Manual de procedimentos da função património MANUAL DE PROCEDIMENTOS DA FUNÇÃO PATRIMÓNIO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Manual de procedimentos da função património MANUAL DE PROCEDIMENTOS DA FUNÇÃO PATRIMÓNIO"

Transcrição

1 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DA FUNÇÃO PATRIMÓNIO 0

2 Histórico do documento Versão Data Descrição Autor Aprovação Versão preliminar do manual de procedimentos do processo de aquisição de bens e serviços Versão Final UCT e DAG Deliberação do Conselho Diretivo de --/--/- 1

3 Relação de Siglas e Abreviaturas ACSS, I.P. Administração Central do Sistema de Saúde, I.P. ALD Aluguer Longa Duração AV Avaliação (Reavaliação Livre) AVU Acréscimo de vida útil, sem variação de valor CIBE Cadastro e Inventário dos Bens do Estado CIIDE - Cadastro e Inventários dos Imóveis e Direitos do Estado CIME Cadastro e Inventários dos Bens Móveis do Estado CIVE - Cadastro e Inventários dos Veículos do Estado DAG Departamento de Administração Geral DE Desvalorização Excecional DFI Departamento de Gestão Financeira DRS Departamento Gestão da Rede de Serviços e Recursos em Saúde GAI Gabinete de Auditoria Interna GR Grande Reparação ou beneficiação que originou acréscimo de valor NAM Núcleo de Aprovisionamento e Manutenção POCP Plano Oficial de Contabilidade Pública RV Reavaliação por Portaria S/N Serial Number UCT Unidade de Contabilidade e Tesouraria VE Valorização Excecional 2

4 1. INTRODUÇÃO ENQUADRAMENTO LEGAL REGULAMENTOS DE APLICAÇÃO DO MANUAL A FUNÇÃO PATRIMÓNIO RESPONSABILIDADES SOBRE O PATRIMÓNIO ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS DA GESTÃO DO PATRIMONIO Natureza e Objetivos do Serviço Plano anual de investimentos REALIZAÇÃO DE ENCOMENDAS Gestão da Encomenda RECEPÇÃO E VALIDAÇÃO DE FORNECIMENTOS Receção dos Bens Adquiridos Validação do Fornecimento Identificação Física dos Bens Normas de Identificação Física dos Bens Normas de Recolha e Registo de Informação Destino das Guias de Remessa REQUISIÇÃO DE REPARAÇÕES E MANUTENÇÕES Requisição de uma Reparação ou Manutenção Preventiva Encomenda de uma Intervenção Externa VALORIZAÇÃO CONTABILISTICA E AVALIAÇÃO DO IMOBILIZADO Critérios de Valorimetria Acréscimo de Vida Útil Grande Reparação, ampliação ou Beneficiação Valorização Excecional Desvalorização Excecional Avaliações Reavaliações Plano de Depreciação dos Ativos Fixos (Amortização) Manutenções Preventivas

5 Reparações Seguros ALTERAÇÕES PATRIMONIAIS CONTROLO PERIÓDICO DE INVENTÂRIO Controlo Periódico de Inventário Realização de uma Auditoria de Inventário Periodicidade das Auditorias Físicas de Inventário Resultados da Auditoria de Inventário ETIQUETAGEM E INVENTARIAÇÃO DE EQUIPAMENTOS Bens a Inventariar Registo de Inventário Procedimento se impossível afixar etiqueta de inventário Elementos de Informação a Recolher no Registo de Inventário Estado de Operacionalidade do Equipamento Normas de Etiquetagem Normas Genéricas de Afixação de Etiquetas de Inventário TRANSFERÊNCIAS ENTRE LOCAL FISICO E CENTRO DE CUSTO Nota Prévia Comunicação da Necessidade de Transferência de Bens Autorização de uma Transferência Procedimento no Caso de Aprovação da Transferência Empréstimo Temporário de Equipamentos ABATES Abate Tipos de Abate O Processo de Abate Competências para Aprovar um Abate Desrespeito do Manual Revisão do Manual Entrada em vigor do Manual

6 19. FLUXOGRAMAS Anexos (formulários)

7 1. INTRODUÇÃO O património de uma empresa, entidade ou instituição constitui um dos seus elementos mais importantes, uma vez que dele depende o desenvolvimento da sua atividade. O património é formado por um conjunto heterogéneo de bens (designados por ativos fixos), normalmente valorizados numa unidade monetária. Organizar, controlar e gerir o património apresenta-se assim como uma das principais tarefas no âmbito do controlo interno de qualquer organismo, quer este seja privado ou público. Numa instituição com a dimensão da Administração Central do Sistema de Saúde, IP, a organização do património pressupõe a existência de regras e procedimentos sistematizados, para que os processos de inventariação e aferição de variações patrimoniais se orientem por critérios uniformes e coerentes. O manual de procedimentos da função património apresenta-se, deste modo, como um instrumento de trabalho fundamental para a identificação, registo, controlo e gestão do imobilizado. Pretende-se, com este manual, orientar os intervenientes nos processos de identificação dos bens constitutivos do ativo fixo (imobilizado), fornecendo-lhes os instrumentos necessários para uma correta aproximação à problemática que lhe é inerente, um assunto complexo, mas interessante, face aos indiscutíveis benefícios que decorrem duma correta gestão financeira e operacional dos recursos disponíveis, em cada momento, para o exercício da atividade. 2. ENQUADRAMENTO LEGAL Decreto-Lei n.º 477/80, de 15 de outubro - Cadastro e Inventário dos Bens do Estado (CIBE), define o que se entende por inventário dos bens do Estado e lança as bases para a inventariação sistemática dos bens que se encontram na sua posse e, sob a sua alçada, no que diz respeito à gestão de exploração e manutenção; Decreto-Lei n.º 307/94, de 21 de dezembro Estabelece o regime de aquisição, gestão e alienação dos bens móveis do domínio privado do Estado; Decreto-Lei n.º 232/97, de 3 de setembro Plano Oficial de Contabilidade Pública; Portaria n.º 671/2000, de 17 de abril Integra as instruções que regulam o Cadastro e Inventário dos 6

8 Bens do Estado (CIBE) e respetivo classificador geral, bem como os anexos a esta portaria, da qual fazem parte integrante; Portaria n.º 898/2000, de 28 de setembro Plano Oficial de Contabilidade do Ministério da Saúde. 3. REGULAMENTOS DE APLICAÇÃO DO MANUAL O presente manual é efetuado no imperativo respeito dos procedimentos, regras e princípios contabilísticos e orçamentais. O controlo físico do imobilizado faz-se através da sua inventariação, a qual deve merecer maior atenção quando se abordam os problemas de controlo interno nesta área. De facto, se bem que seja indispensável efetuar a inventariação física dos bens de imobilizado quando não existe um sistema de atualização permanente e adequado, a mesma é altamente recomendável mesmo quando tal sistema está implementado, sobretudo com o objetivo de se confirmar que a realidade física está de acordo com a realidade contabilística. Sabendo-se da relevância que o imobilizado tem, quer na determinação dos resultados do exercício quer na análise da sua posição financeira, não é de mais salientar os cuidados a respeitar quando se trata de proceder à sua inventariação física. A inventariação pode ser anual ou cíclica, ou seja, pode ocorrer uma vez por ano ou pode ser realizada ao longo dos vários meses do ano. A importância de se implementar um sistema de controlo permanente do imobilizado permitirá dispor, em qualquer momento, da informação de apoio à tomada de decisão, à identificação e caracterização física dos ativos bem como no que se refere à sua contabilização e gestão. 4. A FUNÇÃO PATRIMÓNIO A função património é, numa organização, o garante do controlo interno dos ativos na ótica do seu máximo e melhor aproveitamento, sua alocação físico-departamental e gestão de exploração (histórico de eventos relacionados com o bem, nomeadamente, avarias, reparações, manutenções preventivas, garantias e seguros). Numa instituição com a dinâmica e dimensão da ACSS, IP, a organização, controlo e supervisão do 7

9 património, apresenta-se como imprescindível tanto para efeitos de relato financeiro como para efeitos de gestão operacional. 5. RESPONSABILIDADES SOBRE O PATRIMÓNIO Os Dirigentes Intermédios (Diretores dos Departamentos e coordenadores de Unidades) são responsáveis pelos bens em exploração nas suas unidades orgânicas, pelo que, devem zelar pela sua permanência, boa utilização e conservação. Em caso de transferência não autorizada, furto, roubo ou outros incidentes dos quais resulte a indisponibilidade dos bens, será sua a responsabilidade de informar o Departamento de Administração Geral (DAG) dessa ocorrência e proceder ao apuramento dos factos. Depois da comunicação do respetivo departamento do facto ocorrido ao DAG, deve ser comunicado superiormente ao Conselho Diretivo o facto para apuramento de responsabilidades, à Unidade de Contabilidade e Tesouraria (UCT), para reflexo nas demonstrações financeiras da ACSS, IP, bem como ao Gabinete de Auditoria Interna (GAI) de forma a que este possa averiguar os procedimentos de controlo interno instituídos que possam ter falhado. Para tal, os Dirigentes intermédios poderão solicitar ao DAG o apoio necessário à justificação daquelas ocorrências, nomeadamente o acesso aos comprovativos de receção de material. Note-se que, determinados acontecimentos obrigam a procedimentos específicos, cuja condução compete ao DAG, entre os quais se destacam: Participação às autoridades para se lavrar auto de ocorrência; Participação à companhia de seguros, para desafetação do bem da respetiva apólice, se for esse o caso. 8

10 6. ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS DA GESTÃO DO PATRIMONIO 6.1. Natureza e Objetivos do Serviço Nos termos da Portaria n.º 155/2012, de 22 de maio, compete ao Departamento de Administração Geral (DAG) gerir o património imobiliário e mobiliário da ACSS, IP, e ao Departamento de Gestão Financeira (DFI) assegurar a contabilidade da ACSS, I.P., nestes termos são os departamentos com as competências para manter o inventário atualizado. Para o cumprimento das suas atribuições na área de gestão do imobilizado, devem ser asseguradas as tarefas a seguir descritas, sem prejuízo de outras afins que se mostrem necessárias pelos serviços de suporte: DAG/NAM Estudar e propor a nomenclatura de materiais; Efetuar o plano anual de investimento; Organizar o arquivo dos procedimentos patrimoniais e instruções em vigor; Efetuar a gestão de encomenda; Definir a classificação dos bens de acordo com a finalidade/destino dos mesmos; Acompanhar administrativamente a receção de bens de inventário; Efetuar a etiquetagem dos bens; Realizar controlos por amostragem para validação de inventário. DFI/UCT Propor a inutilização de bens com proposta própria do DAG/NAM quando aplicável; Registar no software de gestão de imobilizado o movimento de bens de inventário; Dar indicadores periódicos sobre a situação e evolução do inventário; Supervisionar a utilização informática do software de gestão do imobilizado; 9

11 Encerrar informaticamente cada mês; Conferir os registos de imobilizado com valores contabilísticos; Corrigir erros detetados e propor procedimentos retificativos para a não repetição da situação que originou o erro; Comunicar superiormente anomalias significativas detetadas Plano anual de investimentos Os Dirigentes Intermédios (Diretores dos Departamentos e coordenadores de Unidades) da ACSS, IP, deverão remeter à Direção do DAG, a expressão de necessidades relativas à aquisição/manutenção/reparação de bens de investimento duradoiros necessários para o ano económico subsequente, até ao termo do mês de junho do ano antecedente. A Direção do DAG, até ao termo do mês de julho do ano antecedente, agrega as necessidades dos diversos Departamentos da ACSS, I.P., e submete a aprovação do Conselho Diretivo da ACSS, I.P., o Plano anual de investimento para o ano subsequente. A Direção do DAG, remete ao DFI, até ao fim do mês de agosto, o Plano anual de investimento para o ano subsequente, aprovado pelo Conselho Diretivo da ACSS, I.P., para ser incluído na proposta de orçamento da ACSS, IP. 7. REALIZAÇÃO DE ENCOMENDAS 7.1. Gestão da Encomenda De acordo com a sua tipologia, as aquisições são instruídas pelo DAG/NAM devendo todas as requisições internas (expressões de necessidades) para aquisição de bens de imobilizado ser-lhe dirigidas. O procedimento de aquisição inicia-se depois de averiguada a efetiva necessidade de compra, considerando, entre outros, os bens disponíveis, a relevância do investimento, e,após, autorização da expressão de necessidades pelo Conselho Diretivo da ACSS, IP, os termos para a condução do procedimento aquisitivo encontram-se descritos no manual de procedimentos do processo de aquisição de bens e serviços. 10

12 O NAM é responsável por: Elaboração do contrato, se aplicável; Elaboração da Nota de Encomenda, onde conste o prazo de entrega/execução; Negociação com o fornecedor sobre as condições de entrega dos materiais; Gestão da encomenda de acordo com o número de fornecimentos; Controlo quantitativo da receção dos materiais, no caso de bens de investimento, bens de entrada direta, obras e serviços. A gestão de encomendas aos fornecedores decorre desde o envio da nota de encomenda à conferência da fatura, de acordo com os seguintes passos: Envio da nota de encomenda para os destinatários; Confirmação da receção da nota de encomenda; Anulação eventual da nota de encomenda; Vigilância do prazo de entrega relativamente a bens de investimento e serviços; Esclarecimento de eventuais divergências detetadas pela Unidade de Contabilidade (UCT) entre a fatura e a nota de encomenda. 8. RECEPÇÃO E VALIDAÇÃO DE FORNECIMENTOS 8.1. Receção dos Bens Adquiridos A receção de bens requisitados e/ou adquiridos externamente é da competência do NAM Validação do Fornecimento A validação do fornecimento consiste em comparar o descritivo da guia de remessa, com o material rececionado e com a adjudicação emitida (nota de encomenda), aferindo desde logo o aparente bom estado do equipamento fornecido e as respetivas quantidades. Pretende-se, com esta conferência, verificar-se: 11

13 O fornecimento corresponde integral, ou parcialmente, à encomenda; O material entregue é, ou não, aquele que se descreve na guia de remessa; A validação culmina com a assinatura legível da guia de remessa por quem tenha conferido a entrega de material e aceite o fornecimento Identificação Física dos Bens Os bens móveis devem, preferencialmente, ser identificados e cadastrados imediatamente após a sua aquisição e antes da entrega ao utilizador final. Trata-se de garantir que nenhum bem entra em exploração sem que tenha sido devidamente cadastrado e de facilitar uma inequívoca correspondência físico-contabilística, imprescindível ao processo de contabilização e validação para efeitos de pagamento ao fornecedor. O colaborador do NAM deverá rigorosamente preencher todos os campos previstos no documento de receção/ficha de imobilizado. O processo de recolha e registo de informação, cumprirá a seguinte ordem de intervenção: Colar a etiqueta no bem; Proceder de imediato ao registo das informações desse bem no documento de receção/ficha de imobilizado. NOTA: Não se deverá colar etiquetas nos bens rececionados para, só depois, os registar; este erro, comum, leva facilmente a que se esqueça o registo de algumas peças. Uma etiqueta colada deve significar que o bem foi já inventariado. Quando não seja possível colar etiqueta no bem, por este ter dimensões reduzidas, porque a sua superfície não permite colagem ou por se tratar de peça não etiquetável, deverá proceder-se imediatamente ao registo das informações que lhe correspondem no documento de receção/ficha de imobilizado anexando-lhe, se possível, uma fotografia. Os Serviços Descentralizados, como i.e. o Centro de Conferência de Faturas devem etiquetar os bens no ato da receção (solicitar antecipadamente ao NAM as etiquetas necessárias), preencher rigorosamente o documento de receção/ficha de imobilizado e remeter à UCT essa informação bem como a cópia da fatura/guia de remessa. A UCT é responsável pelo registo dessa informação no sistema informático. 12

14 8.3.1 Normas de Identificação Física dos Bens A identificação física dos bens deve respeitar as seguintes normas genéricas: Os bens devem ser registados, preferencialmente peça a peça, ainda que exista uma ligação física entre eles (i.e.: uma secretária com um bloco de gavetas acoplado, é um posto de trabalho com dois bens devendo, portanto, etiquetar-se ambas as peças individualmente). Deve adotar-se um mesmo local de fixação da etiqueta para todos os bens, se necessário por tipo de bem, garantindo, na medida do possível, o acesso para posterior verificação de inventário (leitura do número e código de barras), apenas dos colaboradores do NAM. A etiqueta de inventário a adotar deve oferecer uma boa resistência às diferenças de temperatura atmosférica, boa aderência e a respetiva impressão deve ser por transferência térmica única tecnologia que garante que a impressão se mantém inalterável ao longo dos anos (pode obter-se absoluta resistência à água, álcool, éter, materiais de limpeza diversos, ação do sol, altas e baixas temperaturas, etc.). O «layout» da etiqueta deve contemplar a identificação da ACSS, IP, um número de inventário legível à vista desarmada e um código de barras no qual se incluam apenas informações que não sejam suscetíveis de se tornar obsoletas (i.e.: marca, modelo, nº de série); deverá ter-se em conta que, incluir numa etiqueta de inventário uma informação que se desatualiza facilmente (por ex.: nome do utilizador, designação da sala em que o bem se encontre, etc.), obrigará à reimpressão dessa etiqueta quando de eventuais futuras alterações Normas de Recolha e Registo de Informação Devem ser recolhidas as informações que permitam uma caracterização correta dos bens e o registo completo dos dados financeiros necessários para efeitos de gestão, através de reconciliação físico contabilística e/ou avaliação. A descrição mínima a garantir deve respeitar o seguinte exemplo: Tipo: Impressora Marca: Hewllet Packard 13

15 Modelo: Deskjet 660 Nº de Série: NPW001-ON90451-WW330 Tipo Designação da família do bem ou do Grupo Homogéneo a que pertence. NOTA: existirá sempre um tipo para cada bem e a nomenclatura a adotar será a estabelecida no classificador CIBE. Marca Designação do fabricante do equipamento ou marca comercial adotada pelo mesmo. NOTA: Quando não existir marca deve colocar-se a designação S/ MARCA Modelo Deverá ser dada preferência ao modelo comercial do equipamento, sempre que este exista. O modelo comercial é, normalmente, apresentado na parte frontal do equipamento. Pelo contrário, o modelo numérico (model number ou model type) do fabricante, que deve ser recolhido nos casos em que não exista modelo comercial, encontra-se normalmente atrás, por baixo ou dentro do equipamento. O modelo numérico é, normalmente, precedido da abreviatura «M/N» NOTA: Quando surgirem dúvidas em relação ao modelo, este deverá ser verificado, se possível, por comparação com outros bens semelhantes que se encontrem nas imediações. Na ausência do modelo colocar ND (não disponível). Nº de Série O número de série, quando existe, é normalmente precedido da abreviatura «S/N» (Serial Number) e codificado com código de barras atribuído pelo fabricante. Determinados bens não têm número de série, como é por exemplo o caso das peças de mobiliário. O número de série encontra-se, normalmente, atrás, por baixo ou dentro do equipamento. NOTA: Quando surgirem dúvidas em relação ao número de série, este deverá ser verificado por comparação com outros bens semelhantes que se encontrem nas imediações; por cada tipo, marca e modelo há uma 14

16 tipologia semelhante para o número de série (mesma quantidade de dígitos, sempre começado por determinado conjunto de caracteres, etc.). Prescinde-se da recolha do número de série quando não exista, quando a respetiva etiqueta tenha sido destruída ou quando não seja possível ler corretamente o número (máquinas com superfície muito suja ou desgastada, acesso impossibilitado, etc.). Devem ser recolhidas as informações que permitam conhecer, com exatidão, a localização física e/ou departamental dos bens, nomeadamente: Local: Lisboa Sub-Local: Edifício ou Morada Departamento: Unidade Orgânica Centro Custo: Código ou Designação 8.4. Destino das Guias de Remessa A guia de remessa, quando exista, deve ser assinada (assinatura legível) por quem rececione o material, imediatamente após validação da encomenda e conferência do material rececionado. O original da guia de remessa deve ser anexado à fatura e enviado à UCT e o duplicado será devolvido ao fornecedor, ficando uma cópia no processo aquisitivo 9. REQUISIÇÃO DE REPARAÇÕES E MANUTENÇÕES 9.1. Requisição de uma Reparação ou Manutenção Preventiva A necessidade de intervenção técnica (manutenção preventiva ou reparação) carece de um pedido de assistência, submetido ao DAG/NAM, que assegura e coordena o processo. Os Departamentos deverão comunicar as necessidades de intervenção técnica, sempre que detetem disfunção ou avaria nos bens que utilizam, devendo fazer uma breve descrição da anomalia através do mail intervencoes.edificios@acss.min-saude.pt Encomenda de uma Intervenção Externa O NAM encarregar-se-á de confirmar se existe uma garantia ou contrato de assistência em vigor, ao 15

17 abrigo do qual se possa proceder à intervenção requisitada. Se tal se verificar acionará a garantia ou contrato, segundo a natureza e especialidade das coberturas, e agendará as respetivas intervenções. Caso não se verifique, tomará as diligências necessárias no sentido de garantir uma reparação interna ou, quando tal não seja exequível, iniciará consulta ao mercado para obtenção de orçamentos alternativos para intervenção técnica. A encomenda de uma intervenção técnica é em tudo idêntica às restantes encomendas, reguladas no manual de procedimentos do processo de aquisição de bens e serviços. 10. VALORIZAÇÃO CONTABILISTICA E AVALIAÇÃO DO IMOBILIZADO É responsabilidade da UCT proceder à valorização dos bens que forem sendo adquiridos e, anualmente, reajustar os respetivos valores patrimoniais líquidos considerando a desvalorização dos bens, por via das reintegrações a que houver lugar ou por depreciação extraordinária, bem como as reavaliações a que eventualmente houver lugar, pela aplicação dos coeficientes de desvalorização monetária definidos (reavaliações por portaria) Critérios de Valorimetria Os bens serão inicialmente valorizados pelo custo de aquisição ou produção, mencionado nos respetivos documentos contabilísticos que suportam as aquisições (faturas). Assim, o custo de aquisição dos elementos do ativo imobilizado deve incluir: Transporte, seguros de transporte, impostos, comissões, despesas de frete e/ou de desalfandegamento, custos com escrituras, bem como de instalação, configuração, etc.; Matéria-prima, mão-de-obra (própria ou de terceiros) e seus encargos, bem como outros custos diretos e indiretos relacionados com a construção, quando se trate de bens produzidos pela própria entidade. Os custos de distribuição, de administração geral e financeiros não são incorporáveis no custo de produção. Notas: a) Encargos financeiros decorrentes de empréstimos e financiamentos para a aquisição de bens do 16

18 ativo imobilizado não devem ser incluídos no custo dos bens adquiridos, mas lançados como despesas financeiras, ou ativo diferido (se em fase de construção «imobilizado em curso»); b) Nas compras a prazo, devem ser expurgados do valor de aquisição os juros nominais do custo de aquisição (quando existam juros) de acordo com o período de financiamento o que significa que os juros não são componentes do investimento, pelo que não amortizam (serão entendidos como custo); todos os impostos pagos na compra dos bens devem integrar o custo, exceto quando se trate de impostos sobre crédito fiscal; c) O princípio da valorização pelo custo de aquisição pode, em determinadas situações, não ser o mais adequado; há situações em que a avaliação de bens pelo justo valor de mercado é desejável, tais como em caso de: Transformação, incorporação, fusão e cisão; Elaboração de demonstrações financeiras (valores correntes para fins de gestão e de crédito); A valorização far-se-á, preferencialmente, logo que seja recebida a respetiva fatura ou, se por conveniência de serviço se tornar mais adequado, deverá ocorrer mensalmente; isto é, todos os bens adquiridos num determinado mês estarão valorizados, o mais tardar, até ao oitavo dia do mês seguinte. O processo de valorização inicial consiste, preferencialmente, em reconciliar os registos de inventário com os documentos contabilísticos que suportam essas aquisições. Assim sendo, deverá cruzar-se a informação contabilística com a que conste do registo no software de património, identificando-se a correspondência inequívoca entre ambas as informações e, finalmente, associar-se a cada registo informatizado os elementos de especial relevância das respetivas faturas (n.º de fatura, fornecedor, data de fatura, valor de aquisição s/iva, taxa de IVA e valor de aquisição c/iva). No que se refere a aquisições patrimoniais não documentadas, como o são, em alguns casos as doações, poderá proceder-se à avaliação pelos valores correntes de mercado «estado de uso» ou «valor de substituição a novo» -ou através da aplicação de outro critério que melhor se ajuste à natureza dos bens. Note-se que, em função do fim a que se destina a valorização, poderão não ser aceites 17

19 fiscalmente os valores resultantes de uma avaliação Acréscimo de Vida Útil Ocorre um acréscimo de vida útil quando a depreciação à qual o bem se encontra sujeito não corresponde à realidade de utilização desse bem. Apesar do mesmo ter chegado ao limite da vida útil e de ter valor zero, por força da aplicação das taxas de amortização do classificador geral, ainda contribui de forma ativa e normal para o funcionamento do organismo. Neste caso, deverá realizar-se um acréscimo de vida útil ao bem, visto que se prevê que esse bem dure mais anos do que os que inicialmente estavam previstos. O acréscimo de vida útil não implica necessariamente uma alteração de valor, mas neste caso apenas traduz uma alteração de espaço temporal Grande Reparação, ampliação ou Beneficiação As grandes reparações e beneficiações operadas num bem que já se encontre inventariado devem ser registadas no programa de património. As grandes reparações e beneficiações podem implicar, ou não, acréscimo da vida útil do bem em causa. É muito frequente confundir a simples conservação ou manutenção de um bem com uma grande beneficiação ou reparação, quando estes conceitos são distintos. Assim, em caso de dúvida, deve considerar-se que existe uma Grande Reparação, ampliação ou Beneficiação nos seguintes casos: Se a reparação efetuada implica um aumento da vida útil do bem; Se a reparação efetuada implica um aumento da operacionalidade, da eficiência e da qualidade do bem; Se o valor total da reparação exceder 30% do valor patrimonial líquido do bem móvel, tendo em atenção o critério de materialidade; No caso dos automóveis, se o valor total da reparação exceder 30% do seu valor patrimonial líquido; 18

20 No caso dos imóveis, uma grande reparação ou beneficiação estrutural implica sempre uma grande remodelação no edifício; o cálculo da nova vida útil do imóvel (vida útil espectável após beneficiação) dependerá, então, dos materiais de construção utilizados; uma pintura ou revestimento não são beneficiações, mas sim manutenções. O valor de um bem, após grande reparação ou beneficiação, será o que resulta da seguinte expressão: Valor atual = [(valor líquido antes da beneficiação)+(valor da beneficiação)] Esta alteração deve ocorrer após emissão da fatura referente à grande reparação ou beneficiação, devendo ser sempre comunicada à UCT, através do envio da identificação dos números de inventário dos bens e seus valores atuais Valorização Excecional A valorização excecional de qualquer bem explica-se por razões de mercado, que levam a um aumento extraordinário do valor do bem. Apesar destes casos serem mais raros do que os de desvalorização excecional, poderão ocorrer e afetar os bens registados no património da instituição Desvalorização Excecional A desvalorização excecional poderá resultar de uma das seguintes situações: Obsolescência Técnica ou Funcional -ocorre quando, por razões de desenvolvimento tecnológico, um determinado bem se torne desatualizado (obsoleto) ou inadequado à sua função específica, deixando de satisfazer o propósito para o qual foi adquirido (i.e.: equipamento informático); Deterioração -ocorre quando, pelas condições de exposição ao meio externo, de manutenção ou outras que a ACSS, IP, não controla, um bem apresente uma depreciação superior à prevista no classificador geral (i.e.: uma máquina instalada no exterior de um edifício, um aparelho sujeito a agentes naturais agressivos); Utilização Intensiva -ocorre quando o bem tenha que operar intensivamente para o cumprimento de uma função imperativa, devido a um projeto que implique uma mais frequente utilização do bem (i.e.: uma fotocopiadora afeta a um centro de fotocópias que opere ininterruptamente). Em qualquer um destes casos haverá lugar a uma correção do valor registado no património da ACSS, IP, assim como se justificará um ajuste da sua vida útil remanescente face ao comprovado acréscimo 19

21 de desgaste do bem Avaliações As avaliações são efetuadas quando: Apesar de totalmente amortizado, o bem ainda se encontra em condições de produzir benefícios para a entidade contabilística; Se desconhece o seu custo histórico. Os bens cujo valor não seja materialmente relevante, devido à aplicação do critério de materialidade, ficam dispensados de qualquer tipo de avaliação. No caso de bens móveis, a avaliação deverá basear-se nos preços correntes do mercado, ao seu valor atual, entendendo-se por valor atual de um bem o seu custo de aquisição em estado novo, aplicando a depreciação ocorrida até à data da avaliação. A avaliação dos veículos existentes no património da ACSS, IP deve basear-se, tal como acontece para os bens móveis, nos preços correntes de mercado ao seu valor atual e implica uma estimativa de nova vida útil, devido às amortizações a que os veículos possam estar sujeitos. Pode-se dispensar a avaliação quando se aplicam tabelas da especialidade organizadas e publicadas por entidades que possam vir a ser recomendadas pela Direção-Geral do Tesouro e Finanças ou outra entidade com competências para o efeito. A avaliação de imóveis deverá ser solicitada quando se trate de: Edifícios e outras construções (com mais de 5 anos) dos quais a entidade seja titular; Terrenos (com mais de 10 anos) dos quais a entidade seja titular. A avaliação, quando houver lugar, deverá ser feita com base nos preços correntes de mercado e os valores deverão ser identificados de forma autónoma: do terreno, das edificações e de outras, de acordo com o seu valor atual. O valor atual das edificações corresponde ao montante que seria necessário despender para construir o imóvel em estado de novo com materiais equivalentes, deduzindo as amortizações que porventura poderiam ter tido lugar. Quando se avaliam imóveis deve ser produzido um relatório que fundamente a opinião de valor, os pressupostos e os métodos de cálculo adotados. Este deve conter uma previsão 20

22 da nova vida útil para o imóvel, face à avaliação efetuada. Aos imóveis que se destinam a ser demolidos não se atribui nenhum valor, avaliando-se somente o terreno onde o mesmo está implantado ou utilizando-se outro tipo de valor. Quando não existam meios de determinação do custo histórico dos bens (ausência de faturas, bens incorporados por doação ou por transferência não documentada, incorporados por fusão de instituições, adquiridos por usucapião ou outras razões), deve proceder-se à estimativa de um valor de partida com base nos métodos de avaliação internacionalmente aceites. MÉTODOS DE CÁLCULO NA AVALIAÇÃO A determinação das opiniões de valor sobre ativos avaliados desenvolve-se, na sua expressão mais simples, pela aplicação das seguintes fórmulas: Valor substituição a novo = [(cotação média de mercado em estado novo)] Valor mercado em usado = [(cotação média de mercado em estado de uso)] Valor reconstrução = [(matéria prima)+(mão-obra)+(transporte)+(licenças e taxas)] = [(valor de mercado em usado)] Justo valor em estado de uso ou = [(valor substituição a novo)+(taxa desvalorização aplicável)] Os cálculos subjacentes à ponderação de indicadores de mercado são certamente mais complexos, pelo que não se torna exequível apresentá-los neste documento, mas a derradeira aferição de valor pode resumir-se -de forma simplificada -como atrás se indica Reavaliações A Reavaliação aparece como um meio para minimizar os efeitos da inflação nos ativos registados como património da ACSS, IP. As Reavaliações têm como objetivo, deste modo, corrigir o valor atribuído ao património, assim como refletir o mais fielmente possível o efeito que a desvalorização da moeda tem sobre o valor contabilístico dos bens patrimoniais constantes em inventário. As Reavaliações dos bens do ativo imobilizado corpóreo - o que compreende todo o tipo de bens abordados neste manual - serão calculadas com base em diplomas legais (reavaliações por portaria), que definirão o coeficiente monetário a aplicar ao valor de aquisição ou ao valor da última avaliação 21

23 do bem, consoante o ano da sua aquisição ou da última avaliação. Apenas poderão ser reavaliados os bens que: Se encontram em efetiva utilização na data de reavaliação; Tenham ainda valor residual, após aplicada a depreciação prevista no classificador geral Plano de Depreciação dos Ativos Fixos (Amortização) A ACSS, IP adotará um plano de amortizações anual, em quotas constantes, pelo que a depreciação dos ativos se calculará com periodicidade anual. A aplicação de taxas inferiores às máximas permitidas gerará perda de amortizações (taxas perdidas) e a assunção de taxas superiores às máximas estabelecidas não é fiscalmente aceite senão com prévia submissão e justificação (motivos que justifiquem uma amortização acelerada). Bens totalmente amortizados, que apresentem boas capacidades de utilização e que ainda contribuam para o normal desenvolvimento da atividade a que estão afetos, poderão ser avaliados em estado de uso (reavaliações livres) -para efeitos de controlo de gestão e aferição de valor patrimonial intrínseco - fixando-se-lhes um valor residual para a expectável vida útil remanescente que se lhe tenha atribuído Manutenções Preventivas Os contratos de assistência técnica (manutenção) associados a determinados bens que fazem parte do património da ACSS, IP deverão ser registados no software de património pela UCT com menção expressa aos bens que abrangem e respetivas coberturas de assistência. Normalmente os contratos de assistência técnica são celebrados «a posteriori». O DAG/NAM deverá informar a UCT acerca dos compromissos de pagamento, acompanhado de cópia dos contratos existentes e visando as faturas correspondentes às intervenções ao abrigo de contrato, para que esses elementos fiquem corretamente registados e associados ao histórico de manutenções (ficha do bem). Dever-se-á ter em especial atenção os casos particulares de viaturas e os equipamentos em que a exploração do bem e o direito de utilização existem ao abrigo de ALD s Reparações O mesmo se aplica a todas as operações de Reparação ou de Manutenção ocorridas nos bens 22

24 inventariados, quer estas sejam periódicas ou pontuais, como: Avarias com reparação extra contrato; Substituição de peças; Manutenção avulsa. Todas as intervenções técnicas/reparações a que um bem tenha estado sujeito durante a sua vida útil ficarão, deste modo, registadas na sua ficha individual, o que facilita a utilização dessa informação como apoio à decisão e como instrumento de gestão Seguros Os bens de imobilizado devem, em função da sua materialidade, estar devidamente segurados, sobretudo aqueles bens cuja titularidade se garanta através de registo de propriedade nas entidades oficiais competentes. Sempre que ocorra variação patrimonial relevante, para mais ou para menos, deverá ajustar-se o valor do imobilizado na(s) correspondente(s) apólice(s) de seguros, devendo a UCT informar o DAG/NAM. Sempre que existir seguro para bens cuja indisponibilidade funcional tenha sido originada por roubo/furto, este deverá ser acionado o mais rapidamente possível. Para tal deverá remeter-se à seguradora uma cópia do respetivo auto de ocorrência. No que se refere a bens com proposta de abate autorizada, seja por que motivo, caso se encontrem cobertos por uma apólice de seguro, o seguro deverá ser imediatamente cancelado/anulado. A responsabilidade pela participação à(s) companhia(s) de seguros para a desafetação do bem da respetiva apólice é do DAG/NAM. 11. ALTERAÇÕES PATRIMONIAIS Todos os bens suscetíveis de alteração do valor, sujeitos ou não às regras de amortização, devem constar do inventário pelo seu valor atualizado. Quando ocorram grandes reparações, beneficiações, valorizações ou desvalorizações excecionais, por razões inerentes ao próprio bem (alteração, para melhor ou para pior, das suas condições técnicofuncionais), por obsolescência ou por variação do seu valor de mercado, estas deverão ser evidenciadas no mapa geral e nas fichas de inventário através das seguintes designações: 23

25 GR -Grande reparação ou beneficiação que originou acréscimo de valor VE ou DE -Valorização excecional ou desvalorização excecional RV -Reavaliação por Portaria AV -Avaliação(Reavaliação Livre) AVU -Acréscimo de vida útil, sem variação de valor Pretende-se, com estas indicações, viabilizar a extração de mapas que distingam os bens em cada uma das circunstâncias atrás descritas promovendo uma mais célere análise das diversas situações de variação patrimonial. 12. CONTROLO PERIÓDICO DE INVENTÂRIO Constitui obrigação legal a manutenção do controlo periódico do inventário. Com tal objetivo estabelecem-se os seguintes procedimentos: 1. Nenhum pedido de reparação de equipamentos poderá ser encaminhado para o DAG/NAM, sem indicação do respetivo número de inventário. 2. Nenhum equipamento poderá ser colocado em utilização pelos serviços sem prévia etiquetagem, a executar pelo DAG/NAM, quer se trate de aquisição, doação ou qualquer outra forma de afetação a título permanente ou duradouro. 3. Compete aos Diretores de Departamento zelar no sentido de que todos os equipamentos se mantenham etiquetados; em caso de deterioração acidental da etiqueta, compete-lhe solicitar, ao DAG/NAM, a emissão e aposição de nova etiqueta Controlo Periódico de Inventário Trata-se de uma ação de verificação, aleatória e por amostragem, desenvolvida Departamento a Departamento, com o objetivo de confirmar a permanência dos bens que constituem o imobilizado. Constitui obrigação legal o retrato transparente das imobilizações da entidade e a correspondente tradução contabilística dos ativos disponíveis que suportam a sua atividade. Assim sendo, importa implementar rotinas de controlo interno que viabilizem o cumprimento deste imperativo legal e que, por outro lado, garantam a não obsolescência da informação que resultou do levantamento inicial de cadastro dos ativos patrimoniais da ACSS, IP. 24

26 12.2. Realização de uma Auditoria de Inventário A auditoria de inventário é desenvolvida conjuntamente pelo DAG/NAM e pela UCT e processa-se por confronto entre as existências físicas, em cada departamento, e as respetivas folhas de carga (extraídas do software de património) Periodicidade das Auditorias Físicas de Inventário As auditorias de inventário terão uma periodicidade semestral, muito embora possam decidir-se controlos pontuais fora dessa cadência. Deverão existir três níveis de conferência, em cada exercício em curso, de modo a garantir a permanente atualização do cadastro dos ativos da ACSS, IP: 1º Nível de Auditoria - conferência promovida pelo DAG/NAM, UCT em articulação com a Gabinete de Auditoria Interna (GAI), com periodicidade semestral, abrangendo uma amostra de 5% dos ativos registados no software de gestão de património; esta ação deve ser realizada por escolha aleatória no que se refere à seleção dos departamentos a auditar. 2º Nível de Auditoria - conferência anual, promovida pelo DAG/NAM, UCT em articulação com a Gabinete de Auditoria Interna (GAI), abrangendo 10% dos ativos que constituem o imobilizado; esta ação pode incidir nos Departamentos / Áreas mais críticas (aqueles em que se tenham anteriormente detetado maiores discrepâncias ou nos quais existam bens com maior tendência de mobilidade). Esta conferência de 2º Nível tem por objetivos: Credibilizar o «reporting» de cadastro, detetar eventuais falhas internas na inventariação de novas aquisições (ocorridas em cada exercício), Corrigir imparidades no ativo imobilizado Resultados da Auditoria de Inventário A elaboração do relatório de Auditoria de Inventário será da competência do GAI, e este terá como objetivo o registo das discrepâncias injustificadas, sendo posteriormente remetido ao Diretor de cada Departamento/Gabinete para que este fundamente ou justifique a ausência de equipamentos. 25

27 13. ETIQUETAGEM E INVENTARIAÇÃO DE EQUIPAMENTOS Bens a Inventariar Os bens duradouros serão obrigatoriamente levados a imobilizado e, consequentemente, submetidos a registo de inventário no software de imobilizado. À UCT cumpre estabelecer uma norma de capitalização, baseada em critérios uniformes. A incorporação de bens no imobilizado da ACSS, IP será determinada pela verificação de pelo menos um dos seguintes critérios: «durabilidade esperada superior a um ano» ou «valor de aquisição igual ou superior a 100,00 EUR». Isto é, para que um bem seja considerado de investimento (imobilizado) deverá verificar-se uma das seguintes condições Registo de Inventário O registo de inventário consiste em duas etapas: REGISTO INTERCALAR DE INVENTÁRIO Consiste no preenchimento do documento de receção/ficha de imobilizado pelo DAG/NAM NOTA: no caso concreto de instalações geograficamente dispersas, deverá o DAG/NAM fornecer ao Diretor/Responsável do mesmo as etiquetas. Deve preencher devidamente a ficha de aquisição de imobilizado e enviar a mesma acompanhada da respetiva fatura/guia de remessa para o DAG/NAM de forma a que este a remeta para a UCT. REGISTO DEFINITIVO NO SOFTWARE DE IMOBILIZADO É processado diretamente no software de gestão de imobilizado, pela UCT, com base nas informações apostas nas guias de remessa já validadas, nos documentos de receção e nas faturas correspondentes (remetidas pelo DAG/NAM). O registo de entrada de um bem em imobilizado deverá manter uma associação entre o número de inventário físico afixado nos bens e a fatura que fundamenta a sua aquisição. Os bens de imobilizado serão referenciados no software de gestão de imobilizado através do número de inventário que lhe foi fisicamente colado (etiqueta de inventário). Este número será a chave única de pesquisa, tanto para efeitos de controlo patrimonial como para 26

28 efeitos de gestão de exploração (manutenções, avarias, contratos, garantias, seguros). Se, por inoportunidade ou por indisponibilidade do funcionário responsável pelo registo de imobilizado no software de gestão, não for possível registar de imediato a entrada de novos bens no software de gestão de imobilizado, deverá cumprir-se esta norma tão rapidamente quanto possível e, preferencialmente, até ao fim do mês em que se verificou o início de utilização do bem. No caso específico de imóveis, veículos automóveis e reboques, deverá ainda proceder-se ao respetivo registo de propriedade, sob pena da inexistência do mesmo impedir uma futura alienação Procedimento se impossível afixar etiqueta de inventário Quando não for possível colocar uma etiqueta no bem, será preenchido um documento de receção/ficha de imobilizado no qual constarão os elementos que possibilitem a sua correta e inequívoca identificação, respetiva etiqueta e, quando possível ou necessário, uma fotografia do bem Elementos de Informação a Recolher no Registo de Inventário Dependendo da tipologia dos bens, será mais ou menos extenso o conjunto de informações de caracterização para efeitos de inventário, devendo abranger uma descrição tipológica e técnicofuncional suficiente para que se garanta o efetivo conhecimento das características intrínsecas dos bens adquiridos, da sua natureza ou classe de utilização a que se destinam e da sua alocação orgânica. Deverá ser possível conhecer, inequivocamente, a natureza e especialidade dos bens incorporados no imobilizado, o serviço ou serviços que deles farão uso (centros de custo utilizadores), o centro de custo que suportou o investimento, a função técnica a que estarão adstritos e as características técnicas básicas que os distinguem dos demais equipamentos, de modo a facilitar uma correta gestão dos recursos disponíveis e promover a sua máxima e melhor utilização. A informação mínima a recolher quando da inventariação inicial das aquisições, deverá ser a que se indica no seguinte quadro resumo: 27

29 Grupo Homogéneo Mobiliário Máquinas de: escrever, calcular, fotocopiar Outros artigos de conforto / decoração Televisores Máquinas não especificadas Computadores Centrais Telefónicas Privativas Tipo de Bem Armários Bancos Cadeiras Cofres Divisórias amovíveis Estantes Ficheiros Mesas Secretárias Sofás Cesto de papéis (metal) Outro mobiliário Fotocopiadora, Máq de Calcular, de escrever Quadros, Cinzeiro de Pé Tapetes, Floreiras Televisão Máquina café, Balança Frigorífico, Aspirador Destruidor papel, outros Computadores, Impressoras, Monitores, Modems, Multiplexores, Scanners, Terminais, Plotters, Outros Centrais telefónicas, Telefones, Fax Características a Recolher Material/Tipo de Revestimento, Cor, Dimensões Marca, Modelo, Número de Série Digital, c/sorter, c/alimentador, c/tabuleiro, Elétrica Motivo Principal, Cor, Material, Dimensões Marca, Modelo, Número de Série, Dimensão (Ex:51 cm, 72 cm, 82 cm) Marca, Modelo, Número de Série Marca, Modelo, Número de Série, Outras Características Aplicáveis (RAM, Disco C:, Processador, Velocidade, Tipo de Impressão, Formato, Versão, Teclado, Rato...) Marca, Modelo, Número de Série 28

30 Ferramentas e Utensílios Aparelhos de Ventilação Aparelhagem e Máq. Electrónicas Escadotes Utensílios, Máquinas Ferramentas Ventoinhas, Exaustores Termoventiladores Equip. Áudio Equip. Vídeo Equip. Vigilância Equip. Segurança Outros Nº de Degraus, Material Marca, Modelo Marca, Modelo, Número de Série Marca, Modelo, Número de Série Preenchimento do campo descrição, para os bens mais comuns Tipo de bem Descrição Exemplo Cadeiras Revestimento + Cor Material + Secretárias Cor + Dimensões (CxPxA) Extintores Peso + Tipo 6 kg ABC Armários Estantes Mesa Blocos de gavetas Material + Cor + Nº Portas + Dimensões (CxPxA) Material + Cor + Nº Prateleiras + Dimensões (CxPxA) Material + Cor + Dimensões (CxPxA) Material + Cor + Nº Gavetas + Rodas + Dimensões (CxPxA) Tecido encarnado c/braços c/rodas Fórmica Castanho 140x70x75 Metal Preto 2 Portas 160x40x80 PVC Cinzento 4 Prateleiras 150x100x200 PVC Cinzento 100x45x110 PVC Cinzento 3 Gavetas C/Rodas 45x65x60 29

31 Bengaleiros Cestos de papéis Material + Cor + Dimensões (Altura) Material + Cor + Formato Metal Preto 200 Metal Preto Quadrado Características de PC s Tipo de Processador Velocidade do Processador RAM Disco C: (ou mais) ZIP DRIVE 486SX; 486DX; 486DX2; 486DX4; Pentium; Pentium PRO; Pentium MMX; Pentium IV; Core Duo, etc 233 Mhz; 300 Mhz; 1.4 Ghz; 3.2 Ghz, etc 32MB; 64MB; 128MB; 256MB; 512MB; etc. 64GB; 120GB (Arredondar para o múltiplo de 5 mais próximo) 100MB; 200MB; 250MB; etc. Características de Monitores Tamanho 12 ; 14 ; 15 ; 17 ; 19 ; 21 ; etc Características de Impressora e Plotters Formato: A4; A3 Tipo impressão: Laser; Jacto de Tinta; Matricial; Térmica Características de Drives de CD ou DVD (Externos) Velocidade e Tipo 8x; 10x; 24x; 48x; RW, R, etc. 30

32 Estado de Operacionalidade do Equipamento BOM RAZOÁVEL MAU Bens instalados e em boas condições de operacionalidade Bens em exploração que manifestem avarias suscetíveis de reparação Inutilizado Bens que não estejam em uso, se considerem obsoletos, tenham avarias de difícil reparação ou que tenham as suas funcionalidades naturais manifestamente afetadas Bens que manifestem avarias irreparáveis, ou modificação irreversível das suas funcionalidades Normas de Etiquetagem Tendo em conta a permanente necessidade de referenciação do número de inventário, pelo utilizador final, para múltiplos fins que se prendem com a gestão operacional, manutenção e/ou reparação, as normas de etiquetagem neste universo patrimonial obedecerão a regras específicas que garantam um fácil acesso e leitura do número de inventário. Assim: Cada bem será identificado por etiqueta com número de identificação único, que permitirá distingui-lo dos restantes; A superfície onde a etiqueta for colada deve encontrar-se limpa; As etiquetas devem ser colocadas distantes de eventuais fontes de calor e, de preferência, numa superfície superior direita; Bens do mesmo tipo terão etiqueta colocada sempre no mesmo local; As etiquetas devem ser coladas numa superfície protegida, mas acessível para posteriores leituras. Considerando as tipologias de bens mais comuns, passamos a resumir algumas sugestões para a aplicação das etiquetas de inventário: Cadeiras: A etiqueta estará, preferencialmente, por baixo do assento e, estando nela sentado, na face direita do assento; em casos particulares estará por baixo, mas estando nela sentado, localizar-se-á nas costas 31

33 Mesas: A etiqueta estará num dos cantos sob o tampo, quase sempre o que se apresenta mais além e à direita ao olhar para a mesa no ângulo mais imediato de aproximação; estando na posição de trabalho, a etiqueta situa-se no lado direito do tampo por debaixo do mesmo Armários: A etiqueta estará na face lateral direita, preferencialmente em cima Máquinas: Será colocada, sempre que possível, junto à etiqueta do fabricante Monitores: Junto à etiqueta do fabricante na parte posterior Computadores: Junto ao número de série na parte posterior Normas Genéricas de Afixação de Etiquetas de Inventário Equipamento Tipo Zona de Identificação da Peça Ilustrações Equipamento Informático CABLAGEM DE REDE CD-ROM EXTERNO CD-ROM INTERNO COLUNAS SOM CPU HUB IMPRESSORA MODEM MONITOR RATO SCANNER TECLADO À volta o cabo, com braçadeira, o mais perto possível do encaixe na CPU Face lateral direita, à frente; Face posterior junto à etiqueta do fabricante; outra zona junto ao n.ºsérie do fabricante No interior, no prato de posicionamento do CD, com etiqueta pequena Face lateral direita, à frente; Face posterior junto à etiqueta do fabricante; outra zona junto ao n.ºsérie do fabricante Face lateral direita, à frente; Face posterior junto à etiqueta do fabricante; outra zona junto ao n.ºsérie do fabricante Face lateral direita, à frente; Face posterior junto à etiqueta do fabricante; outra zona junto ao n.ºsérie do fabricante Face lateral direita, à frente; Face posterior junto à etiqueta do fabricante; outra zona junto ao n.ºsérie do fabricante Face lateral direita, à frente; Face posterior junto à etiqueta do fabricante; outra zona junto ao n.ºsérie do fabricante Face lateral direita, à frente; Face posterior junto à etiqueta do fabricante; outra zona junto ao n.ºsérie do fabricante Face inferior quando possível; Face lateral esquerda (com etiquetas pequenas) Face lateral direita, à frente; Face posterior junto à etiqueta do fabricante; outra zona junto ao n.ºsérie do fabricante Face inferior 32

Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior ao valor líquido contábil.

Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior ao valor líquido contábil. Avaliação e Mensuração de Bens Patrimoniais em Entidades do Setor Público 1. DEFINIÇÕES Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior

Leia mais

Regulamento de Inventário e Cadastro do Património da Freguesia

Regulamento de Inventário e Cadastro do Património da Freguesia 1 Regulamento de Inventário e Cadastro do Património da Freguesia Nota Justificativa Dada a inexistência de um regulamento sobre o inventário e cadastro do património da freguesia e por força da Lei nº

Leia mais

Regulamento do inventa rio. Junta de freguesia da Carapinheira

Regulamento do inventa rio. Junta de freguesia da Carapinheira Regulamento do inventa rio Junta de freguesia da Carapinheira 24-11-2014 Índice Página CAPÍTULO I Princípios gerais Artigo 1º - Objecto 3 Artigo 2º - Âmbito 4 CAPÍTULO II Inventário e cadastro Artigo 3º

Leia mais

Regulamento de Inventário e Cadastro dos Bens da Junta de Freguesia

Regulamento de Inventário e Cadastro dos Bens da Junta de Freguesia Regulamento de Inventário e Cadastro dos Bens da Junta de Freguesia Freguesia de Paçô Arcos de Valdevez 2013 Regulamento de Inventário e Cadastro dos Bens da Junta de Freguesia Para dar cumprimento ao

Leia mais

SISTEMA DE CONTROLO INTERNO Procedimento de Controlo Interno

SISTEMA DE CONTROLO INTERNO Procedimento de Controlo Interno SISTEMA DE CONTROLO INTERNO Procedimento de Controlo Interno Página 2 de 14 ORIGINAL Emissão Aprovação Data Data / / (Orgânica Responsável) / / (Presidente da Câmara) REVISÕES REVISÃO N.º PROPOSTO APROVAÇÃO

Leia mais

Regulamento de inventario e cadastro do património da Câmara de Vila Nova de Cerveira Nota justificação

Regulamento de inventario e cadastro do património da Câmara de Vila Nova de Cerveira Nota justificação Regulamento de inventario e cadastro do património da Câmara de Vila Nova de Cerveira Nota justificação Para cumprimento do disposto na alínea c) do n.º 1 do artigo 51.º e alíneas d). f) e g) do n.º 2

Leia mais

OBJETIVO DO CONTROLE PATRIMONIAL NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA CONTROLE PATRIMONIAL

OBJETIVO DO CONTROLE PATRIMONIAL NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA CONTROLE PATRIMONIAL OBJETIVO DO CONTROLE PATRIMONIAL NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA CONTROLE PATRIMONIAL OBJETIVO Estabelecer os procedimentos necessários para administração do patrimônio imobilizado da empresa. CONCEITOS Constitui

Leia mais

Regulamento de Inventário e Cadastro do Património

Regulamento de Inventário e Cadastro do Património Regulamento de Inventário e Cadastro do Património União das Freguesias de Benavila e Valongo Rua 25 de Abril, 35 7480-226 BENAVILA NIF 510 835 084 Telefones: 242 434 251 / 242 434 231 Fax: 242 434 242

Leia mais

PROCESSO DE CONVERGÊNCIA DA CONTABILIDADE PÚBLICA MUNICIPAL. Parte 2 Procedimento Contábil da Depreciação

PROCESSO DE CONVERGÊNCIA DA CONTABILIDADE PÚBLICA MUNICIPAL. Parte 2 Procedimento Contábil da Depreciação PROCESSO DE CONVERGÊNCIA DA CONTABILIDADE PÚBLICA MUNICIPAL Parte 2 Procedimento Contábil da Depreciação Como visto na parte 1, ao concluir a identificação e o respectivo registro de cada bem permanente

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA SPA 001/2011. Sistema de Controle Patrimonial

INSTRUÇÃO NORMATIVA SPA 001/2011. Sistema de Controle Patrimonial INSTRUÇÃO NORMATIVA SPA 001/2011 Versão: 01 Aprovação em: 22/12/2011 Unidade Responsável: Coordenadoria de Finanças e Patrimônio - CFP SPA: Sistema de Controle Patrimonial I FINALIDADE Estabelecer as diretrizes,

Leia mais

Departamento de Água e Esgoto Sanitário de Juína

Departamento de Água e Esgoto Sanitário de Juína CNPJ 04.709.778/000-25 SCI - 007/203 3/05/203 /8 ) DOS OBJETIVOS:.) Disciplinar e normatizar os procedimentos do Setor de Patrimônio;.2) Regulamentar o fluxo operacional de movimentação patrimonial móveis

Leia mais

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma

Leia mais

JUNTA DE FREGUESIA DE SANTA MARGARIDA DA COUTADA

JUNTA DE FREGUESIA DE SANTA MARGARIDA DA COUTADA REGULAMENTO DE INVENTÁRIO E CADASTRO DO PATRIMÓNIO Para dar cumprimento ao disposto nas alíneas f) do n.º 1 e a) do n.º 5 do artigo 34.º da lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, alterada pela Lei n.º 5-A/2002,

Leia mais

Apresentação PostgreSQL 8.2/ 8.3 Domingos Martins ES

Apresentação PostgreSQL 8.2/ 8.3 Domingos Martins ES Apresentação 1 PostgreSQL 8.2/ 8.3 Domingos Martins ES v. 1.0 2 Introdução ão: Com a necessidade de manter os bens o maior tempo possível em uso, torna-se importante um acompanhamento eficiente de sua

Leia mais

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011 ASSOCIAÇÃO DIREITOS HUMANOS EM REDE QUADRO I - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO (Em reais) Nota Nota ATIVO Explicativa PASSIVO Explicativa CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa 4 3.363.799

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 007, DE 22 JUNHO DE 2007.

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 007, DE 22 JUNHO DE 2007. INSTRUÇÃO NORMATIVA N 007, DE 22 JUNHO DE 2007. Recomenda a observação da norma constante no Anexo I. O Sistema de Controle Interno do Município de Lucas do Rio Verde, no uso de suas atribuições legais,

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 019/2014

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 019/2014 Salvador, Bahia Sexta-Feira 21 de novembro de 2014 Ano XCIX N o 21.577 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 019/2014 Orienta os órgãos e entidades da Administração Pública do Poder Executivo Estadual, sobre a realização

Leia mais

Regulamento de utilização Centros Informáticos 2008/2009

Regulamento de utilização Centros Informáticos 2008/2009 REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO EQUIPAMENTO INFORMÁTICO SALA 15 E LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA BLOCO 4 1 1 Introdução Este regulamento destina-se a promover uma utilização mais racional, disciplinada e eficiente

Leia mais

Regulamento de Inventário e Cadastro do Património da Junta de Freguesia de Polvoreira CAPITULO I PRINCIPIOS GERAIS. Art.º 1º.

Regulamento de Inventário e Cadastro do Património da Junta de Freguesia de Polvoreira CAPITULO I PRINCIPIOS GERAIS. Art.º 1º. 1 Regulamento de Inventário e Cadastro do Património da Junta de Freguesia de Polvoreira CAPITULO I PRINCIPIOS GERAIS Art.º 1º. Lei habilitante O presente regulamento é elaborado no uso das competências

Leia mais

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE GUARAPARI / ES IPG

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE GUARAPARI / ES IPG INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 002/2010 ESTABELECE NORMAS DE ADMINISTRAÇÃO PATRIMONIAL DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE GUARAPARI / ES IPG E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Diretor Presidente

Leia mais

REGULAMENTO DE PROCEDIMENTOS DO PROGRAMA NACIONAL DE MICROCRÉDITO

REGULAMENTO DE PROCEDIMENTOS DO PROGRAMA NACIONAL DE MICROCRÉDITO REGULAMENTO DE PROCEDIMENTOS DO PROGRAMA NACIONAL DE MICROCRÉDITO INDICE 1. OBJETIVO 2. DESTINATÁRIOS 3. REQUISITOS GERAIS DE ACESSO À TIPOLOGIA MICROINVEST 4. MODELO ESPECÍFICO DE APOIO TÉCNICO À CRIAÇÃO

Leia mais

Freguesia de Paços de Brandão

Freguesia de Paços de Brandão REGULAMENTO DE INVENTÁRIO E PATRIMÓNIO (RIP) Freguesia de Paços de Brandão PREÂMBULO Para dar cumprimento ao disposto nas alíneas f) do n.º 1, alínea d) do n.º 2 e alínea a) do n.º 5 do artigo 34.º da

Leia mais

INTRUÇÃO Nº 03/2005 - Previmpa

INTRUÇÃO Nº 03/2005 - Previmpa P R E F E I T U R A M U N I C I P A L D E P O R T O A L E G R E DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE - PREVIMPA INTRUÇÃO Nº 03/2005 - Previmpa Fixa

Leia mais

REGULAMENTO NOSSA SENHORA DO MANTO

REGULAMENTO NOSSA SENHORA DO MANTO REGULAMENTO NOSSA SENHORA DO MANTO ACORDO DE PARCERIA ENTRE A SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE LISBOA E A UNIÃO DAS MISERICÓRDIAS PORTUGUESAS A SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE LISBOA E A UNIÃO DAS MISERICÓRDIAS

Leia mais

REGULAMENTO CADASTRO E INVENTÁRIO DOS BENS

REGULAMENTO CADASTRO E INVENTÁRIO DOS BENS REGULAMENTO DE CADASTRO E INVENTÁRIO DOS BENS TRIÉNIO: 2014 2017 Agrupamento de Escolas Tomás Cabreira Manual de Controlo Interno - Página 36 de 110 INDICE Introdução.......... 39 Capítulo I - PRINCÍPIOS

Leia mais

Alterações a vigorar a partir de 1 de outubro de 2013

Alterações a vigorar a partir de 1 de outubro de 2013 Alterações a vigorar a partir de 1 de outubro de 2013 Este documento deve ser impresso e lido com atenção, preferencialmente, na presença do contabilista da sua empresa. Caso subsistam dúvidas após a sua

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS CAMPUS TIMÓTEO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS CAMPUS TIMÓTEO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS CAMPUS TIMÓTEO 1 - INTRODUÇÃO O Setor de Patrimônio do Campus Timóteo é uma extensão da Divisão de

Leia mais

CIRCULAR Nº 2824. Documento normativo revogado pela Circular 3386, de 16/11/2008.

CIRCULAR Nº 2824. Documento normativo revogado pela Circular 3386, de 16/11/2008. CIRCULAR Nº 2824 Documento normativo revogado pela Circular 3386, de 16/11/2008. Altera procedimentos para reavaliação de imóveis de uso próprio por parte de instituições financeiras, demais instituições

Leia mais

ORDEM DE SERVIÇO Nº 03/2003-GAB

ORDEM DE SERVIÇO Nº 03/2003-GAB ORDEM DE SERVIÇO Nº 03/2003-GAB Fixa normas e procedimentos administrativos relativos ao controle patrimonial do ativo imobilizado da FFFCMPA. O Diretor da Fundação Faculdade Federal de Ciências Médicas

Leia mais

Município de Valpaços

Município de Valpaços Município de Valpaços Regulamento Municipal de Atribuição de Apoios às Freguesias Preâmbulo A Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro aprovou o regime jurídico das autarquias locais, o estatuto das entidades

Leia mais

SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO DE VISEU Rua Conselheiro Afonso de Melo 3510-024 VISEU N.º de Identificação Fiscal 680.020.

SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO DE VISEU Rua Conselheiro Afonso de Melo 3510-024 VISEU N.º de Identificação Fiscal 680.020. ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO DE VISEU Rua Conselheiro Afonso de Melo 3510-024 VISEU N.º de Identificação Fiscal 680.020.063 NOTAS AO BALANÇO E A DEMONSTRAÇÃO

Leia mais

CFEI. Crédito Fiscal Extraordinário ao Investimento

CFEI. Crédito Fiscal Extraordinário ao Investimento CFEI Crédito Fiscal Extraordinário ao Investimento A Lei n.º 49/2013, de 16 de julho, criou um incentivo fiscal ao investimento designado por CFEI Crédito Fiscal Extraordinário ao Investimento. O presente

Leia mais

JUNTA DE FREGUESIA DE BOAVISTA DOS PINHEIROS MUNICÍPIO DE ODEMIRA

JUNTA DE FREGUESIA DE BOAVISTA DOS PINHEIROS MUNICÍPIO DE ODEMIRA JUNTA DE FREGUESIA DE BOAVISTA DOS PINHEIROS MUNICÍPIO DE ODEMIRA REGULAMENTO DE INVENTÁRIO E CADASTRO DO PATRIMÓNIO DA FREGUESIA DE BOAVISTA DOS PINHEIROS Reveste-se de uma suma importância a elaboração

Leia mais

Regulamento de Inventário e Cadastro do Património da Junta de Freguesia de Creixomil- Guimarães

Regulamento de Inventário e Cadastro do Património da Junta de Freguesia de Creixomil- Guimarães Página 1 de 7 Regulamento de Inventário e Cadastro do Património da Junta de Freguesia de Creixomil- Guimarães CAPÍTULO I Princípios gerais Artigo 1.º Âmbito de aplicação 1 - O presente Regulamento estabelece

Leia mais

I. Conteúdo do dossier do(s) projeto(s)

I. Conteúdo do dossier do(s) projeto(s) I. Conteúdo do dossier do(s) projeto(s) PROCESSO SITUAÇÃO ANÁLISE Conteúdo do dossier Conforme Não conforme Não aplicável Observações 1.Memória descritiva e justificativa do projeto 2. Anexos aos formulários

Leia mais

Perguntas Frequentes sobre a Rede de Apoio ao Consumidor Endividado

Perguntas Frequentes sobre a Rede de Apoio ao Consumidor Endividado Perguntas Frequentes sobre a Rede de Apoio ao Consumidor Endividado A Direção-Geral do Consumidor (DGC) apresenta um conjunto de respostas às perguntas suscitadas com maior frequência. Em caso de dúvida,

Leia mais

INFORMAÇÃO TÉCNICA N.º 22/2013. Regime de caixa de IVA (DL 71/2013, 30.05)

INFORMAÇÃO TÉCNICA N.º 22/2013. Regime de caixa de IVA (DL 71/2013, 30.05) INFORMAÇÃO TÉCNICA N.º 22/2013 Regime de caixa de IVA (DL 71/2013, 30.05) Índice 1.Âmbito... 1 2.Opção pelo regime - permanência e saída por opção do mesmo... 1 2.1.Opção pelo regime em 2013... 1 2.2.

Leia mais

LINHA DE APOIO À QUALIFICAÇÃO DA OFERTA

LINHA DE APOIO À QUALIFICAÇÃO DA OFERTA LINHA DE APOIO À QUALIFICAÇÃO DA OFERTA ORÇAMENTO: 120 milhões de euros, dos quais 60 milhões de euros alocados pelo Turismo de Portugal. ENTIDADES PARCEIRAS: - Banco Bilbao Vizcaya Argentaria - Banco

Leia mais

REGULAMENTO DE CONSTITUIÇÃO E REGULARIZAÇÃO DE FUNDOS DE MANEIO

REGULAMENTO DE CONSTITUIÇÃO E REGULARIZAÇÃO DE FUNDOS DE MANEIO REGULAMENTO DE CONSTITUIÇÃO E REGULARIZAÇÃO DE FUNDOS DE MANEIO Em conformidade com a Lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro e Decreto-Lei n.º 127/2012, de 21 de junho Aprovado na reunião ordinária da Câmara

Leia mais

REGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO TRABALHO

REGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO TRABALHO REGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO TRABALHO FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO REGULAMENTO Artigo 1º Âmbito 1. A Formação em Contexto de Trabalho (FCT) faz parte integrante do Plano Curricular de qualquer

Leia mais

MANUAL DE CONTROLO INTERNO

MANUAL DE CONTROLO INTERNO MANUAL DE CONTROLO INTERNO ARSN, IP Página 1 de 9 Ed. Rev. Data Autor 00 00 s/ data Implementação do Modelo de Controlo Interno nas ACSS ARS. 01 00 jan./2013 Adequação dos procedimentos à ARSN,IP. UACI

Leia mais

Câmara Municipal dos Barreiros

Câmara Municipal dos Barreiros Barreiros, 30 de Abril de 2010 SISTEMA DE CONTROLE INTERNO Ofício nº 006/2010 SCI EXMO. SR. JOSÉ GERALDO DE SOUZA LEÃO M.D. Presidente da Câmara de Vereadores dos Barreiros NESTA O Coordenador do Sistema

Leia mais

Índice. Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação?

Índice. Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação? Índice Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação? Como efectuar uma operação de confirmação de estimativas? Como aceder ao Serviço de Certificação

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A.

REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. ARTIGO 1.º (Âmbito e Aplicabilidade) 1. O presente regulamento estabelece as regras

Leia mais

REGULAMENTO DE INVENTÁRIO E CADASTRO DO PATRIMÓNIO DA FREGUESIA DE PONTA DELGADA

REGULAMENTO DE INVENTÁRIO E CADASTRO DO PATRIMÓNIO DA FREGUESIA DE PONTA DELGADA REGULAMENTO DE INVENTÁRIO E CADASTRO DO PATRIMÓNIO DA FREGUESIA DE PONTA DELGADA Reveste-se de suma importância a elaboração de um regulamento que sirva de pilar orientador do património da Freguesia de

Leia mais

VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 1009/2012 de 20 de Julho de 2012

VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 1009/2012 de 20 de Julho de 2012 VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 1009/2012 de 20 de Julho de 2012 O Decreto Regulamentar n.º 84-A/2007, de 10 de dezembro, alterado pelos Decretos

Leia mais

RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, NOTA - A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração desta Interpretação de IT 12 para ITG 12 e de outras normas citadas: de NBC T 19.1 para NBC TG 27; de NBC T 19.7 para NBC TG 25; de NBC

Leia mais

Município de Oliveira do Hospital PROJETO DO REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS

Município de Oliveira do Hospital PROJETO DO REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS PROJETO DO REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS O Município de Oliveira do Hospital entende como de interesse municipal as iniciativas empresariais que contribuem para o desenvolvimento e dinamização

Leia mais

Módulo Contábil e Fiscal

Módulo Contábil e Fiscal Módulo Contábil e Fiscal Controle Patrimonial Objetivo O objetivo deste artigo é dar uma visão geral sobre o Módulo Contábil e Fiscal Controle Patrimonial. Todas informações aqui disponibilizadas foram

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.137/08 Aprova a NBC T 16.10 Avaliação e Mensuração de Ativos e Passivos em Entidades do Setor Público. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e

Leia mais

C N INTERPRETAÇÃO TÉCNICA Nº 2. Assunto: RESERVA FISCAL PARA INVESTIMENTO Cumprimento das obrigações contabilísticas I. QUESTÃO

C N INTERPRETAÇÃO TÉCNICA Nº 2. Assunto: RESERVA FISCAL PARA INVESTIMENTO Cumprimento das obrigações contabilísticas I. QUESTÃO C N C C o m i s s ã o d e N o r m a l i z a ç ã o C o n t a b i l í s t i c a INTERPRETAÇÃO TÉCNICA Nº 2 Assunto: RESERVA FISCAL PARA INVESTIMENTO Cumprimento das obrigações contabilísticas I. QUESTÃO

Leia mais

Programas de Auditoria para Contas do Ativo

Programas de Auditoria para Contas do Ativo Programas de Auditoria para Contas do Ativo ATIVO CIRCULANTE Auditoria Contábil PASSIVO E PATRIMÔMIO LÍQUIDO CIRCULANTE Caixa, Bancos e Aplicações Financeiras Contas a Receber Estoques Impostos a Recuperar

Leia mais

Inovação Empreendedorismo Qualificado e Criativo

Inovação Empreendedorismo Qualificado e Criativo Inovação Empreendedorismo Qualificado e Criativo Objetivos Promover o empreendedorismo qualificado e criativo Tipologias de Projetos 1. São suscetíveis de financiamento os projetos das PME, com menos de

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO FISCAL

REGULAMENTO DO CONSELHO FISCAL REGULAMENTO DO CONSELHO FISCAL O presente instrumento regulamenta a composição, exercício da competência, deveres, funcionamento e serviços de apoio do Conselho Fiscal da Sonae SGPS, SA. COMPOSIÇÃO 1.

Leia mais

GUIA PRÁTICO ARRENDAMENTO DE IMÓVEIS POR AJUSTE DIRETO

GUIA PRÁTICO ARRENDAMENTO DE IMÓVEIS POR AJUSTE DIRETO GUIA PRÁTICO ARRENDAMENTO DE IMÓVEIS POR AJUSTE DIRETO INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P. Pág. 1/13 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Arrendamento de Imóveis por Ajuste Direto PROPRIEDADE

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO CONSELHO NACIONAL PARA A ECONOMIA SOCIAL

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO CONSELHO NACIONAL PARA A ECONOMIA SOCIAL REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO CONSELHO NACIONAL PARA A ECONOMIA SOCIAL CAPÍTULO I PRINCÍPIOS GERAIS Artigo 1. (Natureza) O Conselho Nacional para a Economia Social, adiante também identificado como CNES,

Leia mais

PROJETO GESTÃO DE ESTOQUES. Frente Almoxarifado

PROJETO GESTÃO DE ESTOQUES. Frente Almoxarifado PROJETO GESTÃO DE ESTOQUES Frente Almoxarifado Belo Horizonte, setembro de 2011 Agenda Projeto Gestão de Estoques Cartilhas Agendamento de Recebimentos e de Expedições Recebimento Armazenagem Carregamento

Leia mais

ADSE DIRETA MANUAL DE UTILIZAÇÃO PARA PRESTADORES DA REDE DA ADSE

ADSE DIRETA MANUAL DE UTILIZAÇÃO PARA PRESTADORES DA REDE DA ADSE ADSE DIRETA MANUAL DE UTILIZAÇÃO PARA PRESTADORES DA REDE DA ADSE 2 ÍNDICE ADSE Direta... 4 Serviços Disponíveis... 6 Atividade Convencionada... 7 Atualizar/Propor Locais de Prestação... 9 Propor Novo

Leia mais

Imobilizado 2008 Imobilizado 2008. Imobilizado 2008

Imobilizado 2008 Imobilizado 2008. Imobilizado 2008 Descritivo completo Controle totalmente o seu património e automatize toda a carga administrativa com o processamento automático de amortizações e reavaliações e com a impressão simples e rápida dos mapas

Leia mais

REGULAMENTO SOBRE A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PELO REVISOR OFICIAL DE CONTAS E PELO AUDITOR EXTERNO DOS CTT-CORREIOS DE PORTUGAL, S.A. I.

REGULAMENTO SOBRE A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PELO REVISOR OFICIAL DE CONTAS E PELO AUDITOR EXTERNO DOS CTT-CORREIOS DE PORTUGAL, S.A. I. REGULAMENTO SOBRE A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PELO REVISOR OFICIAL DE CONTAS E PELO AUDITOR EXTERNO DOS CTT-CORREIOS DE PORTUGAL, S.A. I. Âmbito e Objetivo A Comissão de Auditoria ( CAUD ) no exercício das

Leia mais

REGULAMENTO DO CONCURSO DE BOLSAS SANTANDER TOTTA/ UNIVERSIDADE DE COIMBRA 2015

REGULAMENTO DO CONCURSO DE BOLSAS SANTANDER TOTTA/ UNIVERSIDADE DE COIMBRA 2015 REGULAMENTO DO CONCURSO DE BOLSAS SANTANDER TOTTA/ UNIVERSIDADE DE COIMBRA 2015 Este concurso visa reforçar a cooperação existente entre a Universidade de Coimbra (UC) e as instituições suas parceiras,

Leia mais

REGULAMENTO DE INVENTÁRIO E CADASTRO DO PATRIMÓNIO MUNICIPAL

REGULAMENTO DE INVENTÁRIO E CADASTRO DO PATRIMÓNIO MUNICIPAL REGULAMENTO DE INVENTÁRIO E CADASTRO DO PATRIMÓNIO MUNICIPAL CAPITULO l (Princípios Gerais) Artigo 1 (Âmbito e aplicação) 1 - O presente regulamento estabelece os princípios gerais de, inventário e cadastro,

Leia mais

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÕES DO INSTITUTO SUPERIOR DE TECNOLOGIAS AVANÇADAS

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÕES DO INSTITUTO SUPERIOR DE TECNOLOGIAS AVANÇADAS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÕES DO INSTITUTO SUPERIOR DE TECNOLOGIAS AVANÇADAS INDICE PREÂMBULO... 2 ARTIGO 1 - (Âmbito)... 2 ARTIGO 2 (Natureza)... 2 ARTIGO 3 (Gestão das atividades de pós-gradução)...

Leia mais

Formação de funcionários administrativos dos centros do IST

Formação de funcionários administrativos dos centros do IST Formação de funcionários administrativos dos centros do IST Iria Fernandes Lisboa, 26 de Fevereiro de 2014 Anfiteatro PA3 Ajuste Direto Simplificado (Art.os 128º e 129º): Âmbito: Aquisição ou locação de

Leia mais

DESPACHO ISEP/P/13/2010. 1. A importância de promover a transparência e a eficiência das actividades e da salvaguarda dos activos;

DESPACHO ISEP/P/13/2010. 1. A importância de promover a transparência e a eficiência das actividades e da salvaguarda dos activos; DESPACHO ISEP/P/13/2010 Considerando: 1. A importância de promover a transparência e a eficiência das actividades e da salvaguarda dos activos; 2. A necessidade de garantir a prevenção e detecção de situações

Leia mais

PROJECTO DE REGULAMENTO DOS SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS E FINANCEIROS

PROJECTO DE REGULAMENTO DOS SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS E FINANCEIROS PROJECTO DE REGULAMENTO DOS SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS E FINANCEIROS Artigo 1.º (Âmbito) 1 - O presente Regulamento estabelece a estrutura orgânica e as competências dos Serviços Administrativos e Financeiros

Leia mais

Normas e Procedimentos

Normas e Procedimentos Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Norte Direcção de Serviços de Apoio e Gestão de Recursos Normas e Procedimentos Definidos ao abrigo do Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infracções Conexas

Leia mais

Câmara Municipal de São Pedro do Sul

Câmara Municipal de São Pedro do Sul Regulamento A elaboração do presente regulamento resulta da necessidade de definir regras e harmonizar os procedimentos relacionados com a duração e organização do tempo de trabalho, conforme impõe o definido

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. VRADM - Superintendência Administrativa. Patrimônio Mobiliário. Normas e Procedimentos

Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. VRADM - Superintendência Administrativa. Patrimônio Mobiliário. Normas e Procedimentos Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro VRADM - Superintendência Administrativa Patrimônio Mobiliário Normas e Procedimentos Definições: A PUC não possui um órgão centralizado para o controle

Leia mais

Artigo 2º Cedência de instalações

Artigo 2º Cedência de instalações MANUAL INTERNO UTILIZAÇÃO DAS INSTALAÇÕES DESPORTIVAS Artigo 1º Disposições gerais 1. As Instalações Desportivas da escola EB André Soares têm como finalidade, para além da atividade letiva, a prestação

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 378/XII/2.ª INTRODUZ O REGIME FACULTATIVO DE CONTABILIDADE DE CAIXA DO IVA PARA AS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS

PROJETO DE LEI N.º 378/XII/2.ª INTRODUZ O REGIME FACULTATIVO DE CONTABILIDADE DE CAIXA DO IVA PARA AS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Grupo Parlamentar PROJETO DE LEI N.º 378/XII/2.ª INTRODUZ O REGIME FACULTATIVO DE CONTABILIDADE DE CAIXA DO IVA PARA AS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Exposição de motivos As micro, pequenas e médias empresas

Leia mais

NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 10 CUSTOS DE EMPRÉSTIMOS OBTIDOS

NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 10 CUSTOS DE EMPRÉSTIMOS OBTIDOS NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 10 CUSTOS DE EMPRÉSTIMOS OBTIDOS Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 23 Custos de Empréstimos

Leia mais

ASSUNTOS PARA REVISÃO DO PLANO DE CONTAS ORIGEM DATA ASSUNTO TEMA POSIÇÃO JUSTIFICATIVAS

ASSUNTOS PARA REVISÃO DO PLANO DE CONTAS ORIGEM DATA ASSUNTO TEMA POSIÇÃO JUSTIFICATIVAS 1 2 poderá até deverá 3 4 no máximo, até 30 de abril até 30 de abril 5 6 7 vu = estimativa de vida útil do material ou equipamento desativado e após recuperado, em condições normais de operação e manutenção

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA ADMINISTRAÇÃO ELETRÓNICA E INTEROPERABILIDADE SEMÂNTICA

REGULAMENTO DO PROGRAMA ADMINISTRAÇÃO ELETRÓNICA E INTEROPERABILIDADE SEMÂNTICA REGULAMENTO DO PROGRAMA ADMINISTRAÇÃO ELETRÓNICA E INTEROPERABILIDADE SEMÂNTICA I. Objetivos 1. O Programa tem como objectivo geral contribuir para o desenvolvimento da Administração Eletrónica através

Leia mais

COBERTURA DE PERDA DE LUCRO BRUTO E DESPESAS EXTRAORDINARIAS

COBERTURA DE PERDA DE LUCRO BRUTO E DESPESAS EXTRAORDINARIAS COBERTURA DE PERDA DE LUCRO BRUTO E DESPESAS EXTRAORDINARIAS Forma de Contratação do Limite Máximo de Responsabilidade 1. SEGURO A PRIMEIRO RISCO RELATIVO A seguradora responderá pelos prejuízos de sua

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO

INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DAS UNIDADES DO INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO Artigo 1º (Âmbito) O presente regulamento aplica se a todos os cursos ministrados no ISEP, podendo existir casos em

Leia mais

Tópico: Procedimentos em áreas específicas das Demonstrações Contábeis

Tópico: Procedimentos em áreas específicas das Demonstrações Contábeis Tópico: Procedimentos em áreas específicas das Demonstrações Contábeis Professor Marcelo Aragao ÁREAS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS A SEREM AUDITADAS Contas de Ativo Contas de Passivo Patrimônio Líquido

Leia mais

PROPOSTAS PARA ATIVIDADES ADICIONAIS

PROPOSTAS PARA ATIVIDADES ADICIONAIS AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS PARA ATIVIDADES ADICIONAIS EM PROJETOS APOIADOS PELO PROGRAMA CIDADANIA ATIVA Os cerca de 7,5 milhões postos à disposição do Programa Cidadania Ativa pelos países financiadores

Leia mais

norma técnica Padrão de Segurança e Saúde: avaliação do desempenho em segurança e saúde das empresas colaboradoras Código: NT.00047.GN-SP.

norma técnica Padrão de Segurança e Saúde: avaliação do desempenho em segurança e saúde das empresas colaboradoras Código: NT.00047.GN-SP. norma técnica Padrão de Segurança e Saúde: avaliação do desempenho em segurança e saúde das empresas colaboradoras Código: NT.00047.GN-SP.ESS Edição: 1 O texto seguinte corresponde a uma tradução do Procedimento

Leia mais

PROJETO DE REGULAMENTO PARA O RECONHECIMENTO DO INTERESSE DO INVESTIMENTO PARA A REGIÃO. Nota justificativa

PROJETO DE REGULAMENTO PARA O RECONHECIMENTO DO INTERESSE DO INVESTIMENTO PARA A REGIÃO. Nota justificativa PROJETO DE REGULAMENTO PARA O RECONHECIMENTO DO INTERESSE DO INVESTIMENTO PARA A REGIÃO Nota justificativa Considerando que o Governo através do Decreto-Lei n.º 162/2014, de 31 de outubro, aprovou um novo

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL AQUISIÇÃO / QUALIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES

PROCEDIMENTO OPERACIONAL AQUISIÇÃO / QUALIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Histórico de Revisões Rev. Modificações 01 30/04/2007 Primeira Emissão 02 15/06/2009 Alteração de numeração de PO 7.1 para. Alteração do título do documento de: Aquisição para: Aquisição / Qualificação

Leia mais

MANUAL DE CONTROLO INTERNO

MANUAL DE CONTROLO INTERNO MANUAL DE CONTROLO INTERNO ARSN, IP Página 1 de 12 Ed. Rev. Data Autor 00 00 s/ data Implementação do Modelo de Controlo Interno nas ACSS ARS. 01 00 jan./2013 Adequação dos procedimentos à ARSN,IP. UACI

Leia mais

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE Pág.: 1 de 6 1. OBJETIVO Realizar o gerenciamento dos projetos desde o seu planejamento, desenvolvimento, recebimento, análise crítica, controle e distribuição nas obras. 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Manual

Leia mais

INSTRUÇÃO Nº 019 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2006

INSTRUÇÃO Nº 019 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2006 INSTRUÇÃO Nº 019 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2006 Orienta os órgãos da Administração Direta do Poder Executivo Estadual sobre os procedimentos a serem aplicados no controle patrimonial de bens móveis, em conformidade

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 20 (R1) Custos de Empréstimos

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 20 (R1) Custos de Empréstimos COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 20 (R1) Custos de Empréstimos Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 23 (IASB BV 2011) Índice OBJETIVO 1 Item ALCANCE 2

Leia mais

Normas de registo e controlo da pontualidade e assiduidade dos trabalhadores da Câmara Municipal de Espinho

Normas de registo e controlo da pontualidade e assiduidade dos trabalhadores da Câmara Municipal de Espinho Normas de registo e controlo da pontualidade e assiduidade dos trabalhadores da Câmara Municipal de Espinho Aprovadas por Despacho nº 33/2012, de 19 de março do Senhor Presidente da Câmara, Dr. Pinto Moreira

Leia mais

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 8.2 - NOTAS AO BALANÇO E A DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 8.2.1 Indicação e justificação das disposições do POCAL que, em casos excecionais, devidamente fundamentados e sem

Leia mais

Decisão sobre as regras de elaboração do inventário do património afeto à concessão dos CTT

Decisão sobre as regras de elaboração do inventário do património afeto à concessão dos CTT Decisão sobre as regras de elaboração do inventário do património afeto à concessão dos CTT O n.º 1 da Base XIV das Bases da concessão do serviço postal universal (concessão), aprovadas pelo Decreto-Lei

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO PARA O USO DA VIATURA DO CCD PM CASCAIS

REGULAMENTO INTERNO PARA O USO DA VIATURA DO CCD PM CASCAIS REGULAMENTO INTERNO PARA O USO DA VIATURA DO CCD PM CASCAIS 2014 Regulamento Interno para o uso da viatura do CCD PM Cascais Página 1 Artigo 1º Objeto O presente regulamento interno estabelece as normas

Leia mais

As revisões e/ou alterações ao acordado, são devidamente registadas e analisadas conforme descrito para o caso da definição das condições iniciais.

As revisões e/ou alterações ao acordado, são devidamente registadas e analisadas conforme descrito para o caso da definição das condições iniciais. Preparação da Qualidade Página 1 de 6 5.1. COMERCIALIZAÇÃO 5.1.1. Transporte A empresa através da sua área de operações ou da administração, tem como objectivo em cada serviço adjudicado, entre vários,

Leia mais

FAQ s Portaria nº 161/2013 de 23 de Abril

FAQ s Portaria nº 161/2013 de 23 de Abril FAQ s Portaria nº 161/2013 de 23 de Abril O que é considerado um documento de transporte? Consideram-se documentos de transporte: Faturas, Guias de Remessa, Guias de Transporte, Notas de Devolução, Guias

Leia mais

GUIA PRÁTICO ACOLHIMENTO FAMILIAR PESSOAS IDOSAS E ADULTAS COM DEFICIÊNCIA

GUIA PRÁTICO ACOLHIMENTO FAMILIAR PESSOAS IDOSAS E ADULTAS COM DEFICIÊNCIA Manual de GUIA PRÁTICO ACOLHIMENTO FAMILIAR PESSOAS IDOSAS E ADULTAS COM DEFICIÊNCIA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/8 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Acolhimento

Leia mais

Regulamento de Controlo Interno. Freguesia de Paçô. Arcos de Valdevez

Regulamento de Controlo Interno. Freguesia de Paçô. Arcos de Valdevez Regulamento de Controlo Interno Freguesia de Paçô Arcos de Valdevez 2013 Regulamento de Controlo Interno Artigo 1º Objecto O presente regulamento tem por objectivo estabelecer as regras, métodos e procedimentos

Leia mais