SOFTWARE DE DIMENSIONAMENTO DE REDES SEM FIO PARA AMBIENTES INDOOR YGOR COSTA LIMA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SOFTWARE DE DIMENSIONAMENTO DE REDES SEM FIO PARA AMBIENTES INDOOR YGOR COSTA LIMA"

Transcrição

1 SOFTWARE DE DIMENSIONAMENTO DE REDES SEM FIO PARA AMBIENTES INDOOR YGOR COSTA LIMA Engenharia de Computação Instituto de Educação Superior de Brasília - IESB ygorlima@gmail.com Resumo As redes sem fio surgiram nos últimos anos em complemento ao mundo das redes com fio dando um novo alcance às redes locais. No planejamento destas redes, a cobertura deve ser observada com maior cuidado, pois, a falta de cobertura em uma determinada área pode gerar uma desconexão de serviço, e a cobertura excessiva pode gerar um problema de segurança da informação. Por estes e outros motivos, cada vez mais, redes sem fio são projetadas utilizando-se softwares de predição específicos para diminuir os efeitos causados por estes dois problemas. Estas são algumas das razões que apontam para a importância de se desenvolver uma ferramenta nacional que simule a cobertura de uma rede sem fio para ambientes indoor e que possa facilitar os testes de cobertura. Abstract -The wireless networks appeared in the last years in complement of the wired networks giving a new reach to the local nets. In the planning of these nets, the covering should receive better care, because, the covering lack in a certain area can generate a service disconnection, and the excessive covering can generate a problem of security of the information. For these and other reasons, more and more, wireless networks are being projected using specific prediction software to reduce the effects caused by these two problems. These are some of the reasons that appear for the importance of developing a national tool that simulates the covering of a wireless network for indoor places and that can facilitate the covering tests. Keywords Rede sem fio, indoor, software, dimensionamento 1 Introdução O Instituto de Ensino Superior de Brasília criou uma linha de pesquisa na área de propagação em ambientes fechados, com o objetivo de desenvolver tecnologia relacionada a este tema, que está em crescente evolução atualmente. Esta linha de pesquisa possui vários objetivos, desde o aprimoramento de modelos de propagação em ambientes fechados, ao desenvolvimento de softwares, baseados em plataforma livre, para o cálculo de cobertura, utilizando para isso modelos determinísticos e/ou empíricos, que possuam as funcionalidades de importar plantas baixas de softwares CAD e levar em consideração os diagramas de radiação das antenas. O primeiro passo nesta linha de pesquisa foi o desenvolvimento de um software em linguagem Java que leva em consideração um dos modelos One-Slope, Montley-Keenan e o modelo da ITU definido pela recomendação p Esta primeira versão do software, descrita neste artigo, considera apenas antenas do tipo Omnidirecionas. 2 Desenvolvimento Para a implementação do software foi necessário definir quais modelos de propagação que seriam implementados. Estes modelos se dividem, basicamente, em modelos empíricos e determinísticos. Embora este cálculo também possa ser efetuado utilizando as equações de Maxwell, tal abordagem é matematicamente muito complexa. Modelos determinísticos são dependentes das informações a respeito do ambiente em questão, como o tipo de material, as mobílias, o posicionamento, etc. Pela sua abrangência, por um lado, 1

2 permite considerar todos os aspectos envolvidos, por outro, precisam ser redefinidos para cada ambiente. Este tipo de modelo utiliza a forma de um raio óptico, fazendo uso da técnica de lançamento de raios (Ray Tracing), baseada em ótica geométrica, para simular os efeitos da reflexão, difração e espalhamento da onda emitida por um rádio-transmissor. Esta técnica consiste basicamente em um número prédeterminado de raios lançados da antena do transmissor em uma direção específica. Para cada raio são analisados seu traçado e suas intersecções com as paredes e pisos, determinando se os raios incidentes são penetrados ou refletidos em alguma direção. Cada raio penetrado e refletido é novamente analisado até uma nova interseção com outro obstáculo. A seqüência se repete até que: a amplitude do raio caia abaixo de um valor limiar prédefinido; ou que, após um certo número de interações, o mesmo não atinja o receptor. Desta maneira a potência recebida será a soma das potências dos raios recebidos por vários percursos dos raios traçados. O modelo de traçado de raios deve ser usado junto com outras técnicas que possibilitem a otimização de processamento, pois ele pode se tornar muito pesado computacionalmente. Existem modelos que utilizam técnicas estatísticas para otimizar o processamento do método de traçado de raios, pois o padrão e o comprimento dos raios dos caminhos são relacionados com parâmetros estatísticos de características específicas de ambientes fechados, como a geometria plana do chão [5]. Os modelos empíricos são baseados em medições feitas nos ambientes em questão e, a partir destes dados, são efetuados modificações e ajustes no modelo de atenuação no espaço livre dada pela equação de Friis. No projeto do software não é possível implementar todos os modelos de propagação existentes atualmente, devido à grande quantidade dos mesmos, o que tornaria a complexidade do software muito elevada e inviabilizando assim a sua implementação. Por este motivo foram implementados os seguintes modelos: Modelo de perda dependente da distância (COST231 One-Slope), Modelo de Motley- Keenan (COST231 para paredes múltiplas), Modelo da UTI-R (definido pela recomendação P.1283). No modelo COST231 One-Slope a atenuação média do sinal transmitido aumenta exponencialmente com a distância [1,2]. O modelo de Modelo de Motley-Keenan considera que a atenuação entre a antena transmissora e a antena receptora é causada, também, por perdas na penetração do sinal em paredes e pisos, o que pode variar dependendo do tipo de material utilizado em sua construção e da freqüência utilizada. Desta forma, diferentemente do modelo COST231 One- Slope, o modelo de Montley-Keenan considera a atenuação em cada parede que se encontra no percurso do sinal. Esta característica deste modelo introduz um fator de correção na equação do modelo One-Slope. Assim a atenuação no percurso para este modelo pode ser calculada através do somatório das atenuações causadas por cada parede e piso entre o receptor e o transmissor somada à atenuação decorrente da distância. O modelo da UIT-R é utilizado para predições de propagação em freqüências entre 900MHz e 100GHz. Este modelo não considera as perdas nas paredes, apenas em pisos, somado a um fator de correção [3]. 4 Linguagem de Programação Para a implementação do software foi escolhida a linguagem Java por apresentar alta potencialidade, facilidade de personalização e por possuir bibliotecas específicas para construção de interfaces gráficas e ser uma linguagem orientada a objeto, permitindo com isso modelar o sistema como um conjunto de objetos cooperativos entre si, aumentando assim, a possibilidade de estudo da complexidade do sistema. Estes objetos são compostos por dados e processos (mensagens). Os dados representam o estado do objeto e as mensagens o seu comportamento. Este tipo de linguagem de programação enfoca o encapsulamento, permitindo com isso um controle de acesso ao estado do objeto (um dado só pode ser acessado utilizando uma mensagem para tal). Com este enfoque, a manutenção e o desenvolvimento do software tornam-se mais produtivos, pois é possível, além de facilitar o entendimento do sistema, o reaproveitamento de código para a continuação da linha de pesquisa [6] [7]. 2

3 5 Modelo Entidade Relacionamento A figura 1 representa um ambiente sem paredes entre o equipamento transmissor e o ponto de referência. A proposta do software necessita de um repositório multiplataforma para não perder a característica principal, a independência de plataforma (sistema operacional). Devido a esta restrição e à dificuldade de encontrar repositórios livres orientados a objeto, o repositório utilizado foi o MySQL Server 4.1, o qual é um repositório relacional, multiplataforma e com poucas funcionalidades, com isso reduzindo os requisitos computacionais necessários para executar o sistema. 6 Validação Para a validação do software, foram realizados cálculos manualmente, em diversos pontos, para cada tipo de ambiente (sem parede, com uma parede, com duas paredes). Após estes cálculos, os ambientes foram representados no software e seus resultados foram comparados nos diversos pontos do ambiente. Para demonstrar a validação, serão apresentados os procedimentos de comparação, tomando como referência um ponto em cada tipo de ambiente. O equipamento escolhido para a demonstração, representado por um círculo azul, será composto por um rádio, com potência de transmissão igual a 1 db, e uma antena, com um ganho de 1 db. O ponto onde ocorreu o cálculo está representado pelo término da linha horizontal que inicia do equipamento e termina no ponto de referência. A distância do ponto de medição ao equipamento está apresentada, em metros, no canto inferior direito da figura. Este cálculo é realizado automaticamente pelo software. As paredes são representadas por uma linha vertical. O número do equipamento de onde provém o sinal de maior intensidade, está apresentado após a letra A:, o valor do sinal no ponto, apresentado após a letra S: em db. A freqüência utilizada é apresentada em MHz dentro da caixa de texto após a palavra Freqüência.. Para o cálculo da atenuação são utilizadas as equações referentes ao modelo selecionado e os valores de n obtidos segundo as tabelas encontradas em [1] e [8]. Figura 1: Cálculo utilizando o modelo One Slope sem atravessar parede. Na figura 1, foi utilizando o modelo One Slope para cálculo da cobertura. O valor do sinal, calculado pelo software, no ponto de referência nesta simulação foi de - 61 db e o resultado do cálculo manual é apresentado na equação 1. S[ = G + P (20log(4π / 300)) + 20log f 10n log d) a r + S = ( 27, *log *3,14*log10,07) S = 60,999[ (1) Figura 2: Cálculo utilizando o modelo UIT atravessando uma parede do tipo leve. Na figura 2, foi utilizando o modelo UIT para cálculo da cobertura. Segundo o software, o valor no ponto de referência é de -55 db. Este modelo também não considera perdas ocasionadas por 3

4 obstáculos, considerando apenas a atenuação referente aos pisos. Nesta versão, o software considera os pisos como independentes, e esta atenuação é considerada nula. Assim, o resultado do cálculo fica idêntico ao de um ambiente sem paredes. O resultado do cálculo manual é apresentado na equação 2. S[ = G + P (20log f + nlogd + A ( p) 28) a r S = 1+ 1 (20*log800 + ( ) / 2*log10,06 28) S = 54,677[ (2) Figura 3: Cálculo utilizando o modelo Montley-Keenan atravessando duas paredes do tipo leve. Na figura 3 é representado um ambiente com duas paredes do tipo leve entre o equipamento e o ponto de referência. Nela o software apresenta o valor do sinal igual à 65 db. O valor do sinal, segundo os cálculos teóricos é apresentado na equação 3. S[ = G a + 10nlog d + + P (20 * log(4 *3,14/300) + 20 *log f N r k A [ + wi n= 1 wi N k A [ pj j = 1 pj f pelo software são iguais ou bem próximos ao teórico. 7 Conclusão A grande evolução e popularização das redes sem fio estão possibilitando diversos serviços, os quais visão permitir uma maior mobilidade aos usuários. Porém, atualmente, existe uma grande dificuldade de projetar redes sem fio devido às dificuldades de predição de sua cobertura. O software apresentado neste artigo, JSISCAF 1.0, visa facilitar o projeto de redes sem fio, tomando como base para os cálculos de predição os modelos atuais mais utilizados. Ele permite ainda ao usuário, a escolha do modelo para o cálculo da predição e a independência de plataforma, por possuir um banco de dados e ser desenvolvido em uma linguagem multiplataforma, não obrigando o usuário a possuir um determinado sistema operacional. Por fim, este software contribuiu para o desenvolvimento, na área de projeto de rede sem fio, visando a crescente tendência de mercado de utilizar redes sem fio, especialmente em ambientes fechados. Para a continuação da linha de pesquisa, existem as propostas de implementação do software utilizando modelos determinísticos, modificação do JSiscaf para levar em consideração vários tipos de antenas e seus diagramas de radiação, a possibilidade de importação de plantas baixas desenvolvidas em softwares CAD e automatizar a instalação do software juntamente com o seu banco de dados. Agradecimentos Agradeço a todos os professores do IESB, pelo excelente trabalho e pelo apoio no desenvolvimento de trabalhos relacionados a pesquisas. S = 1+ 1 ( 27, *log *3,14*log10,1 + (2,1 + 2,1) + 0 Sinal = 64,782[ (3) Comparando-se os resultados, é possível verificar que os resultados obtidos Referências Bibliográficas [1] MIKAS, Z. F. P. Measurement and prediction of signal propagation for wlan system. Dissertação (Mestrado) Czech Techinical University in Prague,

5 [2] SARKAR, T. K. A survey of varius propagation models for mobile communication. [S.l.]: Sarkar, [3] PROPAGATION Data and Prediction Models for the Planning of Indoor Radio communication system and Radio Local Area Netwoorks in the Freqquency Range 900 MHz to 100 GHz. Biografia Ygor Costa Lima, engenheiro de computação formado pelo Instituto de Educação Superior de Brasília. [4] SOUZA, R. M. D. PROPAGAÇÃO NO INTERIOR DE EDIFICAÇÕES. Dissertação (Mestrado) INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA, [5] HASSAN-ALI, M.; PAHLAVAN, K. A New Statistical Model for Site-Specific Indoor Radio Propagation Prediction Based on Geometric Optics and Geometric Probability. [S.l.], JANEIRO [6] HOTSTMANN, C. S.; CORNELL, G. Core Java - Fundamentos. [S.l.]: Makron books, [7] DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. Java Como Programar. [S.l.]: Bookman, [8] RAPPAPORT, T. S. Wireless Communications Principles Practice. [S.l.]: Prentice Hall,

Modelos de cobertura em redes WIFI

Modelos de cobertura em redes WIFI Departamento de Engenharia Electrotécnica Secção de Telecomunicações Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Comunicação sem fios 2005/2006 Grupo: nº e Modelos de cobertura em redes

Leia mais

Modelos de cobertura em redes WIFI

Modelos de cobertura em redes WIFI Comunicação sem fios Departamento de Engenharia Electrotécnica Secção de Telecomunicações Mestrado em Fisica 2005/2006 Grupo: nº e Modelos de cobertura em redes WIFI 1 Introdução Nos sistemas de comunicações

Leia mais

Modelo de propagação: Qual modelo utilizar? SET 2011

Modelo de propagação: Qual modelo utilizar? SET 2011 Modelo de propagação: Qual modelo utilizar? SET 2011 valderez@adthec.com.br 25.08.2011 Uma analise dos modelos de propagação em função do tipo de recepção, através da predição de cobertura, modelos de

Leia mais

Projeto de controle e Automação de Antena

Projeto de controle e Automação de Antena Projeto de controle e Automação de Antena Wallyson Ferreira Resumo expandido de Iniciação Tecnológica PUC-Campinas RA: 13015375 Lattes: K4894092P0 wallysonbueno@gmail.com Omar C. Branquinho Sistemas de

Leia mais

Engenheiro de Telecomunicações pelo Instituto de Estudos Superiores da Amazônia IESAM (Belém, Pará).

Engenheiro de Telecomunicações pelo Instituto de Estudos Superiores da Amazônia IESAM (Belém, Pará). Transmissão Digital em Banda Base: Modelagem do Canal Este tutorial apresenta a implementação da formatação de um pulso para transmissão digital em banda base que simule a resposta ao impulso de um canal

Leia mais

4. Teste de propagação

4. Teste de propagação Teste de propagação 56 4. Teste de propagação A maior dificuldade no projeto de WLANs diz respeito à falta de modelos de propagação precisos para ambientes fechados com diferentes características. Por

Leia mais

802.11n + NV2 TDMA. Desempenho e Acesso Múltiplo em Redes Wireless com RouterOS

802.11n + NV2 TDMA. Desempenho e Acesso Múltiplo em Redes Wireless com RouterOS 802.11n + NV2 TDMA Desempenho e Acesso Múltiplo em Redes Wireless com RouterOS Nicola Sanchez Engenheiro de Telecomunicações Mikrotik Certified Trainer CENTRO DE TREINAMENTO OFICIAL MIKROTIK CENTRO DE

Leia mais

TÍTULO: DESENVOLVIMENTO DE UM APLICATIVO MÓVEL PARA DIMENSIONAMENTO DE BARRAS DE TRELIÇAS BI APOIADAS

TÍTULO: DESENVOLVIMENTO DE UM APLICATIVO MÓVEL PARA DIMENSIONAMENTO DE BARRAS DE TRELIÇAS BI APOIADAS TÍTULO: DESENVOLVIMENTO DE UM APLICATIVO MÓVEL PARA DIMENSIONAMENTO DE BARRAS DE TRELIÇAS BI APOIADAS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE

Leia mais

MÓDULO 4 Meios físicos de transmissão

MÓDULO 4 Meios físicos de transmissão MÓDULO 4 Meios físicos de transmissão Os meios físicos de transmissão são compostos pelos cabos coaxiais, par trançado, fibra óptica, transmissão a rádio, transmissão via satélite e são divididos em duas

Leia mais

Laudo de Viabilidade Técnica e Econômica para Rede Wireless do CDT

Laudo de Viabilidade Técnica e Econômica para Rede Wireless do CDT Laudo de Viabilidade Técnica e Econômica para Rede Wireless do CDT 1. Pré Requisitos Com base no que foi proposta, a rede wireless do Bloco K da Colina deve atender aos seguintes requisitos: Padrão IEEE

Leia mais

Telefonia Celular. Renato Machado

Telefonia Celular. Renato Machado Renato Machado UFSM - Universidade Federal de Santa Maria DELC - Departamento de Eletrônica e Computação renatomachado@ieee.org renatomachado@ufsm.br 23 de Setembro de 2011 Sumário 1 2 3 Fórmula de Friis

Leia mais

Relatório de Teste de Diferentes Antenas e Equipamentos para o Protocolo NOVUS IEEE 802.15.4

Relatório de Teste de Diferentes Antenas e Equipamentos para o Protocolo NOVUS IEEE 802.15.4 Relatório de Teste de Diferentes Antenas e Equipamentos para o Protocolo NOVUS IEEE 802.15.4 ÍNDICE Índice 1 Introdução 2 Equipamentos Utilizados 3 Modelo de Propagação do Sinal 5 Zona de Fresnel 6 Link

Leia mais

Brampton Telecom, PhD em Engenharia de Telecomunicações (Unicamp).

Brampton Telecom, PhD em Engenharia de Telecomunicações (Unicamp). Wireless LAN (WLAN) Este tutorial apresenta alguns aspectos da arquitetura e protocolos de comunicação das Redes Locais sem fio, ou Wireless Local Area Networks (WLAN's), que são baseados no padrão IEEE

Leia mais

Tópico 11. Aula Teórica/Prática: O Método dos Mínimos Quadrados e Linearização de Funções

Tópico 11. Aula Teórica/Prática: O Método dos Mínimos Quadrados e Linearização de Funções Tópico 11. Aula Teórica/Prática: O Método dos Mínimos Quadrados e Linearização de Funções 1. INTRODUÇÃO Ao se obter uma sucessão de pontos experimentais que representados em um gráfico apresentam comportamento

Leia mais

5 SIMULAÇÃO DE UM SISTEMA WDM DE DOIS CANAIS COM O SOFTWARE VPI

5 SIMULAÇÃO DE UM SISTEMA WDM DE DOIS CANAIS COM O SOFTWARE VPI 68 5 SIMULAÇÃO DE UM SISTEMA WDM DE DOIS CANAIS COM O SOFTWARE VPI O software VPI foi originalmente introduzido em 1998 e era conhecido como PDA (Photonic Design Automation). O VPI atualmente agrega os

Leia mais

UML 2. Guia Prático. Gilleanes T.A. Guedes. Novatec. Obra revisada e ampliada a partir do título Guia de Consulta Rápida UML 2

UML 2. Guia Prático. Gilleanes T.A. Guedes. Novatec. Obra revisada e ampliada a partir do título Guia de Consulta Rápida UML 2 UML 2 Guia Prático Gilleanes T.A. Guedes Obra revisada e ampliada a partir do título Guia de Consulta Rápida UML 2 Novatec capítulo 1 Introdução à UML A UML (Unified Modeling Language ou Linguagem de Modelagem

Leia mais

Redes de Computadores sem Fio

Redes de Computadores sem Fio Redes de Computadores sem Fio Prof. Marcelo Gonçalves Rubinstein Programa de Pós-Graduação em Engenharia Eletrônica Faculdade de Engenharia Universidade do Estado do Rio de Janeiro Programa Introdução

Leia mais

Rede Wireless Para LAN e WAN

Rede Wireless Para LAN e WAN Rede Wireless Para LAN e WAN Marcos Macoto Iwashita CERNET Tecnologia e Sistemas macoto@cernet.com.br www.cernet.com.br INTRODUÇÃO Toda a tecnologia wireless não é nova, porém, em nossos dias apresenta

Leia mais

Controle de Múltiplos Pivôs Centrais com um único Conjunto Motor-Bomba

Controle de Múltiplos Pivôs Centrais com um único Conjunto Motor-Bomba Controle de Múltiplos Pivôs Centrais com um único Conjunto Motor-Bomba Thiago de Lima MUNIZ, Bernardo Pinheiro de ALVARENGA, José Wilson de Lima NERYS, Antônio Marcos de Melo MEDEIROS Escola de Engenharia

Leia mais

PRO-FAE: FERRAMENTA COMPUTACIONAL PARA AUXILIO NO PROJETO PRELIMINAR DE FAZENDAS EÓLICAS.

PRO-FAE: FERRAMENTA COMPUTACIONAL PARA AUXILIO NO PROJETO PRELIMINAR DE FAZENDAS EÓLICAS. RIO 3 - World Climate & Energy Event, 1-5 December 2003, Rio de Janeiro, Brazil 379 PRO-FAE: FERRAMENTA COMPUTACIONAL PARA AUXILIO NO PROJETO PRELIMINAR DE FAZENDAS EÓLICAS. Jorge Antonio Villar Alé, Alexandre

Leia mais

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Introdução Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software Os modelos de processos de desenvolvimento de software surgiram pela necessidade de dar resposta às

Leia mais

LNET-SURVEY SITE SURVEY-WIRELESS

LNET-SURVEY SITE SURVEY-WIRELESS LNET-SURVEY SITE SURVEY-WIRELESS INTRODUÇÃO: O Site Survey é uma metodologia aplicada para inspeção técnica e minuciosa do local que será objeto da instalação de uma nova infra-estrutura de rede, na avaliação

Leia mais

TRATAMENTO E ANÁLISE DE SINAIS DE BAIXA FREQUÊNCIA PARA EMULAÇÃO DE CANAL RÁDIO

TRATAMENTO E ANÁLISE DE SINAIS DE BAIXA FREQUÊNCIA PARA EMULAÇÃO DE CANAL RÁDIO TRATAMENTO E ANÁLISE DE SINAIS DE BAIXA FREQUÊNCIA PARA EMULAÇÃO DE CANAL RÁDIO Davi Schmutzler Valim Faculdade de Engenharia Elétrica CEATEC davi_valim@puccampinas.edu.br Resumo: O trabalho trata de fazer

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO MÁQUINAS DE COMITÊ APLICADAS À FILTRAGEM DE SPAM Monografia submetida à UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA para a obtenção do grau de BACHAREL

Leia mais

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas IW10 Rev.: 02 Especificações Técnicas Sumário 1. INTRODUÇÃO... 1 2. COMPOSIÇÃO DO IW10... 2 2.1 Placa Principal... 2 2.2 Módulos de Sensores... 5 3. APLICAÇÕES... 6 3.1 Monitoramento Local... 7 3.2 Monitoramento

Leia mais

Antenas, Cabos e Rádio-Enlace

Antenas, Cabos e Rádio-Enlace Alan Menk Santos alanmenk@hotmail.com www.sistemasul.com.br/menk Camada Física: Redes Sem Fio Antenas, Cabos e Rádio-Enlace Rádio Transmissor (Tx) Linha de Transmissão (LT) Antena Transmissora Meio de

Leia mais

SISTEMA DE CONTROLE DE ACESSO, PARA AMBIENTE ACADÊMICO

SISTEMA DE CONTROLE DE ACESSO, PARA AMBIENTE ACADÊMICO SISTEMA DE CONTROLE DE ACESSO, FREQÜÊNCIA E GESTÃO DE PERMISSÃO PARA AMBIENTE ACADÊMICO LEONARDO DENARDI ORIENTADOR: JACQUES ROBERT HECKMANN SEQÜÊNCIA DA APRESENTAÇÃO Introdução Objetivos Fundamentação

Leia mais

Máscara WiMax LNB Gardiner LNB Greatek

Máscara WiMax LNB Gardiner LNB Greatek 6.5. Caracterização da saturação do LNBF A verificação de nível de saturação no LNBF foi feita com o aumento do nível de sinal de TX até que se observasse frequências espúrias no analisador de espectro.

Leia mais

Modos de Propagação. Tecnologia em Redes de Computadores 5º Período Disciplina: Sistemas e Redes Ópticas Prof. Maria de Fátima F.

Modos de Propagação. Tecnologia em Redes de Computadores 5º Período Disciplina: Sistemas e Redes Ópticas Prof. Maria de Fátima F. Modos de Propagação Tecnologia em Redes de Computadores 5º Período Disciplina: Sistemas e Redes Ópticas Prof. Maria de Fátima F. Bueno Marcílio 1 Modos de Propagação Antes de iniciarmos o estudo dos tipos

Leia mais

Administração de Sistemas de Informação Gerenciais

Administração de Sistemas de Informação Gerenciais Administração de Sistemas de Informação Gerenciais UNIDADE V: Telecomunicações, Internet e Tecnologia Sem Fio. Tendências em Redes e Comunicações No passado, haviam dois tipos de redes: telefônicas e redes

Leia mais

Cálculo de volume de objetos utilizando câmeras RGB-D

Cálculo de volume de objetos utilizando câmeras RGB-D Cálculo de volume de objetos utilizando câmeras RGB-D Servílio Souza de ASSIS 1,3,4 ; Izadora Aparecida RAMOS 1,3,4 ; Bruno Alberto Soares OLIVEIRA 1,3 ; Marlon MARCON 2,3 1 Estudante de Engenharia de

Leia mais

Universidade Estadual de Campinas Instituto de Física Gleb Wataghin. Medida do comprimento de onda das ondas de rádio

Universidade Estadual de Campinas Instituto de Física Gleb Wataghin. Medida do comprimento de onda das ondas de rádio Universidade Estadual de Campinas Instituto de Física Gleb Wataghin Medida do comprimento de onda das ondas de rádio Aluna: Laura Rigolo Orientador: Prof. Dr. Pedro C. de Holanda Coordenador Prof. Dr.

Leia mais

Funções de Posicionamento para Controle de Eixos

Funções de Posicionamento para Controle de Eixos Funções de Posicionamento para Controle de Eixos Resumo Atualmente muitos Controladores Programáveis (CPs) classificados como de pequeno porte possuem, integrados em um único invólucro, uma densidade significativa

Leia mais

APLICACAÇÃO DE METRICAS E INDICADORES NO MODELO DE REFERENCIA CMMI-Dev NIVEL 2

APLICACAÇÃO DE METRICAS E INDICADORES NO MODELO DE REFERENCIA CMMI-Dev NIVEL 2 APLICACAÇÃO DE METRICAS E INDICADORES NO MODELO DE REFERENCIA CMMI-Dev NIVEL 2 Renan J. Borges 1, Késsia R. C. Marchi 1 1 Universidade Paranaense (UNIPAR) Paranavaí, PR Brasil renanjborges@gmail.com, kessia@unipar.br

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas CMP1132 Processo e qualidade de software II Prof. Me. Elias Ferreira Sala: 402 E Quarta-Feira:

Leia mais

ENLACE DE MICRO-ONDAS RELACIONADO A ATENUAÇÃO DEVIDO À CHUVA

ENLACE DE MICRO-ONDAS RELACIONADO A ATENUAÇÃO DEVIDO À CHUVA ENLACE DE MICRO-ONDAS RELACIONADO A ATENUAÇÃO DEVIDO À CHUVA Caio Matheus Pereira Braga, Diego de Brito Piau, Heitor Ferreira Camargos Silva, Rafael Resende Moraes Dias, Yago Gomes Dos Santos Universidade

Leia mais

TESTES AUTOMATIZADOS COM JUNITE MOCKITO

TESTES AUTOMATIZADOS COM JUNITE MOCKITO TESTES AUTOMATIZADOS COM JUNITE MOCKITO Jaime William Dias 12, Dener Barranco 1, Douglas Delapria 1 1 Universidade Paranaense (Unipar) 2 Universidade Estadual de Maringá (UEM) Paranavaí PR Brasil dener_barranco@hotmail.com,

Leia mais

Site Survey (Indoor)

Site Survey (Indoor) Comunicações Móveis Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Site Survey (Indoor) 6 de Junho de 2003 Ricardo Oliveira rmpoliveira@portugalmail.pt

Leia mais

TÍTULO: DESENVOLVIMENTO DE APLICATIVO PARA AVALIAÇÃO DOS ESFORÇOS EM LAJES

TÍTULO: DESENVOLVIMENTO DE APLICATIVO PARA AVALIAÇÃO DOS ESFORÇOS EM LAJES TÍTULO: DESENVOLVIMENTO DE APLICATIVO PARA AVALIAÇÃO DOS ESFORÇOS EM LAJES CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DO INSTITUTO MAUÁ

Leia mais

CAB Cabeamento Estruturado e Redes Telefônicas

CAB Cabeamento Estruturado e Redes Telefônicas MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CAMPUS SÃO JOSÉ SANTA CATARINA CAB Cabeamento Estruturado e Redes Telefônicas

Leia mais

Visão geral das redes sem fio

Visão geral das redes sem fio Visão geral das redes sem fio 1 - Introdução O termo redes de dados sem fio pode ser utilizado para referenciar desde dispositivos de curto alcance como o Bluetooth à sistemas de altas taxas de transmissão

Leia mais

Curso de Instalação e Gestão de Redes Informáticas

Curso de Instalação e Gestão de Redes Informáticas ESCOLA PROFISSIONAL VASCONCELLOS LEBRE Curso de Instalação e Gestão de Redes Informáticas EQUIPAMENTOS PASSIVOS DE REDES Ficha de Trabalho nº2 José Vitor Nogueira Santos FT13-0832 Mealhada, 2009 1.Diga

Leia mais

Fundamentos de Hardware

Fundamentos de Hardware Fundamentos de Hardware Curso Técnico em Informática SUMÁRIO PLACAS DE EXPANSÃO... 3 PLACAS DE VÍDEO... 3 Conectores de Vídeo... 4 PLACAS DE SOM... 6 Canais de Áudio... 7 Resolução das Placas de Som...

Leia mais

SISTEMA INFORMATIZADO PARA CONTROLE DE JOGO E GERAÇÃO DE SÚMULAS DE HANDEBOL

SISTEMA INFORMATIZADO PARA CONTROLE DE JOGO E GERAÇÃO DE SÚMULAS DE HANDEBOL SISTEMA INFORMATIZADO PARA CONTROLE DE JOGO E GERAÇÃO DE SÚMULAS DE HANDEBOL ¹ Hélder SANTOS; ² Bruno FERREIRA; ¹ Estudante de Análise e Desenvolvimento de Sistemas. IFMG campus Bambuí ² Professor do curso

Leia mais

4 Um Exemplo de Implementação

4 Um Exemplo de Implementação 4 Um Exemplo de Implementação Neste capítulo será discutida uma implementação baseada na arquitetura proposta. Para tanto, será explicado como a arquitetura proposta se casa com as necessidades da aplicação

Leia mais

Curva ABC. Tecinco Informática Ltda. Av. Brasil, 5256 3º Andar Centro Cascavel PR www.tecinco.com.br

Curva ABC. Tecinco Informática Ltda. Av. Brasil, 5256 3º Andar Centro Cascavel PR www.tecinco.com.br Curva ABC Tecinco Informática Ltda. Av. Brasil, 5256 3º Andar Centro Cascavel PR www.tecinco.com.br Sumário Introdução... 3 Utilização no sistema TCar-Win... 3 Configuração da curva ABC... 4 Configuração

Leia mais

Linhas de transmissão

Linhas de transmissão Linhas de transmissão 1 - Introdução Linha de transmissão é um termo genérico utilizado para referenciar qualquer tipo de meio físico construído para transmissões de sinais elétricos ou óticos. No setor

Leia mais

PROJETO DE DIMENSIONAMENTO DE ENLACE DE RÁDIO

PROJETO DE DIMENSIONAMENTO DE ENLACE DE RÁDIO PROJETO DE DIMENSIONAMENTO DE ENLACE DE RÁDIO Diego de Brito Piau, Gilberto Arantes Carrijo Universidade Federal de Uberlândia, Faculdade de Engenharia Elétrica, Uberlândia-MG diegopiau@yahoo.com.br, gilberto@ufu.br

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA E ESTÁTISTICA GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO DE DADOS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA E ESTÁTISTICA GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO DE DADOS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA E ESTÁTISTICA GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO DE DADOS PROFESSOR: CARLOS BECKER WESTPHALL Terceiro Trabalho

Leia mais

RECONHECIMENTO DE PLACAS DE AUTOMÓVEIS ATRAVÉS DE CÂMERAS IP

RECONHECIMENTO DE PLACAS DE AUTOMÓVEIS ATRAVÉS DE CÂMERAS IP RECONHECIMENTO DE PLACAS DE AUTOMÓVEIS ATRAVÉS DE CÂMERAS IP Caio Augusto de Queiroz Souza caioaugusto@msn.com Éric Fleming Bonilha eric@digifort.com.br Gilson Torres Dias gilson@maempec.com.br Luciano

Leia mais

Tecnologias Atuais de Redes

Tecnologias Atuais de Redes Tecnologias Atuais de Redes Aula 2 Redes Sem Fio Tecnologias Atuais de Redes - Redes Sem Fio 1 Conteúdo Conceitos e Terminologias Alcance Interferência Padrões Segurança Tecnologias Atuais de Redes - Redes

Leia mais

Usando o Arena em Simulação

Usando o Arena em Simulação Usando o Arena em Simulação o ARENA foi lançado pela empresa americana Systems Modeling em 1993 e é o sucessor de dois outros produtos de sucesso da mesma empresa: SIMAN (primeiro software de simulação

Leia mais

5 Mecanismo de seleção de componentes

5 Mecanismo de seleção de componentes Mecanismo de seleção de componentes 50 5 Mecanismo de seleção de componentes O Kaluana Original, apresentado em detalhes no capítulo 3 deste trabalho, é um middleware que facilita a construção de aplicações

Leia mais

MANUAL DE UTILIZAÇÃO SISTEMA DE CADASTRO INTRANET

MANUAL DE UTILIZAÇÃO SISTEMA DE CADASTRO INTRANET MANUAL DE UTILIZAÇÃO SISTEMA DE CADASTRO INTRANET I Sumário 1. Objetivo do Documento... 1 2. Início... 1 3. Cadastro de Pessoa Física... 3 3.1. Preenchimentos Obrigatórios.... 4 3.2. Acesso aos Campos

Leia mais

VERSÃO 1 PRELIMINAR - 2010 MÓDULO 3 - PRESENCIAL

VERSÃO 1 PRELIMINAR - 2010 MÓDULO 3 - PRESENCIAL MÓDULO 3 - PRESENCIAL CmapTools É um software para autoria de Mapas Conceituais desenvolvido pelo Institute for Human Machine Cognition da University of West Florida1, sob a supervisão do Dr. Alberto J.

Leia mais

Roteiro. Arquitetura. Tipos de Arquitetura. Questionário. Centralizado Descentralizado Hibrido

Roteiro. Arquitetura. Tipos de Arquitetura. Questionário. Centralizado Descentralizado Hibrido Arquitetura Roteiro Arquitetura Tipos de Arquitetura Centralizado Descentralizado Hibrido Questionário 2 Arquitetura Figura 1: Planta baixa de uma casa 3 Arquitetura Engenharia de Software A arquitetura

Leia mais

Posicionamento por Satélite. Tecnologia em Mecanização em Agricultura de Precisão Prof. Esp. Fernando Nicolau Mendonça

Posicionamento por Satélite. Tecnologia em Mecanização em Agricultura de Precisão Prof. Esp. Fernando Nicolau Mendonça Posicionamento por Satélite Tecnologia em Mecanização em Agricultura de Precisão Prof. Esp. Fernando Nicolau Mendonça O Sistema GPS - Características Básicas O sistema GPS é composto por três segmentos:

Leia mais

Infra-Estrutura de Redes

Infra-Estrutura de Redes Faculdade Anhanguera de São Caetano do Sul Infra-Estrutura de Redes Curso: Tecnologia em Redes de Computadores Prof:Eduardo M. de Araujo Site-http://www.professoreduardoaraujo.com Objetivos: Camada física

Leia mais

FERRAMENTA WEB PARA MODELAGEM LÓGICA EM PROJETOS DE BANCOS DE DADOS RELACIONAIS

FERRAMENTA WEB PARA MODELAGEM LÓGICA EM PROJETOS DE BANCOS DE DADOS RELACIONAIS FERRAMENTA WEB PARA MODELAGEM LÓGICA EM PROJETOS DE BANCOS DE DADOS RELACIONAIS PAULO ALBERTO BUGMANN ORIENTADOR: ALEXANDER ROBERTO VALDAMERI Roteiro Introdução Objetivos Fundamentação teórica Desenvolvimento

Leia mais

Documento de Análise e Projeto VideoSystem

Documento de Análise e Projeto VideoSystem Documento de Análise e Projeto VideoSystem Versão Data Versão Descrição Autor 20/10/2009 1.0 21/10/2009 1.0 05/11/2009 1.1 Definição inicial do documento de análise e projeto Revisão do documento

Leia mais

Tutorial de Utilização do CellControl SMS 200 em rede DXNET com CLP Dexter µdx série 200

Tutorial de Utilização do CellControl SMS 200 em rede DXNET com CLP Dexter µdx série 200 Tutorial de Utilização do CellControl SMS 200 em rede DXNET com CLP Dexter µdx série 200 Novembro/2009 GSControl Automação Ltda. Rua Washington Luiz, 675 ITC Conjunto 1101 Centro Porto Alegre RS CEP 90010-460

Leia mais

Antena Escrito por André

Antena Escrito por André Antena Escrito por André Antenas A antena é um dispositivo passivo que emite ou recebe energia eletromagnéticas irradiada. Em comunicações radioelétricas é um dispositivo fundamental. Alcance de uma Antena

Leia mais

BRAlarmExpert. Software para Gerenciamento de Alarmes. BENEFÍCIOS obtidos com a utilização do BRAlarmExpert:

BRAlarmExpert. Software para Gerenciamento de Alarmes. BENEFÍCIOS obtidos com a utilização do BRAlarmExpert: BRAlarmExpert Software para Gerenciamento de Alarmes A TriSolutions conta com um produto diferenciado para gerenciamento de alarmes que é totalmente flexível e amigável. O software BRAlarmExpert é uma

Leia mais

Apesar das vantagens, essa tecnologia apresenta a mesma desvantagem de outras tecnologias para a transmissão de dados: os cabos.

Apesar das vantagens, essa tecnologia apresenta a mesma desvantagem de outras tecnologias para a transmissão de dados: os cabos. Página 1 de 9 PROJETOS / Telecom 25/08/2008 10:44:40 Sistemas Wireless em chão de fábricas. Existem diversas opções de padrões de conexão entre equipamentos industriais e computadores. Dentre essas opções,

Leia mais

Módulo 4. Construindo uma solução OLAP

Módulo 4. Construindo uma solução OLAP Módulo 4. Construindo uma solução OLAP Objetivos Diferenciar as diversas formas de armazenamento Compreender o que é e como definir a porcentagem de agregação Conhecer a possibilidade da utilização de

Leia mais

Gerenciamento de Projeto: Criando o Termo de Abertura II. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br

Gerenciamento de Projeto: Criando o Termo de Abertura II. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Gerenciamento de Projeto: Criando o Termo de Abertura II Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Priorizando Projetos. Métodos Matemáticos. Métodos de análise de benefícios. Selecionando

Leia mais

Projeto 2.47 QUALIDADE DE SOFTWARE WEB

Projeto 2.47 QUALIDADE DE SOFTWARE WEB OBJETIVO GERAL Projeto 2.47 QUALIDADE DE SOFTWARE WEB Marisol de Andrade Maués Como objetivo geral, buscou-se avaliar a qualidade de produtos Web, tendo como base o processo de avaliação de qualidade descrito

Leia mais

Cabeamento Estruturado

Cabeamento Estruturado CabeamentoEstruturado Compostoporseiselementos: CabeamentoHorizontal(HorizontalCabling); CabeamentoBackbone(BackboneDistribution); ÁreadeTrabalho(WorkArea); SaladeTelecomunicações(TelecommunicationsRoom

Leia mais

Persistência e Banco de Dados em Jogos Digitais

Persistência e Banco de Dados em Jogos Digitais Persistência e Banco de Dados em Jogos Digitais Prof. Marcos Francisco Pereira da Silva Especialista em Engenharia de Software Jogos Digitais - Computação Gráfica 1 Agenda Vantagens de usar a abordagem

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EZEQUIEL F. LIMA ATERRAMENTO E BLINDAGEM

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EZEQUIEL F. LIMA ATERRAMENTO E BLINDAGEM GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EZEQUIEL F. LIMA ATERRAMENTO E BLINDAGEM Os sistemas de cabeamento estruturado foram desenvolvidos

Leia mais

Ricardo Teixeira Sales Engineer ITRON BRAZIL

Ricardo Teixeira Sales Engineer ITRON BRAZIL Ricardo Teixeira Sales Engineer ITRON BRAZIL 28 a 30 de Setembro de 2010 Centro de Convenções Frei Caneca São Paulo BRASIL AMR AMI nas distribuidoras de água Objetivos da Medição Criação dos dados Melhora

Leia mais

Tutorial de Utilização do CellControl SMS I/O em rede DXNET com CLP Dexter µdx série 200

Tutorial de Utilização do CellControl SMS I/O em rede DXNET com CLP Dexter µdx série 200 Tutorial de Utilização do CellControl SMS I/O em rede DXNET com CLP Dexter µdx série 200 julho/2010 GSControl Automação Ltda. Rua Washington Luiz, 675 ITC Conjunto 1101 Centro Porto Alegre RS CEP 90010-460

Leia mais

Faculdade Pitágoras. Engenharia de Software. Prof.: Julio Cesar da Silva. juliocesar@tecnocracia.eti.br. Http://e-academy.com.br

Faculdade Pitágoras. Engenharia de Software. Prof.: Julio Cesar da Silva. juliocesar@tecnocracia.eti.br. Http://e-academy.com.br Faculdade Pitágoras Engenharia de Software Prof.: Julio Cesar da Silva juliocesar@tecnocracia.eti.br Http://e-academy.com.br Evolução do Software (1950 1965) - O hardware sofreu contínuas mudanças - O

Leia mais

Topologias e abrangência das redes de computadores. Nataniel Vieira nataniel.vieira@gmail.com

Topologias e abrangência das redes de computadores. Nataniel Vieira nataniel.vieira@gmail.com Topologias e abrangência das redes de computadores Nataniel Vieira nataniel.vieira@gmail.com Objetivos Tornar os alunos capazes de reconhecer os tipos de topologias de redes de computadores assim como

Leia mais

MANUAL DE IMPLANTAÇÃO SISTEMA DE INVENTÁRIO CACIC GOVERNO FEDERAL SOFTWARE PÚBLICO

MANUAL DE IMPLANTAÇÃO SISTEMA DE INVENTÁRIO CACIC GOVERNO FEDERAL SOFTWARE PÚBLICO MANUAL DE IMPLANTAÇÃO SISTEMA DE INVENTÁRIO CACIC Configurador Automático e Coletor de Informações Computacionais GOVERNO FEDERAL SOFTWARE PÚBLICO software livre desenvolvido pela Dataprev Sistema de Administração

Leia mais

Detalhamento da Fase de Planejamento e Programação de Projeto. Gerenciamento de Tempo

Detalhamento da Fase de Planejamento e Programação de Projeto. Gerenciamento de Tempo Detalhamento da Fase de Planejamento e Programação de Projeto Gerenciamento de Tempo Principal objetivo garantir que o projeto seja concluído dentro do prazo determinado; O cronograma do projeto é sempre

Leia mais

6 Testes realizados. 6.1. Descrição do teste

6 Testes realizados. 6.1. Descrição do teste 6 Testes realizados Neste capítulo serão descritos os testes realizados com o equipamento e a posterior avaliação dos resultados obtidos. Estes, por sua vez, serão comparados aos resultados fornecidos

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM APLICATIVO DO TIPO SECRETÁRIO VIRTUAL PARA A PLATAFORMA ANDROID

DESENVOLVIMENTO DE UM APLICATIVO DO TIPO SECRETÁRIO VIRTUAL PARA A PLATAFORMA ANDROID DESENVOLVIMENTO DE UM APLICATIVO DO TIPO SECRETÁRIO VIRTUAL PARA A PLATAFORMA ANDROID Maik Olher CHAVES 1 ; Daniela Costa Terra 2. 1 Graduado no curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

Leia mais

2007: Seguindo as recomendações de 2006, o projeto ganha complexidade e chega aos seguintes resultados: 30 escolas, 1865 alunos e 92 professores.

2007: Seguindo as recomendações de 2006, o projeto ganha complexidade e chega aos seguintes resultados: 30 escolas, 1865 alunos e 92 professores. Apresentação do tema, a quem se destina O Falando de Coração é uma iniciativa da área de cuidados com a saúde da Philips voltada para os alunos do ciclo II do Ensino Fundamental. Trata-se de um projeto

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE AS PLATAFORMAS ARDUINO E PIC

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE AS PLATAFORMAS ARDUINO E PIC ESTUDO COMPARATIVO ENTRE AS PLATAFORMAS ARDUINO E PIC Tiago Menezes Xavier de Souza¹, Igor dos Passos Granado¹, Wyllian Fressatti¹ ¹Universidade Paranaense (UNIPAR) Paranavaí- PR- Brasil tiago_x666@hotmail.com,

Leia mais

Comparação entre Ferramentas CASE para gerenciamento de Projeto e Métricas de Software no Curso de Sistemas da Informação do UniFOA

Comparação entre Ferramentas CASE para gerenciamento de Projeto e Métricas de Software no Curso de Sistemas da Informação do UniFOA Comparação entre Ferramentas CASE para gerenciamento de Projeto e Métricas de Software no Curso de Sistemas da Informação do UniFOA Professor Doutor Jason Paulo Tavares Faria Junior (Sistemas da Informação

Leia mais

REVISÃO ENGENHARIA DO SOFTWARE. Isac Aguiar isacaguiar.com.br isacaguiar@gmail.com

REVISÃO ENGENHARIA DO SOFTWARE. Isac Aguiar isacaguiar.com.br isacaguiar@gmail.com REVISÃO ENGENHARIA DO SOFTWARE Isac Aguiar isacaguiar.com.br isacaguiar@gmail.com Software Sequencia de Instruções a serem seguidas ou executadas Dados e rotinas desenvolvidos por computadores Programas

Leia mais

UFSM-CTISM. Comunicação de Dados Meios de transmissão - Exemplos práticos Aula-05. Professor: Andrei Piccinini Legg.

UFSM-CTISM. Comunicação de Dados Meios de transmissão - Exemplos práticos Aula-05. Professor: Andrei Piccinini Legg. UFSM-CTISM Comunicação de Dados - Exemplos práticos Aula-05 Professor: Andrei Piccinini Legg Santa Maria, 2012 Meio de é o caminho físico entre o transmissor e o receptor. Como visto numa aula anterior

Leia mais

Exemplos: Análise de Valor Agregado (Ex_vagregado.SPRJ)

Exemplos: Análise de Valor Agregado (Ex_vagregado.SPRJ) Exemplos: Análise de Valor Agregado (Ex_vagregado.SPRJ) Este exemplo tem como base atividades descritas em um email distribuído na lista da E-Plan (planejamento@yahoogrupos.com.br) com o título Curva Física

Leia mais

Manual de funcionamento

Manual de funcionamento INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA DE ELECTRÓNICA E TELECOMUNICAÇÕES E DE COMPUTADORES Manual de funcionamento Setembro de 2012 Índice Índice Capítulo 1 - Medição

Leia mais

Comunicação de Dados. Aula 9 Meios de Transmissão

Comunicação de Dados. Aula 9 Meios de Transmissão Comunicação de Dados Aula 9 Meios de Transmissão Sumário Meios de Transmissão Transmissão guiada Cabo par trançado Coaxial Fibra ótica Transmissão sem fio Ondas de rádio Micro ondas Infravermelho Exercícios

Leia mais

IETEC Instituto de Educação Tecnológica. Artigo Técnico

IETEC Instituto de Educação Tecnológica. Artigo Técnico IETEC Instituto de Educação Tecnológica Artigo Técnico A Importância Do Desenvolvimento Dos Fornecedores Para A Atividade De Compras Autor: Fernando de Oliveira Fidelis Belo Horizonte MG 11 de Agosto de

Leia mais

ARCO - Associação Recreativa dos Correios. Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Visão. Versão 1.0

ARCO - Associação Recreativa dos Correios. Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Visão. Versão 1.0 ARCO - Associação Recreativa dos Correios Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Versão 1.0 Data: 27/03/2011 Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor 27/03/2011 1.0 Versão Inicial

Leia mais

Descobertas do electromagnetismo e a comunicação

Descobertas do electromagnetismo e a comunicação Descobertas do electromagnetismo e a comunicação Porque é importante comunicar? - Desde o «início dos tempos» que o progresso e o bem estar das sociedades depende da sua capacidade de comunicar e aceder

Leia mais

Projeto Você pede, eu registro.

Projeto Você pede, eu registro. Projeto Você pede, eu registro. 1) IDENTIFICAÇÃO 1.1) Título do Projeto: Você pede eu registro. 1.2) Equipe responsável pela coordenação do projeto: Pedro Paulo Braga Bolzani Subsecretario de TI Antonio

Leia mais

Guia de utilização da notação BPMN

Guia de utilização da notação BPMN 1 Guia de utilização da notação BPMN Agosto 2011 2 Sumário de Informações do Documento Documento: Guia_de_utilização_da_notação_BPMN.odt Número de páginas: 31 Versão Data Mudanças Autor 1.0 15/09/11 Criação

Leia mais

REDE DE CABOS DE FIBRA ÓPTICA

REDE DE CABOS DE FIBRA ÓPTICA REDE DE CABOS DE FIBRA ÓPTICA ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Sumário 1. Cabos de fibras ópticas... 2 2. Lançamento de Cabo Óptico... 3 3. Emendas ópticas... 3 4. Distribuidor Geral Óptico DGO... 4 5. Medições

Leia mais

SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO ÓPTICA : INICIAR A PROPOSTA DA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO EM DISCIPLINA OPTATIVA, DURANTE PERÍODO DE AQUISIÇÃO DE CRÉDITOS.

SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO ÓPTICA : INICIAR A PROPOSTA DA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO EM DISCIPLINA OPTATIVA, DURANTE PERÍODO DE AQUISIÇÃO DE CRÉDITOS. SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO ÓPTICA : INICIAR A PROPOSTA DA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO EM DISCIPLINA OPTATIVA, DURANTE PERÍODO DE AQUISIÇÃO DE CRÉDITOS. Sandra Maria Dotto Stump sstump@mackenzie.com.br Maria Aparecida

Leia mais

Suporte para TV IS4313

Suporte para TV IS4313 Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Etec JORGE STREET PROJETO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO TÉCNICO EM MECATRÔNICA Suporte para TV IS4313 André Luiz Chaves

Leia mais

Esta cartilha responde a questões comuns sobre a emissão das ondas eletromagnéticas e sua relação com a saúde humana. Após sua leitura, você

Esta cartilha responde a questões comuns sobre a emissão das ondas eletromagnéticas e sua relação com a saúde humana. Após sua leitura, você Esta cartilha responde a questões comuns sobre a emissão das ondas eletromagnéticas e sua relação com a saúde humana. Após sua leitura, você conhecerá mais sobre a regulamentação que trata da exposição

Leia mais

UTILIZANDO PROGRAMAS EDUCACIONAIS

UTILIZANDO PROGRAMAS EDUCACIONAIS LINUX EDUCACIONAL UTILIZANDO PROGRAMAS EDUCACIONAIS PROFESSOR GERSON VALENCIO Caro professor: As novas Tecnologias de Informação e Comunicação(TICs) estão mudando nossa forma de pensar, agir, relacionar-se,

Leia mais