Reguladores vegetais e a anatomia da folha de tomate (Lycopersicon esculentum Mill.) cv. Ângela Gigante

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Reguladores vegetais e a anatomia da folha de tomate (Lycopersicon esculentum Mill.) cv. Ângela Gigante"

Transcrição

1 Reguladores vegetais e a anatomia da folha de tomate (Lycopersicon esculentum Mill.) cv. Ângela Gigante Maria Bernadete Gonçalves Martins 1* ; Paulo Roberto de Camargo e Castro 2 1 Depto. de Botânica - UNESP, C.P CEP: São José do Rio Preto, SP. 2 Depto. de Ciências Biológicas - ESALQ-USP, C.P CEP: Piracicaba, SP. * bernadgm@bot.ibilce.unesp.br RESUMO: O objetivo do presente trabalho foi verificar os efeitos dos reguladores vegetais GA 3 50 mg.l -1, NAA 100 mg.l -1, CCC 1500 mg.l -1 e SADH 3000 mg.l -1 em folhas de tomate, Lycopersicon esculentum Mill. cv. 'Ângela Gigante'. Os promotores de crescimento aumentaram o número de estômatos por milímetro quadrado na epiderme adaxial e diminuíram o número de células epidérmicas em ambos os lados da folha. Em relação ao controle, os retardantes de crescimento aumentaram em maior nível a espessura do parênquima lacunoso do que os promotores de crescimento. Palavras-chave: reguladores vegetais, anatomia, folha, tomate Growth regulators and tomato leaf anatomy (Lycopersicon esculentum Mill.) cv. 'Ângela Gigante' ABSTRACT: The objective of this work was to evaluate the effect of plant growth regulators GA 3 (50 mg. l -1 ), NAA (100 mg. l -1 ), CCC (1500 mg. l -1 ) and SADH (3000 mg. l - 1 )on the anatomy of tomato leafs of Lycopersicon esculentum Mill. cv. 'Ângela Gigante'.The growth promoters increased the number of stomata per square millimeter on adaxial epiderm and decreased the number of epidermic cells on both sides of the leaves. In relation to the control, growth retardants increased the thickness of the lacunary parenchyma, more than the growth promoters. Key words: plant growth regulators, anatomy, leaf, tomato INTRODUÇÃO

2 Os efeitos fisiológicos de reguladores vegetais, têm sido estudados visando ao avanço no conhecimento da ação estimulatória ou inibitória no crescimento e desenvolvimento das plantas. Porém, essa idéia vem sendo modificada com a evolução de novas pesquisas que têm demonstrado que as mudanças estruturais ocorridas na planta estão associadas a mudanças metabólicas, ou então que o estado nutricional da planta tem um importante efeito nas mudanças morfológicas induzidas por reguladores vegetais. Tronchet & Tronchet (1967) sugeriram que relações endógenas na concentração de giberelinas e citocininas em folhas jovens de Polygonum tartaricum, são fatores importantes no controle da forma foliar durante a ontogênese normal. O desenvolvimento em extensão e a formação de folhas estreitas em Polygonum foi promovido pelo GA 3 (Tronchet & Tronchet, 1967), Taraxacum (Tronchet et al.,1963) e Coleus (Tronchet, 1968). Badr et al. (1970) observaram a formação e diferenciação do xilema em brotações de oliveira, após tratamento com giberelina nas concentrações 100, 250 e 500 mg.l -1. Gonçalves (1984), verificou que a giberelina diminui a quantidade de fibras de esclerênquima ao redor dos feixes vasculares do entrenó de cana de açúcar 'NA 56-79'. Halfacre & Barden (1968) verificaram que a aplicação de SADH em macieiras jovens 'Golden Delicious' e 'York Imperial', provocaram aumento das células do tecido paliçádico, sendo que o parênquima lacunoso apresentou-se mais frouxo, o que levou ao espessamento foliar e aumento de superfície das folhas. O objetivo deste trabalho foi realizar um estudo anatômico de folhas de tomateiros tratados com diferentes reguladores vegetais, acompanhando as mudanças estruturais ocorridas nas folhas por indução dos tratamentos. MATERIAL E MÉTODOS Para se estudar a ação de reguladores vegetais na anatomia foliar de tomateiros, o experimento foi instalado e conduzido em casa de vegetação, no Horto Experimental do Departamento de Ciências Biológicas, da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz ", ESALQ-USP, Piracicaba (SP). Efetuou-se a semeadura em caixas de plástico, contendo terra esterilizada. Catorze dias após a semeadura, as mudas mais vigorosas foram selecionadas e transplantadas em vasos com capacidade de 12 litros de terra, constituída de uma mistura de solo argiloso, areia e matéria orgânica (2:1:1), além da aplicação da adubação mineral complementar de N, P, K (12:14:8 ), 10 gramas por vaso. Foram aplicados semanalmente, o inseticida Folidol 1 ml / l de água e o fungicida Cobre Sandoz 15 g / 10 l de água. Quando as plantas atingiram o estágio de 4 folhas definitivas, realizaram-se pulverizações com (KGA 3 2%, Gibrel), também denominado de GA 3, na concentração de 50 mg.l -1 ; auxina (NAA 20 %, Nafusaku), ácido naftalenacético, NAA 100 mg. l -1 ; chlormequat (Cycocel 50%), cloreto (2-cloroetil) trimetilamônio, CCC 1500 mg. l -1 e daminozide (Alar, 85 %), ácido succínico-2,2-dimetilhidrazida, SADH 3000 mg. l -1, além da testemunha. Foi utilizado o espalhante adesivo Novapal 0,1% em todas as soluções. Procurou-se manter a umidade dos substratos próxima a capacidade de campo, através de irrigações diárias. O delineamento estatístico utilizado para os dois ensaios foi inteiramente

3 casualizado, tendo-se cinco tratamentos com dez repetições. Os dados foram submetidos a análise de variância e ao teste Tukey a 5% de probabilidade. Os dados referentes as TABELAS 1 e 2, foram submetidos à análise de variância univariada com utilização do programa Microcal Origin 3,5.

4 O estudo da anatomia foliar foi efetuado na quarta folha adulta a partir do ápice. As folhas foram coletadas e fixadas em FAA 50, sendo posteriormente colocados em bomba a vácuo para a retirada de ar entre os tecidos. As seções transversais foram feitas a mão livre com lâmina de aço, seguida da descoloração do material em hipoclorito de sódio 20%. Efetuouse a coloração com verde iodo acético e vermelho Congo (Dop & Gautié, 1909), seguidas da montagem de lâminas semi-permanentes com solução de gelatina glicerinada. A nervura principal do folíolo apical foi secionada nas regiões : proximal, mediana e distal. A lâmina foliar para o estudo do mesofilo e bordo foliar foi secionada no terço mediano dos folíolos laterais. Foi estudada a epiderme nas faces adaxial e abaxial de folíolos laterais através de cortes paradérmicos e de impressões da epiderme em lâmina com uma gota de adesivo Super Bonder. A medição do comprimento e largura dos estômatos foi realizada com auxílio de ocular micrométrica, em 20 estômatos por folíolo, num total de 60 por folha. Foram analisadas três folhas por tratamento, escolhidas ao acaso, sendo medidos um total de 180 estômatos por tratamento. A contagem do número de células epidérmicas, estômatos e tricomas por mm 2 foi realizada através de ocular de retículo, em 25 campos do terço mediano dos folíolos, num total de 75 campos por folha. Foram analisadas três folhas escolhidas ao acaso, sendo contados num total de 225 campos por tratamento.

5 Com auxílio de ocular micrométrica foram feitas medições em seções transversais do folíolo apical de cinco folhas por tratamento. Foram analisadas : a espessura foliar, espessura dos tecidos paliçádico e lacunoso, a altura das células epidérmicas e a altura e largura do feixe vascular da nervura principal. Foi também efetuada a contagem do número de vasos de xilema da nervura principal. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os efeitos dos reguladores vegetais sobre a epiderme das faces adaxial e abaxial de Lycopersicon esculentum Mill. cv. Ângela Gigante, aos 20 D. A.T. (dias após tratamento) estão apresentados nas TABELAS 1 e 2. Foi observado em seção paradérmica que em relação à testemunha, o tratamento com GA 3, aumentou o número de estômatos/ mm 2 na epiderme adaxial, aos 20 DAT e diminuiu o número de células epidérmicas/ mm 2, nas duas faces. O tratamento GA 3 aumentou o número de tricomas/ mm 2 em ambas as faces da epiderme aos 20 DAT (TABELA 1). Murthy & Inamdar (1979) observaram em folhas de berinjela que o aumento na concentração de GA 3 (25, 50, 100 mg. l -1 ), aumentava a frequência de células epidérmicas e estômatos, índice estomático e o tamanho das células-guarda. Gonçalves (1984), observou que GA 3 50 mg. l -1 provocou aumento em número e redução no tamanho de estômatos nas folhas de cana-de-açúcar 'NA 56-79'. O tratamento com NAA aumentou o número de estômatos na face adaxial, aos 20 D.A.T. (Dias após tratamento) em relação à testemunha (TABELA 1). Houve diminuição do número de células epidérmicas / mm 2 de ambas as faces e do número de tricomas na epiderme face abaxial aos 20 DAT. Observou-se um aumento no tamanho das células epidérmicas de ambas as faces, quando compara à testemunha (TABELA 2, Figuras 1A, C, D e 2 A, E, F).

6 Figura 1 - Seções paradérmicas da epiderme da face adaxial de folíolos laterais da quarta folha adulta de plantas de Lycopersicon esculentum Mill. cv. Ângela Gigante, submetidas aos tratamentos com reguladores vegetais ( 20 DAT). A, D-Testemunha, B- GA 50 mg.l -1, C-NAA 100 mg.l -1, E- CCC 1500 mg.l -1, F- SADH 3000 mg.l -1. e-estômato; t- tricoma.

7 Figura 2 - Seções paradérmicas da epiderme da face abaxial de folíolos laterais da quarta folha adulta de plantas de Lycopersicon esculentum Mill. cv. Ângela Gigante, submetidas ao tratamento com reguladores vegetais ( 20 DAT). A - Testemunha, B - CCC 1500 mg.l -1, C - SADH 3000 mg.l -1, D - GA 50 mg.l -1, E, F - NAA 100 mg.l -1 e = estômato; t = tricoma. O tratamento com CCC aumentou o número de estômatos / mm 2 da face abaxial da epiderme e diminuiu o número de células epidérmicas da face abaxial aos 20 DAT, promovendo um pequeno aumento de tamanho destas, em ambas as faces, quando comparado à testemunha (TABELA 1 e 2 ; Figuras 1A, D, E e 2 A, B ). Estes resultados são contrastantes aos obtidos por Van Emden & Cockshull (1967) que observaram redução do número de estômatos foliares em Brassica oleraceae L. por unidade de superfície em resposta à aplicação de CCC no solo. O tratamento com SADH aos 20 DAT, diminuiu o número de estômatos na epiderme abaxial em relação à testemunha e o número de células epidérmicas na face abaxial (TABELA 1). Observou-se uma alteração na forma das células da epiderme da face adaxial, as quais apresentaram paredes anticlinais menos sinuosas do que as da testemunha (Figura 1A, D, F). Observou-se um pequeno aumento no tamanho dos estômatos na epiderme abaxial aos 20 DAT (TABELA 2 e Figura 2 A, C) com o tratamento SADH. A epiderme da lâmina foliar em seção transversal apresentou células com formas que variam de semi-papilosas à

8 retangulares (Figura 3 A). Em seção transversal, a altura das células da epiderme da face adaxial não sofreu alterações significativas nos diferentes tratamentos. Na epiderme da face abaxial houve um aumento de altura das células para os tratamentos NAA, CCC e SADH (TABELA 3 ). O mesofilo apresentou alteração na espessura do tecido paliçádico. Foi observado um aumento significativo em espessura para o tratamento com NAA e SADH em relação à testemunha (TABELA 3, Figura 3 A, C, F). Nos demais tratamentos não houve uma alteração significativa. Figura 3 - Seções transversais dos folíolos laterais da quarta folha adulta de plantas de Lycopersicon esculentum Mill. cv. Ângela Gigante, submetidos ao tratamento com reguladores vegetais (20 DAT). A - Testemunha, B - GA 50 mg.l -1, C - NAA 100 mg.l -1, D e E - CCC 1500 mg.l -1, F-SADH 3000 mg.l -1 e = epiderme; p = parênquima paliçádico; l = parênquima lacunoso.

9 A espessura total do limbo foi mais elevada nos tratamentos NAA e SADH (TABELA 3; Figura 3 C e F). O tratamento GA 3, praticamente não diferiu da testemunha (Figura 3 A, B). O parênquima lacunoso foi mais espesso nos tratamentos com CCC e SADH (Figura 3 D- F). Wittwer & Tolbert (1960), verificaram que o tratamento CCC na concentração de 10-7 M, aumentou o peso foliar de tomateiros em cultura hidropônica. Este fato provavelmente deve ter ocorrido em virtude do aumento de espessura dos tecidos paliçádico e / ou lacunoso, como observado no presente trabalho. Livne & Vaadia (1965), observaram que o tratamento com CCC aumentou o número de células do parênquima paliçádico e diminuiu os espaços intercelulares. A nervura principal do terço mediano de folíolos laterais, da quarta folha adulta, de plantas submetidas aos efeitos de reguladores vegetais (20 DAT), mostrou pequena variação na altura das células epidérmicas, em seção transversal, tanto na face adaxial como na face abaxial. Não houve diferença significativa na altura total da nervura principal da folha de plantas submetidas aos diferentes tratamentos. Houve aumento na altura e largura, em seção dos feixes vasculares nos folíolos submetidos aos tratamentos com NAA quando comparados a testemunha (TABELA 4 e Figura 4 A e C). Nesse tratamento, observou-se uma redução no número de vasos de xilema.

10

11 Figura 4 - Seções transversais de folíolos laterais da quarta folha adulta de plantas de Lycopersicon esculentum Mill. cv. Ângela Gigante, na região da nervura principal, submetidos aos efeitos de reguladores vegetais (20 DAT). A - Testemunha, B - GA 50 mg.l -1, C - NAA 100 mg.l -1. Observou-se aumento na largura do feixe vascular e redução no número de vasos de xilema para os tratamentos CCC e SADH quando comparados a testemunha (TABELA 4; Figura 5 A-C ).

12 Figura 5 - Seções transversais de folíolos laterais da quarta folha adulta de plantas de Lycopersicon esculentum Mill. cv. Ângela Gigante, na região da nervura principal, submetidos aos efeitos de reguladores vegetais (20 DAT). A - Testemunha, B - CCC 1500 mg.l -1, C - SADH-3000 mg.l -1 Na região proximal da nervura principal dos folíolos laterais, da quarta folha adulta, de plantas tratadas com GA 3 (20 D.A.T.), observou-se diminuição na altura e largura dos feixes vasculares e da espessura do xilema quando comparados com a testemunha (TABELA 5 e Figura 6 A, B ). No tratamento com NAA houve um aumento tanto na altura quanto na largura do feixe vascular e na espessura do xilema (TABELA 5 e Figura 6 C ).

13

14 Figura 6 - Seções transversais da nervura principal dos folíolos laterais, da quarta folha adulta, de plantas de Lycopersicon esculentum Mill. cv. Ângela Gigante, submetidos aos efeitos de reguladores vegetais (20 DAT). A -Testemunha, B - GA 50 mg.l -1, C - NAA 100 mg.l -1 Nas plantas tratadas com CCC, houve diminuição da altura e largura dos feixes vasculares e da espessura do xilema, em relação à testemunha ( TABELA 5 e Figura 7 A,B). O tratamento com SADH não diferiu da testemunha para a largura do feixe, porém, a altura do feixe e a espessura do xilema foram aumentadas em relação à testemunha (TABELA 5, Figura 7 A, C).

15 Figura 7 - Seções transversais da nervura principal dos folíolos laterais, da quarta folha adulta de plantas de Lycopersicon esculentum Mill. cv. Ângela Gigante, submetidos aos efeitos de reguladores vegetais (20 D.A.T.). A- Testemunha, B- CCC 1500 mg.l -1, C- SADH 3000 mg.l -1. Halfacre & Barden (1968), verificaram que o tratamento com SADH provocou aumento no tamanho das células do tecido paliçádico, que se tornaram mais longas e com uma disposição mais frouxa do que a das células do tecido lacunoso do mesofilo; ocasionando um engrossamento das folhas. O espessamento da folha e o aumento do tamanho das células do tecido paliçádico, também foram observados no limbo foliar de tomateiros aos 20 DAT com SADH (Figura 3). Contrariamente aos resultados obtidos por Halfacre & Barden (1968) e Read & Fieldhouse (1970), os quais observaram que seções transversais da primeira folha verdadeira de tomateiros tratados com SADH a 2500 mg. l - 1, apresentaram um aumento no número de células paliçádicas, sendo que a espessura foliar permaneceu essencialmente a mesma.

16 CONCLUSÕES O tratamento com GA 3 aumentou o número de estômatos/ mm 2 na epiderme da face adaxial, aos 20 D.A.T. e diminuiu o número de células epidérmicas/ mm 2 nas duas faces da epiderme, quando comparado a testemunha. Observou-se alterações na forma das células da epiderme da face adaxial provocadas pelo tratamento SADH, as quais apresentaram paredes anticlinais menos sinuosas em relação as células das plantas testemunha. GA 3 aumentou o número de tricomas / mm 2 na epiderme da face adaxial e abaxial dos folíolos. Os tratamentos NAA e SADH aumentaram a espessura total do limbo foliar em relação ao limbo de plantas testemunha. O tratamento com GA provocou uma tendência em diminuir a espessura total do limbo e aumentar a expansão foliar. O tratamento NAA provocou aumento em altura e na largura do feixe vascular da nervura principal do terço mediano dos folíolos laterais, porém diminuiu o número de vasos do xilema. O tratamento SADH aumentou a altura do feixe vascular na região proximal da nervura principal e aumentou a espessura do xilema. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BADR, S.A.; BRADLEY, M.V.; HARTMANN, H.T. Effects of gibberellic acid and indoleacetic acid on shoot growth and xylem differentiation and development in the olive. Olea europaea L. Journal American of Society of Horticultural Science, v.4, p , DOP, P.; GAUTIÉ, A. Manuiel de tecnique botanique. Paris: J. Lamane, p. GONÇALVES, M.B. Efeitos de Giberelina e Ethephon no crescimento inicial, nutrição mineral, morfologia e anatomia de cana-de-açúcar. Piracicaba, p. Dissertação ( Mestrado)- Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", Universidade de São Paulo. HALFACRE, R.G.; BARDEN, J.A. Anatomical responses of apple leaf and stem tissue to succinic acid 2, 2-dimethylhydrazida (Alar). Proceedings American Society of Horticultural Science, v.93, p.25-32, LIVNE, A.; VAADIA, Y. Stimulation of transpiration rate in barley leaves by kinetin and gibberellic acid. Physiologia Plantarum, v.18, p , MURTHY, G.S.R.; INAMDAR, J. A. Morphogenetic effects of various growth substances on the cotyledonary stomata of brinjal and tomato. Biologia Plantarum, v.21, n.5, p , 1979.

17 READ, P.E.; FIELDHOUSE, D.J, Use of growth retardants for increasing tomato yields and adaptation for mechanical harvest. Journal American Society of Horticultural Science, v. 95, p.73-78, TRONCHET, A. Quelques effects de la kinétine et le l 'ácide gibberellique sur la forme et la structure anatomique des ferrilles de Coleus blumei. Annual Science, n.5, p.3-8, TRONCHET, A.; TRONCHET, J. Réactions morphologiques et biochiniques de Polygonum tartaricum L. à divers régulateurs de croissance. Bulletin Society History Natural, v.69, n.4, p.1-3, TRONCHET, A.; TRONCHET, J.; ROUSSEL, C. Influence du traitement gibbérellique sur la morphologie, structure anatomique, la croissance et les mouvements de Taraxacum officinale Weber. Annual Science, n.19, p.3-20, VAN EMDEN, H.F.; COCKSHULL, K.E. The effects of soil applications of (2- chloroethyl) trimethylammonium chloride on leaf area and dry matter production by the brussels sprout plant. Journal of Experimental Botany, v.18, p , WITTWER, S.H.; TOLBERT, N.E. ( 2-chloroethyl ) trimethylammonium chloride and related compounds as plant growth substances. III: Effect on growth and flowering of the tomato. American Journal of Botany, v.47, p , 1960.

EFEITOS DA APLICAÇÃO DE REGULADORES VEGETAIS SOBRE O TEOR DE CLOROFILA DE FOLHAS DE Lycopersicon esculentum Mill.

EFEITOS DA APLICAÇÃO DE REGULADORES VEGETAIS SOBRE O TEOR DE CLOROFILA DE FOLHAS DE Lycopersicon esculentum Mill. EFEITOS DA APLICAÇÃO DE REGULADORES VEGETAIS SOBRE O TEOR DE CLOROFILA DE FOLHAS DE Lycopersicon esculentum Mill. Maria Bernadete Gonçalves Martins (IBILCE/ UNESP/São José do Rio Preto) Paulo Roberto de

Leia mais

EFEITOS DE GIBERELINA E ETHEPHON NA ANATOMIA DE PLANTAS DE CANA-DE-AÇÚCAR 1

EFEITOS DE GIBERELINA E ETHEPHON NA ANATOMIA DE PLANTAS DE CANA-DE-AÇÚCAR 1 EFEITOS DE GIBERELINA E ETHEPHON NA ANATOMIA 1855 EFEITOS DE GIBERELINA E ETHEPHON NA ANATOMIA DE PLANTAS DE CANA-DE-AÇÚCAR 1 MARIA BERNADETE GONÇALVES MARTINS 2 e PAULO ROBERTO DE CAMARGO E CASTRO 3 RESUMO

Leia mais

Anatomia do Caule de Lycopersicon esculentum Mill., Submetido A Diferentes Tratamentos Com Reguladores Vegetais

Anatomia do Caule de Lycopersicon esculentum Mill., Submetido A Diferentes Tratamentos Com Reguladores Vegetais Anatomia do Caule de Lycopersicon esculentum Mill., Submetido A Diferentes Tratamentos Com Reguladores Vegetais Maria Bernadete Gonçalves Martins *1 and Paulo Roberto de Camargo e Castro 2 1 Departamento

Leia mais

Produção de Mudas de Pepino e Tomate Utilizando Diferentes Doses de Adubo Foliar Bioplus.

Produção de Mudas de Pepino e Tomate Utilizando Diferentes Doses de Adubo Foliar Bioplus. Produção de Mudas de Pepino e Tomate Utilizando Diferentes de Adubo Foliar Bioplus. Luiz Antonio Augusto Gomes 1 ; Renata Rodrigues Silva 1 ; João Aguilar Massaroto 1. 1 Universidade Federal de Lavras

Leia mais

AVALIAÇÃO DO EFEITO DO STIMULATE SOBRE MUDAS DE CAFÉ EM DOIS MODOS DE APLICAÇÃO. Vantuir A. Silva; J.B. Matiello; Fernanda B. Bento.

AVALIAÇÃO DO EFEITO DO STIMULATE SOBRE MUDAS DE CAFÉ EM DOIS MODOS DE APLICAÇÃO. Vantuir A. Silva; J.B. Matiello; Fernanda B. Bento. AVALIAÇÃO DO EFEITO DO STIMULATE SOBRE MUDAS DE CAFÉ EM DOIS MODOS DE APLICAÇÃO Vantuir A. Silva; J.B. Matiello; Fernanda B. Bento. INTRODUÇÃO O balanço hormonal das plantas está intimamente ligado aos

Leia mais

LAVAGEM DE REGULADOR CRESCIMENTO EM FOLHAS DO ALGODOEIRO EM FUNÇÃO DE DOSES *

LAVAGEM DE REGULADOR CRESCIMENTO EM FOLHAS DO ALGODOEIRO EM FUNÇÃO DE DOSES * LAVAGEM DE REGULADOR CRESCIMENTO EM FOLHAS DO ALGODOEIRO EM FUNÇÃO DE DOSES * Fábio Sano de Souza 1, Alessandra Elena Miggiolaro 2 ; Ciro Antônio Rosolem 3. (1) Departamento de Produção Vegetal FCA/UNESP,

Leia mais

AÇÃO DE REGULADORES VEGETAIS NO CRESCIMENTO DE TOMATEIRO (Lycopersicon esculentum Mill. cv. «Miguel Pereira»)*

AÇÃO DE REGULADORES VEGETAIS NO CRESCIMENTO DE TOMATEIRO (Lycopersicon esculentum Mill. cv. «Miguel Pereira»)* AÇÃO DE REGULADORES VEGETAIS NO CRESCIMENTO DE TOMATEIRO (Lycopersicon esculentum Mill. cv. «Miguel Pereira»)* PAULO R. C. CASTRO ** EURÍPEDES MALAVOLTA *** RESUMO Estudaram-se em condições de casa de

Leia mais

Nanopartículas em plantas, nano o quê? Milena Camargo de Paula * ; Rosana Marta Kolb

Nanopartículas em plantas, nano o quê? Milena Camargo de Paula * ; Rosana Marta Kolb 13 Nanopartículas em plantas, nano o quê? Milena Camargo de Paula * ; Rosana Marta Kolb Departamento de Ciências Biológicas. Faculdade de Ciências e Letras. Univ Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho,

Leia mais

Calyptranthes widgreniana

Calyptranthes widgreniana 24 25 26 Calyptranthes widgreniana Pecíolo O pecíolo, côncavo-convexo, apresenta a superfície com reentrâncias e protuberâncias em secção transversal (Fig. 51) e é revestido por epiderme unisseriada, formada

Leia mais

INFLUÊNCIA DE REGULADORES VEGETAIS NO DESENVOLVIMENTO REPRODUTIVO DE PLANTAS DE SOJA Marcelo Ferraz de Campos 1 Elizabeth Orika Ono 2 INTRODUÇÃO

INFLUÊNCIA DE REGULADORES VEGETAIS NO DESENVOLVIMENTO REPRODUTIVO DE PLANTAS DE SOJA Marcelo Ferraz de Campos 1 Elizabeth Orika Ono 2 INTRODUÇÃO INFLUÊNCIA DE REGULADORES VEGETAIS NO DESENVOLVIMENTO REPRODUTIVO DE PLANTAS DE SOJA Marcelo Ferraz de Campos 1 Elizabeth Orika Ono 2 RESUMO - O experimento foi conduzido em casa de vegetação do Departamento

Leia mais

Doses de potássio na produção de sementes de alface.

Doses de potássio na produção de sementes de alface. 1 Doses de potássio na produção de sementes de alface. Cristiaini Kano 1 ; Andréa Reiko Oliveira Higuti 1 ; Antonio Ismael Inácio Cardoso 1 ; Roberto Lyra Villas Bôas 2 1 UNESP FCA Depto Produção Vegetal,

Leia mais

Vegetal, Via de Acesso Prof. Paulo Donato Castellane s/n, , Jaboticabal-SP. RESUMO

Vegetal, Via de Acesso Prof. Paulo Donato Castellane s/n, , Jaboticabal-SP.   RESUMO Produtividade de cultivares de almeirão em hidroponia. Roberto Luciano Coelho (1) ; Arthur Bernardes Cecílio Filho (1). (1) FCAV-UNESP - Depto. Produção Vegetal, Via de Acesso Prof. Paulo Donato Castellane

Leia mais

EFEITOS DE REGULADORES DE CRESCIMENTO NA FRUTIFICAÇÃO DO TOMATEIRO CULTIVAR «MIGUEL PEREIRA»*

EFEITOS DE REGULADORES DE CRESCIMENTO NA FRUTIFICAÇÃO DO TOMATEIRO CULTIVAR «MIGUEL PEREIRA»* EFEITOS DE REGULADORES DE CRESCIMENTO NA FRUTIFICAÇÃO DO TOMATEIRO CULTIVAR «MIGUEL PEREIRA»* PAULO R. C. CASTRO ** EURÍPEDES MALAVOLTA *** RESUMO Estudaram-se cm condições de campo (Piracicaba, SP), os

Leia mais

CÉLULAS E TECIDOS VEGETAIS. Profa. Ana Paula Biologia III

CÉLULAS E TECIDOS VEGETAIS. Profa. Ana Paula Biologia III CÉLULAS E TECIDOS VEGETAIS 2016 Profa. Ana Paula Biologia III CÉLULAS E TECIDOS VEGETAIS Quais as diferenças entre a célula vegetal e animal?? Basicamente: parede celular; vacúolo; cloroplastos. Parede

Leia mais

Ecofisiologia de plantas da Amazônia

Ecofisiologia de plantas da Amazônia Ecofisiologia de plantas da Amazônia 1 Anatomia foliar e ecofisiologia de Pogonopbora schomburgklana Miers. (Euphorbiaceae) Angela Ma. C. Leite Eduardo LI eras Resumo Foi testada a hipótese de que em estratos

Leia mais

EFEITOS DO ÁCIDO 3-CLOROFENOXIPROPIONICO NA FRUTIFICAÇÃO DO TOMATEIRO 'MIGUEL PEREIRA'* RESUMO

EFEITOS DO ÁCIDO 3-CLOROFENOXIPROPIONICO NA FRUTIFICAÇÃO DO TOMATEIRO 'MIGUEL PEREIRA'* RESUMO EFEITOS DO ÁCIDO 3-CLOROFENOXIPROPIONICO NA FRUTIFICAÇÃO DO TOMATEIRO 'MIGUEL PEREIRA'* MAR ISA VAZQUEZ CARLUCCI ** PAULO R.C. CASTRO *** RESUMO Devido às técnicas culturais avançadas utilizadas atualmente

Leia mais

AÇÃO DO AGROSTEMIN SOBRE A ALTURA E O NÚMERO DE FOLHAS DE PLANTAS DE SOJA (Glycine max L. MERRILL cv. IAC-8) 1

AÇÃO DO AGROSTEMIN SOBRE A ALTURA E O NÚMERO DE FOLHAS DE PLANTAS DE SOJA (Glycine max L. MERRILL cv. IAC-8) 1 AÇÃO DO AGROSTEMIN SOBRE A ALTURA E O NÚMERO DE FOLHAS DE PLANTAS DE SOJA (Glycine max L. MERRILL cv. IAC-8) 1 A.A.H. FERNANDES; J.D. RODRIGUES; S.D. RODRIGUES Dep. de Botânica do Instituto de Biociências/UNESP

Leia mais

ABSORÇÃO FOLIAR DE MICRONUTRIENTES NO CAFEEIRO

ABSORÇÃO FOLIAR DE MICRONUTRIENTES NO CAFEEIRO 6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 4 e 5 de novembro de 214, Pouso Alegre/MG ABSORÇÃO FOLIAR DE MICRONUTRIENTES NO CAFEEIRO Henrique R. B. FARIAS 1 ; Fernando

Leia mais

Fanerógamas e Histofisiologia Vegetal

Fanerógamas e Histofisiologia Vegetal Fanerógamas e Histofisiologia Vegetal 1. Fanerógamas e Histofisiologia Vegetal alternativa incorreta. a) Os tecidos de sustentação promovem a manutenção da forma do organismo; apresentam na sua constituição

Leia mais

Qualidade pós-produção de couve ornamental em função da aplicação de reguladores

Qualidade pós-produção de couve ornamental em função da aplicação de reguladores MATSUZAKI RT; CAMPAGNOL R; MELLO SC. Qualidade pós-produção de couve ornamental em função da Qualidade pós-produção de couve ornamental em função da aplicação de reguladores vegetais. aplicação de reguladores

Leia mais

PRODUÇÃO HIDROPÔNICA DE MUDAS DE TOMATE EM SUBSTRATOS À BASE DE RESÍDUOS ORGÂNICOS

PRODUÇÃO HIDROPÔNICA DE MUDAS DE TOMATE EM SUBSTRATOS À BASE DE RESÍDUOS ORGÂNICOS PRODUÇÃO HIDROPÔNICA DE MUDAS DE TOMATE EM SUBSTRATOS À BASE DE RESÍDUOS ORGÂNICOS Fred Carvalho Bezerra 1 ; Tiago da Costa Silva²; Fernando Vasconcellos Meyer Ferreira²; Daniel Barbosa Araújo 3 1 Eng.

Leia mais

Folhas e Flores: estrutura, morfologia e adaptações. Licenciatura em Ciências Exatas IFSC Profa. Ana Paula

Folhas e Flores: estrutura, morfologia e adaptações. Licenciatura em Ciências Exatas IFSC Profa. Ana Paula Folhas e Flores: estrutura, morfologia e adaptações Licenciatura em Ciências Exatas IFSC Profa. Ana Paula - 2017 A FOLHA Órgão lateral: expansão laminar do caule Altamente variável em estrutura e função!!

Leia mais

ENRAIZAMENTO IN VITRO E ACLIMATIZAÇAO EM VERMICULITA DE PIMENTA- DO-REINO (Piper nigrum L.)

ENRAIZAMENTO IN VITRO E ACLIMATIZAÇAO EM VERMICULITA DE PIMENTA- DO-REINO (Piper nigrum L.) ENRAIZAMENTO IN VITRO E ACLIMATIZAÇAO EM VERMICULITA DE PIMENTA- DO-REINO (Piper nigrum L.) AMARAL, Leila Márcia Souza ; LEMOS, Oriel Filgueira de ; MELO, Elane Cristina Amoras, ALVES, Sérgio Augusto Oliveira,

Leia mais

RESULTADOS PRELIMINARES DA ANÁLISE FOLIAR EM TOMATEIRO, COM REFERÊNCIA AO FÓSFORO ( 1 2 ).

RESULTADOS PRELIMINARES DA ANÁLISE FOLIAR EM TOMATEIRO, COM REFERÊNCIA AO FÓSFORO ( 1 2 ). RESULTADOS PRELIMINARES DA ANÁLISE FOLIAR EM TOMATEIRO, COM REFERÊNCIA AO FÓSFORO ( 1 2 ). RÚTER HIROCE, J. ROMANO GALLO, HUMBERTO RIBEIRO DE CAMPOS e LEOCÁDIO DE SOUZA CAMARGO. Howlett ( 3 ), estudando

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DA ANATOMIA FOLIAR DO CAFEEIRO ARÁBICA APÓS PERÍODOS CHUVOSO E SECO 1

CARACTERIZAÇÃO DA ANATOMIA FOLIAR DO CAFEEIRO ARÁBICA APÓS PERÍODOS CHUVOSO E SECO 1 VIII Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil CARACTERIZAÇÃO DA ANATOMIA FOLIAR DO CAFEEIRO ARÁBICA APÓS PERÍODOS CHUVOSO E SECO 1 Rachel Benetti Queiroz-Voltan 2, Carla Fernanda Nardin 3, Luiz Carlos

Leia mais

Anatomia vegetal: como é uma folha por dentro? Luiz Felipe Souza Pinheiro*; Rosana Marta Kolb

Anatomia vegetal: como é uma folha por dentro? Luiz Felipe Souza Pinheiro*; Rosana Marta Kolb 1 Anatomia vegetal: como é uma folha por dentro? Luiz Felipe Souza Pinheiro*; Rosana Marta Kolb Departamento de Ciências Biológicas. Faculdade de Ciências e Letras. Univ Estadual Paulista. UNESP- Câmpus

Leia mais

20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação da Embrapa Amazônia Oriental ANAIS. 21 a 23 de setembro

20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação da Embrapa Amazônia Oriental ANAIS. 21 a 23 de setembro 20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação ANAIS 21 a 23 de setembro 2016 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária

Leia mais

TÍTULO: BIOESTIMULANTES APLICADOS VIA FOLIAR EM CAFEEIROS COFFEA ARABICA EM PRODUÇÃO EM MINAS GERAIS

TÍTULO: BIOESTIMULANTES APLICADOS VIA FOLIAR EM CAFEEIROS COFFEA ARABICA EM PRODUÇÃO EM MINAS GERAIS TÍTULO: BIOESTIMULANTES APLICADOS VIA FOLIAR EM CAFEEIROS COFFEA ARABICA EM PRODUÇÃO EM MINAS GERAIS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: CIÊNCIAS AGRÁRIAS INSTITUIÇÃO: CENTRO

Leia mais

VARIAÇÕES ANATÔMICAS FOLIARES DAS CULTIVARES DE CAFEEIRO DA EPAMIG EM FUNÇÃO DO AMBIENTE

VARIAÇÕES ANATÔMICAS FOLIARES DAS CULTIVARES DE CAFEEIRO DA EPAMIG EM FUNÇÃO DO AMBIENTE - UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS DEPARTMENTO DE AGRICULTURA SETOR DE CAFEICULTURA VARIAÇÕES ANATÔMICAS FOLIARES DAS CULTIVARES DE CAFEEIRO DA EPAMIG EM FUNÇÃO DO AMBIENTE Tainah Freitas, Janaine Lopes

Leia mais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Amazônia Oriental Belém, PA 2015 ENRAIZAMENTO IN VITRO DA PATAQUEIRA Marly

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: ANATOMIA VEGETAL Código da Disciplina: NDC124 Curso: Agronomia Semestre de oferta da disciplina: 3 período Faculdade responsável: NÚCLEO DE DISCIPLINAS COMUNS Programa

Leia mais

Qualidade de mudas de melão produzidas com diferentes substratos.

Qualidade de mudas de melão produzidas com diferentes substratos. Qualidade de mudas de melão produzidas com diferentes substratos. Carlos Alberto Aragão; Patrício Ferreira Batista; Mayara Milena da Luz Pires; Anamaria Ribeiro Pereira Ramos. UNEB/ Departamento de Tecnologia

Leia mais

Resumos do IX Congresso Brasileiro de Agroecologia Belém/PA a

Resumos do IX Congresso Brasileiro de Agroecologia Belém/PA a Resumos do IX Congresso Brasileiro de Agroecologia Belém/PA 28.09 a 01.10.2015 Acúmulo de massa fresca e seca de plântulas de tomate em função dos diferentes tipos de substratos utilizados Fresh and dry

Leia mais

INFLUÊNCIA DA IDADE DA FOLHA NA SUSCETIBILIDADE DE PLANTAS DE SOJA À INFECÇÃO POR PHAKOPSORA PACHYRHIZI

INFLUÊNCIA DA IDADE DA FOLHA NA SUSCETIBILIDADE DE PLANTAS DE SOJA À INFECÇÃO POR PHAKOPSORA PACHYRHIZI INFLUÊNCIA DA IDADE DA FOLHA NA SUSCETIBILIDADE DE PLANTAS DE SOJA À INFECÇÃO POR PHAKOPSORA PACHYRHIZI Daiane Cristina Martins Barros (UEL-Bolsista PROIC /Fundação Araucária), Sheila Ariana Xavier, Marcelo

Leia mais

RESPOSTA DO ALGODOEIRO A CLORETO DE MEPIQUAT E CLORETO DE MEPIQUAT + CICLANILIDA (*)

RESPOSTA DO ALGODOEIRO A CLORETO DE MEPIQUAT E CLORETO DE MEPIQUAT + CICLANILIDA (*) RESPOSTA DO ALGODOEIRO A CLORETO DE MEPIQUAT E CLORETO DE MEPIQUAT + CICLANILIDA (*) Julio Cesar Bogiani (UNESP - Botucatu / jbogiani@fca.unesp.br), Thiago de Souza Tozi (UNESP - Botucatu), Ciro Antonio

Leia mais

ACÚMULO DE MATÉRIA SECA EM FEIJÃO CAUPI SOB ESTRESSE SALINO E USO DE BIORREGULADOR

ACÚMULO DE MATÉRIA SECA EM FEIJÃO CAUPI SOB ESTRESSE SALINO E USO DE BIORREGULADOR ACÚMULO DE MATÉRIA SECA EM FEIJÃO CAUPI SOB ESTRESSE SALINO E USO DE BIORREGULADOR J. P. B. M. COSTA 1, R. L. SILVA 1, L. A. LIMA 1, S. T. SANTOS 1, R. C. ALVES 2, L. R. L. RÉGIS 1, F. A. OLIVEIRA 3 RESUMO:

Leia mais

CONCENTRAÇÃO DE CAPSACININA E DIHIDROCAPSAICINA EM PLANTAS DE PIMENTA TABASCO EM FUNÇÃO DE DOSES DE CO 2, APLICADAS VIA IRRIGAÇÃO POR GOTEJAMENTO.

CONCENTRAÇÃO DE CAPSACININA E DIHIDROCAPSAICINA EM PLANTAS DE PIMENTA TABASCO EM FUNÇÃO DE DOSES DE CO 2, APLICADAS VIA IRRIGAÇÃO POR GOTEJAMENTO. CONCENTRAÇÃO DE CAPSACININA E DIHIDROCAPSAICINA EM PLANTAS DE PIMENTA TABASCO EM FUNÇÃO DE DOSES DE CO 2, APLICADAS VIA IRRIGAÇÃO POR GOTEJAMENTO. Fabiana Luiza Matielo de Paula², Adalberto Luiz de Paula³[orientador]*,

Leia mais

CARACTERÍSTICAS MORFOLÓGICAS DA FOLHA EM FUNÇÃO DA ALTURA DA ÁRVORE EM Pouteria cladantha sandwith, ESPÉCIE FLORESTAL DA AMAZÔNIA

CARACTERÍSTICAS MORFOLÓGICAS DA FOLHA EM FUNÇÃO DA ALTURA DA ÁRVORE EM Pouteria cladantha sandwith, ESPÉCIE FLORESTAL DA AMAZÔNIA CARACTERÍSTICAS MORFOLÓGICAS DA FOLHA EM FUNÇÃO DA ALTURA DA ÁRVORE EM Pouteria cladantha sandwith, ESPÉCIE FLORESTAL DA AMAZÔNIA Marina Alves de Freitas NETA¹; Ricardo Antonio MARENCO²; Miguel Ângelo

Leia mais

ANATOMIA FOLIAR DE Mentha x villosa HUDS SOB DIFERENTES ESPECTROS DE LUZ

ANATOMIA FOLIAR DE Mentha x villosa HUDS SOB DIFERENTES ESPECTROS DE LUZ ANATOMIA FOLIAR DE Mentha x villosa HUDS SOB DIFERENTES ESPECTROS DE LUZ Cláudia de Oliveira Gonçalves Nogueira Docente do curso de Ciências Biológicas do UNIFOR MG e mail: cogn@uai.com.br Elias Alves

Leia mais

RESPOSTA DE LOBÉLIA À APLICAÇÃO DE DOSES DE REDUTOR DE CRESCIMENTO 1

RESPOSTA DE LOBÉLIA À APLICAÇÃO DE DOSES DE REDUTOR DE CRESCIMENTO 1 RESPOSTA DE LOBÉLIA À APLICAÇÃO DE DOSES DE REDUTOR DE CRESCIMENTO 1 SCHWAB, Natalia Teixeira 2 ; BACKES, Fernanda Alice Antonello Londero 3 ; BELLÉ, Rogério Antônio 3 ; NEUHAUS, Mauricio 2 ; GIRARDI,

Leia mais

RESUMO. Palavras-chave: anatomia, tricomas, cistólitos INTRODUÇÃO

RESUMO. Palavras-chave: anatomia, tricomas, cistólitos INTRODUÇÃO Anatomia Foliar de Três Espécies de Justicia L.(Acanthaceae) da Mata Atlântica Elisa Mitsuko Aoyamano 1 & Alexandre Indriunas 2 1. Departamento de Ciências Agrárias e Biológicas, Centro Universitário Norte

Leia mais

EFEITOS DO ÁCIDO 2-CLOROETILFOSFÔNICO NA MATURAÇÃO DE FRUTOS DO TOMATEIRO (Lycopersicon esculentum Mill. cv. 'São Sebastião')*

EFEITOS DO ÁCIDO 2-CLOROETILFOSFÔNICO NA MATURAÇÃO DE FRUTOS DO TOMATEIRO (Lycopersicon esculentum Mill. cv. 'São Sebastião')* EFEITOS DO ÁCIDO 2-CLOROETILFOSFÔNICO NA MATURAÇÃO DE FRUTOS DO TOMATEIRO (Lycopersicon esculentum Mill. cv. 'São Sebastião')* PAULO R. C. CASTRO** MANOEL G. C. CHURATA-MASCA*** MARCEL AWAD **** RESUMO

Leia mais

V Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí V Jornada Científica 19 a 24 de novembro de 2012

V Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí V Jornada Científica 19 a 24 de novembro de 2012 Efeito dos diferentes níveis de adubação fosfatada sobre as características anatomo fisiológicas da cunhã (Clitoria ternatea L.) cultivada em um latossolo vermelho distrófico Arnon Henrique Campos ANÉSIO¹;

Leia mais

Utilização de 6-benzilaminopurina na indução de brotações laterais de caules de abacaxizeiro cultivados em viveiros

Utilização de 6-benzilaminopurina na indução de brotações laterais de caules de abacaxizeiro cultivados em viveiros Utilização de 6-benzilaminopurina na indução de brotações laterais de caules de abacaxizeiro cultivados em viveiros Nome dos autores: Mayara Thayse Sousa da Silva; Clovis Maurílio de Souza Nome do Aluno

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 ANATOMIA COMPARADA DE FOLHAS DE Urochloa brizantha (HOCHST. EX A. RICH. R.D.) E Urochloa humidicola (RENDL. MORRONE & ZULOAGA) (POACEAE) RAFAEL RODRIGUES BRAGA 1, PEDRO HENRIQUE QUIRINO FREIRE 1, VICTOR

Leia mais

Controle do Crescimento das Plantas

Controle do Crescimento das Plantas Controle do Crescimento das Plantas Controle por práticas físicas. Controle com produtos químicos. Fatores físicos no controle do crescimento Tamanho do recipiente Recipientes menores ou mais mudas por

Leia mais

ADUBAÇÃO DE MICRONUTRIENTES EM MUDAS DE ABACAXIZEIROS PÉROLA PROVENIENTES DE CAULES SECCIONADOS

ADUBAÇÃO DE MICRONUTRIENTES EM MUDAS DE ABACAXIZEIROS PÉROLA PROVENIENTES DE CAULES SECCIONADOS ADUBAÇÃO DE MICRONUTRIENTES EM MUDAS DE ABACAXIZEIROS PÉROLA PROVENIENTES DE CAULES SECCIONADOS Edio Lemes da Silva Neto¹; Susana Cristine Siebeneichler² 1 Aluno do Curso de Engenharia Agronômica; Campus

Leia mais

AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO INICIAL DE HÍBRIDOS DE MAMONEIRA COM SEMENTES SUBMETIDAS AO ENVELHECIMENTO ACELERADO

AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO INICIAL DE HÍBRIDOS DE MAMONEIRA COM SEMENTES SUBMETIDAS AO ENVELHECIMENTO ACELERADO AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO INICIAL DE HÍBRIDOS DE MAMONEIRA COM SEMENTES SUBMETIDAS AO ENVELHECIMENTO ACELERADO Fernanda Fernandes de Melo Lopes 1, Napoleão Esberard de Macedo Beltrão 2, José Pinheiro Lopes

Leia mais

PARCELAMENTO DA COBERTURA COM NITROGÊNIO PARA cv. DELTAOPAL E IAC 24 NA REGIÃO DE SELVÍRIA-MS

PARCELAMENTO DA COBERTURA COM NITROGÊNIO PARA cv. DELTAOPAL E IAC 24 NA REGIÃO DE SELVÍRIA-MS PARCELAMENTO DA COBERTURA COM NITROGÊNIO PARA cv. DELTAOPAL E IAC 24 NA REGIÃO DE SELVÍRIA-MS Ednaldo Binhardi Feltrin (Unesp - Ilha Solteira / ednaldofeltrin@yahoo.com.br), Enes Furlani Junior (Unesp

Leia mais

Efeitos de citocininas sobre a anatomia foliar e o crescimento de Annona glabra L. durante o cultivo in vitro e ex vitro - NOTA -

Efeitos de citocininas sobre a anatomia foliar e o crescimento de Annona glabra L. durante o cultivo in vitro e ex vitro - NOTA - Ciência Efeitos Rural, de Santa citocininas Maria, sobre v.38, a n.5, anatomia p.1447-1451, foliar e crescimento ago, 2008 de Annona glabra L. durante o cultivo in vitro e ex vitro. ISSN 0103-8478 1447

Leia mais

Alguns aspectos da anatomia ecológica da folha de PrunilS myrtifolia (L.) Urban - Rosaceae

Alguns aspectos da anatomia ecológica da folha de PrunilS myrtifolia (L.) Urban - Rosaceae Alguns aspectos da anatomia ecológica da folha de PrunilS myrtifolia (L.) Urban - Rosaceae Carlinda Pereira da Silva (') Zélia M'- 1 Marquez da Rocha (') Eduardo Lleras Perez ( J ) Resumo Foram estudadas

Leia mais

Ruta graveolens L.: USO POTENCIAL EM AULAS PRÁTICAS DE ANATOMIA VEGETAL

Ruta graveolens L.: USO POTENCIAL EM AULAS PRÁTICAS DE ANATOMIA VEGETAL Ruta graveolens L.: USO POTENCIAL EM AULAS PRÁTICAS DE ANATOMIA VEGETAL ROCHA 1, Adriano Maltezo da; MAIA 1, Rubens Vieira; PAULINO 1, Igor Lennon da Silva; PASSADOR 1, Ailton Luiz;SILVA 2, Ivone Vieira

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE MUDAS DE TOMATE EM SUBSTRATO CONTENDO TORTA DE MAMONA

DESENVOLVIMENTO DE MUDAS DE TOMATE EM SUBSTRATO CONTENDO TORTA DE MAMONA DESENVOLVIMENTO DE MUDAS DE TOMATE EM SUBSTRATO CONTENDO TORTA DE MAMONA Rafael Garcia Gouzalez 1 Luiz Antônio Augusto Gomes 2 Antônio Carlos Fraga 3 Pedro Castro Neto 4 RESUMO Com o objetivo de avaliar

Leia mais

Eficiência agronômica de inoculante líquido composto de bactérias do gênero AzospirÜ!um

Eficiência agronômica de inoculante líquido composto de bactérias do gênero AzospirÜ!um 208 Embrapa Soja. Documentos, 276 Eficiência agronômica de inoculante líquido composto de bactérias do gênero AzospirÜ!um Lucas de Cássio Marques'; Rubens José Campo 2. UNIFIL; 2 Enibrapa Soja. 1Acadêmico

Leia mais

EFEITO DE DIFERENTES SISTEMAS DE TRATAMENTO DE SEMENTES COM CLORETO DE MEPIQUAT, SOBRE O CRESCIMENTO DAS PLANTAS DE ALGODOEIRO

EFEITO DE DIFERENTES SISTEMAS DE TRATAMENTO DE SEMENTES COM CLORETO DE MEPIQUAT, SOBRE O CRESCIMENTO DAS PLANTAS DE ALGODOEIRO EFEITO DE DIFERENTES SISTEMAS DE TRATAMENTO DE SEMENTES COM CLORETO DE MEPIQUAT, SOBRE O CRESCIMENTO DAS PLANTAS DE ALGODOEIRO Getúlio Takashi Nagashima (Universidade Estadual de Londrina - UEL / gtnagashima@yahoo.com.br),

Leia mais

Causas de GL IVE TMG PGER IVE TMG PGER

Causas de GL IVE TMG PGER IVE TMG PGER Efeito Alelopático do Óleo Essencial de Citronela (Cymbopogon winterianus) Sobre a Germinação de Sementes de Picão-Preto e de Milho em Diferentes Épocas de Aplicação. MARIA LITA PADINHA CORREA 1, ANA PAULA

Leia mais

Desenvolvimento de bulbos de Hippeastrum X hybridum Hort cv Ferrari com o uso de diferentes doses de Stimulate Mo.

Desenvolvimento de bulbos de Hippeastrum X hybridum Hort cv Ferrari com o uso de diferentes doses de Stimulate Mo. Desenvolvimento de bulbos de Hippeastrum X hybridum Hort cv Ferrari com o uso de diferentes doses de Stimulate Mo. Guerrero, Amaralina Celoto 1 ; Castilho, Regina Maria Monteiro 2. 1 Mestranda do Programa

Leia mais

Espécies estudadas Voucher Localidade Herbário A.M.G. Azevedo Flores 420 Santana do Riacho SPF C. pallida Aiton Devecchi 33 Devecchi 47

Espécies estudadas Voucher Localidade Herbário A.M.G. Azevedo Flores 420 Santana do Riacho SPF C. pallida Aiton Devecchi 33 Devecchi 47 Espécies estudadas Voucher Localidade Herbário A.M.G. Azevedo Flores 420 C. pallida Aiton Devecchi 33 Devecchi 47 C. paulina Schrank 31374 Vitta 696 São Paulo UEC C. rufipila Benth. CFSC6048 Zappi 1882

Leia mais

Arranjo espacial de plantas em diferentes cultivares de milho

Arranjo espacial de plantas em diferentes cultivares de milho Arranjo espacial de plantas em diferentes cultivares de milho JOSÉ C. CRUZ 1,, ISRAEL A. PEREIRA FILHO 1, MAURÍLIO F. de OLIVEIRA 1 1 Embrapa Milho e Sorgo. Caixa Postal 151 CEP. 35.701-970. Sete Lagoas,

Leia mais

SILÍCIO FOLIAR NO CRESCIMENTO DE Phalaenopsis GOLDEN PEOKER

SILÍCIO FOLIAR NO CRESCIMENTO DE Phalaenopsis GOLDEN PEOKER SILÍCIO FOLIAR NO CRESCIMENTO DE Phalaenopsis GOLDEN PEOKER SILICON FOLIAR ON GROWTH OF Phalaenopsis GOLDEN PEOKER Cibele Mantovani 1 ; Renato de Mello Prado 2 ; Kathia Fernandes Lopes Pivetta 1 1 Universidade

Leia mais

Substratos para Produção de Mudas de Tomateiro

Substratos para Produção de Mudas de Tomateiro Substratos para Produção de Mudas de Tomateiro Substrates for Tomato Seedlings Production PEREIRA, Dercio Ceri. UNIOESTE, dcpereirasp@hotmail.com; COSTA, Luiz Antonio de Mendonça. UNIOESTE, lmendo@ig.com.br;

Leia mais

Resposta do Quiabeiro à Aplicação de Doses Crescentes de Cloreto de Mepiquat.

Resposta do Quiabeiro à Aplicação de Doses Crescentes de Cloreto de Mepiquat. Resposta do Quiabeiro à Aplicação de Doses Crescentes de Cloreto de Mepiquat. Flávia L. Yamaki. 1 ; Shizuo Seno. 2 ; Alexsander Seleguini 1 ; José L. S. Sasaki 2 FE/UNESP, Depto. Fitotecnia, Tecnologia

Leia mais

HORMÔNIOS VEGETAIS. Katia Christina Zuffellato-Ribas

HORMÔNIOS VEGETAIS. Katia Christina Zuffellato-Ribas HORMÔNIOS VEGETAIS Katia Christina Zuffellato-Ribas HORMÔNIO VEGETAL COMPOSTO ORGÂNICO, NÃO NUTRIENTE, DE OCORRÊNCIA NATURAL, PRODUZIDO NA PLANTA, O QUAL, EM BAIXAS CONCENTRAÇÕES (10-4 A 10-6 M), PROMOVE,

Leia mais

Concentração de nutrientes e crescimento de mudas de tomateiro produzidas em sistema flutuante com biofertilização.

Concentração de nutrientes e crescimento de mudas de tomateiro produzidas em sistema flutuante com biofertilização. Concentração de nutrientes e crescimento de mudas de tomateiro produzidas em sistema flutuante com biofertilização. Tatiana da S. Duarte 1 ; Àguida G. Paglia 2 ; Cristiane B. Aldrighi 2 ; Roberta M. N.

Leia mais

INFLUÊNCIA DE FITORREGULADORES DE CRESCIMENTO NA PRODUÇÃO DE ESTOLHOS DE MORANGUEIRO (FRAGARIA SPP.)

INFLUÊNCIA DE FITORREGULADORES DE CRESCIMENTO NA PRODUÇÃO DE ESTOLHOS DE MORANGUEIRO (FRAGARIA SPP.) PLANTA DANINHA IV(1): 1-6, 1981 INFLUÊNCIA DE FITORREGULADORES DE CRESCIMENTO NA PRODUÇÃO DE ESTOLHOS DE MORANGUEIRO (FRAGARIA SPP.) A.A. LUCCHESI* K. MINAMI* * Professores Livre-Docentes da ESALQ-USP,

Leia mais

4 RESULTADOS E DISCUSSÃO. 4.1 ANATOMIA DAS FOLHAS DE Podocarpus lambertii Descrição geral

4 RESULTADOS E DISCUSSÃO. 4.1 ANATOMIA DAS FOLHAS DE Podocarpus lambertii Descrição geral 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1 ANATOMIA DAS FOLHAS DE Podocarpus lambertii 4.1.1 Descrição geral A folha de Podocarpus lambertii é simples, glabra, de forma lanceolada, com ápice obtuso e com ca. 2 cm de

Leia mais

Quais são as partes constituintes dos embriões? folha (s) embrionária (s) 2 em eudicotiledôneas

Quais são as partes constituintes dos embriões? folha (s) embrionária (s) 2 em eudicotiledôneas Quais são as partes constituintes dos embriões? Eixo embrionário: _ plúmula - meristema apical caulinar provido ou não de primórdios foliares _ hipocótilo _ radícula raiz embrionária Cotilédone (s) folha

Leia mais

EFEITOS DA GIBERELINA E DA SECAGEM NO CONDICIONAMENTO OSMÓTICO SOBRE A VIABILIDADE E O VIGOR DE SEMENTES DE MAMÃO (Carica papaya L.

EFEITOS DA GIBERELINA E DA SECAGEM NO CONDICIONAMENTO OSMÓTICO SOBRE A VIABILIDADE E O VIGOR DE SEMENTES DE MAMÃO (Carica papaya L. 181 EFEITOS DA GIBERELINA E DA SECAGEM NO CONDICIONAMENTO OSMÓTICO SOBRE A VIABILIDADE E O VIGOR DE SEMENTES DE MAMÃO (Carica papaya L.) 1 HIGINO MARCOS LOPES 2, CLEITON MATEUS SOUZA 3 RESUMO Esta pesquisa

Leia mais

1 Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Agronomia Fitotecnia (UFLA-MG),

1 Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Agronomia Fitotecnia (UFLA-MG), Anatomia de Dendranthema grandiflora TZVELEV cv. Rage micropropagada sob diferentes condições de luz e sistemas de vedação. Braga, Francyane Tavares 1 ; Pasqual, Moacir 2 ; Castro, Evaristo Mauro de 3

Leia mais

SELETIVIDADE DOS HERBICIDAS BENTAZON E NICOSULFURON PARA Crotalaria juncea e Crotalaria spectabilis

SELETIVIDADE DOS HERBICIDAS BENTAZON E NICOSULFURON PARA Crotalaria juncea e Crotalaria spectabilis SELETIVIDADE DOS HERBICIDAS BENTAZON E NICOSULFURON PARA Crotalaria juncea e Crotalaria spectabilis NOGUEIRA, C. H. P (FCAV - UNESP, Jaboticabal/SP - nogueirachp@gmail.com), CORREIA, N. M. (Embrapa, Brasília/DF

Leia mais

EFEITO DO INÍCIO, FREQÜÊNCIA E SEVERIDADE DE CORTE SÔBRE NÚMERO E PÊSO DAS FÔLHAS DE FÓRMIO ( 1 )

EFEITO DO INÍCIO, FREQÜÊNCIA E SEVERIDADE DE CORTE SÔBRE NÚMERO E PÊSO DAS FÔLHAS DE FÓRMIO ( 1 ) EFEITO DO INÍCIO, FREQÜÊNCIA E SEVERIDADE DE CORTE SÔBRE NÚMERO E PÊSO DAS FÔLHAS DE FÓRMIO ( 1 ) G. A. DE PAIVA CASTRO, A. L. DE BARROS SALGADO, engenheiros-agrô nomos, Seção de Plantas Fibrosas, TOSHIO

Leia mais

PROMOÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DE NOGUEIRA- MACADÂMIA COM REGULADORES VEGETAIS VISANDO ENXERTIA PRECOCE

PROMOÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DE NOGUEIRA- MACADÂMIA COM REGULADORES VEGETAIS VISANDO ENXERTIA PRECOCE PROMOÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DE NOGUEIRA- MACADÂMIA COM REGULADORES VEGETAIS VISANDO ENXERTIA PRECOCE P.R.C. CASTRO 1 S.R.PENTEADO 2 E.R. TERAMOTO 1 C.G.B. DEMÉTRIO 3 N.H. ANZAI 3 RESUMO: O experimento,

Leia mais

CARACTERÍSTICAS MORFO-ANATÔMICAS DE CAFEEIROS SOMBREADOS COM OLIVEIRAS E CULTIVADOS A PLENO SOL NA REGIÃO SUL DE MINAS GERAIS

CARACTERÍSTICAS MORFO-ANATÔMICAS DE CAFEEIROS SOMBREADOS COM OLIVEIRAS E CULTIVADOS A PLENO SOL NA REGIÃO SUL DE MINAS GERAIS 6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG CARACTERÍSTICAS MORFO-ANATÔMICAS DE CAFEEIROS SOMBREADOS COM OLIVEIRAS E

Leia mais

Relação entre a densidade estomática das cultivares de videiras Syrah e Paulsen 1103 sob restrição hídrica

Relação entre a densidade estomática das cultivares de videiras Syrah e Paulsen 1103 sob restrição hídrica 187 Relação entre a densidade estomática das cultivares de videiras... Relação entre a densidade estomática das cultivares de videiras Syrah e Paulsen 1103 sob restrição hídrica Relationship between stomatal

Leia mais

MERISTEMAS. Após o desenvolvimento do embrião. formação de novas células, tecidos e órgãos restritas. aos MERISTEMAS

MERISTEMAS. Após o desenvolvimento do embrião. formação de novas células, tecidos e órgãos restritas. aos MERISTEMAS TECIDOS VEGETAIS MERISTEMAS Após o desenvolvimento do embrião formação de novas células, tecidos e órgãos restritas aos MERISTEMAS tecidos embrionários, sempre jovens. MERISTEMAS MERISTEMAS Apicais (crescimento

Leia mais

RELAÇÃO K/CA NA SOLUÇÃO NUTRITIVA PARA O CULTIVO HIDROPÔNICO DE SALSA

RELAÇÃO K/CA NA SOLUÇÃO NUTRITIVA PARA O CULTIVO HIDROPÔNICO DE SALSA DONEGA MA; KASSOMA JN; NAKATA Relação BA; K/Ca OLIVEIRA na solução NZ; nutritiva CAMPAGNOL para o R; cultivo MELLO hidropônico SC. 2009. de Relação salsa K:Ca na solução nutritiva para o cultivo hidropônico

Leia mais

Índice de clorofila em variedades de cana-de-açúcar tardia, sob condições irrigadas e de sequeiro

Índice de clorofila em variedades de cana-de-açúcar tardia, sob condições irrigadas e de sequeiro Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 7., 2010, Belo Horizonte Índice de clorofila em variedades de cana-de-açúcar tardia, sob condições irrigadas e de sequeiro Thiago Henrique Carvalho de Souza

Leia mais

CRESCIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE ALGODOEIRO SOB EFEITO DE GA 3 (*)

CRESCIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE ALGODOEIRO SOB EFEITO DE GA 3 (*) CRESCIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE ALGODOEIRO SOB EFEITO DE GA 3 (*) Tania Fonseca Barros (UFBA / tanba@bol.com.br), Elvis Lima Vieira (UFBA), Fabiola Santana Rebouças (UFBA), Leônidas F. de Q. Tavares

Leia mais

SELETIVIDADE DO SORGO SACARINO A HERBICIDAS E O TRATAMENTO DE SEMENTES COM O BIOATIVADOR THIAMETHOXAM

SELETIVIDADE DO SORGO SACARINO A HERBICIDAS E O TRATAMENTO DE SEMENTES COM O BIOATIVADOR THIAMETHOXAM SELETIVIDADE DO SORGO SACARINO A HERBICIDAS E O TRATAMENTO DE SEMENTES COM O BIOATIVADOR THIAMETHOXAM GOMES, L. J. P. (FCAV - UNESP, Câmpus de Jaboticabal/SP - leo_pgomes@hotmail.com), CORREIA, N. M. (EMBRAPA,

Leia mais

Produção de Mudas de Melancia em Bandejas sob Diferentes Substratos.

Produção de Mudas de Melancia em Bandejas sob Diferentes Substratos. Produção de Mudas de Melancia em Bandejas sob Diferentes. Jean de Oliveira Souza¹; Leilson Costa Grangeiro¹; Francisco Bezerra Neto¹; Aurélio Paes Barros Júnior¹; Maria Zuleide de Negreiros¹; Cosme Jales

Leia mais

TÍTULO: AVALIAÇÃO DE MUDAS DE COFFEA ARABICA PRODUZIDAS EM DIFERENTES RECIPIENTES

TÍTULO: AVALIAÇÃO DE MUDAS DE COFFEA ARABICA PRODUZIDAS EM DIFERENTES RECIPIENTES TÍTULO: AVALIAÇÃO DE MUDAS DE COFFEA ARABICA PRODUZIDAS EM DIFERENTES RECIPIENTES CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: CIÊNCIAS AGRÁRIAS INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO

Leia mais

PRODUÇÃO DE MASSA SECA DA PARTE AÉREA E DE RAÍZES DA SOJA ADUBADA COM DEJETOS LÍQUIDOS DE SUÍNOS

PRODUÇÃO DE MASSA SECA DA PARTE AÉREA E DE RAÍZES DA SOJA ADUBADA COM DEJETOS LÍQUIDOS DE SUÍNOS PRODUÇÃO DE MASSA SECA DA PARTE AÉREA E DE RAÍZES DA SOJA ADUBADA COM DEJETOS LÍQUIDOS DE SUÍNOS Santos, C.J.L. 1 ; Menezes, J.F.S. 2* ; Gonçalves Júnior. D. 3 ; Gonçalves, M.E.M.P. 3 ; Silva, T.R. 3 1

Leia mais

FUNDAÇÃO ABC PESQUISA E DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO SETOR DE FERTILIDADE DE SOLOS

FUNDAÇÃO ABC PESQUISA E DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO SETOR DE FERTILIDADE DE SOLOS FUNDAÇÃO ABC PESQUISA E DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO SETOR DE FERTILIDADE DE SOLOS APLICAÇÃO DO PROTETOR BACTERIANO PREMAX EM INOCULAÇÃO DE SEMENTES DE SOJA CASTRO 2010 FUNDAÇÃO ABC PESQUISA E DESENVOLVIMENTO

Leia mais

( ) As médias que apresentara ao menos uma letra em comum nso diferem entre si pelo teste de Duncan a 5%.

( ) As médias que apresentara ao menos uma letra em comum nso diferem entre si pelo teste de Duncan a 5%. ANÁLISE FOLIAR DE FEIJOEIRO. I NUTRIÇÃO NITROGENADA E POTÁSSICA ( 1 ). RÚTER HIROCE, JOSÉ ROMA NO GALLO e SHIRO MIYASAKA. Miyasáka et cdü ( 2-3 ) constataram que a aplicação, no sulco ou em cobertura,

Leia mais

III SIGRA Simpósio sobre Gramados 21 a 23 de Março de 2006

III SIGRA Simpósio sobre Gramados 21 a 23 de Março de 2006 INTENSIDADE DA COR VERDE E CONCENTRAÇÃO DE NITROGÊNIO NA LÂMINA FOLIAR DA GRAMA SANTO AGOSTINHO COMO INDICATIVOS DO ESTADO NUTRICIONAL EM NITROGÊNIO Leandro José Grava de Godoy 1, Roberto Lyra Villas Bôas

Leia mais

CRESCIMENTO INICIAL DE PINHÃO MANSO ORIUNDAS DE SEMENTES TRATADAS COM CLORETO DE MEPIQUAT

CRESCIMENTO INICIAL DE PINHÃO MANSO ORIUNDAS DE SEMENTES TRATADAS COM CLORETO DE MEPIQUAT CRESCIMENTO INICIAL DE PINHÃO MANSO ORIUNDAS DE SEMENTES TRATADAS COM CLORETO DE MEPIQUAT Maria Isaura P. de Oliveira 1, Maria Aline de O. Freire 1, Lígia R. Sampaio 1, Walker G. de Albuquerque 1, Diego

Leia mais

IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 1224

IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 1224 Página 1224 COMPORTAMENTO ESTOMÁTICO EM PLANTAS MAMONEIRA E ALGODOEIRO SOB DEFICIÊNCIA HÍDRICA EM DIFERENTES TEMPERATURAS Maria Isaura P. de Oliveira 1, Napoleão Esberard de Macêdo Beltrão 2, Fabíola Vanessa

Leia mais

APLICAÇÃO DE MESOTRIONE, MESOTRIONE MAIS ATRAZINE E GLYPHOSATE SOBRE PLANTAS DE LARANJA

APLICAÇÃO DE MESOTRIONE, MESOTRIONE MAIS ATRAZINE E GLYPHOSATE SOBRE PLANTAS DE LARANJA APLICAÇÃO DE MESOTRIONE, MESOTRIONE MAIS ATRAZINE E GLYPHOSATE SOBRE PLANTAS DE LARANJA FERREIRA, P. S. H. (UNESP/FCAV, Jaboticabal - phelippesantanna@gmail.com), CORREIA, N. M. (EMBRAPA, Brasília/DF -

Leia mais

GERMINAÇÃO IN VITRO DE Coffea arabica e Coffea canephora

GERMINAÇÃO IN VITRO DE Coffea arabica e Coffea canephora GERMINAÇÃO IN VITRO DE Coffea arabica e Coffea canephora SANTOS, C.G. 1 ; PAIVA, R. 1 ; GOMES, G.A.C. 1 e PAIVA, P.D.O. 1 1 UFLA RESUMO: A cultura de embriões in vitro permite

Leia mais

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 5771-5775 AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE ARROZ IRRIGADO NO USO DE NITROGÊNIO CARVALHO, Glaucilene Duarte 1 ; DE CAMPOS, Alfredo Borges 2 & FAGERIA,

Leia mais

LISTA RECUPERAÇÃO FINAL - BIOLOGIA 3ª SÉRIE (fisiologia vegetal e hormônios vegetais) PROFESSOR: WELLINGTON

LISTA RECUPERAÇÃO FINAL - BIOLOGIA 3ª SÉRIE (fisiologia vegetal e hormônios vegetais) PROFESSOR: WELLINGTON 1. Analise as imagens de uma mesma planta sob as mesmas condições de luminosidade e sob condições hídricas distintas. Os estômatos desta planta estão a) abertos na condição 1, pois há intenso bombeamento

Leia mais

Transferência de água da folha para a atmosfera FISIOLOGIA VEGETAL

Transferência de água da folha para a atmosfera FISIOLOGIA VEGETAL Transferência de água da folha para a atmosfera FISIOLOGIA VEGETAL Profº: MSc. André Sellaro Frigoni 1 2 4.1. Transpiração A trajetória final do movimento de vapor de água através da folha até a atmosfera

Leia mais

Aula Multimídia. Prof. David Silveira

Aula Multimídia. Prof. David Silveira Aula Multimídia Prof. David Silveira BOTÂNICA HISTOLOGIA VEGETAL 1) GERMINAÇÃO: Partes da semente: - TEGUMENTO (casca) proteção. - ENDOSPERMA (álbume/3n) reserva nutritiva. - EMBRIÃO Cotilédone (folhas

Leia mais

27/09/2013. Fisiologia de plantas forrageiras

27/09/2013. Fisiologia de plantas forrageiras UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA Aula 3 1 1 Os fracassos quanto à persistência de plantas forrageiras são,

Leia mais

ANATOMIA COMPARATIVA DE TRÊS ESPÉCIES DO GÊNERO Cymbopogon

ANATOMIA COMPARATIVA DE TRÊS ESPÉCIES DO GÊNERO Cymbopogon VI Fórum Regional de Agroecologia Às terras inocentes que nos libertam as mãos, ao povo que entende os segredos deste chão. 22 a 24 de agosto de 2013 ANATOMIA COMPARATIVA DE TRÊS ESPÉCIES DO GÊNERO Cymbopogon

Leia mais

EFEITO DE CAULIM E ÓLEOS VEGETAIS SOBRE MICROTHECA PUNCTIGERA (ACHARD) (COLEPTERA: CHRYSOMELIDAE) EM COUVE CHINESA (BRASSICA PEKINENSIS)

EFEITO DE CAULIM E ÓLEOS VEGETAIS SOBRE MICROTHECA PUNCTIGERA (ACHARD) (COLEPTERA: CHRYSOMELIDAE) EM COUVE CHINESA (BRASSICA PEKINENSIS) EFEITO DE CAULIM E ÓLEOS VEGETAIS SOBRE MICROTHECA PUNCTIGERA (ACHARD) (COLEPTERA: CHRYSOMELIDAE) EM COUVE CHINESA (BRASSICA PEKINENSIS) Nathalie Kristine Prado Maluta (PIBIC/CNPq-UEL), Maurício Ursi Ventura

Leia mais

ESTUDO MORFO-ANATÔMICO DAS GALHAS POLIPOIDES DE Caryocar brasiliense Camb. (CARYOCARACEAE)

ESTUDO MORFO-ANATÔMICO DAS GALHAS POLIPOIDES DE Caryocar brasiliense Camb. (CARYOCARACEAE) ESTUDO MORFO-ANATÔMICO DAS GALHAS POLIPOIDES DE Caryocar brasiliense Camb. (CARYOCARACEAE) Helayne Carvalho Lima 1 ; Claudia Scareli dos Santos 2 1 Aluna do Curso de Biologia; Campus de Araguaína; e-mail:

Leia mais

USO DE DIFERENTES SUBSTRATOS E FREQUÊNCIA DE IRRIGAÇÃO NO CULTIVO DE TOMATE CEREJA EM SISTEMA HIDROPÔNICO

USO DE DIFERENTES SUBSTRATOS E FREQUÊNCIA DE IRRIGAÇÃO NO CULTIVO DE TOMATE CEREJA EM SISTEMA HIDROPÔNICO USO DE DIFERENTES SUBSTRATOS E FREQUÊNCIA DE IRRIGAÇÃO NO CULTIVO DE TOMATE CEREJA EM SISTEMA HIDROPÔNICO Rodrigo de Rezende Borges Rosa 1 ; Delvio Sandri 2 1 Eng. Agrícola, Discente do Mestrando Engenharia

Leia mais

ASPECTOS ANATÔMICOS E ECOFISIOLÓGICOS DE POSOQUERIA ACUTIFOLIA MART SOB DIFERENTES NÍVEIS DE SOMBREAMENTO

ASPECTOS ANATÔMICOS E ECOFISIOLÓGICOS DE POSOQUERIA ACUTIFOLIA MART SOB DIFERENTES NÍVEIS DE SOMBREAMENTO ASPECTOS ANATÔMICOS E ECOFISIOLÓGICOS DE POSOQUERIA ACUTIFOLIA MART SOB DIFERENTES NÍVEIS DE SOMBREAMENTO Hugo Roldi Guariz, Daniel Gomes da Silva, Elaine Miglinas Cunha, Daniely Marry Neves Garcia, José

Leia mais