Aula Demonstrativa Orçamento público na Constituição de 1988

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1 Aula Demonstrativa Orçamento público na Constituição de 1988 Amigo estudante! Prazer em iniciar este trabalho para seu sucesso nos concursos públicos. Estamos apresentando esse trabalho: Curso Completo de AFO em Exercícios para que você possa antecipar seus estudos para os concursos que exigem a matéria Administração Financeira e Orçamentária AFO. Selecionei os conteúdos mais exigidos em concursos públicos. Desejo-lhe sucesso e êxito em seus estudos e uma excelente assimilação dos conteúdos. Que tenha sempre uma mente ILUMINADA! Seguem algumas dicas de estudos! Em tempos de poucos concursos, é o momento certo para você planejar com mais calma seu futuro rumo à aprovação no concurso de seu sonho. Estudar com afinco para concursos, você sabe que não é tarefa fácil, exige-se planejamento, organização e motivação, esta, a principal. A motivação é sua, é algo que está dentro de você. Planejamento: jamais estudar de forma desorganizada, planeje qual tipo de concurso, área de atuação que você mais gosta, elabore um programa de estudos, que pode ser mensal, bimestral, trimestral, etc., tudo depende do concurso a ser realizado, do seu tempo de estudos, etc. Organização: seja organizado, deixe o material de estudos a seu alcance, dividido por disciplinas, em local apropriado, procure realizar testes e elaborar gráficos com seu desempenho por disciplinas. Agindo assim você tem a exata noção de qual matéria deve estudar mais. Motivação: motive-se! Alguns ingredientes motivadores: está satisfeito com o que está realizando no momento atual? Deseja realizar algo? Quer ter sucesso profissional? Quer ganhar mais? Morar em lugar diferente? Se as respostas forem sim, então, saia da zona de conforto e mãos a obra. O conteúdo de AFO é bastante extenso. Assim, procurarei ser objetivo e sucinto, sem perder a qualidade requerida pelo Ponto dos Concursos. Prof. Deusvaldo Carvalho 1

2 Iremos incluir só questões do CESPE, FCC e da ESAF. Nesta nota de aula são 75 questões de concursos recentes. Para este curso pretendo incluir só questões de concursos de 2012 em diante, exceto quando houver poucas questões referentes ao tópico abordado. Estude essa nota de aula com bastante atenção e aproveite a oportunidade para adquirir conhecimentos suficientes para ganhar preciosos pontos e aprender esse assunto porque é um tópico tranquilo de ser assimilado ( digerido ). Atenção! Caso queira aprimorar seus conhecimentos existem estes nossos livros, todos lançados pela Editora Campus Elsevier (atualmente Editora Impetus), o livro verde, Série Questões, são 650 questões resolvidas e comentadas, o vermelho, lançada a 6ª edição/2014, completamente reestruturado e meticulosamente organizado, com mais de 1000 questões de concursos, todas resolvidas/comentadas, o BIZUS DE AFO, são resumos ilustrados dos tópicos de AFO mais exigidos em concursos. Observe: Segue apresentação resumida: DEUSVALDO CARVALHO Graduado e Pós-Graduado em Ciências Contábeis pela UFMS; Atualmente ocupo o Cargo de Perito Criminal Federal Departamento de Polícia Federal ES; Professor na Academia Nacional da Polícia Federal, FGV/RJ e em diversos cursos preparatórios para concursos em BH, Teresina, Campo Grande MS, Vitória ES etc. Prof. Deusvaldo Carvalho 2

3 Cargos ocupados: Auditor Fiscal da atual Receita Federal do Brasil; Professor Efetivo UFMS/UFES Controlador de Recursos Públicos Tribunal de Contas do Estado do Espírito Santo. Entre outros, fui aprovado nos seguintes concursos: 1º. Lugar - Auditor do Estado de Mato Grosso; 1º. Lugar - Professor efetivo da UFMS; 2º. Lugar Auditor Fiscal no ES; 2º. Lugar - Analista do TRF 4ª região - Florianópolis; 2º. Lugar - Analista TRE/AC; 4º. Lugar - AFC CGU; 6º. Lugar TRF 3ª Região São Paulo; 6º. Lugar - Auditor Substituto de Conselheiro TCE/PI; 7º. Lugar - Auditor Substituto de Conselheiro TCE/ES; 7º. Lugar Controlador de Recursos Públicos TCE/ES; 8º. Lugar - Auditor Substituto de Conselheiro TCM/CE; 15º. Lugar ACE/TCU 1996; 51º. Lugar - Perito Criminal Federal DPF/MJ. Obras editadas: Orçamento e Contabilidade Pública 6ª Edição/2014 Editora Campus Série provas e concursos; LRF Doutrina e Jurisprudência 1ª Edição Editora Campus Série provas e concursos/2009; Manual Completo de Contabilidade Pública, 3ª edição/2015, Editora Impetus Série Provas e Concursos, mais de 950 questões de concursos (CESPE, ESAF e FCC) todas resolvidas e comentadas. Prof. Deusvaldo Carvalho 3

4 AFO E Orçamento Público na CF e LRF 1ª edição/ Editora Campus Série Questões, 650 questões de concursos resolvidas e comentadas (CESPE, ESAF E FCC); BIZUS DE AFO Administração Financeira e Orçamentária 1ª edição/2014 Editora Campus Elsevier, Série Resumos Ilustrados. Meu amigo e minha amiga! Satisfação por estarmos juntos nessa empolgante jornada virtual de estudos para concursos. A conquista de vagas de concursos depende praticamente de você: seu esforço, dedicação, planejamento, persistência, vontade de vencer e jamais desistir nos momentos difíceis. Você se decidiu pela conquista de uma vaga em concursos públicos? Caso a resposta seja sim, por favor! Seja bastante rigoroso com você mesmo, cumpra rigorosamente seu planejamento de estudos, procure evitar contato com pessimistas ou derrotados e siga em frente à busca de seus objetivos. O nosso objetivo é procurar facilitar sua jornada de estudos, ou seja, mostrar-lhes o caminho mais curto para o aprendizado e, em consequência, ajudá-lo a concretizar seus SONHOS, ou seja, os objetivos almejados. Por favor! Procure estudar concentrado, se possível, quando estiver descansado, isso porque o estudo da disciplina AFO exige atenção e concentração, haja vista a riqueza de detalhes e peculiaridades dessa matéria. Estudar para concursos nos dias atuais exige bastante atenção do candidato. Quem se destaca nas provas de AFO faz a diferença no resultado do concurso, posto que são questões diferenciadas e que geralmente os candidatos se complicam. Portanto, procure começar bem! Não comece seus estudos achando ou imaginando que essa matéria é chata ou difícil. Isso é mito! Aprender AFO para fazer prova de concurso é simples e sem muita complicação. O conteúdo e a forma com que temos abordado nossas aulas têm sido mais do que suficiente para o candidato realizar excelentes provas. Procure focar basicamente nos tópicos abordados. Repito! O conteúdo abordado em nossas aulas é suficiente para que você realize uma excelente prova, basta estudar razoavelmente a matéria e fazer bastantes exercícios. Prof. Deusvaldo Carvalho 4

5 Ao estudar esta nota de aula, você estará garantindo acerto de algumas questões para sua classificação. Assim, comece a fazer a diferença desde já. Essa metodologia de curso virtual proporciona ao aluno bom método de estudo, em especial, através de questionamentos no fórum de dúvidas e respectivas respostas, tanto dos seus quanto de colegas. Dessa forma você poderá tirar proveito deste método. Isso é importante e muitos candidatos obtiveram aprovação através dessa forma de ensino (interação com outros alunos). Procure estímulo para estudar! Está satisfeito com o cargo ou emprego atual? Se a resposta for não, chute o balde! Só seu esforço tirará você dessa situação e verá que valeu a pena. Como é de costume, não mediremos esforços para trabalhar com muita dedicação e boa vontade, objetivando contribuir da melhor forma possível para que você realize sua merecida conquista e alcance seus objetivos. Observe breves comentários sobre nossas aulas: Nota Geral do Curso: 9,57 Parabéns professor Deusvaldo. Suas aulas são ótimas, bem objetiva e linguagem singela...os mnemônicos são incríveis!! grato Eh um professor que atendeu as minhas necessidades, excelente!! Parabéns! GOSTARIA DE PARABENIZAR TODA A EQUIPE DO PONTO DOS CONCURSOS PELO EXCELENTE MATERIAL DISPONIBILIZADO AOS ALUNOS. A ALÉM DO DOMÍNIO DO ASSUNTO, QUE DISPENSA COMENTÁRIOS, CHAMO ATENÇÃO PARA A DIDÁTICA DO PROFESSOR - NOTA DEZ! ALGO QUE ACHEI INTERESSANTE NESSE CURSO É QUE NÃO É NECESSÁRIO MUITO ESFORÇO PARA APRENDER A MATÉRIA, POIS A LINGUAGEM É DE FÁCIL COMPREENSÃO - MESMO PARA OS LEIGOS COMO EU - E O CONTEÚDO É TRANSMITIDO EM DETALHES, PORÉM, REMETENDO-SE SEMPRE AO CONTEXTO EM QUE ESTÁ INSERIDO. ESSA ALTERNÂNCIA ENTRE ENTRE O GERAL E O ESPECÍFICO, FACILITA EM MUITO A APRENDIZAGEM. PARABÉNS A TODOS!!! Análise do conteúdo programático: Antes, porém, um ALERTA! A disciplina AFO sofreu recentes alterações com a edição dos seguintes instrumentos normativos: Manual da Receita e da Despesa Pública Nacional e a 6ª edição do Manual de Contabilidade Pública, além de outras normas provenientes da Secretaria do Tesouro Nacional STN. Especificamente quanto ao assunto princípios orçamentários houve alterações com a inclusão dos princípios orçamentários sob a perspectiva do setor público. Prof. Deusvaldo Carvalho 5

6 Por fim, preste bastante atenção às dicas e principalmente ao que vem sendo cobrado em concurso. O nosso curso seguirá a seguinte sequência de aulas: AULA 00 Orçamento público na CF CONTEÚDO 01 Orçamento público na LRF, Lei 4.30/64, doutrina e ciclo orçamentário 02 Princípios orçamentários 03 Créditos adicionais 04 Tipos de orçamento 05 Receitas públicas 06 Despesas públicas 07 Restos a pagar, suprimento de fundos e despesas de exercícios anteriores 08 Conta única do Tesouro Nacional, dívida ativa e retenção e recolhimento de tributos e contribuições 09 SIAFI 10 Dívida pública 11 Processo de Elaboração e Execução Orçamentária e Financeira Bons estudos! Tópicos da Aula 1. Orçamento público na Constituição de Bateria de exercícios Lista das questões Gabarito 63 Reflexão! "Sempre que você vir uma pessoa de sucesso, você sempre verá as glórias, nunca os sacrifícios que os levaram até ali" Vaibhav Shah, pensador Prof. Deusvaldo Carvalho 6

7 1. Orçamento na Constituição da República de Bateria de exercícios 1. (CESPE TRT/8ª/2016 ANAL. JUD. ADMINISTRATIVO) No tocante as diretrizes constitucionais pertinentes ao plano plurianual (PPA) e a lei de diretrizes orçamentárias (LDO), assinale a opção correta. A Os valores que possam vir a desequilibrar as contas publicas, a exemplo dos passivos contingentes, assim como as ações e programas necessários para saná-los, devem constar no PPA. B Os riscos fiscais anexados a LDO são classificados em riscos orçamentários e riscos da divida; a restituição de tributos superior aos valores previstos e um exemplo de riscos da divida. C A avaliação dos custos dos serviços públicos prestados é inviabilizada pela ausência de normas relativas ao controle de custos dos programas, seja na LOA, LDO ou PPA. D De acordo com os dispositivos legais, o desenvolvimento do projeto de lei do PPA pelo governo federal deve considerar a plenitude dos estados e municípios para que se atenda ao quesito da regionalização dos programas. E O chefe do Poder Executivo exercerá seu primeiro ano de mandato executando programas e ações de governo de seu antecessor, visto que o PPA a que ele se reporta foi desenvolvido pela equipe do gestor governamental anterior. a) Os valores que possam vir a desequilibrar as contas publicas, a exemplo dos passivos contingentes devem constar na reserva de contingência e na reserva dos regimes próprios de previdência (RPPS) a serem inseridos na LOA. ERRADO. b) A restituição de tributos superior aos valores previstos e um exemplo de riscos fiscais. Não é risco da dívida. ERRADO. c) A avaliação dos custos dos serviços públicos prestados NÃO é inviabilizada pela ausência de normas relativas ao controle de custos dos programas, seja na LOA, LDO ou PPA. Atualmente existem normas sobre controle de custos (Portaria/STN/716/11 E Portaria 157/STN/11). ERRADO. d) De acordo com os dispositivos legais, o desenvolvimento do projeto de lei do PPA pelo governo federal deve considerar APENAS estados e municípios contemplados na ÁREA de regionalização. ERRADO. e) Perfeito! O chefe do Poder Executivo exercerá seu primeiro ano de mandato executando programas e ações de governo de seu antecessor, visto que o PPA a que ele se reporta foi desenvolvido pela equipe do gestor governamental anterior. Assim, quando o chefe do Executivo assume o Cargo herda um ano de PPA do seu antecessor. CERTO. Letra E. Prof. Deusvaldo Carvalho 7

8 2. (CESPE TRT/8ª/2016 TÉC. JUD. ADMINISTRATIVO) Conforme a CF, os projetos de lei relativos ao plano plurianual, às diretrizes orçamentárias, ao orçamento anual e aos créditos adicionais deverão ser apreciados, na forma do regimento comum, pelo(a) A Câmara Federal e pela Presidência da República. B Senado Federal e pela Procuradoria-Geral da República. C Câmara Federal e pelo Senado Federal. D Câmara Federal e pelo Tribunal de Contas da União. E Tribunal de Contas da União e pelo Senado Federal. No Brasil, quem tem competência para aprovar as leis orçamentárias é sempre o Poder Legislativo, legítimos representantes do povo. No caso na União, representantes do povo (Câmara dos Deputados) e dos estados (Senado). Letra C. 3. (CESPE TREGO/2015 ANAL. JUD. ADMINISTRATIVA) A responsabilidade pelos objetivos consignados no plano plurianual é exclusiva, ou seja, é vedado atribuí-la a mais de um órgão. A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as DIRETRIZES, OBJETIVOS e METAS da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada (art. 165, 1º da CF). Quem elabora o PPA é o Poder Executivo (MPOG/SOF), incluindo os Três Poderes, a partir de suas informações/dados. CERTO. Julgue os itens que se seguem, a respeito do plano plurianual (PPA). 4. (CESPE MPU/2015 ANAL. FINANÇAS E CONTROLE) A programação financeira tem o objetivo de ajustar o ritmo de execução do PPA ao fluxo provável de recursos financeiros, de modo a executar os programas de trabalho. A programação financeira está prevista na LRF, conforme segue: Art. 8º Até trinta dias após a publicação dos orçamentos, nos termos em que dispuser a lei de diretrizes orçamentárias e observado o disposto na alínea c do inciso I do art. 4º, o Poder Executivo estabelecerá a programação financeira e o cronograma de execução mensal de desembolso. Essa regra tem o objetivo de ajustar arrecadação de receitas com a execução de despesas. ERRADO. Prof. Deusvaldo Carvalho 8

9 5. (CESPE MPU/2015 ANAL. FINANÇAS E CONTROLE) O PPA possui duração de quatro anos, com vigência até o final do mandato presidencial subsequente, devendo ser encaminhado até quatro meses antes do encerramento do exercício financeiro e devolvido para a sanção até o encerramento da sessão legislativa. O PPA possui duração de quatro anos, porém, com vigência até o primeiro ano do mandato presidencial subseqüente; Deve ser encaminhado ao Congresso Nacional até quatro meses antes do encerramento do exercício financeiro, 31/08; Deve ser devolvido para a sanção presidencial até o encerramento da sessão legislativa, 22/12. ERRADO. 6. (CESPE CGE/PI/2015 AUD. GOVERNAMENTAL) A lei que estabelece o Plano Plurianual (PPA) do estado do Piauí para o quadriênio prevê a inclusão, exclusão ou alteração de programas de governo durante a vigência do plano. Em regra todo planejamento é flexível, ou seja, passível de alteração. O PPA pode ser alterado por outra lei. Exemplo: Chefe do Executivo elabora um programa setorial para ser executado em dois anos e submete o projeto de lei ao Congresso Nacional que o aprova. Assim, o PPA fica alterado por outra norma de igual teor. CERTO. 7. (CESPE TCU/2015 AFCE) O valor global dos programas constantes do plano plurianual compreende os recursos do orçamento fiscal e do orçamento da seguridade social e deve ser especificado para cada ano de execução do plano. O valor global dos programas constantes do plano plurianual compreende os recursos do orçamento fiscal, do orçamento da seguridade social e de investimento nas empresas estatais. ERRADO. 8. (CESPE TCU/2015 AFCE) Ainda que não esteja compatível com o plano plurianual, a emenda ao projeto de lei orçamentária que pretender consignar recursos para transferência a empresa estatal com o objetivo de financiar a construção de uma usina hidrelétrica poderá ser apresentada na Comissão Mista de Orçamento por qualquer parlamentar. Prof. Deusvaldo Carvalho 9

10 Pegadinha do CESPE! Vejamos as regras: Art Os projetos de lei relativos ao plano plurianual, às diretrizes orçamentárias, ao orçamento anual e aos créditos adicionais serão apreciados pelas duas Casas do Congresso Nacional, na forma do regimento comum. 1º Caberá a uma Comissão mista permanente de Senadores e Deputados: I - examinar e emitir parecer sobre os projetos referidos neste artigo e sobre as contas apresentadas anualmente pelo Presidente da República; II - examinar e emitir parecer sobre os planos e programas nacionais, regionais e setoriais previstos nesta Constituição e exercer o acompanhamento e a fiscalização orçamentária, sem prejuízo da atuação das demais comissões do Congresso Nacional e de suas Casas, criadas de acordo com o art º As emendas serão apresentadas na Comissão mista, que sobre elas emitirá parecer, e apreciadas, na forma regimental, pelo Plenário das duas Casas do Congresso Nacional. 3º As emendas ao projeto de lei do orçamento anual ou aos projetos que o modifiquem somente podem ser aprovadas caso: I - sejam compatíveis com o plano plurianual e com a lei de diretrizes orçamentárias; II - indiquem os recursos necessários, admitidos apenas os provenientes de anulação de despesa, excluídas as que incidam sobre: a) dotações para pessoal e seus encargos; b) serviço da dívida; c) transferências tributárias constitucionais para Estados, Municípios e Distrito Federal; ou III - sejam relacionadas: a) com a correção de erros ou omissões; ou b) com os dispositivos do texto do projeto de lei. 4º As emendas ao projeto de lei de diretrizes orçamentárias não poderão ser aprovadas quando incompatíveis com o plano plurianual. LRF Art. 5º O projeto de lei orçamentária anual, elaborado de forma compatível com o plano plurianual, com a lei de diretrizes orçamentárias e com as normas desta Lei Complementar Conforme se observa acima, emenda pode ser apresentada por qualquer parlamentar, porém, só pode ser aprovada na comissão mista caso sejam compatíveis com o plano plurianual, com a lei de diretrizes orçamentárias e a LRF. CERTO. Prof. Deusvaldo Carvalho 10

11 9. (CESPE STJ/2015 ANAL. JUD. CONTADOR) Atualmente, o plano plurianual organiza-se em categorias denominadas ações, com foco na organização da atuação do governo nos níveis estratégicos e táticos. A integração das ações orçamentárias com o PPA é retratada na figura a seguir: Portanto, conforme se verifica na figura acima, não existe foco na organização tática. ERRADO. 10. (CESPE POLÍCIA FEDERAL/AGENTE ADM/2014) O plano plurianual instrumento de planejamento de médio prazo do governo federal estabelece objetivos e metas para despesas de capital, incluindo-se despesas correntes necessárias a investimentos a serem realizados durante mais de um exercício financeiro. Prof. Deusvaldo Carvalho 11

12 O PPA é o instrumento de planejamento de médio prazo do governo federal, que estabelece, de forma regionalizada, as diretrizes, os objetivos e as metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada. CERTO. 11. (CESPE CÂM. DEPUTADOS/2014 CONS. ORÇ. FISC. FINANC.) No âmbito federal, o projeto de lei do PPA deve ser encaminhado pelo Poder Executivo ao Poder Legislativo até quatro meses antes do encerramento do exercício financeiro. O Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, em seu art. 35 regulamenta o prazo para envio e devolução dos instrumentos de planejamento da administração pública, entre Executivo e Legislativo. É importante esclarecer que os estados e municípios podem regulamentar esta matéria em suas constituições e leis orgânicas. Porém, enquanto não regulamentado em Lei complementar da União que estabelece normas gerais sobre Direito Financeiro, ou seja, a lei que deverá substituir a 4.320/64, devese obedecer os prazos da CF/88. Assim, o projeto do plano plurianual, para vigência até o final do primeiro exercício financeiro do mandato presidencial subseqüente, será encaminhado até quatro meses antes do encerramento do primeiro exercício financeiro e devolvido para sanção até o encerramento da sessão legislativa; O projeto de lei de diretrizes orçamentárias será encaminhado até oito meses e meio antes do encerramento do exercício financeiro e devolvido para sanção até o encerramento do primeiro período da sessão legislativa; O projeto de lei orçamentária da União será encaminhado até quatro meses antes do encerramento do exercício financeiro e devolvido para sanção até o encerramento da sessão legislativa. CERTO. 12. (CESPE TRE/MS/2013 ADMINISTRATIVA) O plano plurianual constitui a síntese dos esforços de planejamento da União, não atingindo os demais entes da Federação. Todo Ente da Federação (União, estados/df e municípios) devem, obrigatoriamente, planejar, ou seja, cada um deve ter seu próprio PPA, aprovado pela respectiva casa legislativa. Assim, o plano plurianual constitui a síntese dos esforços de planejamento dos Entes da Federação. ERRADO. Acerca de controle e execução orçamentária e da relação entre o orçamento e o plano plurianual (PPA), julgue os itens seguintes. 13. (CESPE TRT 10ª/2013 CONTABILIDADE) Os empreendimentos plurianuais cujo valor global estimado seja igual ou superior ao valor de Prof. Deusvaldo Carvalho 12

13 referência são caracterizados de grande porte e deverão ser expressos no PPA , como iniciativas. Logo, são obrigatoriamente individualizados no PPA, os empreendimentos de grande porte financiados com recursos provenientes de transferências da União a estados, ao Distrito Federal e aos municípios. Iniciativa declara as entregas à sociedade de bens e serviços, resultantes da coordenação de ações orçamentárias e outras: ações institucionais e normativas, bem como da pactuação entre entes federados, entre Estado e sociedade e da integração de políticas públicas. Portanto, a iniciativa é um atributo do programa temático que norteia a atuação governamental e estabelece um elo entre o PPA e a LOA. As ações orçamentárias são criadas a partir das iniciativas. Para cada iniciativa podem corresponder uma ou mais ações orçamentárias. Da mesma forma, pode haver mais de uma iniciativa por objetivo. A iniciativa não se restringe a ações orçamentárias. É possível que o financiamento se dê por outras fontes. Valor de referência é aquele coletado em pesquisa de mercado. Exemplo: pesquisa de preços para a aquisição de serviços de aluguel de equipamento (copiadoras), a partir da especificação do tipo de máquina. Empresa A, valor R$ 120,00 ao mês cada copiadora, empresa B R$ 150,00, empresa C, R$ 130,00. Média: 133,33. Este é o preço de referência. Não existe nenhuma norma na qual estabeleça que os empreendimentos plurianuais cujo valor global estimado seja igual ou superior ao valor de referência são caracterizados de grande porte e deverão ser expressos no PPA , como iniciativas. ERRADO. 14. (CESPE TRT 10ª/2013 CONTABILIDADE) Anualmente, o Poder Executivo encaminhará ao Congresso Nacional relatório anual de avaliação do PPA, que conterá, entre outras informações, a avaliação do comportamento das variáveis macroeconômicas que embasaram a elaboração do PPA, explicitando, se for o caso, as razões das discrepâncias verificadas entre os valores previstos e os realizados. A avaliação do PPA consiste na análise das políticas públicas e dos Programas com seus respectivos atributos, e fornece subsídios para eventuais ajustes em sua formulação e implementação. O Poder Executivo encaminhará o Relatório Anual de Avaliação do PPA ao Congresso Nacional até o dia 31 de maio do ano subsequente ao avaliado, e adotará as providências necessárias para a sua ampla divulgação junto à sociedade. CERTO. 15. (CESPE TRT 10ª/2013 CONTABILIDADE) Além de programas destinados exclusivamente a operações especiais, o PPA integra as políticas públicas e Prof. Deusvaldo Carvalho 13

14 organiza a atuação governamental, por meio de programas temáticos e de gestão, manutenção e serviços ao Estado. Não existem programas destinados exclusivamente a operações especiais no PPA. Observe o que estabelece o Manual Técnico de Orçamento: A função Encargos Especiais engloba as despesas que não podem ser associadas a um bem ou serviço a ser gerado no processo produtivo corrente, tais como dívidas, ressarcimentos, indenizações e outras afins, representando, portanto, uma agregação neutra. Nesse caso, as ações estarão associadas aos programas do tipo operações especiais que correspondem aos códigos abaixo relacionados e constarão apenas do orçamento, não integrando o PPA. ERRADO. 16. (CESPE TJ/AL/2012 CONTABILIDADE) A sessão legislativa não será interrompida enquanto o projeto do Plano Plurianual não for votado. Esta regra constitucional refere-se ao projeto de lei da LDO (CF/88, art. 57, 2º). Assim, a sessão legislativa não será interrompida sem a aprovação do projeto de lei de diretrizes orçamentárias. ERRADO. 17. (FCC TRT14ª/2016 TÉC. JUD. ADMINISTRATIVA) Na Lei Orçamentária Anual do Estado do Rio de Pedras, para o exercício de 2016, consta dotação orçamentária para investimento no valor de R$ Segundo a Lei de Responsabilidade Fiscal LRF, a lei orçamentária não consignará dotação para investimento com duração superior a um exercício financeiro que NÃO (A) esteja previsto na Lei de Diretrizes Orçamentárias ou em lei que autorize a sua inclusão. (B) seja compatível com a previsão da arrecadação das receitas que os atenderá. (C) esteja previsto no anexo de metas fiscais. (D) seja compatível com as metas de arrecadação e com as prioridades da administração. (E) esteja previsto no plano plurianual ou em lei que autorize a sua inclusão. Segundo a Lei de Responsabilidade Fiscal LRF, a lei orçamentária não consignará dotação para investimento com duração superior a um exercício financeiro que NÃO prevista no PPA. Conforme o art. 5º, da LRF: 5º A lei orçamentária não consignará dotação para investimento com duração superior a um exercício financeiro que não esteja previsto no plano plurianual ou em lei que autorize a sua inclusão, conforme disposto no 1º do art. 167 da Constituição. Prof. Deusvaldo Carvalho 14

15 Letra E. 18. (FCC TRT14ª/2016 TÉC. JUD. ADMINISTRATIVA) Segundo a Constituição Federal, um dos instrumentos de planejamento é o Plano Plurianual PPA. No âmbito da União o Plano Plurianual (A) será apreciado pelas duas Casas do Congresso Nacional e terá vigência de dois anos, iniciando-se no primeiro e terceiro ano de mandato do chefe do Poder Executivo. (B) será apreciado pelas duas Casas do Congresso Nacional e terá vigência de quatro anos, iniciando-se, no segundo ano de mandato do chefe do Poder Executivo. (C) será apreciado, apenas, pela Câmara dos Deputados, com vigência de quatro anos, iniciando-se, no segundo ano de mandato do chefe do Poder Executivo. (D) o encaminhamento do projeto de lei do PPA ao Legislativo é de iniciativa exclusiva do Ministro do Planejamento, orçamento e gestão, com vigência de quatro anos. (E) terá vigência de quatro anos, iniciando-se no primeiro ano do mandato do chefe do Poder Executivo. No âmbito da União o Plano Plurianual será apreciado pelas duas Casas do Congresso Nacional e terá vigência de quatro anos, iniciando-se, no segundo ano de mandato do chefe do Poder Executivo. Isso porque no primeiro ano o chefe do Executivo trabalha com o PPA de seu antecessor. Letra B. 19. (FCC ALEPE/2014 CONTABILIDADE) O Plano Plurianual da União para o período (Lei Federal no /12) tem diversas diretrizes. Com base na referida lei, são diretrizes estabelecidas no PPA : (A) a inclusão digital e a promoção da sustentabilidade ambiental. (B) a garantia da soberania nacional e o incremento na integração do país ao contexto sul-americano. (C) a otimização da arrecadação de origem tributária e o aumento da eficiência dos gastos públicos. (D) o estímulo e a valorização da educação, da ciência e da tecnologia e a garantia dos direitos humanos com redução das desigualdades sociais, regionais, étnico-raciais e de gênero. (E) o crescimento econômico sustentável e o controle permanente do câmbio e da inflação. A Lei /2012 que Institui o Plano Plurianual da União para o período de 2012 a 2015 estabeleceu as seguintes diretrizes: Art. 4 o O PPA terá como diretrizes: I - a garantia dos direitos humanos com redução das Prof. Deusvaldo Carvalho 15

16 desigualdades sociais, regionais, étnico-raciais e de gênero; II - a ampliação da participação social; III - a promoção da sustentabilidade ambiental; IV - a valorização da diversidade cultural e da identidade nacional; V - a excelência na gestão para garantir o provimento de bens e serviços à sociedade; VI - a garantia da soberania nacional; VII - o aumento da eficiência dos gastos públicos; VIII - o crescimento econômico sustentável; e IX - o estímulo e a valorização da educação, da ciência e da tecnologia. (grifei) Letra D. 20. (FCC ALEPE/2014 CONTABILIDADE) Sobre o Plano Plurianual PPA, é correto afirmar: (A) compreende as metas e prioridades da Administração pública federal, incluindo o reflexo das despesas correntes para o exercício subsequente. (B) orienta a elaboração da lei orçamentária anual e o plano de metas do governo. (C) autoriza a concessão de vantagens ou aumento de remuneração, para a criação de cargos por envolver mais de um período financeiro. (D) estabelece as diretrizes, objetivos e metas para as despesas de capital e outras dela decorrentes e para os programas de duração continuada. (E) estabelece os parâmetros para a elaboração de propostas orçamentárias de despesas de capital, incluindo novos investimentos para o Poder Executivo. Questão bastante fácil! O PPA estabelece o DOM (DIRETRIZES, OBJETIVOS E METAS). Vejamos o regramento constitucional CF/88: Art Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão: I - o plano plurianual; II - as diretrizes orçamentárias; III - os orçamentos anuais. 1º - A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada. Letra D. 21. (ESAF PFN/ ADAPTADA) O orçamento público é instrumento de longa história, gozando de elevada importância. Não por acaso, tal instituto, no contexto brasileiro, possui ampla normatização, angariando, por conseguinte, grande exame pela doutrina jurídica. Considerando a temática, assinale a opção correta. Prof. Deusvaldo Carvalho 16

17 d) Em face de seu caráter estratégico no âmbito do planejamento orçamentário, apenas a União pode elaborar o Plano Plurianual. No âmbito do planejamento orçamentário, TODOS os Entes Federados (União, estados/df e municípios) DEVEM elaborar o Plano Plurianual. ERRADO. 22. (ESAF MPOG/2013 EPPGG) O modelo de gestão do PPA levou em conta a análise das avaliações do PPA , tanto dos resultados da avaliação do plano quanto das avaliações anuais. O conjunto de recomendações expresso nas avaliações, associado à experiência das equipes técnicas do Ministério do Planejamento e dos órgãos setoriais, permitiu que, tão logo entregue ao Congresso Nacional o Projeto de Lei do Plano Plurianual, em 31 de agosto de 2003, fosse elaborada proposta de novo modelo de gestão do plano. O objetivo do modelo de gestão do PPA era a) reafirmar os princípios da gestão pública orientada para o controle burocrático. b) permitir a centralização dos programas públicos na União, por intermédio do governo Federal. c) propiciar mecanismos para a tomada de decisões estratégicas e operacionais. d) manter o banco de dados público estabilizado para que seja melhor utilizado com as informações existentes, impedindo a entrada de informações externas de outros bancos de dados, sem controle de qualidade e gerando uma falta de confiabilidade das informações geradas, ainda que haja perda de atualização de informações. O PPA é o planejamento estratégico da administração pública. Proporcionar maior transparência às ações de governo; Auxiliar a tomada de decisão; Promover a aprendizagem e a disseminação do conhecimento nas organizações; Aperfeiçoar a concepção e a gestão do plano e dos programas: Revisão anual do PPA; Proposta orçamentária. Portanto, um dos objetivos do modelo de gestão do PPA era propiciar mecanismos para a tomada de decisões estratégicas e operacionais. Letra C. 23. (ESAF MPOG/2013 EPPGG) A Lei n , de 18/01/2012, instituiu o Plano Plurianual da União para o período de 2012 a O art. 4o da Lei n , de 18/01/2012, que trata das diretrizes e orientações gerais do Plano, estabelece que o PPA terá como princípios e diretrizes, entre outras, as afirmativas abaixo, exceto: Prof. Deusvaldo Carvalho 17

18 a) a garantia dos direitos humanos com redução das desigualdades sociais, regionais, étnico-raciais e de gênero. b) a ampliação da participação social. c) a excelência na gestão para garantir o provimento de bens e serviços à sociedade. d) a valorização da diversidade cultural e da identidade nacional. e) o aumento dos gastos públicos. A Lei /2012 que Institui o Plano Plurianual da União para o período de 2012 a 2015 estabeleceu as seguintes diretrizes: Art. 4 o O PPA terá como diretrizes: I - a garantia dos direitos humanos com redução das desigualdades sociais, regionais, étnico-raciais e de gênero; II - a ampliação da participação social; III - a promoção da sustentabilidade ambiental; IV - a valorização da diversidade cultural e da identidade nacional; V - a excelência na gestão para garantir o provimento de bens e serviços à sociedade; VI - a garantia da soberania nacional; VII - o aumento da eficiência dos gastos públicos; VIII - o crescimento econômico sustentável; e IX - o estímulo e a valorização da educação, da ciência e da tecnologia. Portanto, no PPA , não consta como princípios e diretrizes o aumento dos gastos públicos. Letra E. 24. (ESAF MPOG/2013 EPPGG - ADAPTADA) O modelo orçamentário brasileiro é definido na Constituição Federal de 1988 do Brasil. Compõe-se de três instrumentos: o Plano Plurianual PPA, a Lei de Diretrizes Orçamentárias LDO e a Lei Orçamentária Anual LOA, conforme informa o art. 165: Art Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão: I - o plano plurianual; II - as diretrizes orçamentárias; III - os orçamentos anuais. Acerca do Planejamento no Brasil após a Constituição de 1988, assinale a opção correta. a) O PPA, com vigência de quatro anos, tem como função enunciar as políticas públicas e respectivas prioridades para o exercício seguinte. c) A LOA, ao identificar no PPA as ações que receberão prioridade no exercício seguinte, torna-se o elo entre o PPA, que funciona como um plano de médio prazo do governo. Em regra, no PPA não se estabelecem prioridades, mas sim, na LDO. Prof. Deusvaldo Carvalho 18

19 A LDO funciona como elo entre a LOA e o PPA. ERRADO. 25. (CESPE TRT 8ª/2016 ANAL. ADMINISTRATIVO) Em razão do principio da exclusividade, que determina que a LOA não pode apresentar conteúdo diferente da previsão de receitas e da fixação das despesas, a autorização para abertura de créditos suplementares deve ser realizada junto a lei de diretrizes orçamentárias. A autorização para a abertura de crédito SUPLEMENTAR, autorizado pelo Poder Legislativo, só pode ser autorizado na LOA ou em lei especial. Atenção! Na LOA não pode haver autorização para fins de abertura de crédito especial ou extraordinário, nem mesmo o Poder Legislativo pode autorizar porque a Constituição Federal não permite (art. 165, 8º). 8º A lei orçamentária anual não conterá dispositivo estranho à previsão da receita e à fixação da despesa, não se incluindo na proibição a autorização para abertura de créditos suplementares e contratação de operações de crédito, ainda que por antecipação de receita, nos termos da lei. ERRADO. 26. (CESPE TRT 8ª/2016 ANAL. ADMINISTRATIVO) Os riscos fiscais anexados a LDO são classificados em riscos orçamentários e riscos da divida; a restituição de tributos superior aos valores previstos e um exemplo de riscos da divida. A restituição de tributos superior aos valores previstos e um exemplo de risco FISCAL. ERRADO. 27. (CESPE TRT 8ª/2016 ANAL. ADM. CONTABILIDADE) As alterações na legislação tributária somente podem vigorar após serem incluídas na lei de diretrizes orçamentárias. As alterações na legislação tributária podem ser inseridas na LDO, porém, só podem vigorar no ano subseqüente, durante a execução do orçamento. Exemplo: LDO com a inclusão de alterações no IPI sobre determinados produtos. LDO aprovada em 15 de julho/x0. Tais alterações só podem vigorar a partir da aprovação da LOA e sua execução em X1. ERRADO. 28. (CESPE TREGO/2015 ANAL. JUD. ADMINISTRATIVA) Se um ente da Federação contar com regime próprio de previdência dos seus servidores Prof. Deusvaldo Carvalho 19

20 públicos, a avaliação da situação financeira e atuarial desse regime deverá constar obrigatoriamente na respectiva lei de diretrizes orçamentárias. Essa questão exigiu conhecimento das regras da LRF destinadas a LDO. Vejamos: Da Lei de Diretrizes Orçamentárias Art. 4º A lei de diretrizes orçamentárias atenderá o disposto no 2º do art. 165 da Constituição e: I - disporá também sobre: a) equilíbrio entre receitas e despesas; b) critérios e forma de limitação de empenho; e) normas relativas ao controle de custos e à avaliação dos resultados dos programas financiados com recursos dos orçamentos; f) demais condições e exigências para transferências de recursos a entidades públicas e privadas; 1º Integrará o projeto de lei de diretrizes orçamentárias Anexo de Metas Fiscais, em que serão estabelecidas metas anuais, em valores correntes e constantes, relativas a receitas, despesas, resultados nominal e primário e montante da dívida pública, para o exercício a que se referirem e para os dois seguintes. 2º O Anexo conterá, ainda: I - avaliação do cumprimento das metas relativas ao ano anterior; II - demonstrativo das metas anuais, instruído com memória e metodologia de cálculo que justifiquem os resultados pretendidos, comparando-as com as fixadas nos três exercícios anteriores, e evidenciando a consistência delas com as premissas e os objetivos da política econômica nacional; III - evolução do patrimônio líquido, também nos últimos três exercícios, destacando a origem e a aplicação dos recursos obtidos com a alienação de ativos; IV - avaliação da situação financeira e atuarial: a) dos regimes geral de previdência social e próprio dos servidores públicos e do Fundo de Amparo ao Trabalhador; CERTO. 29. (CESPE CGE/PI/2015 AUDITOR GOVERNAMENTAL) A LRF atribuiu à LDO a responsabilidade de tratar de outras matérias não previstas na Constituição Federal de 1988, como a publicação da avaliação atuarial do regime próprio de previdência dos servidores públicos. Prof. Deusvaldo Carvalho 20

21 Objetivando atender ao princípio da publicidade, no qual a LDO deve ser publicada, a LRF exige que a LDO deve conter o Anexo de Metas Fiscais, em que serão estabelecidas metas anuais, em valores correntes e constantes, relativas a receitas, despesas, resultados nominal e primário e montante da dívida pública, para o exercício a que se referirem e para os dois seguintes. O Anexo deverá conter: I - avaliação do cumprimento das metas relativas ao ano anterior; II - demonstrativo das metas anuais, instruído com memória e metodologia de cálculo que justifiquem os resultados pretendidos, comparando-as com as fixadas nos três exercícios anteriores, e evidenciando a consistência delas com as premissas e os objetivos da política econômica nacional; III - evolução do patrimônio líquido, também nos últimos três exercícios, destacando a origem e a aplicação dos recursos obtidos com a alienação de ativos; IV - avaliação da situação financeira e atuarial: a) dos regimes geral de previdência social e próprio dos servidores públicos e do Fundo de Amparo ao Trabalhador. CERTO. 30. (CESPE FUB/2015 AUDITOR) A lei de diretrizes orçamentárias promove orientações fundamentais na elaboração da proposta orçamentária, visto que e nesse dispositivo legal que estão previstos os limites de gastos de cada poder. Uma das funções da LDO é orientar a elaboração da lei orçamentária anual. Porém, a norma que estabelece limites de gastos por Poder, é a LRF. Observe: A UNIÃO não poderá gastar com pessoal mais do que 50% da Receita Corrente Líquida. Esse percentual é dividido entre os poderes da seguinte forma: 2,5% para o Legislativo, incluindo o Tribunal de Contas da União; 6% para o Poder Judiciário; 40,9% para o poder Executivo; 0,6% para o Ministério Público da União: OS ESTADOS E DISTRITO FEDERAL não poderão gastar com pessoal mais do que 60% da Receita Corrente Líquida. Esse percentual é dividido entre os poderes da seguinte forma: 3% para o Legislativo, incluindo os Tribunais de Contas; 6% para o Poder Judiciário; 49% para o Poder Executivo; 2% para o Ministério Público dos Estados Os MUNICÍPIOS não poderão gastar com pessoal mais do que 60% da Receita Corrente Líquida. Esse percentual é dividido entre os poderes da seguinte forma: 6% para o Legislativo, incluindo o Tribunal de Contas do Município, se Prof. Deusvaldo Carvalho 21

22 houver; 54% para o Poder Executivo; Exemplo: Na hipótese de a receita corrente líquida da União atingir, em determinado período, R$400 bilhões, a despesa de pessoal do Poder Judiciário não poderá exceder R$14,4 bilhões. Cálculo: Receita Corrente Líquida RCL 400 bilhões Valor máximo a comprometer (50% X 400) 200 bilhões Repartição do percentual (cota de cada poder) Executivo (40,9% X 400) 163,6 bilhões Legislativo (2,5% X 400) 10 bilhões Ministério Público (0,6% X 400) 2,4 bilhões Judiciário (6% X 400) 24 bilhões Total 200 bilhões Conclusão: O Poder judiciário da União pode comprometer até 24 bilhões de despesa com pessoal. Portanto, analisando os dados apresentados, a despesa de pessoal do Poder Judiciário poderá exceder R$ 14,4 bilhões. ERRADO. 31. (CESPE TCU/2015 AFCE) É vedado à lei de diretrizes orçamentárias prever a indisponibilidade de determinadas dotações orçamentárias para a limitação de despesas, diante da hipótese de a realização da receita não comportar o cumprimento das metas de resultado primário ou nominal. Não existe nenhum óbice para que não seja incluído na LDO dotações orçamentárias para determinadas despesas em virtude de limitações de gastos, em especial, na hipótese de a realização da receita não comportar o cumprimento das metas de resultado primário ou nominal. ERRADO. 32. (CESPE TCE/RN/2015 AUDITOR) Se os órgãos públicos da União realizarem limitação de empenho em decorrência de frustração de receita anteriormente verificada, e se a arrecadação presente demonstrar restabelecimento das metas previstas na lei orçamentária, a recomposição das dotações deve ser feita de acordo com critérios estabelecidos na lei de diretrizes orçamentárias. Vejamos as regras da LRF acerca do que se afirma no comando da questão: Art. 9º Se verificado, ao final de um bimestre, que a realização da receita poderá não comportar o cumprimento das metas de resultado primário ou nominal estabelecidas no Anexo de Metas Fiscais, os Poderes e o Ministério Público promoverão, por ato Prof. Deusvaldo Carvalho 22

23 próprio e nos montantes necessários, nos trinta dias subseqüentes, limitação de empenho e movimentação financeira, segundo os critérios fixados pela lei de diretrizes orçamentárias. 1º No caso de restabelecimento da receita prevista, ainda que parcial, a recomposição das dotações cujos empenhos foram limitados dar-se-á de forma proporcional às reduções efetivadas. 2º Não serão objeto de limitação as despesas que constituam obrigações constitucionais e legais do ente, inclusive aquelas destinadas ao pagamento do serviço da dívida, e as ressalvadas pela lei de diretrizes orçamentárias. Portanto, a verificação ocorrerá ao final de cada bimestre. ERRADO. 33. (CESPE STJ/2015 CONTADORIA) O anexo de metas fiscais que integra a lei de diretrizes orçamentárias abrange um período de quatro exercícios financeiros. A LRF estabelece que integrará o projeto de lei de diretrizes orçamentárias Anexo de Metas Fiscais, em que serão estabelecidas metas anuais, em valores correntes e constantes, relativas a receitas, despesas, resultados nominal e primário e montante da dívida pública, para o exercício a que se referirem e para os dois seguintes. Portanto, anexo de metas fiscais que integra a lei de diretrizes orçamentárias abrange um período de TRÊS exercícios financeiros. ERRADO. 34. (CESPE CÂM. DEPUTADOS/2014 CONS. ORÇ. FISC. FINANC.) Na LDO, constam os limites para a elaboração das propostas orçamentárias do Ministério Público. É exatamente assim que funciona! A LDO estabelece os parâmetros e limites para elaboração da proposta orçamentária dos demais poderes. Assim, o 3º do art. 127 da CF/88 determina que o Ministério Público elaborará sua proposta orçamentária dentro dos limites estabelecidos na lei de diretrizes orçamentárias. CERTO 35. (CESPE POLÍCIA FEDERAL/CONTADOR/2014) A Lei de Responsabilidade Fiscal, além de estabelecer que a administração pública deva manter sistema de custos para a avaliação e o acompanhamento da gestão, fixa que a Lei de Diretrizes Orçamentárias tem a incumbência de tratar das normas específicas para o controle dos custos dos serviços públicos prestados conforme previsão orçamentária. Prof. Deusvaldo Carvalho 23

24 A LRF estabelece em seu art. 50 3º que a Administração Pública manterá sistema de custos que permita a avaliação e o acompanhamento da gestão orçamentária, financeira e patrimonial. Art. 4.º A lei de diretrizes orçamentárias atenderá o disposto no 2º do art. 165 da Constituição e: - disporá também sobre: e) normas relativas ao controle de custos e à avaliação dos resultados dos programas financiados com recursos dos orçamentos. CERTO. 36. (CESPE TRE/MS/2013 ANAL. ADM) A disposição dos três orçamentos que constituem a lei orçamentária anual fiscal, seguridade social e orçamento de investimento das empresas é, da mesma forma, estabelecida nas leis de diretrizes orçamentárias. Perfeito! Uma das funções da LDO é orientar a elaboração da LOA. Assim, a divisão didática do orçamento em fiscal, seguridade social e orçamento de investimento das empresas em que a União detém a maioria do capital social com direito a voto é estabelecido na LDO. Exemplo: A LDO da União assim tem estabelecido:...os Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social compreenderão o conjunto das receitas públicas, bem como das despesas dos Poderes e do Ministério Público da União - MPU, seus fundos, órgãos, autarquias, inclusive especiais, e fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público, bem como das empresas públicas, sociedades de economia mista e demais entidades em que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto e que dela recebam recursos do Tesouro Nacional, devendo a correspondente execução orçamentária e financeira, da receita e da despesa, ser registrada na modalidade total no Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal - SIAFI. CERTO. 37. (CESPE TRE/MS/2013 ANAL. ADM) O orçamento anual constitui princípio orientador para a elaboração das diretrizes orçamentárias. Pegadinha do cespe! Ao contrário do que se afirma no comando da questão, o que se constitui como princípio orientador para a elaboração do orçamento é a lei de diretrizes orçamentárias. Assim, primeiro elabora-se a LDO, depois, a LOA. ERRADO. 38. (FCC TRT 14ª/2016 TÉC. JUDICIÁRIO) Em relação à Lei de Diretrizes Orçamentárias LDO, é corretor afirmar: (A) Compreende todas as receitas e despesas para o período de um ano, sendo considerada instrumento de planejamento operacional. (B) Consolida, qualifica e dimensiona a programação de governo para os quatro anos subsequentes. Prof. Deusvaldo Carvalho 24

25 (C) Estabelece metas e prioridades, na programação de governo, para o ano subsequente. (D) É o documento básico para o exercício da atividade financeira e integra os orçamentos fiscal, da seguridade social e de investimentos. (E) Sua vigência é de quatro anos e tem a função de orientar a elaboração dos demais planos e programas de governo. a) A norma que contempla todas as receitas e despesas para o período de um ano, sendo considerada como o planejamento operacional da administração pública é a LOA. ERRADO. b) O PPA dimensiona a programação de governo para um período de quatro anos. ERRADO. c) A LDO estabelece as METAS e PRIORIDADES da administração pública para o ano subseqüente. CERTO. d) A LOA integra os orçamentos fiscal, da seguridade social e de investimentos. ERRADO. e) A vigência da LDO é para um ano. ERRADO. Letra C. 39. (FCC TRT 23ª/2016 ANAL JUD. ADMINISTRATIVA) O ciclo de planejamento e orçamento público brasileiro é composto de três instrumentos principais: o Plano Plurianual PPA; a Lei de Diretrizes Orçamentárias LDO e a Lei Orçamentária Anual LOA. Especificamente no que diz respeito à LDO, cabe a tal diploma legal estabelecer as metas e prioridades da Administração pública e orientar a lei orçamentária anual, bem como, entre outros aspectos, dispor sobre: I. alterações na legislação tributária. II. equilíbrio entre receitas e despesas. III. limites para contratação de operações de crédito. Está correto o que consta APENAS em (A) I e II. (B) II e III. (C) I e III. (D) III. (E) II. Essa questão exigiu conhecimento da LDO na CF/88 e na LRF. Vejamos: Conforme a CF/88: A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subseqüente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento. Prof. Deusvaldo Carvalho 25

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