ão exclusivamente pela Portaria A; 1.6. É permitida a entrada de apenas um representante dos segmentos religiosos (padre, pastor, ministro da eucaristia, orador espírita, outros) para visita nas enfermarias, Hemodiálise e CTI, desde que solicitado por paciente e / ou seu familiar e mediante a utilização de etiqueta com código de barras/identificação fornecida pelo hospital; As situações descritas nos itens 9.25 e 9.26 das Normas para visitantes do CTI e decorrentes da realização de procedimentos médicos e de enfermagem nas enfermarias implicarão na suspensão temporária das visitas, devendo os representantes dos segmentos religiosos aguardarem a normalidade da situação na recepção central; ¹ Usuários internos: servidores (efetivos, comissionados e contrato temporário), residentes internos, estagiários, bolsistas, voluntários, terceirizados e fornecedores, ou seja, aqueles que prestam serviços à unidade conforme contrapartida estabelecida nas normas e leis referentes a estes serviços. 6 ² Usuários externos: visitantes das enfermarias e CTI; visitantes administrativos; acompanhantes; pacientes da Diálise/Hemodiálise; pacientes da Pulsoterapia e pacientes internados nas clínicas e CTI.
7 1.7. O visitador hospitalar/ voluntário de apoio espiritual deverá receber etiqueta com código de barras/identificação fornecida pelo hospital para realizar visita na unidade e devolvê-la na Portaria A ao término desta. A visita será autorizada mediante registro na Seção de Desenvolvimento de Recursos Humanos e normas estabelecidas pela Comissão de Assistência Espiritual / CAE do Hospital Alberto Rassi - HGG; 1.8. Não será permitida a entrada de crianças de até doze (12) anos de idade nas dependências do hospital, exceto na condição de paciente dos serviços especializados (Otorrinolaringologia, Endocrinologia, Odontologia, Urologia, Ortopedia, Fonoaudiologia, Neurologia, Fisioterapia e outros). Os casos não previstos nesta norma deverão ser avaliados pela Gerência de Enfermagem; 1.9. Não será permitida a entrada de visitantes ou acompanhantes com sinais de uso de drogas lícitas e/ou ilícitas nas dependências deste hospital; A solicitação de serviços de terceiros para reparos ou manutenção em instalações e equipamentos deverá ser comunicada com antecedência à Seção de Segurança, Transporte e Telefonia. A entrada dos responsáveis pelos serviços será autorizada mediante ciência/acompanhamento do setor solicitante, o qual ficará responsável pelos técnicos enquanto os mesmos permanecerem no hospital; O servidor que receber visitas ou solicitar qualquer serviço externo ficará responsável pela permanência destes na instituição devendo preferencialmente encaminhá-los à recepção na sua saída; O acesso de visitantes à unidade para participação em eventos, reuniões, grupos educativos, imprensa e outros se dará pela Portaria A, mediante a comunicação prévia ao Setor de Segurança, Transporte e Telefonia; A visita de profissional médico a pacientes será permitida mediante a apresentação de identificação emitida pelo Conselho Regional de Medicina, seguida de cadastramento do profissional e emissão da etiqueta com código de barras/identificação do Hospital e comunicação à Gerência e/ou Subgerência de Enfermagem da Ala onde o paciente estiver internado. 7
8 2. ACESSO PELA PORTARIA B 2.1. O acesso dos pacientes para consultas, internações, coletas e realizações de exames dar-se-á exclusivamente pela Portaria B, assim como o de seus acompanhantes; 2.2. Será permitida a entrada dos usuários externos referentes ao Programa de Prevenção e Controle da Obesidade e pacientes da Pulsoterapia, mediante apresentação de encaminhamento e/ou documento necessário avaliado em triagem realizada na Portaria B, por servidor competente; 2.3. O acesso ao hospital dar-se-á mediante apresentação e porte de identificação fornecida pelo hospital, em local visível; 2.4. A etiqueta com código de barras deverá ser devolvida na Portaria B quando da saída do usuário; 2.5. As ambulâncias que vierem transportando pacientes de outras unidades para internação deverão estacionar em área específica na Portaria B nos dias úteis e período diurno, e aos finais de semana e no período noturno em área específica na Portaria A. Somente serão liberadas as ambulâncias mediante a autorização escrita da equipe médica conforme formulário em anexo (Autorização para Liberação de Ambulância - Anexo I); 2.6. Será proibido o estacionamento de veículos particulares na Portaria B. 3. ACESSO PELA PORTARIA C 3.1. O estacionamento no pátio interno da Portaria C estará reservado exclusivamente para veículos para carga e descarga, sendo que os prestadores de serviço que descarregarem ferramentas e equipamentos deverão estacionar os respectivos veículos em área externa ao hospital; 3.2. As entradas e saídas de materiais, equipamentos, para fins de reabastecimento e manutenção, deverão observar as normas vigentes no item 5; 3.3. A entrada e saída de veículos com produtos e gêneros alimentícios serão controladas pelo Setor de Segurança, Transporte e Telefonia, mediante confirmação e autorização da empresa de alimentação que presta serviços no hospital A entrada e saída de colaboradores de empresas prestadoras de
9 serviço que atuam diariamente no Hospital será realizada exclusivamente pela Portaria C. 4. ENTRADA E CIRCULAÇÃO DE GÊNEROS ALIMENTÍCIOS 4.1. Os funcionários deverão fazer suas refeições exclusivamente no refeitório; 4.2. Será proibida a saída de lanche (pães, café, frutas e outros alimentos) do refeitório ou das copas fechadas para outros setores do hospital; 4.3. Será proibida a entrada de funcionários, voluntários, acompanhantes e visitantes de pacientes internos que estiverem portando qualquer produto alimentício, salvo em situações especiais com autorização da Seção de Nutrição. 5. ENTRADA E SAÍDA DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS 5.1. O controle de entrada e saída de quaisquer equipamentos e materiais do hospital será de competência da Diretoria Administrativa, por meio da Divisão de Material e Patrimônio - DIMAP; 5.2. A entrada de insumos (materiais, produtos e utensílios) na unidade será permitida mediante apresentação de Nota Fiscal original; 5.3. A entrada de equipamentos será permitida mediante a apresentação de documentos específicos, conforme descritos abaixo: Equipamentos cedidos pela Secretaria de Estado da Saúde - SES: apresentação de Termo de Transferência da SES e cópia da Nota Fiscal; Equipamentos novos: apresentação da Nota Fiscal original, de acordo com a respectiva autorização de fornecimento; Equipamentos em manutenção: apresentação de documento específico da empresa de manutenção (Ordem de Serviço); 5.4. A entrada de insumos (materiais, produtos e utensílios) da Fundação Instituto de Pesquisa e Estudo de Diagnóstico de Imagem FIDI, Laboratório HLAGYN, HIGIEN, Limpa Tudo e outras prestadoras de serviço será permitida com a apresentação Divisão de Almoxarifado e Patrimômio/Hospital Alberto Rassi - HGG de Nota Fiscal original e cópia da mesma para arquivo; 5.5. A saída de insumos e equipamentos da FIDI, Laboratório HLAGYN, HIGIEN, Limpa Tudo e outras prestadoras de serviço será permitida 9
10 mediante autorização da Divisão de Almoxarifado e Patrimônio/Hospital Alberto Rassi - HGG e apresentação do documento: Autorização para Movimentação Patrimonial (formulário ) na Portaria C; 5.6. A retirada de mobiliário ou equipamento, patrimônio do hospital, para manutenção externa será permitida mediante formulário específico (Autorização para Saída de Equipamento para Manutenção Anexo III) devidamente assinado pelo coordenador da seção e autorização de saída da Divisão de Material e Patrimônio - DIMAP e da Diretoria Administrativa; 5.7. A entrada e saída de equipamentos ou materiais no período noturno e finais de semana serão permitidas somente com a autorização da chefia imediata e comunicação posterior à Divisão de Material e Patrimônio - DIMAP; 5.8. A movimentação de patrimônio no hospital será autorizada a partir de solicitação à Divisão de Material e Patrimônio DIMAP por documento específico (Autorização para Movimentação Patrimonial Anexo IV); 5.9. A saída de insumos (materiais, produtos e utensílios) do Almoxarifado/Hospital Alberto Rassi - HGG para reabastecimento interno dar-se-á mediante solicitação por documento específico (Requisição de Material Anexo V). 6. ENTRADA E CIRCULAÇÃO DE MATERIAIS DIVERSOS 6.1. Não será permitida a comercialização de produtos e serviços, divulgação de naturezas comerciais e outros eventos de interesse comercial/financeiro nas dependências do hospital; 6.2. Não será autorizada a entrada de representantes de empresas farmacêuticas, que venham expor medicamentos nas enfermarias desta unidade hospitalar; A entrada desses representantes será permitida somente com a autorização da Seção de Ensino e Pesquisa, quando a finalidade for a participação em atividades específicas, com a anuência da chefia envolvida no evento e aval da diretoria administrativa/idtech, ou para realizar visita técnica à COREME, antes ou depois das atividades teóricas realizadas pelo Programa de Residência Médica/Hospital Alberto Rassi - HGG. 10
11 7. ACESSO AO REFEITÓRIO 7.1. As refeições serão servidas nos seguintes horários: Refeições Paciente Acompanhante Funcionário Desjejum 7:30 7:30 7:30 às 8:30 Colação 10:00 Almoço 12:00 12:00 11:00 às 13:00 Lanche 15:00 15:00 às 16:00 Jantar 18:30 18:30 20:00 às 22:00 Ceia 21:30 2º Ceia DM* 23:30 (*) Diabéticos mellitus e dietas líquidas Obs.: Esses horários poderão ser alterados mediante autorização do IDTECH O acesso ao refeitório para refeições dar-se-á mediante identificação biométrica do trabalhador e em conformidade com a escala de trabalho; 7.3. Os servidores que farão jus à refeição deverão ter seus nomes nas escalas encaminhadas por coordenações setoriais ao Departamento de Gestão de Pessoas, até o dia 20 (vinte) de cada mês, comunicando a carga horária de cada colaborador. As retificações nas escalas deverão ser destacadas, caso contrário não serão aceitas; 7.4. Não será permitido o uso de jaleco durante as refeições, bem como, deixar sobre as mesas objetos de trabalho / pessoais (bolsas, pastas, estetoscópio e outros); 7.5. Os colaboradores deverão respeitar a fila de entrada para as refeições; 7.6. Será proibido sair com alimentos do refeitório; 7.7. As copas deverão ser utilizadas exclusivamente para o consumo das refeições fornecidas, as quais serão recolhidas após o horário de término das mesmas. Será proibido o preparo e armazenamento de alimentos nas copas; 7.8. Os funcionários terão direito às refeições conforme carga horária descrita abaixo: - Funcionários com carga horária de 6 (seis) horas terão direito a uma pequena refeição (café da manhã ou lanche da tarde); - Funcionários com carga horária de 8 (oito) horas terão direito a uma pequena refeição (café da manhã ou lanche da tarde) e uma grande refeição (almoço); 11
12 - Funcionários com carga horária de 12 (doze) horas terão direito a duas pequenas refeições (café da manhã, lanche da tarde ou 2º ceia) e uma grande refeição (almoço ou jantar); 7.9.Não será permitido fornecer refeições para pacientes ambulatoriais que estiverem na unidade aguardando a realização de consulta, exame e/ou internação. 8. NORMAS PARA ACOMPANHANTES 8.1. Será obrigatório o uso de identificação fornecida pelo hospital, em local visível; 8.2. Não será permitido fumar nas dependências do hospital (Lei Federal 9294/96); 8.3. Terão direito a acompanhantes: pessoas com mais de sessenta (60) anos de idade, menores de dezoito (18), portadores de necessidades especiais, cadeirantes e pacientes com dificuldade de deambular O usuário terá direito a 01 (um) acompanhante a ser solicitado à Enfermagem, a qual avaliará a necessidade. Caso seja necessário, o mesmo deverá preencher o Formulário nº Autorização para Acompanhante (Anexo II) e Formulário do SUS Laudo para Solicitação /Autorização de Mudança de Procedimento e de Procedimento(s) Especial (ais) (Anexo VI), assinado e carimbado; 8.5. Não será permitido o uso de trajes inadequados (roupas curtas, transparentes, decotadas) Só será permitido acompanhante que tenha no mínimo dezoito (18) anos de idade; Pessoas com mais de sessenta (60) anos de idade, gestantes e portadores de deficiência só poderão ser acompanhantes se apresentarem boas condições de saúde (a ser atestada pela equipe multidisciplinar do Hospital); 8.8. Somente será permitido acompanhante de mesmo sexo nas enfermarias femininas e masculinas da unidade. As exceções deverão ser autorizadas pela Gerência de Enfermagem; 8.9. Não será permitido ao acompanhante, em nenhuma hipótese, ministrar medicação ao paciente; O acompanhante terá direito a uma cadeira para sua acomodação durante permanência na instituição, porém, não será permitido deitarse ou sentar na cama do paciente. Da mesma forma o paciente não
13 deverá sentar-se na cadeira do acompanhante, salvo nos casos em que é indicado sentá-lo (sedestá-lo) em poltrona, por conduta fisioterapêutica; Não será permitido que o acompanhante circule em outras alas e enfermarias, além daquela que o paciente esteja internado; Quando for necessária a realização de procedimentos e/ou exames os profissionais de enfermagem e diagnóstico solicitarão aos acompanhantes que aguardem no hall/ala de convivência do andar; Será permitido que o acompanhante permaneça na enfermaria portando somente objetos pessoais para uso diário; As trocas dos acompanhantes deverão acontecer nos seguintes horários: Manhã Tarde Noite 08 às 09 horas 13 às 14 horas 19:30 às 20:30 horas As trocas serão feitas na Portaria A do hospital Aos acompanhantes será permitida a entrada com cobertores e toalhas, caso haja necessidade; Não será permitida a entrada de travesseiros, lençóis, colchonetes e alimentos nas enfermarias; Será proibido trazer para as enfermarias aparelhos eletroeletrônicos tais como: televisão, rádio, microsystem, tablets e computadores pessoais, etc O hospital não se responsabilizará por objetos deixados nas enfermarias durante a internação e alta; Os objetos esquecidos e/ou deixados pelos pacientes e/ou familiares, permanecerão no Guarda-Volumes, no prazo de 07 dias, quando serão encaminhados à Diretoria Administrativa para providências, caso não haja procura por parte de seus proprietários durante esse período; A manipulação de soro, equipamentos, curativos e outros procedimentos serão de responsabilidade exclusiva do profissional de enfermagem, devendo os acompanhantes solicitar ajuda quando necessário; 13
14 8.21. Será permitido o auxílio do acompanhante ao paciente interno, desde que este observe as normas vigentes; A higienização das mãos deverá ser realizada antes e depois de qualquer cuidado, auxílio e/ou procedimento; Os cuidados ao paciente deverão ser feitos pelo profissional de enfermagem; Os acompanhantes que apresentarem qualquer sintoma de doenças infecto-contagiosas, não poderão adentrar na unidade para o acompanhamento a pacientes internos; Os acompanhantes autorizados expressamente no prontuário pela enfermagem terão direito às seguintes refeições: Acompanhante de 24h Café da manhã, almoço e jantar Acompanhantes de 12h período diurno Almoço Acompanhante de 12h no período noturno Não terá direito a qualquer refeição Não será permitido aos acompanhantes e pacientes usarem o telefone do posto de enfermagem; Será proibido o uso de telefone celular na enfermaria e posto de enfermagem, devendo manter o mesmo sempre em modo silêncio. Se necessário, deverá se dirigir ao hall em frente aos elevadores para atendê-lo; Quando houver alta, transferência, ou óbito, do paciente ou, suspensão do direito a acompanhante ou quando este se ausentar do hospital, o crachá/identificação deverá ser devolvido na Portaria A; Os acompanhantes e pacientes que tiverem condições de deambular poderão assistir TV no saguão dos elevadores, sendo que o horário limite para uso dos televisores é de até as 22h O acompanhante que não cumprir as normas acima descritas terá sua autorização de permanência cancelada. 14
15 9. NORMAS PARA VISITANTES ENFERMARIAS 9.1. Será obrigatório o uso de identificação (crachá) fornecida pelo hospital em local visível; 9.2. Não será permitido fumar nas dependências do hospital (Lei Federal 9294/96); 9.3. Não será permitido entrar com alimentos no hospital, exceto nos casos avaliados e autorizados pela Seção de Nutrição; 9.4. O horário de visita na enfermaria é de 16 às 17h (Clínicas médica, cirúrgica e diálise) e 17 às 18h (Centro de Terapia Intensiva -CTI); 9.5. Não será permitido que o visitante circule em outras alas e enfermarias além daquela em que o paciente está internado; 9.6. Somente quatro pessoas poderão entrar, diariamente, para a visita, sendo duas de cada vez; 9.7. Pacientes internados em enfermarias de isolamento não poderão receber visitas; 9.8. O paciente terá o direito de informar à portaria, por meio de declaração, o nome de visitante indesejado, desde que escrito de punho e assinado pelo mesmo. Esta declaração deverá ser avaliada pela Seção de Psicologia; 9.9. Será permitida, nas enfermarias, a entrada de visitantes maiores de doze (12) anos e menores de dezoito (18) anos de idade, desde que acompanhados dos seus responsáveis. Exceções serão avaliadas pela Gerência de Enfermagem e as visitas realizadas no período das 17 às 17:15 horas; Visitantes maiores de sessenta (60) anos, que apresentarem problemas de saúde, deverão estar acompanhados de um familiar; A higienização das mãos deverá ser realizada antes e depois do contato com paciente interno; Os visitantes que apresentarem qualquer sintoma de doenças infecto-contagiosas, não poderão entrar nesta unidade para a visita a pacientes internos nas enfermarias; 15
16 9.13. O hospital não se responsabilizará por objetos deixados nas enfermarias durante o período de visitas. CENTRO DE TERAPIA INTENSIVA - CTI Será obrigatório o uso de identificação fornecida pelo hospital, em local visível; Será proibido fumar nas dependências do hospital (Lei Federal 9294/96); Não será permitido entrar com alimentos; Será proibido fazer visitas a outros pacientes dentro do CTI que não seja o paciente objeto de liberação da visita; Será proibido mexer na aparelhagem de monitoração do paciente; O hospital não se responsabilizará por objetos deixados no CTI durante as visitas; A visitação aos pacientes da CTI acontecerá no horário das 17 às 18 horas, sendo autorizadas duas visitas por paciente, sendo uma por vez. A liberação de mais visitantes será avaliada pela coordenação da unidade; As informações médicas em relação ao quadro do paciente internado serão fornecidas à família somente no horário das 17 às 18 horas; O boletim médico informado pela Recepção Central será disponibilizado nos horários das 08 às 09 horas e das 20 às 21 horas, pelo telefone: (62) Após este horário, o interessado deverá aguardar novo boletim; Será permitida a entrada no CTI, de maiores de doze (12) anos e menores de dezoito (18) anos de idade, desde que acompanhados por responsável. Exceções serão avaliadas pela equipe multiprofissional da CTI; Visitantes maiores de sessenta (60) anos, que apresentarem problemas de saúde, deverão estar acompanhados de um familiar; Nas situações de intercorrências serão suspensas as visitas; Se for necessária a realização de procedimentos médicos no horário de visita, será solicitado ao visitante e acompanhante que
17 aguarde término do mesmo na sala de espera do CTI; A higienização das mãos deverá ser realizada antes e após o contato com paciente; A visita e/ou boletim médico poderá atrasar por motivo de procedimentos; Ao apresentar qualquer sintoma de enfermidade, o visitante ANEXOS Anexo I Formulário Autorização para Liberação de Ambulância Anexo II Formulário Autorização para Acompanhante 17
18 Anexo III Formulário Autorização: Saída de Equipamentos para Manutenção Anexo IV Formulário Autorização para Movimentação Patrimonial Interna 18
19 Anexo V Formulário Requisição de Material 19
20 20 Anexo VI Formulário Laudo para Solicitação/Autorização de Mudança de Procedimento e de Procedimento(s) Especial(ais) SUS (frente)
21 Anexo VI Formulário Laudo para Solicitação/Autorização de Mudança de Procedimento e de Procedimento(s) Especial(ais) SUS (verso) 21
22 Governo do Estado de Goiás Secretaria de Estado da Saúde Instituto de Desenvolvimento Tecnológico e Humano Hospital Alberto Rassi - HGG Coordenação Executiva José Cláudio Romero Coordenação Administrativa-Financeira Lúcio Dias Nascimento Diretoria Geral André Luiz Braga Diretoria Administrativa Alessandro Purcino Andrade Diretoria Técnica Rafael Nakamura Diretoria Clínica Antônio Carlos Ximenes Diretoria de Ensino e Pequisa Marcelo Fouad Rabahi 1ª Etapa - Elaboração Técnica / º Etapa Revisão Técnica / ª Etapa Atualização / Novembro de ª Etapa 2ª Atualização / Coordenação Geral Planejamento e Controle
23
24 Instituto de Desenvolvimento Tecnológico e Humano Rua 01, nº 60 - Térreo, Setor Oeste, Cep Goiânia - Goiás Tel / Fax: contato@idtech.org.br
Olá, seja bem-vindo ao Hospital das Clínicas Samuel Libânio.
Manual do Paciente Olá, seja bem-vindo ao Hospital das Clínicas Samuel Libânio. O HCSL acredita que o visitante e o acompanhante são fundamentais para a recuperação adequada do paciente internado. Assim,
Leia maisMANUAL DE ORIENTAÇÕES AO PACIENTE E ACOMPANHANTE
MANUAL DE ORIENTAÇÕES AO PACIENTE E ACOMPANHANTE ÍNDICE 1. APRESENTAÇÃO...4 2. ACOMPANAHNTES...5 3. VISITAS...6 Horários...6 4. INFORMAÇÕES GERAIS...7 4.1 Itens permitidos aos pacientes...7 4.2 Itens
Leia maisNORMAS PARA PACIENTES, ACOMPANHANTES E VISITANTES
NORMAS PARA PACIENTES, ACOMPANHANTES E VISITANTES INFORMAÇÕES GERAIS Terão direito a um (01) acompanhante, pacientes com mais de 60 anos, menores de 18 anos, pessoas com deficiência ou que tenham dificuldade
Leia maisORIENTADOR INTERNAÇÃO ELETIVA SUS - Sistema Único de Saúde
ORIENTADOR INTERNAÇÃO ELETIVA SUS - Sistema Único de Saúde ORIENTADOR INTERNAÇÃO ELETIVA 01 O Hospital Santa Cruz disponibiliza orientações de pré-internação aos seus pacientes, a fim de esclarecer dúvidas
Leia maisORIENTADOR INTERNAÇÃO
ORIENTADOR INTERNAÇÃO ORIENTADOR INTERNAÇÃO 01 O Hospital Santa Cruz disponibiliza orientações de internação aos seus pacientes, a fim de agilizar e esclarecer dúvidas sobre o processo de internação. DOCUMENTOS
Leia maisManual de orientação ao paciente para internação.
Manual de orientação ao paciente para internação. Mais comodidade para você! Ao agendar sua internação, tenha mais conforto adquirindo o nosso kit higiene. Para mais informações, consulte os valores na
Leia maisA troca de acompanhante só será permitida nos horários estabelecidos.
HORÁRIOS DE VISITAS Setor Horário Nº de Visitantes Pediatria Das 15h às 19h30min 6 visitantes por período Sendo até 2 por vez. Retaguarda/Clínica Médica Das e 15h Clínica às 19h30min Cirúrgica 6 visitantes
Leia maisFique por Dentro. Orientações para PACIENTES INTERNADOS E ACOMPANHANTES
Fique por Dentro Orientações para PACIENTES INTERNADOS E ACOMPANHANTES Pacientes Pertences Você pode trazer ao hospital: roupas, chinelo e objetos de higiene pessoal (escova e creme dental, sabonete, xampu,
Leia maisMANUAL DE ORIENTAÇÕES AO PACIENTE E ACOMPANHANTE
MANUAL DE ORIENTAÇÕES AO PACIENTE E ACOMPANHANTE Índice 1. APRESENTAÇÃO...4 2. ACOMPANHANTES...5 3. VISITAS...6 Horários...6 Regras para a visita na UTI...7 Visita do Irmãozinho...8 4. INFORMAÇÕES GERAIS...9
Leia mais- Como funciona o CTI?
- O que é e para que serve o CTI? A sigla CTI significa Centro de Terapia Intensiva, uma unidade que, como o nome diz, é destinada a proporcionar um tratamento intensivo a seus pacientes, contando com
Leia maisINTERNAÇÃO (Avenida do Contorno, 9530 )
INTERNAÇÃO (Avenida do Contorno, 9530 ) Atualizado em 30/11/2015 INFORMAÇÕES IMPORTANTES Convênios Atendidos Todos listados no Manual do Faturamento O que compõe a Diária: Leito próprio (cama ou berço)
Leia maisREGULAMENTO DO SERVIÇO TÉCNICO DE BIBLIOTECA E DOCUMENTAÇÃO (STBD)
REGULAMENTO DO SERVIÇO TÉCNICO DE BIBLIOTECA E DOCUMENTAÇÃO (STBD) 1 HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO Período de aulas: Segunda à Sexta-feira das 8h00 às 21h00 Período de recesso escolar: Segunda a Sexta-feira
Leia maisORIENTADOR INTERNAÇÃO COM PRAZO MÁXIMO DE 12 HORAS
ORIENTADOR INTERNAÇÃO COM PRAZO MÁXIMO DE 12 HORAS ORIENTADOR INTERNAÇÃO COM PRAZO MÁXIMO DE 12 HORAS 01 ESCLARECIMENTOS QUANTO A INTERNAÇÃO Regime de Hospital Dia ou Day Clinic é a assistência intermediária
Leia maisCapítulo I Das Disposições Preliminares
REGULAMENTO DE USO DO RESTAURANTE DO IFMT CAMPUS SÃO VICENTE (Aprovado pela Portaria nº XX de XX-XX-2017) Dispõe sobre as Normas de Utilização do Restaurante do Instituto Federal de Educação, Ciência e
Leia maisREGULAMENTO DO RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO DO CCJS/UFCG 2018 CAPÍTULO I. Das Disposições Preliminares
REGULAMENTO DO RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO DO CCJS/UFCG 2018 CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares Art. 1º O presente instrumento regula o acesso e a utilização dos serviços oferecidos pelo Restaurante
Leia maisREGIMENTO DE USO DO ALOJAMENTO DE TRÂNSITO
SINDICATO DOS SERVIDORES DE APOIO A ADMINISTRAÇÃO FAZENDÁRIA DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL - SINDAFAZ/MS Rua Ricardo Brandão 2.658 Bairro: Vila Park CEP 79004-310 Fone/fax (67) 3026-6331 / 3324-9323
Leia maisSite: Rodovia PR 218 KM 01 CEP Tel./Fax: (43) Arapongas PR
Site: www.honpar.com.br Rodovia PR 218 KM 01 CEP 86702-670 Tel./Fax: (43) 3275-0200 Arapongas PR OBJETIVO O nosso objetivo é proporcionar a você ou ao seu familiar o máximo de informações valiosas que
Leia maisNORMA PROCEDIMENTAL FORNECIMENTO DE DIETAS PARA CLIENTES E ACOMPANHANTES
40.03.002 1/08 1. FINALIDADE Disciplinar o fornecimento de dietas para os clientes e seus respectivos acompanhantes e processar o controle do número de refeições. 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO Clientes e acompanhantes
Leia maisManual de orientações para pacientes internados e acompanhantes
Manual de orientações para pacientes internados e acompanhantes Bem-vindo ao HOSPITAL UNIMED Este material foi desenvolvido para garantir bem-estar durante sua estadia em nosso hospital. Desejamos uma
Leia maisDiretor técnico: ADEMY CRISTYAN BARROS LANDIM DOS SANTOS (CRM: )
Relatório de Fiscalização Diretor técnico: ADEMY CRISTYAN BARROS LANDIM DOS SANTOS (CRM: 24.477) Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento.
Leia maisNORMAS E ROTINAS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE FISIOTERAPIA NA ATENÇÃO PRIMÁRIA - UFJF/GV
NORMAS E ROTINAS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE FISIOTERAPIA NA ATENÇÃO PRIMÁRIA - UFJF/GV Local e endereço: O estágio supervisionado de fisioterapia na atenção primária da UFJF/GV acontece em três campos
Leia maisDiretor técnico: AFRÂNIO JORGE COSTA MAGALHÃES (CRM: 9692)
Relatório de Fiscalização Diretor técnico: AFRÂNIO JORGE COSTA MAGALHÃES (CRM: 9692) Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento. Tal
Leia maisHOSPITAL VETERINÁRIO UNIVERSITÁRIO - HVU NORMATIVAS DE UTILIZAÇÃO DO SETOR DE CLÍNICA MÉDICA DE PEQUENOS ANIMAIS - SCM
HOSPITAL VETERINÁRIO UNIVERSITÁRIO - HVU UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS - UAG NORMATIVAS DE UTILIZAÇÃO DO SETOR DE CLÍNICA MÉDICA DE PEQUENOS ANIMAIS - SCM 1 Descrição do setor 1.1 O setor é composto por
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CAMPUS DE ALEGRE PORTARIA Nº. 347, DE 17 DE AGOSTO DE 2016.
CAMPUS DE ALEGRE PORTARIA Nº. 347, DE 17 DE AGOSTO DE 2016. A DIRETORA-GERAL DO CAMPUS DE ALEGRE, usando de suas atribuições legais e tendo em vista as decisões do Conselho de Gestão em sua Reunião Ordinária,
Leia maisREGULAMENTO. A Biblioteca da Escola de Enfermagem funciona de segunda-feira a sexta-feira, de 09:00 às 18:00.
Capítulo I. Das disposições gerais Este Regulamento tem por objetivo estabelecer normas de funcionamento para a Biblioteca da Escola de Enfermagem de acordo com o disposto na Ordem de Serviço NDC 01/2000.
Leia maisMÉDICO ORTOPEDISTA. - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação;
MÉDICO ORTOPEDISTA - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação; - Atendimento em centro cirúrgico dos pacientes ortopédicos pediátricos em todas
Leia maisAOS PAIS E FAMILIARES O QUE É UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA PEDIÁTRICA?
AOS PAIS E FAMILIARES Seu(a) filho(a) encontra-se neste momento sob cuidados intensivos na UTI Pediátrica por apresentar um quadro de risco à saúde. Sabemos que o medo e as preocupações são comuns nessa
Leia maisPORTARIA CRMV-RJ Nº 15/2016.
PORTARIA CRMV-RJ Nº 15/2016. EMENTA: Disciplina a cessão e locação de espaço destinado a reuniões e eventos na sede do CRMV-RJ. O PRESIDENTE DO CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA DO ESTADO DO RIO
Leia maisDiretor técnico: Filipe Eduardo Silva de Souza (CRM: )
Relatório de Fiscalização Diretor técnico: Filipe Eduardo Silva de Souza (CRM: 20.967) Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento. Tal
Leia maisCIRURGIA GERAL. Guia de Acolhimento do Utente. Telf Fax:
CIRURGIA GERAL Guia de Acolhimento do Utente Telf. 266 740 100 Fax: 266 740 126 www.hevora.min-saude.pt geral@hevora.min-saude.pt Cirurgia Geral Este Guia tem como objetivo fornecer informações simples
Leia maisDiretor técnico: EMANUEL ROBSON MACEDO SILVA (CRM: )
Relatório de Fiscalização UPA Maria José de Albuquerque Rosendo BR 408 Km 29, s/n Araruna Timbaúba - PE Diretor técnico: EMANUEL ROBSON MACEDO SILVA (CRM: 23.610) Por determinação deste Conselho fomos
Leia maisNORMAS DO PLANTÃO MÉDICO DO HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU
NORMAS DO PLANTÃO MÉDICO DO HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU DISPOSIÇÕES GERAIS SOBRE OS PLANTÕES O plantão médico presencial caracteriza-se pela prestação de 12 (doze) horas
Leia maisGuia do Paciente Unidades de Pronto Atendimento
Guia do Paciente Unidades de Pronto Atendimento Seja bem-vindo! Este guia foi desenvolvido especialmente para orientá-lo durante a permanência no Pronto Atendimento. A leitura deste material é muito importante.
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE FURG SECRETARIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE FURG SECRETARIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Ordem de Serviço SEaD Nº 01/2018 Dispõe sobre os procedimentos e as responsabilidades
Leia maisGUIA DE NORMAS INTERNAS PARA VISITANTES E TERCEIROS
GUIA DE NORMAS INTERNAS PARA VISITANTES E TERCEIROS Seja bem-vindo a uma Unidade Operacional (Controlada) da TODOS OS VISITANTES E/OU PRESTADORES DE SERVIÇO SÃO OBRIGADOS A CUMPRIR AS INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA
Leia maisPRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO Biblioteca Paulo Lacerda de Azevedo. Regulamento da Biblioteca
PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO Biblioteca Paulo Lacerda de Azevedo Regulamento da Biblioteca Este Regulamento define normas para a prestação e utilização dos serviços da Biblioteca. Usuários da Biblioteca
Leia maisPrezado(a) Senhor(a),
Prezado(a) Senhor(a), Este guia objetiva facilitar o relacionamento entre o paciente, os visitantes, os acompanhantes e o hospital. Para isso, estão disponibilizados nas páginas seguintes uma série de
Leia maisREGULAMENTO DA BIBLIOTECA DO INSTITUTO DE MEDICINA TROPICAL DE SÃO PAULO
REGULAMENTO DA DO INSTITUTO DE MEDICINA TROPICAL DE SÃO PAULO Capítulo I Objetivos Artigo 1º - A Biblioteca do IMT tem por missão promover o acesso à informação e oferecer suporte ao ensino e pesquisa
Leia maisCurso de Pós-graduação Lato Sensu em Saúde
Curso de Pós-graduação Lato Sensu em Saúde Disciplina Observership Manual do Aluno Aluno: Curso: Turno: Período: CONCEITO Trata-se de uma disciplina prática, adicional à carga horária regular teórica dos
Leia maisREGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE DIETÉTICA E GASTRONOMIA DA ESCOLA DE NUTRIÇÃO - LADIG. CAPÍTULO I Dos objetivos e Definições
UNIRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE- CCBS ESCOLA DE NUTRIÇÃO DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO APLICADA REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE DIETÉTICA
Leia maisColégio Nomelini Cirandinha Código Disciplinar e de Conduta
Colégio Nomelini Cirandinha Código Disciplinar e de Conduta Versão de 09.10.14 Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio Sumário Sumário 1. Pontualidade... 2 2 Uso do Uniforme... 3 3 Saída Antecipada...
Leia maisPORTARIA Nº 35, DE 22 DE JANEIRO DE 2019.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo CAMPUS DE ALEGRE PORTARIA Nº 35, DE 22 DE JANEIRO DE 2019. A DIRETORA-GERAL DO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO
Leia maisBOLETIM DE PESSOAL IFBA DGP DEAP
BOLETIM DE PESSOAL IFBA DGP DEAP MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA PORTARIA Nº 2881, DE 4 DE DEZEMBRO
Leia maisGuia do Paciente. Leia com atenção e tenha uma agradável estadia.
HSF_025 - SET. 2015 www.saofrancisco.com.br Referencial: - Lei Estadual n 10.241 de 17 de março de 1999 (Direitos dos Usuários da Saúde); - Lei n 13.541, de 7 de maio de 2009 (antifumo); - Lei n 8.069
Leia maisVisão: Salvar vidas por ano. O QUE É UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA (UTI)?
O QUE É UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA (UTI)? A UTI é uma área exclusiva e restrita dentro do hospital de tratamento aos pacientes que necessitam de cuidados intensivos e monitorização constante, com
Leia maisCOMUNICADO DO PRESIDENTE Nº 028/2018
COMUNICADO DO PRESIDENTE Nº 028/2018 Assunto: Regras de Acesso, Circulação e Estacionamento na Área da EMDEC. O presidente da EMDEC, no uso de suas atribuições, comunica os novos procedimentos de acesso,
Leia maisMÉDICO ORTOPEDISTA. - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação;
MÉDICO ORTOPEDISTA - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação; - Atendimento em centro cirúrgico dos pacientes ortopédicos pediátricos em todas
Leia maisNORMAS INTERNAS DO LABORATÓRIO DE AVALIAÇÃO NUTRICIONAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR EM SAÚDE (IMS) CAMPUS ANISIO TEIXEIRA COORDENAÇÃO GERAL DE LABORATÓRIOS NORMAS INTERNAS DO LABORATÓRIO DE AVALIAÇÃO NUTRICIONAL
Leia maisEducação. em Saúde VOL. 100 PUBLICAÇÃO AUTORIZADA. Internação psiquiátrica de crianças e adolescentes Orientações para pacientes e familiares
Educação em Saúde VOL. 100 PUBLICAÇÃO AUTORIZADA Internação psiquiátrica de crianças e adolescentes Orientações para pacientes e familiares Enfrentando o desafio da internação Manter uma criança ou adolescente
Leia maisREGULAMENTO DO USO DO GINÁSIO POLIESPORTIVO DO IFSP CÂMPUS BARRETOS SEÇÃO I FINALIDADE
REGULAMENTO DO USO DO GINÁSIO POLIESPORTIVO DO IFSP CÂMPUS BARRETOS SEÇÃO I FINALIDADE Art. 1º. Este documento tem por objetivo regulamentar as condutas dos alunos, servidores e demais usuários, no que
Leia maisMÉDICO ORTOPEDISTA. - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação;
MÉDICO ORTOPEDISTA Atividades: - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação; - Atendimento em centro cirúrgico dos pacientes ortopédicos pediátricos
Leia maisPor determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento.
Relatório de Fiscalização Diretor técnico: LUÍS RIBEIRO QUEIRÓS (CRM: 21.701) Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento. Trata-se de
Leia maisPORTARIA Nº 008 de 30 DE AGOSTO DE 2016
PORTARIA Nº 008 de 30 DE AGOSTO DE 2016 EMENTA: Disciplina a utilização, sob as formas de cessão de espaços destinados a reuniões e eventos na sede do CRMV-ES. O PRESIDENTE DO CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA
Leia maisMÉDICO PEDIATRA. Requisitos: - Graduação em medicina; - Residência em Pediatria. Horário: - Plantão 12h (sábado) - Unidade de Internação
MÉDICO PEDIATRA - Graduação em medicina; - Residência em Pediatria. Horário: - Plantão 12h (sábado) - Unidade de Internação - O vínculo será através de Pessoa Jurídica. Vagas: - 01 vaga. colocando no assunto:
Leia maisPor determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento.
Relatório de Fiscalização CASE CARUARU Rua Presidente Castelo Branco, s/nº - Cidade Alta Caruaru Diretor técnico: não tem Telefone: (81) 3719 9433 Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento
Leia maisREGULAMENTO DA BIBLIOTECA
REGULAMENTO DA BIBLIOTECA A Biblioteca está sob a responsabilidade do DAIT - Departamento de Acervo e Informação Tecnológica do Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo - IPT. Desenvolve
Leia maisMANUAL DE ORIENTAÇÃO AO PACIENTE
MANUAL DE ORIENTAÇÃO AO PACIENTE A NOSSA SANTA CASA Conheça 06 Sobre o Hospital 06 Especialidades Ambulatório de Convênios 06 PROCEDIMENTO DE INTERNAÇÃO Paciente Particular 08 Paciente de Convênio 08 Diárias
Leia maisFORMULÁRIO PARA O CADASTRO E VISTORIA DOS SERVIÇOS DE TREINAMENTO EM ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA- SBOT
FORMULÁRIO PARA O CADASTRO E VISTORIA DOS SERVIÇOS DE TREINAMENTO EM ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA- SBOT SERVIÇO: Serviço: Nome do responsável: CNPJ: Endereço: UF: Telefone serviço: ( ) Telefax: ( ) E-mail:
Leia maisMÉDICO ORTOPEDISTA. - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação;
MÉDICO ORTOPEDISTA - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação; - Atendimento em centro cirúrgico dos pacientes ortopédicos pediátricos em todas
Leia maisRegulamento de Visitas e Acompanhamento de Doentes Internados. CAPÍTULO I Disposições Gerais. Artigo 1º. Âmbito
Regulamento de Visitas e Acompanhamento de Doentes Internados CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º Âmbito O presente Regulamento aplica-se a todos os Serviços de Internamento do Centro Hospitalar Psiquiátrico
Leia maisREGULAMENTO Leia atentamente o regulamento do Retiro da RUMAP 2017
REGULAMENTO Leia atentamente o regulamento do Retiro da RUMAP 2017 1. Do local 1.1 O Retiro da Rumap acontecerá na Chácara Verde Vida, situado na BR 116, Km 150,5, Estrada Quatro Pinheiros s/n, Mandirituba/PR.
Leia maisANEXO I NORMAS DE HABILITAÇÃO PARA A ATENÇÃO ESPECIALIZADA NO PROCESSO TRANSEXUALIZADOR
ANEXO I NORMAS DE HABILITAÇÃO PARA A ATENÇÃO ESPECIALIZADA NO PROCESSO TRANSEXUALIZADOR 1. NORMAS DE HABILITAÇÃO PARA A MODALIDADE AMBULATORIAL 1.1. A Modalidade Ambulatorial consiste nas ações de âmbito
Leia maisRegulamento do Laboratório de Avaliação e Atenção Nutricional - LAAN CAPÍTULO I. Definição e Objetivos
Regulamento do Laboratório de Avaliação e Atenção Nutricional - LAAN Dispõe sobre a natureza e o funcionamento do Laboratório de Avaliação e Atenção Nutricional do Departamento de Nutrição em Saúde Pública
Leia maisGRUPO PERINATAL PIONEIRISMO E EXCELÊNCIA. ESSA É A NOSSA VOCAÇÃO.
GUIA DO MÉDICO GRUPO PERINATAL PIONEIRISMO E EXCELÊNCIA. ESSA É A NOSSA VOCAÇÃO. PRÉ-NATAL MEDICINA FETAL DIAGNÓSTICA CIRURGIA FETAL E NEONATAL OBSTETRÍCIA E GINECOLOGIA NEONATOLOGIA CENTRO DE CIRURGIA
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA REGIMENTO DE FUNCIONAMENTO DO REFEITÓRIO DO CÂMPUS COLORADO DO OESTE DO INSTITUTO FEDERAL Colorado do Oeste - RO 2014 MINISTÉRIO
Leia maisRua Dr. Henrique Nascimento, s/nº - Centro Belo Jardim. Diretor técnico: LUIZ CARLOS DE ARAUJO MESQUITA (CRM: 9392)
Relatório de Fiscalização HOSPITAL JÚLIO ALVES DE LIRA Rua Dr. Henrique Nascimento, s/nº - Centro Belo Jardim Diretor técnico: LUIZ CARLOS DE ARAUJO MESQUITA (CRM: 9392) Por determinação deste Conselho
Leia maisRESOLUÇÃO CODIR Nº 06, DE 08 DE JULHO DE 2016.
RESOLUÇÃO CODIR Nº 06, DE 08 DE JULHO DE 2016. Aprova Regulamento de Uso do Circuito Fechado de TV no IFSC. A PRESIDENTE DO COLÉGIO DE DIRIGENTES DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
Leia maisRESOLUÇÃO CPAf nº 001/2017
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Fundação Universidade Federal do ABC Pró-Reitoria de Assuntos Comunitários e Políticas Afirmativas Av. dos Estados, 5001, Bairro Bangu, Santo André, SP, CEP 09210-580 Fone: (11)
Leia maisMÉDICO ORTOPEDISTA. - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação;
MÉDICO ORTOPEDISTA Atividades: - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação; - Atendimento em centro cirúrgico dos pacientes ortopédicos pediátricos
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE IT Instrução de Trabalho
SERVIÇOS GERAIS E ALMOXARIFADO IT. 26 06 1 / 6 1.OBJETIVO Orientar a realização de serviços gerais e almoxarifado nas dependências do Crea GO e controle dos veículos. 2.DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA PO. 02
Leia maisSERVIÇOS DE ATENDIMENTO DE SAÚDE
SERVIÇOS DE ATENDIMENTO DE SAÚDE No contexto atual, uma pessoa procura assistência no campo da saúde por diversos motivos: Atendimento pré-natal Consulta pediátrica Imunizações Controle de doenças crônicas
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE EDUCAÇÃO E SAÚDE CONSELHO ADMINISTRATIVO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE EDUCAÇÃO E SAÚDE CONSELHO ADMINISTRATIVO RESOLUÇÃO Nº 01/2013 Aprova o Regulamento do Restaurante Universitário do Centro de Educação
Leia maisAMIL SAÚDE PARA EMPRESAS Tabelas de preços 30 a 99 vidas. Tabela de preços 30 a 99 vidas plano com coparticipação
AMIL SAÚDE PARA EMPRESAS Tabelas de preços 30 a 99 vidas Julho 2016 Amil 400 Amil 400 Amil 500 Amil 700 Faixa Etária Enfermaria Apartamento Apartamento Apartamento 00 a 18 anos 202,75 230,51 254,40 314,64
Leia maisREGULAMENTO. 1. Do local 1.1 O Acampamento de Verão 2018 acontecerá na Chácara Verde Vida, na BR116, km 151, na cidade de Mandirituba.
REGULAMENTO Leia atentamente o regulamento do Acampamento de Verão 2018. 1. Do local 1.1 O Acampamento de Verão 2018 acontecerá na Chácara Verde Vida, na BR116, km 151, na cidade de Mandirituba. 2. Do
Leia maisDiretor técnico: BLENIO ALVES CUSTODIO DE SOUSA (CRM: )
Relatório de Fiscalização Diretor técnico: BLENIO ALVES CUSTODIO DE SOUSA (CRM: 21.292) Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento.
Leia maisSERVIÇO DE PSICOLOGIA
Procedimento Operacional Padrão (POP) SERVIÇO DE PSICOLOGIA POP nº 01 PSI/HU Hospital Universitário Prof. Polydoro Ernani de São Thiago da Universidade Federal de Santa Catarina TRANSPLANTE HEPÁTICO Versão:
Leia maisPor determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento.
Relatório de Fiscalização Diretor técnico: Manoel Alves Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento. Tal vistoria é referente a uma denúncia
Leia maisMANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO (INTERNATO) DO CURSO DE MEDICINA FACIMED (69) facimed.edu.br
MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO (INTERNATO) DO CURSO DE MEDICINA FACIMED (69) 3311-1950 facimed.edu.br MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO (INTERNATO) DO CURSO DE MEDICINA FACIMED 1- Definições Institucionais
Leia maisCampus de Botucatu I DA FINALIDADE
PORTARIA D.DTA Nº 70, DE 05 DE JULHO DE 2013. Estabelece normas para uso do Auditório Prof. Paulo Rodolfo Leopoldo FCA. O DIRETOR DA FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS DE BOTUCATU, no uso das atribuições
Leia maisREGULAMENTO DA BIBLIOTECA
REGULAMENTO DA BIBLIOTECA I - Disposições Gerais Artigo 1º. O presente Regulamento normatiza os serviços oferecidos pelas Bibliotecas da FAVIÇOSA, define o tipo de material disponível para empréstimo,
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENFERMAGEM DA FACULDADE
REGIMENTO INTERNO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENFERMAGEM DA FACULDADE A coordenação do Curso de Enfermagem da Faculdade de Ensino Superior KM 125, no uso de suas atribuições legais, resolve baixar
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 01/ CEFID
RESOLUÇÃO Nº 01/2014 - CEFID Dispõe sobre as normas de funcionamento da Academia-Escola Dolermi Inês Gomes Bastiani. O Presidente do Conselho de Centro - CONCEFID do Centro do Ciencias da Saúde e Esporte
Leia maisREGULAMENTO. CONSIDERANDO que o Programa de Colaborador Voluntário deve estar adequado à missão e aos objetivos da Instituição;
REGULAMENTO Estabelece normas para o Programa de Colaborador Voluntário no âmbito do O INSTITUTO OSWALDO CRUZ, no uso de suas atribuições legais e estatutárias e, CONSIDERANDO a Portaria do nº 045/2016
Leia maisPolítica de Compras e Contratação de Serviços
Política de Compras e Contratação de Serviços Versão 1.0 Elaborada em dezembro de 2017 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. DIRETRIZES... 3 3. ABRANGÊNCIA... 3 4. ORIENTAÇÕES GERAIS... 3 4.1 Processo de Compra
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM DA USP BIBLIOTECA WANDA DE AGUIAR HORTA REGULAMENTO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM DA USP BIBLIOTECA WANDA DE AGUIAR HORTA REGULAMENTO CAPÍTULO I Da Estrutura Art. 1º - A Biblioteca Wanda de Aguiar Horta faz parte do Sistema Integrado de
Leia maisInternação Guia de 1
Guia de Internação 1 EM -BEM- VINDO Onde muita gente vê um paciente, o Metropolitano vê uma pessoa, e é nesta fase tão importante que estaremos ao seu lado. Neste guia você vai saber mais sobre o Metropolitano,
Leia maisGUIA DE ACOLHIMENTO SERVIÇO NEFROLOGIA
GUIA DE ACOLHIMENTO SERVIÇO NEFROLOGIA Internamento HOSPITAIS DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA PISO 8 CENTRO HOSPITALAR E UNIVERSITÁRIO DE COIMBRA Praceta Prof. Mota Pinto,3000-075 Coimbra; Telefone: 239 400
Leia maisMARINHA DO BRASIL HOSPITAL NAVAL MARCÍLIO DIAS CARTA DE SERVIÇOS AO CIDADÃO
MARINHA DO BRASIL HOSPITAL NAVAL MARCÍLIO DIAS CARTA DE SERVIÇOS AO CIDADÃO 1 Programa Nacional de Gestão Pública Comandante da Marinha Almirante-de-Esquadra Eduardo Bacellar Leal Ferreira Diretor- Geral
Leia maisMANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS DE CONTROLE DE ENTRADA E SAÍDA NO IFMA - CAMPUS SÃO LUÍS - MARACANÃ
MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS DE CONTROLE DE ENTRADA E SAÍDA NO IFMA - CAMPUS SÃO LUÍS - MARACANÃ JANEIRO/ 2018 1 MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS DE CONTROLE DE ENTRADA E SAÍDA NO IFMA CAMPUS SÃO LUÍS
Leia maisFACULDADE DE MEDICINA DE MARÍLIA DIRETORIA DE GRADUAÇÃO BIBLIOTECA
FACULDADE DE MEDICINA DE MARÍLIA DIRETORIA DE GRADUAÇÃO BIBLIOTECA REGULAMENTO Aprovado pelos Colegiados dos Cursos de Medicina e Enfermagem em 17/08/06 e pela Congregação em 23/11/06 Marilia 2006 DA NATUREZA
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE IT Instrução de Trabalho
SERVIÇOS GERAIS IT. 26 08 1 / 6 1. OBJETIVO Orientar a realização de serviços gerais nas dependências do Crea GO e controle dos s. 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA IT. 28 Patrimônio. IT.27 Arquivo Geral e Correspondências
Leia maisPor determinação deste Conselho, fomos ao estabelecimento acima identificado verificar suas condições de funcionamento.
RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Hospital Getúlio Vargas CNPJ 10.572.048/0005-51 Avenida San Martin, s/n Cordeiro Recife. Telefone: (81) 3184-5600, 3184-5607 Diretor Geral: Dr. Gustavo Sampaio de Souza Leão,
Leia maisREGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO ESTACIONAMENTO IFMG CAMPUS AVANÇADO IPATINGA CAPÍTULO 1 - DISPOSIÇÕES GERAIS
REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO ESTACIONAMENTO IFMG CAPÍTULO 1 - DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1 Objeto O presente regulamento tem por objetivo estabelecer as normas de acesso de veículos ao IFMG Campus Avançado
Leia maisRESIDÊNCIA INTEGRADA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE E EM ÁREA PROFISSIONAL EM SAÚDE DO HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE.
RESIDÊNCIA INTEGRADA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE E EM ÁREA PROFISSIONAL EM SAÚDE DO HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE Edital nº 01/2019 1. DISPOSIÇÕES GERAIS 1.1. A COMISSÃO DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis PRAE
ORDEM DE SERVIÇO PRAE Nº 01, 23 DE FEVEREIRO DE 2017 Dispõe sobre a utilização e funcionamento do Restaurante- Escola da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO) e dá outras providências.
Leia maisSuperintendência de Gestão, Planejamento e Finanças Gerência de Contratos e Convênios ANEXO II METAS DE PRODUÇÃO
ANEXO II METAS DE PRODUÇÃO 1. ATIVIDADES MÍNIMAS A REALIZAR 1.1. ASSISTÊNCIA HOSPITALAR Produção. 1.1.1. Realizar, no mínimo, 90% da meta estabelecida no Plano de Metas de 1.1.2. O indicador de aferição
Leia maisEnsino Fundamental. Guia prático para instruções e esclarecimento do aluno
Ensino Fundamental Guia prático para instruções e esclarecimento do aluno Prezado aluno e família Este é um guia prático com as normas, procedimentos e esclarecimentos pertinentes ao seu cotidiano escolar
Leia maisCentral de Gerenciamento Interno de Leitos e Agenda Cirúrgica
Central de Gerenciamento Interno de Leitos e Agenda Cirúrgica rgica GILAC Dra. Elizabeth de Faria Diretoria Executiva São Paulo, 17 de Setembro de 2010. INTRODUÇÃO Inaugurado maio de 2008 Organização Social
Leia maisPORTARIA Nº 002 DE 23 DE FEVEREIRO DE 2015.
PORTARIA Nº 002 DE 23 DE FEVEREIRO DE 2015. Institui o Regulamento de Visitas Técnicas no âmbito do IFMG Câmpus Santa Luzia. O DIRETOR GERAL PRO TEMPORE DO DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
Leia mais