TECNOLOGIAS DIGITAIS NO ENSINO-APRENDIZAGEM DE LÍNGUAS Cristiana Gomes de Freitas Menezes Martins 1

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1 1 TECNOLOGIAS DIGITAIS NO ENSINO-APRENDIZAGEM DE LÍNGUAS Cristiana Gomes de Freitas Menezes Martins 1 RESUMO O objetivo deste artigo é discutir o uso de tecnologias digitais no ensino-aprendizagem de línguas apresentando um breve relato sobre pesquisa realizada com alunos de nível avançado da disciplina de leitura e produção escrita em língua inglesa como LE em um curso de línguas da cidade de Fortaleza. Discutiremos sobre o uso de softwares educativos, a EaD via Internet e o papel do professor de línguas ao fazer uso dessas tecnologias. Palavras-chave: ensino; aprendizagem; línguas; tecnologias digitais. ABSTRACT The aim of this article is to discuss the use of digital technologies in language teaching and learning presenting a brief report about a research done with advanced level students of the English as a foreign language reading and writing class in a language school in Fortaleza. We will discuss the use of educational software, the distance education via the Internet and the language teacher s role when using these technologies. Key words: teaching; learning; language; digital technologies. 1 Doutoranda em linguística pela UFC. Mestre em linguística aplicada pela UECE. Professora da Faculdade Cearense - FaC. cristiana@faculdadescearenses.edu.br

2 2 SUMÁRIO: 1. INTRODUÇÃO; 2. SOFTWARES EDUCATIVOS; 3. EAD VIA INTERNET; 4. O PAPEL DO PROFESSOR; 5. WEBSITE COMO SUPORTE E COMPLEMENTO AO ENSINO PRESENCIAL DA LÍNGUA INGLESA; 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS; 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS. 1 INTRODUÇÃO O ensino-aprendizagem de línguas vem sofrendo mudanças decisivas que se devem ao fato da crescente introdução de tecnologias digitais em todos os níveis educativos. Após décadas de investigação no campo de ensino-aprendizagem de línguas, chegamos ao momento atual em que as tecnologias digitais enriquecem cada vez mais todo o processo educacional. O livro didático continua cumprindo o seu papel no âmbito da educação, mas precisamos abrir nossas mentes para o uso também de outros materiais didáticos como softwares educativos, a Internet. De acordo com Bates (2005), tecnologias digitais como a Internet não são melhores nem piores do que outros materiais usados no ensino ou na aprendizagem. As tecnologias digitais são apenas outros tipos de materiais didáticos que devemos conhecer para podermos usá-los também na nossa prática pedagógica. Podemos dizer, então, que as tecnologias digitais são simplesmente um meio a mais de que disponibilizamos para alcançarmos um ensino e uma aprendizagem eficaz. Essas não substituem e, sim, complementam outros materiais didáticos. O computador, como uma das tecnologias digitais surgidas em meados do século 20, assim como a Internet vêm sendo cada vez mais introduzidos nos meios pedagógicos alterando a rotina de alunos e professores. Sobre a perspectiva das possíveis mudanças com a introdução dessas tecnologias digitais, Faustini (2006, p. 223) afirma que: [...] o professor vai continuar dando sua aula, mas poderá enriquecer a processo de ensino e de aprendizagem com as possibilidades que as tecnologias interativas proporcionam como mandar e receber mensagens dos alunos, criar listas de discussão e fomentar debates com textos e páginas da Internet e até mesmo fora do horário normal da aula.

3 3 2 SOFTWARES EDUCATIVOS O professor e o aluno têm uma gama infinita de possibilidades de crescimento e enriquecimento educacional com o uso das tecnologias digitais, em sala e fora dela. O uso de softwares na educação permite personalizar a aprendizagem e adaptá-la ao ritmo de cada aluno. O aluno pode delimitar o tempo que acredite ser oportuno e necessário para seu aprendizado, além de centrar-se nas atividades que mais lhe interessem. Com a utilização de softwares educativos, não há mais barreiras espaciais e temporais, desde que o aluno tenha acesso a um terminal de computador. A utilização de softwares no contexto educacional não significa uma ameaça ao professor. Só um professor pode dar tratamento individualizado e diferenciado usando-o de forma a enriquecer o processo educacional. Os softwares educativos, por mais completos que sejam, não cobrem todas as dúvidas que porventura podem ocorrer a um aluno. Portanto, em situações aonde um software educativo venha a ser utilizado, o professor deve assumir uma posição de mentor ou guia durante a sua utilização, assim como mediador de debates após o seu uso. Dessa forma, softwares educativos podem ser considerados uma ferramenta valiosa no processo de ensino-aprendizagem. Nesse sentido, o professor tem um papel preponderante na inserção de softwares relevantes no processo. O professor deve exercer um papel ativo em todas as etapas referentes ao uso de um software na educação: acessar, analisar, experimentar, adquirir, utilizar, avaliar e, ainda, produzir ou participar da produção de softwares educacionais. 3 EAD VIA INTERNET O professor de línguas ainda está muito longe de aproveitar cem por cento o potencial didático que as tecnologias digitais podem lhe oferecer. Esse precisa ir se adaptando ao uso frequente das tecnologias e conseguir o apoio adequado das instituições educacionais para implementar cada vez mais o uso dessas na educação. Problemas oriundos de disciplinas com pequena carga horária presencial, por exemplo, podem ser solucionados através de formas de ensino como a EaD via Internet, forma essa desenvolvida através do uso de tecnologia. A EaD por meio de computadores destaca-se dentre as melhores alternativas para o aproveitamento das tecnologias digitais na educação. A característica mais marcante que diferencia a EaD do ensino presencial é a distância física entre professor e aluno. O contato é mediado pelo computador ligado à

4 4 Internet que permite a comunicação entre eles. O estar longe fisicamente não se constitui um impedimento, pois, segundo Chaves (1999), aprende-se por intermédio de livros sem que se tenha contato pessoal com seus autores. Os meios de comunicação disponibilizados pela tecnologia atualmente, como a própria Internet, webcams, microfones, correio eletrônico, possibilitam um contato direto entre professores e alunos e podem fomentar o envolvimento afetivo entre eles. O aluno não se sente sozinho, ele tem a sua disposição um mundo de recursos e de ajudas para conseguir êxito em sua aprendizagem. No entanto, a EaD via Internet encontra resistência, não só por parte dos professores, em razão da necessidade de reformularem suas práticas didático-pedagógicas ou, ainda, pelo receio de serem substituídos pelas máquinas. De acordo com Valente (2002), há também alunos que resistem à essa forma de educação por acreditarem ter essa forma de ensino qualidade inferior e ser somente oferecida àqueles que não tiveram oportunidade de estudar em condições presencias. Por outro lado, há alunos que veem a EaD via Internet de uma maneira positiva, pois acreditam que essa possa lhes trazer benefícios profissionais. A EaD via Internet surge para aqueles alunos que necessitam de uma maior flexibilidade no seu horário de estudo. Ela também diminui a distância entre o aluno e a escola. Cada aluno pode escolher o seu momento e lugar ideal para aprender. Essa flexibilidade exige que o aluno tenha certa maturidade e também autonomia para poder ser capaz de planejar de forma sábia sua própria aprendizagem, o que não significa dizer que não terá a orientação do professor quando precisar. É por causa dessas objeções que o uso da EaD via Internet ainda sofre restrições que deverão ser vencidas pelas próprias exigências sociais e pedagógicas aliadas ao momento político e econômico e, também, às necessidades do aluno que impõe cada vez mais um modelo de educação centrado em suas necessidades, em seu estilo e no seu ritmo de aprendizagem. Esse modelo tem por base a aprendizagem mediada pelas tecnologias digitais, em que a Internet exerce um papel fundamental (CHAVES, 1999). 4. O PAPEL DO PROFESSOR Assim como outros materiais didáticos, as tecnologias digitais precisam de um cérebro humano que as criem, coordenem, programem e as façam funcionar. Sem a mão humana elas não são nada, o homem se faz necessário para a sua criação e utilização. Palloff e Pratt (2002) ressaltam que as tecnologias digitais não substituem a figura do professor, apenas o estimula a desenvolver habilidades e abordagens para ensinar de forma mais eficiente ao

5 5 fazer uso delas. Mesmo com o uso de tecnologias digitais, a mediação do professor entre o aluno e sua aprendizagem continua a ser primordial. A diferença é que sem usar tecnologias digitais essa mediação pode ficar centralizada nas mãos do professor. Com a fusão do ensino às tecnologias digitais, a responsabilidade da mediação deixou de ser uma função apenas do professor, que continua a ser o principal responsável. Porém, agora, essa responsabilidade é compartilhada com os alunos e também com as tecnologias. Essas, desde que bem empregadas, podem tornar-se uma grande aliada para enriquecer e complementar o ensino-aprendizagem de qualquer disciplina, incluindo o de línguas. Podemos pensar que, com as grandes facilidades trazidas pelas tecnologias digitais para contextos educacionais tais como o computador, os softwares, a Internet, em um futuro próximo a figura do professor de línguas poderá desaparecer. Entretanto, mesmo com os avanços tecnológicos facilitando o trabalho do professor, em nenhum momento poderemos falar de uma substituição como essa, já que o fator humano é essencial para a existência da tecnologia. A presença de um professor é imprescindível para a orientação didática, o acompanhamento do aluno, a motivação, entre outras tarefas que só podem ser exercidas pelo ser humano. Peck e Dorricott (1994) afirmam que as tecnologias digitais podem recolocar, mas não substituir o professor, pois muitas das rotinas exercidas pelo professor podem ser executadas pela tecnologia, elevando, mas não substituindo o papel do professor. O professor pode construir um relacionamento forte e produtivo com o aluno, a tecnologia não. Somente o professor pode identificar as necessidades emocionais do aluno. A tecnologia pode deixar o professor mais livre para realizar trabalhos importantes que necessitem da interação humana, da avaliação contínua e da melhoria do ambiente educacional, mas só o professor pode levar o aluno a gostar de aprender. A tecnologia deve ser vista como um complemento extraordinário, desempenhando o papel de melhorar a qualidade, a rapidez e a variedade no processo de ensino-aprendizagem. Alguns professores receiam fazer uso de tecnologias digitais no ensino de línguas. O novo sempre gera receio para qualquer indivíduo. Mas, diante de tantos avanços tecnológicos, não dá para o professor ficar parado e esperar que isso passe despercebido e sem consequências para o futuro de sua carreira. Não há como dizer não às mudanças diante de tanta velocidade no universo globalizado.

6 6 A preparação de professores para o uso de tecnologias digitais no ambiente educacional é uma preocupação de caráter emergencial para educadores. Mas, primeiro é preciso estabelecer certa relação de conforto entre o professor e a tecnologia para fazer com que esse passe a integrar tecnologias digitais na sua prática pedagógica, além de ter que desenvolver um censo crítico para avaliá-las (KASSEN e HIGGINS, 1997). O medo ou a dificuldade que alguns professores têm em utilizar instrumentos novos e desconhecidos no ensino-aprendizagem de línguas está presente mesmo em professores com uma longa experiência docente, que passam a ser novos usuários de tecnologias digitais quando as incorporam em suas práticas pedagógicas. É importante deixar claro para o professor, que não é preciso ser nenhum especialista em matéria de tecnologia para tirar proveito dessa no processo de ensino-aprendizagem de línguas. 5 WEBSITE COMO SUPORTE E COMPLEMENTO AO ENSINO PRESENCIAL DA LÍNGUA INGLESA A possibilidade de usar tecnologias digitais no contexto educacional incentivou esta pesquisadora a realizar pesquisa junto a alunos de nível avançado da disciplina de leitura e produção escrita em língua inglesa como LE em um curso de línguas da cidade de Fortaleza. Para tanto, esta pesquisadora desenvolveu um website, para ser usado como suporte e complemento ao ensino presencial. No website desenvolvido, os alunos tinham a chance de publicar suas produções textuais na Internet e de receber comentários de outras pessoas que acessassem o site sobre seus textos, assim como, de poder ler e escrever comentários sobre os textos de outros alunos. Para realizar a mencionada investigação, foram disponibilizadas no referido site: a) todas as produções escritas pelos alunos ao longo dessa disciplina; b) espaço para as pessoas que lessem cada produção pudessem escrever comentários; c) links para dicionários on-line, sites de leitura (livros, periódicos, revistas, etc.) e sites com explicações gramaticais, entre outros. Também foram disponibilizadas no site explicações relativas à matéria estudada no livro didático adotado nessa disciplina. Assim, o aluno que faltasse a aula ou não tivesse entendido muito bem os tópicos vistos em sala de aula, poderia rever a explicação sobre o ponto estudado ou enviar um (disponível no website) ao seu professor para esclarecer alguma dúvida.

7 7 Através de questionário respondido pelos alunos participantes, verificou-se, então, a aceitação do website por esses ao término da experiência. Os resultados mostraram ser tal ferramenta um bom auxílio no ensino-aprendizagem de inglês por propiciar aos alunos uma maior quantidade de insumo e mais oportunidades para a prática. Em sua avaliação, os alunos fizeram comentários positivos sobre as vantagens em estudar por meio do computador ( é mais divertido e dinâmico ; posso buscar explicações sempre que sinto necessidade ; ajuda no aprendizado ; etc.). Quanto à aceitação do website pelos professores envolvidos nessa pesquisa, esses o consideraram um ótimo meio de aprendizagem. Todos os professores fizeram uso do website sem apresentar receio na utilização dessa ferramenta no ensino-aprendizagem de inglês de seus alunos. Assim como os comentários feitos pelos alunos, os comentários dos professores ao responderem questionário aplicado pela pesquisadora ao final da experiência também foram positivos ( estimula a aprendizagem ; forma diversificada de aprender ; uso efetivo da língua inglesa ; etc.). 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS Com a ajuda das tecnologias digitais, o processo de ensino-aprendizagem de línguas passa a ser algo mais criativo e personalizado. As aulas não precisam seguir um mesmo ritmo, um mesmo material, um mesmo método para um grupo de alunos que tenham necessidades e interesses diferentes. As tecnologias digitais permitem uma maior personalização das aulas diante de indivíduos com interesses e personalidades distintas. O professor tradicional, por mais eficiente que queira ser, não consegue se desdobrar para satisfazer todas e cada uma das necessidades de um grupo de alunos. Conforme Lévy (2000), essa personalização do ensino de línguas atende às exigências de grande parte dos indivíduos que não aguentam mais frequentar cursos de idiomas incapazes de atender às suas necessidades específicas. No ensino-aprendizagem de línguas, elas permitem ainda o acesso a material autêntico e a contato com falantes nativos. Embora as tecnologias digitais não sejam diretamente responsáveis pelo aprendizado dos alunos, seu desenvolvimento tem provocado transformações na sociedade e na maneira de pensar. Se o surgimento e a disseminação das tecnologias digitais vêm mudando a forma de ver o mundo, é natural que essas mudanças se reflitam na maneira de aprender e de ensinar línguas, produzindo novas modalidades de ensino, como a EaD via Internet, por exemplo.

8 8 Aldeia Global, Sociedade Informacional, Terceira Onda ou, ainda, Sociedade Tecnológica ou Tecnotrônica são algumas das denominações criadas para definir o momento atual em que vivemos. Está claro que algo está acontecendo e que se faz necessário acompanhar todas as mudanças, buscando sempre conseguir um ensinoaprendizagem de línguas cada vez mais eficaz através de tecnologias digitais que vêm surgindo a todo o momento.

9 9 7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BATES, A.W. Technology, e-learning and distance education. New York: Routledge, CHAVES, E. Tecnologia na Educação: conceitos básicos Disponível em: < Acesso em: 07 jun FAUSTINI, C.H. Educação a distância: o trabalho interativo e a aprendizagem colaborativa na busca pela autonomia. In: LEFFA, V. J. (Org). O professor de línguas: construindo a profissão. Pelotas: Educat, p KASSEN, M.A.; HIGGINS, C.J. Meeting the technology challenge: introducing teachers to language-learning technology. In: Technology-enhanced language learning. Ed. Michael D. Bush & Robert M. Terry. Chicago: NTC, LÉVY, P. Cibercultura. Trad. Carlos Irineu da Costa. São Paulo: Ed PALLOFF, R.; PRATT, K. Construindo comunidades de aprendizagem no ciberespaço: estratégias eficientes para salas de aula on-line. Trad. Vinicius Figueira. Porto Alegre: Artmed, PECK, K.L.; DORRICOTT, D. Why use technology? Educational leadership: realizing the promise of technology, v. 51, n o 7, apr Disponível em: < >. Acesso em: 17 jun VALENTE, J. A. Por que o computador na educação? Disponível em: < Acesso em: 04 de jun

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