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1 Brasília, 16 a 18 de março de 2015 Experiência da SES/SP no desenvolvimento das ações de vigilância da qualidade da água para consumo humano durante eventos climáticos extremos. Centro de Vigilância Sanitária Sérgio Valentim Foto: autor

2 Crescimento demográfico e urbanização (Dependência social de sistema urbanos complexos) Estado de São Paulo Populações e Taxas de Crescimento Estado de São Paulo Distribuição da população 4,8 5,4 Milhões de habitantes 8,1 5,9 14,3 22,2 29,3 4,5 2,6 34,5 39,6 1,8 1, Urbana Rural

3 Universalização do saneamento, controle do risco sanitário e oferta de água (Dependência social de sistema urbanos complexos)

4 Urbanização e novas unidades territoriais de planejamento

5 Contextos meteorológicos/hidrológicos instáveis

6 contextos meteorológicos/hidrológicos instáveis (Descompasso entre modelos de gestão de sistemas urbanos complexos e capacidade preditiva da ciência) Prognóstico Relatório 2013 Situação em Janeiro/2014 Fonte: Previsão de Consenso CPTEC/INPE e INMET Trimestre NovDezJan: Durante este trimestre, as chuvas podem se situar entre as categorias normal (40%) e acima da normal (35%) na área mais central das Regiões Centro-oeste e Sudeste, Trimestre DezJanFev: a previsão indicou comportamento climatológico, com igual probabilidade para as três categorias (acima, normal e abaixo da faixa normal). Trimestre JanFevMar: a previsão indicou comportamento climatológico, com igual probabilidade para as três categorias. Esta previsão por consenso também indicou temperaturas em torno da normal climatológica para todo o País. Fonte: SSRH-SP

7 Novos cenários de risco associados a desastres naturais Fonte: Atlas Brasileiro de Desastres Naturais 1991 a 2010: volume São Paulo. Centro Universitário de Estudos e Pesquisas sobre Desastres: CEPED UFSC, 2011.

8 Novos cenários de risco associados a desastres naturais Fonte: Atlas Brasileiro de Desastres Naturais 1991 a 2010: volume São Paulo. Centro Universitário de Estudos e Pesquisas sobre Desastres: CEPED UFSC, 2011.

9 Cenários múltiplos e vigilância integrada de riscos à saúde associados à água Proágua- 400 mil análises anuais Projeto Fluoretação da Águas Projeto Agrotóxicos na Água (PPSUS) Comunicado CVS-6/2011 limpeza de caixa d água Resolução Conjunta SMA/SERHS/SES-3/2006 soluções alternativas Resolução SS-65/2004 Proágua Moção CRH 08/2011 soluções alternativas; Plano Estadual de Recursos Hídricos Alcatrão de hulha Caso Guarujá Água de rede pública e soluções alternativas Receptor do risco Consumidor (Produtos de interesse à saúde) Direitos do consumidor Água envasada Comunicado CVS 161/2006 -Envase de água da rede pública Contaminação de poços água mineral. Água para processos de produção Caso de contaminação em Jurubatuba PPVISAT Canavieiros Portaria CVS 11/2011-água em frentes de trabalho Comunicado CVS 36/2012 Receptor do risco Cidadão (Meio ambiente) Direitos civis e políticos fator de risco ÁGUA Água para Frentes de trabalho Receptor do risco Trabalhador (Ambientes de trabalho) Direitos trabalhistas Reuso de água Água para recreação Água para hemodiálise Decreto /79 piscina Qualidade das piscinas de uso coletivo em eventos de massa Balneabilidade da água Reuso de Água para fins urbanos Resolução Conjunta SES/SMA/SERHS-7/2006 Deliberação CRH 145/2012-reúso de água não potável Receptor do risco Usuário (serviços de interesse à saúde) Direitos do consumidor Eutrofização de mananciais (caso Guarapiranga) RDC 154/2004 Programa de Qualidade da Água para Diálise Monitoramento de Microcistina nos mananciais-sociedade Brasileira de Nefrologia

10 Abordagem integral do processo de produção de água para consumo humano no Estado de São Paulo Aquíferos vulneráveis em regiões de intensa urbanização e industrialização. Captação por meio de poços tubulares profundos, distribuída sem tratamento. Água contaminada por solventes halogenados e outras substâncias tóxicas, sem a devida avaliação de qualidade e potabilidade. Riscos de neoplasias, transtornos neorotóxicos, insuficiências renal e hepática, desordens imunológicas e reprodutivas etc. Matéria Prima Processo Produto Impacto Mananciais Boas práticas de produção Qualidade Saúde/Doença Uso e ocupação do solo Qualidade da água bruta Relação disponibilidade/demanda Captação Adução Tratamento Reservação Distribuição Padrões de potabilidade Promoção proteção recuperação da saúde Doenças de transmissão hídrica

11 Gestão pública da crise hídrica ESTRATÉGIAS OPERACIONAIS PARA ENFRENTAMENTO DA CRISE Transferência de água entre sistemas; 1. Programa de bônus e ônus; 2. Utilização de reserva técnica; 3. Intensificação do combate às perdas. Fonte: SSRH COMITÊ DE GESTÃO DO USO RACIONAL DA ÁGUA NA SES (Resolução SS 09/2015) COMITÊ DA CRISE HÍDRICA NO ÂMBITO DA RMSP (Decreto Estadual /2015)

12 1 Estratégias de articulação interinstitucional Visão esquemática de cenários de riscos à saúde MATÉRIA PRIMA PROCESSO PRODUTO IMPACTO Manancial sistema/solução alternativa potabilidade saúde/doença COMITÊ PERMANENTE PARA GESTÃO INTEGRADA DA QUALIDADE DA ÁGUA DESTINADA AO CONSUMO HUMANO NO ESP (Resolução Conjunta SES/SMA/SSRH 01/2014) COOPERAÇÃO TÉCNICA COM AGÊNCIAS REGULADORAS ARSESP (Comunicado CVS/SAMA 10/2015) ARES-PCJ (Comunicado CVS/SAMA 09/2015) APRIMORAMENTO DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO Migração para Siságua MS/IAL/SABESP ARTICULAÇÃO COM VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA CVE: MDDA PROGRAMA ÁGUA+SAÚDE: O SUS NOS CBH S (Resolução SS-103/2002)

13 Referências técnicas para controle do risco sanitário em contextos de crise hídrica COMUNICADO CVS 23/2014 Vigilância da qualidade da água em situações de estiagem COMUNICADO CVS11/2015 Flexibiliza prazos para limpeza e desinfecção de caixas d água COMUNICADO CVS 12/2015 Incremento do uso de soluções alternativas coletivas para acesso da população à água potável no contexto da crise hídrica. COMUNICADO CVS (MINUTA) Referências básicas ao Sistema Estadual de Vigilância Sanitária para implementar planos de ação visando minimizar riscos à saúde dos consumidores em contextos de crise hídrica.

14 Gestão pública da crise hídrica CRISE HÍDRICA Interfere nos padrões de consumo de água migração de parte dos consumidores da rede pública para soluções alternativas de abastecimento. (COMUNICADO CVS 23, DE 07 DE ABRIL DE 2014)

15 Gestão pública da crise hídrica CRISE HÍDRICA 1. incrementa a já intensa demanda por água de caminhões-pipa; 2. aquece o mercado das empresas de perfuração de poços tubulares profundos; 3. fomenta práticas de reuso de água; 4. induz populações periurbanas já servidas por rede a retomar práticas sanitárias de risco: uso de poços cacimbas, minas d água e a estocagem inadequada do produto. (COMUNICADO CVS 23, DE 07 DE ABRIL DE 2014)

16 Gestão pública da crise hídrica RACIONAMENTO DE ÁGUA Deve considerar princípios de equidade e atenção especial a grupos populacionais mais vulneráveis (COMUNICADO CVS 23, DE 07 DE ABRIL DE 2014)

17 Alguns aspectos sobre o controle do risco sanitário em contextos de crise hídrica Restrição do consumo Espontâneo/dirigido (educação, conscientização, benefícios) Forçado (interrupção do fornecimento, punições)

18 Alguns aspectos sobre o controle do risco sanitário em contextos de crise hídrica Interrupção do abastecimento X Impossibilidade de acesso à água Capacidade de: 1. reservar água 2. buscar soluções alternativas 3. reduzir consumo

19 Alguns aspectos sobre o controle do risco sanitário em contextos de crise hídrica Consumo Tipo de demanda Implicações à saúde Irredutível Dessedentação Essencial à vida Sujeito a redução ponderada Passível de corte Higiene corporal Higiene e preparo de alimentos Higiene da edificação Higiene de roupas e utensílios Afastamento de excretas Irrigação de vasos e jardins Recreação Lavagem de outros bens Importante para a Manutenção da saúde dispensável

20 Alguns aspectos sobre o controle do risco sanitário em contextos de crise hídrica Populações vulneráveis Condição etária (agrupamentos: asilos, creches, escolas infantis etc.) Condição sócio-econômica (Baixa capacidade de reservação de água e de busca de soluções alternativas confiáveis) Condição de saúde (agrupamentos: hospitais, unidades de hemodiálises, clínicas, UBS) Condição geográfica (áreas altas, áreas distantes dos reservatórios, áreas sem coleta de esgoto, áreas com rede precarizada, áreas com substratos frágeis)

21 Alguns aspectos sobre o controle do risco sanitário em contextos de crise hídrica Cinco capacidades desejáveis dos SAA para minimizar riscos sanitários 1. Dominar manobras de corte e abastecimento 2. Planejar reduções justas e equânimes da oferta 3. Ofertar soluções alternativas de abastecimento 4. Manter a potabilidade da água em contextos de alteração da qualidade do manancial 5. Dialogar com consumidores e órgãos reguladores

22 PROPOSTA CONJUNTA SES/SMA/SSRH/SAA DO PROJETO DE LEI Nº 1458/2007 (2008) Diretrizes e responsabilidades para elaboração, implementação e acompanhamento do PLANO DE SEGURANÇA DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO (PSA) com o objetivo de proteger a saúde da população do Estado de São Paulo. CAPÍTULO I - Do objeto CAPÍTULO II - Das definições CAPÍTULO III - Do Plano de Segurança da Água para Consumo Humano CAPÍTULO IV - Da elaboração e implementação do Plano de Segurança de água para Consumo Humano CAPÍTULO V - Das obrigações dos Responsáveis pelos Sistemas ou Soluções Alternativas Coletivas de Abastecimento de água para Consumo Humano CAPÍTULO VI - Das Obrigações do Poder Público CAPÍTULO VII - Das Infrações e Penalidades CAPÍTULO IX - Das Disposições Gerais e transitórias

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