ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM NA HUMANIZAÇÃO DO PARTO: UMA REVISÃO INTEGRATIVA NURSING PERFORMANCE IN CHILDBIRTH HUMANIZATION: INTEGRATIVE REVIEW

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1 ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM NA HUMANIZAÇÃO DO PARTO: UMA REVISÃO INTEGRATIVA NURSING PERFORMANCE IN CHILDBIRTH HUMANIZATION: INTEGRATIVE REVIEW Artigo Original Mauricélia da Silveira Lima 1 Karla de Abreu Peixoto Moreira 2 Francisco Rogerlândio Martins-Melo 3 Ana Fátima Carvalho Fernandes 4 RESUMO O estudo objetivou analisar o conhecimento científico sobre a humanização do parto e a atuação do enfermeiro na condução de sua assistência, em produções científicas de enfermagem. Trata-se de uma revisão integrativa, realizada nas bases de dados LILACS, SCIELO e BDENF que abrangeu as publicações de 2000 a 2009, sendo analisados 26 artigos que compuseram a amostra do estudo. As produções foram categorizadas de acordo com as temáticas abordadas: reflexões sobre a atenção humanizada; atuação do enfermeiro e cuidados de enfermagem na assistência humanizada e avaliação das práticas de humanização do parto. Concluiu-se que ainda há lacunas a serem pesquisadas pela enfermagem sobre a temática, principalmente em outros cenários de pesquisa e clientela, caracterizando a necessidade de se reduzir a centralização do conhecimento cientifico produzido em algumas regiões do País, para que a enfermagem busque fundamentar-se em práticas atuais e inovadoras e apreenda um novo olhar sobre o cuidado humanístico. Palavras-chave: Parto humanizado; Cuidados de Enfermagem; Enfermagem Obstétrica. ABSTRACT The study aimed to analyze the scientific knowledge on childbirth humanization and the nurses performance conducting its assistance, in nursing scientific productions. This is an integrative review carried out in LILACS, SCIELO and BDENF databases that included the publications from 2000 to 2009, analyzing 26 articles that composed the sample of the study. The productions were classified according to the theme approached: reflections on humanized care; nurses performance and nursing care in humanized assistance; and evaluation of humanization practices of childbirth. It was concluded that there are still gaps to be researched by nursing on this theme, especially in other sceneries of research and clientele, characterizing the need to reduce the centralization of scientific knowledge produced in some areas of the Country, so that nursing rules itself in current and innovative practices and apprehend a new perspective on humanistic care. Keywords: Humanizing Delivery; Nursing Care; Obstetrical Nursing. INTRODUÇÃO Ao se deparar com o início da gestação, a mulher se vê diante de um momento singular, uma experiência nova e especial, em que o surgimento de mudanças significativas, vivências, expectativas, dúvidas e anseios, encontram-se presentes. Ao longo do tempo, o processo parturitivo vem sofrendo modificações. Hoje, busca-se o resgate a um parto humanizado e ao reconhecimento deste como um processo fisiológico, com vistas a transformar a parturiente em um ser ativo e participativo do processo, tornando a mulher protagonista desse evento e não uma mera espectadora, participando dos processos de decisão, com liberdade de escolha. A temática da humanização vem sendo cada vez mais abordada e discutida no Brasil e em todo o mundo. A atenção humanizada envolve conhecimentos, práticas e atitudes que objetivam proporcionar a promoção do parto e nascimento sau- 1 Enfermeira. Residência Multiprofissional em Saúde Mental na Universidade Federal do Ceará (UFC). Enfermeira assistencial no Hospital Universitário Walter Cantídio (HUWC). 2 Enfermeira Obstetra. Atuante na Maternidade Escola Assis Chateaubriand/UFC. Doutoranda em Enfermagem pela UFC. Docente da Disciplina Processo de Cuidar em Saúde da Mulher e do RN-FAMETRO. Integrante do Grupo de Pesquisa em Saúde Materna e Mamária. Orientadora do trabalho. 3 Enfermeiro. Doutorando em Saúde Coletiva na UFC. 4 Doutora em Enfermagem. Docente do Curso de Graduação e Pós-Graduação em Enfermagem da UFC. Coordenadora do Grupo de Pesquisa em Saúde Materna e Mamária na UFC. Atuação da enfermagem na humanização do parto: uma revisão integrativa RETEP - Rev. Tendên. da Enferm. Profis., 2012; 4(2):

2 dáveis e prevenção da morbimortalidade materna e perinatal. Essa atenção deve iniciar-se no pré-natal, de modo a assegurar a realização de procedimentos que visem a benefícios para a mulher e o bebê, proporcionando privacidade e autonomia, por parte dos profissionais envolvidos no processo do cuidado, e evitando intervenções desnecessárias (1). Sendo assim, a atenção humanizada, especialmente no processo parturitivo, passa a ser entendida como um modo de cuidado centrado na voz do indivíduo, no respeito à sua autonomia e, portanto, no uso de tecnologias leves que perpassam pela escuta, apreensão e satisfação de necessidades. Em 2000, foi lançado o Programa de Humanização do Pré- Natal e Nascimento (PHPN), de acordo com a portaria GM n 569, tendo como principal estratégia assegurar a melhoria do acesso, da cobertura e da qualidade do acompanhamento pré-natal, da assistência ao parto e puerpério das gestantes e recém-nascidos, na perspectiva dos direitos da cidadania, fundamentando-se no direito à humanização da assistência obstétrica e neonatal, além de estabelecer critérios para qualificar a assistência e promover o vínculo entre a assistência no ambulatório e o momento do parto de forma efetiva (2). Em decorrência das altas taxas de mortalidade ocorrentes no Brasil, o PHPN propõe concentrar esforços para a redução dessas taxas, adotando medidas que assegurem a melhoria do acesso, da cobertura e da qualidade do acompanhamento prénatal, da assistência ao parto, do puerpério e neonatal, ampliando as ações já adotadas pelo Ministério da Saúde, como investimentos nas redes estaduais de assistência à gestação de alto risco, incremento do custeio de procedimentos específicos, implementação da Maternidade Segura, Projeto de Capacitação de Parteiras Tradicionais, bem como capacitação e treinamento de profissionais e realização de investimentos nas unidades hospitalares integrantes destas redes (3). Desse modo, a humanização da assistência à saúde requer, aspectos que devem ser norteados e alinhados por uma filosofia organizacional, cujos princípios devem estar claramente estabelecidos e factíveis de serem concretizados na prática (4). A implantação do PHPN permitiu o diálogo requerido sobre a mudança de condutas e de procedimentos adotados nos serviços, pois o programa prioriza o parto vaginal, a não medicalização do parto e a redução de intervenções cirúrgicas (1). O documento tece, ainda, uma crítica aos procedimentos acarretam a despersonalização da mulher, a realização de operações cesáreas desnecessárias e incentiva o processo de parto ativo como um acontecimento fisiológico. Torna-se imprescindível, portanto, a participação do profissional de saúde no processo de humanização, prestando uma assistência à mulher, que deve ser centrada na ética, focando o respeito, a dignidade, autonomia e individualidade da mesma, reforçando a formação de vínculos e laços familiares mais intensos, proporcionando a participação da gestante no seu parto. Sendo o profissional de enfermagem quem mais está em contato com a parturiente neste momento tão significativo, a sua presença e o modo como conduz o cuidado é imprescindível para a condução de uma assistência humanizada e de qualidade. Assim, em relação ao estudo, questionou-se: o que está sendo produzido sobre a humanização do parto na enfermagem brasileira? Como ocorre a atuação do enfermeiro nesse processo e a condução de sua assistência? Diante de tais questionamentos, realizou-se este estudo que objetivou analisar o conhecimento científico sobre a temática humanização do parto e a atuação do enfermeiro na condução de sua assistência, no período de 2000 a Logo, o estudo proporcionará aos profissionais de enfermagem subsídios e reflexões sobre a realização da implementação da humanização na assistência de enfermagem ao parto, para que possa lhes auxiliar sobre posturas e atitudes a serem adotadas na continuidade do processo de humanização da assistência. METODOLOGIA Foi realizado um estudo de revisão integrativa proposto por Ursi e Galvão (5), que possibilita a sintetização das pesquisas já concluídas, obtendo resultados a partir de um tema de interesse predeterminado, exige os mesmos métodos de rigor, clareza e replicação utilizada nos estudos primários (6). O levantamento foi realizado na Biblioteca Virtual em Saúde - BIREME, através das bases de dados BDENF, LILACS e SCIELO. Para o levantamento dos artigos, utilizaram-se os seguintes descritores: Parto Humanizado, Enfermagem Obstétrica e Cuidados de Enfermagem. Procedeu-se ao agrupamento da seguinte forma: parto humanizado e enfermagem obstétrica e parto humanizado e cuidados de enfermagem. Os critérios de inclusão utilizados para a seleção da amostra foram: tratar-se de produções em português, publicados em periódicos nacionais, entre os anos de 2000 e 2009, que abordasse a temática humanização do parto e atuação da enfermagem, independente do método de pesquisa utilizado, com disponibilização do conteúdo na íntegra. O instrumento para a coleta das informações foi adaptado de Ursi e Galvão (5). A coleta de dados foi realizada entre fevereiro e março de A amostra final foi constituída de 26 publicações. Para a análise dos dados, foi utilizado um instrumento de coleta de dados contendo questões relativas ao periódico, ao título do artigo, à titulação dos autores, ao ano de publicação, à metodologia aplicada, ao local estudado, aos resultados e a conclusões dos estudos, entre outros. Posterior à leitura exaustiva, os artigos foram agrupados a partir dos resultados semelhantes e organizados em categorias de forma descritiva, de acordo com as temáticas abordadas nos estudos: reflexões sobre a atenção humanizada; atuação do enfermeiro e cuidados de enfermagem na assistência humanizada e avaliação das práticas de humanização do parto. DISCUSSÃO DOS RESULTADOS A origem das publicações variou de maneira diferenciada entre as regiões do Brasil, havendo concentração nos estados da região Sudeste, especialmente nos estados de São Paulo e Rio de Janeiro, com 14 (54%) das publicações; cinco produções (19%) na região Nordeste: dois artigos na cidade de Fortaleza, dois em Natal e um em Salvador. A região Sul contribuiu com 728

3 quatro publicações (15%), dois artigos na cidade do Paraná, um em Santa Catarina e um multicêntrico. Na região Centro-Oeste, evidenciou-se apenas dois artigos (8%), indexações na cidade de Goiânia e somente uma publicação na região Norte (4%). Essa diferença regional reflete no fato de o Brasil apresentar uma grande diversidade socioeconômica e cultural, desse modo o predomínio de publicações na região Sudeste, por ser considerados uns dos centros mais desenvolvidos economicamente, apresentando recursos tecnológicos e qualificação profissional, além de estarem concentrados os principais Cursos de Pós-Graduação, o que difere de regiões com um menor poder aquisitivo, como a região Norte sobre a temática no período estudado (6), havendo a necessidade de um investimento maior nessa região do País. Com relação ao ano de publicação, verificou-se uma maior quantidade produzida entre os anos 2006, quatro (4) artigos; 2008, sete (7); e 2009, seis (6). O menor número de trabalhos científicos foi verificado nos anos 2002 e 2003, com um artigo em cada ano. Nos anos de 2000 e 2001 não foram encontradas publicações, fato atribuído ao lançamento e início de implementação do PHPN. Verificou-se um aumento considerável de estudos nos anos de 2008, sete (7) artigos, e 2009, seis (6) artigos, expressando a importância de reflexões de práticas humanizadas sobre a temática no processo parturitivo. Quanto às indexações em periódicos, a maioria dos artigos, 18 (69%) encontravam-se disponíveis em periódicos de enfermagem, sendo os demais distribuídos em outras revistas da área de saúde. Observou-se também um quantitativo significativo de dissertações, seis (23%) indexadas, revelando a valorização das produções sobre a temática na área de saúde, especialmente, da divulgação em periódicos da área, essencial para avaliação, reflexão e discussão sobre a temática. Registrou-se um predomínio de pesquisas nas instituições hospitalares públicas, 17 (65%); seguido de entidades privadas, 3 (12%); centro de parto normal, 3 (12%); instituição que atende tanto à clientela do SUS como de convênios e Instituição que oferece especialização em enfermagem obstétrica, 1 (4%) cada. Em um dos artigos não foi especificado o cenário de pesquisa por se tratar de um estudo bibliográfico. Da amostra, 21 (81%) artigos tiveram suas pesquisas realizadas em uma única instituição e 5 (19%) de forma multicêntrica. O desenvolvimento de pesquisas em parcerias com centros de estudos é de fundamental importância para a humanização da assistência ao parto, pois permite uma interação científica aliada à prática vivenciada, no entanto ressalta-se a necessidade de expansão de pesquisas em todos os níveis de atenção à saúde, independente de se tratar de instituição pública ou privada, em especial também, a atenção básica, em que não foi registrado nenhum estudo, sendo primordial o desenvolvimento de pesquisas com esta temática, englobando todo o processo parturitivo. Ao se analisar os delineamentos de pesquisa mais frequentes na amostra estudada, identificaram-se que 21 (81%) indexações utilizaram a abordagem metodológica qualitativa, 2 (8%) desenvolveram estudos com métodos quantitativos (observacional e descritivo) e 3 (12%) realizaram estudos quanti/ qualitativos (descritivos). Entre os estudos que utilizaram a abordagem metodológica qualitativa, os métodos utilizados foram: fenomenologia, etnografia, abordagem histórico social, teoria do autocuidado de Orem, teoria do discurso do sujeito coletivo, análise de conteúdo de Bardin, proposta de Lefévre e Lefévre, teoria humanística de Paterson e Zderad, teoria fundamentada nos dados e três estudos (12%) não discriminaram um método específico. A Abordagem metodológica qualitativa permite a geração de conhecimentos, pois favorece a interpretação de fenômenos subjetivos que constitui fonte de interesse da profissão (6). Com a relação à produção sobre a temática, o número de autores (60), indicando mais de um autor por pesquisa. A média foi de 2,3 autores por produção científica. A predominância foi de autores cuja área de atuação era a docência (29), correspondendo a 48%, seguido de 10 mestres (17%), 6 alunos de doutorado (10%), 6 enfermeiros assistencialistas (10%), 5 alunos de mestrado (8%) e 3 de graduação (5%). Parte dos docentes, 21 (72%), já atuava também como assistencialista e 18 (62%) docentes tinham a titulação de doutor, destacando a união do conhecimento técnico- científico com a prática vivenciada. Com relação à participação de outros profissionais de saúde nas produções científicas referente à temática, constatou-se somente um profissional (médico). Percebeu-se a necessidade de parceira entre a enfermagem e outras profissões da área de saúde, para a execução de práticas, através do trabalho em equipe, pois a troca de experiência na área de saúde é de grande relevância para a melhoria da qualidade da assistência (6), sendo primordial essa interdisciplinaridade, para a promoção da assistência ao parto de qualidade e humanizado. Após leitura na íntegra dos artigos, por similaridade dos conteúdos, agrupou-se em três categorias temáticas: Reflexões sobre a atenção humanizada; Atuação do enfermeiro e cuidados de enfermagem na assistência humanizada e Avaliação das práticas de humanização do parto. Reflexões sobre a atenção humanizada Reflexões sobre as práticas de humanização é essencial para que se alcance uma assistência de qualidade e eficaz, e promova a mulher, na assistência ao parto, a agente ativa no processo. A Enfermagem deve ir à busca de reaver a humanização, na dinâmica da assistência e no fortalecimento das relações interpessoais, bem como no aprimoramento dos sentimentos internos, no qual humanizar não é um acontecimento rápido, mágico, mas um ideal que deve ser trabalhado e desenvolvido de acordo com os interesses de uma pessoa ou grupo (7). A humanização da assistência perpassa, seguramente, pela qualidade da assistência prestada no pré-natal, que se acontece pelo envolvimento da mulher, sua família e dos demais acompanhantes, no processo de gestar e parir, em que são consideradas suas limitações e potencialidades biológicas, socioculturais e afetivas para conceber (8). Atuação da enfermagem na humanização do parto: uma revisão integrativa RETEP - Rev. Tendên. da Enferm. Profis., 2012; 4(2):

4 Discorre ainda, sobre a necessidade do envolvimento dos profissionais de saúde nesse processo de aprendizagem a ponto de estimulá-los ao retorno ao parto mais natural possível. O reconhecimento da mulher como principal partícipe do processo de humanização no seu processo parturitivo, em que suas escolhas devem ser respeitadas no estabelecimento de práticas que, baseadas em evidências, permitam a sua segurança e bem-estar, assim como do recém-nascido, preservando o direito ao respeito às particularidades, individualidades e à cidadania inerentes a cada parturiente (9). O processo parturitivo e sua significação deve-se refletir no entendimento do processo pelos enfermeiros como uma mudança de paradigma, abrangendo o respeito à mulher e à família, em seus aspectos bio-psico-sócio-culturais (10). Através, também, da capacitação, focada no cuidar humanizado, possibilitando sensibilização da caracterização do ser holístico, não fragmentado, na qual muitas de suas posturas procuram proteger seus verdadeiros sentimentos, e a dificuldade de vivenciar a assistência frente às próprias perdas, em um ambiente estressante (7). O olhar da humanização sobre as representações sociais apreendidas evidencia a importância de se transformarem as práticas voltadas à atenção ao ciclo gravídico-puerperal, sobretudo com relação às relações interpessoais, que deve estar incluso o acolhimento e apoio afetivos a todas as mulheres, em todo o processo parturitivo (9). A promoção de uma assistência humanizada à mulher que vivencia o ciclo gravídico-puerperal deve focar-se no desenvolvimento de habilidades pelos profissionais relacionadas ao contato, favorecendo sua adequação emocional, no auxílio à superação dos medos, ansiedades e tensões, estabelecendo um cuidado individualizado, compreendendo todo o contexto de vida (11). O ato de humanizar consiste na adoção de uma prática cujos profissionais e pacientes são considerados em seus aspectos físicos, subjetivos e sociais (7), devendo ter como olhar principal o bem-estar do binômio mãe e filho, visando a propiciar um nascimento saudável (10), que deve estender-se durante todo o processo parturitivo com uma abordagem multiprofissional. No contexto da parturição, cuidados simples, como escutar, demonstrar atenção, atitude, além da promoção do bem-estar e conforto das pessoas envolvidas, fortalecendo os direitos da mulher em trabalho de parto, contribuindo para que ela se desenvolva como agente promotor de sua própria vida e da vida de seu filho (8), são ações que propiciam um cuidar focado no humanismo. É necessária a abertura de caminhos para a construção de um atendimento de saúde mais humanístico e solidário, em que haja a valorização da pessoa humana e das relações estabelecidas com ela, na compreensão de seus sentimentos e pensamentos, manifestados através da compreensão pela sensibilidade. Portanto, a reflexão da Enfermagem sobre o modo como se deve conduzir o cuidado, é de extrema importância para o estabelecimento de uma assistência de qualidade, que objetive a integralidade e as particularidades inerentes de cada parturiente. Atuação do enfermeiro e cuidados de enfermagem na assistência humanizada A Enfermagem se faz presente, contribuindo com seu cuidado e conhecimento em todos os momentos do processo parturitivo, sendo primordial a identificação de práticas essenciais, para que esse cuidado seja ministrado de forma integral e dentro dos moldes humanísticos. A assistência obstétrica, centrada nas necessidades da cliente, deve-se basear não somente em procedimentos e normas técnicas pré-estabelecidas, mas na valorização da individualidade (12) e da satisfação da parturiente e do profissional. O cuidado de enfermagem deve considerar a perspectiva de mundo das parturientes atendidas durante a assistência ao parto, que infere sobre a privacidade, em que a mesma está diretamente vinculada à existência de uma relação interpessoal entre o profissional de saúde e a paciente, através da conquista da confiança e permissão para adentrar no espaço pessoal da mesma, utilizando-se do diálogo e estabelecimento de vínculo. As orientações dos profissionais de saúde devem ser individualizadas e fundamentadas nas necessidades do ser-mãe (13). Considerando-se o conjunto de sentimentos e emoções durante o trabalho de parto e as reações próprias das mulheres, o estado de tensão que acomete muitas parturientes decorre da sensação de limite das suas forças e da ideia de abandono, sendo amenizada com a garantia de espaço para um diálogo sem preocupação com julgamentos. Mediante, muitas vezes, o ritmo acelerado de trabalho, a equipe de enfermagem se priva de compartilhar com a parturiente e sua família vivências e sentimentos em relação ao momento a ser vivenciado (14), colocar-se como presença, disponível para ouvir e confortar, produzindo lacunas no processo de humanização (7). A importância de orientações, reflexões e investigação da aplicação dos métodos não-farmacológicos de alívio da dor, pelos profissionais de enfermagem, deve ocorrer em diferentes contextos, com início no pré-natal, estendendo ao trabalho de parto e parto, e como reforço no momento da internação (15). Essas ações aliadas a práticas, que sinalizam o ensinamento e a realização de técnicas para o períneo durante a assistência pré-natal pela enfermeira, realizados com o objetivo de fortalecer a musculatura do assoalho pélvico, prevenindo o trauma perineal, são eficazes e primordiais para a compreensão e o empoderamento da gestante durante o processo parturitivo (16). É fundamental que a Enfermagem apreenda uma disposição em aceitar o novo e buscar soluções adequadas para o melhor cuidado à parturiente, ao optar pela mudança em sua prática e se tornar agente de uma mudança mais ampla no modelo de atenção e no paradigma que lhe dá sustentação (17), proporcionando um trabalho de parto humanizado, reforçando na parturiente a confiança em si mesma e na equipe, facilitando e incentivando, desse modo, o parto normal e o exercício saudável da sexualidade, bem como a prevenção das mortes maternas (18). Desse modo, torna-se essencial a observação das práticas realizadas, buscando discernir sobre sua real necessidade, para que se possa proporcionar uma assistência focada no humanismo. Portanto, mediante as evidências científicas que comprovam a efetividade da prática humanizada, é essencial que a formação acadêmica incorpore as mudanças no paradigma de 730

5 atenção à saúde da mulher, para o enfoque da atenção integral e a realização de uma assistência cada vez mais centrada em práticas humanísticas e de qualidade. Avaliação das práticas de humanização do parto Avaliar as práticas de humanização, no processo parturitivo, é fundamental para que se estabeleça um cuidado de qualidade. O PHPN, ao adotar indicadores para avaliação da qualidade da atenção que privilegiam o número de consultas pré-natais, a imunização e os exames básicos realizados, ainda apresenta lacunas relacionadas à inclusão de aspectos que valorizem, de fato, outras dimensões do cuidado, como as relacionadas às questões de gênero (9). O trabalho de parto representa um ritual de passagem que deve ser vivido de forma positiva na vida da mulher, a atuação do enfermeiro obstetra permite a incorporação da ciência e a tradução dos moldes humanistas, buscando propostas de mudança nas práticas de atendimento que ponderem os direitos das mulheres a uma maternidade segura e prazerosa (11). Como obstáculos para implantação do cuidado humanizado, identificaram-se a relação assimétrica entre profissional de saúde e parturiente; o desconhecimento das mulheres e de seus acompanhantes sobre os direitos reprodutivos na atenção ao parto e nascimento; a resignação por parte das gestantes e seus familiares; o preparo e não orientação do acompanhante e o despreparo da equipe no acolhimento ao mesmo; a insuficiência e negação da informação; as más condições estruturais; a participação incipiente da equipe multiprofissional na assistência; a prática institucional e profissional, que não incorporou integralmente ao cuidado obstétrico a ideia do parto como evento familiar e direito reprodutivo (16). O desenvolvimento de ações educativas em saúde durante o processo parturitivo, de acordo com o que preconiza o PHPN, ainda é palco de dificuldades, sendo necessária a realização de ações conjuntas elaboradas por profissionais qualificados. Desse modo, a implementação de grupos de gestantes e puérperas, demanda de tempo de profissional especializado e espaço físico adequado ao seu funcionamento, dificultando a utilização dessas práticas pelas instituições (19). A corresponsabilidade pelo parto humanizado não depende somente da promoção de práticas humanísticas pelos profissionais e o empoderamento da gestante, depende também, da preocupação da instituição com as necessidades da cliente como princípio da assistência que deve ser definida em sua filosofia, representadas por recursos humanos qualificados, materiais e equipamentos e estrutura física apropriadas às práticas humanísticas, práticas essas, ainda não implantadas em todas as instituições (11). O termo humanização, no processo parturitivo, deve estender-se ao período puerperal, no qual ainda se permite visualizar o momento do parto de considerável medicalização, sendo muito preso às rotinas, consequentemente, resistente à humanização. Nesse período, o cuidado não é isento de problemas, no entanto percebe-se o tratamento da parturiente como coadjuvante, em um processo assistencial por vezes marcado pela ausência de vínculo com os profissionais (9). A existência de uma cultura intervencionista no processo parturitivo (17), pode ser reduzida diante do estabelecimento do trabalho em equipe, em que cada profissional atue em todo o contexto do parto, sem a ocorrência de fragmentações na assistência, favorecendo a promoção da humanização, reduzindo a limitação da atuação do enfermeiro mediante fatores socioculturais e institucionais, em que haja o reconhecimento de barreiras como a medicalização do parto, a hegemonia dos profissionais médicos e a falta de autonomia do mesmo no processo (11), e a não conquista da posição hierárquica da enfermagem para o desenvolvimento de práticas obstétricas do modelo humanizado (20). A necessidade de empatia pelos profissionais de saúde, diante da importância da humanização na assistência ao parto, é foco de discussões teóricas e práticas de atenção à saúde. Existindo a necessidade de investigação dos fatores que influenciam o comportamento empático nos profissionais. Promovendo, a partir desse conhecimento, a implementação de medidas que promovam a empatia pelas instituições. Com relação à presença do acompanhante no momento do parto, há ainda muitas barreiras a serem transpostas, apesar do reconhecimento pela Enfermagem da importância da presença do acompanhante, muitas vezes, limitam-se em decorrência da existência de normas institucionais pré-estabelecidas que determinem as situações nas quais o acompanhante é permitido, contribuindo, muitas vezes, para um desacordo com o que determina a legislação, que garantido por Lei, a mulher tem direito a ter um acompanhante, não cabendo ao profissional a decisão de quem é o acompanhante ideal e muito menos as condições que justifiquem a presença do mesmo (10). Outros vieses relatados que interferem no processo é o acúmulo de funções burocráticas, a sobrecarga de trabalho no qual o profissional é submetido e o não-acompanhamento à parturiente pelo mesmo profissional em todo o processo parturitivo (11). Dentre os aspectos positivos que vem contribuindo para a humanização do cuidado, têm-se: a adesão da equipe de enfermagem aos métodos não-farmacológicos de alívio da dor, a presença da doula no hospital, as casas de parto que permitem uma inovação da assistência ao parto e o cuidado humanizado à gestante, a permissão do acompanhante no trabalho de parto, a inserção do acompanhante masculino, o apoio verbal e não-verbal dos profissionais de saúde e o acolhimento à parturiente (21). Observa-se que muitas conquistas já ocorreram na efetivação do atendimento humanizado no processo parturitivo, constituindo, na representatividade positiva do processo que, no entanto, ainda necessita que alguns obstáculos sejam transpostos para a sua total realização. CONSIDERAÇÕES FINAIS Com a finalidade de verificar o conhecimento produzido pela Enfermagem brasileira sobre a temática humanização do parto no Brasil, sintetizaram-se algumas reflexões. Foram analisadas 26 referências que atenderam aos critérios pré-estabelecidos neste estudo, maioria das produções encontradas teve, como autores, docentes com titulação de doutor ou mestre, atuantes em instituições obstétricas, o que permitiu a junção da teoria com a prática vivenciada, no entanto, somente em Atuação da enfermagem na humanização do parto: uma revisão integrativa RETEP - Rev. Tendên. da Enferm. Profis., 2012; 4(2):

6 um trabalho, verificou-se a participação de outro profissional de saúde, necessitando de uma interação interdisciplinar, para uma obtenção mais integral da assistência ao parto. Quanto ao ano de publicação, ocorreu uma maior quantidade de publicações após implementação do PHPN, sendo em sua maioria indexações em periódicos de enfermagem, havendo uma intensificação nos últimos dois anos, refletindo a importância da discussão da temática no âmbito nacional pela enfermagem e a implementação de ações humanísticas no parto. Em relação ao cenário de pesquisa dos estudos, verificouse o predomínio em instituições hospitalares, não constatando produção voltada à atenção básica à parturiente, gerando, portanto, uma lacuna na assistência a um parto humanizado, que visa ao atendimento em toda a sua integralidade, necessitando de mais pesquisas neste âmbito. Quanto à abordagem de estudo, destacou-se a qualitativa, através de diversificados métodos de análise dos dados, utilizando-se de estratégias diversas que permitiram avaliar de forma aprofundada a temática. A maioria dos estudos foi produzida na região Sudeste, seguidos das regiões Nordeste e Sul, sendo encontrados poucos trabalhos produzidos nas demais regiões. Sendo, importante que ocorra um maior desenvolvimento de produções científicas nessas regiões, para que aconteça a descentralização das produções e divulgação do conhecimento científico sobre a temática, verificando as particularidades de cada região. Em relação às temáticas abordadas nos estudos, constatouse que a avaliação das práticas de humanização no processo parturitivo é essencial para o estabelecimento do cuidado de qualidade, contudo, ainda, encontram-se muitos empecilhos a serem transpostos, como a evidência da inadequação do gerenciamento dos recursos estruturais, materiais e humanos, a ausência de empoderamento da parturiente e o conhecimento sobre seus direitos e a constante medicalização durante o parto. No entanto, posturas positivas, como a conquista da autonomia do enfermeiro e a prestação do cuidado centrado nas necessidades da parturiente, considerando as suas dimensões bio-psico-socio-culturais, proporcionando o cuidado em todas as suas dimensões, mostrando a valorização da individualidade da parturiente e a efetivação das práticas humanísticas, vem demonstrando a essência e a importância da humanização durante todo o processo parturitivo. Corroborou-se a primordialidade da atuação e do modo como o enfermeiro conduz o cuidado nas práticas de humanização ao parto para o estabelecimento de um cuidado integral, tendo como aliados a incorporação da ciência e a tradução dos moldes humanistas, na busca de propostas de mudanças nas práticas do cuidado, promovendo o parto como um evento singular, familiar e direito reprodutivo, em que, juntamente, com uma equipe interdisciplinar atinja o significado do cuidar em toda a sua totalidade. Sugere-se que o estudo seja aprofundado, principalmente nas lacunas encontradas, possibilitando novas pesquisas acerca da temática, com enfoque na Enfermagem e o cuidado humanizado ao parto. Devem-se ponderar pesquisas que ainda não foram publicadas, bem como aquelas que se encontram em bancos de dados diferentes dos utilizados para que se possa visualizar as publicações científicas de forma integral sobre a temática pela Enfermagem. REFERÊNCIAS 1. Ministério da Saúde (BR). 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