Cargo Órgãos Sociais Eleição Mandato

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Cargo Órgãos Sociais Eleição Mandato"

Transcrição

1 Modelo de Governo O CHBA integra o SNS (Serviço Nacional de Saúde), estando sujeito ao modelo de governo definido pela tutela. O CHBA, EPE opera desde , em resultado da extinção dos hospitais SA. Mandato Triénio Conselho de Administração Despacho Conjunto dos Ministros de Estado e das Finanças e da Saúde, nº 2845/2012 de 17 de Fevereiro de Fiscal Único Despacho do Secretário de Estado do Tesouro e Finanças nº 354/2012 de 22 de Março de Cargo Órgãos Sociais Eleição Mandato Conselho de Administração Presidente Dr. José Manuel Valente Ramos Vogal Dr. Francisco José de Matos Viegas Gouveia Coutinho Vogal Drª. Patrícia Isabel Silvestre Ataíde Director-Clínico Drª. Maria Gabriela Castillon Valadas Cartucho Enfermeira-Directora Enf.ª Maria Paula Madeira Morgado da Silva Gonçalves Franco Fiscal Único Efectivo António Andrade Gonçalves & Associados, SROC Suplente Cruz, Cunha, Campos & Associados, SROC Mandato Triénio Conselho de Administração Despacho Conjunto dos Ministérios das Finanças e da Administração Pública e da Saúde, nº 12941/2009 de 21 de Maio de 2009; Despacho n.º 8428/2010 de 29 de Abril de 2010.

2 Fiscal Único Despacho do Secretário de Estado do Tesouro e Finanças nº 12761/2009 de 14 de Maio de Cargo Órgãos Sociais Eleição Mandato Conselho de Administração Presidente Dr. Luís Manuel de Andrade Rodrigues Batalau Vogal Dr.ª Maria da Conceição Chagas Saúde Vogal Dr. Paulo José Dias Morgado Até Vogal Dr.ª Aldemira Maria Cabanita do Nascimento Bispo Pinho Director-Clínico Dr. João Pedro Rodrigues Ferreira Quaresma Enfermeira-Directora Enf.ª Mariana Augusta Mata Santos Fiscal Único Efectivo Grant Thornton & Associados SROC, L.da Suplente Alves da Cunha, A. Dias & Associados, SROC Estatuto remuneratório fixado 1. Conselho de Administração Mandato Triénio A partir de Abril de 2012 A remuneração dos membros do Conselho de Administração é regulada pelo Estatuto do Gestor Público publicado pelo Decreto-Lei nº 8/2012, de 18 de Janeiro (que dá nova redacção ao Decreto-Lei n.º 71/2007, de 28 de Março) conjugado com a RCM 16/2012, de 14 de Fevereiro (empresas) ou RCM 18/2012, de 21 de Fevereiro (hospitais) e RCM n.º 36/2012, de 26 de Março, tendo sido atribuída a este Centro Hospitalar a classificação correspondente ao nível B o que equivale aos valores seguintes:

3 Un: Remuneração Vencimento mensal Despesas de Representação Total Presidente Ilíquidos Líquidos (*) Vogal D. Clínico Ilíquidos Líquidos (*) Vogais Ilíquidos Líquidos (*) Nota: O Presidente e Director Clinico optaram pelo vencimento de origem (*) A estes valores foi aplicado o disposto no artigo 12.ª da Lei n.º 12-A/2010, de 30 de Junho e no artigo 20.º da Lei n.º 64-B/2011, de 30 de Dezembro Nos termos do artigo 21.º da RCM 16/2012, de 14 de Fevereiro, e durante a vigência do Programa de Assistência Económica e Financeira os valores a auferir pelos membros do Conselho de Administração são os seguintes: Un: Remuneração Vencimento mensal Despesas de Representação Total Presidente Ilíquidos Líquidos (*) Vogal D. Clínico Ilíquidos Líquidos (*) Vogais Ilíquidos Líquidos (*) Nota: O Presidente e Director Clinico optaram pelo vencimento de origem (*) A estes valores foi aplicado o disposto no artigo 12.ª da Lei n.º 12-A/2010, de 30 de Junho e no artigo 20.º da Lei n.º 64-B/2011, de 30 de Dezembro Mandato Triénio Fixado pelo Despacho Conjunto dos Ministérios das Finanças e da Administração Pública e da Saúde de Janeiro de 2011: Presidente 5.465,43 euros, a abonar 14 vezes por ano; Vogais executivos 4.595,87 euros, a abonar 14 vezes por ano;

4 2. Fiscal Único Mandato Triénio Fixado pelo n.º 2 do Despacho n.º nº 354/2012 da Senhora Secretária de Estado do Tesouro e Finanças de 22 de Março a remuneração anual ilíquida do fiscal único será a constante do contrato de prestação de serviços a celebrar entre as partes, em harmonia com o estabelecido nos artigos 59.º e 60.º dos Estatutos da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas, com o limite máximo equivalente a 22,5% da quantia correspondente a 12 meses do vencimento base mensal ilíquido atribuído, nos termos legais, ao presidente do conselho de administração, sem prejuízo do previsto no n.º 1 do artigo 12.º da lei nº 12-A/2010, de 30 de Junho, no artigo 19.º da lei n.º 55-A/2010, de 31 de Dezembro, e das reduções futuras que vierem a ser legalmente definidas. Mandato Triénio Fixado pelo n.º 2 do Despacho n.º 12761/2009 do Senhor Secretário de Estado do Tesouro e Finanças de 14 de Maio (publicado no DR, II Série, de ) a remuneração anual ilíquida é equivalente a 25% da quantia correspondente a 12 meses do vencimento base mensal ilíquido que tiver sido atribuído, nos termos legais, ao respectivo presidente do conselho de administração.

5 Remunerações e outras regalias (valores anuais) 1. Conselho de Administração Remunerações 2012 Unid: Presidente - Não Ocupado Vogal CA- Drª Conceição Saúde Vogal CA- Drª Aldemira Pinho Director Clinico - Não Enfermeira Directora - Ocupado Enf. Mariana Santos Mandato Adaptado ao EGP (Sim/Não) NÃO NÃO NÃO Remuneração Total ( ) 0, , ,91 0, ,91 OPRLO - NÃO NÃO - NÃO Entidade de Origem (identificar) - C.H.B.A. M. Educação - C.H.B.A. Entidade pagadora (origem/destino) Destino Destino Destino 1.1.Remuneração Anual 0, , ,59 0, , Despesas de Representação (Anual) 0, , ,57 0, , Senha de presença (Valor Anual) 0,00 0,00 0,00 0,00 0, Redução decorrente da Lei 12-A/2010 0,00 322,93 322,93 0,00 322, Redução decorrente da Lei 64-B/2011 0,00 807,32 807,32 0,00 807, Suspensão do pagamento dos subsidios de férias e natal 0,00 0,00 0,00 0,00 0, Reduções de anos anteriores 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1. Remuneração Anual Efetiva Líquida ( ) 0, , ,91 0, ,91 2. Remuneração variável 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 3.Isenção de Horário de Trabalho (IHT) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 4.Outras (identificar) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Subsídio de deslocação 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Subsídio de refeição 0,00 149,53 166,53 0,00 166,53 Encargos com benefícios sociais Regime de Proteção Social - Indicar Regime (ADSE/Seg.Social/Outros) - ADSE ADSE - ADSE - Valor 0,00 986,16 918,52 0,00 887,24 Seguros de saúde 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Seguros de vida 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Seguro de Acidentes Pessoais 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Outros (indicar) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Acumulação de Funções de Gestão (S/N) I - De 1 Janeiro de 2012 a 23 de Fevereiro de 2012 Entidade (identificar) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Remuneração Anual 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

6 Parque Automóvel Presidente - Não Ocupado Vogal CA- Drª Conceição Saúde Vogal CA- Drª Aldemira Pinho Director Clinico - Não Enfermeira Directora - Ocupado Enf. Mariana Santos Mandato I - De Janeiro de 2012 a 23 de Fevereiro de 2012 Modalidade de Utilização Valor de referência da viatura nova Ano Inicio Ano Termo N.º prestações (se aplicável) Valor Residual Valor de renda/prestação anual da viatura de serviço Combustível gasto com a viatura Plafond anual Combustivel atribuído Outros (Portagens / Reparações / Seguro) Limite definido conforme Art.º 33 do EGP (Sim/Não) Outras regalias e compensações Presidente - Não Ocupado Vogal CA- Drª Conceição Saúde Vogal CA- Drª Aldemira Pinho Director Clinico - Não Enfermeira Directora - Ocupado Enf. Mariana Santos Mandato I - De Janeiro de 2012 a 23 de Fevereiro de 2012 Plafond mensal atribuido em comunicações móveis - 75,00 75,00-75,00 Gastos anuais com comunicações móveis - 23,11 95,12-37,97 Outras (indicar) Limite definido conforme Art.º 32 do EGP (Sim/Não) Gastos c/ deslocações Presidente - Não Ocupado Vogal CA- Drª Conceição Saúde Vogal CA- Drª Aldemira Pinho Director Clinico - Não Enfermeira Directora - Ocupado Enf. Mariana Santos Mandato I - De Janeiro de 2012 a 23 de Fevereiro de 2012 Custo total anual c/ viagens Custos anuais com Alojamento Ajudas de custo Outras (indicar)

7 Presidente -Dr. José Ramos Vogal CA- Dr Francisco Coutinho Vogal CA- Drª Patricia Ataíde Directora Clinica - Enfermeira Directora - Drª Gabriela Valadas Enf. Paula Franco Mandato Adaptado ao EGP (Sim/Não) Sim SIM SIM SIM SIM Remuneração Total ( ) , , , , ,22 OPRLO SIM NÃO NÃO SIM NÃO Entidade de Origem (identificar) C.H.B.A A. PRIVADA C.H.B.A C.H.B.A C.H.B.A Entidade pagadora (origem/destino) Destino Destino Destino Destino Destino 1.1.Remuneração Anual , , , , , Despesas de Representação (Anual) , , , , , Senha de presença (Valor Anual) 0,00 0,00 0,00 0,00 0, Redução decorrente da Lei 12-A/ , , , , , Redução decorrente da Lei 64-B/ , , , , , Suspensão do pagamento dos subsidios de férias e natal 9.710, , , , , Reduções de anos anteriores 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1. Remuneração Anual Efetiva Líquida ( ) , , , , ,22 2. Remuneração variável 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 3.Isenção de Horário de Trabalho (IHT) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 4.Outras (identificar) 0,00 0,00 40,50 0,00 0,00 Subsídio de deslocação 0,00 0,00 0,00 413,24 0,00 Subsídio de refeição 824,11 866,81 857,97 802,76 413,24 Encargos com benefícios sociais Regime de Proteção Social - Indicar Regime (ADSE/Seg.Social/Outros) ADSE Outro Seg Social ADSE ADSE - Valor 8.108, , , , ,07 Seguros de saúde 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Seguros de vida 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Seguro de Acidentes Pessoais 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Outros (indicar) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Acumulação de Funções de Gestão (S/N) I - De 24 de Fevereiro a 31 de Dezembro de 2012 Entidade (identificar) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Remuneração Anual 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

8 Parque Automóvel Presidente -Dr. José Ramos Vogal CA- Dr Francisco Coutinho Vogal CA- Drª Patricia Ataíde Directora Clinica - Enfermeira Directora - Drª Gabriela Valadas Enf. Paula Franco Mandato I - De 24 de Fevereiro a 31 de Dezembro de 2012 Modalidade de Utilização Valor de referência da viatura nova Ano Inicio Ano Termo N.º prestações (se aplicável) Valor Residual Valor de renda/prestação anual da viatura de serviço Combustível gasto com a viatura Plafond anual Combustivel atribuído Outros (Portagens / Reparações / Seguro) Limite definido conforme Art.º 33 do EGP (Sim/Não) Outras regalias e compensações Presidente -Dr. José Ramos Vogal CA- Dr Francisco Coutinho Vogal CA- Drª Patricia Ataíde Directora Clinica - Enfermeira Directora - Drª Gabriela Valadas Enf. Paula Franco Mandato I - De 24 de Fevereiro a 31 de Dezembro de 2012 Plafond mensal atribuido em comunicações móveis 75,00 75,00 75,00 75,00 75,00 Gastos anuais com comunicações móveis 166,46 429,90 186,56 223,67 225,60 Outras (indicar) Limite definido conforme Art.º 32 do EGP (Sim/Não) Gastos c/ deslocações Presidente -Dr. José Ramos Vogal CA- Dr Francisco Coutinho Vogal CA- Drª Patricia Ataíde Directora Clinica - Enfermeira Directora - Drª Gabriela Valadas Enf. Paula Franco Mandato I - De 24 de Fevereiro a 31 de Dezembro de 2012 Custo total anual c/ viagens Custos anuais com Alojamento Ajudas de custo Outras (indicar)

9 Remunerações 2011 Unid: Dr. Luís Batalau Dr.ª Conceição Saúde Dr.ª Aldemira Pinho Dr. Pedro Quaresma ** Enf. ª Mariana Santos 1. Remuneração 1.1. Remuneração base Anual/Fixa () , , , , , Redução decorrente da Lei 12-A/2010 () 2.940, , ,06 950, , Redução decorrente da Lei 55-A/2010 () 7.726, , , , , Remuneração Anual Efetiva ( ) () , , , , , Senha de presença () 1.6. Acumulação de funções de gestão () 1.7. Remuneração variável () 1.8. IHT (isenção de horário de trabalho) () 1.9. Outras (identificar detalhadamente) () 2. Outras regalias e compensações 2.1. Plafond Anual em comunicações móveis () 840,00 840,00 840,00 840,00 840, Gastos na utilização de comunicações móveis () 404,47 172,66 696,99 612,71 321, Subsídio de deslocação () 2.4. Subsídio de refeição () 897,62 943,67 965,02 461, , Outras (Despeas de Representação) () , , , , ,84 3. Encargos com benefícios sociais 3.1. Regime de Proteção Social () , , , , , Seguros de saúde () 3.3. Seguros de vida () 3.4. Seguro de Acidentes Pessoais () 3.5. Outros (identificar detalhadamente) () 4. Parque Automóvel 4.1. Marca 4.2. Modelo 4.3. Matrícula 4.4. Modalidade de Utilização (Aquisição/ALD/Renting/Leasing) 4.5. Valor de referência da viatura nova () 4.6. Ano Inicio 4.7. Ano Termo 4.8 N.º prestações (se aplicável) 4.9. Valor Residual () Valor de renda/prestação anual da viatura de serviço () Combustível gasto com a viatura () Plafond anual Combustivel atribuído () Outros (identificar detalhadamente) () 5. Informações Adicionais 5.1.Opção pela remuneração do lugar de origem (s/n) Sim Não Não Sim Não 5.2. Remuneração Iliquida Anual pelo lugar de origem () , , , , , Regime de Proteção social Sim Sim Sim Sim Sim Segurança social (s/n) Não Não Não Não Não Outro (indicar) CGA/ADSE CGA/ADSE CGA/ADSE CGA/ADSE CGA/ADSE 5.4. Exercício funções remuneradas fora grupo (s/n) Não Não Não Não Não 5.5. Outras (identificar detalhadamente) ** Até

10 Remunerações 2010 Unid: Mandato II Luís Batalau Conceição Saúde Paulo Morgado (*1) Aldemira Pinho (*2) Pedro Quaresma Mariana Santos 1. Remuneração 1.1. Remuneração base/fixa , , , , , , Redução decorrente da Lei 12-A (30/06/2010) 1.051, , ,74 913, , Remuneração base/fixa efectiva ( ) , , , , , , Senha de presença Despesas de Representação Acumulação de funções de gestão Remuneração variável IHT (isenção de horário de trabalho) Outras ,00 2. Outras regalias e compensações 2.1. Gastos na utilização de telefones 277,65 112,09 59,93 299, ,65 323, Subsídio de deslocação 240, , Subsídio de refeição 986,37 990,64 157,99 824,11 952,21 990, Outras (identificar detalhadamente) Encargos com benefícios sociais 3.1. Regime convencionado , ,26 871, , , , Seguros de saúde Seguros de vida Outros (identificar detalhadamente) C.G.A Encargos com Saúde - 934,87 59, ,32 4. Parque Automóvel 4.1. Marca Modelo Matrícula Valor de aquisição da viatura Ano de aquiisição da viatura Valor de renda/prestação anual da viatura de serviço Valor do combustível gasto com a viatura de serviço Outros (identificar detalhadamente) Informações Adicionais 5.1.Opção pela remuneração do lugar de origem (s/n) S N N N S N 5.2. Regime convencionado Segurança social (s/n) N N N N N N C.G.A. (s/n) S S S S S S Outro (s/n) Exercício funções remuneradas fora grupo (s/n) N N N N N N 5.4. Outras (identificar detalhadamente) (* 1) - De 01/01/2010 a 28/03/2010 (* 2) - De 29/03/2010 a 31/12/2010

11 2. Fiscal Único * Fiscal Único , ,13 Nota: O valor acima referido inclui IVA à taxa normal em vigor * Em 2011 foi aplicado o artigo 22º da Lei 55-A/2011 (Lei OE/2011) SIM x Não Unid: Antonio Andrade Gonçalves, SROC, Unipessoal Remuneração anual auferida Redução remuneratória* Remuneração anual efetiva * Decorrente da Lei 64-B/ ,16 937, ,44 Funções e Responsabilidades Conselho de Administração As competências e responsabilidades do Conselho de Administração, estão definidas no Decreto- Lei n.º 233/05, de 29 de Dezembro. Compete ao Conselho de Administração garantir o cumprimento dos objectivos básicos, bem como o exercício de todos os poderes de gestão, designadamente: - Definir as linhas de actuação a que devem obedecer o funcionamento dos serviços, nas áreas clínicas e não clínicas; - Assegurar o funcionamento, a eficácia, a eficiência e a qualidade da actividade hospitalar; - Definição das políticas referentes aos recursos humanos. Currículos Conselho de Administração Mandato Triénio Membros do Conselho de Administração

12 Presidente CA José Manuel Valente Ramos, 55 anos é natural de Olhão/Algarve. Médico portador da Cédula Profissional n.º , especialista em Cirurgia Geral exerce a sua atividade com a categoria de Assistente Graduado de Cirurgia Geral da carreira médica hospitalar no Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio. Graus Académicos Licenciado em Medicina pela Faculdade de Medicina de Lisboa, em Outubro de Carreira e funções profissionais Efectuou o Internato Geral no Hospital Distrital de Beja (actual Hospital José Joaquim Fernandes) entre Janeiro de 1982 e Junho de Efectuou o Internato Complementar de Cirurgia Geral no Hospital Distrital de Beja de Janeiro de 1987 a Dezembro de 1992, efectuando a prova de Avaliação final Global em Janeiro de 1993, tendo obtido o grau de especialista com a média de 18,84 valores. Após obtenção do grau de especialista em Cirurgia Geral iniciou a sua actividade como Assistente naquele hospital. Em Maio de 1999 obteve o grau de Consultor em Cirurgia Geral, passando a exercer as suas funções como Assistente Graduado. Em 6 de Dezembro de 1999, iniciou funções no Hospital do Barlavento Algarvio, recentemente inaugurado e para onde solicitara transferência. Chefe de Equipa de Urgência nos dois hospitais onde exerceu funções. Cargos Directivos Adjunto do Director Clínico no Hospital José Joaquim Fernandes - em Outubro de 1996 foi convidado pelo Dr. Munhoz Frade, para em conjunto com a Dra. Isabel Martins, integrar uma lista que iria concorrer e ser eleita para a Direcção Clínica daquele hospital. Foi nomeado em Janeiro de 1997 pelo CA, para o cargo de Adjunto do Director Clínico, cargo que ocupou até Dezembro de 1999: Por inerência do cargo de Adjunto do Director Clínico, foi nomeado para os cargos de: - Director dos Internatos Médicos - Presidente da Comissão de Farmácia e Terapêutica - Coordenador da Comissão para a recuperação das listas de espera cirúrgicas - Membro da subcomissão científica da Comissão de Ética do Hospital - Director Clínico do Hospital do Barlavento Algarvio. No início de 2001 o Presidente do CA do Hospital do Barlavento Algarvio convidou-o para o cargo de Director Clínico, que decidiu aceitar. A instituição, a par da Hospital de S. Sebastião, possuía um estatuto jurídico inovador, a titulo experimental eram criadas duas entidades SA, mais tarde percursoras das EPE. Em teoria estavam

13 criadas condições para experiências inovadoras, em termos de gestão de unidades de saúde, com amplos benefícios para a população alvo. Tal convicção reforçou-se após visitas àquele hospital onde observou in loco as possibilidades conferidas pelo novo estatuto. Idiossincrasias próprias do seu hospital viriam a inviabilizar os objectivos preconizados, a que não foi alheio a génese de cada uma das instituições. Tal facto e razões pessoais, levariam ao seu pedido de renúncia em Maio de Regressou à actividade assistencial e iniciou uma nova experiência: Foi-lhe atribuída a função de orientador de formação do Dr. Edgar Amorim, Interno do Internato Complementar de Cirurgia Geral, função que desempenhou em toda a sua duração. Em 2/2/2005 foi convidado e aceitou, pelo recém-empossado CA. Presidido pelo Dr. Natalino Alves, sob proposta do Director Clínico Dr. Jorge Correia, o cargo de Director do Serviço de Cirurgia 2, face à percepção daquele órgão nos benefícios em dividir o anterior Serviço de Cirurgia Geral em dois serviços. Em 3/4/2006, a mudança do CA agora presidido pelo Dr. Luís Batalau decidiu proceder de novo à fusão dos dois serviços de Cirurgia Geral, pelo que cessou aí as suas funções. Teve ainda oportunidade durante esse curto espaço de tempo e conforme o seu plano de acção de iniciar alguns dos seus objectivos: 1) Dotar o Serviço de uma biblioteca, até ai inexistente; 2) Dotar o serviço de meios audio-visuais na sala de reuniões; 3) Iniciar a implementação do programa Hellics, e poder monitorizar, talvez o principal parâmetro de qualidade de um serviço cirúrgico: a taxa de infecção do local cirúrgico; 4) Alteração do paradigma, até aí existente, na aquisição de material cirúrgico, e que passou pela progressiva introdução de material reutilizável para a cirurgia laparoscópica, em vez da utilização exclusiva de material descartável. Tal facto, sem interferir com a qualidade dos cuidados prestados, permite baixar significativamente o custo por cirurgia. Outros cargos Vogal do Conselho Distrital do Algarve da Ordem dos Médicos, nos triénios 2007/2009 e 2009/2011. Áreas de Interesse na Especialidade Os hospitais onde tem trabalhado tem-no levado a exercer a cirurgia geral no contexto global da especialidade, não podendo deixar de manifestar o seu especial interesse pela Cirurgia Abdominal e Digestiva, realçando a abordagem minimamente invasiva, área na qual investiu algo mais ao nível da sua formação iniciada ainda no Hospital de Beja, tratando hoje preferencialmente por via laparoscópica, entre outras, a patologia litiásica da vesícula biliar (urgente e programada), a doença de refluxo gastro-esofágico, do baço, da supra-renal e, se indicado, do apêndice (urgência). Durante alguns anos, enquanto a instituição aceitou tratar a patologia, foi responsável pela Unidade de Tratamento Cirúrgico da Obesidade Mórbida, no Hospital do Barlavento Algarvio Vogal do CA

14 Natural de Angola, nasceu em É casado e pai de três filhas. É advogado em Portimão, com cédula profissional 18474L. É licenciado em Direito, pela Universidade Autónoma de Lisboa (1992) e pós-graduado em Direito da Sociedade de Informação. Obteve formação profissional na área da Gestão, nomeadamente a promovida pela Accenture, St. Charles, Chicago, EUA e no CCL - Center for Creative Leadershi, Florência, Itália. Desenvolveu competências na área de gestão da mudança com especial enfoque na componente comportamental sendo formador certificado pela J. M. Perry Corporation, Palo Alto, USA. Participação em Portugal e no estrangeiro em seminários relativos ao tema do Direito Informático, com destaque para a participação no 1.º Curso de Direito Bancário realizado em Portugal pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa. Participação em várias acções de formação em Portugal e no estrangeiro, conduzidas por especialistas internacionais, no âmbito da Arbitragem Internacional, Direitos de Autor na óptica do Direito Informático e outros ramos do Direito. Iniciou a sua actividade profissional na Accenture, à época, Andersen Consulting ( ). Foi Director da Accenture, inserido no Grupo de Legal & Commercial. Teve a direcção do Departamento Jurídico da Accenture Consultores de Gestão, S. A. Foi Consultor Jurídico do Conselho de Administração, com assento no Comité Executivo. Desenvolveu projectos de implementação de sistemas de gestão, reestruturação e fusão de diversas áreas em empresas, em especial no sector bancário e segurador. Participou em diagnósticos organizacionais, nomeadamente a uma instituição hospitalar portuguesa. Foi responsável, na área jurídica, pela definição, estruturação, negociação e concretização de contratos para grandes empresas nacionais. Foi responsável na Accenture, em Portugal, na área jurídica, pela alteração da denominação social e da estrutura accionista para posterior dispersão de capital em Bolsa. Foi responsável em Portugal, na área jurídica, pela adaptação e implementação de vários programas internacionais de incentivos aos trabalhadores. Na Área da Gestão da Mudança, destaque para a concepção, estruturação e condução de diversos programas de formação em técnicas de liderança e trabalho em equipa, para chefias de grandes empresas nacionais. Entre 1992 e 1994, fez estágio de advocacia, como consultor jurídico no ramo do Direito Comercial, tendo desenvolvido trabalhos no âmbito do Direito Informático e Direito das Sociedades Comerciais. É actualmente sócio da "SAFARI - Actividades Hoteleiras, Lda" e da "Rocha em Movimento - Actividades Hoteleiras, Lda". Foi membro do Conselho Geral da EMARP, Empresa Municipal de Águas e Resíduos de Portimão ( ). Integra os órgãos sociais do Portimonense Sporting Clube, sendo Vice -Presidente da Direcção, responsável pelos assuntos jurídicos do clube (2006-). É Vogal da Direcção da ATP (Associação Turística de Portimão) Vogal do CA

15 Natural de Lagoa (Algarve), nasceu em É administradora hospitalar, pelo Curso de Especialização em Administração Hospitalar, da ENSP - Escola Nacional de Saúde Pública ( ). É licenciada em Gestão de Recursos Humanos (2001). É Vogal Executiva do Conselho de Administração do CHBA - Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio, E. P. E. (2012-), onde foi administradora hospitalar do Serviço de Gestão de Compras e Logística ( ). Na Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, I. P. (ARSLVT), foi Coordenadora de Assessoria Especializada do Conselho Directivo ( ), Directora do Departamento de Gestão e Administração Geral (2009) e Responsável pelas Unidades de Administração Geral e Financeira ( ). No Hospital Garcia de Orta, foi Directora do Serviço de Património e Aprovisionamento ( ), Técnica Superior do Serviço de Património e Aprovisionamento ( ), Assistente Administrativa Principal, com funções para o PECLEC - Programa Especial de Combate às Listas de Espera Cirúrgicas ( ). e Assistente Administrativa do Serviço de Património e Aprovisionamento ( ) Vogal do Conselho de Administração Directora Clínica: Nasceu em Vancouver, Canadá (pai diplomata), em É Médica, inscrita na Ordem dos Médicos em 1986, com a cédula profissional n.º 30749, com o Grau de Consultor em Cirurgia Geral, no Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio, E. P. E., após aprovação em concurso (2006). Fez a escolaridade primária e secundária em Vancouver, com o prémio «Award of Excellence» no ensino secundário. Concluiu o ensino secundário com classificação "A" ( ). Frequentou o curso de Microbiologia - necessário no Canadá para acesso a Medicina, na Faculty of Sciences, University of British Columbia, Vancouver, Canadá ( ). É licenciada em Medicina ( ), com 12,4 valores e mestre em Patologia Experimental, com 19 valores, pela Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra. Participou em diversos cursos de pós-graduação na sua área de formação e investigação. Realizou Observership (2 meses) em Cirurgia Oncológica da Mama, no Instituto Europeu de Oncologia, Milão. Fez curso em Cirurgia Oncoplástica e Reconstrução da Mama, pela Universidade La Corunha, com acreditação pela European Accreditation Council for CME. Enquanto investigadora, trabalha em Cirurgia Experimental, com relevo para o campo da Oncologia e particularmente na Senologia. Tem investigação publicada, em Portugal e internacionalmente, em livros, capítulos de livros, revistas científicas e em livros de atas de encontros científicos. Integrou a Direção da Sociedade Portuguesa de Hidatidologia ( ), foi Editora de Língua Inglesa da

16 Revista Barlavento Médico ( ) e integrou a Reunião de Consenso para Guidelines da Sociedade Portuguesa de Senologia (2011). Moderou e Comentou em fóruns nacionais e apresentações internacionais. Foi convidada para Preletor nas Comemorações dos 500 anos de Amato Lusitano. É membro da Sociedade Portuguesa de Cirurgia, membro da Sociedade Portuguesa de Microcirurgia, membro fundador da Sociedade Portuguesa de Hidatidologia, membro da Sociedade Portuguesa de Senologia e membro da Associacion Espanola de Cirujanos de la Mama. Fez o Internato Geral no atual Centro Hospitalar Aveiro Norte ( ) e o Internato Complementar de Cirurgia Geral no Hospital Amato Lusitano, Castelo Branco ( ), onde obteve a Especialidade em Cirurgia Geral, por Júri Nacional de Titulação Única, com 18,4 valores (1995). Foi Assistente Hospitalar de Cirurgia Geral no Hospital do Fundão, por concurso para provimento, com 17,6 valores ( ). Foi Directora de Serviço de Cirurgia e Adjunta do Diretor Clínico no Hospital do Fundão, onde também teve a Direcção do Serviço de Urgência e pertenceu a Júri de Concurso de Provimento de lugar de Assistente de Cirurgia Geral. Foi Assistente Hospitalar de Cirurgia no Hospital Amato Lusitano, com 17,2 valores ( ). Iniciou funções no Hospital do Barlavento Algarvio por concurso de provimento, com 18 valores (2000), hospital onde se mantém. Assegurou Chefias de Equipa de Urgência ( ). Foi orientadora na formação de Internos de Cirurgia Geral ( ). É Assistente Graduada de Cirurgia Geral, por concurso com aprovação (2005). Estabeleceu e coordenou o Grupo Multidisciplinar da Mama (2005). Preparou as condições para integração do CHBA no Senonetwork. Integrou a Coordenação do Rastreio Organizado do Cancro da Mama do Algarve ( ). Enquanto Adjunta da Direcção Clínica do CHBA ( ), coordenou a Comissão Oncológica e reestruturou o ROR no Barlavento Vogal do Conselho de Administração Enfermeira-Directora Natural do Estoril, município Cascais, nasceu em É membro da Ordem dos Enfermeiros, com o n.º 5E Tem o Curso Geral de Enfermagem, Escola Enfermagem de Artur Ravara, Lisboa ( ), com atribuição do grau de Bacharel em Enfermagem (1990). Tem o Curso de Estudos Superiores Especializados (CESE), Escola Superior de Enfermagem de Maria Fernanda Resende, que conferiu o grau licenciado em Enfermagem (2000). Exerceu nas categorias de Enfermeira ( ), Enfermeira Graduada ( ), Enfermeira Especialista ( ) e Enfermeira Chefe (2009-). Exerceu no Serviço de Cirurgia Geral e Vascular, Hospital dos Capuchos, Lisboa ( ); na UUM - Unidade de Urgência Médica, Hospital de S. José, Lisboa ( ) onde chefiou Equipa de Enfermagem da UUM ( ), onde foi Enfermeira Especialista em Enfermagem Médico -Cirúrgica (2000). Integrou equipas do INEM - Instituto Nacional Emergência Médica, Lisboa, na Proteção à Saúde de Altas Entidades, no âmbito das missões humanitárias

17 (Kosovo e Açores) e de apoio ao Grande Prémio de Formula 1 ( ). Já no actual CHBA - Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio, exerceu funções na UCI - Unidade de Cuidados Intensivos ( ), como Enfermeira Especialista e Substituta do Enfermeiro Chefe, tendo sido responsável pela Formação em Serviço ( ). Foi Enfermeira Responsável pela abertura e coordenação do Serviço de Pneumologia ( ) e Enfermeira Responsável/Enfermeira Chefe do Serviço de Medicina 1 ( ). Supervisionou, orientou, formou e avaliou alunos de licenciatura e pós-licenciatura em Enfermagem e do Ano Complementar de Formação, Escola Superior de Enfermagem de S. Vicente de Paulo ( ). É professora no Curso de Licenciatura em Enfermagem, Escola Superior de Saúde Jean Piaget / Algarve, Silves ( ). Integrou comissões organizadoras e científicas de encontros científicos de Enfermagem. Participou em Grupos de Trabalho, Comissões e Júri de Concursos. No CHBA, foi responsável, integrou, foi elo de ligação ou colaborou com diversas comissões técnicas. Integrou a Comissão de Ética ( ). Fez formação profissional em Enfermagem, Pedagógica de Formadores, Tecnologias de Informação, Governação Clínica e Certificação de Competências. Tem publicações nacionais e internacionais, em revistas e encontros científicos. Orientou trabalho de Investigação e realizou investigação. Moderou trabalhos científicos, nacionais e internacionais. Participou em encontros científicos nacionais e internacionais. Foi eleita para os Órgãos Sociais da Ordem dos Enfermeiros: Conselho de Enfermagem da Secção Regional do Sul ( e ) e Conselho Jurisdicional ( ). Integrou grupos de trabalho nacionais, da Ordem dos Enfermeiros, com responsabilidade em comitivas ao International Council of Nurses (ICN), no Japão (2007) e África do Sul (2009) e também para definição das Competências Comuns e Competências Específicas do Enfermeiro Especialista ( ). Foi coordenadora do grupo de acompanhamento do Exercício Profissional dos enfermeiros nos Cuidados Hospitalares, da Ordem dos Enfermeiros ( ). 2. Fiscal Único António Andrade Gonçalves & Associados, SROC n.º 243, representada pelo Dr. António Joaquim Andrade Gonçalves, ROC n.º 948 I - Elementos de identificação Nome - António Joaquim Andrade Gonçalves Filho de - Eugénio Manuel da Natividade Gonçalves e de Lídia Cunha Andrade Gonçalves Natural da Freguesia de Lagoa Concelho de Lagoa

18 Nascido em - 03/05/1962 Estado Civil - Casado II - Habilitações Literárias Curso de Organização e Gestão de Empresas Instituto Superior de Economia e Gestão Grau Académico, Licenciatura Classificação final obtida, 14 Valores - Bom Data da conclusão, 02 de Agosto de 1985 III - Qualificações Profissionais Revisor Oficial de Contas, inscrito na Câmara dos Revisores Oficiais de Contas com o número 948. Vogal da Comissão de Controlo de Qualidade da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas Membro do Grupo de Trabalho das PME s da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas. Controlador-Relator, nomeado pela Comissão de Controlo de Qualidade da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas, nos exercícios de 2004 a Perito Independente, inscrito na Lista do Ministério das Finanças, nos termos do nº 1, do artigo 94º, da Lei Geral Tributária. Membro da Associação Portuguesa de Consultores Fiscais. IV- Atividade profissional 1. Passada De Agosto de 1985 a Outubro de 1991: Auditor no escritório da Arthur Andersen em Lisboa. A evolução verificada na carreira, nesta empresa, compreendeu as seguintes fases: Auditor Assistente Auditor Sénior Director do Departamento de Auditoria, integrando o Grupo de Manufacturing tendo desenvolvido a sua actividade profissional nos seguintes domínios: em trabalhos de Auditoria e Consultoria Financeira em empresas industriais de média e grande dimensão nos seguintes sectores de atividade: Minas; Pasta e papel; Industria agro-alimentar; Industria de derivados de madeira; Silvicultura integrou e supervisionou o trabalho de equipas afectas a projectos visando a privatização de empresas, nomeadamente, análise de projecções financeiras e avaliação de empresas, nos seguintes sectores de atividade; Pasta e papel;

19 Banca - desenvolveu projectos na área de Reporting, em dois dos maiores investimentos efectuados na década de 80 em Portugal, em empresas localizadas nos sectores da pasta de papel e minas. - participou em projectos visando a reorganização contabilística de empresas, nomeadamente, constituição do cadastro de imobilizado em empresas de grande dimensão e racionalização de circuitos e procedimentos administrativos e contabilísticos. De Novembro de 1991 a Setembro de 1992: Sub-Director da GEOFINANÇA Sociedade de Investimentos, SA na Direcção da Corporate Finance tendo exercido funções com responsabilidade nas seguintes áreas: específicos: «fast food»; acionista. Preparação e montagem de operações no mercado de capitais; Ações de reestruturação financeira de empresas; Montagem de operações de «Project Finance», tendo desenvolvidos os seguintes projectos Preparação do estudo estratégico para a implementação de uma cadeia multinacional de Apoio a uma instituição bancária privatizada no pedido de indemnização junto do anterior De Setembro de 1992 a Junho de 1994: Consultor do Conselho de Administração do Instituto de Financiamento e Apoio à Agricultura e Pescas (IFADAP), tendo desenvolvido a sua actividade nos seguintes domínios: Assessoria ao Conselho de Administração para a área financeira e ações relacionadas com a reestruturação do Instituto, nomeadamente, nas seguintes áreas/domínios: i) Definição das orientações estratégicas do Instituto; ii) Alteração dos Estatutos do IFADAP; iii) Alteração da estrutura orgânica do IFADAP, integrando os resultados e orientações dos pontos i) e ii) acima; iv) Definição e implementação de novas metodologias de trabalho na área contabilística e orçamental. Responsável pelo relacionamento com os auditores externos contratados para a realização de uma auditoria técnico-financeira a um conjunto de quatro regulamentos comunitários e coordenação dos trabalhos desenvolvidos internamente de modo a dar resposta às solicitações dos auditores. O trabalho de auditoria visou avaliar da adequacidade dos procedimentos e controlos internos existentes no Instituto, e verificar o grau de execução e realização dos investimentos realizados com o apoio financeiro da União Europeia.

20 De Junho de 1994 a Junho de 1996: Director da CESO - CI, Consultores Internacionais, SA. A actividade desenvolvida como Director do Departamento de Gestão e Desenvolvimento Institucional, para além da gestão técnica do departamento incluiu a supervisão e participação na execução técnica dos seguintes Projetos: Estudo de Viabilidade Económica e Financeira de um Banco Comercial (Banco Comercial do Atlântico) - Banco de Cabo Verde, Projecto desenvolvido com o objectivo de apoiar o Banco de Cabo Verde na definição das actividades, dos activos, passivos e pessoal a transferir para o Banco Comercial do Atlântico (BCA) de modo a garantir a transferência das funções comerciais anteriormente desenvolvidas pelo Banco de Cabo Verde, para o BCA. Adicionalmente o projecto visou a avaliação das condições de rentabilidade futura da entidade a constituir; Apoio Institucional à Reorganização e Reestruturação do Fundo Rodoviário da Guiné- Bissau, 1994/95. Projecto visando a reorganização administrativa e contabilística do Fundo Rodoviário da Guiné-Bissau, entidade responsável pela cobrança e fiscalização dos impostos incidentes sobre os veículos, principal fonte de receita do Estado Guineense ao nível da comparticipação nacional em projectos financiados pelo Banco Mundial no domínio das infraestruturas rodoviárias; Avaliação e Apoio no Processo de Privatização de ENAVI (primeira empresa pública caboverdeana a ser privatizada), 1994/95. Projecto cujo objectivo visou a determinação do valor das duas unidades detidas pelas ENAVI - Empresa Nacional de Avicultura, EP, localizadas na Ilha de Santiago e na Ilha de S.Vicente, bem como, apoiar o Gabinete de Apoio à Reestruturação do Sector Empresarial do Estado na definição da estratégia e modelo de privatização a adoptar para cada uma das unidades anteriormente referidas; Apoio Institucional ao Instituto de Apoio ao Desenvolvimento do Empresariado (Cabo Verde), 1994/95. O Projecto tinha como objectivo apoiar o IADE na sua fase de desenvolvimento, tendo o signatário desenvolvido trabalho no domínio da implementação do Fundo de Desenvolvimento Industrial, entidade responsável pela gestão financeira dos programas orientados para a promoção e desenvolvimento empresarial em Cabo Verde; Projeto de Formação Intensiva em Contabilidade, Ministério das Finanças - República de Moçambique, 1994/95. O Projecto visava a formação de contabilistas e auditores em Moçambique, tendo o signatário apoiado na supervisão técnica dos conteúdos do curso ministrado; De Maio de 1995 a Julho de 1996: Director Financeiro da CESO - CI, Consultores Internacionais, SA, sendo responsável pela coordenação da Direcção Financeira da Empresa com particular ênfase nas seguintes áreas: Preparação e acompanhamento dos orçamentos de tesouraria e exploração dos Projectos em curso e da empresa; Coordenação da actividade contabilística - contabilidade geral e analítica organizada numa ótica de projetos.

21 Relações com os bancos e entidades financiadoras dos Projectos da Empresa - Programas TACIS e PHARE da União Europeia, Banco Mundial, Banco Africano para o Desenvolvimento e Banco Europeu de Investimentos. Simultaneamente, manteve responsabilidades na execução de Projectos específicos, quer ao nível da Direcção Técnica dos Projectos quer no seu acompanhamento financeiro. De Agosto de 1996 a Setembro de 1999: Director Administrativo e Financeiro da REFRIGOR, S.A.(empresa do Grupo Sumol, detentora das principais participações financeiras do Grupo e das suas marcas, tendo, simultaneamente, actividade industrial ao nível das Unidades de Marca e produção de refrigerantes em lata e sumos e néctares, bem como, responsabilidade pelos mercados de exportação) desempenhando funções, principalmente, nas seguintes áreas: Gestão da Tesouraria e relacionamento com as instituições financeiras; Contabilidade de Custos - concepção e implementação do actual sistema de contabilidade de custos da Empresa; Controlo Orçamental - concepção e implementação do actual sistema de controlo orçamental da Sociedade. O atual sistema encontra-se integrado com o sistema de Contabilidade de Custos anteriormente referido. A implementação dos sistemas de Controlo Orçamental e Contabilidade de Custos obrigaram à reestruturação do Plano de Contas da Contabilidade Geral, tabela de Centro de Custo e reafectação dos activos corpóreos e pessoal à nova estrutura de Centro de Custo. Supervisão do trabalho desenvolvido ao nível do Departamento de Contabilidade. Acompanhamento do Projecto de Implementação dos módulos de FI / CO / EC-PCA do sistema SAP ( Projecto desenvolvido com a colaboração da Andersen Consulting). Docente no Instituto Politécnico Autónomo da cadeira de Auditoria no 4º ano da licenciatura. 2. Presente - desde Outubro de 1999: Revisor Oficial de Contas, desenvolvendo a sua atividade em entidades inseridas nos seguintes setores: Unidades Hospitalares; Sociedades com atividades agrícolas, silvícolas, pecuárias e de primeira transformação; Entidades com atividades industriais; Entidades do sector do turismo e imobiliário; Entidades do sector de distribuição; Entidades do sector das novas tecnologias; Sociedades Gestoras de Participações Sociais; Outras atividades.

22 Nos últimos anos, foi responsável pelo planeamento, supervisão e preparação do relato de trabalhos de auditoria a entidades como: - Hospital de Faro, E.P.E.; - Hospital Professor Doutor Fernando Fonseca, E.P.E.; - Auditoria das Demonstrações de Resultados para efeitos regulamentares da PT Comunicações, S.A., sendo o cliente o Regulador do Setor das Telecomunicações, ANACOM. Elaboração de diversos Relatórios e Pareceres relativos a: - Verificação de entradas em espécie artigo 28 do Código das Sociedades Comerciais; - Relatórios de transformação, fusão e cisão de sociedades; - Relatórios nos termos do artigo 490º do Código das Sociedades Comerciais (Compra Protestativa). Membro do Conselho Fiscal da Somague Engenharia, S.A. Responsável pela auditoria ao sistema de custeio regulamentar da PT Comunicações, S.A., relativamente aos exercícios de 2006 e 2007 em colaboração com a Grant Thornton & Associados, SROC, Lda. A entidade contratante consiste no ICP ANACOM. Responsável pela avaliação da Portugália Companhia Portuguesa de Transportes Aéreos, S.A., reportada à data de 30 de Junho de 2007, com vista à emissão Relatório nos termos do artigo 490º do Código das Sociedades Comerciais. A avaliação foi realizada de acordo com várias metodologias. Participação no estudo descritivo dos motivos económico-financeiros susceptíveis de conduzir a um eventual despedimento colectivo de parte do pessoal da Portugália Companhia Portuguesa de Transportes Aéreos, S.A. Responsável pela avaliação da SATA, S.A., aquando da transferência das acções detidas pelo Governo Regional dos Açores para a SATA, SGPS, S.A. Responsável pelo trabalho de Auditoria Patrimonial e Contabilística do Fundo de Pensões do Grupo EDP e da Rede Eléctrica Nacional nos exercícios de 2004 e 2005, sendo o Fundo gerido pelas seguintes entidades: PensõesGere- Sociedade Gestora de Fundos de Pensões, S.A.; ESAF Sociedade Gestora de Fundos de Pensões; Futuro Sociedade Gestora de Fundos de Pensões; e BPI Pensões Sociedade Gestora de Fundos de Pensões, S.A. Responsável pela avaliação do Grupo Alco, reportada à data de 31 de Dezembro de 2005, com vista à emissão do respectivo Relatório nos termos do Código das Sociedades Comerciais. A avaliação foi realizada de acordo com o método dos múltiplos. Responsável pela avaliação da Angelini, Farmacêutica, Lda., reportada à data de 31 de Dezembro de A metodologia adoptada na avaliação da Sociedade consistiu no método dos fluxos de caixa descontados

23 Avaliação da Sociedade Grupo Gillette Portugal, Lda., reportada à data de 31 de Dezembro de Responsável, desde Agosto de 2002 a Dezembro de 2006, pela coordenação e realização de trabalhos de auditoria operacional na Eurest Portugal, S.A. Sociedade do sector da restauração pública e colectiva, integrando o Grupo Compass, possuindo cerca de 700 unidades operacionais em Portugal. Consultor da CESO - Consultores Internacionais, S.A., num projecto do ICEP, participando na elaboração do Manual Como Investir em Marrocos (componente de caracterização da fiscalidade e aspectos associados à instalação / constituição de sociedades). Consultor da CESO - Consultores Internacionais, S.A., num projecto do ICEP, tendo participado na elaboração do Manual Como Investir na África do Sul (componente de caracterização da fiscalidade). Consultor da CESO - Consultores Internacionais, S.A., em projectos do ICEP, participando na elaboração dos Manuais Como Investir; na Polónia; na Hungria; na República Checa ; na Tunísia e; na Roménia. Consultor da CESO Consultores Internacionais, S.A., participação na elaboração do Guia do Investidor nos Açores; Consultor da CESO Consultores Internacionais, S.A., participação na elaboração da Componente Regulamentar do Estatuto de Mercado Angolano. Documento publicado pela Associação Empresarial de Portugal em Junho de 2004; Consultor do IFADAP no projecto de preparação na implementação das denominadas Medidas de Engenharia Financeira ao sector da agricultura, pescas e primeira transformação de produtos agrícolas; Consultor da SODAP Sociedade de Apoio ao Desenvolvimento da Agricultura e das Pescas, S.G.P.S, S.A. (entidade participada pelo IFADAP Instituto de Financiamento e Apoio ao Desenvolvimento da Agricultura e das Pescas, Caixa Geral de Depósitos e outras instituições do sistema bancário), nas áreas da gestão estratégica. Elaboração do Plano de Negócios da Sociedade. Perito Judicial, em vários processos, nomeado pelo Tribunal, assim como indicado pelas partes em litígio, nomeadamente SN Siderurgia Nacional (empresa do Grupo Atlansider), ExxonMobil, Cadbury-Schweppes, entre outros. Formador nas ações promovidas pela Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas: - Estrutura Conceptual da Contabilidade Financeira; - O Normativo Contabilístico Nacional; - Peritagem Contabilística e Fiscal; - Contabilidade de Custos, Orçamentos e Controlo de Gestão (Implementação de um Sistema de Custeio e de Contabilidade de Gestão;

24 - Análise de Balanços e Estudos de Indicadores Económico-Financeiros. Indicadores de Desempenho Empresarial; - Construção de um Quadro de Apoio à Gestão Balanced Scorecard ; Orientador na acção de formação à distância (e-learning) promovida pela Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas sob o tema dos Análise de Balanços Docente no ISAL na cadeira de Auditoria Pós-graduação em Auditoria, Controlo de Gestão e Fiscalidade. Artigos Publicados: - O Papel do Revisor nas Pequenas e Médias Empresas Revista da Ordem dos Revisores Oficias de Contas, Julho de 2004; - A Auditoria das Pequenas e Médias Empresas Revista da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas, Março de 2008; - A Evolução das Metodologias de Auditoria Revista da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas, Outubro de 2008; - O Sistema de Normalização Contabilística Revista da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas, Março de O Controlo da Qualidade nas Firmas de Auditoria Revista da Ordem dos Revisores Oficias de Contas, Dezembro de 2009; - O Controlo de Qualidade nas Firmas de Auditoria no Atual Contexto Económico e Situação da Profissão Revista da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas, Setembro de A Transição para o SNC nos Hospitais E.P.E. Uma Oportunidade de Mudança A publicar na Revista da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas Acções de Formação em que Participou - Formação especializada em software de auditoria, nomeadamente IDEIA e DRAI II, os quais consistem em ferramentas especializadas de auditoria. No primeiro caso estamos perante um software que permite a importação de dados de diferentes origens e seu processamento, incluindo testes específicos de auditoria, bem como o tratamento estatístico e não estatístico de amostragens obtidas por diferentes critérios. No segundo caso estamos perante um software de auditoria ao nível do planeamento e documentação do trabalho de auditoria. - Participação em acções de formação realizadas em Portugal e no estrangeiro na área da auditoria contabilística e consultoria. - Participação regular em Seminários e Conferências sobre Auditoria, Contabilidade, Gestão Empresarial em geral e Gestão Financeira em particular.

Cargo Órgãos Sociais Eleição Mandato

Cargo Órgãos Sociais Eleição Mandato Modelo de Governo O CHBA integra o SNS (Serviço Nacional de Saúde), estando sujeito ao modelo de governo definido pela tutela. O CHBA, EPE opera desde 31-12-2005, em resultado da extinção dos hospitais

Leia mais

Estatuto remuneratório fixado

Estatuto remuneratório fixado Estatuto remuneratório fixado De acordo com o estabelecido pela Comissão de Vencimentos em 14 de abril de 2004, os membros dos Órgãos Sociais podem auferir as seguintes remunerações principais brutas:

Leia mais

Cargo Órgãos Sociais Eleição Mandato. Conselho de Administração. Fiscal Único

Cargo Órgãos Sociais Eleição Mandato. Conselho de Administração. Fiscal Único Modelo de Governo II 2014-2016 Cargo Órgãos Sociais Eleição Conselho de Administração Presidente Vogal (1) Vogal (2) Francisca Passo Valente Carneiro Fernandes José Manuel Matos da Silva Sandra Bela de

Leia mais

Cargo Órgãos Sociais Eleição Mandato. Mesa da Assembleia-geral. Não Aplicável. Conselho de Administração

Cargo Órgãos Sociais Eleição Mandato. Mesa da Assembleia-geral. Não Aplicável. Conselho de Administração Modelo de Governo Cargo Órgãos Sociais Eleição Mandato Presidente Vice-Presidente Secretário Mesa da Assembleia-geral Não Aplicável Presidente Conselho de Administração Izabel Maria Nunes Rodrigues Daniel

Leia mais

Remunerações e outras regalias

Remunerações e outras regalias Remunerações e outras regalias 1. Mesa Assembleia Geral Não se aplica 2. Conselho de Administração Exercício de 2012 Adaptado ao EGP (Sim/Não) sim sim sim sim sim sim Remuneração Total (1.+2.+3.+4.) 69,863.78

Leia mais

1. Estatuto remuneratório fixado para os Membros do Conselho de Administração

1. Estatuto remuneratório fixado para os Membros do Conselho de Administração Órgãos Sociais 1. Estatuto remuneratório fixado para os Membros do Conselho de Administração A. Competência para a Determinação Compete à Assembleia Geral a aprovação da política de remunerações dos membros

Leia mais

Grant Thornton & Associados SROC, Lda. Apresentação da Firma

Grant Thornton & Associados SROC, Lda. Apresentação da Firma Grant Thornton & Associados SROC, Lda. Apresentação da Firma A nossa competência e experiência e a qualidade dos nossos serviços ao seu serviço A Grant Thornton assenta a sua estratégia no desenvolvimento

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Decreto-Lei n.º 99/2001 de 28 Março

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Decreto-Lei n.º 99/2001 de 28 Março MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Decreto-Lei n.º 99/2001 de 28 Março As escolas superiores de enfermagem e de tecnologia da saúde são estabelecimentos de ensino politécnico dotados de personalidade jurídica e de

Leia mais

Projecto de Lei n.º 408/ X

Projecto de Lei n.º 408/ X Grupo Parlamentar Projecto de Lei n.º 408/ X Consagra o processo eleitoral como regra para a nomeação do director-clínico e enfermeiro-director dos Hospitais do Sector Público Administrativo e dos Hospitais,

Leia mais

MINISTÉRIO DO COMÉRCIO

MINISTÉRIO DO COMÉRCIO MINISTÉRIO DO COMÉRCIO REGULAMENTO INTERNO DAS REPRESENTAÇÕES COMERCIAIS DA REPÚBLICA DE ANGOLA NO ESTRANGEIRO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º (Natureza) As representações são órgãos de execução

Leia mais

O Ministério da Justiça da República Portuguesa e o Ministério da Justiça da República democrática de Timor - Leste:

O Ministério da Justiça da República Portuguesa e o Ministério da Justiça da República democrática de Timor - Leste: Protocolo de Cooperação Relativo ao Desenvolvimento do Centro de Formação do Ministério da Justiça de Timor-Leste entre os Ministérios da Justiça da República Democrática de Timor-Leste e da República

Leia mais

UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE CENTRO DE BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO DE ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO. CAPÍTULO I Das disposições gerais

UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE CENTRO DE BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO DE ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO. CAPÍTULO I Das disposições gerais UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE CENTRO DE BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO DE ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO CAPÍTULO I Das disposições gerais ARTIGO 1 (Denominação, natureza jurídica e finalidade) O Centro de Biotecnologia,

Leia mais

www.pwcacademy.pt Academia da PwC A formação profissional assume particular relevância no sucesso das empresas, a todos os

www.pwcacademy.pt Academia da PwC A formação profissional assume particular relevância no sucesso das empresas, a todos os www.pwcacademy.pt Das obrigações legais, às melhores p ráticas de gestão e oportunidades no seu financiamento Seminári o prático Lisboa, 29 de Junho Academia da PwC A formação profissional assume particular

Leia mais

- Reforma do Tesouro Público

- Reforma do Tesouro Público - Reforma do Tesouro Público Em Novembro de 1997 foram definidas as opções estratégicas do Ministério das Finanças para a adopção da moeda Única ao nível da Administração Financeira do Estado. Estas opções,

Leia mais

CUMPRIMENTO DOS PRINCIPIOS DE BOM GOVERNO DAS EMPRESAS DO SEE

CUMPRIMENTO DOS PRINCIPIOS DE BOM GOVERNO DAS EMPRESAS DO SEE CUMPRIMENTO DOS PRINCIPIOS DE BOM GOVERNO DAS EMPRESAS DO SEE Princípios do Bom Governo das Cumprir a missão e os objetivos que lhes tenham sido determinados, de forma económica, financeira, social e ambientalmente

Leia mais

PROJECTO DE REGULAMENTO DOS SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS E FINANCEIROS

PROJECTO DE REGULAMENTO DOS SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS E FINANCEIROS PROJECTO DE REGULAMENTO DOS SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS E FINANCEIROS Artigo 1.º (Âmbito) 1 - O presente Regulamento estabelece a estrutura orgânica e as competências dos Serviços Administrativos e Financeiros

Leia mais

CURRICULUM VITAE João Trabuco

CURRICULUM VITAE João Trabuco CURRICULUM VITAE João Trabuco Ponta Delgada, 1 de Março de 2008 1 DADOS BIOGRÁFICOS Nome: João Manuel Beliz Trabuco Filiação: Álvaro Velez Trabuco Catarina Lopes Beliz Data de nascimento: 20 de Abril de

Leia mais

Currículos. 1. Membros do Conselho de Administração. 1.1. Administradores Executivos. 1.1.1. Presidente CA Luís Filipe Ottolini Coimbra

Currículos. 1. Membros do Conselho de Administração. 1.1. Administradores Executivos. 1.1.1. Presidente CA Luís Filipe Ottolini Coimbra Currículos 1. Membros do Conselho de Administração 1.1. Administradores Executivos 1.1.1. Presidente CA Luís Filipe Ottolini Coimbra Ano de Nascimento: 1944 - Licenciatura em Engenharia Aeronáutica e Mecânica

Leia mais

Princípios de Bom Governo

Princípios de Bom Governo Princípios de Bom Governo Regulamentos internos e externos a que a empresa está sujeita O CHC, E.P.E. rege-se pelo regime jurídico aplicável às entidades públicas empresariais, com as especificidades previstas

Leia mais

Decreto n.º 20/92 de 4 de Abril Protocolo de Cooperação entre a República Portuguesa e a República Popular de Angola na Área das Finanças Públicas

Decreto n.º 20/92 de 4 de Abril Protocolo de Cooperação entre a República Portuguesa e a República Popular de Angola na Área das Finanças Públicas Decreto n.º 20/92 de 4 de Abril Protocolo de Cooperação entre a República Portuguesa e a República Popular de Angola na Área das Finanças Públicas Nos termos da alínea c) do n.º 1 do artigo 200.º da Constituição,

Leia mais

Decreto Legislativo Regional nº. 003/2001

Decreto Legislativo Regional nº. 003/2001 Decreto Legislativo Regional nº. 003/2001 REVALORIZAÇÃO DAS CARREIRAS DO PESSOAL TÉCNICO CONTABILISTA E DE AUXILIAR DE CONTABILIDADE DA DIRECÇÃO REGIONAL DO ORÇAMENTO E TESOURO O Decreto Regulamentar Regional

Leia mais

Ministério das Obras Públicas

Ministério das Obras Públicas Ministério das Obras Públicas ESTATUTO ORGÂNICO DO MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS CAPÍTULO I Natureza e Atribuições Artigo 1.º (Natureza) O Ministério das Obras Públicas é o órgão da administração pública

Leia mais

ESCOLA PROFISSIONAL DE FELGUEIRAS ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

ESCOLA PROFISSIONAL DE FELGUEIRAS ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ESCOLA PROFISSIONAL DE FELGUEIRAS ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ARTIGO 1º Denominação A Escola Profissional adopta a designação de ESCOLA PROFISSIONAL DE FELGUEIRAS e a abreviatura EPF. ARTIGO

Leia mais

GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES

GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES Decreto Regulamentar Regional n.º 26/2007/A de 19 de Novembro de 2007 Regulamenta o Subsistema de Apoio ao Desenvolvimento da Qualidade e Inovação O Decreto Legislativo Regional

Leia mais

Cargo Órgãos Sociais Eleição Mandato. Mesa da Assembleia Geral

Cargo Órgãos Sociais Eleição Mandato. Mesa da Assembleia Geral Modelo de Governo Cargo Órgãos Sociais Eleição Mandato Mesa da Assembleia Geral Presidente Secretário Secretário Professora Doutora Maria Helena Vaz de Carvalho Nazaré Dr. José Carlos Moreira Amaral (cessou

Leia mais

CURRICULUM VITAE JOSÉ GABRIEL PAIXÃO CALIXTO

CURRICULUM VITAE JOSÉ GABRIEL PAIXÃO CALIXTO CURRICULUM VITAE JOSÉ GABRIEL PAIXÃO CALIXTO ECONOMISTA Janeiro, 2006 Rua Marquês de Pombal, Nº 17 7200-389 Reguengos de Monsaraz Telemóvel: +351 964 895 518 jose.calixto@netcabo.pt C URRICULUM VITAE JOSÉ

Leia mais

DECRETO-LEI N.º 94-D/98,

DECRETO-LEI N.º 94-D/98, DECRETO-LEI N.º 94-D/98, de 17 de Abril Fundo de Apoio ao Estudante Ao definir as bases gerais do financiamento do ensino superior público, a Lei n.º 113/97, de 16 de Setembro, veio criar, enquadrando-o

Leia mais

Portugal Telecom, SGPS, S.A. ( PT SGPS, S.A. ) Informação ao abrigo do artigo 289.º, n.º 1, d) do Código das Sociedades

Portugal Telecom, SGPS, S.A. ( PT SGPS, S.A. ) Informação ao abrigo do artigo 289.º, n.º 1, d) do Código das Sociedades Portugal Telecom, SGPS, S.A. ( PT SGPS, S.A. ) Informação ao abrigo do artigo 289.º, n.º 1, d) do Código das Sociedades Comerciais REVISOR OFICIAL DE CONTAS BDO & Associados SROC, Lda. (Revisor Oficial

Leia mais

Cargo Órgãos Sociais Eleição Mandato. Mesa da Assembleia Geral. Francisco Torres Sampaio Inês Alexandra Gomes da Costa. Conselho de Administração

Cargo Órgãos Sociais Eleição Mandato. Mesa da Assembleia Geral. Francisco Torres Sampaio Inês Alexandra Gomes da Costa. Conselho de Administração Modelo de Governo O modelo de governo adoptado pela Polis Litoral Norte é o modelo clássico, composto pelo Conselho de Administração, Assembleia Geral e Fiscal Único, constituindo estes os seus órgão sociais

Leia mais

CURRICULUM VITÆ JOÃO CARLOS ALBUQUERQUE AMARAL E ALMEIDA. Nasceu em Mangualde, distrito de Viseu, a 3 de Setembro de 1964.

CURRICULUM VITÆ JOÃO CARLOS ALBUQUERQUE AMARAL E ALMEIDA. Nasceu em Mangualde, distrito de Viseu, a 3 de Setembro de 1964. CURRICULUM VITÆ JOÃO CARLOS ALBUQUERQUE AMARAL E ALMEIDA DADOS PESSOAIS: Nasceu em Mangualde, distrito de Viseu, a 3 de Setembro de 1964. Estado civil: solteiro. Trabalha em Lisboa, com escritório na Rua

Leia mais

Regulamento do Centro de Ciências Matemáticas

Regulamento do Centro de Ciências Matemáticas Centro de Ciências Matemáticas Campus Universitário da Penteada P 9000-390 Funchal Tel + 351 291 705181 /Fax+ 351 291 705189 ccm@uma.pt Regulamento do Centro de Ciências Matemáticas I Disposições gerais

Leia mais

Notas curriculares. Aurélio Rodrigues, nasceu a 05/06/1954, no concelho de Melgaço.

Notas curriculares. Aurélio Rodrigues, nasceu a 05/06/1954, no concelho de Melgaço. Notas curriculares Aurélio Rodrigues, nasceu a 05/06/1954, no concelho de Melgaço. Licenciado em História, pela Universidade do Porto. Doutorando em Políticas Públicas, na Universidade de Aveiro. Especialista

Leia mais

Sistema de Incentivos

Sistema de Incentivos Sistema de Incentivos Qualificação e Internacionalização de PME amrconsult 13 de Maio de 2010 1 Agenda 1 Enquadramento 2 Condições de elegibilidade 3 Despesas elegíveis 4 Incentivo 2 1 Enquadramento 3

Leia mais

RELATÓRIO & CONTAS Liquidação

RELATÓRIO & CONTAS Liquidação Fundo Especial de Investimento Aberto CAIXA FUNDO RENDIMENTO FIXO IV (em liquidação) RELATÓRIO & CONTAS Liquidação RELATÓRIO DE GESTÃO DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO DO AUDITOR EXTERNO CAIXAGEST Técnicas

Leia mais

Ministério da Ciência e Tecnologia

Ministério da Ciência e Tecnologia Ministério da Ciência e Tecnologia Decreto n.º4/01 De 19 de Janeiro Considerando que a investigação científica constitui um pressuposto importante para o aumento da produtividade do trabalho e consequentemente

Leia mais

A CONTRATUALIZAÇÃO INTERNA FIGUEIRA DA FOZ HOTEL EUROSTARS OASIS PLAZA 19 DE SETEMBRO

A CONTRATUALIZAÇÃO INTERNA FIGUEIRA DA FOZ HOTEL EUROSTARS OASIS PLAZA 19 DE SETEMBRO A CONTRATUALIZAÇÃO INTERNA FIGUEIRA DA FOZ HOTEL EUROSTARS OASIS PLAZA 19 DE SETEMBRO MODERAÇÃO PEDRO BEJA AFONSO Para além de Presidente do Conselho de Administração do Hospital Distrital da Figueira

Leia mais

ESTATUTOS DOS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE LISBOA

ESTATUTOS DOS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE LISBOA ESTATUTOS DOS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE LISBOA Artigo 1.º Natureza Os Serviços de Ação Social da Universidade de Lisboa, adiante designados por SASULisboa, são uma pessoa coletiva de direito

Leia mais

Informação complementar ao Relatório de Governo das Sociedades referente ao Exercício de 2007

Informação complementar ao Relatório de Governo das Sociedades referente ao Exercício de 2007 BANIF SGPS S.A. Sociedade Aberta Matriculada na Conservatória do Registo Comercial do Funchal Sede Social: Rua de João Tavira, 30, 9004 509 Funchal Capital Social: 250.000.000 Euros * Número único de matrícula

Leia mais

Nuno Miguel Lopes da Silva

Nuno Miguel Lopes da Silva Nuno Miguel Lopes da Silva Data de Nascimento: 08 de Janeiro de 1974 Local de Nascimento: Portimão Nacionalidade: Portuguesa Estado Civil: Divorciado H A B I L I T A Ç Õ E S L I T E R Á R I A S Formação

Leia mais

CAPÍTULO I. Denominação, Natureza, Âmbito, Duração, Sede e Objecto

CAPÍTULO I. Denominação, Natureza, Âmbito, Duração, Sede e Objecto REGULAMENTO DO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO CAPÍTULO I Denominação, Natureza, Âmbito, Duração, Sede e Objecto Artigo 1º (Denominação, natureza e âmbito) 1. O Instituto Superior de Ciências Educativas e o Instituto

Leia mais

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA DA GUINÉ-BISSAU NOS DOMÍNIOS DO EQUIPAMENTO, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES.

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA DA GUINÉ-BISSAU NOS DOMÍNIOS DO EQUIPAMENTO, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES. Decreto n.º 28/98 de 12 de Agosto Protocolo de Cooperação entre a República Portuguesa e a República da Guiné-Bissau nos Domínios do Equipamento, Transportes e Comunicações, assinado em Bissau em 11 de

Leia mais

O CHCB emprega mais de 1400 colaboradores;

O CHCB emprega mais de 1400 colaboradores; Inaugurado em 17 Janeiro de 2000, o CHCB foi construído segundo padrões de alta qualidade, sujeito às mais rigorosas exigências tecnológicas. É a maior e mais sofisticada Unidade de Saúde de toda a Região

Leia mais

ASSEMBLEIA GERAL DA MARTIFER - SGPS, S.A. 14 de Maio de 2015

ASSEMBLEIA GERAL DA MARTIFER - SGPS, S.A. 14 de Maio de 2015 ASSEMBLEIA GERAL DA MARTIFER - SGPS, S.A. 14 de Maio de 2015 PROPOSTA RELATIVA AO PONTO 8 DA ORDEM DE TRABALHOS (Deliberar sobre a eleição dos membros do Conselho Fiscal para exercerem funções durante

Leia mais

Manual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 835

Manual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 835 Directriz de Revisão/Auditoria 835 Abril de 2006 Certificação do Relatório Anual sobre os Instrumentos de Captação de Aforro Estruturados (ICAE) no Âmbito da Actividade Seguradora Índice INTRODUÇÃO 1 4

Leia mais

ESTATUTOS LISTA DOS MEMBROS FUNDADORES ASSOCIAÇÃO DE SUPERVISORES DE SEGUROS LUSÓFONOS (ASEL)

ESTATUTOS LISTA DOS MEMBROS FUNDADORES ASSOCIAÇÃO DE SUPERVISORES DE SEGUROS LUSÓFONOS (ASEL) ESTATUTOS E LISTA DOS MEMBROS FUNDADORES DA (ASEL) ESTATUTOS Artigo 1º Denominação, Objectivos, Sede e Duração 1. A associação adopta a denominação de ASSOCIAÇÃO DE SUPERVISORES DE SEGUROS LUSÓFONOS (ASEL),

Leia mais

Acordo Especial de Cooperação no Domínio do Sector Eléctrico entre a República Popular de Moçambique e a República Portuguesa.

Acordo Especial de Cooperação no Domínio do Sector Eléctrico entre a República Popular de Moçambique e a República Portuguesa. Decreto n.º 87/79 de 20 de Agosto Acordo Especial de Cooperação no Domínio do Sector Eléctrico entre a República Portuguesa e a República Popular de Moçambique O Governo decreta, nos termos da alínea c)

Leia mais

CONSELHO DE MINISTROS

CONSELHO DE MINISTROS CONSELHO DE MINISTROS Decreto n.º 35/02 de 28 de Junho Considerando a importância que a política comercial desempenha na estabilização económica e financeira, bem como no quadro da inserção estrutural

Leia mais

Partido Popular. CDS-PP Grupo Parlamentar. Projecto de Lei nº 195/X. Inclusão dos Médicos Dentistas na carreira dos Técnicos Superiores de Saúde

Partido Popular. CDS-PP Grupo Parlamentar. Projecto de Lei nº 195/X. Inclusão dos Médicos Dentistas na carreira dos Técnicos Superiores de Saúde Partido Popular CDS-PP Grupo Parlamentar Projecto de Lei nº 195/X Inclusão dos Médicos Dentistas na carreira dos Técnicos Superiores de Saúde A situação da saúde oral em Portugal é preocupante, encontrando-se

Leia mais

REGULAMENTO DO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO EM PSICOLOGIA (CIPsi)

REGULAMENTO DO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO EM PSICOLOGIA (CIPsi) REGULAMENTO DO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO EM PSICOLOGIA (CIPsi) Março de 2011 CAPÍTULO I: DEFINIÇÃO E OBJETIVOS Artigo 1º - Definição O Centro de Investigação em Psicologia, adiante designado por Centro, é

Leia mais

7) Providenciar e estimular a publicação de estudos sobre o Direito de Macau;

7) Providenciar e estimular a publicação de estudos sobre o Direito de Macau; REGULAMENTO DO CENTRO DE REFLEXÃO, ESTUDO, E DIFUSÃO DO DIREITO DE MACAU DA FUNDAÇÃO RUI CUNHA CAPÍTULO I - DEFINIÇÃO E OBJECTIVOS Artigo 1º - Definição O Centro de Reflexão, Estudo, e Difusão do Direito

Leia mais

Modelo de Governo. Cargo Órgãos Sociais Nomeação Mandato. Conselho de Administração. Presidente 2015-2017. Resolução 12/2015, de 12.

Modelo de Governo. Cargo Órgãos Sociais Nomeação Mandato. Conselho de Administração. Presidente 2015-2017. Resolução 12/2015, de 12. Modelo de Governo Cargo Órgãos Sociais Nomeação Mandato Conselho de Administração Presidente João Manuel Alves da Silveira Ribeiro 12/2015, de 12.02(*) 2015-2017 Vogal (1 Mário de Figueiredo Bernardes

Leia mais

Decreto-Lei n.º 228/2000 de 23 de Setembro

Decreto-Lei n.º 228/2000 de 23 de Setembro Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República. Decreto-Lei n.º 228/2000 de 23 de Setembro (com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 211-A/2008, de 3 de Novembro) A supervisão

Leia mais

Índice Descrição Valor

Índice Descrição Valor 504448064 Índice Descrição Valor 1 Missão, Objectivos e Princípios Gerais de Actuação 11 Cumprir a missão e os objectivos que lhes tenham sido determinados de forma económica, financeira, social e ambientalmente

Leia mais

CURRICULUM VITAE MANUEL MARQUES DA COSTA FIGUEIREDO ECONOMISTA - ROC

CURRICULUM VITAE MANUEL MARQUES DA COSTA FIGUEIREDO ECONOMISTA - ROC 1 CURRICULUM VITAE MANUEL MARQUES DA COSTA FIGUEIREDO ECONOMISTA - ROC 2 ELEMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO Nome: Manuel Marques da Costa Figueiredo Filho de : Armando da Costa Figueiredo e de : Maria da Anunciação

Leia mais

CAPÍTULO VII (Disposições Finais e Transitórias)

CAPÍTULO VII (Disposições Finais e Transitórias) Artigo 18º (Comissão Eleitoral) 1. O procedimento eleitoral será conduzido por uma comissão eleitoral constituída por dois vogais, designados pelo Conselho Científico de entre os seus membros, e presidida

Leia mais

DESTAQUES LEGISLATIVOS DEZEMBRO 2013

DESTAQUES LEGISLATIVOS DEZEMBRO 2013 ANGOLA JANEIRO 2014 VISÃO GLOBAL, EXPERIÊNCIA LOCAL DESTAQUES LEGISLATIVOS DEZEMBRO 2013 AMBIENTE DESPACHO N.º 2746/13, MINISTÉRIO DO AMBIENTE DIÁRIO DA REPÚBLICA Iª SÉRIE N.º 235, DE 6 DE DEZEMBRO DE

Leia mais

NOTAS CURRICULARES. João Manuel Alves da Silveira Ribeiro Nascido a 19 de novembro de 1951, na freguesia de Cedofeita, concelho do Porto.

NOTAS CURRICULARES. João Manuel Alves da Silveira Ribeiro Nascido a 19 de novembro de 1951, na freguesia de Cedofeita, concelho do Porto. NOTAS CURRICULARES João Manuel Alves da Silveira Ribeiro Nascido a 19 de novembro de 1951, na freguesia de Cedofeita, concelho do Porto. Formação académica: 2007 - Programa de Alta Direção de Instituições

Leia mais

RELATÓRIO DE ACTIVIDADES 2009

RELATÓRIO DE ACTIVIDADES 2009 INSTITUTO POLITÉCNICO DO CÁVADO E DO AVE ESCOLA SUPERIOR DE GESTÃO RELATÓRIO DE ACTIVIDADES 2009 PROJECTO EM SIMULAÇÃO EMPRESARIAL Índice Introdução 1 Recursos Humanos afectos ao PSE... 3 1.1 Caracterização...

Leia mais

Curso de Especialização em Gestão de Recursos Humanos - Nova Lei Geral do Trabalho- Angola- Novo Regime Jurídico da Lei nº 7/15 de 15 de Junho

Curso de Especialização em Gestão de Recursos Humanos - Nova Lei Geral do Trabalho- Angola- Novo Regime Jurídico da Lei nº 7/15 de 15 de Junho Curso de Especialização em Gestão de Recursos Humanos - Nova Lei Geral do Trabalho- Angola- Novo Regime Jurídico da Lei nº 7/15 de 15 de Junho Índice Designação do Curso... 2 Duração Total... 2 Destinatários...

Leia mais

NOVO REGIME JURÍDICO DO ARRENDAMENTO URBANO 30 e 31 Outubro de 2012

NOVO REGIME JURÍDICO DO ARRENDAMENTO URBANO 30 e 31 Outubro de 2012 ALUGA-SE NOVO REGIME JURÍDICO DO ARRENDAMENTO URBANO 30 e 31 Outubro de 2012 HORÁRIO: 09h30 13h30 / 14h30-18h30 LOCAL: Instalações da Serra Lopes, Cortes Martins & Associados Sociedade de Advogados, R.L.

Leia mais

Cargo Órgãos Sociais Eleição Mandato. Conselho de Administração. Fiscal Único. Fiscal Único. Conselho Consultivo

Cargo Órgãos Sociais Eleição Mandato. Conselho de Administração. Fiscal Único. Fiscal Único. Conselho Consultivo Modelo de Governo Cargo Órgãos Sociais Eleição Mandato Conselho de Administração (1) (2) Director Clínico (3) Enf. Director (4) Eng. Joaquim Nabais Esperancinha Dr. António José Horta Lérias Eng. João

Leia mais

Santander Totta. Santander Totta. Especializado no Negócio de PME

Santander Totta. Santander Totta. Especializado no Negócio de PME Santander Totta Santander Totta Especializado no Negócio de PME O Banco Santander Totta está integrado num dos maiores Grupos Financeiros a nível Mundial. Distingue-se pela sua capacidade de oferecer as

Leia mais

Cargo Órgãos Sociais Nomeação Mandato. Conselho de Administração. Carlos José Cadavez Fernando Miguel P. Oliveira Pereira. José Joaquim Costa

Cargo Órgãos Sociais Nomeação Mandato. Conselho de Administração. Carlos José Cadavez Fernando Miguel P. Oliveira Pereira. José Joaquim Costa Modelo de Governo O Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro, E. P. E, reveste a natureza de entidade pública Empresarial, e foi criado através do Decreto-Lei n.º 50-A/2007 de 28 de Fevereiro,

Leia mais

AGÊNCIA DE REGULAÇÃO ECONÓMICA MODELO DE GOVERNAÇÃO

AGÊNCIA DE REGULAÇÃO ECONÓMICA MODELO DE GOVERNAÇÃO MODELO DE GOVERNAÇÃO Praia, 07 de Julho de 2009 João Renato Lima REGULAÇÃO EM CABO VERDE De acordo com Constituição da República revista em 2002, cabe ao Estado regular o mercado e a actividade económica

Leia mais

CURRICULUM VITAE. Licenciado em Economia pelo ISE Instituto Superior de Economia em 1978/79. MBA em Finanças pela Universidade Católica em 1995

CURRICULUM VITAE. Licenciado em Economia pelo ISE Instituto Superior de Economia em 1978/79. MBA em Finanças pela Universidade Católica em 1995 CURRICULUM VITAE Franquelim Fernando Garcia Alves Nascido em 16/11/1954, 2 filhas Licenciado em Economia pelo ISE Instituto Superior de Economia em 1978/79 Revisor Oficial de Contas em 1987 MBA em Finanças

Leia mais

Incentivos financeiros e benefícios fiscais 2012/2013

Incentivos financeiros e benefícios fiscais 2012/2013 www.pwc.pt/academy Incentivos financeiros e benefícios fiscais 2012/2013 Academia da PwC Os benefícios fiscais assumem hoje grande importância na gestão global das empresas, sendo reconhecidamente uma

Leia mais

CURRICULUM VITAE ELEMENTOS PESSOAIS HABILITAÇÕES LITERÁRIAS

CURRICULUM VITAE ELEMENTOS PESSOAIS HABILITAÇÕES LITERÁRIAS CURRICULUM VITAE ELEMENTOS PESSOAIS Nome: André Filipe Antunes de Sousa Tavares HABILITAÇÕES LITERÁRIAS o Licenciatura em Gestão pela Cooperativa de Ensino Universidade Lusíada do Porto, finalizada a 27

Leia mais

PROGRAMA DE COOPERAÇÃO ENTRE AS ADMINISTRAÇÕES PARLAMENTARES DA ASSEMBLEIA NACIONAL POPULAR DA REPÚBLICA DA GUINÉ BISSAU E A ASSEMBLEIA NACIONAL DA

PROGRAMA DE COOPERAÇÃO ENTRE AS ADMINISTRAÇÕES PARLAMENTARES DA ASSEMBLEIA NACIONAL POPULAR DA REPÚBLICA DA GUINÉ BISSAU E A ASSEMBLEIA NACIONAL DA REPÚBLICA DA GUINÉ-BISSAU ASSEMBLEIA NACIONAL POPULAR REPÚBLICA DE CABO VERDE ASSEMBLEIA NACIONAL PROGRAMA DE COOPERAÇÃO ENTRE AS ADMINISTRAÇÕES PARLAMENTARES DA ASSEMBLEIA NACIONAL POPULAR DA REPÚBLICA

Leia mais

PRÉMIO EMPREENDEDORISMO INOVADOR NA DIÁSPORA PORTUGUESA

PRÉMIO EMPREENDEDORISMO INOVADOR NA DIÁSPORA PORTUGUESA PRÉMIO EMPREENDEDORISMO INOVADOR NA DIÁSPORA PORTUGUESA 2015 CONSTITUIÇÃO DO JÚRI Joaquim Sérvulo Rodrigues Membro da Direcção da COTEC Portugal, Presidente do Júri; Carlos Brazão Director Sénior de Vendas

Leia mais

SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES FORMADORAS ASPECTOS PRINCIPAIS DA MUDANÇA

SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES FORMADORAS ASPECTOS PRINCIPAIS DA MUDANÇA SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES FORMADORAS ASPECTOS PRINCIPAIS DA MUDANÇA O Sistema de Certificação de Entidades Formadoras, consagrado na Resolução do Conselho de Ministros nº 173/2007, que aprova

Leia mais

Centro de Simulação Biomédica. Serviço de Anestesiologia. Bloco Operatório Central. Hospitais da Universidade de Coimbra CHUC, EPE.

Centro de Simulação Biomédica. Serviço de Anestesiologia. Bloco Operatório Central. Hospitais da Universidade de Coimbra CHUC, EPE. Centro de Simulação Biomédica Serviço de Anestesiologia Bloco Operatório Central Hospitais da Universidade de Coimbra CHUC, EPE. Curso Plano de Formação Avançada: Business Intelligence e o Novo Cliente

Leia mais

REGULAMENTO SOBRE A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PELO REVISOR OFICIAL DE CONTAS E PELO AUDITOR EXTERNO DOS CTT-CORREIOS DE PORTUGAL, S.A. I.

REGULAMENTO SOBRE A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PELO REVISOR OFICIAL DE CONTAS E PELO AUDITOR EXTERNO DOS CTT-CORREIOS DE PORTUGAL, S.A. I. REGULAMENTO SOBRE A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PELO REVISOR OFICIAL DE CONTAS E PELO AUDITOR EXTERNO DOS CTT-CORREIOS DE PORTUGAL, S.A. I. Âmbito e Objetivo A Comissão de Auditoria ( CAUD ) no exercício das

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 73/2013 de 1 de Julho de 2013

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 73/2013 de 1 de Julho de 2013 PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 73/2013 de 1 de Julho de 2013 Tendo por aceite que os órgãos de gestão das unidades de saúde devem manter os seus representantes clínicos, mas

Leia mais

DECLARAÇÃO CONJUNTA. Feito em São Tomé, em 30 de Maio de 1992. Pelo Governo da República Portuguesa:

DECLARAÇÃO CONJUNTA. Feito em São Tomé, em 30 de Maio de 1992. Pelo Governo da República Portuguesa: Decreto n.º 2/93 Protocolo de Cooperação no Âmbito da Administração Local entre a República Portuguesa e a República Democrática de São Tomé e Príncipe Nos termos da alínea c) do n.º 1 do artigo 200.º

Leia mais

Vogal do Conselho da Caixa Geral de Depósitos, S.A., desde 1 de Outubro de 2004.

Vogal do Conselho da Caixa Geral de Depósitos, S.A., desde 1 de Outubro de 2004. Norberto Emílio Sequeira da Rosa Currículo Data de Nascimento: 3 de Abril de 1955 Cargos que Exerce: Vogal do Conselho da Caixa Geral de Depósitos, S.A., desde 1 de Outubro de 2004. Membro não executivo

Leia mais

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO NOS DOMÍNIOS DA AGRICULTURA ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO NOS DOMÍNIOS DA AGRICULTURA ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE Decreto n.º 6/96 Protocolo de Cooperação nos Domínios da Agricultura entre a República Portuguesa e a República de Moçambique, assinado em Maputo em 28 de Julho de 1995 Nos termos da alínea c) do n.º 1

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A.

REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. ARTIGO 1.º (Âmbito e Aplicabilidade) 1. O presente regulamento estabelece as regras

Leia mais

Lei Orgânica da Provedoria de Justiça

Lei Orgânica da Provedoria de Justiça Lei Orgânica da Provedoria de Justiça Decreto-Lei n.º 279/93, de 11 de Agosto (alterado pelo Decreto Lei N.º15/98, de 29 de Janeiro) (alterado pelo Decreto-Lei n.º 195/2001, de 27 de Junho) (alterado pelo

Leia mais

Gestão Bancária Gestão e Sistemas de Informação

Gestão Bancária Gestão e Sistemas de Informação Gestão Bancária Gestão e Sistemas de Informação O Instituto Superior de Gestão Bancária (ISGB) é um estabelecimento de ensino superior dirigido preferencialmente às necessidades de todo o Setor Financeiro.

Leia mais

Cargo Órgãos Sociais Eleição Mandato. Conselho de Administração. Dr. Alexandre José dos Santos Ribeiro. Dr. José Alberto Ventura da Cruz

Cargo Órgãos Sociais Eleição Mandato. Conselho de Administração. Dr. Alexandre José dos Santos Ribeiro. Dr. José Alberto Ventura da Cruz Modelo de Governo Mandato 2006 2008 Cargo Órgãos Sociais Eleição Mandato Conselho de Administração Presidente Vogal (1) Vogal (2) Dr. Alexandre José dos Santos Ribeiro Dr. José Alberto Ventura da Cruz

Leia mais

M O D E L O E U R O P E U D E C U R R I C U L U M V I T A E

M O D E L O E U R O P E U D E C U R R I C U L U M V I T A E M O D E L O E U R O P E U D E C U R R I C U L U M V I T A E INFORMAÇÃO PESSOAL Nome Morada Ana Teresa Bernardo Guia RUA CENTRO REPUBLICANO, 70 2º ESQ 2300 359 TOMAR, PORTUGAL Telefone 966 166 243 Correio

Leia mais

CCV Correios de Cabo Verde, SA. Decreto Lei nº 9-A/95:

CCV Correios de Cabo Verde, SA. Decreto Lei nº 9-A/95: CCV Correios de Cabo Verde, SA Decreto Lei nº 9-A/95: Transforma a empresa Pública dos Correios e Telecomunicações CTT, em duas sociedades anónimas de capitais públicos. ESTATUTOS CAPÍTULO I Denominação,

Leia mais

Nota Informativa 2/2012 Maio 2012 DSAJAL/DAAL Setor Empresarial Local

Nota Informativa 2/2012 Maio 2012 DSAJAL/DAAL Setor Empresarial Local Nota Informativa 2/2012 Maio 2012 DSAJAL/DAAL Setor Empresarial Local Reduções remuneratórias I- Enquadramento ao Setor Empresarial Local O regime jurídico do setor empresarial local (SEL) 1 integra duas

Leia mais

MINISTÉRIO DO ENSINO SUPERIOR PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE QUADROS

MINISTÉRIO DO ENSINO SUPERIOR PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE QUADROS MINISTÉRIO DO ENSINO SUPERIOR PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE QUADROS O PNFQ E O MINISTÉRIO DO ENSINO SUPERIOR Ministério do Ensino Superior é responsável pela formação de quadros superiores altamente especializados

Leia mais

ESTATUTOS DO CENTRO DE FILOSOFIA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA. Artigo 1.º (Natureza, Membros)

ESTATUTOS DO CENTRO DE FILOSOFIA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA. Artigo 1.º (Natureza, Membros) ESTATUTOS DO CENTRO DE FILOSOFIA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA Artigo 1.º (Natureza, Membros) 1. O Centro de Filosofia da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, também designado abreviadamente como

Leia mais

Índice Vol. I. Lei nº 85/III/90, de 6-10-Define e regula as bases do estatuto dos titulares de cargos políticos 5

Índice Vol. I. Lei nº 85/III/90, de 6-10-Define e regula as bases do estatuto dos titulares de cargos políticos 5 Índice Vol. I CARGOS POLÍTICOS Lei nº 85/III/90, de 6-10-Define e regula as bases do estatuto dos titulares de cargos políticos 5 Lei nº 28/V/97, de 23-6 Regula estatuto remuneratório dos titulares de

Leia mais

JORNAL OFICIAL Sexta-feira, 19 de julho de 2013

JORNAL OFICIAL Sexta-feira, 19 de julho de 2013 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Sexta-feira, 19 de julho de 2013 Série Sumário VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Despacho n.º 114/2013 Designa, em regime de comissão de serviço, o DR. EMANUEL

Leia mais

Decreto-Lei n.º 26/2012. de 6 de fevereiro

Decreto-Lei n.º 26/2012. de 6 de fevereiro Decreto-Lei n.º 26/2012 de 6 de fevereiro No âmbito do Compromisso Eficiência, o XIX Governo Constitucional determinou as linhas gerais do Plano de Redução e Melhoria da Administração Central (PREMAC).

Leia mais

Público Alvo: Investimento: Disciplinas:

Público Alvo: Investimento: Disciplinas: A Universidade Católica Dom Bosco - UCDB com mais de 50 anos de existência, é uma referência em educação salesiana no país, sendo reconhecida como a melhor universidade particular do Centro-Oeste (IGC/MEC).

Leia mais

Regulamento para atribuição do Título de Especialista no Instituto Superior de Ciências Educativas

Regulamento para atribuição do Título de Especialista no Instituto Superior de Ciências Educativas Regulamento para atribuição do Título de Especialista no Instituto Superior de Ciências Educativas No âmbito do ensino politécnico é conferido o título de especialista, o qual comprova a qualidade e a

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO EM CONTROLO DE GESTÃO E FISCALIDADE PARA PME S

PÓS-GRADUAÇÃO EM CONTROLO DE GESTÃO E FISCALIDADE PARA PME S PÓS-GRADUAÇÃO EM CONTROLO DE GESTÃO E FISCALIDADE PARA PME S CÂMARA DO COMÉRCIO DE ANGRA DO HEROÍSMO E INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO Angra do Heroísmo 2010/2011 1 Objectivos Este curso de pós-graduação

Leia mais

MEMORANDUM. No entanto, o exercício de funções pode ser acumulado com outras funções públicas ou com funções/atividades privadas.

MEMORANDUM. No entanto, o exercício de funções pode ser acumulado com outras funções públicas ou com funções/atividades privadas. Assunto: Acumulação de funções. MEMORANDUM Nos termos do artigo 26º do novo regime de vinculação, de carreiras e de remunerações dos trabalhadores da Administração Pública (LVCR) aprovado pela Lei n.º

Leia mais

Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007

Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007 Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007 Ponto de situação em 31 de Outubro de 2007 As listas de consumidores com direito à restituição de caução foram

Leia mais

O NOVO ENQUADRAMENTO JURIDICO DAS EMPRESAS DE ANIMAÇÃO TURÍSTICA

O NOVO ENQUADRAMENTO JURIDICO DAS EMPRESAS DE ANIMAÇÃO TURÍSTICA O NOVO ENQUADRAMENTO JURIDICO DAS EMPRESAS DE ANIMAÇÃO TURÍSTICA 10 de Fevereiro de 2010 Elsa Correia Gavinho 1 Novo enquadramento jurídico das EAT 2 1 - As razões para a mudança 2 - As principais alterações

Leia mais

FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA REGULAMENTO DO SEGUNDO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE

FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA REGULAMENTO DO SEGUNDO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA REGULAMENTO DO SEGUNDO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE O presente Regulamento tem como lei habilitante o Decreto-Lei nº 74/2006, de 24 de Março,

Leia mais

REGULAMENTO DO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DA QUALIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO

REGULAMENTO DO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DA QUALIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO REGULAMENTO DO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DA QUALIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO A criação de um sistema integrado de gestão da qualidade para as instituições de ensino superior resulta das melhores

Leia mais

CONCURSOS INTERNACIONAIS COMO OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO Skyna Hotel 22 de Junho de 2015

CONCURSOS INTERNACIONAIS COMO OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO Skyna Hotel 22 de Junho de 2015 LUANDA PROGRAMA AVANÇADO PARA DECISORES CONCURSOS INTERNACIONAIS COMO OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO Skyna Hotel 22 de Junho de 2015 2.ª EDIÇÃO Inscrições e mais informações em: www.ambienteonline.pt/luanda-concursos-internacionais-2015

Leia mais