ANÁLISE DOS POLISSACARÍDEOS DA CASCA DE CUBIU (Solanum sessiliflorum Dunal) E CARACTERIZAÇÃO ESTRUTURAL DE UMA FRAÇÃO PÉCTICA
|
|
- Neusa Rosa de Vieira Morais
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ANÁLISE DOS POLISSACARÍDEOS DA CASCA DE CUBIU (Solanum sessiliflorum Dunal) E CARACTERIZAÇÃO ESTRUTURAL DE UMA FRAÇÃO PÉCTICA C. Colodel 1, T. M. Tavares 1, C. L. O. Petkowicz 1 1-Departamento de Bioquímica Universidade Federal do Paraná, CP CEP: Curitiba PR Brasil. Fone: (55-41) (criscolod@gmail.com) RESUMO A casca de cubiu (Solanum sessiliflorum Dunal), um fruto nativo da Amazônia, foi submetida a extrações sequenciais, usando como solventes: DMSO 90%, água a 25 C e a 100 C, EDTA 0,05 M, ácido cítrico ph 2,5e NaOH 2 M e 4 M, com o objetivo de obter polissacarídeos pécticos e hemicelulósicos. Pectinas de grau comercial, com teor de ácido galacturônico acima de 65%, foram obtidas empregando-se extrações com água (25 C e 100 C) e com EDTA. A fração HW, obtida por extração com água fervente, apresentou o maior rendimento (9,6%) entre as frações, contendo também o mais elevado teor de ácido galacturônico (79%) e alto grau de metil-esterificação (DM = 57%), e mostrou ser constituída por homogalacturonana e arabinogalactana tipo II. PALAVRAS-CHAVE: Casca de cubiu; extração sequencial; polissacarídeos; pectinas; hemiceluloses. 1. INTRODUÇÃO Em todo vegetal, as células são delimitadas por uma camada relativamente delgada, porém mecanicamente forte: a parede celular vegetal (Taiz; Zeiger, 2009). Os principais componentes da parede celular vegetal são polissacarídeos, sendo que os principais são a celulose, as hemiceluloses e as pectinas (Cosgrove, 2005). A celulose ocorre na forma de microfibrilas formadas por cadeias de glucanas β-d-(1 4), unidas entre si por meio de ligações de hidrogênio e encontram-se associadas, também por meio de ligações de hidrogênio, às cadeias de hemicelulose (Cosgrove, 2005), que, por definição, são aqueles polissacarídeos de parede celular vegetal solúveis em soluções alcalinas (Caffal; Mohnen, 2009). Esta rede formada pela interação entre as fibrilas de celulose e as cadeias de hemicelulose são embebidas em uma matriz de pectinas (Cosgrove, 2005), que são os mais complexos polissacarídeos vegetais. A estrutura química básica das pectinas é formada por cadeias de α-d- GalA(1 4) (homogalacturonanas), ou cadeias onde estas unidades podem estar intercaladas por unidades de α-l-rha(1 2), que por sua vez podem ser substituídas por galatactas, arabinanas e/ou arabinogalactanas na posição O-4 (ramnogalacturonanas do tipo I), e ainda há pectinas em que a cadeia principal de GalA contém cadeias laterais bastante complexas, formadas por até 12 tipos diferentes de monossacarídeos (incluindo monossacarídeos raros, como a apiose e o ácido acérico) que formam até 20 tipos diferentes de ligações (ramnogalacturonanas do tipo II) (Mohnen, 2008; Voragen et al., 2009). Devido às propriedades físico-químicas dos polissacarídeos de origem vegetal e sua capacidade de alterar a reologia de sistemas, a indústria alimentícia é uma das principais áreas de aplicação destas moléculas (Stephen; Churms, 2006). O cubiu (Solanum sessiliflorum Dunal), também conhecido como maná ou tomate de índio, é uma espécie de origem amazônica (Silva Filho et al, 2012). Produz frutos de coloração entre o amarelo e o vermelho, com massa que varia de 20 a 490g (Silva Filho et al, 2012) e que possuem sabor ácido e agradável (Pires et al, 2006). Os frutos são utilizados tanto na alimentação, no preparo de sucos, geleias e molhos, como na medicina tradicional, principalmente no controle dos níveis de
2 colesterol, ácido úrico e glucose no sangue, assim como no combate à anemia (Pires et al, 2006; Yuyama et al, 2008). Embora o fruto seja majoritariamente consumido e comercializado na sua própria região de origem e seja pouco conhecido nas demais regiões do país (Silva Filho et al., 2012), vem atraindo o interesse de alguns agricultores que produzem os frutos para exportá-los para o Japão, onde são utilizados para a extração de pectinas (INPA, 2014). No entanto, não há ainda na literatura científica nenhum estudo a respeito dos polissacarídeos desta espécie. 2. MATERIAIS E MÉTODOS Os frutos de cubiu foram adquiridos no CEAGESP. A casca foi separada da polpa, liofilizada e moída em um moinho analítico IKA A-11 (IKA, Alemanha). A casca moída foi tratada com etanol (1:10 m/v) por 20 min sob refluxo para a inativação das enzimas, resultando no AIR, que foi utilizado para a extração sequencial de polissacarídeos conforme o fluxograma apresentado na figura 1. Após cada extração, o extrato foi centrifugado a rpm por 20 min a 4 C e em seguida os polissacarídeos foram precipitados com a adição de etanol (3:1 v/v). Após refrigeração (4 C) overnight, os polissacarídeos foram recuperados por centrifugação, lavados três vezes com etanol e secos em estufa à vácuo. Figura 1 Fluxograma de extrações sequenciais dos polissacarídeos da casca de cubiu. Todas as frações foram caracterizadas quanto ao seu rendimento (em relação à massa inicial do AIR), composição monossacarídica. A composição dos monossacarídeos neutros foi determinada após a hidrólise do material com ácido trifluoroacético (TFA) 2 M a 100 C durante 6 h, seguida de redução com NaBH 4 e acetilação com anidrido acético piridina (1:1 v/v). Os acetatos de alditol resultantes foram analisados por cromatografia gasosa acoplada à espectrometria de massa (GC-MS). O teor de ácidos urônicos foi determinado pelo método colorimétrico de Blumenkrantz e Asboe- Hansen (1973), usando GalA como padrão. Para a caracterização da fração de maior rendimento, foram também determinados: a homogeneidade, através de cromatografia de exclusão estérica de alta pressão (HPSEC) acoplada a detector de espalhamento de luz laser em multiângulos (MALLS) e a
3 detector de índice de refração (RI); a identidade do ácido urônico, por cromatografia de troca iônica com detector de pulso amperométrico (HPAEC-PAD); o teor de proteínas, pelo método colorimétrico de Bradford (1976), usando soroalbumina bovina como padrão; o teor de acetil, pelo método de Hestrin (1949), usando galactose pentaacetato como padrão; e utilizada a espectroscopia de ressonância magnética nuclear (RMN) de ¹³C. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO 3.1. Polissacarídeos da casca de cubiu obtidos através de extrações sequenciais Os polissacarídeos da casca do cubiu foram extraídos com diferentes solventes: DMSO, água a 25 C e a 100 C, EDTA 0,05 M, ácido cítrico ph 2,5, NaOH 2 M e NaOH 4 M. O rendimento e a composição monossacarídica das frações obtidas da casca de cubiu por meio das extrações sequenciais estão apresentados na Tabela 1. Tabela 1 Rendimento, composição monossacarídica e grau de metil-esterificação das frações polissacarídicas obtidas da casca de cubiu por meio de extrações sequenciais. Fração Rendimento Monossacarídeos (%) (%) Rha Fuc Ara Xyl Man Gal Glc AU DMSO 1,6 2,0 tr 7,4 12,7 22,7 22,7 29,5 3,0 W 0,8 2,3 tr 9,4 2,5 0,8 14,8 3,2 66,9 HW 9,6 2,2 tr 4,4 0,4 0,9 11,4 1,5 79,0 EDTA 3,2 3,1 tr 6,8 0,9 0,9 20,0 1,5 66,6 CA 0,7 3,4 tr 8,0 0,5 0,4 31,4 0,8 55,3 HA2 2,9 1,9 0,9 6,4 61,5 6,3 6,9 10,0 6,1 HB2 3,8 3,2 tr 9,4 23,1 10,8 11,3 38,4 3,7 HA4 0,1 2,4 0,4 10,1 20,5 9,4 16,2 28,9 12,1 HB4 4,5 1,3 tr 8,7 17,0 14,1 16,0 37,6 5,2 Rha = ramnose; Fuc = fucose; Ara = arabinose; Xyl = xilose; Man = manose; Gal = galactose; Glc = glucose; AU = ácidos urônicos. As extrações sequenciais resultaram em quatro frações pécticas (W, HW, EDTA e CA) e quatro frações hemicelulósicas (HA2, HB2, HA4, HB4), além da fração DMSO. Os rendimentos variaram entre 0,1% e 9,6%, sendo que o maior rendimento foi observado para a fração obtida com água fervente (HW). As frações W, HW, EDTA e CA tiveram composição monossacarídica característica de pectinas, com elevado teor de ácidos urônicos e presença de ramnose, galactose a arabinose, sendo a galactose o monossacarídeo neutro mais abundante. Todas as frações pécticas mostraram teor de ácidos urônicos acima de 65%, caracterizando-as como pectinas de qualidade compatível com as exigências comerciais, de acordo com a Joint FAO/WHO Expert Committee on Food Additives e a European Commission (Müller-Maatsch et al, 2016). As frações HA2, HB2, HA4 e HB4, obtidas por extração alcalina, tiveram em sua composição monossacarídeos típicos de hemiceluloses. A fração HA2 apresentou 61,5% de xilose, sugerindo a presença majoritária de uma xilana; a fração HB2 apresentou xilose (23,1%) e glucose (38,4%) como componentes majoritários, sugerindo a presença de uma xiloglucana; a fração HA4 apresentou como monossacarídeos principais galactose (16,2%), xilose (20,5%) e glucose (28,9%), sugerindo a presença de uma xiloglucana contendo unidades de xilose substituídas por galactose; por sua vez, a fração HB4 apresentou 14,1% de manose, 16,0% de galactose, 17,0% de xilose e 37,6% de glucose, podendo conter uma mistura mais complexa de polissacarídeos.
4 Devido ao maior rendimento e elevado teor de ácidos urônicos, que são características bastante desejáveis para pectinas visando aplicações na indústria de alimentos, a fração HW foi selecionada para uma caracterização química mais aprofundada Caracterização da fração obtida da casca de cubiu por extração com água fervente (HW) As características quantitativas da fração HW estão descritas na tabela 2. Tabela 2 Características quantitativas da fração HW, obtida por extração com água fervente da casca de cubiu. Rendimento Monossacarídeos (%) DM DA Proteínas (%) Rha Fuc Ara Xyl Man Gal Glc AU (%) (%) (%) 9,6 2,2 tr 4,4 0,4 0,9 11,4 1,5 79,0 56,9 0,6 7,3 Rha = ramnose; Fuc = fucose; Ara = arabinose; Xyl = xilose; Man = manose; Gal = galactose; Glc = glucose; AU = ácidos urônicos; DM = grau de metil-esterificação; DA = grau de acetilação. A fração HW, tendo o maior rendimento entre todas as frações obtidas e o maior teor de ácidos urônicos entre as frações pécticas, foi selecionada para uma melhor caracterização. Análises anteriores já haviam mostrado que esta fração continha 79,0% de ácidos urônicos, que foram identificados por meio de HPAEC-PAD como GalA em sua totalidade. Análises de FT-IR demonstraram que esta fração possui DM = 57%, tendo potencial para ser aplicada como agente geleificante em alimentos com elevador teor de sacarose e ph reduzido, como geleias e doces, um vez que pectinas HM formam géis em meio ácido na presença de um co-soluto (Thakur; Singh; Handa, 1997).. O espectro de ¹³C RMN mostrou deslocamentos químicos típicos de cadeias de α-d-gala (1 4): em δ100.1 e δ99.3, C-1 das unidades esterificadas e não esterificadas, respectivamente; em e em ppm, C-6 destas unidades; em 52.9 ppm, o grupo CH3 ligado ao C-6 das unidades esterificadas (Vriesmann; Petkowicz, 2009; Vriesmann; Amboni; Petkowicz, 2011), evidenciando a presença de uma homogalacturonana (HG). Além destes sinais, foram identificados também sinais em δ104,4, atribuído ao C-1 de unidades de β-d-gal, e em δ81,1 e δ82,4 atribuídos, respectivamente, a unidades de β-d-gal C-3 e C-6 substituídas de arabinogalactanas do tipo II (Corrêa-Ferreira; Noleto; Petkowicz, 2014; Maurer et al., 2010). Arabinogalactanas do tipo II (AG-II) consistem em uma cadeia principal de β-d-gal(1 3) substituídas em O-6 por cadeias laterais de β-d-gal(1 6) e estão frequentemente ligadas a proteínas, com teor de proteína variando entre 2 e 10% (Maurer et al., 2010; Fincher; Stone; Clarke, 1983), valor que corresponde ao teor de proteínas encontrado nesta fração, de 7,3%. O perfil de homogeneidade da fração HW, mostrado na figura 3, apresentou distribuição bimodal, indicando a presença de duas famílias distintas de polímeros. Um pico de grande intensidade e polidisperso foi detectado pelo RI em 46 min, e provavelmente está relacionado à HG, que está presente em maior concentração. Outro pico de menor intensidade foi detectado pelo RI em 37 minutos, coincidentemente com um pico de grande intensidade detectado pelo MALLS, indicando a presença de moléculas de elevada massa molar em baixa concentração e provavelmente se deve à presença da AG-II.
5 Figura 2 Espectro de ¹³C RMN da fração HW. A fração foi solubilizada em D 2 O e analisada a 70 C, usando TMS (δ0,0) como referência interna. Figura 3 Perfil de eluição da fração HW por HPSEC-MALLS/RI. Além de ser um aditivo alimentar de grande aplicação na indústria alimentícia, os polímeros de α-d-gala também são de grande importância por seus efeitos biológicos, por serem consideradas prebióticos (den Besten et al., 2013). Efeitos benéficos ao sistema imune são atribuídos às AG-II (Gölner et al., 2011; Thude et al., 2006). 4. CONCLUSÃO Empregando-se extrações sequenciais, foi possível isolar frações pecticas e hemicelulosicas da casca de cubiu. As frações pécticas apresentaram elevado teor de ácidos urônicos, dentro das especificações para serem consideradas de qualidade comercial. A fração HW apresentou o maior rendimento o mais elevado teor de ácido galacturônico e grau de esterificação que a caracteriza como HM, podendo ser aplicada como agente geleificante em produtos ácidos com alto teor de açúcar. Análises demonstraram que esta fração é composta por uma HG juntamente com uma pequena porção de AG-II. Apesar de ser um fruto ainda pouco conhecido e estudado, o cubiu parece ser bastante promissor para a obtenção de pectinas de interesse na área de alimentos.
6 5. REFERÊNCIAS BLUMENKRANTZ, N.; ASBOE-HANSEN, G. (1973). New method for quantitative determination of uronic acids. Analytical Biochemistry, 54(2), BRADFORD, M. M. (1976). A rapid and sensitive method for the quantitation of microgram quantities of protein utilizing the principle of protein-dye binding. Analytical Biochemistry, 72, CAFFALL, K. H.; MOHNEN, D. (2009). The structure, function, and biosynthesis of plant cell wall pectic polysaccharides. Carbohydrate Research, 344, CORRÊA-FERREIRA, M. L.; NOLETO, G. R.; PETKOWICZ, C. L. O. (2014). Artemisia absinthium and Artemisia vulgaris: A comparative study of infusion polysaccharides. Carbohydrate Polymers, 102, COSGROVE, D. J. Growth of the plant cell wall. (2005). Nature Reviews Molecular Cell Biology, 6, DEN BESTEN, G,. VAN EUNEN, K.; GROEN, A. K.; VENEMA, K.; REIJNGOUD, D. J.; BAKKER, B. M. (2013). The role of short-chain fatty acids in the interplay between diet, gut microbiota, and host energy metabolism. The Journal of Lipid Research, 54(9), FINCHER, G. B.; STONE, B. A.; CLARKE, A. E. (1983). Arabinogalactan-proteins: Structure, biosynthesis, and function. Annual Review of Plant Physiology, 34(1), GÖLLNER, E. M.; ICHINOSE, H.; KANEKO, S.; BLASCHEK, W.; CLASSEN, B. (2011). An arabinogalactan-protein from whole grain of Avena sativa L. belongs to the wattle-blossom type of arabinogalactan-proteins. Journal of Cereal Science, 53(2), HESTRIN, S. (1949). The reaction of acetylcholine and other carboxylic acid derivatives with hydroxylamine, and its analytical application. Journal of Biological Chemistry, 180, INPA. Cultivo e Uso do Cubiu. Available in < accessed on MAURER, J. B. B.; BACIC, A.; PEREIRA-NETO, A. B.; DONATTI, L.; ZAWADZKI-BAGGIO, S. F.; PETTOLINO, F. A. (2010). Arabinogalactan-proteins from cell suspension cultures of Araucaria angustifólia. Phytochemistry, 71, MOHNEN, D. (2008). Pectin structure and biosynthesis. Current Opinion in Plant Biology, 11, MÜLLER-MAATSCH, J.; BENCIVENNI, M.; CALIGIANI, A.; TEDESCHI, T.; BRUGGERMAN, G.; BOSCH, M.; PETRUSAN, J.; VAN DROOGENBROECK, B.; ELST, K.; SFORZA, S. (2016). Pectin content and composition from different food waste streams. Food Chemistry, 201, SILVA FILHO, D. F.; MACHADO, M. F.; NODA, H.; YUYAMA, L. K. O.; AGUIAR, J. P. L.; SOUZA, V. G. (2012). Cubiu (Solanum sessiliflorum Dunal): aspectos agronômicos e nutricionais. 1 ed. Manaus: INPA. STEPHEN, A. M.; CHURMS, S. C. Introduction. In.: STEPHEN, A. M.; PHILLIPS, G. O.; WILLIAMS, P. A. (2006). Food Polysaccharides and Their Application. 2 ed. Boca Raton and New York: CRC Press. p TAIZ, L.; ZEIGER, E. (2009). Fisiologia Vegetal. Tradução de Eliane Romanato Santarém et al. 4 ed. Porto Alegre: Artmed. THAKUR, B. R.; SINGH, R. K.; HANDA, A. K. (1997). Chemistry and uses of pectin a review. Critical Reviews in Food Science and Nutrition, 37(1), THUDE, S.; CLASSEN, B.; BLASCHEK, W.; BARZ, D., THUDE, H. (2006). Binding studies of an arabinogalactan-protein from Echinacea purpurea to leucocytes. Phytomedicine, 13(6), VORAGEN, A. G. J.; COENEN, G. J.; VERHOEF, R. P.; SCHOLS, H. A. (2009). Pectin, a versatile polysaccharide present in plant cell walls. Structural Chemistry, 20, VRIESMANN, L. C.; PETKOWICZ, C. L. O. (2009). Polysaccharides from the pulp of cupuassu (Theobroma grandiflorum): Structural characterization of a pectic fraction. Carbohydrate Polymers, 77, VRIESMANN, L. C.; AMBONI, R. D. M. C.; PETKOWICZ, C. L. O. (2011). Cacao pod husks (Theobroma cacao L.): Composition and hot-water-soluble pectins. Industrial Crops and Products, 34, YUYAMA, L. K. O.; PANTOJA, L.; MAEDA, R. N.; AGUIAR, J. P. L.; SILVA, S. B. (2008). Desenvolvimento e aceitabilidade da geléia dietética de cubiu (Solanum sessiliflorum Dunal). Ciência etecnologia de Alimentos, 28(4),
OTIMIZAÇÃO DA EXTRAÇÃO ÁCIDA DE PECTINA DA CASCA DE PONKAN (Citrus reticulata Blanco cv. Ponkan)
OTIMIZAÇÃO DA EXTRAÇÃO ÁCIDA DE PECTINA DA CASCA DE PONKAN (Citrus reticulata Blanco cv. Ponkan) C. Colodel 1, L. C. Vriesmann 1, R. F. Teófilo 2, C. L. O. Petkowicz 1 1-Departamento de Bioquímica Universidade
Leia maisLUCIANA GARCIA FERREIRA ANÁLISE ESTRUTURAL DE POLISSACARÍDEOS POTENCIALMENTE BIOATIVOS: FUCANAS SULFATADAS DE ALGAS PARDAS (PHAEOPHYTA)
LUCIANA GARCIA FERREIRA ANÁLISE ESTRUTURAL DE POLISSACARÍDEOS POTENCIALMENTE BIOATIVOS: FUCANAS SULFATADAS DE ALGAS PARDAS (PHAEOPHYTA) Dissertação apresentada como requisito parcial à obtenção do grau
Leia maisaplicável aos estudos de fraccionamento detalhado das paredes celulares. No entanto, o material das
7 - Conclusões 190 O resíduo insolúvel em álcool obtido a partir da polpa da azeitona tinha uma quantidade bastante grande de proteína e compostos fenólicos co-precipitados e, por tal motivo, não se tornou
Leia maisISOLAMENTO E CARACTERIZAÇÃO ESTRUTURAL DE POLISSACARÍDEOS PÉCTICOS DA PÊRA PASSA DE VISEU
CAPÍTULO 13 ISOLAMENTO E CARACTERIZAÇÃO ESTRUTURAL DE POLISSACARÍDEOS PÉCTICOS DA PÊRA PASSA DE VISEU Lisete Silva, Cláudia Nunes, Maria do Rosário Domingues, Raquel Guiné, Manuel António Coimbra RESUMO
Leia maisCitrus. Cana. Parede celular. Dra. Maria Izabel Gallão
Citrus Cana Parede celular Parede Celular Parede celular contribui para a integridade estrutural e morfologia da planta. A planta necessita da parede celular para o seu crescimento. Parede celular deve
Leia maisÍNDICE. Resumo... Símbolos e Abreviaturas...
xi ÍNDICE Pág. Agradecimentos... Resumo... Abstract... Símbolos e Abreviaturas... Índice... i iv vi viii xi PARTE I - INTRODUÇÃO 1- Considerações Teóricas 1.1- A Parede Celular das Plantas 1.1.1- Definição
Leia maisParede Celular. Dra. Maria Izabel Gallão
Parede Celular Confere proteção às células Constituição varia com o determinado tipo celular Algumas bactérias possuem parede celular com a seguinte constituição: Proteínas, lipídeos e polissacarídeos
Leia maisPOLISSACARÍDEOS DE FRUTOS DO CAMBUÍ (MYRCIARIA TENELLA, BERG) POLYSACCHARIDES OF CAMBUÍ FRUITS (MYRCIARIA TENELLA, BERG)
CDD: 572.566 POLISSACARÍDEOS DE FRUTOS DO CAMBUÍ (MYRCIARIA TENELLA, BERG) POLYSACCHARIDES OF CAMBUÍ FRUITS (MYRCIARIA TENELLA, BERG) Lúcia Cristina Vriesmann 1, Carmen Lúcia de Oliveira Petkowski 2, Paulo
Leia maisPOLIOSES (Hemiceluloses)
Disciplina QUÍMICA DA MADEIRA POLIOSES (Hemiceluloses) UFPR/DETF Prof. Dr. Umberto Klock MADEIRA Polioses 2 Fração dos carboidratos extraível em álcali 20-30 % do peso da madeira Polissacarídeos de baixo
Leia maisPOLIOSES (Hemiceluloses)
UFPR/DETF Disciplina QUÍMICA DA MADEIRA POLIOSES (emiceluloses) Prof. Dr. Umberto Klock MADEIRA Polioses 2 CAMADAS DA PAREDE CELULAR Camada Espessura, µm LM 0,2-1,0 lignina, pectinas Composição P 0,1-0,2
Leia maisSAMANTHA SHAROL KIENTEKA. EXTRAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DOS POLISSACARÍDEOS DOS FRUTOS DE Sicana odorifera
SAMANTHA SHAROL KIENTEKA EXTRAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DOS POLISSACARÍDEOS DOS FRUTOS DE Sicana odorifera CURITIBA 2014 SAMANTHA SHAROL KIENTEKA EXTRAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DOS POLISSACARÍDEOS DOS FRUTOS DE
Leia maisAnimais Monogástricos. Digestão Monogástricos. Animais Monogástricos. Digestão Monogástricos 28/08/2012
Animais Monogástricos Digestão e Absorção de Carboidratos Animais monogástricos e ruminantes Prof. Dr. Bruno Lazzari de Lima Principais fontes de glicídeos: Polissacarídeos. Amido. Glicogênio. Dextrinas.
Leia maisPECTINAS DE FRUTAS COM DIFERENTES ESTRUTURAS RESULTAM EM PERFIL DE FERMENTAÇÃO DISTINTO PELA MICROBIOTA INTESTINAL HUMANA
PECTINAS DE FRUTAS COM DIFERENTES ESTRUTURAS RESULTAM EM PERFIL DE FERMENTAÇÃO DISTINTO PELA MICROBIOTA INTESTINAL HUMANA T. M. Cantu-Jungles 1, M. Iacomini 1, T. R. Cipriani 1, L. M. C. Cordeiro 1, B.
Leia maisQUÍMICA DA MADEIRA UFPR - DETF. Prof. Umberto Klock
QUÍMICA DA MADEIRA COMPOSIÇÃO QUÍMICA DA MADEIRA UFPR - DETF Prof. Umberto Klock COMPOSIÇÃO QUÍMICA DA MADEIRA Componentes químicos elementares Em relação a composição química elementar da madeira, pode-se
Leia maisComo as células são estudadas? Métodos de Estudo da Célula Biomoléculas:Estrutura e Função 28/03/2017. Microscópio. Robert Hooke (1665): Termo Célula
Universidade de São Paulo Escola de Engenharia de Lorena Departamento de Biotecnologia Como as células são estudadas? Curso: Engenharia Ambiental Métodos de Estudo da Célula Biomoléculas:Estrutura e Função
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS FBA0201 Bromatologia Básica FIBRA ALIMENTAR: MÉTODOS ANALÍTICOS ERIC DE CASTRO TOBARUELA Farmacêutico UFC Mestrado Ciência dos Alimentos -
Leia maisMetabolismo dos Glicídios
QUÍMCA E BIOQUÍMICA Curso Técnico em Nutrição e Dietética Metabolismo dos Glicídios Professor: Adriano Silva Os hidratos de carbono são as biomoléculas mais abundantes do nosso planeta 100b de toneladas
Leia maisSemana 3 Os Carboidratos
Semana 3 Os Carboidratos Prof. Saul Carvalho Os carboidratos (açúcares) Sacarídeos, glicídios, hidratos de carbono Funções Fonte de energia (glicose, sacarose) Reserva de energia (amido, glicogênio) Estrutural
Leia maisCARACTERIZAÇÃO BIOQUÍMICA DE INGA ALBA E INGA CYLINDRICA: UMA AVALIAÇÃO DE POTENCIAL BIOTECNOLÓGICO
CARACTERIZAÇÃO BIOQUÍMICA DE INGA ALBA E INGA CYLINDRICA: UMA AVALIAÇÃO DE POTENCIAL BIOTECNOLÓGICO Souza, A.A. 1, 4 ; Caramori, S.S. 2, 4 ; Fernandes, K.F. 3, 5 1 Voluntário Iniciação Científica PVIC/UEG
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ LOUISE PROVIN
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ LOUISE PROVIN EXTRAÇÃO, CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA E PROPRIEDADES REOLÓGICAS DE PECTINAS DA CASCA DE Caryocar brasiliense Cambess (Pequi) CURITIBA 2012 LOUISE PROVIN EXTRAÇÃO,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ LÚCIA CRISTINA VRIESMANN
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ LÚCIA CRISTINA VRIESMANN EXTRAÇÃO, CARACTERIZAÇÃO E ASPECTOS REOLÓGICOS DE POLISSACARÍDEOS DA POLPA DOS FRUTOS DE Theobroma grandiflorum (CUPUAÇU) Dissertação apresentada
Leia maisBiomoléculas mais abundantes Terra
Biomoléculas mais abundantes Terra A cada ano mais de 100 bilhões de tonelada de CO 2 e H 2 O são transformados em carboidratos pelo processo fotossintético CO 2 + H 2 O O 2 + (CH 2 O) n Luz Moléculas
Leia maisBiomoléculas mais abundantes Terra
Biomoléculas mais abundantes Terra A cada ano mais de 100 bilhões de tonelada de CO 2 e H 2 O são transformados em carboidratos pelo processo fotossintético CO 2 + H 2 O O 2 + (CH 2 O) n Luz Moléculas
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE BOTUCATU FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS PLANO DE ENSINO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA FLORESTAL
PLANO DE ENSINO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA FLORESTAL NOME: METODOS ESPECTROFOTOMÉTRICOS PARA DETERMINAÇÃO DE ENZIMAS RELACIONADAS AO ESTRESSE EM MATERIAL VEGETAL NÚMERO DE CRÉDITOS: 04 CARGA
Leia maisCOMO AS ENZIMAS COLABORAM PARA UMA USINA MAIS LUCRATIVA. Marcelo Vieira Gerente de Pesquisa e Desenvolvimento
COMO AS ENZIMAS COLABORAM PARA UMA USINA MAIS LUCRATIVA Marcelo Vieira Gerente de Pesquisa e Desenvolvimento AGENDA Prozyn; Desafios técnicos da indústria; Como as enzimas colaboram para uma usina mais
Leia maisESTUDO DO PROCESSO DE RECUPERAÇÃO E FRACIONAMENTO DA LIGNINA PROVENIENTE DE RESÍDUOS LIGNOCELULÓSICOS
ESTUDO DO PROCESSO DE RECUPERAÇÃO E FRACIONAMENTO DA LIGNINA PROVENIENTE DE RESÍDUOS LIGNOCELULÓSICOS A.A. MORANDIM-GIANNETTI 1, J.M. SILVA 1, I.A. PEREIRA 1 1 Centro Universitário do FEI - Departamento
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ THAISA MORO CANTU JUNGLES
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ THAISA MORO CANTU JUNGLES CARACTERIZAÇÃO DA ESTRUTURA QUÍMICA E AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIÚLCERA DE POLISSACARÍDEOS EXTRAÍDOS DA AMEIXA SECA (Prunus domestica) CURITIBA
Leia maisINTRODUÇÃO - MADEIRA. Mestranda Daniele Potulski Disciplina Química da madeira I
INTRODUÇÃO - MADEIRA Mestranda Daniele Potulski Disciplina Química da madeira I Estrutura da madeira A madeira é um material heterogêneo; É constituída, basicamente, por tecidos formados por células com
Leia maisCapítulo 3 Celulose Propriedades da Celulose Conceito da Celulose Grau de Polimerização da Celulose (GP)...
Sumário Capítulo 1 Estereoquímica... 1 1.1 Isomeria Óptica... 1 1.2 Estereoisômeros... 2 1.2.1 Misturas de Enantiômeros e Misturas Racêmicas... 2 1.2.2 Isomeria Óptica em Compostos Cíclicos... 5 1.3 Rotação
Leia mais3.1 - Experiências Preliminares com o AIR, AIR/PAW e CWM. Diferentes métodos de preparação das paredes celulares foram ensaiados com o objectivo
76 3.1 - Experiências Preliminares com o AIR, AIR/PAW e CWM 3.1.1 - Preparação do AIR A polpa da azeitona é um material muito rico em óleo, compostos fenólicos e proteínas intracelulares. Diferentes métodos
Leia maisBioquímica Glicídios (carboidratos)
2018 Dr. Walter F. de Azevedo Jr. Bioquímica Glicídios (carboidratos) Prof. Dr. Walter F. de Azevedo Jr. 1 Carboidratos (Introdução) Carboidratos são as moléculas orgânicas mais comuns na natureza. Essas
Leia maisHIDRÓLISE ENZIMÁTICA DA MICROALGA Chlorella pyrenoidosa
HIDRÓLISE ENZIMÁTICA DA MICROALGA Chlorella pyrenoidosa M. F. S. MOTA 1, M. F. SOUZA 1, M. A. RODRIGUES 2, S. P. FREITAS 1, E. P. S. BON 2 1 Universidade Federal do Rio de Janeiro, Escola de Química 2
Leia maisHeterogeneidade, composição química e propriedades físico-químicas da biomassa
Heterogeneidade, composição química e propriedades físico-químicas da biomassa Área: Conversão de biomassa (Conversão e caracterização) Michel Brienzo mbrienzo@ipben.unesp.br Bioenergy Conteúdo: Objetivo
Leia maisBiomoléculas mais abundantes Terra
Biomoléculas mais abundantes Terra A cada ano mais de 100 bilhões de tonelada de CO 2 e H 2 O são transformados em carboidratos pelo processo fotossintético CO 2 + H 2 O O 2 + (CH 2 O) n Luz Moléculas
Leia maisEXTRAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE PECTINAS CÍTRICAS EXTRAÍDAS DA POLPA CÍTRICA PELETIZADA.
EXTRAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE PECTINAS CÍTRICAS EXTRAÍDAS DA POLPA CÍTRICA PELETIZADA. Williams P. Batista ¹*, Icaro G. P. Vieira², Francisca Noélia P. Mendes², Afrânio A. Craveiro², Alex N. L. Silva³.
Leia maisINTENÇÃO DE COMPRA DE BISCOITOS TIPO COOKIE SABOR CHOCOLATE COM DIFERENTES TEORES DE FARINHA DE UVA
INTENÇÃO DE COMPRA DE BISCOITOS TIPO COOKIE SABOR CHOCOLATE COM DIFERENTES TEORES DE FARINHA DE UVA Amanda Cristina Silva Rosa 1 ; Arthur Carlos de Barros da Costa NASCIMENTO 2 ; Arthur Carlos de Barros
Leia maisUSO DE FTIR PARA ANÁLISE DE BACTÉRIAS CAUSADORAS DO CANCRO CÍTRICO E CVC
ISSN 43-6244 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento de Instrumentação Agropecuária Ministério da Agricultura e do Abastecimento Rua XV de Novembro, 452
Leia maisPROGRAMA ANALÍTICO DE DISCIPLINA IDENTIFICAÇÃO
PROGRAMA ANALÍTICO DE DISCIPLINA COORDENADORIA DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FITOTECNIA Km 47 da BR 110 Bairro Presidente Costa e Silva CEP: 59625-900 C. postal 137 (Mossoró Rio Grande do Norte IDENTIFICAÇÃO
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ ALINE FRANCIELLE FRACASSO MODIFICAÇÃO QUÍMICA DE PECTINA CÍTRICA: IMPLICAÇÕES ESTRUTURAIS, FÍSICAS E REOLÓGICAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ ALINE FRANCIELLE FRACASSO MODIFICAÇÃO QUÍMICA DE PECTINA CÍTRICA: IMPLICAÇÕES ESTRUTURAIS, FÍSICAS E REOLÓGICAS CURITIBA 2015 ALINE FRANCIELLE FRACASSO MODIFICAÇÃO QUÍMICA
Leia maisCABOIDRATOS, FIBRAS, LIPÍDEOS, PROTEÍNAS E ÁGUA
CABOIDRATOS, FIBRAS, LIPÍDEOS, PROTEÍNAS E ÁGUA ÁGUA É o componente majoritário dos seres vivos; Na carne pode chegar a 70% e nas verduras até 95%; É o solvente universal; Desempenha diversas funções:
Leia maisPROCEDIMENTOS PARA CÁLCULOS DE TEORES DE METABÓLITOS VEGETAIS BIB0315 METABÓLITOS VEGETAIS ANTONIO SALATINO 22/09/2016
PROCEDIMENTOS PARA CÁLCULOS DE TEORES DE METABÓLITOS VEGETAIS BIB0315 METABÓLITOS VEGETAIS ANTONIO SALATINO 22/09/2016 UNIDADES DE CONCENTRAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS 1. g L -1 mg L -1 µg L -1 2. mg g -1 µg g
Leia maisPontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Biologia Bioquímica CARBOIDRATOS
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Biologia Bioquímica CARBOIDRATOS Prof. Raimundo Jr MSc Carboidratos Características gerais: São os compostos mais abundantes Possuem diferentes
Leia maisISOLAMENTO DE PECTINA DE ABÓBORA (CUCURBITA MOSCHATA, L.) POR HIDRÓLISE ÁCIDA
ISLAMENT DE PECTINA DE ABÓBRA (CUCURBITA MSCATA, L.) PR IDRÓLISE ÁCIDA José R. R. Souza 1, Nágila M. P. S Ricardo 1, Edy S. Brito 2, Regina C. M. de Paula, Judith P. A. Feitosa 1 * 1 Departamento de Química
Leia maisQUITOSANA QUIMICAMENTE MODIFICADA COM ACETILACETONA NA AUSÊNCIA DE SOLVENTE
QUITOSANA QUIMICAMENTE MODIFICADA COM ACETILACETONA NA AUSÊNCIA DE SOLVENTE José Francisco B. Júnior, Pedro D. R. Monteiro, Jairton de M. Alencar, Luizângela R. Silva, José Milton E. de Matos, Kaline S.
Leia maisFontes de Microrganismos
Fontes de Microrganismos Os microrganismos de Interesse Industrial pode ser obtidos: Isolamento de recursos naturais: (solo, água, plantas, etc); Compra em coleções de cultura: (Agricultural Research Service
Leia maisESTUDO DA INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA OBTENÇÃO DE HIDROXIAPATITA PARA FINS BIOMÉDICOS
ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA OBTENÇÃO DE HIDROXIAPATITA PARA FINS BIOMÉDICOS T. C. S. PEREIRA 1, G. A. FERNANDES 1 1 Universidade Federal de Itajubá, Instituto de Engenharia Mecânica E-mail para
Leia maisAspectos da conversão de biomassas vegetais em Etanol 2G. Prof. Dr. Bruno Chaboli Gambarato
Aspectos da conversão de biomassas vegetais em Etanol 2G Prof. Dr. Bruno Chaboli Gambarato Lorena 2016 Oferta Interna de Energia no Brasil (2014-2015) Fonte: Ministério de Minas e Energia (2016) Uso de
Leia maisAVALIAÇÃO DE ADULTERANTES EM CAFÉS TORRADO COMERCIAIS EMPREGANDO HPLC-HPAE-PAD
AVALIAÇÃO DE ADULTERANTES EM CAFÉS TORRADO COMERCIAIS EMPREGANDO HPLC-HPAE-PAD Francys William Massura (PROIC/PIBIC/CNPq), Elis Daiane Pauli(Colaboradora), Suzana Lucy Nixdorf (Orientador), e-mail: snixdorf@uel.br.
Leia maisUma análise das diferentes fontes de carboidratos para obtenção do bioetanol. Silvio Roberto Andrietta BioContal
Uma análise das diferentes fontes de carboidratos para obtenção do bioetanol Silvio Roberto Andrietta BioContal Matéria prima O etanol pode ser obtido de diferentes matérias primas: Amido Sacarose Material
Leia maisModificações fisiológicas no amadurecimento de vegetais
Modificações fisiológicas no amadurecimento de vegetais Tamara Righetti Tupini Cavalheiro Rio de Janeiro 2018.2 Síntese usando a luz Fotossíntese Fase Fotoquímica ATP NADPH 2 Fase Química GLICOSE CO 2
Leia maisPROGRAMA ANALÍTICO DE DISCIPLINA IDENTIFICAÇÃO EMENTA
PROGRAMA ANALÍTICO DE DISCIPLINA 15/01/2007 COORDENADORIA DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FITOTECNIA Km 47 da BR 110 Bairro Presidente Costa e Silva CEP: 59625-900 C. postal 137 Telefone (084)3315.1796
Leia maisAVALIAÇÃO INICIAL QUANTITATIVAMENTE E QUALITATIVAMENTE DA PECTINA NA CASCA DO MARACUJÁ AMARELO (PASSIFLORA EDULIS FLAVICARPA).
AVALIAÇÃO INICIAL QUANTITATIVAMENTE E QUALITATIVAMENTE DA PECTINA NA CASCA DO MARACUJÁ AMARELO (PASSIFLORA EDULIS FLAVICARPA). Randson Norman S. Souza¹, Talita Kelly P. Lucena², Danielle L. Tavares³, Andreza
Leia maisUSO DO BORO NO CULTIVO DA CANA-DE- AÇÚCAR. Carlos Alexandre Costa Crusciol Gabriela Ferraz de Siqueira
USO DO BORO NO CULTIVO DA CANA-DE- AÇÚCAR Carlos Alexandre Costa Crusciol Gabriela Ferraz de Siqueira Acúmulo de B durante o ciclo da canade-açúcar B Durante primeiros 3 meses: acúmulo lento Máximo acúmulo:
Leia maisDeterminação da estrutura química de uma β-glucana (1 3), (1 4) e (1 6) isolada do basidiomiceto Pleurotus ostreatoroseus.
Determinação da estrutura química de uma β-glucana (1 3), (1 4) e (1 6) isolada do basidiomiceto Pleurotus ostreatoroseus. Gracy Kelly Faria de Oliveira 1, Elaine Rosechrer Carbonero 2 Departamento de
Leia maisBIOQUÍMICA DOS ALIMENTOS: AMIDO RESISTENTE E FIBRAS (aula 2) Patricia Cintra
BIOQUÍMICA DOS ALIMENTOS: AMIDO RESISTENTE E FIBRAS (aula 2) Patricia Cintra Fibra alimentar - definição No Brasil, o Ministério da Saúde, pela portaria 41 de 14 de janeiro de 1998, da Agência Nacional
Leia maisFonte de energia Estrutura celular Sinais. Função biológica. Monossacarídeos Oligossacarídeos Polissacarídeos. Classificação
Função biológica Fonte de energia Estrutura celular Sinais Classificação Monossacarídeos Oligossacarídeos Polissacarídeos Monossacarídeos Aldose ou cetose 3 a 7 carbonos Isomeria D e L Solução aquosa Forma
Leia maisCARACTERÍSTICAS GERAIS DA PAREDE CELULAR
PAREDE CELULAR CARACTERÍSTICAS GERAIS DA PAREDE CELULAR - Diferencia plantas de animais; - Confere rigidez celular; - Delimita a célula; - Relação entre estrutura da parede e função da célula; - Na defesa
Leia maisIMOBILIZAÇÃO DE PROTEASE DE BACILLUS AMYLOLIQUEFACIENS EM PECTINA EXTRAÍDA DE FIBRA DE PASSIFLORA EDULIS FLAVICARPA
IMOBILIZAÇÃO DE PROTEASE DE BACILLUS AMYLOLIQUEFACIENS EM PECTINA EXTRAÍDA DE FIBRA DE PASSIFLORA EDULIS FLAVICARPA D. A. B. PEREIRA 1, J. B. M. ROCHA NETO 1, C. M. G. F. LEMOS 1 e L. R. B. GONÇALVES 1
Leia maisBiossíntese e deposição de hemicelulose nas paredes celulares
Biossíntese e deposição de hemicelulose nas paredes celulares Elisson Romanel Departamento de Biotecnologia Escola de Engenharia de Lorena Universidade de São Paulo Lorena, SP Outline - Revisando sobre
Leia maisESTUDOS PRELIMINARES DE UMA LECflNA DE SEMENTES DE PARKIA PLATYCEfHALA BENTH.
Acta boi. bras. 4(2): 1990 69 ESTUDOS PRELIMINARES DE UMA LECflNA DE SEMENTES DE PARKIA PLATYCEfHALA BENTH. Grangeiro, T.B. 2 De Oliveira. J.T.A.' Moreira, R.A.' Cavada, B.S.' RESUMO - Sementes de Parkia
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ JOÃO FRANCISCO BENTO ASPECTOS TAXÔNOMICOS DE POLISSACARÍDEOS DE ENDOSPERMA DE LEGUMINOSAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ JOÃO FRANCISCO BENTO ASPECTOS TAXÔNOMICOS DE POLISSACARÍDEOS DE ENDOSPERMA DE LEGUMINOSAS CURITIBA 2008 JOÃO FRANCISCO BENTO ASPECTOS TAXÔNOMICOS DE POLISSACARÍDEOS DE ENDOSPERMA
Leia maisCaracterização Estrutural das Galactomananas do Café Verde e Torrado - Ocorrência de Arabinogalactoglucomananas Acetiladas
Caracterização Estrutural das Galactomananas do Café Verde e Torrado - corrência de Arabinogalactoglucomananas Acetiladas NUNES, Fernando M., 1* DMINGUES, M. Rosário, 2 CIMBRA, Manuel A. 2 1 Departamento
Leia maisMembrana plasmática. Membrana plasmática e parede celular ESTRUTURA DA MEMBRANA ESTRUTURA DA MEMBRANA ESTRUTURA DA MEMBRANA ESTRUTURA DA MEMBRANA
Membrana plasmática Membrana plasmática e parede celular Prof. Ancélio Ricardo de Oliveira Gondim Engenheiro Agrônomo, D. Sc. Pombal 18 de Março de 2013 1. Introdução A célula viva é um compartimento microscópico
Leia maisCARBOIDRATOS FACULDADE UNIÃO DE GOYAZES. Prof. MSc. Jean Carlos Rodrigues Lima CRN 1/6002
CARBOIDRATOS FACULDADE UNIÃO DE GOYAZES Prof. MSc. Jean Carlos Rodrigues Lima CRN 1/6002 INTRODUÇÃO -Produzidos pelos vegetais -São importante fonte de energia na dieta -Compreende metade do total de calorias
Leia maisOBTENÇÃO E APLICAÇÃO DE XILOGLUCANAS EM TESTES SOBRE MACRÓFAGOS PERITONEAIS DE CAMUNDONGO
MARIANNA MAIA TAULOIS DO ROSÁRIO OBTENÇÃO E APLICAÇÃO DE XILOGLUCANAS EM TESTES SOBRE MACRÓFAGOS PERITONEAIS DE CAMUNDONGO Dissertação apresentada ao Curso de Pós- Graduação em Bioquímica da Universidade
Leia maisGlicídios Pro r f o. f. D a D n a i n el M ag a al a hã h e ã s
Glicídios Prof. Daniel Magalhães DEFINIÇÃO Os glicídios, também chamados de açúcares, carboidratos ou hidratos de carbono são moléculas orgânicas constituídas fundamentalmente por átomos de carbono, hidrogênio
Leia maisProdução de etanol a partir de resíduos celulósicos. II GERA - Workshop de Gestão de Energia e Resíduos na Agroindústria Sucroalcooleira 13/06/2007
Produção de etanol a partir de resíduos celulósicos II GERA - Workshop de Gestão de Energia e Resíduos na Agroindústria Sucroalcooleira 13/06/2007 Fermentação Energia (ATP) Etanol Açucares Glicose Frutose
Leia maisBioquímica: Componentes orgânicos e inorgânicos necessários à vida. Leandro Pereira Canuto
Bioquímica: orgânicos e inorgânicos necessários à vida Leandro Pereira Canuto Toda matéria viva: C H O N P S inorgânicos orgânicos Água Sais Minerais inorgânicos orgânicos Carboidratos Proteínas Lipídios
Leia maisVilma Fernandes Carvalho
Carboidratos Vilma Fernandes Carvalho Introdução Mais da metade do carbono orgânico do planeta está armazenado em apenas duas moléculas de carboidratos: amido e celulose. Ambos são polímeros do monômero
Leia maisMonossacarídeos. Solução aquosa. Cadeia carbonica 3 a 7 C Grupamento carbonila (Aldose ou cetose) e hidroxilas Isomeria D e L (2 n )
Monossacarídeos Cadeia carbonica 3 a 7 C Grupamento carbonila (Aldose ou cetose) e hidroxilas Isomeria D e L (2 n ) Solução aquosa Forma cíclica - Anômeros α e β Forma linear ou aberta - redutor Reação
Leia maisÁgua A água é uma substância química cujas moléculas são formadas por dois átomos de hidrogênio e um de oxigênio (H2O). É abundante no planeta Terra,
A Química da Vida Água A água é uma substância química cujas moléculas são formadas por dois átomos de hidrogênio e um de oxigênio (H2O). É abundante no planeta Terra, onde cobre grande parte de sua superfície
Leia maisPRODUÇÃO DE ENZIMAS INDUSTRIAIS DE ORIGEM VEGETAL
1 PRODUÇÃO DE ENZIMAS INDUSTRIAIS DE ORIGEM VEGETAL PAPAÍNA enzima constituinte do látex do fruto verde de mamão (Carica papaya) Látex bruto seco em pó papaína. Papaína não pode ser armazenada por longos
Leia maisBiomoléculas mais abundantes Terra
Biomoléculas mais abundantes Terra A cada ano mais de 100 bilhões de tonelada de CO 2 e H 2 O são transformados em carboidratos pelo processo fotossintético CO 2 + H 2 O O 2 + (CH 2 O) n Luz Moléculas
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ LÚCIA CRISTINA VRIESMANN
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ LÚCIA CRISTINA VRIESMANN PECTINAS DA CASCA DOS FRUTOS DO CACAU (Theobroma cacao L.): OTIMIZAÇÃO DA EXTRAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO Tese apresentada ao Programa de Pós- Graduação
Leia maisBiomoléculas mais abundantes Terra
Biomoléculas mais abundantes Terra Formados pelos organismos fotossintetizadores a partir de CO 2 e H 2 O, na presença de luz CO 2 + H 2 O O 2 + (CH 2 O) n Luz Moléculas com formula geral (CH 2 O) n Função
Leia maisConstituintes químicos dos seres vivos
REVISÃO Bioquímica Constituintes químicos dos seres vivos S A I S I N O R G Â N I C O S CARBOIDRATOS São denominados: açúcares, hidratos de carbono, glicídios ou glicosídeos Energia para o trabalho celular
Leia maisProspecção Química de polissacarídeos bioativos de basidiomicetos
Prospecção Química de polissacarídeos bioativos de basidiomicetos Prof a. Elaine R. Carbonero Universidade Federal de Goiás - Campus Catalão BASIDIMICETS Importância gastronômica Valor medicinal ALIMENT
Leia maisPerfil Químico e de Homogeneidade dos Polissacarídeos Extraídos de Raízes de Pfaffia glomerata (Spreng.) Pedersen
Perfil Químico e de Homogeneidade dos Polissacarídeos Extraídos de Raízes de Pfaffia glomerata (Spreng.) Pedersen Edilainy Rizzieri Caleffi 1, Milena de Oliveira Jayme 1, Cristina Sayuri Yamaguchi 1, Sheila
Leia maisSoluções usadas em escala industrial ou escala ampliada
Soluções usadas em escala industrial ou escala ampliada Produção de açúcar e álcool (e eletricidade) (produz açúcar estocado nas células de parênquima da planta, além de etanol por fermentação de sacarose.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ GEORGIA ERDMANN DO NASCIMENTO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ GEORGIA ERDMANN DO NASCIMENTO CARACTERIZAÇÃO DA ESTRUTURA QUÍMICA E AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE ANTINOCICEPTIVA DE POLISSACARÍDEOS EXTRAÍDOS DA POLPA DE Solanum betaceum CURITIBA
Leia maisXII Seminário Brasileiro de Tecnologia Enzimática ENZITEC 2016
Avaliação do Potencial Antioxidante de Produtos de Esterificação de Flavonóides por Lipases Anete Souza Mecenas 1, Guilherme Alves Silva 2, Thelma de Barros Machado 3, Ana Claudia Amaral 4, Ivana Correa
Leia mais4005 Síntese do éster metílico do ácido 9-(5-oxotetra-hidrofuran- 2-ila) nonanóico
4005 Síntese do éster metílico do ácido 9-(5-oxotetra-hidrofuran- 2-ila) nonanóico H (CH I 2 ) 8 C + 3 C CH 2 CH 3 H 3 C (CH 2 ) 8 CH 3 CH 2 I C 12 H 22 2 C 4 H 7 I 2 C 14 H 24 4 C 2 H 5 I (198,3) (214,0)
Leia mais3001 Hidroboração/oxidação de 1-octeno a 1-octanol
3001 Hidroboração/oxidação de 1-octeno a 1-octanol 1. NaBH, I CH H 3 C C. H O /NaOH H 3 OH C 8 H 16 NaBH H O I NaOH C 8 H 18 O (11.) (37.8) (3.0) (53.8) (0.0) (130.) Referência Bibliográfica A.S. Bhanu
Leia mais3016 Oxidação do ácido ricinoléico a ácido azeláico (a partir de óleo de rícino) com KMnO 4
6 Oxidação do ácido ricinoléico a ácido azeláico (a partir de óleo de rícino) com KMnO 4 CH -(CH ) OH (CH ) -COOH KMnO 4 /KOH HOOC-(CH ) -COOH C H 4 O (.) KMnO 4 KOH (.) (6.) C H 6 O 4 (.) Classificação
Leia maisDETERMINAÇÃO DA MASSA MOLECULAR DE EXOPOLISSACARÍDEOS PRODUZIDOS POR ESTIRPE MUTANTE DE Rhizobium tropici.
DETERMINAÇÃO DA MASSA MOLECULAR DE EXOPOLISSACARÍDEOS PRODUZIDOS POR ESTIRPE MUTANTE DE Rhizobium tropici. DETERMINATION OF MOLECULAR WEIGHT OF EXOPOLYSACCHARIDES PRODUCED BY MUTANT STRAIN OF Rhizobium
Leia maisCarboidratos em Alimentos
Carboidratos em Alimentos Introdução Nutricionais, adoçantes naturais (conferir doçura), principal componente dos cereais, responsável pelo escurecimento dos alimentos, altera ou confere higroscopicidade,
Leia maisCARACTERIZAÇÃO FÍSICA E FÍSICO-QUÍMICA DE FRUTOS DE UM GENÓTIPO
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 CARACTERIZAÇÃO FÍSICA E FÍSICO-QUÍMICA DE FRUTOS DE UM GENÓTIPO DE BACURIZEIRO SEM SEMENTES LÚCIO FLAVO LOPES VASCONCELOS 1 ; MARIA CLIDEANA
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA
Data Aprovação: 01/12/2003 Data Desativação: Nº Créditos : 8 Carga Horária Total: Carga Horária Teórica: Carga Horária Prática: Carga Horária Teórica/Prátical: Carga Horária Seminário: Carga Horária Laboratório:
Leia maisProdução de Bioetanol a partir de Materiais Lenho-celulósicos de Sorgo Sacarino: Revisão Bibliográfica
Dissertação de Mestrado em Energia e Bioenergia Produção de Bioetanol a partir de Materiais Lenho-celulósicos de Sorgo Sacarino: Revisão Bibliográfica Luís Quilhó Orientador: Prof. Dr. Nuno Lapa Departamento
Leia mais4001 Transesterificação do óleo de mamona em ricinoleato de metila
4001 Transesterificação do óleo de mamona em ricinoleato de metila Classificação Tipos de reações e classes de substâncias. Reação do grupo carbonila de derivados do ácido carboxílico, trans-esterificação,
Leia maisCARACTERIZAÇÃO QUÍMICA DE CARBOIDRATOS PRESENTES EM Spondias cyfherea (CAJÁ)
RODRIGO VASSOLER SERRATO CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA DE CARBOIDRATOS PRESENTES EM Spondias cyfherea (CAJÁ) Monografia apresentada ao Curso de Ciências Biológicas como requisito parcial para a obtenção do grau
Leia maisCARBOIDRATOS NA BEBIDA DO CAFÉ PREPARADO SOB DIFERENTES PROCESSOS
1 CARBOIDRATOS NA BEBIDA DO CAFÉ PREPARADO 1 SOB DIFERENTES PROCESSOS 2 3 Marina Câmara Mattos MARTINS ; Clóvis Oliveira SILVA ; 3, * 2 Marcos Silveira BUCKERIDGE ; Cândida Conceição de Jesus VIEIRA RESUMO
Leia maisHeloisa Cristina Ramos Fertonani ESTABELECIMENTO DE UM MODELO DE EXTRAÇÃO ÁCIDA DE PECTINA DE BAGAÇO DE MAÇÃ.
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA Pró-Reitoria de Pesquisa e de Pós-Graduação Programa de Pós-Graduação Stricto sensu Mestrado em Ciência e Tecnologia de Alimentos Heloisa Cristina Ramos Fertonani
Leia maisBOTUCATU, SP - RUBIÃO JUNIOR Fone (0xx14) fax
Universidade Estadual Paulista Instituto de Biociências Seção de Pós-Graduação BOTUCATU, SP - RUBIÃO JUNIOR - 18618-000 - Fone (0xx14) 68026148 - fax 68023744 e-mail:posgraduacao@ibb.unesp.br Curso de
Leia maisCARACTERIZAÇÃO ESPECTROSCÓPICA E FISICO- QUÍMICA DE FILMES DE BLENDAS DE AMIDO E CARBOXIMETILCELULOSE.
CARACTERIZAÇÃO ESPECTROSCÓPICA E FISICO- QUÍMICA DE FILMES DE BLENDAS DE AMIDO E CARBOXIMETILCELULOSE. C. H. FERREIRA 1, E. F. PASSOS 1, P. T. MARQUES 1 1 Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Pato
Leia maisCARACTERÍSTICAS QUÍMICAS E REOLÓGICAS DE VARIEDADES DE MANDIOCA CULTIVADAS NA BACIA DO AMAZONAS
CARACTERÍSTICAS QUÍMICAS E REOLÓGICAS DE VARIEDADES DE MANDIOCA CULTIVADAS NA BACIA DO AMAZONAS Andréa Curiacos BERTOLINI 1, Fábio Mathias CORREA 2, Maria de Lourdes Pinheiro RUIVO 3 RESUMO: A biodiversidade
Leia maisUniversidade Federal do Ceará Centro de Ciências Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular Disciplina de Introdução a Bioquímica.
Universidade Federal do Ceará Centro de Ciências Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular Disciplina de Introdução a Bioquímica Carboidratos 1. Introdução 2. Definição 3. Funções 4. Principais Classes
Leia mais