PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM MEDICINA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM MEDICINA"

Transcrição

1 FACULDADE DE MEDICINA DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM MEDICINA Emmanuel A. Burdmann

2 Professor Universitário Objetivo PG Stricto senso Pesquisador

3 Em resumo, a pós-graduação sensu stricto apresenta as seguintes características fundamentais: é de natureza acadêmica e de pesquisa e mesmo atuando em setores profissionais tem objetivo essencialmente científico, enquanto a especialização, via de regra, tem sentido eminentemente prático-profissional; confere grau acadêmico e a especialização concede certificado; finalmente a pós-graduação possui uma sistemática formando estrato essencial e superior na hierarquia dos cursos que constituem o complexo universitário. Parecer Sucupira, 1965

4 Título Honorífico de Professor Emérito concedido pela UGF ao Prof. Newton Sucupira ( ) em 06/05/2004

5 Produção Científica Pesquisador Pesquisa

6 Pesquisa Geração de conhecimento Poder Eu posso = Eu sou capaz de Independência

7 Total expenditure on R/D (% GPD) USA Japan 2.7 % 3.0 % Barcelona Summit, 2001

8 O Brasil Ainda não tem Massa Crítica Evolução da Formação de Doutores ,0 No titulados/100 mil hab. Pesquisadores, mil Número de Pesquisadores no Mundo (4,8 milhões) Europa USA Coutini & Sechet (2005) Japão China Brasil 5,0 4,0 3,0 Em 1990: (Titulados/100 mil hab.) Alemanha 35 Reino Unido 20 USA 14,4 Coréia 5,8 Brasil 0,82 Aumentou 6X doutores 2,0 Países desenvolvidos 30 a 45 mil doutores 1,0 0, O país tem boa capacitação Marchelli, 2005

9 Tive uma idéia!!! Sistema baseia-se no orientador, que é um pesquisador/docente que se propõe a formar novos pesquisadores/docentes

10 Eu tenho uma linha de pesquisa, e você?

11 Capacidade para absorver alunos Pesquisadores Linhas de Pesquisa PROGRAMA DE PG

12 COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR

13 TRAJETÓRIA DA CAPES - BREVE HISTÓRICO 1951: Criação da CAPES e do CNPq, ambos subordinados à Presidência da República. Missão da CAPES: Assegurar a existência de pessoal especializado em quantidade e qualidade suficientes para atender às necessidades dos empreendimentos públicos e privados que visam ao desenvolvimento econômico e social do país (Art. 2º, Decreto de 11 julho de 1951). 1965: Parecer 977/65 Newton Sucupira; existiam 96 cursos, quase todos de mestrado. 1976: Introdução da Avaliação Nacional. 1990: Extinção da CAPES Governo Collor. 1992: Fundação CAPES Vinculada ao MEC.

14 MISSÃO ATUAL DA CAPES Reconhecer e aprovar propostas de cursos novos, garantindo o reconhecimento nacional dos títulos. Acompanhar anualmente o desempenho dos cursos e programas pela análise de instrumentos específicos: Cadastro Discente e Programa Coleta. Promover a Avaliação Trienal: avaliar desempenho e promover a classificação dos cursos em cada área do conhecimento. Financiamento da Pós-Graduação: bolsas e custeio. Cooperação Internacional e formação seletiva de recursos humanos no exterior. Garantir o acesso à informação científica e tecnológica internacional Portal de Periódicos Capes. Promover, fomentar e qualificar a formação inicial e continuada de professores para a educação básica.

15 Sistema Nacional de Pós-Graduação março/ Programas responsáveis por Cursos mestrado (60,4%) doutorado (34,1%) estudantes ( M; D) bolsistas docentes-orientadores

16

17 Financing Research and Development The Ministry of Science and Techonology ( ) Notas: Valores monetários expressos em milhões de R$ de 2002, atualizados pelo Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI) (médias anuais) da FGV. Fonte: Siafi - Serpro Elaboração: Coordenação-Geral de Indicadores - MCT

18 Bolsas CAPES/CNPQ Fonte: Capes/MEC - CNPq/MCT Elaboração: Coordenação-Geral de Indicadores - MCT

19 Evolução orçamentária da CAPES 2002/2007 AÇÃO BOLSAS e CUSTEIO BOLSAS FOMENTO FOMENTO PORTAL PERIÓD. PERIÓDICO AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO ADMINISTRAÇÃO ADMINISTRAÇÃO** PESSOAL PESSOAL OUTRAS** OUTRAS*** TOTAL TOTAL ,51 438,51 22,32 22,32 33,00 33,00 3,81 3,81 5,47 16,15 10,68 10,68 1,73 1,73 515,51 526, * 440,65 440,65 485,95 485,95 550,3 550,33 577,71 577,72 634,28 634,28 22,89 29,30 22,89 15,72 15,72 30,97 30,97 29,30 32,75 32,75 56,02 75,51 56,02 47,65 47,65 57,93 57,93 75,51 75,51 75,51 3,94 6,71 6,41 7,13 3,94 6,72 6,41 7,13 7,13 7,13 6,40 18,53 9,75 23,02 10,32 20,14 14,47 25,92 16,64 32,59 12,13 15,70 12,13 13,63 13,63 15,92 15,92 15,70 17,83 17,83 2,01 0,06 5,57 5,80 5,45 2,01 0,42 11,67 10,06 7,33 544,04 556,17 579,47 593,11 677,46 693,38 725,63 741,34 789,59 807,42 Bolsas - Neste item estão incluídos os valores para Bolsas no País, no Exterior, Política Industrial, Cooperação com os Países de Língua Portuguesa e para a ação Novas Fronteiras da Pós-Graduação. * Proposta orçamentária para 2007 a ser submetida ao Congresso Nacional. ** Outras benefícios e sentenças judiciais (e orçamento para o prédio sede da CAPES a partir de R$ ,00). Atualização março 2007

20 Valores de bolsas (por aplicação) Ações Bolsas/Custeio Bolsas no PaísPaís Bolsas no Bolsas noexterior Exterior Bolsas -- Política Bolsas PolíticaIndustrial Industrial CPLP* CPLP Novas Fronteiras da da Pós-Graduação Novas Fronteiras Pós-Graduação Total Valor (R$ Milhões) * 401,64 432,54 475,8 401,64 432,54 475,80 109,94 111,91 109,94 111,91 111,91 111,91 38,75 32,12 38,75 32,12 35,33 35,33-1,14 1,14 1,18 1, ,06 10,06 550,33 550,33 577,71 577,72 634,28 634,28 * CPLP Cooperação Brasileira com a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa. Atualização março 2007

21

22 Principais Centros de Pesquisa Médica no Brasil EPM UNIFESP FM USP FM USP (RP) Fundação O. Cruz FM UFMG FM UFRJ FM UFRGS FCM UNICAMP F.Saúde Pública USP FM UNESP FM UFBA Inst. Ludwig/Fund. A. Prudente > 80% publicações > 80% pesq.i CNPq > 80% PG ( 5) Zago et al, Ac Bras Ciências, 2001

23

24 Composição Grande Área da Saúde Medicina Medicina I: Clínica Médica Medicina II: DIP, Radiologia, Patologia, Psiquiatria, Hemato, Reumato, Neurologia/Neurociências, Nutrição, Pediatria Medicina III: Cirurgias, Ginecologia Obstetrícia, Ortopedia, Oftalmo/Otorrino Odontologia Enfermagem Farmácia Educação Física Saúde Coletiva

25 Perfil da Pós-Graduação Mestrados/Doutorados Reconhecidos Grande Área: Ciências da Saúde Área Situação Atual Mestr. Dout. Prof. Educação Física Enfermagem Farmácia Fisioterapia e Terapia Ocupacional Fonoaudiologia Medicina Nutrição Odontologia Saúde Coletiva CAPES, Ano Base 2000

26 PG Stricto Sensu em Medicina no Brasil

27 PG em Medicina no Brasil Programas de reconhecidos pela Capes, que representam 7,95% do total de Programas de PG. 340 cursos (9,28% do total): 178 cursos de Mestrado Acadêmico (8,04%) 156 cursos de Doutorado (12,5%) 6 cursos de Mestrado Profissional (2,98%)

28 Número de Cursos MESTRADO (1) Medicina (M) (M)/(T) 13,3 8, (1) Todas as áreas (T) Medicina (M) (M)/(T) 17,6 12,5 Todas as áreas (T) Fonte: Site da CAPES/MEC (01/08/2007). (1) Cursos recomendados e reconhecidos em 01/0//2007. DOUTORADO Fonte: Site da CAPES/MEC (01/08/2007). (1) Cursos recomendados e reconhecidos em 01/0//2007.

29 Número de Docentes Todas as áreas (T) Medicina (M) ,7 8,07 (M)/(T) Fonte: Site da CAPES/MEC

30 Número de Alunos Matriculados (Dezembro) MESTRADO ,4 6, Medicina (M) (M)/(T) 9,15 9,11 Todas as áreas (T) Medicina (M) (M)/(T) DOUTORADO Todas as áreas (T) Fonte: CAPES/MEC.

31 Número de Alunos Novos MESTRADO ,4 6, Medicina (M) (M)/(T) 10,5 12,15 Todas as áreas (T) Medicina (M) (M)/(T) DOUTORADO Todas as áreas (T) Fonte: CAPES/MEC.

32 Número de Alunos Titulados MESTRADO Medicina (M) (M)/(T) 6,5 6, Medicina (M) (M)/(T) 12,1 9,9 Tod as as áreas (T) DOUTORADO Tod as as áreas (T) Fonte: CAPES/MEC.

33 Avaliação dos Programas de Pós-Graduação

34 A Avaliação da CAPES: Por que? Obrigação constitucional do Estado (legal, controle, CAPES) Estabelecer-se um conjunto mínimo de normas para o mestrado e doutorado, sem entretanto criar padrões rígidos...(flexibilidade). Instrumento de Planejamento, Gestão e de Política de RH e C, T & I Essencialidade e Objetivos: Evolução e a qualidade (mudanças constantes novos patamares). Estímulo ao desempenho e avanços (fronteira do conhecimento). Prover banco de dados (decisões e ações governamentais). Balizamento para o país, agências, estados e instituições. Poderoso instrumento para manter e aprimorar a qualidade dos cursos e abrir vias para o desenvolvimento. É um patrimônio do Ensino Superior Brasileiro de Pós-graduação.

35 Avaliação dos Validade Programas Nacional de PG do Título

36 Avaliação trienal Comitês Representantes de área Membros da comunidade científica

37

38 Corpo Docente Corpo Atividade de Pesquisa Teses e Dissertações Atividade de Formação Discente Produção Intelectual Proposta

39 PESOS DOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ÁREA DA SAÚDE Atividade de Pesquisa 10 Atividade de Formação 15 Corpo Docente 20 Corpo Discente 10 Teses e Dissertações 15 Produção Intelectual 30

40 PERFIL DE QUALIDADE DOS PROGRAMAS 6 e 7: - Doutorado nível excelência Desempenho equivalente ao dos mais importantes centros internacionais 5: - Alto nível de desempenho (maior conceito para mestrado) 4: - Bom desempenho (qualidade razoável) 3: - Desempenho regular (padrão mínimo de qualidade) 1 e 2: - Desempenho fraco (abaixo do padrão mínimo de qualidade) Não obtém a renovação do credenciamento. J.O. Siqueira, 2006

41 O processo de avaliação atual é quantitativo e qualitativo Por exemplo, na avaliação , 80% dos docentes deveriam publicar pelo menos 1 artigo/ano QUANTITATIVO Esta publicação deveria ser em Qualis QUALITATIVO Nacional B ou superior Nesta produção deveria haver pelo menos 0,5 artigo Qualis Internacional C/docente/ano QUANTITATIVO e QUALITATIVO

42 AVALIAÇÃO DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA

43 Avaliação dos periódicos Sistema Qualis Relatórios anuais dos Programas são enviados. Os periódicos aonde foram publicados artigos são listados. Representante de área e assessores classificam os periódicos por regras préestabelecidas (disponíveis na página da CAPES na WEB). IMPORTANTE: periódicos não classificados são aqueles que estão aparecendo pela primeira vez. Serão classificados!!

44 Representante de área e assessores descansando em intervalo da realização do Qualis

45 AVALIAÇÃO DOS PERIÓDICOS DE CIRCULAÇÃO INTERNACIONAL

46 AVALIAÇÃO DA PRODUÇÃO INTELECTUAL PG = GERAÇÃO CONHECIMENTO INTERNACIONALIZAÇÃO DO CONHECIMENTO

47 AVALIAÇÃO DA PRODUÇÃO INTELECTUAL O QUE É INTERNACIONAL?

48 INTERNACIONAL VISIBILIDADE INTERNACIONAL

49 Impact Factor Periódico Journal Citation Reports (JCR) AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE UM PERIÓDICO

50

51 CLASSIFICAÇÃO DOS PERIÓDICOS PELA CAPES CIRCULAÇÃO INTERNACIONAL QUALIS A: Fator de Impacto Mediana da área do periódico QUALIS B: Fator de Impacto < Mediana da área do periódico QUALIS C: Medline / Outros indexadores internacionais

52 JCR fator de impacto Por exemplo: Journal of Impossible Results publicou 140 artigos em 2002 e 158 artigos em Em 2004 foram citados 298 itens publicados pelo JIR em 2002 e Portanto o fator de impacto para o JIR em 2004 será: 298 citações em 2004 de itens publicados em 2002 e artigos publicados em 2002 e 2003 Fator de Impacto no Ano 2004 para o JIR = 1

53 JCR periódicos brasileiros 1. Journal of the Brazilian Chemical Society 1, Braz J of Medical and Biological Research 0, Memórias do Instituto Oswaldo Cruz 0, Quimica Nova 5. Anais da Academia Brasileira de Ciências 6. Brazilian Journal of Physics 0,65 7. Arquivos de neuro-psiquiatria 8. Genetics and Molecular Biology 0,445 0,43 0,373 0,653

54 JCR periódicos brasileiros 9. Braz Journal of Chemical Engineering 0, Bul of the Brazilian Mathematics Society 0, Revista Brasileira de Ciências do Solo 0, Revista Brasileira de Zootecnia 0, Pesquisa Veterinária Brasileira 0, Pesquisa Agropecuária Brasileira 15. Brazilian Journal of Microbiology 0,181 0, Braz Archives of Biological Technology 17. Arq Bras de Medicina Vet e Zootecnia 0,131 0,114

55 INÚMEROS PERIÓDICOS BRASILEIROS DA ÁREA DA SAÚDE NO MEDLINE Arquivos Brasileiros de Cardiologia Brazilian Journal of Infectious Diseases Cadernos de Saúde Pública Revista da Associação Médica Brasileira Revista Brasileira de Enfermagem Revista Brasileira de Psiquiatria Rev Hosp Clin Fac Med Sao Paulo Sao Paulo Medical Journal ENTRE MUITOS OUTROS (>22!)...

56 AVALIAÇÃO DOS PERIÓDICOS DE CIRCULAÇÃO NACIONAL

57 PERIÓDICOS CIRCULAÇÃO NACIONAL QUALIS A: SciELO QUALIS B: LILACS Sociedades Científicas

58

59 Avaliação Distribuição dos Programas de MESTRADO avaliados por conceito Nº de Programas E D C Notas B A

60 Avaliação Distribuição dos Programas de DOUTORADO avaliados por conceito Nº de 150 Programas E D C Notas B A

61 Avaliação Distribuição dos Programas por nota Programas Notas Primeira vez que sistema informatizado e o Qualis foram empregados

62

63 CAPES - Pós-Graduação em Medicina Conceito 3 Norte = 1 Nordeste = 14 Centro-Oeste = 2 Sudeste = 112 Sul = 20 CAPES, Ano Base 2000

64 Avaliação Medicina I = 59 Programas Nota Nota Nota Nota Nota = 1 Programa = 7 Programas = 13 Programas 35.6% = 16 Programas = 22 Programas 11 Programas apenas MESTRADO 10 Programas apenas MESTRADO nota 3

65 Avaliação Medicina II = 73 Programas Nota Nota Nota Nota Nota = = = = = Programa Programas Programas 46.5% Programas Programas 20 Programas apenas MESTRADO 10 Programas apenas MESTRADO nota 3

66 Avaliação Medicina III = 49 Programas Nota Nota Nota Nota Nota = 0 Programa = 0 Programa = 9 Programas 18.3% = 22 Programas = 18 Programas 7 Programas apenas MESTRADO 6 Programas apenas MESTRADO nota 3

67 Distribuição percentual dos conceitos dos programas: 3 triênios (Medicina I)

68 Número de teses de doutorado no triênio O do Sa nt úd o e C ol et iva III ed M ed M ed I II 73 M Ed.F ís ic En a fe rm ag em Fa rm ác ia 106 Total = Number of doctorate thesis in the period C ol e tiv a nt o úd e O do Sa M ed II M ed I M ed m ác ia m Fa r ag e fe rm En Ed.F ís i ca Total = III

69 Número de artigos ISI no triênio Total = O do Sa nt úd o e C ol et iva Number of ISI articles in the period ol et iva C O do nt o M ed II M ed I ed M III 78 ís ic En a fe rm ag em Fa rm ác ia Ed.F Total = Sa úd e III M ed II M ed I ed M Ed.F ís ic En a fe rm ag em Fa rm ác ia

70

71 Distribuição Pe rce ntual dos Programas Re come ndados e Re conhe cidos se gundo o conce ito (10/07/2007). 45 Todas as Áreas (T) 40 MEDICINA (M) 35 % Conce ito

72 Pós-Graduação e a Produção Científica Brasileira

73 Papers Scientific production, Brazil Obs. Trend (annual average rate = 10.2%): Trend

74 Ano Crescimento Produção Científica do Brasil e do Mundo: Mundo Brasil

75 Holmgren and Schnitzer - Science on the Rise in Developing Countries - Plos Biology (Janeiro/2004)

76 Holmgren and Schnitzer - Science on the Rise in Developing Countries - Plos Biology (Janeiro/2004)

77 Evolução da Produção Científica (ISI) da América Latina por país 1981 a 2005 (6 mais produtivos) Nº de Artigos Ano BRAZIL ARGENTINA CHILE MEXICO VENEZUELA COLOMBIA

78 Número de Artigos na Base ISI

79 Número de Citações na Base ISI

80 S A G p er an m En any gl an Fr d an C ce an ad a Ita l C y hi n R a us si a Sp A ai N ust n et ra he lia rl a nd s In Sw dia e S. den Sw Ko itz rea er la nd Br a T a zi l iw a Po n la nd Is ra el Ja U Papers, thousands 1000 U En SA g G lan er d m an Ja y p F r an an C ce an ad N et I a he ta rl l y Au and Sw st s i t z r al i er a l Sw and ed e S n Sc pa ot i n la n C d Be hin lg a iu m Is ra R el D uss en ia m F i ar k nl a Au nd st ri a S. I nd Ko i a re Br a az il Country Rankings, All Fields 1500 Citations, thousands Scientific Production - Country Rankings, All Fields Ocupava a 90ª posição há três décadas Brasil = 30%Rankings, do que éall produzido na América Latina Country Fields th position (146 countries) 500 Countries 17th position (146 countries) 0 Countries Essential Science Indicator ISI Web of Knowledge (2005)

81 TITULAÇÃO DOUTORES X ARTIGOS PUBLICADOS (ISI) ARTIGOS PUBLICADOS (ISI) TITULAÇÃO DOUTORES NO BRASIL

82 Produção Científica Brasileira na Área Médica: ,48 1,6 1,40 1, ,24 1,16 1, ,01 0, ,89 1 0,81 0, ,62 0,58 0,62 0,61 0,57 0,64 0,57 0,6 0, ,33 0,30 0,33 0,33 0,30 0,33 0,8 0,35 0,4 0, , Ano Nº de Artigos % de Artigos no mundo

83 PhD Titled students X Published Works (ISI), Published works (ISI) PhD Titled students in Brazil Published works Titled students Field: M edicine

84 Pós-graduação na Área Médica no Brasil DESAFIOS Descentralização Credenciamento universal de orientadores Interação entre Programas Fixação recursos humanos Financiamento: Docentes e Discentes Publicações: Quantidade vs Qualidade Evolução da avaliação

85 Em nosso entender um programa eficiente de estudos pós-graduados é condição básica para se conferir à nossa universidade caráter verdadeiramente universitário, para que deixe de ser instituição apenas formadora de profissionais e se transforme em centro criador de ciência e de cultura. Parecer Sucupira, 1965

86 É preciso provocar sistematicamente confusão. Isso promove a criatividade. Tudo aquilo que é contraditório gera vida. (Salvador Dali)

Congregação Temática Pós Graduação. Prof. Dr. Mario Terra Filho Setembro de 2016

Congregação Temática Pós Graduação. Prof. Dr. Mario Terra Filho Setembro de 2016 Congregação Temática Pós Graduação Prof. Dr. Mario Terra Filho Setembro de 2016 Definição dos cursos de Pós-Graduação Relator :Newton Sucupira (1965) Sensu Lato É o domínio científico e técnico de uma

Leia mais

JCR e Fator de Impacto Chegaram Para Ficar. Como viver Com Eles

JCR e Fator de Impacto Chegaram Para Ficar. Como viver Com Eles JCR e Fator de Impacto Chegaram Para Ficar. Como viver Com Eles Rogerio Meneghini Programa SciELO FAP-Fundação de Apoio à Universidade Federal de São Paulo National International Periódicos de Editoras

Leia mais

IV Encontro de Coordenadores Graduação da UNESP

IV Encontro de Coordenadores Graduação da UNESP IV Encontro de Coordenadores de Pós-GraduaP Graduação da UNESP Livio Amaral Diretor de Avaliação http://www.capes.gov.br/sobre-a-capes/plano capes/planonacional-de de-pos-graduacao/pnpg-2011-20202020 Capítulos

Leia mais

Es Possible la Investigación Básica de IRA en Latinoamérica?

Es Possible la Investigación Básica de IRA en Latinoamérica? Es Possible la Investigación Básica de IRA en Latinoamérica? UNIFESP Nestor Schor UNIFESP Ciência na America Latina -análise crítica- Investimento em Pesquisa Publicações Formação de Recursos Humanos Geração

Leia mais

A PESQUISA MÉDICA NA UFF

A PESQUISA MÉDICA NA UFF 31ª Semana Científica da Faculdade de Medicina da Universidade Federal Fluminense A PESQUISA MÉDICA NA UFF Dezembro 2009 Brasil - Território, população e economia: combinação vitoriosa Área > 4 milhões

Leia mais

Prof. Dr. Jair de Jesus Mari

Prof. Dr. Jair de Jesus Mari Prof. Dr. Jair de Jesus Mari - Ruth Ginsburg (Pediatria) - Ana Luísa Hoffling (Oftalmo) - Waldir Moisés (Cardiologia) - Débora Hipolide (Psicobiologia) Alocação dos recursos por grandes linhas de ação

Leia mais

DE PESSOAL DE NÍVEL N. Prof. LIVIO AMARAL

DE PESSOAL DE NÍVEL N. Prof. LIVIO AMARAL Prof. LIVIO AMARAL DIRETOR DE AVALIAÇÃO CAPES Nova Capes CTC-ES CONSELHO Diretoria de Avaliação Diretoria De Gestão Presidência da CAPES Diretoria de Programas e Bolsas no País Diretoria de Relações Internacionais

Leia mais

Avaliação dos Programas de Pós-Graduação em Química. Luiz Carlos Dias UNICAMP Coordenador da Área de Química na CAPES

Avaliação dos Programas de Pós-Graduação em Química. Luiz Carlos Dias UNICAMP Coordenador da Área de Química na CAPES Avaliação dos Programas de Pós-Graduação em Química Luiz Carlos Dias UNICAMP Coordenador da Área de Química na CAPES DISTRIBUIÇÃO E VARIAÇÃO DE NOTAS NA ÁREA DE QUÍMICA - 2007-2009 Slide 5 de 15

Leia mais

O Modelo Brasileiro de Capacitação para C&T&I

O Modelo Brasileiro de Capacitação para C&T&I Pesquisa e Pós-Graduação O papel das Faps no desenvolvimento local O Modelo Brasileiro de Capacitação para C&T&I CICLO VIRTUOSO DA CIÊNCIA BRASILEIRA INICIAÇÃO CIENTÍFICA PÓS-GRADUAÇÃO FORMAÇÃO DOS GRUPOS

Leia mais

Produção científica em saúde coletiva: perfil dos periódicos e o processo de avaliação pela Capes. Aluísio J D Barros

Produção científica em saúde coletiva: perfil dos periódicos e o processo de avaliação pela Capes. Aluísio J D Barros Produção científica em saúde coletiva: perfil dos periódicos e o processo de avaliação pela Capes Aluísio J D Barros Centro de Pesquisas Epidemiológicas, UFPel Representante da Área de Saúde Coletiva,

Leia mais

Professor Sérgio Luis Costa Ferreira Universidade Federal da Bahia Instituto de Química

Professor Sérgio Luis Costa Ferreira Universidade Federal da Bahia Instituto de Química Professor Sérgio Luis Costa Ferreira Universidade Federal da Bahia Instituto de Química Ensino A Bahia vai bem? Pesquisa Pós-Graduação Discentes titulados no Brasil 2007-2010 Nível/ano 2007 2008 2009 Total

Leia mais

Comunicação científica - onde publicar? Quais as melhores revistas? Disciplina SCS-5703 Metodologia e Divulgação do Artigo Científico

Comunicação científica - onde publicar? Quais as melhores revistas? Disciplina SCS-5703 Metodologia e Divulgação do Artigo Científico Comunicação científica - onde publicar? Quais as melhores revistas? Disciplina SCS-5703 Metodologia e Divulgação do Artigo Científico Vamos abordar Fluxo da informação científica Critérios para identificação

Leia mais

Ficha de Avaliação do Programa

Ficha de Avaliação do Programa Período de : 2004 a 2006 Etapa: Trienal 2007 Área de : 4 - QUÍMICA IES: 31001017 - UFRJ - UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Programa: 31001017006P6 - QUÍMICA ORGÂNICA Modalidade: Acadêmico Curso QUÍMICA

Leia mais

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES Diretoria de Avaliação - DAV DOCUMENTO DE ÁREA 2009

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES Diretoria de Avaliação - DAV DOCUMENTO DE ÁREA 2009 Identificação Área de Avaliação: MEDICINA I Coordenador de Área: JOSÉ ROBERTO LAPA E SILVA Coordenador-Adjunto de Área: JOSÉ ANTONIO ROCHA GONTIJO Modalidade: Acadêmica I. Considerações gerais sobre o

Leia mais

O hospital é uma criação da cristandade da Idade Média. Hôtel-Dieu em Paris, 651

O hospital é uma criação da cristandade da Idade Média. Hôtel-Dieu em Paris, 651 Carlos Justo Galeno (131-201 AD) O hospital é uma criação da cristandade da Idade Média. Hôtel-Dieu em Paris, 651 ESCOLA DE SALERNO A Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro, fundada pelo Padre Anchieta,

Leia mais

Tabelas anexas Capítulo 11

Tabelas anexas Capítulo 11 Tabelas anexas Capítulo 11 Tabela anexa 11.1 Execução orçamentária do governo do Estado de São Paulo: Função saúde; Subfunção desenvolvimento científico 2000-2008 11-4 Tabela anexa 11.2 Execução orçamentária

Leia mais

Produtividade em Pesquisa

Produtividade em Pesquisa Produtividade em Pesquisa Ferramentas de apoio e indicadores Elisabeth Dudziak Biblioteca - EP-USP Setembro 2010 Sumário Como avaliar a ciência e a pesquisa? Critérios CNPq / CAPES Autores Periódicos Por

Leia mais

Sistema de Avaliação da Capes na área de Administração. Prof. Dr. Emerson Antonio Maccari

Sistema de Avaliação da Capes na área de Administração. Prof. Dr. Emerson Antonio Maccari Sistema de Avaliação da Capes na área de Administração Prof. Dr. Emerson Antonio Maccari ANÁLISE DOS RESULTADOS Sistema de Avaliação da CAPES CRITÉRIOS Proposta do programa DESDOBRAMENTO DE CADA QUESITO

Leia mais

Agradecimento especial ao Prof. Dr. Valtencir Zucolotto. 350 anos de Publicação Científica: de Gutenberg ao smartphone uma viagem no tempo...

Agradecimento especial ao Prof. Dr. Valtencir Zucolotto. 350 anos de Publicação Científica: de Gutenberg ao smartphone uma viagem no tempo... Agradecimento especial ao Prof. Dr. Valtencir Zucolotto 350 anos de Publicação Científica: de Gutenberg ao smartphone uma viagem no tempo... Benedito Barraviera Professor Titular de Infectologia da UNESP

Leia mais

Avaliação Trienal CAPES ( )

Avaliação Trienal CAPES ( ) Avaliação Trienal CAPES (2010-2012) Comissão Responsável pela Avaliação Gilberto Kac UFRJ Coordenador Egle Machado de Almeida Siqueira UNB Coordenadora Adjunta Sandra Maria Chaves dos Santos UFBA Coordenadora

Leia mais

AUIP 17set13. SISTEMA DE AVALIAÇÃO E Qualis Materiais. Carlos F.O. Graeff Materiais-CAPES

AUIP 17set13. SISTEMA DE AVALIAÇÃO E Qualis Materiais. Carlos F.O. Graeff Materiais-CAPES SISTEMA DE AVALIAÇÃO E Qualis Materiais Carlos F.O. Graeff Materiais-CAPES CAPES CTC-ES CONSELHO SUPERIOR Diretoria de Avaliação Diretoria De Gestão Presidência da CAPES Diretoria de Programas e Bolsas

Leia mais

os periódicos brasileiros na comunicação da pesquisa nacional

os periódicos brasileiros na comunicação da pesquisa nacional os periódicos brasileiros na comunicação da pesquisa nacional Abel L. Packer SciELO, Coordenação Operacional Consultor em Informação e Comunicação em Ciência Fundação da Universidade Federal de São Paulo

Leia mais

Workshop Programas Conceito 4

Workshop Programas Conceito 4 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Júlio de Mesquita Filho Workshop Programas Conceito 4 Marilza Vieira Cunha Rudge Pró-Reitora de Pós-Graduação propg@reitoria.unesp.br A PG NA UNESP DIMENSÃO DA PÓS-GRADUAÇÃO

Leia mais

Visão Geral da Pós-Graduação ICMC-USP

Visão Geral da Pós-Graduação ICMC-USP Visão Geral da Pós-Graduação ICMC-USP Metodologia de Pesquisa Científica Solange Rezende solange@icmc.usp.br Conteúdo Visão Geral da Pós-graduação O que é Pós-graduação O Sistema de avaliação da Pós-graduação

Leia mais

Ficha de Avaliação do Programa

Ficha de Avaliação do Programa do Programa Período de : 2004 a 2006 Etapa: Trienal 2007 Área de : 16 - MEDICINA II IES: 33002010 - USP - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Programa: 33002010056P5 - PATOLOGIA Modalidade: Acadêmico Curso PATOLOGIA

Leia mais

Efeito do SciELO Open Access nos Periódicos Científicos Brasileiros

Efeito do SciELO Open Access nos Periódicos Científicos Brasileiros Efeito do SciELO Open Access nos Periódicos Científicos Brasileiros Lewis Joel Greene Editor, Brazilian Journal of Medical and Biological Research Professor Titular, Depto. Biologia Celular, Molecular

Leia mais

AUMENTANDO A VISIBILIDADE E ACESSIBILIDADE DA PRODUÇÃO INTELECTUAL DA USP

AUMENTANDO A VISIBILIDADE E ACESSIBILIDADE DA PRODUÇÃO INTELECTUAL DA USP AUMENTANDO A VISIBILIDADE E ACESSIBILIDADE DA PRODUÇÃO INTELECTUAL DA USP Simpósio Internacional sobre Rankings Universitários e Impacto Acadêmico na Era do Acesso Aberto 22/OUT/2012 Sueli Mara Soares

Leia mais

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES Área de Avaliação da CAPES: Ciências Agrárias I

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES Área de Avaliação da CAPES: Ciências Agrárias I Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES Área de Avaliação da CAPES: Ciências Agrárias I Prof. Dr. Moacir Pasqual Coordenador de Área (2008-2014) UFRPE, 22 de Outubro

Leia mais

A Qualidade da Pesquisa na USP

A Qualidade da Pesquisa na USP A Qualidade da Pesquisa na USP Marco Antonio Zago Pro-Reitoria de Pesquisa Comissão Permanente de Avaliação 24 Novembro 2010 Desafios da USP Participação da Pro-Reitoria de Pesquisa Formação de recursos

Leia mais

1. Responsável por disciplinas de graduação A Responsável por disciplinas de pós-graduação 3. Colaborador em disciplina de graduação

1. Responsável por disciplinas de graduação A Responsável por disciplinas de pós-graduação 3. Colaborador em disciplina de graduação INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO PARA PROGRESSÃO NA CARREIRA DOCENTE USP - CAS ODONTOLOGIA NOME DO CANDIDATO: CONCEITOS DE QUALIDADE I. QUALIDADE NA DOCÊNCIA (GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO) Regular Bom Muito Bom Excelente

Leia mais

Considerações sobre Qualis Periódicos

Considerações sobre Qualis Periódicos Considerações sobre Qualis Periódicos Medicina Veterinária Coordenador(a) da Área: Maria Angelica Miglino Coordenador(a) Adjunto(a): Eduardo Paulino da Costa Coordenador(a) Adjunto(a) de Mestrado Profissional:

Leia mais

Ficha de Avaliação do Programa

Ficha de Avaliação do Programa Período de : 2004 a 2006 Etapa: Trienal 2007 Área de : 16 - MEDICINA II IES: 33002010 - USP - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Programa: 33002010068P3 - DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS Modalidade: Acadêmico

Leia mais

Quadro 1: EQUIVALÊNCIA ENTRE CONCEITOS E NOTAS. 1 Insuficiente. 2 Regular. 3 Bom. 4 Muito Bom. 5 Excelente

Quadro 1: EQUIVALÊNCIA ENTRE CONCEITOS E NOTAS. 1 Insuficiente. 2 Regular. 3 Bom. 4 Muito Bom. 5 Excelente 1 A Comissão de Avaliação Setorial da área de Medicina deverá transformar os CONCEITOS (insuficiente, regular, bom, muito bom, excelente) em NOTAS, de acordo com o quadro abaixo, para cada uma das cinco

Leia mais

Pós-Graduação em Engenharia: Perspectivas e Desafios na FEG/UNESP. Prof. Otávio José de Oliveira

Pós-Graduação em Engenharia: Perspectivas e Desafios na FEG/UNESP. Prof. Otávio José de Oliveira Pós-Graduação em Engenharia: Perspectivas e Desafios na FEG/UNESP Prof. Otávio José de Oliveira otavio@feg.unesp.br ENGENHARIA Aplicação de métodos científicos ou empíricos à utilização dos recursos da

Leia mais

Ficha de Avaliação do Programa

Ficha de Avaliação do Programa Período de : 2004 a 2006 Etapa: Trienal 2007 Área de : 17 - MEDICINA III IES: 40001016 - UFPR - UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Programa: 40001016018P0 - MEDICINA (CLÍNICA CIRÚRGICA) Modalidade: Acadêmico

Leia mais

Revista de Saúde Pública: história e desempenho na base JCR

Revista de Saúde Pública: história e desempenho na base JCR Revista de Saúde Pública: história e desempenho na base JCR Seminário sobre o desempenho dos periódicos brasileiros no JCR 2009 Setembro 2010 ANTECEDENTES Em 2010, a Revista de Saúde Pública, iniciada

Leia mais

Serviço Público Federal Universidade Federal da Bahia Escola de Nutrição

Serviço Público Federal Universidade Federal da Bahia Escola de Nutrição Serviço Público Federal Universidade Federal da Bahia Escola de Nutrição Endereço: R. Basílio da Gama, S/N - Canela - Salvador / Bahia CEP 40.110.907 Telefone: (071) 3283-7700 /7701 e-mail: enufba@ufba.br

Leia mais

PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE CURSOS NOVOS MESTRADO ACADÊMICO

PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE CURSOS NOVOS MESTRADO ACADÊMICO PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE CURSOS NOVOS MESTRADO ACADÊMICO Os projetos de cursos novos serão julgados pela Comissão de Avaliação da área de Educação com base nos dados obtidos pela aplicação dos critérios

Leia mais

COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR

COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR Avaliação da produção científica brasileira: pensando com a história das ciências Rio de Janeiro, 09 de junho de 2011 CAPES CTC-ES CONSELHO SUPERIOR

Leia mais

Pós-Graduação Stricto Sensu: Pontos para discussão. Antonio Freitas Outubro/2016

Pós-Graduação Stricto Sensu: Pontos para discussão. Antonio Freitas Outubro/2016 Pós-Graduação Stricto Sensu: Pontos para discussão Antonio Freitas Outubro/2016 IDEB Resultados e Metas 2 IDEB Resultados e Metas 3 Matrículas : 2007-2014 Ano Ensino Fundamental Ensino Médio Ensino Superior

Leia mais

www. .org as perspectivas do movimento open access na América Latina e Caribe: a experiência SciELO

www. .org as perspectivas do movimento open access na América Latina e Caribe: a experiência SciELO as perspectivas do movimento open access na América Latina e Caribe: a experiência SciELO www..org Abel L. Packer SciELO, Coordenador Operacional Diretor BIREME/OPAS/OMS, Área de GIC da OPAS 9o Congresso

Leia mais

TABELA DE PONTUAÇÃO PROGRESSÃO/PROMOÇÃO DOCENTE. Aprovada pela Congregação da Escola Politécnica em Sessão de 25/02/2015.

TABELA DE PONTUAÇÃO PROGRESSÃO/PROMOÇÃO DOCENTE. Aprovada pela Congregação da Escola Politécnica em Sessão de 25/02/2015. TABELA DE PONTUAÇÃO PROGRESSÃO/PROMOÇÃO DOCENTE Aprovada pela Congregação da Escola Politécnica em Sessão de 2/02/201. Itens de Avaliação para cada Grupo de Atividades COPPE e Politécnica Grupo I Atividades

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Pro-Reitoria de Pós Graduação Pro-Reitoria de Pesquisa. ANÁLISE SOBRE o Edital Capes Print Edital 41/

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Pro-Reitoria de Pós Graduação Pro-Reitoria de Pesquisa. ANÁLISE SOBRE o Edital Capes Print Edital 41/ UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Pro-Reitoria de Pós Graduação Pro-Reitoria de Pesquisa ANÁLISE SOBRE o Edital Capes Print Edital 41/2017 20.02.2018 INTERNACIONALIZAÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA

Leia mais

Comissão de Avaliação PPGEM CAAP. Cornélio Procópio Outubro 2017

Comissão de Avaliação PPGEM CAAP. Cornélio Procópio Outubro 2017 Comissão de Avaliação PPGEM CAAP Cornélio Procópio Outubro 2017 PPGEM 14 Professores Permanentes Colegiado e diretor 1 Professor colaborador 29 Alunos Matriculados 4 Alunos Bolsistas (CAPES) 8 Alunos Titulados

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DESENVOL CIONAL

ORGANIZAÇÃO DESENVOL CIONAL ORGANIZAÇÃO ANIZAÇÃO,, CRITÉRIOS E PERSPECTIVAS DO DESENVOL OLVIMENTO DA PÓS-GRADUAÇÃO AÇÃO NO BRASIL: UM DESTAQUE PARA A TERAPIA OCUPACIONAL CIONAL DIRCEU COSTA 1 INTRODUÇÃO O Sistema Nacional de Pós-Graduação

Leia mais

Produção e Divulgação do Conhecimento Científico. José Geraldo Mill Depto. Ciências Fisiológicas Universidade Federal do Espírito Santo

Produção e Divulgação do Conhecimento Científico. José Geraldo Mill Depto. Ciências Fisiológicas Universidade Federal do Espírito Santo Produção e Divulgação do Conhecimento Científico José Geraldo Mill Depto. Ciências Fisiológicas Universidade Federal do Espírito Santo Etapas de Produção do Conhecimento PROBLEMA PERGUNTA Hipótese PROJETO

Leia mais

Área Antropologia/Arqueologia Triênio Coordenador: Carlos Alberto Steil Coordenador-adjunto: Carlos Fausto

Área Antropologia/Arqueologia Triênio Coordenador: Carlos Alberto Steil Coordenador-adjunto: Carlos Fausto Área Antropologia/Arqueologia Triênio 2007-2009 Coordenador: Carlos Alberto Steil Coordenador-adjunto: Carlos Fausto Brasília-DF, 14 e 15 de dezembro de 2010 Evolução do número de programas - DÉCADAS

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2004 Ano Base 2001_2002_2003 CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO DA ÁREA DE QUÍMICA 2001/2003

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2004 Ano Base 2001_2002_2003 CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO DA ÁREA DE QUÍMICA 2001/2003 Área de Avaliação: CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO DA ÁREA DE 2001/2003 I - Proposta do Programa Uma proposta é considerada adequada quando se observa coerência entre a estrutura

Leia mais

Ficha de Avaliação do Programa

Ficha de Avaliação do Programa Período de : 2004 a 2006 Etapa: Trienal 2007 Área de : 15 - MEDICINA I IES: 33002010 - - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Programa: 33002010117P4 - NEFROLOGIA Modalidade: Acadêmico Curso NEFROLOGIA Nível Doutorado

Leia mais

Engenharias I. Civil Construção Civil Estruturas Geotécnica Recursos Hídricos Sanitária e Ambiental Transportes Urbana

Engenharias I. Civil Construção Civil Estruturas Geotécnica Recursos Hídricos Sanitária e Ambiental Transportes Urbana Engenharias I Civil Construção Civil Estruturas Geotécnica Recursos Hídricos Sanitária e Ambiental Transportes Urbana Prof. Guilherme Sales Melo (UnB) Prof. José Nilson Bezerra Campos (UFC) Objetivos Específicos

Leia mais

Tabelas anexas Capítulo 3A

Tabelas anexas Capítulo 3A Tabelas anexas Capítulo 3A Tabela anexa 3.1A Índices e dados econômicos e demográficos Brasil e Estado de São Paulo 1995-2008 10-2 Tabela anexa 3.2A Valores despendidos pelas agências federais de apoio

Leia mais

Tema 2. O sistema CAPES de avaliação da Pós-Graduação O sistema Lattes de currículos Sistema Qualis

Tema 2. O sistema CAPES de avaliação da Pós-Graduação O sistema Lattes de currículos Sistema Qualis Tema 2 O sistema CAPES de avaliação da Pós-Graduação O sistema Lattes de currículos Sistema Qualis Camila dos Santos Moreira Debora de Souza Gonçalves Ellen Gameiro Hilinski Abril de 2017 Conteúdo abordado

Leia mais

PROMOVENDO A EXCELÊNCIA DAS UNIVERSIDADES E INSTITUTOS DE PESQUISA BRASILEIROS

PROMOVENDO A EXCELÊNCIA DAS UNIVERSIDADES E INSTITUTOS DE PESQUISA BRASILEIROS PROMOVENDO A EXCELÊNCIA DAS UNIVERSIDADES E INSTITUTOS DE PESQUISA BRASILEIROS 1 Precedentes 2/3 países OECD tem iniciativa de excelência http://www.oecd-ilibrary.org/science-and-technology/promoting-research-excellence_9789264207462-en

Leia mais

Ficha de Avaliação do Programa

Ficha de Avaliação do Programa Período de : 2004 a 2006 Etapa: Trienal 2007 Área de : 16 - MEDICINA II IES: 33002010 - - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Programa: 33002010061P9 - ALERGIA E IMUNOPATOLOGIA Modalidade: Acadêmico Curso Nível

Leia mais

Ficha de Avaliação do Programa

Ficha de Avaliação do Programa Período de : 2004 a 2006 Etapa: Trienal 2007 Área de : 13 - ENGENHARIAS III IES: 40001016 - UFPR - UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Programa: 40001016040P5 - ENGENHARIA MECÂNICA Modalidade: Acadêmico Curso

Leia mais

A Área de Farmácia no Sistema Nacional de Pós-Graduação (SNPG)

A Área de Farmácia no Sistema Nacional de Pós-Graduação (SNPG) A Área de Farmácia no Sistema Nacional de Pós-Graduação (SNPG) Prof. Armando da Silva Cunha Junior Faculdade de Farmácia da UFMG Coordenador da Área de Farmácia na CAPES Introdução Evolução do ensino superior

Leia mais

ANEXO 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE LETRAS

ANEXO 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE LETRAS ANEXO 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA RESOLUÇÃO Nº 5/2018 ESTABELECE PROCEDIMENTOS E PARÂMETROS AVALIATIVOS PARA PROGRESSÃO DE DOCENTES À CLASSE E PROFESSOR TITULAR ANEXO - TABELA DE INDICADORES

Leia mais

NORMAS DE CREDENCIAMENTO DE DOCENTES PARA ORIENTAREM NO PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM QUÍMICA (PGQu) IQ/UFRJ

NORMAS DE CREDENCIAMENTO DE DOCENTES PARA ORIENTAREM NO PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM QUÍMICA (PGQu) IQ/UFRJ NORMAS DE CREDENCIAMENTO DE DOCENTES PARA ORIENTAREM NO PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM QUÍMICA (PGQu) IQ/UFRJ CATEGORIA: DOCENTE PERMANENTE Requisitos: (1) apresentar no mínimo 2 orientações concluídas de

Leia mais

Ficha de Avaliação do Programa

Ficha de Avaliação do Programa Período de : 2004 a 2006 Etapa: Trienal 2007 Área de : 15 - MEDICINA I IES: 33002010 - - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Programa: 33002010062P5 - ENDOCRINOLOGIA Modalidade: Acadêmico Curso ENDOCRINOLOGIA Nível

Leia mais

Prestação de Contas Gerência de Contabilidade e Finanças Pró-Reitoria de Planejamento e Desenvolvimento Institucional

Prestação de Contas Gerência de Contabilidade e Finanças Pró-Reitoria de Planejamento e Desenvolvimento Institucional Prestação de Contas 2017 Gerência de Contabilidade e Finanças Pró-Reitoria de Planejamento e Desenvolvimento Institucional Peças que compõem a prestação de contas 1) Rol de Responsáveis 2) Relatório de

Leia mais

Ficha de Avaliação do Programa

Ficha de Avaliação do Programa Período de : 2004 a 2006 Etapa: Trienal 2007 Área de : 15 - MEDICINA I IES: 33002010 - - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Programa: 33002010154P7 - ONCOLOGIA Modalidade: Acadêmico Curso ONCOLOGIA Nível Doutorado

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU PESQUISA CLÍNICA EM DOENÇAS INFECCIOSAS

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU PESQUISA CLÍNICA EM DOENÇAS INFECCIOSAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU PESQUISA CLÍNICA EM DOENÇAS INFECCIOSAS PLANO DE CURSO DISCIPLINAS: SEMINÁRIOS CIENTÍFICOS DO MESTRADO I, II E III SEMINÁRI OS CIENTÍFICOS DO DOUTORADO I, II E III

Leia mais

Ficha de Avaliação do Programa

Ficha de Avaliação do Programa Período de : 2010 a 2012 Etapa: Trienal 2013 Área de : 15 - MEDICINA I IES: 33002010 - USP - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Programa: 33002010062P5 - ENDOCRINOLOGIA Modalidade: Acadêmico Curso Nível Ano Início

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL

MESTRADO PROFISSIONAL ? MESTRADO PROFISSIONAL PROPOSTA DO CURSO (Recomendações da área no que se refere ao perfil do programa, formação teórica e metodológica) propostas interdisciplinares que agreguem competências e metodologias

Leia mais

NOVAS PERSPECTIVAS NO PROCESSO DE AVALIAÇÃO DO CNPq

NOVAS PERSPECTIVAS NO PROCESSO DE AVALIAÇÃO DO CNPq NOVAS PERSPECTIVAS NO PROCESSO DE AVALIAÇÃO DO CNPq Reinaldo Castro Souza (PUC-RIO) Maria Teresinha Arns Steiner (PUCPR) 16/Setembro/2016 Critérios de Julgamento de Bolsas no País e no Exterior (CA-PE)

Leia mais

Mestrado Profissional em Enfermagem. Dificuldades e avanços

Mestrado Profissional em Enfermagem. Dificuldades e avanços Mestrado Profissional em Enfermagem Dificuldades e avanços Drª. Zenith Rosa Silvino Coord. do MPEA Gestão 2010-2014 Programas da EEAAC - UFF Mestrado Profissional Enfermagem Assistencial 1ª turma = 2004

Leia mais

A Área de Farmácia no Sistema Nacional de Pós-Graduação (SNPG)

A Área de Farmácia no Sistema Nacional de Pós-Graduação (SNPG) A Área de Farmácia no Sistema Nacional de Pós-Graduação (SNPG) Prof. Armando da Silva Cunha Junior Faculdade de Farmácia da UFMG Coordenador da Área de Farmácia na CAPES (2014/17) Introdução Coordenação

Leia mais

REALIDADE DA PÓS-GRADUAÇÃO EM MEDICINA INTENSIVA PEDIÁTRICA-BRASIL FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

REALIDADE DA PÓS-GRADUAÇÃO EM MEDICINA INTENSIVA PEDIÁTRICA-BRASIL FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO REALIDADE DA PÓS-GRADUAÇÃO EM MEDICINA INTENSIVA PEDIÁTRICA-BRASIL FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Werther Brunow de Carvalho werther.brunow@hc.fm.usp.br Em 2017, o Programa de Pós Graduação

Leia mais

O ENSINO, A PESQUISA E A EXTENSÃO: AGENDA DE DIÁLOGO E INTEGRAÇÃO ENTRE OS FÓRUNS NACIONAIS DE GRADUAÇÃO, EXTENSÃO, PESQUISA E PÓS- GRADUAÇÃO.

O ENSINO, A PESQUISA E A EXTENSÃO: AGENDA DE DIÁLOGO E INTEGRAÇÃO ENTRE OS FÓRUNS NACIONAIS DE GRADUAÇÃO, EXTENSÃO, PESQUISA E PÓS- GRADUAÇÃO. 30º ENCONTRO DO FÓRUM NACIONAL DE PRÓ-REITORES DE GRADUAÇÃO FORGRAD O ENSINO, A PESQUISA E A EXTENSÃO: AGENDA DE DIÁLOGO E INTEGRAÇÃO ENTRE OS FÓRUNS NACIONAIS DE GRADUAÇÃO, EXTENSÃO, PESQUISA E PÓS- GRADUAÇÃO.

Leia mais

Ficha de Avaliação ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DE EMPRESAS, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO

Ficha de Avaliação ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DE EMPRESAS, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO Tipo de Avaliação: AVALIAÇÃO DE PROGRAMAS Instituição de Ensino: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE (FURG) Programa: ADMINISTRAÇÃO (42004012156P8) Modalidade: ACADÊMICO Área de Avaliação: ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

CHAMADA DE CREDENCIAMENTO DE DOCENTES PERMANENTES PARA CURSO DE PÓS- GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM PESQUISA CLÍNICA EM DOENÇAS INFECCIOSAS

CHAMADA DE CREDENCIAMENTO DE DOCENTES PERMANENTES PARA CURSO DE PÓS- GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM PESQUISA CLÍNICA EM DOENÇAS INFECCIOSAS CHAMADA DE CREDENCIAMENTO DE DOCENTES PERMANENTES PARA CURSO DE PÓS- GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM PESQUISA CLÍNICA EM DOENÇAS INFECCIOSAS Caros pesquisadores, Estamos iniciando o processo de credenciamento

Leia mais

Pesquisa cirúrgica no norte e nordeste do Brasil 1

Pesquisa cirúrgica no norte e nordeste do Brasil 1 11 ARTIGO ESPECIAL Pesquisa cirúrgica no norte e nordeste do Brasil 1 Rafael Silva de Araújo I, Felipe Nunes Brito II, Yan Chaves III, Daniela Francescato Veiga IV, Lydia Masako Ferreira V I Aluno de Medicina,

Leia mais

História e Missão Profª Marlúcia Menezes de Paiva

História e Missão Profª Marlúcia Menezes de Paiva História e Missão Profª Marlúcia Menezes de Paiva A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), fundação do Ministério da Educação (MEC), coordena a expansão e consolidação da

Leia mais

Ficha de Avaliação do Programa

Ficha de Avaliação do Programa Período de : 2010 a 2012 Etapa: Trienal 2013 Área de : 1 - MATEMÁTICA / PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA IES: 41001010 - UFSC - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Programa: 41001010001P6 - MATEMÁTICA PURA

Leia mais

NORMA PARA CREDENCIAMENTO, RECREDENCIAMENTO E DESCREDENCIAMENTO DE DOCENTES AO PROGRAMA PPGECS.

NORMA PARA CREDENCIAMENTO, RECREDENCIAMENTO E DESCREDENCIAMENTO DE DOCENTES AO PROGRAMA PPGECS. UFRJ -Universidade Federal do Rio de Janeiro CCS -Centro de Ciências da Saúde NUTES Núcleo de Tecnologia Educacional para Saúde PPGECS -Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e Saúde NORMA PARA

Leia mais

Universidade Federal do Pará Programa de Pós-Graduação em Odontologia PPGO-UFPA. 10 anos. Conceito CAPES 3.

Universidade Federal do Pará Programa de Pós-Graduação em Odontologia PPGO-UFPA.  10 anos. Conceito CAPES 3. Universidade Federal do Pará Programa de Pós-Graduação em Odontologia PPGO-UFPA http://posodontoufpa.wordpress.com/ 10 anos Conceito CAPES 3.0 Metas do PPG-O/ UFPA para o triênio 2013-15 Conceito 4.0 CAPES

Leia mais

Período: TOTAL GERAL VÁLIDO TOTAL GERAL VÁLIDO. 1 o Ano 2 o Ano 3 o Ano - - -

Período: TOTAL GERAL VÁLIDO TOTAL GERAL VÁLIDO. 1 o Ano 2 o Ano 3 o Ano - - - Página Nome: Desempenho Docente - TRIENAL Caro Docente: PREENCHER NAS CÉLULAS AMARELAS A planilha está protegida - Para preencher, rolar para baixo. Período: TOTAL GERAL VÁLIDO - Nome: Desempenho Docente

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA DE PROCESSO SELETIVO DESTINADO À BOLSA SANDUÍCHE DO EDITAL PrInt 2019 DO PPGAV/EBA/UFRJ

CHAMADA PÚBLICA DE PROCESSO SELETIVO DESTINADO À BOLSA SANDUÍCHE DO EDITAL PrInt 2019 DO PPGAV/EBA/UFRJ CHAMADA PÚBLICA DE PROCESSO SELETIVO DESTINADO À BOLSA SANDUÍCHE DO EDITAL PrInt 2019 DO PPGAV/EBA/UFRJ A Comissão PrInt-PPGAV e o Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais da Escola de

Leia mais

Ciências Militares no Século XXI: desafios à formação e capacitação de recursos humanos em Defesa LIVIO AMARAL DAV CAPES

Ciências Militares no Século XXI: desafios à formação e capacitação de recursos humanos em Defesa LIVIO AMARAL DAV CAPES Ciências Militares no Século XXI: desafios à formação e capacitação de recursos humanos em Defesa LIVIO AMARAL DAV CAPES DADOS HISTÓRICOS 1951 Criação da Capes: Uma Fundação do MEC; 1953 Programa Universitário;

Leia mais

FACULDADE DE MEDICINA - CCS

FACULDADE DE MEDICINA - CCS FACULDADE DE MEDICINA - CCS Critérios para a Avaliação Docente referente à Promoção para a Categoria de PROFESSOR TITULAR do Curso de Medicina da Faculdade de Medicina Perfil do Professor Titular do Curso

Leia mais

NORMA N o 001/PGFAR/2011 de 02 de Junho de 2011.

NORMA N o 001/PGFAR/2011 de 02 de Junho de 2011. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA NORMA N o 001/PGFAR/2011 de 02 de Junho de 2011. Dispõe sobre critérios específicos para o credenciamento

Leia mais

INDICADORES DE DESEMPENHO TCU: CONCEITOS E RESULTADOS

INDICADORES DE DESEMPENHO TCU: CONCEITOS E RESULTADOS INDICADORES DE DESEMPENHO TCU: CONCEITOS E RESULTADOS INDICADORES PRIMÁRIOS Custo Corrente sem HU (Hospitais Universitários) EXERCÍCIOS 2015 2014 2013 2012 2011 380.233.749,74 349.662.669,55 269.461.214,87

Leia mais

Panorama da Pós-Graduação em Contabilidade no Brasil

Panorama da Pós-Graduação em Contabilidade no Brasil III Congresso de Contabilidade UFRGS Panorama da Pós-Graduação em Contabilidade no Brasil Carlos Eduardo Facin Lavarda Diretor-Presidente ANPCONT 2018-2019 Apresentação Doutor em Contabilidade pela Universidade

Leia mais

Órgãos de Fomento e Financiamento de Pesquisa em Fisioterapia. Dra Debora Bevilaqua-Grossi

Órgãos de Fomento e Financiamento de Pesquisa em Fisioterapia. Dra Debora Bevilaqua-Grossi Órgãos de Fomento e Financiamento de Pesquisa em Fisioterapia Dra Debora Bevilaqua-Grossi Bolsas PQ atuais RS = 2 MG = 12 SC = 1 SE = 1 PR = 2 PE = 2 SP = 42 RN = 3 RJ = 1 Brasil = 66 Fisioterapia e TO

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Enfermagem

Programa de Pós-Graduação em Enfermagem Instrução Normativa 01/PEN/2015 Florianópolis, 19 de junho 2015. Altera a Instrução Normativa 06/PEN/2011, que estabelece as normas específicas para credenciamento e recredenciamento de docentes no Programa

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA, FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA, FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA, FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL PERFIL DE REFERÊNCIA E CRITÉRIOS DE PROGRESSÃO E PROMOÇÃO QUADRO 1 Progressão Funcional dos Professores

Leia mais

Competitividade, qualidade e produtividade científica. Jose Neuman Miranda Neiva Universidade Federal do Tocantins

Competitividade, qualidade e produtividade científica. Jose Neuman Miranda Neiva Universidade Federal do Tocantins Competitividade, qualidade e produtividade científica Jose Neuman Miranda Neiva Universidade Federal do Tocantins Antes de começar: As possíveis críticas ao exagero da métrica com avaliadora única da qualidade

Leia mais

REGIMENTO DE PESQUISA DO DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES INICIAIS

REGIMENTO DE PESQUISA DO DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES INICIAIS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA ÓRGÃOS DELIBERATIVOS CENTRAIS CAMPUS UNIVERSITÁRIO TRINDADE CEP: 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC TELEFONES: (48) 3721-9522 - 3721-9661 3721-4916

Leia mais

ANÁLISE DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA DA BIBLIOTECA CENTRAL DE RIBEIRÃO PRETO USANDO RECURSOS DO VANTAGEPOINT

ANÁLISE DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA DA BIBLIOTECA CENTRAL DE RIBEIRÃO PRETO USANDO RECURSOS DO VANTAGEPOINT Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) ANÁLISE DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA DA BIBLIOTECA CENTRAL DE RIBEIRÃO PRETO USANDO RECURSOS DO VANTAGEPOINT Marcia dos Santos (USP) - marciasantos@usp.br Rachel Lione (USP)

Leia mais

Impacto do conhecimento na qualificação da prática em enfermagem e saúde

Impacto do conhecimento na qualificação da prática em enfermagem e saúde Impacto do conhecimento na qualificação da prática em enfermagem e saúde Carmen Gracinda Silvan Scochi Profa. Titular da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto USP, Coordenadora da Área de Enfermagem na

Leia mais

Dados para Indicadores de Gestão (ano base 2003)

Dados para Indicadores de Gestão (ano base 2003) Dados para Indicadores de Gestão (ano base 2003) (1) Custo corrente (+) Despesas correntes da Universidade ( - ) 65% das despesas corrente do hospital universitário ( - )Aposentadorias e Reformas (conta

Leia mais

Luiz Roberto Liza Curi Conselheiro Conselho Nacional de Educação CNE

Luiz Roberto Liza Curi Conselheiro Conselho Nacional de Educação CNE Luiz Roberto Liza Curi Conselheiro Conselho Nacional de Educação CNE incolarum@hotmail.com 1 Luiz Roberto Liza Curi Sociólogo / Unicamp Doutor em Economia / Unicamp Conselheiro do Conselho Nacional de

Leia mais

Dados para Indicadores de Gestão. (Ano Base 2006)

Dados para Indicadores de Gestão. (Ano Base 2006) Dados para Indicadores de Gestão (Ano Base 2006) (1 A) Custo Corrente com Hospital Universitário (HU) (+) Despesas correntes da Universidade (conta SIAFI nº 3300000) 858.355.449,17 ( - ) 65% das despesas

Leia mais

RELATÓRIO DO SEMINÁRIO DE ACOMPANHAMENTO DOS PROGRAMAS DE PÓS GRADUAÇÃO DA ÁREA DE ENGENHARIAS III

RELATÓRIO DO SEMINÁRIO DE ACOMPANHAMENTO DOS PROGRAMAS DE PÓS GRADUAÇÃO DA ÁREA DE ENGENHARIAS III Ministério de Educação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Diretoria de Avaliação 13.eng3@capes.gov.br RELATÓRIO DO SEMINÁRIO DE ACOMPANHAMENTO DOS PROGRAMAS DE PÓS GRADUAÇÃO DA

Leia mais

Universidade Federal da Paraíba

Universidade Federal da Paraíba Universidade Federal da Paraíba Onde Estamos João Pessoa Paraíba Centro de Ciências Sociais Aplicadas Centro de Tecnologia Centro de Ciências Jurídicas Centro de Mídias Digitais Hospital Universitári

Leia mais

Desempenho Docente - ANUAL Ano: Nome:

Desempenho Docente - ANUAL Ano: Nome: Desempenho Docente - ANUAL Ano: 2012 Nome: 1. Dimensão Graduação I-Aulas ministradas Lançar a carga horária efetivamente ministrada no ano II Atividade de formação de estudantes de graduação 1. PET 2.

Leia mais

DAV/LA ENPROP - 02dez10. Livio Amaral Diretor de Avaliação

DAV/LA ENPROP - 02dez10. Livio Amaral Diretor de Avaliação Livio Amaral Diretor de Avaliação Titulação doutores x artigos publicados (ISI) 1987 2007 25000 ARTIGOS PUBLICADOS (ISI) TITULAÇÃO DOUTORES NO BRASIL 12000 20000 10000 15000 10000 5000 0 1987 1988 1989

Leia mais