Curso de Aprendizado Industrial Desenvolvedor WEB. Disciplina: Linguagem de Programação Web Professora: Cheli Mendes Costa Aula 02 Introdução ao PHP
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- Lucas Teixeira Mangueira
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2 Curso de Aprendizado Industrial Desenvolvedor WEB Disciplina: Linguagem de Programação Web Professora: Cheli Mendes Costa Aula 02 Introdução ao PHP
3 Agora falaremos de PHP. História - O nome da linguagem é uma abreviação de PHP :Hipertext Preprocessor, que faz alusão á sua lógica de funcionamento : o programa, interpretado no servidor, pré-processa informação, gerando um código HTML(Hipertexto), que será visualizado pelo cliente. PHP foi criado em 1994, por um programador groenlandês chamado Rasmus Lerdorf. Na verdade, inicialmente, era penas uma série de scripts em Perl, que Lerdorf escreveu para usar em sua página pessoal na então ainda nascente Internet.
4 Historia -Ele deu a este conjunto de scripts o nome de Personal Home Page Tools. Era algo simplório: o sistema tinha funções, coisas hoje básicas, como mostrar seu curriculum vitae e contar o numero de visitantes na página. - Depois ele reescreveu esses scripts com C, criando uma CGI básica. Só que esta versão, turbinada, era capaz de interagir com formulários HTML, e com bancos de dados. Esta versão ganhou o nome de Personal Home Page/Forms Interpreter(PHP/FI). A versão 1.0 saiu em 1995 e, já em 1997, uma segunda versão ganhou o mundo.
5 Historia Foi em 1997 que dois programadores Israelenses, Zeev Suraski e Andi Gutmans fizeram algumas modernizações fundamentais ás linguagens e mudaram seu nome para simplesmente PHP. Em 1998, foi oficialmente lançada a terceira versão da linguagem. Em 2000, foi lançada a versão PHP 4, em 2004, a quinta versão. Esta, com um suporte melhor quanto á orientação a objetos, melhorando na relação com banco de dados e melhoria na performance de execução.
6 Historia Hoje já estamos na era do PHP 6, e é curioso notar que esta linguagem, na metade da primeira década do século XXI, parecia fadada ao desaparecimento. Isso mesmo: as publicações especializadas falavam de um fim do PHP, ou na permanência desta como uma linguagem de segunda classe (aliás, também apostavam no desaparecimento do javascipt), apostando que o futuro seria dos sites em Flash, ou de aplicações e sites desenvolvidos em outras linguagens.
7 Historia Mas as novas versões do PHP a passaram a apresentar recursos que davam muito mais possibilidades aos programadores e o mundo virtual caminhou numa direção diferente daquela que se esperava, com tendências por buscar padronizações, linguagens e aplicações de domínio publico. Assim no final da década, PHP e Javascript passaram a ser as duas palavras mágicas utilizadas no mundo da Web.
8 Historia Falam se que existe razões para essa volta por cima : sites em Flash são normalmente pesadas, o que atrapalha a navegação dependendo da conexão que o usuário tenha. Além disso, fazer rotinas em java2ee é bem mais complicado e demorado do que construir as mesmas funções em PHP.
9 É um programa, é um site A Linguagem PHP é que as aplicações com ela desenvolvida são processadas pelo servidor, e não pelo cliente. Um site é formado por um alglomerado de arquivos gravados em uma pasta especifica de um computador que aqui chamaremos de servidor de hospedagem. Este computador possui instalado um programa servidor web( o mais famoso deles, hoje em dia, é o Apache)
10 É um programa, é um site Este programa literalmente pega o conteúdo de uma pasta específica ( que chamaremos de pasta www), e disponibiliza este conteúdo para o acesso remoto. Certo. Mas um simples montão de arquivos disponibilizados na rede não formam um site. Esses arquivos têm que ter características especiais. São arquivos contendo tags HTML, que dizem onde um trecho de texto deve ir na tela de um navegador, e onde vão aparecer as imagens, também hospedados no servidor
11 Explicando Vamos ao outro lado desta transação: o sujeito que está acessando estes arquivos remotos, não navega na pasta de arquivos em si. Porque programa servidor disponibiliza o acesso apenas a um tipo de programa: o navegador ou browser (IE, Firefox, chorme, etc). Este programa, operando com computador do usuário, é capaz de ler e interpretar as tags HTML do código do site e exibir ao usuário a pagina de internet, como costumamos ver quando navegamos.
12 DNS e IP Já vimos que há um computador hospedando o site, e que há um outro computador acessando ele. É óbvio que, para encontrar o site, o navegador do usuário deverá navegar até algum lugar, e este lugar é identificado pelo seu endereço IP. Então, quer dizer que se quisermos abrir um site qualquer, vamos acessar o site sabendo o IP dele? Não. Ninguém digita o endereço IP dos servidores dos servidores dos sites para acessá-las. As pessoas digitam um endereço, formado por palavras, normalmente começando por www. Como é que isso funciona?
13 DNS e IP Quando alguém cria um site, registra um domínio. Digamos que eu crie um site, que foi o que eu fiz. Procurei o Registro.BR, e fui ver primeiro se o nome que eu queria estava disponível no caso então eu solicitei o registro. Quando passo as especificações técnicas para o Registro.BR, preciso dizer onde está o guia que vai conduzir o usuário até o meu site, e este guia é o servidor DNS, que sabe onde está hospedado o site.
14 DNS e IP Depois de tudo pronto, o que acontece é o seguinte : alguém digita no navegador e o programa faz a requisição ao servidor DNS, perguntando onde está esse site?. O servidor DNS responde com o endereço da hospedagem, permitindo que se navegue até ele.
15 Página Estática e Página Dinâmica Nessa historia toda, temos dois personagens: o cliente, que é o navegador, e o servidor, que é o programa rodando lá no computador que hospeda o site. O servidor envia um monte de código HTML, mais imagens, animações e o que mais o site tiver para exibir. O navegador mostra tudo organizado para o usuário. Programa estático construído por exemplo com Dreamweaver. Programa dinâmico construído com html e etc.
16 Programas rodando na Web Existem dois tipos de aplicações e de linguagem para fazer aplicações, as quais podemos usar para desenvolver tanto sites como programas que rodam via Web no navegador do usuário. Algumas linguagens geram programas que são interpretados pelo navegador do cliente, e outras, programas que são interpretados pelo próprio programa servidor. As primeiras são chamadas de Client side e as seguintes de Server side.
17 1.Client Side Códigos em linguagens como javascript são enviados brutos do servidor para o cliente, e são interpretados pelo navegador deste. Desta forma, o programa está rodando localmente na máquina do usuário e, portanto, pode reagir em tempo real ás ações dele. Pequenos trechos deste tipo de linguagem fazem efeitos como, por exemplo, validar um campo de texto e verificar quantos caracteres um usuário já digitou nele, alertando o excesso. Ou menus interativos, que aparecem e somem quando o cursor do mouse passa por cima.
18 1.Client Side Os grandes problemas de programas interpretados pelo modo Client Side são: - Como o código do programa é enviado bruto para o navegador, o usuário poderá ler este código, usando opções simples como, por exemplo, o Exibir código-fonte, do interpretador do Internet Explorer. Isso impossibilita a colocação por exemplo de senhas seguras ao banco de dados, neste código.
19 1.Client Side Os grandes problemas de programas interpretados pelo modo Client Side são: -Quem desenvolve o site ou a aplicação usa um navegador que interpreta bem a linguagem na qual ele está disponibilizado seus programas, mas nunca poderá ter certeza de que os clientes (navegadores), terão o mesmo interpretador. Assim, por exemplo, e possível escrever um código JavaScript que faz coisas incríveis no site, mas para um usuário(mal) equipado com um computador antigo, rodando um navegador pré-histórico, só o que aparecerá é uma imensa mensagem de erro.
20 2.Server Side Este tipo de programa não tem o seu código-fonte enviado bruto para o navegador. O programa server side é sempre executado pelo servidor e, depois que roda e gera um código HTML, é apenas o HTML, resultando que será com ótima aparência enviado para o cliente. Um bom exemplo é o seguinte: um leitor entra no blog. O programa do blog, feito em PHP, é executado pelo servidor e esta execução consiste em ler os textos do banco de dados e montar um código HTML para exibir estes textos num layout de ótima aparência. Apenas o HTML, pronto será enviado ao navegador e, não o código PHP.
21 2.Server Side O usuário poderá ver o código-fonte da pagina á vontade, que não verá as linhas em PHP, apenas a tags HTML, gerados pelo programa.
22 2.Server Side As grandes vantagens das linguagens server side são justamente o inverso dos defeitos da cliente side: é preciso que o servidor seja capaz de interpretar o código, sem se importar com os navegadores que estão do outro lado, e o usuário não consegue ler o códigofonte.
23 2.Server Side A desvantagem, claro, é que toda e qualquer interação com o usuário se dá numa transação cliente-servidor, sem aquele dinamismo em tempo real que temos com programas executando no navegador. Assim, por exemplo, para fazer um programa que pede ao usuário que digite seu nome e dê uma resposta, é preciso fazer pelo menos quatro transações através da rede: O navegador requisita o conteúdo da pagina; O servidor devolve a página pedindo o nome do usuário; Após digitar roda o programa em PHP,, que pega o nome do sujeito e coloca a expressão olá antes devolve a frase Olá Usuário ao navegador, que exibirá a frase ao usuário.
24 Coisas básicas do PHP
25 Ponto Forte!! Suporte a uma ampla variedade de banco de dados. Como: msql Direct MS-SQL MySQL ODBC Oracle (OCI7 and OCI8) Ovrimos PostgreSQL SQLite Solid Sybase Velocis Unix dbm, entre outras.
26 O que o PHP pode fazer? Qualquer coisa. O PHP é focado para ser uma linguagem de script do lado do servidor, portanto, você pode fazer qualquer coisa que outro programa CGI(permite gerar paginas dinâmicas) pode fazer, como: coletar dados de formulários, gerar páginas com conteúdo dinâmico ou enviar e receber cookies. Mas o PHP pode fazer muito mais.
27 Ao invés de muitos comandos para mostrar HTML, páginas PHP contém HTML juntamente com códigos que fazem "alguma coisa" (neste caso, mostra "Olá, Eu sou um script PHP!") O código PHP é delimitado por tags iniciais e finais <?php e?> que lhe permitem pular pra dentro e pra fora do "modo PHP".
28 Sintaxe básica Definir o início e o fim do código PHP. Para que o interpretador PHP reconheça o código que deverá "varrer" é necessário delimitá-lo por tags. Existem três tipo de tags de iniciação e finalização de código: <?php e?>, <? e?> e <script language="php"> e </script>. A primeira é usada por omissão, estando sempre disponível.
29 O segundo tipo não é aconselhável uma vez que, por ser uma short-tag (bem à maneira do ASP), poderá não estar ativada no ficheiro de configuração do PHP. Neste caso qualquer utilizador poderá manipular essa ativação ou desativação da short-tags, logo, se o leitor criar um script para ser distribuído poderão surgir incompatibilidades com a máquina do utilizador final. O terceiro tipo foi criado apenas com o propósito de uniformizar as tags de scripting no HTML (como o uso no javascript), porém, por ser de digitação morosa, não é muito usada.
30 <?php echo Olá mundo ;?> Programa Hello World.php ou (não recomendado): <? echo Olá mundo ;?>
31 Exemplo #1 Um exemplo introdutório <!DOCTYPE HTML PUBLIC "-//W3C//DTD HTML 4.01 Transitional//EN" " <html> <head> <title>exemplo</title> </head> <body> <?php echo "Olá, Eu sou um script PHP!";?> </body> </html>
32 Para ter uma ideia gráfica sobre o que está a ser explicado, analise o primeiro exemplo: <html> <head> <title>meu primeiro script</title> </head> <body> <?php echo "Olá mundo";?> </body> </html> A instrução echo(), como pôde analisar, exibe no navegador o texto que se encontra imediatamente a seguir a ele.
33 Usar o ponto e vírgula no final de cada comando Após qualquer instrução, é necessário o uso de um ; para que o interpretador reconheça que determinada instrução acaba aí. Após ; o interpretador processa a instrução, exibindo-a na memória do computador e, se não houver erros, passa para a próxima instrução. Exemplo: <?php echo "Olá como estás?"; echo "Tudo bem contigo?";?> Ou <?php echo "Olá como estás?"; echo "Tudo bem contigo?"?>
34 Notem que nesse segundo caso foi retirado a quebra de linhas porque o ponto e vírgula ; é que delimita o comando. E foi retirado o ponto e vírgula ; do último comando porque logo após é fechada a tag do php, não é uma boa prática, porém funciona. <?php echo "Se não usar ponto e vírgula (;) o interpretador irá exibir um erro";?> Obs.: Repare bem que o uso de ; no meio texto a ser exibido não afeta a instrução.
35 Gravar arquivos em php Para que o interpretador reconheça uma página que contenha código php, qualquer arquivo em php deve ser gravado com a extensão.php em vez de.html. Dependendo da configuração do apache (httpd.conf) derivações, o que é comumente encontrado em sistemas mais antigos, o número 3 representa a versão do php, hoje já não é mais feita esta distinção, mas não se assustem ao encontrar um arquivo com extensão poderão ser utilizadas as extensões.php3 ou php3.
36 Gravar arquivos em php Por exemplo index.php e não index.html. Se for usada a extensão.html o servidor não irá reconhecer e executar o código. E consequentemente irá mostrar o código que você escreveu e não o resultado que o código deveria gerar.
37 Opa!! Já sei programar em PHP!!
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