TERAPIA COMUNITÁRIA E O CAPS PROMOVENDO A REINSERÇÃO SOCIAL

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1 TERAPIA COMUNITÁRIA E O CAPS PROMOVENDO A REINSERÇÃO SOCIAL Maria Ferreira de Oliveira Filha 1 Renata Cavalcanti Cordeiro 2 Camilla de Sena Guerra 3 Marina Nascimento de Moraes 4 Mayra Helen Menezes Araruna 5 RESUMO A reforma psiquiátrica vem avançando na perspectiva da construção de um modelo de cuidado de base comunitária. A consolidação deste modelo está baseada nas críticas ao antigo padrão hospitalocêntrico de assistência em saúde. É neste contexto que o CAPS emerge como uma ferramenta de cuidado, tendo como missão oferecer atendimento a população, realizando acompanhamento clínico e a reinserção social dos usuários pelo acesso ao trabalho, lazer, exercício dos direitos civis e fortalecimento dos laços familiares e comunitários. Sendo a Terapia Comunitária (TC), como uma aliada ao processo de reinserção psicossocial dos usuários portadores de transtornos mentais na sociedade. Este estudo tem como objetivo identificar os principais problemas e estratégias de enfrentamento apresentados pelos participantes nas rodas de TC e avaliar a contribuição da TC para a inclusão do usuário na família e na comunidade.trata-se de um relato de experiência que foi vivenciado pelos autores do estudo, através dos encontros de Terapia Comunitária que ocorreram quinzenalmente, tendo uma média de 20 participantes, no período de outubro de 2009 à janeiro de 2010, no Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) do município de Pedra de Fogos PB. ¹Enfermeira. Doutora em Enfermagem pela Universidade Federal do Ceará (UFC). Docente do Departamento de Enfermagem de Saúde Pública e Psiquiatria (DESPP) e do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem/UFPB. ² Discente do Curso de Graduação em Enfermagem da UFPB, bolsista PIBIC. ³Discente do Curso de Graduação em Enfermagem da UFPB. 4 Discente do Curso de Graduação em Enfermagem da UFPB, bolsista PIBIC. Discente do Curso de Graduação em Enfermagem da UFPB, bolsista PIBIC

2 1- Introdução Antes de ser iniciado o movimento pela Reforma Psiquiátrica, a assistência e o tratamento oferecido para pessoas com transtornos mentais e comportamentais ocorriam predominantemente nas instituições hospitalares e a essas pessoas refletia, e ainda reflete os valores dominantes da cultura em relação à percepção da loucura e da doença mental. Segundo a OPAS/OMS (2001), durante a segunda metade do século XX começou uma mudança no paradigma da atenção a saúde mental, devido aos grandes avanços na psicofarmacologia e ao descobrimento dos neurolépticos e antidepressivos, ao movimento dos direitos humanos promovidos pela ONU e as mudanças de compreensão na definição de saúde com a inter-relação de fatores biopsicossociais. Pensando na inversão do modelo de saúde mental excludente, o Ministério da Saúde passou a apostar e investir nos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS). Os CAPS surgiram no Brasil em fins da década de 80, como um análogo, ainda incipiente, dos Centros de saúde Mental italianos, no que tange a oferecer um cuidado intensivo ao portador de sofrimento psíquico a partir de uma lógica de inserção no território, vínculo, acolhimento e atenção diária. Eles ocupam atualmente no Brasil um papel estratégico para a transformação das práticas de atenção em saúde mental. O estabelecimento de ação em conjunto entre a Saúde Mental e a Estratégia de Saúde da Família amplifica o potencial do CAPS como agenciador de novos modos de cuidado e estende a outros espaços a responsabilização pelo cuidado integral às pessoas com sofrimento psíquico. O CAPS pode funcionar como unidade de apoio para as equipes de Saúde da Família ou da Atenção Básica, porém são estas equipes que continuarão sendo referência para as pessoas. Nessa direção, a Terapia Comunitária - TC, tem dado respostas satisfatórias aos que dela se beneficiam, sendo mais um instrumento de trabalho, que pode ser utilizado pelos profissionais de saúde, áreas afins, e pela própria comunidade, como uma tecnologia leve de cuidado. Pode se dizer que a Terapia Comunitária se constitui numa abordagem facilitadora do auto-empoderamento, uma vez que potencializa os recursos individuais e coletivos, na medida em que se apropria das qualidades e forças que já existem em potência nas relações sociais. Pretende ser, portanto, um instrumento de construção de redes de apoio social, na medida em que as pessoas passam a adoecer menos ao saberem que contam com o apoio emocional contínuo, uma vez que se reúnem e falam dos seus problemas, são valorizados em suas particularidades, e contam com a solidariedade do grupo (GUIMARÂES et al, 2005). Com a formação de terapeutas comunitários para atuarem na rede de serviços comunitários do município de Pedras de Fogo, e sabendo que a TC pode ser desenvolvida em qualquer espaço geográfico e com grupos específicos, foi estimulada a aplicação desta tecnologia com usuários dos Centros de Atenção Psicossocial, tendo em vista o processo de reabilitação e inclusão social do usuário na família e na comunidade. A relevância desse estudo consiste em elaborar um tema ainda novo, que carece de investigação no sentido de alicerçar uma prática que vem se consolidando como uma estratégia de cuidado com a saúde mental no nível comunitário, uma vez que é uma tecnologia de baixo custo, e também porque a partir do saber produzido poderemos gerar novos conhecimentos subsidiando a implantação da Terapia Comunitária em espaços semelhantes. Por outro lado, esta pesquisa pretende colocar o aluno de graduação em uma

3 situação privilegiada onde ele poderá refletir simultaneamente sobre a aplicação de uma tecnologia de cuidado e seus resultados no campo da prática. Objetivo Geral Identificar os principais problemas e estratégias de enfrentamento apresentados pelos participantes nas rodas de TC; Avaliar a contribuição da TC para a inclusão do usuário na família e na comunidade. 2 Metodologia Trata-se de um relato de experiência que foi vivenciado pelos autores do estudo, através dos encontros de Terapia Comunitária que ocorreram no período de outubro de 2009 à janeiro de 2010, no Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) do município de Pedra de Fogos PB. Os encontros de terapia são realizados quinzenalmente, tendo uma média de 20 participantes. Geralmente estão presentes jovens, adultos e idosos. Para a coleta do material empírico utilizou-se a transcrição das falas dos participantes dos encontros de TC, através do registro do caderno de campo, sendo tomadas para construir o corpo do trabalho. 3-Resultados e Discussão 3.1- Principais problemas e estratégias de enfrentamento apresentados pelos participantes nas rodas de TC: A Terapia Comunitária é uma tecnologia de cuidado simples que pode ser aplicada em qualquer espaço comunitário com local e horário definidos, desenvolvendo-se em cinco etapas, a saber: Acolhimento, escolha do tema, contextualização, problematização e encerramento (FERREIRA FILHA, 2008). O presente estudo se deterá na segunda e quarta

4 fases, as quais dizem respeito à apresentação dos problemas e estratégias de enfrentamento apresentadas pelos usuários do CAPS durante as rodas de terapia. É na fase da escolha do tema que os participantes externam suas emoções e relatam o que está afligindo sua alma, sem medo de serem julgados. Neste momento, o terapeuta relata alguns provérbios, como: Quando a boca cala os órgãos falam, quando a boca fala os órgãos saram ou Quem guarda, azeda, quando azeda, estoura, e quando estoura, fede (BARRETO, 2008). O problema é apresentado de forma sucinta para que logo após o grupo possa escolher qual o tema será compartilhado. Após a contextualização do problema, segue a quarta fase onde os outros participantes relatam estratégias de superação dos sofrimentos do cotidiano e permite à comunidade encontrar, nela mesma, soluções para seus problemas, as quais pessoa, família e serviço públicos não foram capazes de encontrar isoladamente (ANDRADE et al, 2009). Para realização da análise, inicialmente foram levantados os problemas mais evidenciados pelos usuários, por meio dos registros do caderno de campo durante a fase de escolha do tema. Tais problemas são apresentados esquematicamente na figura abaixo. CONFLITOS FAMILIARES DEPRESSÃO ABANDONO TERAPIA COMUNITÁRIA REJEIÇÃO MEDO PROBLEMAS DE SAÚDE TRISTEZA

5 Os problemas apresentados nas 6 rodas de terapia comunitária foram diversificados. No entanto, as problemáticas mais frequentes foram: conflitos familiares, abandono, depressão, rejeição, problemas de saúde, tristeza e medo. Sendo estas, trazidas para as rodas de Terapia Comunitária por refletirem o cotidiano dos usuários do CAPS. Os usuários destes serviços padecem de distúrbios relativos ao abandono, à insegurança e à baixa autoestima. Para enfrentar estes problemas, é necessário estimular e integrar ações e modelos que permitam investir na prevenção, tirando o foco da psiquiatrização e medicalização de problemas existenciais. A Terapia Comunitária se propõe a reforçar a importância da valorização da família e da rede de apoio solidário, além de estimular que as pessoas cuidem mais de si e valorizem os recursos culturais locais (ANDRADE et al, 2009). A contribuição da TC para a inclusão do usuário na família e na comunidade. A Terapia Comunitária tem contribuindo para a inclusão social dos usuários do CAPS, pois estes acostumados com a exclusão e o preconceito, participam de um momento em que são encorajados e vistos como pessoas com grande potencial, onde sua fala é importante e tem força para ajudar outros a saírem dos conflitos emocionais e das angústias vividas no dia-a-dia. Eles relatam que saem das rodas com mais coragem e determinação para prosseguirem em vitórias cotidianas, devido ao entendimento de que são importantes, têm valor e que podem fazer a diferença mesmo com suas limitações. A troca de experiências, segundo eles, tem sido fundamental para o encontro de alternativas para superar seus problemas, antes sem solução, e para compreenderem que dificuldades e problemas são inerentes ao cotidiano, porém muitas vezes são verdadeiros trampolins para um crescimento pessoal e social. Nos momentos de terapia comunitária é comum os usuários relatarem como superaram seus problemas e o que as experiências dos outros companheiros de roda trouxeram de aprendizagem para resolução de suas dificuldades. As experiências de vida

6 caracterizam o poder resiliente de cada participante, fazendo reconhecer a contribuição dela para a manutenção da saúde mental (ROCHA e BRAGA, 2009). A superação das dificuldades gera nos indivíduos a habilidade e o conhecimento que os tornam especialistas naquele problema. A partir daí eles ganham autonomia para decidir sobre suas vidas e a capacidade para serem reinseridos na sociedade, adquirindo a consciência de que têm o direito de terem uma vida com dignidade (GUIMARÃES; FERREIRA FILHA, 2006). 4- Considerações Finais Em virtudes dos aspectos mensionados, concluímos que no decorrer das 6 rodas de terapia comunitária as problemáticas mais frequentes foram: conflitos familiares, abandono, depressão, rejeição, problemas de saúde, tristeza e medo. No entanto, a participação dos usuários na roda trouxe um aumento da autoestima e um empoderamento pessoal, os quais foram refletidos em suas atitudes coragem e determinação diante dos problemas. A Terapia Comunitária é uma ferramenta que possibilita a formação de uma teia social aumentando os vínculos entre os participantes e fortalecendo a sua autoestima, pois cada um aprende com a experiência do outro, sendo terapeuta de si mesmo e encontrando os próprios meios de resolver dificuldades do cotidiano, que acarretam sofrimento emocional e consequentemente físico, melhorando cada vez mais a sua qualidade de vida. 5- Referências Bibliográficas ANDRADE, L. O. M.; BARRETO, I. C. H. C.; BARRETO, A. P.; OLIVEIRA, M. V. O SUS e a Terapia Comunitária. Ministério da saúde. Fortaleza: FERREIRA FILHA, M. O.; DIAS, M. D.; ANDRADE, F. B.; ALVES, T. T. Terapia Comunitária: principais problemas e estratégias de enfrentamento de seus participantes. In. Congresso de Terapia Comunitária V, Ceará. GRANDESSO, M. A. Terapia Comunitária: uma prática pós-moderna crítica- considerações teóricoepistemiológicas. In. Congresso de Terapia Comunitária V, Ceará. GUIMARÃES, F. G.; FERREIRA FILHA, M. O. Repercussões da Terapia Comunitária no cotidiano de seus participantes. Rev. Eletrônica de Enfermagem, v.8, nº3, GUIMARÃES, M. F. et al. Os impasses da pobreza absoluta. Relatoria final do projeto de Vigilância Civil da Saúde na Atenção Básica: uma proposta de ouvidoria coletiva na AP 3.1, Rio de Janeiro, 2005.

7 NUNES, M.O.; TORRENTÉ, M.; et al. A dinâmica do cuidado em saúde mental: signos, significados e práticas de profissionais em um Centro de Assistência Psicossocial em Salvador, Bahia, Brasil. Cad Saude Publica. 2008;24(1): DOI: /S X PIMENTA, E. S. & ROMAGNOLI, R. C. A relação com as famílias no tratamento dos portadores de transtorno mental realizado no Centro de Atenção Psicossocial. Disponível em: < Acesso em: 11 mar

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