PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM MEDICINA
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- Dina Peres Balsemão
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1 FACULDADE DE MEDICINA DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM MEDICINA Emmanuel A. Burdmann
2 Professor Universitário Objetivo PG Stricto senso Pesquisador
3 Em resumo, a pós-graduação sensu stricto apresenta as seguintes características fundamentais: é de natureza acadêmica e de pesquisa e mesmo atuando em setores profissionais tem objetivo essencialmente científico, enquanto a especialização, via de regra, tem sentido eminentemente prático-profissional; confere grau acadêmico e a especialização concede certificado; finalmente a pós-graduação possui uma sistemática formando estrato essencial e superior na hierarquia dos cursos que constituem o complexo universitário. Parecer Sucupira, 1965
4 Título Honorífico de Professor Emérito concedido pela UGF ao Prof. Newton Sucupira ( ) em 06/05/2004
5 Produção Científica Pesquisador Pesquisa
6 Pesquisa Geração de conhecimento Poder Eu posso = Eu sou capaz de Independência
7 Total expenditure on R/D (% GPD) USA Japan 2.7 % 3.0 % Barcelona Summit, 2001
8 O Brasil Ainda não tem Massa Crítica Evolução da Formação de Doutores ,0 No titulados/100 mil hab. Pesquisadores, mil Número de Pesquisadores no Mundo (4,8 milhões) Europa USA Coutini & Sechet (2005) Japão China Brasil 5,0 4,0 3,0 Em 1990: (Titulados/100 mil hab.) Alemanha 35 Reino Unido 20 USA 14,4 Coréia 5,8 Brasil 0,82 Aumentou 6X doutores 2,0 Países desenvolvidos 30 a 45 mil doutores 1,0 0, O país tem boa capacitação Marchelli, 2005
9 Tive uma idéia!!! Sistema baseia-se no orientador, que é um pesquisador/docente que se propõe a formar novos pesquisadores/docentes
10 Eu tenho uma linha de pesquisa, e você?
11 Capacidade para absorver alunos Pesquisadores Linhas de Pesquisa PROGRAMA DE PG
12 COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR
13 TRAJETÓRIA DA CAPES - BREVE HISTÓRICO 1951: Criação da CAPES e do CNPq, ambos subordinados à Presidência da República. Missão da CAPES: Assegurar a existência de pessoal especializado em quantidade e qualidade suficientes para atender às necessidades dos empreendimentos públicos e privados que visam ao desenvolvimento econômico e social do país (Art. 2º, Decreto de 11 julho de 1951). 1965: Parecer 977/65 Newton Sucupira; existiam 96 cursos, quase todos de mestrado. 1976: Introdução da Avaliação Nacional. 1990: Extinção da CAPES Governo Collor. 1992: Fundação CAPES Vinculada ao MEC.
14 MISSÃO ATUAL DA CAPES Reconhecer e aprovar propostas de cursos novos, garantindo o reconhecimento nacional dos títulos. Acompanhar anualmente o desempenho dos cursos e programas pela análise de instrumentos específicos: Cadastro Discente e Programa Coleta. Promover a Avaliação Trienal: avaliar desempenho e promover a classificação dos cursos em cada área do conhecimento. Financiamento da Pós-Graduação: bolsas e custeio. Cooperação Internacional e formação seletiva de recursos humanos no exterior. Garantir o acesso à informação científica e tecnológica internacional Portal de Periódicos Capes. Promover, fomentar e qualificar a formação inicial e continuada de professores para a educação básica.
15 Sistema Nacional de Pós-Graduação março/ Programas responsáveis por Cursos mestrado (60,4%) doutorado (34,1%) estudantes ( M; D) bolsistas docentes-orientadores
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17 Financing Research and Development The Ministry of Science and Techonology ( ) Notas: Valores monetários expressos em milhões de R$ de 2002, atualizados pelo Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI) (médias anuais) da FGV. Fonte: Siafi - Serpro Elaboração: Coordenação-Geral de Indicadores - MCT
18 Bolsas CAPES/CNPQ Fonte: Capes/MEC - CNPq/MCT Elaboração: Coordenação-Geral de Indicadores - MCT
19 Evolução orçamentária da CAPES 2002/2007 AÇÃO BOLSAS e CUSTEIO BOLSAS FOMENTO FOMENTO PORTAL PERIÓD. PERIÓDICO AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO ADMINISTRAÇÃO ADMINISTRAÇÃO** PESSOAL PESSOAL OUTRAS** OUTRAS*** TOTAL TOTAL ,51 438,51 22,32 22,32 33,00 33,00 3,81 3,81 5,47 16,15 10,68 10,68 1,73 1,73 515,51 526, * 440,65 440,65 485,95 485,95 550,3 550,33 577,71 577,72 634,28 634,28 22,89 29,30 22,89 15,72 15,72 30,97 30,97 29,30 32,75 32,75 56,02 75,51 56,02 47,65 47,65 57,93 57,93 75,51 75,51 75,51 3,94 6,71 6,41 7,13 3,94 6,72 6,41 7,13 7,13 7,13 6,40 18,53 9,75 23,02 10,32 20,14 14,47 25,92 16,64 32,59 12,13 15,70 12,13 13,63 13,63 15,92 15,92 15,70 17,83 17,83 2,01 0,06 5,57 5,80 5,45 2,01 0,42 11,67 10,06 7,33 544,04 556,17 579,47 593,11 677,46 693,38 725,63 741,34 789,59 807,42 Bolsas - Neste item estão incluídos os valores para Bolsas no País, no Exterior, Política Industrial, Cooperação com os Países de Língua Portuguesa e para a ação Novas Fronteiras da Pós-Graduação. * Proposta orçamentária para 2007 a ser submetida ao Congresso Nacional. ** Outras benefícios e sentenças judiciais (e orçamento para o prédio sede da CAPES a partir de R$ ,00). Atualização março 2007
20 Valores de bolsas (por aplicação) Ações Bolsas/Custeio Bolsas no PaísPaís Bolsas no Bolsas noexterior Exterior Bolsas -- Política Bolsas PolíticaIndustrial Industrial CPLP* CPLP Novas Fronteiras da da Pós-Graduação Novas Fronteiras Pós-Graduação Total Valor (R$ Milhões) * 401,64 432,54 475,8 401,64 432,54 475,80 109,94 111,91 109,94 111,91 111,91 111,91 38,75 32,12 38,75 32,12 35,33 35,33-1,14 1,14 1,18 1, ,06 10,06 550,33 550,33 577,71 577,72 634,28 634,28 * CPLP Cooperação Brasileira com a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa. Atualização março 2007
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22 Principais Centros de Pesquisa Médica no Brasil EPM UNIFESP FM USP FM USP (RP) Fundação O. Cruz FM UFMG FM UFRJ FM UFRGS FCM UNICAMP F.Saúde Pública USP FM UNESP FM UFBA Inst. Ludwig/Fund. A. Prudente > 80% publicações > 80% pesq.i CNPq > 80% PG ( 5) Zago et al, Ac Bras Ciências, 2001
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24 Composição Grande Área da Saúde Medicina Medicina I: Clínica Médica Medicina II: DIP, Radiologia, Patologia, Psiquiatria, Hemato, Reumato, Neurologia/Neurociências, Nutrição, Pediatria Medicina III: Cirurgias, Ginecologia Obstetrícia, Ortopedia, Oftalmo/Otorrino Odontologia Enfermagem Farmácia Educação Física Saúde Coletiva
25 Perfil da Pós-Graduação Mestrados/Doutorados Reconhecidos Grande Área: Ciências da Saúde Área Situação Atual Mestr. Dout. Prof. Educação Física Enfermagem Farmácia Fisioterapia e Terapia Ocupacional Fonoaudiologia Medicina Nutrição Odontologia Saúde Coletiva CAPES, Ano Base 2000
26 PG Stricto Sensu em Medicina no Brasil
27 PG em Medicina no Brasil Programas de reconhecidos pela Capes, que representam 7,95% do total de Programas de PG. 340 cursos (9,28% do total): 178 cursos de Mestrado Acadêmico (8,04%) 156 cursos de Doutorado (12,5%) 6 cursos de Mestrado Profissional (2,98%)
28 Número de Cursos MESTRADO (1) Medicina (M) (M)/(T) 13,3 8, (1) Todas as áreas (T) Medicina (M) (M)/(T) 17,6 12,5 Todas as áreas (T) Fonte: Site da CAPES/MEC (01/08/2007). (1) Cursos recomendados e reconhecidos em 01/0//2007. DOUTORADO Fonte: Site da CAPES/MEC (01/08/2007). (1) Cursos recomendados e reconhecidos em 01/0//2007.
29 Número de Docentes Todas as áreas (T) Medicina (M) ,7 8,07 (M)/(T) Fonte: Site da CAPES/MEC
30 Número de Alunos Matriculados (Dezembro) MESTRADO ,4 6, Medicina (M) (M)/(T) 9,15 9,11 Todas as áreas (T) Medicina (M) (M)/(T) DOUTORADO Todas as áreas (T) Fonte: CAPES/MEC.
31 Número de Alunos Novos MESTRADO ,4 6, Medicina (M) (M)/(T) 10,5 12,15 Todas as áreas (T) Medicina (M) (M)/(T) DOUTORADO Todas as áreas (T) Fonte: CAPES/MEC.
32 Número de Alunos Titulados MESTRADO Medicina (M) (M)/(T) 6,5 6, Medicina (M) (M)/(T) 12,1 9,9 Tod as as áreas (T) DOUTORADO Tod as as áreas (T) Fonte: CAPES/MEC.
33 Avaliação dos Programas de Pós-Graduação
34 A Avaliação da CAPES: Por que? Obrigação constitucional do Estado (legal, controle, CAPES) Estabelecer-se um conjunto mínimo de normas para o mestrado e doutorado, sem entretanto criar padrões rígidos...(flexibilidade). Instrumento de Planejamento, Gestão e de Política de RH e C, T & I Essencialidade e Objetivos: Evolução e a qualidade (mudanças constantes novos patamares). Estímulo ao desempenho e avanços (fronteira do conhecimento). Prover banco de dados (decisões e ações governamentais). Balizamento para o país, agências, estados e instituições. Poderoso instrumento para manter e aprimorar a qualidade dos cursos e abrir vias para o desenvolvimento. É um patrimônio do Ensino Superior Brasileiro de Pós-graduação.
35 Avaliação dos Validade Programas Nacional de PG do Título
36 Avaliação trienal Comitês Representantes de área Membros da comunidade científica
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38 Corpo Docente Corpo Atividade de Pesquisa Teses e Dissertações Atividade de Formação Discente Produção Intelectual Proposta
39 PESOS DOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ÁREA DA SAÚDE Atividade de Pesquisa 10 Atividade de Formação 15 Corpo Docente 20 Corpo Discente 10 Teses e Dissertações 15 Produção Intelectual 30
40 PERFIL DE QUALIDADE DOS PROGRAMAS 6 e 7: - Doutorado nível excelência Desempenho equivalente ao dos mais importantes centros internacionais 5: - Alto nível de desempenho (maior conceito para mestrado) 4: - Bom desempenho (qualidade razoável) 3: - Desempenho regular (padrão mínimo de qualidade) 1 e 2: - Desempenho fraco (abaixo do padrão mínimo de qualidade) Não obtém a renovação do credenciamento. J.O. Siqueira, 2006
41 O processo de avaliação atual é quantitativo e qualitativo Por exemplo, na avaliação , 80% dos docentes deveriam publicar pelo menos 1 artigo/ano QUANTITATIVO Esta publicação deveria ser em Qualis QUALITATIVO Nacional B ou superior Nesta produção deveria haver pelo menos 0,5 artigo Qualis Internacional C/docente/ano QUANTITATIVO e QUALITATIVO
42 AVALIAÇÃO DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA
43 Avaliação dos periódicos Sistema Qualis Relatórios anuais dos Programas são enviados. Os periódicos aonde foram publicados artigos são listados. Representante de área e assessores classificam os periódicos por regras préestabelecidas (disponíveis na página da CAPES na WEB). IMPORTANTE: periódicos não classificados são aqueles que estão aparecendo pela primeira vez. Serão classificados!!
44 Representante de área e assessores descansando em intervalo da realização do Qualis
45 AVALIAÇÃO DOS PERIÓDICOS DE CIRCULAÇÃO INTERNACIONAL
46 AVALIAÇÃO DA PRODUÇÃO INTELECTUAL PG = GERAÇÃO CONHECIMENTO INTERNACIONALIZAÇÃO DO CONHECIMENTO
47 AVALIAÇÃO DA PRODUÇÃO INTELECTUAL O QUE É INTERNACIONAL?
48 INTERNACIONAL VISIBILIDADE INTERNACIONAL
49 Impact Factor Periódico Journal Citation Reports (JCR) AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE UM PERIÓDICO
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51 CLASSIFICAÇÃO DOS PERIÓDICOS PELA CAPES CIRCULAÇÃO INTERNACIONAL QUALIS A: Fator de Impacto Mediana da área do periódico QUALIS B: Fator de Impacto < Mediana da área do periódico QUALIS C: Medline / Outros indexadores internacionais
52 JCR fator de impacto Por exemplo: Journal of Impossible Results publicou 140 artigos em 2002 e 158 artigos em Em 2004 foram citados 298 itens publicados pelo JIR em 2002 e Portanto o fator de impacto para o JIR em 2004 será: 298 citações em 2004 de itens publicados em 2002 e artigos publicados em 2002 e 2003 Fator de Impacto no Ano 2004 para o JIR = 1
53 JCR periódicos brasileiros 1. Journal of the Brazilian Chemical Society 1, Braz J of Medical and Biological Research 0, Memórias do Instituto Oswaldo Cruz 0, Quimica Nova 5. Anais da Academia Brasileira de Ciências 6. Brazilian Journal of Physics 0,65 7. Arquivos de neuro-psiquiatria 8. Genetics and Molecular Biology 0,445 0,43 0,373 0,653
54 JCR periódicos brasileiros 9. Braz Journal of Chemical Engineering 0, Bul of the Brazilian Mathematics Society 0, Revista Brasileira de Ciências do Solo 0, Revista Brasileira de Zootecnia 0, Pesquisa Veterinária Brasileira 0, Pesquisa Agropecuária Brasileira 15. Brazilian Journal of Microbiology 0,181 0, Braz Archives of Biological Technology 17. Arq Bras de Medicina Vet e Zootecnia 0,131 0,114
55 INÚMEROS PERIÓDICOS BRASILEIROS DA ÁREA DA SAÚDE NO MEDLINE Arquivos Brasileiros de Cardiologia Brazilian Journal of Infectious Diseases Cadernos de Saúde Pública Revista da Associação Médica Brasileira Revista Brasileira de Enfermagem Revista Brasileira de Psiquiatria Rev Hosp Clin Fac Med Sao Paulo Sao Paulo Medical Journal ENTRE MUITOS OUTROS (>22!)...
56 AVALIAÇÃO DOS PERIÓDICOS DE CIRCULAÇÃO NACIONAL
57 PERIÓDICOS CIRCULAÇÃO NACIONAL QUALIS A: SciELO QUALIS B: LILACS Sociedades Científicas
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59 Avaliação Distribuição dos Programas de MESTRADO avaliados por conceito Nº de Programas E D C Notas B A
60 Avaliação Distribuição dos Programas de DOUTORADO avaliados por conceito Nº de 150 Programas E D C Notas B A
61 Avaliação Distribuição dos Programas por nota Programas Notas Primeira vez que sistema informatizado e o Qualis foram empregados
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63 CAPES - Pós-Graduação em Medicina Conceito 3 Norte = 1 Nordeste = 14 Centro-Oeste = 2 Sudeste = 112 Sul = 20 CAPES, Ano Base 2000
64 Avaliação Medicina I = 59 Programas Nota Nota Nota Nota Nota = 1 Programa = 7 Programas = 13 Programas 35.6% = 16 Programas = 22 Programas 11 Programas apenas MESTRADO 10 Programas apenas MESTRADO nota 3
65 Avaliação Medicina II = 73 Programas Nota Nota Nota Nota Nota = = = = = Programa Programas Programas 46.5% Programas Programas 20 Programas apenas MESTRADO 10 Programas apenas MESTRADO nota 3
66 Avaliação Medicina III = 49 Programas Nota Nota Nota Nota Nota = 0 Programa = 0 Programa = 9 Programas 18.3% = 22 Programas = 18 Programas 7 Programas apenas MESTRADO 6 Programas apenas MESTRADO nota 3
67 Distribuição percentual dos conceitos dos programas: 3 triênios (Medicina I)
68 Número de teses de doutorado no triênio O do Sa nt úd o e C ol et iva III ed M ed M ed I II 73 M Ed.F ís ic En a fe rm ag em Fa rm ác ia 106 Total = Number of doctorate thesis in the period C ol e tiv a nt o úd e O do Sa M ed II M ed I M ed m ác ia m Fa r ag e fe rm En Ed.F ís i ca Total = III
69 Número de artigos ISI no triênio Total = O do Sa nt úd o e C ol et iva Number of ISI articles in the period ol et iva C O do nt o M ed II M ed I ed M III 78 ís ic En a fe rm ag em Fa rm ác ia Ed.F Total = Sa úd e III M ed II M ed I ed M Ed.F ís ic En a fe rm ag em Fa rm ác ia
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71 Distribuição Pe rce ntual dos Programas Re come ndados e Re conhe cidos se gundo o conce ito (10/07/2007). 45 Todas as Áreas (T) 40 MEDICINA (M) 35 % Conce ito
72 Pós-Graduação e a Produção Científica Brasileira
73 Papers Scientific production, Brazil Obs. Trend (annual average rate = 10.2%): Trend
74 Ano Crescimento Produção Científica do Brasil e do Mundo: Mundo Brasil
75 Holmgren and Schnitzer - Science on the Rise in Developing Countries - Plos Biology (Janeiro/2004)
76 Holmgren and Schnitzer - Science on the Rise in Developing Countries - Plos Biology (Janeiro/2004)
77 Evolução da Produção Científica (ISI) da América Latina por país 1981 a 2005 (6 mais produtivos) Nº de Artigos Ano BRAZIL ARGENTINA CHILE MEXICO VENEZUELA COLOMBIA
78 Número de Artigos na Base ISI
79 Número de Citações na Base ISI
80 S A G p er an m En any gl an Fr d an C ce an ad a Ita l C y hi n R a us si a Sp A ai N ust n et ra he lia rl a nd s In Sw dia e S. den Sw Ko itz rea er la nd Br a T a zi l iw a Po n la nd Is ra el Ja U Papers, thousands 1000 U En SA g G lan er d m an Ja y p F r an an C ce an ad N et I a he ta rl l y Au and Sw st s i t z r al i er a l Sw and ed e S n Sc pa ot i n la n C d Be hin lg a iu m Is ra R el D uss en ia m F i ar k nl a Au nd st ri a S. I nd Ko i a re Br a az il Country Rankings, All Fields 1500 Citations, thousands Scientific Production - Country Rankings, All Fields Ocupava a 90ª posição há três décadas Brasil = 30%Rankings, do que éall produzido na América Latina Country Fields th position (146 countries) 500 Countries 17th position (146 countries) 0 Countries Essential Science Indicator ISI Web of Knowledge (2005)
81 TITULAÇÃO DOUTORES X ARTIGOS PUBLICADOS (ISI) ARTIGOS PUBLICADOS (ISI) TITULAÇÃO DOUTORES NO BRASIL
82 Produção Científica Brasileira na Área Médica: ,48 1,6 1,40 1, ,24 1,16 1, ,01 0, ,89 1 0,81 0, ,62 0,58 0,62 0,61 0,57 0,64 0,57 0,6 0, ,33 0,30 0,33 0,33 0,30 0,33 0,8 0,35 0,4 0, , Ano Nº de Artigos % de Artigos no mundo
83 PhD Titled students X Published Works (ISI), Published works (ISI) PhD Titled students in Brazil Published works Titled students Field: M edicine
84 Pós-graduação na Área Médica no Brasil DESAFIOS Descentralização Credenciamento universal de orientadores Interação entre Programas Fixação recursos humanos Financiamento: Docentes e Discentes Publicações: Quantidade vs Qualidade Evolução da avaliação
85 Em nosso entender um programa eficiente de estudos pós-graduados é condição básica para se conferir à nossa universidade caráter verdadeiramente universitário, para que deixe de ser instituição apenas formadora de profissionais e se transforme em centro criador de ciência e de cultura. Parecer Sucupira, 1965
86 É preciso provocar sistematicamente confusão. Isso promove a criatividade. Tudo aquilo que é contraditório gera vida. (Salvador Dali)
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