MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL

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1 RECOMENDAÇÃO Nº 01, de 31 de março de O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pela Procuradora da República que esta subscreve, no uso das suas atribuições constitucionais e legais: 2. Considerando que, a Procuradoria da República em Sorocaba, através do Procedimento Administrativo nº / , está acompanhando o processo de licenciamento ambiental do projeto de implantação do Aterro Sanitário Central de Gerenciamento Ambiental CGA Iperó (Processo SMA nº /07), de responsabilidade da empresa Proactiva Meio Ambiente Ltda, previsto para ser instalado no Município de Iperó/SP, em área inserida na zona de amortecimento da Floresta Nacional de Ipanema Flona de Ipanema; 3. Considerando que, o referido empreendimento encontra-se próximo à área escolhida para o Aterro Sanitário do Município de Sorocaba (3.650 m em linha reta), igualmente em fase de licenciamento (Processo SMA nº /06) e, também, dentro da zona de amortecimento da Flona de Ipanema e da Área de Segurança Aeroportuária ASA do aeroporto de Sorocaba (SDCO), bem como, à curta distância da margem esquerda do rio Sorocaba; 4. Considerando que, aterro sanitário é, por natureza, um empreendimento potencialmente impactante no meio ambiente e, no caso da CGA-Iperó, agravado pela real possibilidade de afetar o equilíbrio ecológico da Floresta Nacional de Ipanema e de comprometer a segurança aeroviária do Aeroporto de Sorocaba;

2 5. Considerando que um empreendimento do porte e da natureza do aterro sanitário da CGA-Iperó, sobretudo pelos fatores restritivos que o envolvem e pelo justificável temor de eventual ocorrência de acidente de graves consequencias aos bens ambientais a ele relacionados, requer, se implantado, absoluta idoneidade e capacidade técnica da empresa que o administrar; 6. Considerando que a Empresa Proactiva Meio Ambiente Brasil Ltda foi alvo da chamada Operação Díadre, realizada, em 18/09/08, pela Polícia Federal, em razão da prática de crimes ambientais (poluição hídrica e do solo) decorrentes de irregularidades na operação do aterro sanitário implantado no Município de Biguaçu/SC, oportunidade em que foram presos diretores e funcionários da Empresa (docs. 01 e 02); 7. Considerando que, para a concretização dessas irregularidades, segundo notícia publicada, em 19/09/08, no jornal Diário Catarinense, a Empresa Proactiva Meio Ambiente Brasil Ltda. teria contado com a participação de funcionários municipais e que, inclusive, teria pago propinas no valor de R$ ,00 (um milhão de reais) a vereadores e ex-prefeito do Município de Biguaçu (doc. 03); 8. Considerando que as investigações apontaram que o lixo, no aterro sanitário de Biguaçu, estava sendo tratado de forma inadequada, causando poluição de rios da região e comprometendo o ecossistema marinho da baía Norte do Município de Governador Celso Ramos e que, o lixo hospitalar disposto de forma irregular, estaria afetando a saúde dos trabalhadores que atuam no local, hipótese que se confirma pelo fato de a Procuradoria Regional do Trabalho da 12ª Região ter instaurado, em 10/07/08, o Inquérito Civil Público nº 186, com base em documentos emitidos pelo Núcleo Hospitalar de Epidemologia do Hospital Nereu Ramos e CEREST/Florianópolis,

3 onde se noticia que vários trabalhadores da Proactiva Meio Ambiente Brasil Ltda, responsável pelo manejo do lixo hospitalar de vários estabelecimentos da região de Florianópolis foram atendidos naquele hospital, devido à ocorrência de acidentes de trabalho, com exposição a material biológico (doc. 04); 9. Considerando que, em desfavor do empreendedor Proactiva Meio Ambiente Brasil Ltda, concorrem evidências de ausência da imprescindível idoneidade e capacidade técnica para implantar e gerir, sem riscos, um aterro sanitário em área cercada de bens de altíssimo valor ecológico; 10. Considerando que, tais fatos, por serem elementos essenciais para a aferição da efetiva capacidade e responsabilidade do empreendedor, não podem ser ignorados pelo Órgão Ambiental competente para o licenciamento do empreendimento; 11. Considerando que, a Procuradoria da República em Sorocaba já solicitou ao CONSEMA e ao DAIA especial atenção na análise e decisão dos respectivos processos de licenciamento, externando preocupação em relação ao trâmite isolado que, na prática, está ocorrendo, principalmente, em relação ao projeto da CGA-Iperó, quando as circunstâncias exigem que sejam considerados os impactos cumulativos e sinérgicos dos dois empreendimentos; 12. Considerando que, apesar dos fatores que lhe são desfavoráveis e de ter sido iniciado posteriormente ao projeto apresentado pela Prefeitura de Sorocaba, com o qual guarda estreita relação quanto aos impactos ambientais que ambos podem causar numa mesma área, o processo de licenciamento do CGA-Iperó encontra-se em fase mais avançada, tendo recebido parecer favorável do Departamento de Avaliação de Impacto Ambiental DAIA (Parecer Técnico DAIA/493/08), no que foi seguido pelo

4 CONSEMA (Deliberação Consema 65/2008), na 254ª Reunião Ordinária, realizada em 17/12/08; 13. Considerando que o licenciamento encontra-se em fase inicial de atendimento às condicionantes impostas ao empreendedor, havendo tempo hábil para a correção de eventuais falhas e/ou equívocos ocorridos no curso do respectivo processo; 14. Considerando que o artigo 225 da Constituição Federal garante a todos o direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá- lo para as presentes e futuras gerações (caput) e, para assegurar a efetividade desse direito, incumbe ao Poder Público a obrigação de definir, em todas as unidades da Federação, espaços territoriais e seus componentes a serem especialmente protegidos, sendo a alteração e a supressão permitidas somente através de lei, vedada qualquer utilização que comprometa a integridade dos atributos que justifiquem sua proteção (inciso III), bem como, proteger a fauna e a flora, vedadas, na forma da lei, as práticas que coloquem em risco sua função ecológica, provoquem a extinção de espécies ou submetam os animais a crueldade (inciso VII); 15. Considerando que, nos termos do artigo 129, II, da Constituição Federal, são funções institucionais do Ministério Público zelar pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos e dos serviços de relevância aos direitos assegurados nesta Constituição, promovendo as medidas necessárias a sua garantia ; 16. Considerando que, conforme dispõe o artigo 5º, caput, III, d, da Lei Complementar nº 75, de 20 de maio de 1993, são funções institucionais do Ministério Público da União, entre outras, a defesa do meio ambiente; e 17. Considerando que, eventual e futuro dano ambiental e humano causado pelo empreendimento em questão poderá, nos termos da Lei nº 9.605, de 12 de fevereiro de

5 1998 e do Código Penal, acarretar a responsabilização criminal, civil e administrativa daqueles que, de qualquer modo, tenham contribuído para a ocorrência do evento danoso; Resolve, com fundamento nos dispositivos constitucionais e legais mencionados e, especialmente, no art. 6º, XX, da Lei Complementar 75/93: RECOMENDAR ao Senhor Secretário Adjunto da Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo, Pedro Ubiratan Escorel de Azevedo e à Senhora Diretora do Departamento de Avaliação de Impacto Ambiental DAIA, Maria Cristina Poletto que, na condução do Processo SMA nº /07, relativo ao licenciamento ambiental do Aterro Sanitário Central de Gerenciamento Ambiental CGA Iperó, sejam adotados critérios técnicos rigorosos na análise dos documentos e das circunstâncias que envolvem o referido empreendimento, reavaliando-se a concessão das licenças, levando-se em conta, além dos controvertidos e complexos aspectos ambientais, os expostos fatos ocorridos no Município de Biguaçu/SC que, particularmente, lançam sérias e justificadas dúvidas acerca da idoneidade e capacidade da empresa Proactiva Meio Ambiente Ltda. para gerenciar o referido empreendimento. REQUISITA, desde já, informações acerca do acatamento espontâneo da presente RECOMENDAÇÃO, nos termos do artigo 8º, inciso IV, da Lei complementar nº 75/93, no prazo máximo de 30 (trinta) dias. Publique-se. Sorocaba, 01 de abril de ELAINE CRISTINA DE SÁ PROENÇA Procuradora da República

6 c.c.para: 4ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo IBAMA/Floresta Nacional de Ipanema Secretaria Executiva do Ministério do Meio Ambiente Prefeitura do Município de Iperó/SP

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