O papel do correspondente internacional na editoria exterior 1

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1 O papel do correspondente internacional na editoria exterior 1 Denise Fernandes Britto 2 Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Aluna do Mestrado em Comunicação Midiática Com o avanço dos meios de comunicação e das tecnologias, aliado à globalização, cresce a importância da editoria internacional no noticiário. Além disso, o acirramento de conflitos e interesses em um cenário multipolar tem ocasionado um maior peso às matérias estrangeiras. Tendo esse contexto em vista, este trabalho pretende analisar o perfil do correspondente internacional, bem como sua função, sua rotina produtiva e como ele está inserido no processo jornalístico, desde a busca por fontes até a edição das reportagens. Para tanto, entrevistamos as correspondentes internacionais da Rede Globo, contrapondo dialeticamente, essas informações práticas com o embasamento teórico. Com isso, pretendemos mostrar até que ponto esses profissionais podem diferenciar as reportagens e/ou apenas reproduzir os conteúdos produzidos pelas grandes empresas de comunicação. Correspondente internacional; enviado especial; jornalismo; editoria exterior Introdução Este estudo tem como objetivo apontar algumas características pertinentes ao trabalho do correspondente internacional. A editoria internacional não pede necessariamente a presença dessas figuras, porque existem redes de agências, sites na internet e programadoras que fornecem material para a elaboração de reportagens. Todavia, contar com profissionais próprios, de alta qualificação, pode tornar um jornal mais consistente, independente e autêntico. E é para mostrar a posição estratégica do profissional que trabalha com jornalismo internacional que este trabalho foi realizado. Hoje, temos diversas obras de jornalistas que cobriram matérias no exterior. Mas a falta de uma bibliografia especializada nesse assunto pede que o jornalismo internacional seja visto com mais especificidade. O método empregado para a feitura deste artigo foi o dialético, tendo em vista uma atualização e contraposição de dados teóricos e práticos referentes ao tema. Utilizamos, portanto, um aporte teórico proveniente de estudiosos da comunicação e de obras produzidas pelos próprios correspondentes e/ou enviados especiais. Além disso, pudemos contar com a colaboração de duas correspondentes internacionais da Rede 1 Trabalho apresentado à Sessão de Temas Livres. 2 Graduada em Comunicação Social - habilitação em Jornalismo, pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - UNESP. Contato: jornalismo_denise@yahoo.com.br

2 Globo: Heloísa Villela e Patrícia Poeta, o que nos permitiu uma busca específica por dados e uma atualização ao traçarmos um panorama do papel do correspondente estrangeiro. Apesar de nosso estudo ter se concentrado mais no caso do telejornalismo, suas aplicações não excluem o fazer jornalístico em outros meios. O papel do correspondente internacional e do enviado especial A função do correspondente internacional e o crescente prestígio e importância desse tipo de profissional está intimamente ligado aos avanços tecnológicos. O alcance que os satélites deram às TVs e uma crescente concorrência no cenário internacional de informações fizeram com que a busca pela notícia se acirrasse, não importando a distância dos acontecimentos, dando um caráter mais fundamental e complexo à função do repórter: Cada vez mais os jornais buscaram conseguir notícias. O papel do repórter tornou-se cada vez mais complexo e especializado à medida que os jornais incorporaram correspondentes estrangeiros e colhedores de notícias especializadas de vários tipos. Repórteres eram enviados aos locais de batalhas; outros ficavam permanentemente sediados em Washington, a capital federal, para cobrir fatos políticos. A função de vigilância da imprensa foi consagrada (DEFLEUR, 1993: p. 70). A informação, para ser transformada em notícia, passa pelo apurador, pelo pauteiro, pelo repórter e pelo editor, isso considerando a estrutura de uma grande empresa, como a Rede Globo. A principal diferença é que em jornalismo, essa estrutura dividida em tarefas específicas, pode ser bastante flexível em alguns momentos. Por vezes, o próprio repórter sugere a pauta, por exemplo. E é o que ocorre com a função de correspondente internacional. Vejamos o que nos dias a esse respeito Patrícia Poeta: Uma diferença interessante é que no exterior o repórter se envolve com todo o processo: apura, produz, grava e edita. Esta experiência nos torna profissionais mais completos (POETA, 2003: p.2). Na entrevista, ela ainda diz: Em termos gerais, o correspondente de televisão tem envolvimento mais abrangente com o noticiário do que o repórter de TV que está no Brasil. Nas redações, o trabalho é menos compartimentado. O repórter

3 precisa estar envolvido em todo o processo. E o começo é a sugestão de pauta, sendo ou não factual (POETA, 2003: p.2). Mas isso não interfere no conceito de especialização das tarefas. E, para o correspondente internacional, essa especialização pode ser muito ampla. Bem, especialização ampla parece um conceito contraditório. E pode até ser. A especialização se refere à concentração em uma área, com um conhecimento vasto sobre um só assunto. Daí termos o jornalismo especializado (em cultura, em política, em economia, etc). A editoria internacional, por sua vez, não é considerada jornalismo especializado, porque se dedica a todas as editorias, em âmbito estrangeiro. Mas por essa abrangência toda é que o correspondente deve ser especializado em tudo, saber lidar com vários tipos de matérias. Mas, afinal, de contas, qual a definição de correspondente internacional? De maneira bem simplista, podemos começar dizendo que o correspondente internacional é um repórter que tem residência fixa no exterior, especificamente em um país, prestando serviço para uma emissora. Todavia, ele é responsável pela cobertura dos acontecimentos não só no país residente como também em territórios ou nações vizinhas, cuja importância do acontecimento exija a presença e o deslocamento de um repórter. Albertino Aor da Cunha resume a profissão do correspondente: Felizmente, podemos sintetizar, no jornalismo moderno, como sendo realmente romântica a função de correspondente estrangeiro. É ele um jornalista com espaço suficiente para forjar sua individualidade, vivendo de sua própria atuação, em um ambiente cultural e social diverso do seu e disputado ao daquele costumeiramente experimentado em seu país, porém prestigiado pela emissora que representa no exterior. Infelizmente, para conseguir isso, se sacrifica, distante do convívio dos amigos que deixa, de seus hábitos culturais, vida social, família, alimentação e sua rotina (CUNHA, 1990: p. 68). No Brasil, o correspondente é um profissional mais exigido em veículos como a televisão e o jornal impresso. O rádio tem uma forte tradição em jornalismo internacional se pegarmos casos de grandes empresas, como a BBC de Londres (sobre a qual falamos anteriormente).

4 Albertino Aor da Cunha (1990) divide os profissionais de jornalismo no estrangeiro em duas categorias: Há os correspondentes voluntários (free lancers) e os setoriais (ou fixos em determinados lugares), que diferem dos correspondentes profissionais. Estes são jornalistas preparados em cursos, seminários e conferências. Para sua superação técnica, metodológica e ideológica, são incluídas em seus currículos críticas construtivas e discussões sobre questões encaminhadas no sentido de aquilatar sua atualização e posicionamentos diante da idiossincrasia e do comportamento político, social e cultural dos povos (CUNHA, 1990: p. 67). Em nosso trabalho, consideramos uma divisão mais simples para classificar os jornalistas que trabalham no exterior: correspondente internacional e enviado especial. Adotamos essa classificação já que foram os termos encontrados nos livros escritos pelos próprios jornalistas e também porque são as designações utilizadas no telejornalismo. Seguindo essa divisão, além do correspondente estrangeiro, outro tipo de profissional desempenha uma função eficiente na cobertura de matérias internacionais: o enviado especial. O primo-irmão do correspondente internacional, conforme denominação de Clóvis Rossi (1999: 11), não reside no local de onde produz suas matérias, mas apenas é destinado exclusivamente à cobertura de determinado evento ou acontecimento: O enviado especial difere do correspondente por ser um repórter escolhido para conseguir informações ou reportagens em um lugar em que a televisão não tem ninguém na área ou, quando há, são inexperientes, sendo que nesse lugar há assuntos regulares de grande valor periodístico (CUNHA, 1990: p. 68). A cobertura desses eventos pode ser previamente agendada pelo veículo. São exemplos a cobertura de premiações de filmes, festivais de música ou premiações, eventos esportivos e políticos. Há, porém, outros tipos de fatos que não são planejados e podem até mesmo ser inesperados: golpes políticos, crises econômicas, além de grandes catástrofes da natureza. Mas, dentre todos os eventos internacionais, sejam eles

5 planejados ou não, há um tipo de acontecimento que merece atenção especial: a guerra. Por se tratar de um acontecimento de importância, inclusive ocorrido recentemente (Guerra do Iraque), tratamos das guerras em particular. A cobertura de guerras Ao longo da história do jornalismo internacional, as guerras são aquelas que têm merecido especial atenção de todos os meios de comunicação, em especial da televisão, que com recursos como o do Ao Vivo, das imagens e de repórteres in loco, pode garantir ao telespectador um verdadeiro espetáculo. Espetáculo pelo próprio tratamento que a mídia garante a esse tipo de acontecimento: as expectativas, o ar de ansiedade e de uma possível reviravolta no decorrer dos fatos confere um grau de tensão dificilmente alcançado com outros acontecimentos. Por maior que seja o espaço dedicado pela TV às guerras, alguns profissionais optam por escrever livros, literalmente diários de guerra, contando dia após dia, detalhes de um conflito de grandes proporções. Esses relatos de viagens internacionais, todavia, são longínquos e têm sua origem na época do comércio de especiarias, em que viajantes europeus iam às Índias em busca das tão valorizadas especiarias, que serviam para não só temperar os alimentos mas, sobretudo, para conservá-los. Nesse comércio, a família Polo, da cidade italiana de Veneza, era uma das mais tradicionais e foi Marco Polo o primeiro a idealizar e escrever um diário relatando suas expedições: Seguindo o caminho do tio, Marco Polo ( ) teria atravessado a Ásia, através da Mongólia. Colocando-se a serviço do imperador Kublain-Khan e, ao regressar à Europa, resolvera narrar suas aventuras em uma obra intitulada Viagens de Marco Polo, que se tornaria sucesso imediato. [...]. Publicado, republicado, copiado, falsificado, Marco Polo inauguraria um novo gênero de relato, o de viagens e de aventuras, que perdura, diga-se de passagem, até hoje (HOHLFELDT, 2001: p.85). São, portanto, relatos de viagens que envolviam perigos e que também serviam como uma notícia mais aprofundada para os europeus, que se encantavam com as narrativas. Outros diários de bordo das naus que se aventuravam nos mistérios do mar também deram origem a relatos de viagens de personalidades históricas e ilustres como

6 Vasco da Gama, Américo Vespucci, Cristóvão Colombo, Francesco Antonio Pigafetta, etc. Pero Vaz de Caminha, escrivão de Pedro Álvares Cabral, escreveu a famosa Carta, que narrava as impressões dos europeus em relação aos povos indígenas no Brasil. O choque cultural foi uma das questões mais evidentes nessa obra. Em nossos dias, esses relatos continuam sendo valorizados, e os diários de guerra podem ser considerados como uma narrativa do mesmo estilo. Da mesma maneira, nos diários atuais, o valor-notícia das narrativas, o choque cultural, o detalhamento e a visão específica de quem pôde presenciar ou até mesmo participar de um momento histórico são pontos em comum. Sobre a cobertura da última guerra, o jornalista Clóvis Rossi defende que: [...] a TV transformou Bagdá e a guerra em assunto virtualmente hegemônico à época. Mas puxando, quase sempre e quase todos, por outros ângulos: político, geopolítico, armas de destruição em massa, terrorismo e Saddam Hussein, até choque de civilizações (ROSSI, 2003: p.5). Nas guerras, em geral, participam enviados especiais, que se deslocam para o território envolvido. Nestas coberturas, o risco de vida é alto. Apesar do apoio e da retaguarda que o profissional recebe dos meios de comunicação ou da agência a que pertence, e de pessoas envolvidas direta ou indiretamente em sua missão (como diplomatas, entre outros), o jornalista pode ser bem aceito; ou então, pode surtir o efeito contrário no campo de batalha. Dentro de uma empresa jornalística, as guerras não mobilizam apenas os enviados especiais e a equipe nacional (que, no caso dos enviados especiais, trata as imagens, faz a edição, cuida dos links, entre outros aspectos da produção da reportagem). Se a guerra é de grandes proporções e envolve países de importância global, os correspondentes internacionais de outros países ficam em alerta e trabalham sobre os assuntos da guerra. Naquele momento, a guerra pode ser o evento mais importante nos noticiários diários, sobrepondo-se até mesmo aos assuntos econômicos e políticos nacionais. Assim, nada mais coerente que os repórteres fiquem mobilizados em torno do ocorrido e que as pautas possam girar ao redor da guerra. Peguemos, por exemplo, o caso mais recente de guerra com grandes proporções - a Guerra do Iraque. Ela ocorreu em território iraquiano, com bombardeios na capital Bagdá e outros pontos

7 estratégicos do país. Contra o governo de Saddam Hussein, os Estados Unidos, no intuito de destruir supostas armas atômicas iraquianas, empreenderam ataques ao Iraque. Neste caso, e nos restringindo agora à Rede Globo e seus profissionais, os correspondentes internacionais dos Estados Unidos foram peças fundamentais para conferir ao noticiário um dos lados da guerra: o lado dos Estados Unidos. Naturalmente, a participação desses correspondentes foi mais marcante nos noticiários. Todavia, correspondentes de outros países também deram outras visões, outros ângulos do acontecimento global. Requisitos à profissão de correspondente estrangeiro O correspondente internacional é um profissional altamente capacitado e preparado para assumir um posto de destaque. Ele deve, em primeiro lugar, possuir o conhecimento da língua do país em que se instala, que faz parte do conceito de conhecimento lingüístico de Koch (2003). De acordo com esse conhecimento, o repórter pode captar informações, processá-las e construir uma cadeia gramatical com um sentido que abranja todo o texto de modo coerente. A fluência é indispensável para um profissional que mora no estrangeiro. No Brasil, esse requisito já é importante: É necessário que o jornalista fale pelo menos uma língua estrangeira, o inglês de preferência. Nas áreas empresariais e científicas, é comum surgirem entrevistas em língua estrangeira. Ainda que o entrevistado seja alemão, é provável que fale inglês, e a comunicação fica mais fácil. Quando é uma entrevista coletiva, geralmente há um intérprete. No sufoco de uma entrevista repentina, melhor lembrar rapidinho de palavras básicas para formular pelo menos uma ou duas perguntas (ESTEVES, 1990: p. 221). No caso do correspondente, ele não contará com intérpretes. A não ser que a língua seja de difícil entendimento no país (ex: um entrevistado húngaro nos Estados Unidos). Mesmo assim, nessa situação, o intérprete fará a versão do húngaro para o inglês. Assim, falar e compreender são essenciais domínios da língua estrangeira. Saber traduzir o que foi dito em uma língua estrangeira para a língua do país que será transmitido no caso, o Brasil também é importante. As línguas apresentam diferenças de sentido entre as palavras que, aparentemente, podem ser traduzidas

8 automaticamente. A tradução deve respeitar o sentido que o emissor adotou para que não haja um desvio de informação. A correspondente Patrícia Poeta confirma essa dificuldade: Fazer uma entrevista ou cobrir um importante pronunciamento em outra língua exige muito do repórter. Falar inglês, por exemplo, em viagens de férias ou em bate-papos com amigos é uma coisa. Traduzir o discurso do presidente ou entrevistar o Secretário de Defesa é bem diferente. A tradução tem que ser fiel e ao mesmo tempo o repórter precisa ficar atento para expressões que só fazem sentido na língua original (POETA, 2003: p.1-2). No caso do enviado especial, possuir o desempenho lingüístico para se comunicar pode ser mais sério, pois ele pode ter uma missão jornalística em locais onde a língua falada não é tão comum, pelo menos, para a nossa cultura (que valoriza, notadamente, a aprendizagem das línguas inglesa, espanhola, francesa, italiana e japonesa). Assim, a língua é uma barreira mais para os enviados especiais que se deslocam com mais freqüência, do que para os correspondentes internacionais. Em segundo lugar, outro conhecimento tão relevante ao correspondente internacional é o repertório cultural referente àquele país em que vive (integrando o conhecimento de mundo). Incluímos nesse conceito as noções históricas e geopolíticas daquele país. Essas noções são importantes em todo o processo jornalístico, desde a apuração até a edição de uma matéria. Um correspondente com conhecimentos sobre aspectos estratégicos de um país pode apurar fatos com mais precisão, pode recorrer a fontes importantes que um apurador, profissional responsável pela apuração, não tendo essas informações, deixe passar ou considere irrelevantes. Vejamos o que Patrícia Poeta fala sobre a questão cultural: Os hábitos e comportamentos de um povo estão sempre ligados à sua história para entender o lugar e o tempo que você está vivendo. Se nós, correspondentes, somos, de alguma maneira, observadores e intérpretes da realidade a serviço de nossos telespectadores, então é importante observar todo o contexto. E isso exige conhecimento sobre a nova cultura... (POETA, 2003: p. 2).

9 A repórter também diz fazer questão de reforçar sua rotina de trabalho com outras estratégias que facilitem o entendimento do país onde se está vivendo, como ler muito, circular, estar nos lugares, ir ao teatro, shows e cinema (POETA, 2003: p.2). As entrevistas também exigem esse amplo conhecimento cultural para que o correspondente não faça questões sem fundamentos ou repetitivas, que um repórter do próprio país jamais faria. Um vasto repertório pode auxiliar a própria dinâmica da reportagem (lugares de gravação, angulações dadas) e dar mais criatividade à edição (com um texto que enriqueça os dados culturais do telespectador, sem cair na mesmice que muitas reportagens de TV apresentam). Muitas vezes, esse conhecimento de mundo é adquirido durante a própria experiência em uma cobertura e não diz respeito diretamente à feitura da matéria, mas sim, está relacionado à cultura do país, cujos costumes muito díspares podem ocasionar equívocos. O choque cultural pode ser amenizado se o jornalista tiver um conhecimento prévio. Waack conta como a cultura pode interferir entre o repórter e o mundo diferente com que entra em contato, ao falar de uma experiência no Oriente Médio: Deveríamos nos adaptar a algumas delas [regras de comportamento], básicas para a nossa sobrevivência. Era preciso uma considerável disciplina, por exemplo, para não esquecer de não aceitar nada com a mão esquerda, o que poderia ser considerado uma ofensa. Ou para não mostrar, estando sentado, a sola do sapato para um interlocutor, o que é considerado um gesto de má educação. Comida ou cigarros não se oferecem ou se recusam uma só vez. Há um jogo de insistência e negativa, eventualmente seguido de uma resposta positiva, que faz parte dos bons modos (WAACK, 1991: p.125). Em outros casos, a cultura interfere até mesmo na natureza das equipes jornalísticas que são enviadas a determinadas localidades. Segundo Sérgio Dávila, referindo-se ao Oriente Médio, Mesmo entre a imprensa estrangeira, a maioria é de homens. Num cálculo aproximado, pode-se dizer que as mulheres são um terço dos jornalistas em Bagdá. Repórteres televisivas, membros das equipes de TV, fotógrafas e colunistas mas muito, muito raramente correspondentes de veículos impressos. É que, em geral, esses

10 profissionais viajam sozinhos, e viajar assim é complicado para as mulheres no Oriente Médio. Há lugares em que homem nem sequer se dirige ao sexo oposto (DÁVILA, 2003: p.64). Se por um lado o correspondente internacional deve conhecer a fundo a cultura do país em que reside, por outro lado, não pode se aculturar. Por essa razão, as emissoras trocam os correspondentes de um país, evitando, assim, uma intimidade cultural exacerbada, que poderia prejudicar o trabalho jornalístico. A experiência profissional pode ser um requisito (se não obrigatório, pelo menos relevante) para o correspondente internacional. Não é à toa que o correspondente internacional é visto como um dos cargos mais altos ao jornalista de televisão. Há uma espécie de hierarquia implícita. Muitos dos futuros correspondentes internacionais passam por oportunidades únicas e que funcionam como verdadeiros testes profissionais. No caso de Patrícia Poeta, vemos que a experiência profissional está aliada à relativa rapidez que a carreira de repórter de televisão pode ter. Ela começou sua carreira no fim de 1998 na TV Bandeirantes, atuando como repórter e apresentadora. Foi trabalhar para a TV Globo em 2000: Fazia reportagens para os telejornais Bom Dia S. Paulo, Bom Dia Brasil e Jornal Hoje e apresentava os quadros de meteorologia destes telejornais. No ano seguinte, passei a ancorar o telejornal SPTV Primeira Edição, em companhia de Chico Pinheiro, e, aos sábados, a apresentar o telejornal Hoje (POETA, 2003: p. 1). Em 2002, passou a ser correspondente em Nova York, onde faz reportagens para todos os telejornais da emissora, especialmente para o Fantástico, revista eletrônica da Globo exibida aos domingos. Logo, em dois anos de emissora, a repórter passou ao cargo de correspondente internacional. Na trajetória profissional de Heloísa Villela, temos um caso atípico, nas palavras da própria repórter (VILLELA, 2003: p.1). Ela se tornou correspondente antes de ter trabalhado como repórter de TV aqui no Brasil. Mudou-se para Nova York e acabou se tornando correspondente porque o jornal não tinha nenhum profissional na cidade. Assim, ao responder minha pergunta sobre a possibilidade de um repórter tornar-se correspondente antes de ter sido repórter no Brasil, ela disse: Tudo é possível.

11 Mas não é comum. O meu caso, por exemplo, é bem raro. Não conheço outro igual na TV Globo (VILLELA, 2003: p.1). Segundo ela, o repórter da Globo se forma e se prepara no Brasil antes de ir ao exterior. Outro profissional de destaque é William Waack, comentarista, em especial, de assuntos internacionais. Nesse cargo de comentarista, fica evidente a necessidade da segunda característica necessária ao perfil do correspondente o conhecimento cultural acerca do país. Entender estratégias geopolíticas, posicionamentos do governo, conflitos políticos internos, condições econômicas, características da população quanto à religião, raça e cultura podem garantir a um comentário, tal como a uma reportagem internacional, um diferencial de informações, para que o conhecimento do jornalista seja partilhado com o do telespectador e este tenha um enriquecimento de dados. Desse modo, o telespectador encontra nas matérias e comentários do telejornal detalhes e análises que não encontraria em uma emissora sem esse perfil de profissional ou sem esse aprofundamento do assunto, dado o curto espaço de tempo de um telejornal. O trabalho do repórter internacional pode ser submetido a sérias restrições de acesso à informação. A sua própria matéria pode ser passada por um filtro, para a verificação de uma eventual falha na notícia. É possível inferir que, infelizmente, até mesmo em condições mais amenas, que não envolvam um grau de complexidade diplomática e de ideologias tão afloradas, a democracia no fazer jornalística pode se restringir apenas ao campo teórico. O correspondente internacional e os diferenciais na notícia Conforme vemos nas matérias de TV, uma parcela significativa das imagens é proveniente de agências de notícias. CNN, Associated Press e Reuters são algumas das mais vistas entre as fontes de imagem. Mas essas agências também fornecem notícias, indo muito além de um simples banco de dados de imagens. Em alguns casos, os maiores fornecedores de matéria-prima são veículos, como é o caso da CNN. Esse fornecimento de informações pode trazer à notícia e ao processo jornalístico algumas características, vistas no item Um dos papéis mais importantes do correspondente internacional entra justamente na diferenciação e, logicamente, no combate à homogeneização das notícias, enriquecendo as reportagens com fontes variadas e assuntos inusitados e atrativos, que fujam um pouco dos conteúdos e/ou angulações dos noticiários das grandes redes.

12 O conhecimento de mundo do correspondente pode conferir às reportagens um diferencial, indo de encontro com o processo de homogeneização das informações. O próprio fato de residir no país onde se cobrem os acontecimentos dá ao profissional uma vivência que o permite enxergar com os olhos daquela nação. Assim, as notícias podem ser passadas com mais exatidão, sem os perigosos e prejudiciais desvios culturais. Morar no país dá ao correspondente um processo contínuo de aprendizagem sobre aspectos que contextualizam todas as suas matérias. Concomitantemente, o correspondente, por ser estrangeiro, consegue enxergar aspectos do cotidiano que, talvez, um repórter do próprio país não valorize, mas que são ricos em informações e perfeitamente adequados a um telejornalismo mais variado. O correspondente pode realizar uma leitura de um meio homogêneo com um senso perceptível mais aguçado. Para Ferrara, ler é operar com o heterogêneo e organizar, é saber distinguir, por comparação, o igual e o diferente. A ordem não está no homogêneo, mas em seu oposto. [...] A leitura [...] supõe uma íntima relação com o espaço que nos envolve, suplantando o quotidiano que nos habitua a interagir mecanicamente (FERRARA, 2002: p. 25). O correspondente internacional não pode ser uma mera representação, fictícia, de que a reportagem à qual assistimos é uma versão nova dos fatos, diferente das versões apresentadas por emissoras de TV que dependem somente das agências de notícias. Infelizmente, no Brasil, o jornalismo internacional continua a perpetuar uma condição extremamente dependente de fontes noticiosas dos grandes públicos. Primeiro, pelo próprio alcance dessas redes. Segundo, pela obediência ao critério de noticiabilidade que garante aos países desenvolvidos maior peso em relação a países com pouca expressão econômica. Em decorrência dessa situação, o público no Brasil conhece mais sobre a cultura, a sociedade e a política de países como os Estados Unidos e Inglaterra, do que a realidade de países vizinhos como os da América do Sul e América Central. A América é reduzida a um só país os Estados Unidos. Sobre essa parcialidade no agendamento das notícias, Cunha ressalta a posição ideal que o correspondente internacional deve adotar:

13 O correspondente internacional não se envolve nos assuntos do país que cobre, a ponto de acabar por perder a distância necessária para distinguir a importância dos fatos que envia, como sendo de interesse para o telespectador. Também não se incorpora ao fluxo internacional de informações, a ponto de se deixar monopolizar por meia dúzia de agências, esquecendo de realizar a sua investigação. Muitas vezes, as notícias de agências são filtradas por uma ótica européia ou americana, refletindo interesses óbvios que não são os do Brasil. Muitas notícias do Chile chegam ao Brasil via Estados Unidos, por intermédio de seus correspondentes naquele país, como uma visão puramente americana, o que vale a tomada de precauções do correspondente (CUNHA, 1990: p. 68). Vale lembrar que os próprios locais onde se localizam escritórios internacionais privilegiam a visão do mundo sob os olhos de países hegemônicos. Finalmente, na busca pela informação no cenário mundial, há uma certa discrepância entre o acesso à informação por parte de um profissional de uma grande agência e outro que faz parte de uma empresa menor. A correspondente Patrícia Poeta explica essa situação com clareza, ao ser indagada sobre a possibilidade de algum tipo de privilégio para jornalistas de nações desenvolvidas em relação à imprensa de países como o Brasil: Nas coberturas de grandes questões diplomáticas e políticas, é de se esperar que a mídia dos países desenvolvidos tenha prioridade. Como o Brasil ainda não é um player importante do jogo internacional, certamente ficaríamos em segundo plano. Isso acaba tendo um impacto considerável porque os grandes temas internacionais são, freqüentemente, notícias muito importantes. No entanto, se o assunto for o acordo comercial dos Estados Unidos coma América Latina, nós passaríamos a ter prioridade para entrevistas e etc. A grande vantagem do jornalismo de um rede de TV ou de um jornal de um país desenvolvido é a presença. Eles chegam a ter correspondentes, com toda a estrutura, em 20, 30 países. Isso faz a diferença (POETA, 2003: p. 2-3).

14 Esse comentário da repórter abarca vários pontos, como a questão das grandes empresas em comunicação como a CNN e a BBC e a importância econômica dos países prestigiados no cenário internacional. Essas são as principais razões que, somadas, levam a um jornalismo internacional limitado pelas relações econômicas das grandes nações. Considerações finais Vimos, por meio deste estudo, que a projeção crescente da editoria internacional no noticiário obriga, necessariamente, que, por traz das coberturas, estejam profissionais preparados, com experiência, enfrentando adversidades, desde a língua, passando pela cultura, e chegando aos entraves estratégicos que envolvem grandes empresas. O jornalismo internacional no Brasil não tem grande tradição. O que vemos é uma única empresa de TV detendo a capacidade de manter escritórios e profissionais que se deslocam, pessoalmente, ao local dos acontecimentos. Mesmo assim, esses fatos, retratados, muitas vezes, são pautados por outras agências ou programadoras estrangeiras. Isso acaba comprometendo sobremaneira a independência e a imparcialidade jornalística. Além disso, o que vemos, ainda, é um noticiário internacional homogêneo, que não diversifica as pautas e reproduz os enquadramentos de outras empresas de comunicação. Pluralidade e criatividade podem ser algumas saídas, ainda que não estruturais, para levar, ao público, notícias com fatos inovadores e que fujam dos estereótipos, restringindo o mundo apenas às notícias dos países hegemônicos. Referências bibliográficas CUNHA, A. A. Telejornalismo. São Paulo, Atlas, DÁVILA, S. Diário de Bagdá. São Paulo: DBA Artes Gráficas, DEFLEUR, M. L.; BALL-ROKEACH, S. Teorias da comunicação de massa. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1993.

15 ESTEVES, F. Desculpem a nossa falha. São Paulo: Record, FERRARA, L. D. Leitura sem palavras. São Paulo: Ática, HOHLFELDT, A. As origens antigas: as comunicações e as civilizações. In. HOHLFELDT, A.; MARTINO, L. C.; VEIGA, V. F. (org.) Teorias da Comunicação: conceitos, escolas e tendências. Petrópolis: Vozes, KOCH, I. G. V.; TRAVAGLIA, L. C. Texto e coerência. São Paulo: Cortez, POETA, P. Publicação eletrônica [mensagem pessoal]. Mensagem recebida por <jornalismo_denise@yahoo.com.br> em 22 out ROSSI, C. Enviado especial: 25 anos ao redor do mundo. São Paulo: Senac, Em Diário, jornalismo sério também é bonito. Folha de S. Paulo, São Paulo, 10 ago. 2003, Folha Ilustrada, Caderno E, p. 5. VILLELA, H. Publicação eletrônica [mensagem pessoal]. Mensagem recebida por <jornalismo_denise@yahoo.com.br> em 7 out WAACK, W. Mister You, Bagdad : dois repórteres na Guerra do Golfo. São Paulo: O Estado de S. Paulo, 1991.

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