III SEMINÁRIO INTERNACIONAL VIOLÊNCIA E CONFLITOS SOCIAIS: ILEGALISMOS E LUGARES MORAIS
|
|
- Vítor Osório Ramalho
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 III SEMINÁRIO INTERNACIONAL VIOLÊNCIA E CONFLITOS SOCIAIS: ILEGALISMOS E LUGARES MORAIS 6 a 09 de dezembro de 2011, Laboratório de Estudos da Violência, UFC, Fortaleza-CE Grupo de Trabalho (09) Narrativas e Imaginários sobre as Violências e suas Vítimas NARRATIVAS SEM SOM: SUJEITOS SURDOS E SUAS TRAJETÓRIAS ESTIGMATIZADAS EUDENIA MAGALHÃES BARROS UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
2 Narrativas sem som: Sujeitos Surdos e suas trajetórias estigmatizadas Desde a Antiguidade, a sociedade compreende que qualquer deficiência física ou mental danifica o status do indivíduo, sendo ele classificado como inferior e inútil, excluído, portanto, das atividades sociais. O estigma define o sujeito como menor em relação aos demais indivíduos da sociedade. (GOFFMAN, 1982, p.13). No caso do sujeito surdo, este se encontra a mercê de estigmas referentes a abominações do corpo e a deformidades físicas; o fato de não possuir a audição o desclassifica diante dos que a possuem, gerando uma relação de desvantagem para esses sujeitos. Através dos depoimentos de sujeitos surdos que foram coletados para a pesquisa sobre a história da Associação de Surdos do Ceará ASCE realizada no período de março a junho de 2010, a relação de subalternidade entre surdos e ouvintes se mostrou bastante evidente. O indivíduo que nasceu com surdez nasceu incompleto, com defeito, e de acordo com os parâmetros da normalidade biológica e social, esse indivíduo não está em condições de ser útil para a sociedade. Portanto, na maioria das vezes ele é automaticamente colocado à margem das possibilidades de interagir com o meio. Outro fator que dificulta a interação entre surdos e ouvintes é a própria característica de seu estigma: a impossibilidade de ouvir e comunicar-se oralmente. Sendo através da linguagem que o indivíduo constrói as suas estruturas básicas de pensamento (VYGOTSKY, 1989 apud DIZEU e CAPORALI, 2005, p. 586), a criança Surda tem dificuldade de construir uma linha de pensamento lógico, diferenciando-se das crianças ouvintes, que através da audição terá recursos para sua inserção no processo dialógico de sua comunidade, trocando idéias, sentimentos, compreendendo o que se passa em seu meio. [...] No caso de crianças surdas, filhas de pais ouvintes, esse processo não irá acontecer naturalmente, já que as modalidades lingüísticas utilizadas nas interações mãe-criança não são facilmente aderidas por essas crianças. (DIZEU e CAPORALI, 2005, p. 587 e 588)
3 No caso dos surdos entrevistados, foi identificada essa mesma dificuldade de encaixar-se no mundo. Os significados das coisas ao seu redor pareciam desconexos, os acontecimentos pareciam não ter uma ordem lógica. A própria percepção do eu era desconexa de um mundo compreendido somente por imagens silenciosas. Durante uma das entrevistas, uma surda, Nilze Mary, foi perguntada sobre quais tinham sido as suas experiências passadas que a levaram a se integrar na ASCE, e ela conta o que achava de si antes de entrar na Associação: [Eu] não tinha noção de muita coisa, nem sobre o mundo nem sobre mim mesma, sobre a minha pessoa, minha essência, era como se eu vivesse sem sentido. [...] Passei a infância toda sem me expressar, reprimida nos meus pensamentos e as informações eram obscuras. (Nilze Mary, Surda, 48 anos, bibliotecária) A inexistência do eu apagou muitos fatos da infância dela. A precariedade de comunicação através de tentativas frustrantes de interação deixou uma lacuna parte da trajetória dessa mulher, e todos os fatos que aconteceram nesse período não tiveram pouquíssima relevância: [...] porque passei toda infância sem noção do mundo, e de fato não me lembro de nenhum fato importante antes da LIBRAS... Lembro, sim, de algumas coisas que observava quando minha irmã falava por volta dos onze ou doze anos, mas antes disso o que houve?...nada. (a mesma) Através do que ela afirma, a ausência de uma língua a faz menos ciente das coisas ao seu redor, e a aquisição da LIBRAS se tornou uma ferramenta na construção de sua personalidade e na fixação dos acontecimentos na sua memória. Porém, nessa construção da personalidade, no primeiro momento da vida de um surdo 1, a família é a primeira instância que influenciará na construção do pensamento sobre si e seu papel na sociedade. Então, dependendo do comportamento que a família terá em relação ao indivíduo que nasceu ou adquiriu a surdez muito jovem, a construção dos parâmetros 1 Nesse momento, me refiro especificamente aos casos em que o surdo nasce de pais ouvintes.
4 identitarios feitos pelo surdo é baseada nos padrões que a sociedade normal define, no caso, na identidade social virtual (GOFFMAN, 1982). O estigma é atribuído ao indivíduo quando a sua identidade social virtual é de alguma maneira discrepante da identidade social real, ou seja, quando a imagem-padrão que a sociedade constrói chega a ser deformada por uma característica real do indivíduo, e não atinge as expectativas que a identidade virtual gera. Significa dizer que estigma é um atributo profundamente depreciativo, [...] um tipo especial de relação entre atributo e estereótipo (GOFFMAN, 1982) Por isso que, de acordo com alguns relatos coletados, o surdo quando aderia ao ponto de vista de que a surdez era uma doença e motivo de ojeriza, ele mesmo se sentia pressionado e tentava de todas as formas esconder a sua incapacidade. Os contatos mistos fortaleciam essas reações, pois o indivíduo surdo, ao lado de pessoas ouvintes, era notado facilmente pela sociedade, o que lhe causava transtornos. A surda Vanessa Vidal, 26 anos, relata a sua situação entre os ouvintes: [...] antes disso (de entrar na ASCE) eu era insegura, envergonhada, sem autonomia, não sabia me impor na sociedade e nem sabia sobre identidade surda, cultura etc. Quando usava aparelho, procurava de todas as maneiras esconder que era surda porque eu não queria ser surda, eu não queria usar aparelho auditivo e quando as pessoas me perguntavam sobre a minha surdez eu negava, desconversava e fugia daquela situação e tudo isso me prendia. (Vanessa Vidal, Surda, 26 anos, modelo e funcionária pública) A percepção que o próprio indivíduo estigmatizado tem de si é, geralmente, a percepção construída pelo restante da sociedade, responsável pela constituição da identidade virtual, e durante sua trajetória incorporada pelo indivíduo, e a partir disso, o seu próprio estigma se torna motivo de vergonha para si. Para as pessoas normais, a identidade real do indivíduo estigmatizado se torna motivo de ojeriza, zombaria e preconceito. Percebe-se que nessa fala, o próprio sujeito surdo admite ter sido motivo de zombaria na tentativa de comunicar-se oralmente:
5 Eu nunca oralizei bem... lembro de ter pronunciado uma vez uma palavra correta; as vezes que tinha contato com ouvintes, a comunicação era incompleta porque não entendia o que era dito pela rapidez com que os ouvintes falavam. As pessoas me achavam engraçado, mas na verdade eu não entendia nada o que elas diziam. (Raniere Almeida, Surdo, 35 anos, arquivista) A dificuldade de comunicação entre a família e o sujeito surdo gerava interpretações errôneas sobre suas condições mentais. Por não conseguir se expressar oralmente, o surdo era visto como se possuísse algum retardo metal, e também considerado preguiçoso e incapaz. Assim como Goffman afirma que o estigma tende a ocultar as outras capacidades do indivíduo, os surdos se percebiam culpados pelo seu desconhecimento acerca dos assuntos que lhe eram transmitidos: [...] eu lembro que minha mãe me mandava estudar e eu nem ligava [...] Antes ficava pensando porque não gostava de estudar... Ora! Por causa dos métodos que fui inserida. Chegava à sala de aula, o professor falava e eu não entendia nada, só copiava (o que não compreendia), e ele ficava escrevendo na lousa e eu olhando pro nada, pois as palavras não faziam sentido pra mim. (Nilze Mary, Surda, 48 anos, bibliotecária) Grifo meu. Nilze Mary nasceu em uma família de ouvintes, sem outros casos de surdez entre os parentes. Sua infância foi difícil, pois seus pais não possuíam experiência e conhecimento em relação à educação e comunicação com pessoas surdas. No meu caso [...] cresci no interior, e com a minha família a comunicação não existia; as tentativas de comunicação eram sempre por via oral e era assim: eles falavam e não entendia e eu falava e eles não entendiam; a comunicação era incompleta. (a mesma) No caso de Vilaneide Borges, 40 anos, ela nasceu com surdez profunda, sem nenhum resquício auditivo. Por isso nunca conseguiu aprender a falar ou balbuciar as palavras, como no caso de Ranieri, e em relação a isso ela nos conta: Eu nunca fui oralizada, desde a minha infância minha família quando
6 tentava me ensinar a falar, eu desconsiderava e continuava usando meus gestos caseiros. Estes gestos caseiros a que ela se refere é a primeira forma de comunicação entre a criança surda e os pais ouvintes, pois como família não tem o conhecimento da língua de sinais, a forma de comunicar-se é desenvolvida por gestos que somente são entendidos pelos familiares e o sujeito surdo. Na história do surgimento da língua de sinais, os gestos caseiros foram bastante importantes para desenvolver a estrutura léxico-gramatical. Em outro depoimento também foi evidenciada a dificuldade que o indivíduo surdo tem em participar dos processos sociais: Comigo também foi assim, a comunicação com os familiares era confusa, quando nós íamos à missa, eu não entendia o que significava e a relação com meus primos era somente durante as brincadeiras. [...] E eu vejo que antes disso (de entrar na ASCE) eu não me interessava em nada, nem nos estudos e nem nas atividades sociais porque não tinham sentido, mesmo que minha família brigasse comigo aquilo não adiantava porque eu não entendia as orientações que me eram passadas. (Willer Cysne, Surdo, 44anos, professor de LIBRAS) Em algumas falas, percebe-se que havia um desejo de interação, porém sufocado pela impossibilidade de comunicação. Esses surdos, em um determinado período de suas trajetórias, se viam solitários e isolados do mundo. Vanessa Vidal fala que durante muito tempo da sua infância e adolescência, se sentiu sozinha, pois sua comunicação era restrita, apesar de ter sido oralizada e utilizar aparelho auditivo. Compreende-se que, devido ao isolamento espacial dos indivíduos surdos, as suas outras habilidades foram sufocadas pelo fato de possuírem deficiência auditiva. Como exemplo disso, Ronaldo José, 48 anos comenta: Aos nove anos conheci o Paulo (surdo) que sempre me chamava para encontrar outros surdos e usar a língua de sinais clandestinamente, porque na época minha família proibia o uso da língua de sinais e me obrigavam a falar, mas com a reprovação da minha mãe eu ia e através dele fiquei sabendo que no ICES
7 funcionava um grupo de surdos. (Ronaldo José, 48 anos, Surdo, vendedor) Alguns dos fatos que começam a transformar essa auto-imagem desacreditada é o conhecimento da existência e encontro com os seus iguais. Nesta pesquisa, um dos fatores primordiais para a formação de uma associação de pessoas surdas no foi a possibilidade de encontro entre pessoas que tiveram experiências de vida semelhantes devido sua condição física. O espelho de si reforçou o crescimento da auto-estima desses surdos, e aos poucos a auto-concepção de inferioridade e incapacidade foi sendo transformada. Os surdos que conviviam com ouvintes tinham uma percepção de si como sendo menos capacitados; em contrapartida, havia uma sensação de bem-estar e identificação no momento em que ele se relacionava com outros surdos. Nilze Mary explicita a importância das reuniões entre pessoas surdas: [...] a ASCE é o espaço para que esses preconceitos sejam quebrados através do convívio com seus pares e da troca de experiências. [...] Quando o surdo participa da ASCE pode compartilhar em igualdade suas experiências, conhecer e identificar as identidades existentes e toda a diversidade de surdos que há na associação e na sociedade como um todo, e assim, compreender as particularidades dos outros e as suas também. (Nilze Mary, Surda, 48 anos, bibliotecária) Entende-se por igual o sujeito que reflete o estigma; ele é o espelho, ou seja, é aquele que traz consigo o mesmo fardo que outros indivíduos estigmatizados. No caso, o surdo identifica seu igual devido à surdez, mas essa classificação não leva em consideração outras características identitárias como classe social, idade, escolaridade, grau de surdez, etc. O sujeito igual é considerado como tal pelo fato de possuir a característica básica de identificação do estigma; ninguém melhor do que o seu semelhante para compreender o sofrimento e o fardo da sua situação. Goffman fala a respeito da formação de grupos entre iguais:
8 Sabendo por experiência própria o que se sente quando se tem este estigma em particular, algumas delas podem instruí-lo quanto aos artifícios da relação e fornecer-lhe um círculo de lamentação no qual ele possa refugiar-se em busca de apoio moral e do aceito como uma criatura que realmente é igual a qualquer outra normal. (GOFFMAN, 1982, p.29) Para esta pesquisa, no entanto, alguns dados divergem com as formulações de Goffman no que tange aos motivos da fundação da Associação; não foi evidenciada nos discursos alguma prática que se assemelhasse com círculos de lamentação ; aos sábados, dias que ocorrem as reuniões semanais, o clima dos encontros são descontraídos e divertidos. Geralmente, alguns surdos estão jogando sinuca, outros lanchando e conversando. Nas primeiras visitas realizadas, as cenas encontradas foram: televisor ligado com o sistema close caption 2 ativado; em outro compartimento, um aparelho de som tocando em alto volume músicas de swingueira, e funcionários de uma operadora de telefonia em outro espaço com um quiosque de venda de celulares e planos telefônicos. Situações opostas também foram encontradas nas trajetórias desses surdos; pode acontecer de o encontro com pessoas que possuem o mesmo estigma acarrete um desconforto interior. De acordo com os estudos de Goffman, A presença próxima de normais provavelmente reforçará a revisão entre auto-exigência e ego, mas na verdade o auto-ódio e a autodepreciação podem ocorrer quando somente ele e um espelho estão frente a frente. (GOFFMAN, 1982, p.17) No depoimento da Vanessa Vidal, essa situação de autodepreciação é percebida, e se deu a partir do encontro com outros surdos. O sentimento de vergonha por causa da sua surdez se intensificou quando visitou pela primeira vez a Associação: 2 Também conhecido como legenda oculta, é um sistema de transmissão de legendas via sinal de televisão.
9 [...] de fato, o primeiro contato não foi muito bom, não me senti bem, pois os surdos que estavam lá eram diferentes do que estava acostumada a conviver na escola e, portanto, me afastei. (Vanessa Vidal, Surda, 26 anos, modelo e funcionária pública) Grifo meu. Com o passar do tempo, Vanessa sentiu a necessidade de estar junto a seus amigos e curiosidade por pessoas que se pareciam com ela. [...] depois de um tempo comecei a sentir saudades de alguns amigos da escola e pensei aonde poderia encontrá-los. Ai então lembrei que meus amigos da escola participavam da ASCE, então eu retornei para manter contato com eles. (a mesma) Segundo Moura (2000), a história de muitos é também uma história muito particular, como os indivíduos o são, no viver de suas histórias e na construção de suas identidades. 3 Portanto, percebeu-se que, através dos breves depoimentos sobre a trajetória individual dos surdos dessa associação, que há certa recorrência de fatos, conduzindo às carreiras morais bastante semelhantes, sendo um dos motivos pelo qual esses surdos tomaram a escolha de se associarem em um grupo de iguais, no caso, a ASCE. Percebeu-se que os indivíduos surdos eram estigmatizados e se sentiam excluídos da sociedade, contudo, notou-se também o surgimento de um desejo de estar com seus semelhantes; foi a partir do momento em que esses surdos tiveram a oportunidade de se conhecerem que surgiu um princípio de organização grupal, e a escolha de um local onde eles se sentissem à vontade, livres do preconceito e da ojeriza de alguns ouvintes. As trajetórias individuais desses surdos e de outros mais se cruzaram em um dado momento da história, enlaçadas pelo estigma da surdez, proporcionando a criação de uma entidade que atendesse a algumas de suas vontades, dentre elas principalmente a comunicação e a interação em grupo. 3 MOURA, p. 109
10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS DIZEU, Liliane Correia Toscano de Brito. CAPORALI, Sueli Aparecida. A Língua de Sinais constituindo o Surdo como Sujeito. Educação e Sociedade, Campinas, vol. 26, n. 91, p , Maio/Ago Disponível em: < Acesso em: 10 de dezembro de FRIZANCO, Mary L. E. HONORA Márcia. Livro ilustrado de Língua Brasileira de Sinais: Desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. Ciranda Cultural, LEITÃO, Vanda Magalhães. Instituições, Campanhas e Lutas: História da Educação Especial no Ceará. Fortaleza: Edições UFC, GOFFMAN, Erving. Estigma: notas sobre a manipulação da identidade deteriorada. 4.ed. Rio de Janeiro: Zahar, MOURA, Maria Cecília. O Surdo: caminhos para uma nova identidade. Rio de Janeiro: Revinter, RAMOS, Clélia Regina. LIBRAS: A língua de Sinais dos Surdos brasileiros. Disponível em: Data de acesso: 03 de junho REILY, Lucia. O papel da Igreja nos primórdios da educação dos Surdos. Revista brasileira de Educação. Maio-agosto, ano/vol. 12. N.035. Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação, São Paulo P ROCHA, Márcia S. O Processo de Inclusão na Percepção do Docente do Ensino Regular e Especial. Monografia apresentada como conclusão do curso de Pós- Graduação em Educação Especial Área de Deficiência Mental, Universidade Estadual de Londrina. 2000, p ROSA, Guilherme Carvalho da. A discussão do conceito de identidade nos estudos culturais. Disponível em: < _Identidade_conceito_celacom.pdf>. Data de acesso: 05 de junho, 2010
Deficiência auditiva parcial. Annyelle Santos Franca. Andreza Aparecida Polia. Halessandra de Medeiros. João Pessoa - PB
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA COMITÊ DE INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE MATERIAL DIDÁTICO- ORIENTAÇÕES AOS DOCENTES Deficiência auditiva parcial Annyelle Santos Franca Andreza Aparecida Polia Halessandra
Leia maisTranscriça o da Entrevista
Transcriça o da Entrevista Entrevistadora: Valéria de Assumpção Silva Entrevistada: Ex praticante Clarice Local: Núcleo de Arte Grécia Data: 08.10.2013 Horário: 14h Duração da entrevista: 1h COR PRETA
Leia maisEducação especial: um novo olhar para a pessoa com deficiência
Educação especial: um novo olhar para a pessoa com deficiência INOCÊNCIO, Sibelle Williane Dias dos Santos DAXENBERGER, Ana Cristina Silva Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Agrárias Departamento
Leia maisDaniel no mundo do silêncio
Guia para pais Daniel no mundo do silêncio Walcyr Carrasco série todos juntos ilustrações de Cris Eich Daniel perde a audição nos primeiros anos de vida, e sua família dá todo o apoio para ele se comunicar
Leia maisFreelapro. Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo
Palestrante: Pedro Quintanilha Freelapro Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo Quem sou eu? Eu me tornei um freelancer
Leia maisA importância da audição e da linguagem
A importância da audição e da linguagem A linguagem não é apenas uma função entre muitas[...] mas uma característica muito difusa do indivíduo, a tal ponto que ele se torna um organismo verbal.(joseph
Leia maisEstudo de Caso. Cliente: Rafael Marques. Coach: Rodrigo Santiago. Duração do processo: 12 meses
Estudo de Caso Cliente: Rafael Marques Duração do processo: 12 meses Coach: Rodrigo Santiago Minha idéia inicial de coaching era a de uma pessoa que me ajudaria a me organizar e me trazer idéias novas,
Leia maisA criança e as mídias
34 A criança e as mídias - João, vá dormir, já está ficando tarde!!! - Pera aí, mãe, só mais um pouquinho! - Tá na hora de criança dormir! - Mas o desenho já tá acabando... só mais um pouquinho... - Tá
Leia maisIV EDIPE Encontro Estadual de Didática e Prática de Ensino 2011 A IMPORTÂNCIA DAS ARTES NA FORMAÇÃO DAS CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL
A IMPORTÂNCIA DAS ARTES NA FORMAÇÃO DAS CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL Marília Darc Cardoso Cabral e Silva 1 Tatiane Pereira da Silva 2 RESUMO Sendo a arte uma forma do ser humano expressar seus sentimentos,
Leia maisDuração: Aproximadamente um mês. O tempo é flexível diante do perfil de cada turma.
Projeto Nome Próprio http://pixabay.com/pt/cubo-de-madeira-letras-abc-cubo-491720/ Público alvo: Educação Infantil 2 e 3 anos Disciplina: Linguagem oral e escrita Duração: Aproximadamente um mês. O tempo
Leia maisA LIBERDADE COMO POSSÍVEL CAMINHO PARA A FELICIDADE
Aline Trindade A LIBERDADE COMO POSSÍVEL CAMINHO PARA A FELICIDADE Introdução Existem várias maneiras e formas de se dizer sobre a felicidade. De quando você nasce até cerca dos dois anos de idade, essa
Leia maisABCEducatio entrevista Sílvio Bock
ABCEducatio entrevista Sílvio Bock Escolher uma profissão é fazer um projeto de futuro A entrada do segundo semestre sempre é marcada por uma grande preocupação para todos os alunos que estão terminando
Leia maisComo aconteceu essa escuta?
No mês de aniversário do ECA - Estatuto da Criança e do Adolescente, nada melhor que ouvir o que acham as crianças sobre a atuação em Educação Integral realizada pela Fundação Gol de Letra!! Conheça um
Leia maisREFLEXÕES INICIAIS DE ATIVIDADES PEDAGÓGICAS PARA INCLUIR OS DEFICIENTES AUDITIVOS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA.
REFLEXÕES INICIAIS DE ATIVIDADES PEDAGÓGICAS PARA INCLUIR OS DEFICIENTES AUDITIVOS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA. Ana Caroline Alves Flávia Temponi Góes** Resumo Neste trabalho apresento um estudo acerca
Leia maisMÓDULO 5 O SENSO COMUM
MÓDULO 5 O SENSO COMUM Uma das principais metas de alguém que quer escrever boas redações é fugir do senso comum. Basicamente, o senso comum é um julgamento feito com base em ideias simples, ingênuas e,
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.
AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão
Leia maisEnsino Fundamental I. Como ajudar as crianças (6 a 8 anos) em seus conflitos?
Ensino Fundamental I Como ajudar as crianças (6 a 8 anos) em seus conflitos? 2015 Objetivo da reunião Este encontro tem o objetivo de comunicar mais claramente as ações desenvolvidas pela escola e favorecer
Leia maisEducação Patrimonial Centro de Memória
Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão
Leia maisA Educação Bilíngüe. » Objetivo do modelo bilíngüe, segundo Skliar:
A Educação Bilíngüe Proposta de educação na qual o bilingüismo atua como possibilidade de integração do indivíduo ao meio sociocultural a que naturalmente pertence.(eulália Fernandes) 1 A Educação Bilíngüe»
Leia maisRousseau e educação: fundamentos educacionais infantil.
Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil. 1 Autora :Rosângela Azevedo- PIBID, UEPB. E-mail: rosangelauepb@gmail.com ²Orientador: Dr. Valmir pereira. UEPB E-mail: provalmir@mail.com Desde
Leia maisRespostas dos alunos para perguntas do Ciclo de Debates
Respostas dos alunos para perguntas do Ciclo de Debates 1º ano do Ensino Fundamental I O que você gosta de fazer junto com a sua mã e? - Dançar e jogar um jogo de tabuleiro. - Eu gosto de jogar futebol
Leia maisAnálise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO)
Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Parte: 1 Prof. Cristóvão Cunha Objetivos de aprendizagem
Leia maisRio de Janeiro, 5 de junho de 2008
Rio de Janeiro, 5 de junho de 2008 IDENTIFICAÇÃO Meu nome é Alexandre da Silva França. Eu nasci em 17 do sete de 1958, no Rio de Janeiro. FORMAÇÃO Eu sou tecnólogo em processamento de dados. PRIMEIRO DIA
Leia maisPalestra tudo O QUE VOCE. precisa entender. Abundância & Poder Pessoal. sobre EXERCICIOS: DESCUBRA SEUS BLOQUEIOS
Palestra tudo O QUE VOCE sobre precisa entender Abundância & Poder Pessoal EXERCICIOS: DESCUBRA SEUS BLOQUEIOS Como aprendemos hoje na palestra: a Lei da Atração, na verdade é a Lei da Vibracao. A frequência
Leia maiscoleção Conversas #7 - ABRIL 2014 - f o? Respostas que podem estar passando para algumas perguntas pela sua cabeça.
Eu quero não parar coleção Conversas #7 - ABRIL 2014 - de consigo.o usar que eu drogas f o? aç e Respostas para algumas perguntas que podem estar passando pela sua cabeça. A Coleção CONVERSAS da Editora
Leia maisA DIVERSIDADE NA ESCOLA
Tema: A ESCOLA APRENDENDO COM AS DIFERENÇAS. A DIVERSIDADE NA ESCOLA Quando entrei numa escola, na 1ª série, aos 6 anos, tinha uma alegria verdadeira com a visão perfeita, não sabia ler nem escrever, mas
Leia maisDesfazendo Mitos e Mentiras Sobre Línguas de Sinais
Desfazendo Mitos e Mentiras Sobre Línguas de Sinais Renê Forster 1 Resumo: Este artigo apresenta uma das cartilhas desenvolvidas pelo Programa Surdez com informações sobre a LIBRAS e as línguas de sinais
Leia maisOs encontros de Jesus. sede de Deus
Os encontros de Jesus 1 Jo 4 sede de Deus 5 Ele chegou a uma cidade da Samaria, chamada Sicar, que ficava perto das terras que Jacó tinha dado ao seu filho José. 6 Ali ficava o poço de Jacó. Era mais ou
Leia maisWWW.MUSICALLEIZER.COM.BR
WWW.MUSICALLEIZER.COM.BR Índice Índice Prefácio Sobre o autor Introdução Como ser produtivo estudando corretamente Você já organizou o seu tempo e os seus dias para estudar? Definir o que vai estudar Organizando
Leia maisTIPOS DE BRINCADEIRAS E COMO AJUDAR A CRIANÇA BRINCAR
TIPOS DE BRINCADEIRAS E COMO AJUDAR A CRIANÇA BRINCAR As crianças precisam atravessar diversos estágios no aprendizado de brincar em conjunto, antes de serem capazes de aproveitar as brincadeiras de grupo.
Leia maisO menino e o pássaro. Rosângela Trajano. Era uma vez um menino que criava um pássaro. Todos os dias ele colocava
O menino e o pássaro Era uma vez um menino que criava um pássaro. Todos os dias ele colocava comida, água e limpava a gaiola do pássaro. O menino esperava o pássaro cantar enquanto contava histórias para
Leia maisO papel do CRM no sucesso comercial
O papel do CRM no sucesso comercial Escrito por Gustavo Paulillo Você sabia que o relacionamento com clientes pode ajudar sua empresa a ter mais sucesso nas vendas? Ter uma equipe de vendas eficaz é o
Leia maisLógicas de Supervisão Pedagógica em Contexto de Avaliação de Desempenho Docente. ENTREVISTA - Professor Avaliado - E 5
Sexo Idade Grupo de Anos de Escola docência serviço Feminino 46 Filosofia 22 Distrito do Porto A professora, da disciplina de Filosofia, disponibilizou-se para conversar comigo sobre o processo de avaliação
Leia maisMostra Cultural 2015
Mostra Cultural 2015 Colégio Marista João Paulo II Eu e as redes sociais #embuscadealgumascurtidas Uma reflexão sobre a legitimação do eu através das redes sociais. Iago Faria e Julio César V. Autores:
Leia maisOs desafios do Bradesco nas redes sociais
Os desafios do Bradesco nas redes sociais Atual gerente de redes sociais do Bradesco, Marcelo Salgado, de 31 anos, começou sua carreira no banco como operador de telemarketing em 2000. Ele foi um dos responsáveis
Leia mais7 Negócios Lucrativos
7 Negócios Lucrativos CAPÍTULO 1 Mentalidade Geralmente empreendedores ficam caçando uma maneira nova de ganhar dinheiro constantemente, e de fato é isso que faz com que uns cheguem ao topo e outros não,
Leia maisBRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica
BRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica PORQUE AS CRIANÇAS ESTÃO PERDENDO TODOS OS REFERENCIAIS DE ANTIGAMENTE EM RELAÇÃO ÀS BRINCADEIRAS?
Leia maisFACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA PROJETO PARA INCLUSÃO SOCIAL DOS SURDOS DA FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA
FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA PROJETO PARA INCLUSÃO SOCIAL DOS SURDOS DA FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA PARNAÍBA-PI 2014 FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA DIRETOR ADMINISTRATIVO Prof. Esp. Walter Roberto
Leia maisSuperando Seus Limites
Superando Seus Limites Como Explorar seu Potencial para ter mais Resultados Minicurso Parte VI A fonte do sucesso ou fracasso: Valores e Crenças (continuação) Página 2 de 16 PARTE 5.2 Crenças e regras!
Leia maisPAR. Torne-se um PAR para que sua vida seja ÍMPAR ACELBRA-RJ
PAR Torne-se um PAR para que sua vida seja ÍMPAR ACELBRA-RJ PAR Paciente Ativo e Responsável ACELBRA-RJ Ser um PAR celíaco Flávia Anastácio de Paula Adaptação do Texto de Luciana Holtz de Camargo Barros
Leia maisO LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.
O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva
Leia maisJANGADA IESC ATENA CURSOS
JANGADA IESC ATENA CURSOS MÁRCIA INÊS DE OLIVEIRA DA SILVA SURDEZ PROJETO DE PESQUISA Passo Fundo 2015 TEMA: Surdez DELIMITAÇÃO DO TEMA: O Tema delimita-se a inclusão de crianças surdas nas escolas de
Leia maisDesenvolvimento motor do deficiente auditivo. A deficiência auditiva aparece, por vezes, associada a outras deficiências, como
Texto de apoio ao Curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Desenvolvimento motor do deficiente auditivo A deficiência auditiva aparece, por vezes, associada
Leia maisA DISPERSÃO DOS SURDOS NO LITORAL NORTE
A DISPERSÃO DOS SURDOS NO LITORAL NORTE Denise Nunes de Campos Bühler Dr. Ricardo Vianna Martins Neste artigo trazemos dados preliminares de uma pesquisa 1, em execução no Litoral Norte/RS, que visa mapear
Leia maisHiperconexão. Micro-Revoluções. Não-dualismo
ESTUDO SONHO BRASILEIRO APRESENTA 3 DRIVERS DE COMO JOVENS ESTÃO PENSANDO E AGINDO DE FORMA DIFERENTE E EMERGENTE: A HIPERCONEXÃO, O NÃO-DUALISMO E AS MICRO-REVOLUÇÕES. -- Hiperconexão 85% dos jovens brasileiros
Leia maisEstratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo
Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Camila Lopes Ferreir a (UTFPR) camila@pg.cefetpr.br Dr. Luiz Alberto Pilatti (UTFPR) lapilatti@pg.cefetpr.br
Leia maisPara a grande maioria das. fazer o que desejo fazer, ou o que eu tenho vontade, sem sentir nenhum tipo de peso ou condenação por aquilo.
Sonhos Pessoas Para a grande maioria das pessoas, LIBERDADE é poder fazer o que desejo fazer, ou o que eu tenho vontade, sem sentir nenhum tipo de peso ou condenação por aquilo. Trecho da música: Ilegal,
Leia maisO Indivíduo em Sociedade
O Indivíduo em Sociedade A Sociologia não trata o indivíduo como um dado da natureza isolado, livre e absoluto, mas como produto social. A individualidade é construída historicamente. Os indivíduos são
Leia maisLucas Liberato Coaching Coach de Inteligência Emocional lucasliberato.com.br
Script de Terapia de Liberação Emocional (EFT) para desfazer crenças relativas aos clientes que você merece ter. Eu não consigo atrair clientes dispostos a pagar preços altos A Acupuntura Emocional é uma
Leia maisRedação do Site Inovação Tecnológica - 28/08/2009. Humanos aprimorados versus humanos comuns
VOCÊ ESTÁ PREPARADO PARA CONVIVER COM OS HUMANOS APRIMORADOS? http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=voce-esta-preparado-conviver-humanosaprimorados&id=010850090828 Redação do
Leia maisConstrução, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia
Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia Hulda Gomides OLIVEIRA. Elza Kioko Nakayama Nenoki do COUTO. Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Letras. huldinha_net@hotmail.com
Leia mais5 Poderosos Gatilhos Mentais
ebook 5 Poderosos Gatilhos Mentais DESCUBRA COMO GERAR CONFIANÇA, CREDIBILIDADE E INTIMIDADE COM OS SEUS CLIENTES DE MANEIRA RÁPIDA E EFETIVA Gatilho 1 Gatilhos Mentais O que são Gatilhos Mentais? Gatilhos
Leia maisGestão da Informação e do Conhecimento
Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes
Leia maisEDUCAÇÃO FÍSICA PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS (PNEE): construindo a autonomia na escola
EDUCAÇÃO FÍSICA PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS (PNEE): construindo a autonomia na escola Autora: CAMILA SOUZA VIEIRA Introdução A presente pesquisa tem como temática Educação física para Portadores
Leia maisNão é o outro que nos
16º Plano de aula 1-Citação as semana: Não é o outro que nos decepciona, nós que nos decepcionamos por esperar alguma coisa do outro. 2-Meditação da semana: Floresta 3-História da semana: O piquenique
Leia maisOrientação a Objetos
1. Domínio e Aplicação Orientação a Objetos Um domínio é composto pelas entidades, informações e processos relacionados a um determinado contexto. Uma aplicação pode ser desenvolvida para automatizar ou
Leia maisEncontrando uma tábua de salvação, 13 O exercício do luto, 17 A folha de bordo cor de prata: uma pequena história, 19
Sumário Introdução, 11 Encontrando uma tábua de salvação, 13 O exercício do luto, 17 A folha de bordo cor de prata: uma pequena história, 19 Vencendo os obstáculos, 27 Pau e pedra, 31 Fortalecendo os laços,
Leia maisREDE PRÓ-MENINO. ECTI - Escola no Combate ao Trabalho Infantil ATIVIDADE MÓDULO 2 (COLAGEM) EM INTEGRAÇÃO COM O MÓDULO 1- B (ENTREVISTA)
REDE PRÓ-MENINO ECTI - Escola no Combate ao Trabalho Infantil CURSISTA: JACKELYNE RIBEIRO CINTRA MORAIS CPF: 014275241-06 ATIVIDADE MÓDULO 2 (COLAGEM) EM INTEGRAÇÃO COM O MÓDULO 1- B (ENTREVISTA) Características
Leia maisRESUMOS COM RESULTADOS... 1334 RESUMOS DE PROJETOS... 1336
1333 RESUMOS COM RESULTADOS... 1334 RESUMOS DE PROJETOS... 1336 RESUMOS COM RESULTADOS 1334 DISCURSOS DE PROFESSORES/TUTORES DE LÍNGUA INGLESA: PRÉ-CONSTRUÍDOS SOBRE A RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO EM EAD...
Leia maisMOTIVAÇÃO E DESMOTIVAÇÃO NO APRENDIZADO DE LÍNGUAS
MOTIVAÇÃO E DESMOTIVAÇÃO NO APRENDIZADO DE LÍNGUAS Prof. Dr. Richard Schütz www.sk.com.br Referência: SCHÜTZ, Ricardo. "Motivação e Desmotivação no Aprendizado de Línguas" English Made in Brazil .
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia maisComo mediador o educador da primeira infância tem nas suas ações o motivador de sua conduta, para tanto ele deve:
18. O papel do profissional na ação educativa da creche Segundo o RCNEI (1998), o profissional da educação infantil trabalha questões de naturezas diversas, abrangendo desde cuidados básicos essenciais
Leia maiscoleção Conversas #14 - outubro 2014 - e r r Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça.
não Eu Não r que o f existe coleção Conversas #14 - outubro 2014 - a z fu e r tu r uma fa o para c ul m d im ad? e. Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça. A Coleção
Leia maisEducação Infantil - Ensino Fundamental - Ensino Médio. Atividade: Reflexão sobre Amadurecimento e Relacionamento Interpessoal
Educação Infantil - Ensino Fundamental - Ensino Médio Atividade: Reflexão sobre Amadurecimento e Relacionamento Interpessoal Público: Oitavos anos Data: 25/5/2012 181 Dentro deste tema, foi escolhida para
Leia maisComo fazer contato com pessoas importantes para sua carreira?
Como fazer contato com pessoas importantes para sua carreira? - Tem alguém com quem você gostaria de fazer contato? - Porque você não o fez até agora? - Por que é importante aprender a fazer esses contatos?
Leia maisDesvios de redações efetuadas por alunos do Ensino Médio
Desvios de redações efetuadas por alunos do Ensino Médio 1. Substitua as palavras destacadas e copie as frases, tornando os fragmentos abaixo mais elegantes, além de mais próximos à língua padrão e à proposta
Leia maisA importância do branding
A importância do branding Reflexões para o gerenciamento de marcas em instituições de ensino Profª Ligia Rizzo Branding? Branding não é marca Não é propaganda Mas é sentimento E quantos sentimentos carregamos
Leia maisEducação a distância: desafios e descobertas
Educação a distância: desafios e descobertas Educação a distância: Desafios e descobertas Conteudista: Equipe Multidisciplinar Campus Virtual Cruzeiro do Sul Você na EAD Educação a distância: desafios
Leia maisTendo isso em conta, o Bruno nunca esqueceu que essa era a vontade do meu pai e por isso também queria a nossa participação neste projecto.
Boa tarde a todos, para quem não me conhece sou o Ricardo Aragão Pinto, e serei o Presidente do Concelho Fiscal desta nobre Fundação. Antes de mais, queria agradecer a todos por terem vindo. É uma honra
Leia maisSó você pode responder a esta pergunta.
Sou um adicto? Tradução de literatura aprovada pela Irmandade de NA. Copyright 1991 by Narcotics Anonymous World Services, Inc. Todos os direitos reservados. Só você pode responder a esta pergunta. Isto
Leia maisÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59. Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br. Apresentação
ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59 Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br Graduada em pedagogia e fonoaudiologia, Pós-graduada em linguagem, Professora da Creche-Escola
Leia maisComunicação e Cultura Fortaleza
Comunicação e Cultura Fortaleza Contexto Em Fortaleza, o projeto Mudando sua Escola, Mudando sua Comunidade, Melhorando o Mundo! trabalhou nas atividades de produção de jornais escolares com a participação
Leia maisLógicas de Supervisão Pedagógica em Contexto de Avaliação de Desempenho Docente ENTREVISTA - Professor Avaliado - E 2
Sexo Idade Grupo de docência Feminino 40 Inglês (3º ciclo/secundário) Anos de Escola serviço 20 Distrito do Porto A professora, da disciplina de Inglês, disponibilizou-se para conversar comigo sobre o
Leia maisSelecionando e Desenvolvendo Líderes
DISCIPULADO PARTE III Pr. Mano Selecionando e Desenvolvendo Líderes A seleção de líderes é essencial. Uma boa seleção de pessoas para a organização da célula matriz facilitará em 60% o processo de implantação
Leia maisRELATÓRIO FINAL SOBRE AS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA ESCOLA ESTADUAL CÔNEGO OSVALDO LUSTOSA
RELATÓRIO FINAL SOBRE AS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA ESCOLA ESTADUAL CÔNEGO OSVALDO LUSTOSA Amanda Resende Piassi Estudante do curso de Licenciatura em Física Bolsista do Programa Institucional de Bolsa
Leia mais20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR
20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR Resultados Processo de aprendizagem SENTIDOS (principal) Gosto de informações que eu posso verificar. Não há nada melhor para mim do que aprender junto
Leia maisTIPOS DE RELACIONAMENTOS
68 Décima-Segunda Lição CONSTRUINDO RELACIONAMENTOS DE QUALIDADE Quando falamos de relacionamentos, certamente estamos falando da inter-relação de duas ou mais pessoas. Há muitas possibilidades de relacionamentos,
Leia maisAs Tic- Tecnologias de Informação e Comunicação nos meus Percursos de Vida Pessoal e Profissional
As Tic- Tecnologias de Informação e Comunicação nos meus Percursos de Vida Pessoal e Profissional 1 Nasci no dia 4 de Novembro de 1967, na freguesia de Vila Boa do Bispo, Concelho de Marco de Canaveses,
Leia maisCONTOS DE FADAS EM LIBRAS. Profª Me Luciana Andrade Rodrigues UNISEB
CONTOS DE FADAS EM LIBRAS Profª Me Luciana Andrade Rodrigues UNISEB CONTEÚDO - Contos de Fadas; - Fábulas; - Vídeos de contação de histórias; - Entrevista OBJETIVOS -Apresentar aos professores como é o
Leia maisProjetos sociais. Criança Futuro Esperança
Projetos sociais Newsletter externa ABB - Projetos sociais Criança Futuro Esperança Maria Eslaine conta sobre o início de seu curso profissionalizante 02 De ex-aluno do projeto a funcionário da ABB 04
Leia maisGÍRIA, UMA ALIADA AO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA ESTRANGEIROS Emerson Salino (PUC-SP) lpsalino@uol.com.br João Hilton (PUC/SP)
GÍRIA, UMA ALIADA AO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA ESTRANGEIROS Emerson Salino (PUC-SP) lpsalino@uol.com.br João Hilton (PUC/SP) RESUMO A língua sofre constantemente uma invasão de novos vocábulos que
Leia mais10 Regras Para Ter Sucesso Com Negócios Digitais
http://aguiavirtual.com.br/ Por Tiago Bastos 1 10 Regras Para Ter Sucesso Com Negócios Digitais Ao longo dos últimos 4 anos, venho trabalhando na internet de forma profissional. Já errei muito e acertei
Leia maisA INFLUÊNCIA DA FAMÍLIA NA ESCOLHA DA PROFISSÃO Professor Romulo Bolivar. www.proenem.com.br
A INFLUÊNCIA DA FAMÍLIA NA ESCOLHA DA PROFISSÃO Professor Romulo Bolivar www.proenem.com.br INSTRUÇÃO A partir da leitura dos textos motivadores seguintes e com base nos conhecimentos construídos ao longo
Leia maisPortfólio fotográfico com o tema Unicamp Caroline Maria Manabe Universidade Estadual de Campinas Instituto de Artes
Portfólio fotográfico com o tema Unicamp Caroline Maria Manabe Universidade Estadual de Campinas Instituto de Artes Introdução Como foi explicitado no Projeto de Desenvolvimento de Produto, a minha intenção
Leia maisVamos fazer um mundo melhor?
Vamos fazer um mundo melhor? infanto-junvenil No mundo em que vivemos há quase 9 milhões de espécies de seres vivos, que andam, voam, nadam, vivem sobre a terra ou nos oceanos, são minúsculos ou enormes.
Leia maisResultado da Avaliação das Disciplinas
Avaliação Curso Direito Imobiliário Registral Aplicado aos Bens Públicos DISCIPLINAS: 1- Propriedade e demais direitos reais 2- Modos de aquisição e perda da propriedade e demais direitos reais CARGA HORÁRIA:
Leia maisDia_Logos. café teatral
café Café Teatral Para esta seção do Caderno de Registro Macu, a coordenadora do Café Teatral, Marcia Azevedo fala sobre as motivações filosóficas que marcam esses encontros. Partindo da etimologia da
Leia maisÁustria Viena. Foi uma grande surpresa o facto de todos os alunos andarem descalços ou de pantufas.
Áustria Viena Foi uma grande surpresa o facto de todos os alunos andarem descalços ou de pantufas. Apenas fui assistir a uma aula, que acabou por não ser dada devido à presença dos alunos estrangeiros
Leia maisRESENHA BIBLIOGRÁFICA
REVISTA CIENTÍFICA ELETÔNICA DE PSICOLOGIA ISSN: 1806-0625 Ano VI Número 10 Maio de 2008 Periódicos Semestral RESENHA BIBLIOGRÁFICA COLACITI, Alethéa Kennerly Coordenadora-Adjunta e Psicóloga da C.E.P.P.A.
Leia maisProblemas em vender? Veja algumas dicas rápidas e práticas para aumentar suas vendas usando e-mail marketing
Problemas em vender? Veja algumas dicas rápidas e práticas para aumentar suas vendas usando e-mail marketing Conteúdo A chegada da internet e a mudança no comportamento das pessoas Novo modelo de concorrência
Leia maisAnna Júlia Pessoni Gouvêa, aluna do 9º ano B
DEPOIMENTOS A experiência que tive ao visitar o Centro Islâmico de Campinas foi diferente e única. É fascinante conhecer novas culturas e outras religiões, poder ver e falar com outro povo e sentir o que
Leia maisTítulo do Case: Diversidades que renovam, transformando novas realidades
Título do Case: Diversidades que renovam, transformando novas realidades Categoria: Práticas Internas. Temática: Pessoas. Resumo: A motivação dos funcionários é importante para incentivar o trabalho e
Leia maisRELENDO A HISTÓRIA AO LER HISTÓRIAS
RELENDO A HISTÓRIA AO LER HISTÓRIAS BRASÍLIA ECHARDT VIEIRA (CENTRO DE ATIVIDADES COMUNITÁRIAS DE SÃO JOÃO DE MERITI - CAC). Resumo Na Baixada Fluminense, uma professora que não está atuando no magistério,
Leia maisAS MELHORES HISTÓRIAS E JOGOS PARA CRIANÇAS
AS MELHORES HISTÓRIAS E JOGOS PARA CRIANÇAS em seu sm t e e tablet P fólio de H tóri Impressão de livros sob demanda para a sua empresa Escolha a sua! TIMOLICO E AMIGOS Público alvo: crianças de até 6
Leia maisContexto. Rosana Jorge Monteiro Magni
Título MUDANÇAS DE CONCEPÇÕES SOBRE O PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE GEOMETRIA EM UM CURSO DE ATUALIZAÇÃO PARA PROFESSORES DE MATEMÁTICA DA EDUCAÇÃO BÁSICA Doutoranda da Universidade Anhangura/ Uniban
Leia maisLEGISLAÇÃO PERTINENTE À EDUCAÇÃO DOS SURDOS
EDUCAÇÃO E SURDEZ Daniele Campos Laino Cardoso 1 Sebastiana Rosa da Silva 2 Solange Conceição da Cruz Machado 3 A Língua Brasileira de Sinais (Libras) - embora reconhecida oficialmente em todo o território
Leia maisNOVAS PERSPECTIVAS E NOVO OLHAR SOBRE A PRÁTICA DA ADOÇÃO:
NOVAS PERSPECTIVAS E NOVO OLHAR SOBRE A PRÁTICA DA ADOÇÃO: Andreia Winkelmann Ineiva Teresinha Kreutz Louzada INTRODUÇÃO: O tema da adoção instiga muita curiosidade e torna-se extremamente necessário à
Leia mais