EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO TITULAR DA 2ª VARA DA COMARCA DE CATALÃO - GOIÁS

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1 1 EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO TITULAR DA 2ª VARA DA COMARCA DE CATALÃO - GOIÁS O DO ESTADO DE GOIÁS, por seu Promotor de Justiça Titular da Terceira Promotoria de Justiça de Catalão, Promotoria de Defesa do Meio Ambiente, in fine assinado, no uso de suas atribuições constitucionais e legais, vem, respeitosamente, diante de Vossa Excelência, com espeque na inclusa documentação - Inquérito Civil Público nº 028/2002 de fls. 01/191, e, com fulcro nos dispositivos previstos na Constituição Federal, na Lei nº 7.347/85 e na Lei nº 8.625/93 propor a presente AÇÃO CIVIL PÚBLICA em relação a 1º) ULTRAFÉRTIL S/A, pessoa jurídica de direito privado inscrita no CNPJ/MF sob nº / , sediada na Fazenda Chapadão, Caixa Postal nº 90, Zona Rural de Catalão (GO), representada pelo Gerente-Geral ANTÔNIO RIBEIRO DA SILVA; e, 2º) AGÊNCIA GOIANA DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS, autarquia estadual criada pela Lei nº , de 11 de novembro de 1999, com sede na 11ª Avenida, nº 1272, Setor Leste Universitário, Goiânia (GO), representada pelo seu Presidente; pelos substratos fáticos e jurídicos, a seguir, alinhavados:

2 2 I - DOS FATOS Na década de 70, com a descoberta da existência da rocha fosfática no subsolo dos municípios de Catalão e Ouvidor, iniciou-se a extração do minério (rocha fosfática), sendo a matériaprima bruta extraída e enviada para a cidade paulista de Cubatão para a fabricação de fertilizantes fosfatados. 02. Em função do desenvolvimento agrícola vivenciado pelo País nas últimas décadas, aproximando-se, atualmente, dos 120 milhões de toneladas de grãos produzidos por ano, ocorreu uma crescente demanda de fertilizantes na região Centro-Oeste do Brasil, de vocação eminentemente agroindustrial, motivo pelo qual, a ULTRAFÉRTIL S/A ampliou seu complexo industrial de Catalão instalando uma nova unidade industrial para a fabricação de um novo fertilizante - superfosfato simples. 03. Conforme documentação anexa, a construção do referido empreendimento Fábrica de Fertilizantes Fosfatados foi concluída no ano de 2001 com inauguração prestigiada por várias autoridades, entre as quais, o Presidente da República em exercício. O PROCESSO CONTEMPLA INSTALAÇÃO DE UMA FÁBRICA DE FERTILIZANTE COM CAPACIDADE PARA PRODUÇÃO DE TONELADAS POR ANO. 04. Dentre os vários insumos básicos utilizados na produção de fertilizantes a unidade da ULTRAFERTIL S/A de Catalão utilizará: - ácido sulfúrico: toneladas/mês; - amônia: 700 toneladas/mês; 05. Impende observar que a ULTRAFÉRTIL S/A é vizinha da empresa COPEBRÁS LTDA., ambas localizadas próximas ao perímetro urbano de Catalão, ao lado da Rodovia BR 050, sendo que a instalação da nova unidade da ULTRAFERTIL S/A além da

3 3 produção de fertilizantes resultará na utilização de uma quantidade ainda maior de insumos nocivos à população. 06. Inquestionável que o processo produtivo da ULTRAFERTIL S/A envolverá processos químicos de combustão, neutralização, dupla decomposição, calcinação etc. Referido processo pode ser dividido em três fases: sistema de preparação de polpa; sistema de reação e sistema de lavagem de gases. Tais processos ocorrerão em área marginal à Rodovia BR 050, conhecida como Terminal Rodoferroviário, na qual também se encontra instalada a empresa COPEBRÁS LTDA., próxima (contígua) ao perímetro urbano de Catalão, com fontes de poluição do ar (combustíveis, caldeiras, chaminés etc.), fontes de poluição da água, do solo. No documento de fls. 105/113, a ULTRAFERTIL S/A relata o processo produtivo de sua nova unidade, com utilização de amônia, ácido sulfúrico, e suas respectivas reações químicas. 07. Observa-se que para seu processo industrial da nova unidade de fertilizante fosfatado a ULTRAFÉRTIL S/A utilizará água de poços artesianos. AINDA, QUANTO AOS CURSOS HÍDRICOS, EXCELÊNCIA, NO PRÓPRIO PARECER TÉCNICO DA REQUERIDA AGÊNCIA AMBIENTAL DE FLS. 135, CONSTOU: O CÓRREGO MANDAGUARI SERÁ ENVOLVIDO NA ATIVIDADE EM OCASIÕES MUITO ESPORÁDICAS, QUANDO AS ÁGUAS ORIUNDAS DAS CHUVAS TORRENCIAIS EXCEDEREM A CAPACIDADE DE ARMAZENAMENTO DOS LAGOS DE CONTENÇÃO DESSAS ÁGUAS. AINDA, NO MESMO DOCUMENTO CONSTOU: NA PARTE MAIS BAIXA DO TERRENO SERÁ CONSTRUÍDO UM LAGO, COM FUNDO IMPERMEABILIZADO, PARA ONDE FLUIRÃO TODAS AS ÁGUAS PLUVIAIS, PROVENIENTES DO EMPREENDIMENTO. ESSAS ÁGUAS PELO SEU CARÁTER MUITO ÁCIDO, NÃO PODERÃO SER DESCARTADAS NO MEIO AMBIENTE, SEM O DEVIDO TRATAMENTO, E, PORTANTO, DEVERÃO SER REUTILIZADAS NO PROCESSO INDUSTRIAL, DE FORMA QUE NÃO ESTÁ PREVISTO O DESCARTE DE NENHUM EFLUENTE LÍQUIDO PARA A REDE DE DRENAGEM LOCAL.

4 4 08. Não obstante a envergadura do empreendimento envolvendo investimentos de vários milhões de reais, atraindo na ocasião de sua inauguração a presença do Presidente da República Federativa do Brasil, a Agência Goiana do Meio Ambiente licenciou a atividade (licenças de fls. 141, 157 e 185) com base apenas num PGA Plano de Gestão Ambiental, violando a legislação ambiental vigente mediante a concessão das licenças de instalação e funcionamento da nova unidade industrial do complexo da ULTRAFÉRTIL S/A sem o respectivo EIA/RIMA. 09. Consoante parecer técnico de fls. 95/102, elaborado pelos Professores do Curso de Geografia da UFG, Campus Avançado de Catalão, em atendimento à solicitação deste Órgão de Execução, VÁRIAS QUESTÕES MERECEM UM ESTUDO MAIS APROFUNDADO RECOMENDANDO A ELABORAÇÃO DE ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL, EM ESPECIAL, A ANÁLISE DO COMPORTAMENTO SAZONAL DA DINÂMICA DAS CORRENTES DE AR COMO FORMA DE SE AVALIAR: O RISCO POTENCIAL DE POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA, A CAPACIDADE DE DISSIPAÇÃO DOS GASES, A POSSIBILIDADE DE INVERSÃO TÉRMICA E DE CHUVAS ÁCIDAS E O EFEITO SINÉRGICO EM OUTROS ELEMENTOS DA PAISAGEM NATURAL. TAMBÉM MERECE MAIOR ESTUDO A QUESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS QUE COMPÕEM A BACIA HIDROGRÁFICA DO RIBEIRÃO OUVIDOR. 10. IMPENDE DESTACAR QUE, RECENTEMENTE, VEICULOU-SE NA IMPRENSA LOCAL FALADA, NOTÍCIA SOBRE O AMARELAMENTO DAS FOLHAS DE ALGUMAS ÁRVORES LOCALIZADAS NO BAIRRO PONTAL NORTE, VIZINHO À ULTRAFÉRTIL S/A, ACARRETANDO O PERECIMENTO DOS VEGETAIS E COLOCANDO OS MORADORES DO BAIRRO EM SITUAÇÃO DE PÂNICO E INTENSA PREOCUPAÇÃO. NESSE SENTIDO, JUNTAMOS CÓPIA DE ABAIXO-ASSINADO DOS MORADORES DO

5 5 REFERIDO LOGRADOURO, ENCAMINHADO AO MINISTÉRIO PÚBLICO PARA AS DEVIDAS PROVIDÊNCIAS. (FLS. 187/191). 11. Insta ressaltar que este Órgão de Execução recebeu uma denúncia anônima de suposta poluição ambiental causada pela requerida ULTRAFÉRTIL S/A mediante o lançamento de rejeitos industriais num curso hídrico próximo às suas instalações, conforme fotografias de fls. 105/111. Oficiado ao IBAMA de Catalão (fls. 112) para realização de vistoria in locu, o órgão de defesa do meio ambiente informou-nos a inexistência de técnico para proceder à vistoria, conforme ofício de fls A elaboração de um EIA/RIMA contribuirá para dissipar qualquer dúvida sobre a existência da suposta poluição ambiental e seu responsável. 12. Os impactos sobre o meio ambiente com a ampliação do complexo industrial da ULTRAFÉRTIL S/A hão de ser estudados e identificados por meio de instrumento legal adequado EIA/RIMA Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto ao Meio Ambiente -, com a realização de Audiência Pública possibilitando a participação da sociedade local no processo, o qual ao final, deverá prever medidas mitigadoras e compensativas em relação ao meio ambiente atingido, e, não por meio de simples plano de gestão ambiental incompleto e inadequado. II DA LEGITIMIDADE DO 13. A legitimidade do Ministério Público para instaurar inquérito civil público e promover ação civil pública em defesa do meio ambiente é pacífica e cristalina não merecendo maiores delongas que não simples interpretação literal da legislação vigente a seguir transcrita: - CONSTITUIÇÃO FEDERAL:

6 6 Art São funções institucionais do Ministério Público: III - promover o inquérito civil e a ação civil pública, para a proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos; - LEI Nº 7347/85: Art. 1º - Regem-se pelas disposições desta Lei, sem prejuízo da ação popular, as ações de responsabilidade por danos morais e patrimoniais causados: I - ao meio ambiente; II - ao consumidor; III - a bens e direitos de valor artístico, estético, histórico, turístico e paisagístico; IV - a qualquer outro interesse difuso ou coletivo. V - por infração da ordem econômica e da economia popular. Art. 5º - A ação principal e a cautelar poderão ser propostas pelo Ministério Público, pela União, pelos Estados e Municípios. Poderão também ser propostas por autarquia, empresa pública, fundação, sociedade de economia mista ou por associação que: -LEI Nº 8625/93: Art Além das funções previstas nas Constituições Federal e Estadual, na Lei Orgânica e em outras leis, incumbe, ainda, ao Ministério Público: IV - promover o inquérito civil e a ação civil pública, na forma da lei: a) para a proteção, prevenção e reparação dos danos causados ao meio ambiente, ao consumidor, aos bens e direitos de valor artístico, estético, histórico, turístico e paisagístico, e a outros interesses difusos, coletivos e individuais indisponíveis e homogêneos; III -DOS FUNDAMENTOS JURÍDICOS A Carta Magna de 1988 expressamente consagrou em seu artigo 225, 1º, inciso IV, a obrigatoriedade do estudo de

7 7 impacto ambiental em se tratando de atividade potencialmente poluidora, conforme dispositivo a seguir transcrito: Art Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações. 1º - Para assegurar a efetividade desse direito, incumbe ao Poder Público: IV - exigir, na forma da lei, para instalação de obra ou atividade potencialmente causadora de significativa degradação do meio ambiente, estudo prévio de impacto ambiental, a que se dará publicidade; 15. O mandamento constitucional não pode, em hipótese alguma, ser violado por simples decisão administrativa do Poder Público, resultando obrigação para este a exigência de EIA/RIMA em se tratando de obra ou atividade potencialmente causadora de significativa degradação do meio ambiente. No sentido da obrigatoriedade do EIA/RIMA nas hipóteses do artigo 2º da RESOLUÇÃO CONAMA 1/86, citamos a doutrina de Paulo Afonso Leme Machado em sua obra Direito Ambiental Brasileiro, Editora Malheiros, páginas 203/205: Empreendedores e Administração Pública têm na relação do art. 2º da Resolução 1/86-Conama a indicação constitucional de atividades que podem provocar significativa degradação do meio ambiente (art. 225, 1º, IV, da CF). Por isso, com muita precisão, afirma o jurista Paulo de Bessa Antunes que a dispensa, imotivada, ou em fraude à Constituição, do Estudo de Impacto Ambiental deve ser considerada falta grave do servidor que a autorizar. Assim é porque, na hipótese, tratase de uma violação cabal da Constituição. Nesse sentido assinala o magistrado Álvaro Luiz Valery Mirra: a Resolução 1/86 do Conama, na realidade, estabeleceu um mínimo obrigatório, que pode ser ampliado, mas jamais reduzido. Há, como dizem Antônio Herman Benjamin, Paulo Afonso Leme Machado e Sílvia Capelli, verdadeira presunção absoluta de que as atividades previstas na referida resolução são

8 8 potencialmente causadoras de significativa degradação do meio ambiente. A Resolução 1/86 Conama merece apoio ao apontar diversas atividades para cujo licenciamento se fará necessária a elaboração de Estudo de Impacto Ambiental. E o elogio estendese pelo fato de essas atividades serem mencionadas exemplificativamente, pois o art. 2º, caput, da resolução mencionada fala em atividades modificadoras do meio ambiente, tais como.... A expressão tais como merece ser logicamente entendida no sentido de que não só as atividades constantes da lista deverão obrigatoriamente ser analisadas pelo Estudo de Impacto Ambiental, mas outras poderão ser acrescentadas à lista. A expressão tais como não pode ser lida, contudo, como uma sugestão para a Administração Pública cumprir se quiser. Seria eliminar-se o verbo exigir, que começa o inc. IV do 1º do art. 225 da CF. A Lei 6938/81 já houvera dado à Administração Pública ambiental o direito de exigir a elaboração do EIA. A vantagem de se arrolarem algumas atividades no art. 2º obriga também a própria Administração Pública, que não pode transigir, outorgando a licença e/ou autorização sem o EIA.(grifo nosso). 16. Embora o jurista Édis Milaré entenda pela presunção relativa de significativa degradação do meio ambiente das atividades arroladas no artigo 2º da RESOLUÇÃO CONAMA 1/86, o renomado autor admite a predominância a nível doutrinário do princípio da obrigatoriedade do EIA/RIMA para as atividades listadas no artigo 2º da RESOLUÇÃO CONAMA 1/86. Nesse sentido, citamos Edis Milaré em sua obra Direito do Ambiente, Editora Revista dos Tribunais, página 293: Na doutrina tem prevalecido o entendimento de que as hipóteses de atividades estabelecidas pela Resolução 001/86 estão regidas pelo princípio da obrigatoriedade, segundo o qual a Administração deve, e não simplesmente pode, determinar a elaboração do EIA.(grifo nosso). 17. Ora, Excelência, o texto constitucional é de extrema clareza, bastando para se exigir a realização de EIA/RIMA que a

9 9 atividade seja potencialmente causadora de significativa degradação do meio ambiente. Portanto, não se exige a efetiva degradação do meio ambiente, mas a simples possibilidade de vir a ser degradado de forma significativa, como se fosse conduta de mero perigo. 18. Embora o caráter do EIA/RIMA seja predominantemente preventivo, por óbvio que o EIA pode ser exigido a qualquer momento, pelo órgão da Administração Pública responsável pelo licenciamento ambiental em decorrência de seu próprio poder de polícia ambiental e da mutabilidade das licenças ambientais, ou em face de sua omissão, pelo Ministério Público, conforme Edis Milaré em sua obra Direito do Ambiente, Editora Revista dos Tribunais, página 298/299: A conclusão inelutável a que se chega, portanto, independentemente da questão da validade ou não da licença já expedida, é que o EIA pode ser exigido a qualquer tempo, desde que possível obviar ou remediar uma situação crítica ao ambiente, e que a sua não elaboração no momento azado rende ensejo ao acertamento da responsabilidade administrativa, civil e penal de quem se omitir do dever de exigilo.... É claro que omitindo-se o órgão público do seu poderdever de exigir o Estudo quando presente o risco de deterioração significativa da qualidade ambiental, cabe ao Ministério Público (ou a qualquer outro legitimado por lei), como tutor dos interesses sociais e individuais indisponíveis, atuar no sentido de garantir, inclusive na via judicial, a sua realização. (grifo nosso). 19. Reforçando o mandamento constitucional, a vigente RESOLUÇÃO CONAMA nº 01, de 23 de janeiro de 1986 (cujo rol de seu artigo 2º é exemplificativo), portanto, recepcionada pela Constituição Federal de 1988, expressamente prevê em seus artigos a obrigatoriedade do EIA/RIMA para instalação de indústrias, conforme a seguir transcrito: Art. 2º. Dependerá de elaboração de estudo de impacto ambiental e respectivo relatório de impacto ambiental - RIMA,

10 10 a serem submetidos à aprovação do órgão estadual competente, e da SEMA em caráter supletivo, o licenciamento de atividades modificadoras do meio ambiente, tais como: XII - Complexo e unidades industriais e agro-industriais (petroquímicos, siderúrgicos, cloroquímicos, destilarias de álcool, hulha, extração e cultivo de recursos hídricos); (grifo nosso). 20. No mesmo sentido a RESOLUÇÃO CONAMA 237, de 19 de dezembro de 1997, ao disciplinar o processo de licenciamento ambiental NÃO REVOGOU O ARTIGO 2º DA RESOLUÇÃO CONAMA 001/86. Destarte, a incidência do disposto no único do artigo 3º da RESOLUÇÃO CONAMA 237 aplica-se apenas às hipóteses não constantes do rol do artigo 2º da RESOLUÇÃO CONAMA 001/86 (presunção absoluta), e desde que a atividade não seja potencialmente causadora de significativa degradação do meio ambiente. Nesse sentido transcrevemos o artigo 3º: Art. 3º- A licença ambiental para empreendimentos e atividades consideradas efetiva ou potencialmente causadoras de significativa degradação do meio dependerá de prévio estudo de impacto ambiental e respectivo relatório de impacto sobre o meio ambiente (EIA/RIMA), ao qual dar-seá publicidade, garantida a realização de audiências públicas, quando couber, de acordo com a regulamentação. Parágrafo único. O órgão ambiental competente, verificando que a atividade ou empreendimento não é potencialmente causador de significativa degradação do meio ambiente, definirá os estudos ambientais pertinentes ao respectivo processo de licenciamento. 21. A obrigatoriedade da realização do Estudo de Impacto Ambiental constitui-se numa exigência constitucional, revelando-se inconstitucional sua dispensa. Outro não tem sido o entendimento dos nossos tribunais: AÇÃO CIVIL PÚBLICA - ESTUDO E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL - OBRA DE DUPLICAÇÃO DA RODOVIA SP-308, LIGANDO CAMPINAS A SOROCABA - AÇÃO CONDENATÓRIA DE OBRIGAÇÃO DE NÃO FAZER, REPRESENTADA POR UMA ABSTENÇÃO DE CONTINUIDADE DAQUELA OBRA, SEM A

11 11 ELABORAÇÃO DO EIA E RIMA - ACOLHIMENTO DO PEDIDO INCONTORNÁVEL - RECURSO PROVIDO. (TJSP - Décima Quarta Câmara Civil; Apelação Cível nº /1; Relator: Franklin Neiva - 27/10/92; Comarca: Salto; Apelante: Ministério Público e Investimentos Icaraí S/C Ltda; Apelada: Dersa - Desenvolvimento Rodoviário S/A) CONSTITUCIONAL. AÇÃO DIRETA. LIMINAR. OBRA OU ATIVIDADE POTENCIALMENTE LESIVA AO MEIO AMBIENTE. ESTUDO PRÉVIO DE IMPACTO AMBIENTAL - Diante dos amplos termos do inc. IV do 1º do art. 225 da Carta Federal, revela-se juridicamente relevante a tese de inconstitucionalidade da norma estadual que dispensa o estudo prévio de impacto ambiental no caso de áreas de florestamento ou reflorestamento para fins empresariais. Mesmo que se admitisse a possibilidade de tal restrição, a lei que poderia viabilizá-la estaria inserida na competência do legislador federal, já que a este cabe disciplinar, através de normas gerais, a conservação da natureza e a proteção do meio ambiente ( art. 24, inc. VI, da CF), não sendo possível, ademais, cogitar-se da competência legislativa a que se refere o 3º do art. 24 da Carta Federal, já que esta busca suprir lacunas normativas para atender a peculiaridades locais, ausentes na espécie. Medida liminar deferida. (Ação Direta de Inconstitucionalidade nº /SC, 01/08/94, v.u., Tribunal Pleno do STF, Relator Ministro Ilmar Galvão, Requerente: Procurador-Geral da República, Requerido: Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina). IV DO PEDIDO Diante do exposto e da inclusa documentação, o DO requer: a) A CITAÇÃO DAS REQUERIDAS na pessoa de seus representantes legais, conforme preconizado na legislação vigente, observando-se o disposto no artigo 172, 2º do CPC,

12 12 para, querendo, contestar no prazo legal, a presente ação civil pública, sob pena de revelia e confissão; b) seja ao final, JULGADA PROCEDENTE a presente ação para DECLARAR A NULIDADE DAS LICENÇAS DE INSTALAÇÃO (fls. 141) E DE FUNCIONAMENTO (fls. 185) concedidas pela AGÊNCIA GOIANA DO MEIO AMBIENTE à ULTRAFÉRTIL S/A, por violação à legislação ambiental vigente, bem como, CONDENAR a ULTRAFÉRTIL S/A à OBRIGAÇÃO DE NÃO FAZER consistente em ABSTER-SE DE PRODUZIR SUPERFOSFATO SIMPLES EM SUA NOVA UNIDADE INDUSTRIAL ENQUANTO NÃO DEVIDAMENTE LICENCIADA A ATIVIDADE MEDIANTE EIA/RIMA; e CONDENAR a AGÊNCIA GOIANA DO MEIO AMBIENTE à OBRIGAÇÃO DE FAZER consistente em EXIGIR O EIA/RIMA NO PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DA FÁBRICA DE SUPERFOSFATO SIMPLES DA ULTRAFÉRTIL S/A; c) tendo por objeto a presente ação um facere e non facere, portanto, obrigações de natureza infungível, seja na sentença de mérito aplicado as astreintes previstas no artigo 11 da Lei 7347/85 como forma de obrigar as requeridas a cumprirem suas obrigações, opinando pelo valor diário de R$ ,00 (cem mil reais). V DAS PROVAS

13 Protesta provar o alegado por todos os meios probantes em direito admitidos, em especial, através de perícias, vistorias, inspeções judiciais, juntada de documentos, depoimento pessoal do representante legal da ré e oitiva de testemunhas cujo rol será oportunamente ofertado. 24. Considerando que em matéria de direito ambiental a responsabilidade civil do poluidor é objetiva, portanto, independente de culpa, com absoluto predomínio dos princípios poluidorpagador e da precaução ou cautela, cabendo ao empreendedor arcar com as responsabilidades inerentes ao risco de sua atividade em troca do lucro auferido, o expressamente pugna pela aplicação do instituto jurídico da INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA, cabendo às requeridas provarem que não se trata de atividade potencialmente causadora de significativa degradação do meio ambiente e que o EIA/RIMA pode ser dispensado, sendo substituído pelo PGA Plano de Gestão Ambiental. 25. Dá-se à causa para efeitos fiscais e considerando a magnitude do empreendimento, o valor de R$ ,00 (um milhão de reais). 26. Termos em que, D. R. A. esta com o incluso Inquérito Civil Público nº 028/2002 (fls. 01/191) que a instrui e integra, Pede Deferimento. Catalão (GO), 03 de junho de RONI ALVACIR VARGAS Promotor de Justiça Promotoria de Defesa do Meio Ambiente

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