CONTRIBUTOS PARA A CONSTRUÇÃO DE UMA ARQUITETURA DA PARTICIPAÇÃO EM TRABALHO SOCIAL

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1 Conferência Doutorado en Trabajo social UNIVERSIDAD COMPLUTENSE DE MADRID FACULTAD DE TRABAJO SOCIAL CONTRIBUTOS PARA A CONSTRUÇÃO DE UMA ARQUITETURA DA PARTICIPAÇÃO EM TRABALHO SOCIAL Helena Neves Almeida Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação Universidade de Coimbra Madrid, 23 junho 2016

2 BASES TEÓRICAS (1) A CENTRALIDADE DA PARTICIPAÇÃO o A PARTICIPAÇÃO É UMA DAS QUESTÕES ESSENCIAIS EM TODAS AS ABORDAGENS E MODELOS DE INTERVENÇÃO E INVESTIGAÇÃO SOCIAL NAS SOCIEDADES CONTEMPORÂNEAS. o UMA "QUASE NA MODA" À QUAL TODOS ADEREM EM DIFERENTES CONTEXTOS. INTEGRAR A PARTICIPAÇÃO DOS CIDADÃOS NO PROCESSO POLÍTICO É UM REQUISITO QUE TANTO OS QUE DECIDEM COMO PROFISSIONAIS COMPETENTES NÃO PODE DESVALORIZAR.

3 O LUGAR DA PARTICIPAÇÃO NA TEORIA E NA PRÁTICA DE TRABALHO SOCIAL (DIMENSÃO MICRO-MESO-MACRO) SOBRE O CONHECIMENTO EM E DE SERVIÇO SOCIAL.E A RELAÇÃO TEORIA-PRÁTICA TEORIA DA COMUNICAÇÃO TEORIA SOCIOECOLÓGICA SW CENTRADO NA PESSOA E NA RELAÇÃO SS E MUDANÇA TEORIA DAS FORÇAS EMPOWERMENT ADVOCACY FACILITAÇÃO MEDIAÇÃO.

4 METODOLOGIAS E TÉCNICAS DE PESQUISA EM PROCESSOS DE INVESTIGAÇÃO E INTERVENÇÃO METODOLOGIAS TRADICIONAIS Ex: inquérito, entrevista diretiva, observação, escalas, METODOLOGIAS CRIATIVAS E INOVADORAS Ex: ecomapas, genogramas, focus-group, comunidade de práticas, wordcafe, Ateliers biográficos, Photovoice, observação participante,

5 BASES TEÓRICAS (2) DOMINIO OPERACIONAL DAS METODOLOGIAS PARTICIPATIVAS o O PARTENARIADO CONSTITUI UN DOMÍNIO OPERACIONAL DAS METODOLOGIAS PARTICIPATIVAS. o TAL SUPÕE UMA ACEITAÇÃO MÚTUA DAS DIVERSAS ORGANIZAÇÕES SOCIAIS, ATORES POLÍTICOS ECONÓMICOS E PROFISSIONAIS QUE TENHAM COMPETÊNCIAS PARA INTERVIR EM CONTEXTOS COMPLEXOS E PLURALISTAS.

6 BASES TEÓRICAS (3) A INTERMUTABILIDADE CONCEPTUAL o COLABORAÇÃO o CONCERTAÇÃO o PARTICIPAÇAO o PARTENARIADO SÃO CONCEITOS QUE SE CRUZAM E SÃO UTILIZADOS DE FORMA COMUM MAS QUE CORRESPONDEM A REALIDADES DIFERENTES.

7 OS CONCEITOS Denis Bourque (2008) COLABORAÇÃO: ESTE CONCEITO É UTILIZADO PARA DEFINIR PEQUENAS RELAÇÕES FORMAIS E POUCO ESTRUTURADAS ENTRE 2 ORGANIZAÇÕES NO QUADRO DA RELAÇÃO ENTRE OFERTA E PROCURA ATUAL DE SERVIÇOS. NÃO NECESSITA DE PROTOCOLO. CONCERTAÇÃO: TRADUZ UMA FORMA DE COOPERAÇÃO. É UM PROCESSO COLETIVO DE COORDENAÇÃO BASEADO NUMA RELAÇÃO ESTRUTURADA E DURÁVEL (PARTILHA DE INFORMAÇÃO, DISCUSSÃO DE PROBLEMAS, DE QUESTÕES ESPECÍFICAS OU TERRITÓRIOS) A FIM DE SE ENVOLVER NUM PARTENARIADO DE AÇÃO. É TAMBÉM UMA ESTRATÉGIA DE INTERVENÇÃO UTILIZADA EM ORGANIZAÇÃO DE COMUNIDADES OU UMA PRÁTICA SOCIAL DESENVOLVIDA POR ATORES SOCIAIS.

8 ELEMENTOS COMPREENSIVOS DO TRABALHO CONJUNTO NECESSÁRIO À IMPLEMENTAÇÃO DE UM PROJETO COMUM Fabrice Dhume, 2001

9 OS CONCEITOS PARTENARIADO: CONVIDA OS ATORES A AGIR EM CONJUNTO E DE MANEIRA INOVADORA, INDO PARA ALÉM DA ARTICULAÇÃO DE COMPETÊNCIAS. IMPLICA A REDAÇÃO DE UM PROTOCOLO COM RESPONSABILIDADES, RECURSOS E TAREFAS A SEREM PARTILHADAS POR CADA ATOR, E OS RESULTADOS ESPERADOS. APELA A TODAS AS FORMAS DE COOPERAÇÃO E COLABORAÇÃO NUM PROJETO COMUM, E DESIGNA UMA FORMA AVANÇADA DE RELAÇÃO ENTRE OS ATORES. CONSTITUI UM ESPAÇO DE INTERFACE DE RELAÇÕES DE INTERDEPENDÊNCIA, CONFLITOS, NEGOCIAÇÕES E MEDIAÇÃO. COORDENAÇÃO E PARTENARIADO SÃO MEIOS DE GERIR RELAÇÕES DE PODER.

10 DIFERENTES NIVEIS NO PROCESSO DE ORGANIZAÇÃO DO PARTENARIADO Fabrice Dhume, 2001

11 PARTICIPAÇÃO Armmann (1978): «TER PARTE", «TOMAR PARTE PARTE" OU «FAZER PARTE" SÃO ESSENCIAIS A UMA PARTICIPAÇÃO DIRETA. Bordenave (1985) toma a perspetiva de Armmann (1978): MAIS DO QUE TOMAR PARTE QUANDO SE FALA EM PARTICIPAÇÃO O NOSSO OLHAR CENTRA-SE NO PROCESSO, NO COMO TOMAR PARTE. É NECESSÁRIO CONSIDERAR A DISTINÇÃO ENTRE PROCESSOS DE MICROPARTICIPAÇÃO (face a interesses pessoais e imediatos) E MACROPARTICIPAÇÃO (face à intervenção no centro das estruturas sociais, políticas e económicas). Démo (1993): P = UM PROCESSO INACABADO E EM CONSTRUÇÃO PERMANENTE E POR CONSEGUINTE UM RESULTADO. NÃO PODE SER ENTENDIDA COMO UM BENEFÍCIO DADO, OU QUALQUER COISA PRE-EXISTENTE. ELA DEVE SER ENTENDIDA COMO FAZENDO PARTE DO DESÍGNIO DA NATUREZA HUMANA, MAS PARA A QUAL É NECESSÁRIO CRIAR OPORTUNIDADES.

12 PARTICIPAÇÃO UM NOVO PARADIGMA DA GESTÃO PÚBLICA (ANOS 90) Algumas referências: PARTICIPAÇÃO POPULAR (Teixeira, 2001) PARTICIPAÇÃO CIDADÃ (Teixeira, 2001; Nogueira, 2005; Gohn, 2003; ) PARTICIPAÇÃO SOCIAL (Gohn, 2003; Dagnino, 2004; )

13 SENTIDO METODOLÓGICO DA PARTICIPAÇÃO ENQUANTO UM MEIO E UM FIM. OBJETIVOS DA PARTICIPAÇÃO: procurar a autopromoção, ou seja, centra-se nos seus próprios interesses, com o objetivo de superar-se; realizar a cidadania, implicada em reduzir as injustiças, traçar estratégias de reação e lutar pelas mudanças; promover o exercício democrático; Demo (1993) controlar o poder, não só pelas vias institucionalizadas, como leis e decretos, mas também pelo controlo a partir da base;

14 SENTIDO METODOLÓGICO DA PARTICIPAÇÃO, ENQUANTO UM MEIO E UM FIM. OBJETIVOS DA PARTICIPAÇÃO: controlar a burocracia, exigindo-se padrões de eficácia e eficiência no âmbito público; negociar conflitos e divergências; criar uma cultura democrática, expressa por processos participativos e transparentes.

15 ESCALAS PROGRESSIVAS DE PARTICIPAÇÃO (Pretty & Hine, 1999; Probst, Hagmann, Becker, and Fernandez,2000; Cornwall, 2008) o PARTICIPAÇÃO PASSIVA o PARTICIPAÇÃO PARA OBTENÇÃO DE INFORMAÇÃO o PARTICIPAÇÃO PARA CONSULTA o PARTICIPAÇÃO COM VANTAGENS MATERIAIS o PARTICIPAÇÃO FUNCIONAL o PARTICIPAÇÃO INTERATIVA o AUTOMOBILIZAÇÃO

16 MODOS DE PARTICIPAÇÃO Probst e Hagmann (2000) ESCALA QUE EVOLUI AO NÍVEL DA REPARTIÇÃO DE PODER ENTRE AS PARTES ENVOLVIDAS PARTICIPAÇÃO CONTRATUAL PARTICIPAÇÃO CONSULTIVA PARTICIPAÇÃO COLABORATIVA PARTICIPAÇÃO DE PARCERIA

17 PARTICIPAÇÃO E GESTÃO DE PROJETOS o FAVORECE A DURABILIDADE DAS AÇÕES (DIVERSIFICA OS RECURSOS E ADAPTA-OS ÀS POPULAÇÕES E ÀS CARACTERISTICAS DA COMUNIDADE E DO TERRITÓRIO o PREMITE A APROXIMAÇÃO DA AÇÃO À COMUNIDADE o FACILITA A INOVAÇÃO E POSSIBILITA O DESENVOLVIMENTO DE PROPOSTAS POR PARTE DOS PROFISSIONAIS.

18 PARTICIPAÇÃO E GESTÃO DE PROJETOS o FAVORECE A OBTENÇÃO DE RESULTADOS MAIS COMPLETOS o MELHORA A DIFUSÃO DE BOAS PRÁTICAS E OS RESULTADOS DO PARTENARIADO o FAVORECE A PARTILHA DE INFORMAÇÃO o RENFORÇA AS REDES E A MEDIAÇÃO POR PARES (NA RSOLUÇÃO DE DIVERGENCIAS E CONFLITOS)

19 ABORDAGEM SISTEMA GLOBAL Dickens (2016: ) DIMENSÃO 1 CULTURA: inclui as crenças, valores e normas numa organização. A construção de uma cultura de participação inclui: Estabelecimento de uma conceção partilhada de participação; Liderança para assegurar apoio e sustentabilidade da participação por parte dos gestores; Assegurar que todo o staff está comprometido com o processo de participação; Desenvolvimento de uma carta de compromisso de participação; Mostrar evidências da participação nas políticas organizacionais e documentos.

20 DIMENSÃO 2 ESTRUTURA: A participação pode criar ou aumentar a mudança quando as pessoas podem influenciar os processos de tomada de decisão. As estruturas devem tornar acessíveis serviços que permitam uma participação ativa dos utentes. Tal inclui: Desenvolvimento de uma estratégia de intervenção que integre formação para o staff e para os utentes e desenvolvimento de ações de formação participativas adequadas ao público-alvo e necessidades; trabalho em parceria com outras organizações para advocacy e apoio a grupos, para promover a participação e aprender com o que outros serviços estão a fazer;

21 DIMENSÃO 3 PRÁTICA: Ser capaz de trabalhar de forma a favorecer a participação e acrescentar mudanças: desenvolver boas práticas para que as pessoas tenham experiências positivas e se sintam envolvidas.envolvimento de pessoas de todas as idades e grupos; Assegurar uma participação baseada num consentimento informado, não criando embaraços e ansiedades nas pessoas, confidencialidade e respeito por fatores culturais; Criar um envolvimento para a participação; Utilizar abordagens flexíveis e criativas, tais como grupos focais, métodos não-verbais, uso de internet, encontros informais; Compreender os diferentes mecanismos participativos no desenvolvimento das organizações, bem como processos de tomada de decisão individual...

22 DIMENSÃO 4 - AVALIAÇÃO: O processo de monitorização e avaliação da participação dos utentes dos serviços e dos cuidadores. É importante mostrar como a participação contribuiu para a mudança e desenvolvimento dos serviços. Tal inclui: Sistemas que providenciem evidências da participação (o que é que a instituição está a fazer) e resultados (o que é que mudou); Clara identificação dos resultados propostos com a participação dos utentes; Envolvimento dos utentes e dos cuidadores na definição dos fins, objetivos, processos, formas e meios de os avaliar; dar feedback aos utentes dos serviços sobre a avaliação efetuada; adequar recursos ao sistema de avaliação

23 ACTIVAR E AVALIAR A PARTICIPAÇÃO NÃO É UM PROBLEMA DE RESPOSTA FÁCIL, EM PARTICULAR NO QUE CONCERNE À SUA DIMENSÃO ESTRATÉGICA E MEDIDA DO SEU IMPACTO SOCIAL

24 MAIS DO QUE A DEFINIÇÃO DE INSTRUMENTOS, É NECESSÁRIO REFLECTIR SOBRE O SENTIDO DA PARTICIPAÇÃO. Quando falamos de participação estaremos todos a referir-nos ao mesmo conceito? Que perspetiva se está a valorizar? Colaboração? Participação contratual? Fazer parte de? Como trabalhamos com as pessoas? A participação é uma estratégia ou uma finalidade?

25 A ATIVAÇÃO DA PARTICIPAÇÃO NO DOMÍNIO DA PESQUISA OU DA INTERVENÇÃO IMPLICA METODOLOGIAS PARTICIPATIVAS. MAS QUAL O SENTIDO DESSA PARTICIPAÇÃO? ESTAMOS PREPARADOS PARA O FAZER?

26 OBRIGADA PELA ATENÇÃO

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