MINISTÉRIO DA FAZENDA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2011

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1 MINISTÉRIO DA FAZENDA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2011 MARÇO/2012

2 MINISTÉRIO DA FAZENDA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2011 Relatório de Gestão do exercício de 2011, apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas anual a que esta Unidade está obrigada nos termos do art. 70 da Constituição Federal, elaborado de acordo com as disposições da Instrução Normativa TCU n o 63/2010, da Decisão Normativa TCU n o 108/2010, da Portaria TCU n o 123/2011 e das orientações do órgão de controle interno. Secretaria-Geral Rio de Janeiro, março/2012 1

3 SUMÁRIO 1. Informações de Identificação da Unidade Jurisdicionada Relatório de Gestão Individual Introdução Informações Sobre o Planejamento e Gestão Orçamentária e Financeira da Unidade Responsabilidades Institucionais da Unidade Competência Institucional Objetivos Estratégicos Estratégia de Atuação Frente às Responsabilidades Institucionais Análise do Andamento do Plano Estratégico da Unidade Análise do Plano de Ação da Unidade Referente a Programas de Governo Sob a Responsabilidade da Unidade Execução dos Programas de Governo sob a Responsabilidade da UJ Execução Física das Ações Realizadas pela UJ Desempenho Orçamentário/Financeiro Programação Orçamentária da Despesa Programação de Despesas Correntes Programação de Despesas de Capital Execução Orçamentária da Despesa Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa dos Créditos Recebidos por Movimentação Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa dos Créditos Recebidos por Movimentação Indicadores Institucionais Informações Sobre o Reconhecimento de Passivos por Insuficiência de Créditos ou Recursos Reconhecimento de Passivos por Insuficiência de Créditos ou Recursos Análise Crítica Informações Sobre a Movimentação e os Saldos de Restos a Pagar de Exercícios Anteriores Pagamentos e Cancelamentos de Restos a Pagar de Exercícios Anteriores Análise Crítica Informações Sobre Recursos Humanos da Unidade Composição do Quadro de Servidores Ativos Demonstração da Força de Trabalho à Disposição da Unidade Jurisdicionada Situações que Reduzem a Força de Trabalho Efetiva da Unidade Jurisdicionada Quantitativo dos Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas da Unidade Jurisdicionada Qualificação do Quadro de Pessoal da Unidade Jurisdicionada Segundo a Idade

4 Qualificação do Quadro de Pessoal da Unidade Jurisdicionada Segundo a Escolaridade Composição do Quadro de Servidores Inativos e Pensionistas Classificação do Quadro de Servidores Inativos da Unidade Jurisdicionada Segundo o Regime de Proventos e de Aposentadoria Demonstração das Origens das Pensões Pagas pela Unidade Jurisdicionada Composição do Quadro de Estagiários Demonstração de Custos de Pessoal da Unidade Jurisdicionada Terceirização de Mão de Obra Empregada pela Unidade Jurisdicionada Informações sobre terceirização de cargos e atividades do plano de cargos do órgão Autorizações expedidas pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão para realização de concursos públicos para substituição de terceirizados Informações sobre a Contratação de Serviços de Limpeza, Higiene e Vigilância Ostensiva pela Unidade Informações sobre Locação de Mão de Obra para Atividades não Abrangidas pelo Plano de Cargos do Órgão Indicadores Gerenciais Sobre Recursos Humanos Educação Continuada - Evolução do Índice Anual de abrangência do Programa Anual de Capacitação Principais Fatores de Licenças Médicas no Exercício Informação Sobre as Transferências Mediante Convênio, Contrato de Repasse, Termo de Parceria, Termo de Cooperação, Termo de Compromisso ou Outros Acordos, Ajustes ou Instrumentos Congêneres, Vigentes no Exercício de Referência Declaração da Área Responsável Atestando que as Informações Referentes a Contratos e Convênios ou outros Instrumentos Congêneres Estão Disponíveis e Atualizadas, Respectivamente, no Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais SIASG e no Sistema de Gestão de Convênios, Contratos de Repasse e Termos de Parceria SICONV Informações sobre o cumprimento das obrigações estabelecidas na Lei nº 8.730, de 10 de novembro de 1993, relacionadas à entrega e ao tratamento das declarações de bens e rendas Situação do Cumprimento das Obrigações Impostas pela Lei 8.730/ Análise Crítica Informações Sobre o Funcionamento do Sistema de Controle Interno da UJ Estrutura de Controles Internos da UJ Informação Quanto a Adoção de Critérios de Sustentabilidade Ambiental na Aquisição de Bens, Contratação de Serviços ou Obras Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis Informação Sobre a Gestão do Patrimônio Imobiliário da UJ Classificado como Bens de Uso Especial de Propriedade da União ou Locado de Terceiros Gestão de Bens Imóveis de Uso Especial Análise Crítica

5 12. Informação Sobre a Gestão de Tecnologia da Informação (TI) da UJ Gestão de Tecnologia da Informação (TI) Planejamento Recursos Humanos de TI Segurança da Informação Desenvolvimento e Produção de Sistemas Ações Contínuas Contratação e Gestão de Bens e Serviços de TI Gestão de Incidentes Ações específicas implantadas em Informações sobre a utilização de cartões de pagamento do governo federal, observando-se as disposições dos Decretos n os 5.355/2005 e 6.370/ Despesas com Cartão de Crédito Corporativo Relação dos Portadores de Cartão de Crédito Corporativo na Unidade e Utilização no Exercício Utilização dos cartões de crédito corporativo da unidade Informações Sobre as Renúncias Tributárias Sob a Gestão da UJ, Bem Como Sobre as Fiscalizações Realizadas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil Voltadas para a Averiguação da Regularidade das Renúncias de Receitas Tributárias Informações sobre as providências adotadas para atender às delibirações exaradas em acórdãos do TCU Deliberações do TCU atendidas no exercício Deliberações do TCU pendentes de atendimento ao final do exercício Recomendações do OCI atendidas no exercício Recomendações do OCI pendentes de atendimento ao final do exercício Informações Sobre o Tratamento das Recomendações Realizadas pela Unidade de Controle Interno Recomendações da Unidade de Controle Interno ou de Auditoria Interna Atendidas no Exercício Recomendações da Unidade de Controle Interno ou de Auditoria Interna Pendentes de Atendimento Declaração do contador responsável pela unidade jurisdicionada atestando que os demonstrativos contábeis e o demonstrativo levantado por unidade gestora responsável - UGR refletem a adequada situação orçamentária, financeira e patrimonial da unidade jurisdicionada Declaração Plena Demonstrações Contábeis Previstas na Lei Nº 4.320/ Análise Crítica das Demonstrações Contábeis da Administração Pública Federal Direta Parte B, Item 3, do Anexo II da DN TCU Nº 108, de 24/11/ Parte B, Item 4, do Anexo II da DN TCU N 108, de 24/11/

6 21. Parte C do Anexo II da DN TCU Nº 108, de 24/11/ Resultados e Conclusões Anexo I Anexo II Anexo III

7 LISTA DE ABREVIAÇÕES E SIGLAS Sigla / Abreviatura AGU ANBIMA ANS ANTT ASEL ASSAL AUDIT BACEN BM&FBOVESPA CADIN CCFCVS CEDEN CEF CFC CGADM CGETI CGFIS CGJUL CGPLA CGPRO CGRAT CGSOA CI CMN CNAE CNPJ CNSEG CNSP COASP COATE COAUD CODES COESP COGER COGPL/SPOA/MF COGRL/MF COINF COMAP CONAMA CONEF Significado Advocacia-Geral da União Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais Agência Nacional de Saúde Suplementar Agência Nacional de Transportes Terrestres Associação de Supervisores de Seguros Lusófonos Associacíon de Supervisores de Seguros de América Latina Auditoria Interna Banco Central do Brasil Bolsa de Valores de São Paulo e Bolsa de Mercadorias & Futuros Cadastro Informativo de créditos não quitados do setor público federal Conselho Curador do Fundo de Compensação de Variações Salariais Centro de Desenvolvimento de Tecnologia da Informação Caixa Econômica Federal Conselho Federal de Contabilidade Coordenação-Geral de Administração Coordenação-Geral de Tecnologia da Informação Coordenação-Geral de Fiscalização Direta Coordenação-Geral de Julgamentos Coordenação-Geral de Planejamento Coordenação-Geral de Produtos Coordenação-Geral de Registros e Autorizações Coordenação-Geral de Monitoramento de Solvência Comunicação Interna Conselho Monetário Nacional Classificação Nacional de Atividades Econômicas Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização Conselho Nacional de Seguros Privados Coordenação de Administração de São Paulo Coordenação de Atendimento ao Público Coordenação de Execução de Auditoria Coordenação de Desenvolvimento de Pessoas Coordenação Técnica de Especializadas Corregedoria Coordenação Geral de Planejamento e Projetos Organizacionais da Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração do Ministério da Fazenda Coordenação-Geral de Recursos Logísticos do Ministério da Fazenda Coordenação de Desenvolvimento de Sistemas Internos Coordenação de Material e Patrimônio Conselho Nacional do Meio Ambiente Comitê Nacional de Educação Financeira 6

8 Sigla / Abreviatura Significado COPAC Coordenação de Planejamento e Atendimento aos Órgãos Externos de Controle CORAR Coordenação de Arrecadação CORAT Coordenação de Registros e Autorizações de Empresas COREC Coordenação de Cadastro e Registro de Resseguradores Estrangeiros e Corretores CORFI Coordenação de Finanças CORPE Coordenação de Pessoal COSER Coordenação de Serviços COSIS Coordenação de Infraestrutura e Segurança COSU1 Coordenação de Supervisão Contínua 1 COSU2 Coordenação de Supervisão Contínua 2 COSUP Coordenação de Suporte Operacional CPC Comitê de Pronunciamentos Contábeis CPF Cadastro de Pessoas Físicas CPGF Cartão de Pagamento do Governo Federal CTIC Comitê de Tecnologia da Informação e Comunicação CVM Comissão de Valores Mobiliários DAS Direção, Chefia e Assessoramento Superior DBR Declarações de bens e rendas DE Determinação DEAFI Departamento de Administração e Finança DIANA Divisão de Análise Técnica DIATE Divisão de Atendimento ao Público DICAL Divisão de Cálculo de Reclamações DICAP Divisão de Capacitação DICON Divisão de Contratos DIFIS Diretoria de Fiscalização DIGEC Divisão de Gestão de Competências DIIRE Divisão de Instrução de Processos DILIC Divisão de Licitação DILIC Divisão de Licitação DIMAT Divisão de Monitoramento de Ativos DIPEP Divisão de Monitoramento de Provisões Técnicas de Seguros e Resseguros de Pessoas e Previdência DIRAD Diretoria de Administração DIRAT Diretoria de Autorizações DIREC Divisão de Registro de Corretores DIRJ2 Divisão de Supervisão Contínua RJ2 DISEC Divisão de Monitoramento de Provisões Técnicas de Seguros e Resseguros de Danos e Capitalização DITEC Diretoria Técnica DOC Documento DOU Diário Oficial da União DPEM Seguro Obrigatório de Danos Pessoais Causados por Embarcações ou por sua Carga DPVAT Seguro Obrigatório de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres, ou por sua Carga, a Pessoas Transportadas ou Não 7

9 Sigla / Abreviatura Significado DSIC/GSIPR Departamento de Segurança da Informação e Comunicações / Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República EAPC Entidade Aberta de Previdência Complementar E-MAG Modelo de Acessibilidade do Governo Eletrônico ENEF Estratégia Nacional de Educação Financeira ERGDF Escritório de Representação do Gabinete no Distrito Federal Serviço ERSMG Escritório Regional da Susep em Minas Gerais ERSPA Escritório Regional da Susep no Pará EUA Estados Unidos da América FANAF Federação Africana das Empresas de Seguros dos Países Francófonos FATF Financial Action Task Force FCVS Fundo de Compensação de Variações Salariais FEBRABAN Federação Brasileira de Bancos FENACOR Federação Nacional dos Corretores de Seguros Privados e de Resseguros, de Capitalização, de Previdência Privada, das Empresas Corretoras de Seguros e Resseguros FIE Fundo de Indenizações Especiais FIP Formulário de Informações Periódicas para o Mercado Segurador FIPSUSEP Sistema para preenchimento e envio do FIP FMI Fundo Monetário Internacional FSAP Financial Sector Assessment Program G-20 Grupo dos Vinte G-7 Grupo dos Sete GABIN Gabinete GAFI Grupo de Ação Financeira GAFISUD Grupo de Ação Financeira da América do Sul GDASUSEP Gratificação de Desempenho de Atividade Específica da Susep GERPE Gerência de Pessoal GETRE Gerência de Treinamento GRU Guia de Recolhimento da União GSI/PR Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República GT Grupo de Trabalho IAIS International Association of Insurance Supervisors IAIS-CGAP International Association of Insurance Supervisors / Consultative Group to Assist the Poor IAIS-MIN JWG International Association of Insurance Supervisors Microinsurance Network Joint Working Group IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBRACON Instituto dos Auditores Independentes do Brasil IFRS International Financial Reporting Standards IN Instrução Normativa ITIL Information Technology Infrastructure Library LC Lei Complementar LOA Lei Orçamentária Anual MERCOSUL Mercado Comum do Sul MF Ministério da Fazenda MGDS Metodologia de Gestão e Desenvolvimento de Sistemas da Susep 8

10 Sigla / Abreviatura MIP MPOG MPR NAIC NBR ISO/IEC NCA NCB NS OCI PAC PAD PAINT PAS PCDP PDTI PGBL PGFN/CAF PIB PL PLD PLOA PMBAC PMBOK POSIC PPA PREVIC PRI PSL PVGBL RA RC RC D&O RCF-DC RCOTM-CARGA RCTR-VI RE RFB ROHS RP SAMF/SP SAPIEMS SCDP SCF Significado Morte ou Invalidez Permanente Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Manuais de Procedimentos e Rotinas National Association of Insurance Commissioners Norma Brasileira / International Standartization Organization / International Engineering Consortium Outras Despesas Correntes, Grupo de Fontes Anexo I Outras Despesas Correntes, Grupo de Fontes Anexo II Notas de Sistema Órgão de Controle Interno Procedimento de Atendimento ao Consumidor Processo Administrativo Disciplinar Plano Anual de Atividade de Auditoria Interna Processo Administrativo Sancionador Propostas de Concessão de Diárias e Passagens Plano Diretor de Tecnologia da Informação Plano Gerador de Benefício Livre Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional / Coordenação-Geral de Assuntos Financeiros Produto Interno Bruto Projeto de Lei Prevenção à Lavagem de Dinheiro Projeto de Lei Orçamentária Anual Provisão Matemática de Benefícios a Conceder Project Management Body of Knowledge Política de Segurança da Informação e das Comunicações Plano Plurianual Superintendência Nacional de Previdência Complementar Plano de Renda Imediata Provisão de Sinistro a Liquidar Sistema de Controle de Planos de Vida e Previdência Relatório de Auditoria Seguro de Responsabilidade Civil Seguro de responsabilidade civil de diretores e administradores Seguro de Responsabilidade Civil Facultativa por Desaparecimento de Carga Seguro de Responsabilidade Civil do Operador de Transporte Multimodal Seguro de Responsabilidade Civil do Transportador Rodoviário de Cargas em Viagem Internacional Recomendação Receita Federal do Brasil Restriction of Certain Hazardous Substances Restos a Pagar Superintendência de Administração no Estado de São Paulo Ministério da Fazenda Sistema de Armazenamento e Processamento de Informações e Estatísticas do Mercado Segurador Sistema de Concessão de Diárias e Passagens Sistema de Cadastro de Funcionários 9

11 Sigla / Abreviatura SECRET SEGER SERPRO SFH SGT-4 SGT-5 SIAFI SIAS SIASG SICONV SIORG SISAC SISPEN SLTI/MPOG SNSP SOF SPOA/MF SRH/MPOG SUSEP TCA TCU TCU/SECEX-2 TCU/SECEX-9 TCU/SEMAG TI TJSL UG UGO UGR UJ UO VGBL Significado Secretaria Secretaria-Geral Serviço Federal de Processamento de Dados Sistema Financeiro da Habitação Subgrupo de Trabalho n o 4 - Assuntos Financeiros Subgrupo de Trabalho n o 5 - Transportes Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal Sistema Integrado de Arrecadação da Susep Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais Sistema de Gestão de Convênios, Contratos de Repasse e Termos de Parceria Sistema de Informações Organizacionais do Governo Federal Sistema de Controle de Ações de Comunicação Sistema de Penalidades Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Sistema Nacional de Seguros Privados Secretaria do Orçamento Federal Secretaria de Planejamento, Orçamento e Administração do Ministério da Fazenda Secretaria de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Superintendência de Seguros Privados Termo Circunstanciado Administrativo Tribunal de Contas da União Tribunal de Contas da União / 2ª Secretaria de Controle Externo Tribunal de Contas da União / 9ª Secretaria de Controle Externo Tribunal de Contas da União / Secretaria de Macroavaliação Governamental Tecnologia da Informação Thomas Jefferson Schooll of Law Unidade Gestora Unidade Gestora e Orçamentária Unidade Gestora Responsável Unidade Jurisdicionada Unidade Orçamentária Vida Gerador de Benefício Livre 10

12 LISTA DE QUADROS Quadro I Identificação da UJ Relatório de Gestão Individual Quadro II Evolução mensal dos planos de ação Quadro III Regimes Especiais Alterações no exercício Quadro IV Evolução dos Regimes Especiais 2007 a Quadro V Atendimentos ao Público Efetuados Quadro VI Procedimentos de Atendimento ao Consumidor PAC s instaurados Quadro VII Análise de Processos Relativos a Cálculos de Reclamações Quadro VIII Estoque de Processos Aguardando Conclusão da Análise Quadro IX Mercados Supervisionados Quadro X Mercado Brasileiro de Seguros - Total de Prêmios Diretos Quadro XI Contribuições de VGBL Quadro XII Mercado Brasileiro de Previdência Complementar Aberta Total de Contribuições 39 Quadro XIII Contribuições de PGBL/VGBL Quadro XIV Mercado Brasileiro de Capitalização - Total Arrecadado Quadro XV Mercado Brasileiro de Resseguros - Total de Receita Quadro XVI Reservas Técnicas do Mercado Ressegurador Local Quadro XVII Reservas Técnicas dos Mercados Supervisionados Quadro XVIII Quantitativo de Entidades Supervisionadas Quadro XIX Resseguradores Estrangeiros e Corretoras de Resseguros Quadro XX Corretores de Seguros Quadro XXI Demonstrativo da Execução por Programa de Governo Quadro XXII Execução Física das Ações Realizadas pela UJ Quadro XXIII Controle da Meta Física da Ação Quadro XXIV Fiscalizações in loco por tipo de trabalho realizado Quadro XXV Fiscalizações in loco por tipo de empresa Quadro XXVI Identificação das Unidades Orçamentárias Quadro XXVII Programação de Despesas Correntes Quadro XXVIII Programação de Despesas Capital Quadro XXIX Quadro Resumo da Programação de Despesas e da Reserva de Contingência Quadro XXX Movimentação Orçamentária por Grupo de Despesa Quadro XXXI Despesas por Modalidade de Contratação dos Créditos Originários da UJ Quadro XXXII Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa dos Créditos Originários da UJ Quadro XXXIII Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa dos Créditos Originários a UJ Quadro XXXIV Despesas por Modalidade de Contratação dos Créditos Recebidos por Movimentação Quadro XXXV Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa dos Créditos Recebidos por Movimentação Quadro XXXVI Índice de Análise de Atos Societários Submetidos à Susep Quadro XXXVII Índice de Análise de Processos da Coordenação de Cadastro e Registro de Resseguradores Estrangeiros e Corretores CGRAT/Corec Quadro XXXVIII Índice de abrangência do Programa Anual de Capacitação Quadro XXXIX Indicadores de Execução do Orçamento Efetivamente Disponível para Investimentos e Despesas de Custeio do Grupo Quadro XL Investimentos

13 Quadro XLI Previsão Receita x Execução da Receita Quadro XLII Reconhecimento de Passivos por Insuficiência de Créditos ou Recursos Quadro XLIII Situação dos Restos a Pagar de Exercícios Anteriores Quadro XLIV Força de Trabalho da UJ Situação apurada em 31/12/ Quadro XLV Situações que reduzem a força de trabalho da UJ Situação em 31/ Quadro XLVI Detalhamento estrutura de cargos em comissão e funções gratificadas da UJ (Situação em 31 de dezembro) Quadro XLVII Quantidade de servidores da UJ por faixa etária - Situação apurada em 31/12/ Quadro XLVIII Quantidade de servidores da UJ por nível de escolaridade - situação apurada em 31/12/ Quadro XLIX Composição do Quadro de Servidores Inativos - situação apurada em 31/12/ Quadro L Composição do Quadro de Instituidores de Pensão - situação apurada em 31/12/ Quadro LI Composição do Quadro de Estagiários Quadro LII Quadro de custos de pessoal no exercício de referência e nos dois anteriores Quadro LIII Contratos de Prestação de Serviços de Limpeza e Higiene e Vigilância Ostensiva Quadro LIV Contratos de Prestação de Serviços com Locação de Mão de Obra Quadro LV Evolução do Índice Anual de abrangência do Programa Anual de Capacitação Quadro LVI Demonstrativo do cumprimento, por autoridades e servidores da UJ, da obrigação de entregar a DBR Quadro LVII Estrutura de Controles Internos da UJ Quadro LVIII Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis Quadro LIX Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial de Propriedade da União. 88 Quadro LX Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial Locados de Terceiros Quadro LXI Discriminação dos Bens Imóveis de Propriedade da União sob responsabilidade da UJ Quadro LXII Disponibilidade do link de comunicação de dados Quadro LXIII Quantitativo de Acionamentos de Incidentes (2011) Quadro LXIV Gestão da Tecnologia da Informação da Unidade Jurisdicionada Quadro LXV Despesa Com Cartão de Crédito Corporativo por UG e por Portador Quadro LXVI Despesa com Cartão de Crédito Corporativo (Série Histórica) Quadro LXVII Cumprimento das Deliberações do TCU atendidas no exercício Quadro LXVIII Situação das Deliberações do TCU que permanecem pendentes de atendimento no exercício Quadro LXIX Relatório de Cumprimento das Recomendações do OCI Quadro LXX Situação das Recomendações do OCI que permanecem pendentes de atendimento no exercício Quadro LXXI - Informações sobre recomendação de unidade de auditoria interna pendente de atendimento no final do exercício de referência

14 LISTA DE GRÁFICOS Gráfico I Número de processos de títulos de capitalização em estoque por mês (jul/dez) Gráfico II Vagas ocupadas em eventos de capacitação Gráfico III Tipos de Treinamentos Realizados Gráfico IV Execução do Orçamento em Gráfico V Execução Orçamentária em 2011 por Categoria Econômica: Gráfico VI Índice de Adequação das Provisões Técnicas dos Mercados Supervisionados Gráfico VII Índice de Adequação das Avaliações Atuariais Gráfico VIII Índice de (In)Conformidade da Cobertura das Provisões Técnicas Gráfico IX Execução da Cota de Limite Orçamentário Gráfico X Arrecadação em Gráfico XI Principais Fatores de Licenças Médicas em LISTA DE FIGURAS Figura I Organograma Funcional da Susep Figura II Mapa Estratégico Susep

15 1. INFORMAÇÕES DE IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE JURISDICIONADA 1.1. RELATÓRIO DE GESTÃO INDIVIDUAL Quadro I Identificação da UJ Relatório de Gestão Individual Poder e Órgão de Vinculação Poder: Executivo Órgão de Vinculação: Ministério da Fazenda Código SIORG: 235 Identificação da Unidade Jurisdicionada Denominação completa: Superintendência de Seguros Privados Denominação abreviada: Susep Código SIORG: 235 Código LOA: 2508 Código SIAFI: Situação: ativa Natureza Jurídica: Vide relação no texto descritivo Principal Atividade: Regulamentação e Fiscalização Código CNAE: /00 Telefones/Fax de contato: (21) seger.rj@susep.gov.br Página na Internet: Endereço Postal: Av. Presidente Vargas n o 730 Centro Rio de Janeiro RJ, CEP Normas relacionadas à Unidade Jurisdicionada Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada Decreto-Lei n o 73, de 21 de novembro de 1966, publicado no DOU de 22 de novembro de Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada Decreto n o 7.049, de 23 de dezembro de 2009, publicado no DOU de 24 de dezembro de 2009; Resolução CNSP n o 208, de 13 de janeiro de 2010, publicada no DOU de 15 de janeiro de 2010, referendada pela Resolução CNSP n o 214, de 6 de dezembro de 2010, publicada no DOU de 10 de dezembro de 2010; Resolução CNSP n o 229, de 27 de dezembro de 2010, publicada no DOU de 28 de dezembro de 2010; e demais atos normativos aplicáveis. Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada Decreto-Lei n o 73, de 21 de novembro de 1966, publicado no DOU de 22 de novembro de 1966; Decreto-Lei n o 261, de 28 de fevereiro de 1967, publicado no DOU de 28 de fevereiro de 1967, Lei Complementar n o 109, de 29 de maio de 2001, publicada no DOU de 30 de maio de 2001, Lei Complementar n o 126, de 15 de janeiro de 2007, publicada no DOU de 16 de janeiro de 2007; Lei n o , de 11 de junho de 2010, publicada no DOU de 14 de junho de 2010; e Lei Complementar n o 137, de 26 de agosto de Unidades Gestoras e Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada Unidades Gestoras relacionadas à Unidade Jurisdicionada Código SIAFI Nome Sede Gerência Regional de Fiscalização de São Paulo Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada Código SIAFI Nome Superintendência de Seguros Privados Relacionamento entre Unidades Gestoras e Gestões Código SIAFI da Unidade Gestora Código SIAFI da Gestão Fonte: Susep / Quadro A.1.1. da Portaria-TCU n o 123/

16 Figura I Organograma Funcional da Susep Superintendente Gabinete Gabin Secretaria-Geral Seger Auditoria Interna Audit Corregedoria Coger Procuradoria Federal junto à Susep Diretoria de Administração Dirad Diretoria de Autorizações Dirat Diretoria de Fiscalização Difis Diretoria Técnica Ditec a) CGPLA b) CGADM c) CGETI d) CGRAT e) CGPRO f) CGFIS g) CGJUL h) CGSOA a) CGPLA Coordenação-Geral de Planejamento b) CGADM Coordenação-Geral de Administração c) CGETI Coordenação-Geral de Tecnologia da Informação d) CGRAT Coordenação-Geral de Registros e Autorizações e) CGPRO Coordenação-Geral de Produtos f) CGFIS Coordenação-Geral de Fiscalização Direta g) CGJUL Coordenação-Geral de Julgamentos h) CGSOA Coordenação-Geral de Monitoramento de Solvência 1.2. INTRODUÇÃO O ano de 2011 marcou o encerramento do Plano Plurianual para o período de 2008 a O objetivo principal da Susep no PPA foi estimular a expansão e garantir o adequado funcionamento dos mercados de seguros, resseguros, capitalização e previdência complementar aberta, protegendo os direitos dos consumidores e os interesses da sociedade em geral. 15

17 Em 2011, foi mantido o crescimento dos mercados regulados e supervisionados pela Susep acima do crescimento do PIB, fenômeno que vem se repetindo ao longo dos últimos anos. Dessa forma, os mercados de seguros, resseguros, capitalização e previdência complementar aberta registraram uma arrecadação de R$ 131,7 bilhões, com reservas técnicas de R$ 344,1 bilhões. Isso representou um crescimento em relação ao ano anterior de 16,7% e de 20,5%, respectivamente. Assim, ao longo dos quatro anos de vigência do PPA , o segmento de seguros, resseguros, capitalização e previdência complementar aberta vivenciou um crescimento robusto. A receita dos mercados supervisionados registrou um aumento total de 77,54%, passando de uma participação no PIB de 2,79%, registrado ao final de 2007, para 3,18% em Apesar dessa boa performance, o mercado supervisionado pela Susep vem sendo ameaçado pela atuação crescente de empresas e instituições sem registro junto à Autarquia o denominado mercado marginal. Essas empresas e instituições, assim, vêm desrespeitando as leis que regem esses mercados e os normativos emanados pelo Conselho Nacional de Seguros Privados CNSP e pela própria Susep, configurando-se numa ameaça aos consumidores, que muitas vezes tem visto os contratos serem descumpridos, e ao mercado, por se caracterizar como uma forma de concorrência desleal. Ao longo de 2011, a Susep intensificou sua atuação no combate à atuação ilegal no mercado supervisionado. Uma das iniciativas adotadas foi a alocação de um número maior de servidores dedicados à fiscalização da atuação de empresas não autorizadas. Foram constituídos grupos especializados em São Paulo e no Rio de Janeiro, e servidores foram transferidos para o escritório de Minas Gerais, que vai se dedicar prioritariamente ao combate dessa prática. Para complementar a ação dos fiscais e respaldar a atuação da Autarquia, foi incluído em nova norma de sanções implantada pelo CNSP dispositivo que prevê a possibilidade de arbitramento da importância segurada para o cálculo da multa a ser aplicada. Além disso, buscou-se agilizar a tramitação e julgamento dos processos que tratam de atuação sem autorização da Susep, com comunicação ao Ministério Público e às demais autoridades competentes antes do final dos processos sancionadores. Por outro lado, a Susep vem apoiando a Procuradoria Federal junto à Susep para ingressar com ações civis públicas com pedido de liminar visando à suspensão das atividades dessas empresas. Deve-se destacar, ainda, a atuação da Susep no combate a empresas internacionais que vem atuando no mercado brasileiro sem estarem legalmente constituídas no país. A Susep também vem buscando apoiar a inclusão financeira de pessoas oriundas das classes de menor poder aquisitivo segmento da população que vem impulsionando o desempenho da economia brasileira nos últimos anos. Por isso, o desenvolvimento do microsseguro é uma das prioridades da Autarquia. Diante da demora da aprovação do projeto de lei que regulamenta o microsseguro, em tramitação no Congresso Nacional, a Susep optou por regulamentar o produto na esfera de competência do CNSP e da própria Susep. Assim, foi elaborada Resolução, aprovada pelo CNSP, que provê as diretrizes para a regulamentação do microsseguro. Está agora em andamento a elaboração de normativos complementares que criarão as condições para oferecimento, pelo mercado, de um leque mais amplo de produtos especialmente desenhados para os segmentos da população de menor poder aquisitivo, permitindo que mais pessoas possam contar com a proteção proporcionada pelos seguros. A Susep completou 45 anos de criação em A data foi marcada pelo lançamento do novo sítio na internet, tornando-o mais atrativo e funcional, proporcionando à sociedade um instrumento mais eficiente para a obtenção de informações e serviços relativos às responsabilidades institucionais da Autarquia. 16

18 Além de iniciativas como as descritas acima, a Susep deu continuidade ao seu compromisso de garantir a preservação da solvência dos mercados sob sua supervisão e a defesa da integridade dos contratos e dos produtos oferecidos aos consumidores, proporcionando segurança jurídica e institucional também aos investidores. A Autarquia vem aprimorando o modelo de supervisão baseada em risco, mantendo uma atuação alinhada com as melhores práticas adotadas mundialmente na regulação e fiscalização dos mercados supervisionados. Vêm sendo adotadas medidas voltadas ao aprimoramento das ferramentas de monitoramento de solvência das sociedades e entidades supervisionadas, à produção e ao aprimoramento dos normativos que regem os mercados, à continuação do processo de convergência aos pronunciamentos emitidos pelos International Financial Reporting Standards, à desburocratização e redução dos custos regulatórios, entre outras. O Planejamento Estratégico reforça a diversificação do papel da Susep, que tem por missão exercer funções múltiplas, fiscalizando e regulando o mercado, e também fomentando o desenvolvimento do setor. Com isso, busca-se construir as condições que permitam ao mercado brasileiro de seguros, resseguros, capitalização e previdência complementar aberta atingir, nos próximos anos, os mesmos patamares que são alcançados nos principais centros financeiros do mundo, em termos de participação no produto interno bruto. O crescimento desse mercado é desejável não apenas por contribuir para proporcionar proteção e segurança a segmentos mais expressivos da população, como também por que as reservas técnicas contribuem para o desenvolvimento da nossa economia. O papel da Susep é regular com equilíbrio, tendo em vista os interesses envolvidos. O presente Relatório de Gestão está estruturado de acordo com as disposições da Instrução Normativa TCU n o 63/2010, da Decisão Normativa TCU n o 108/2010, da Portaria TCU n o 123/2011 e das orientações do órgão de controle interno. A propósito, não são apresentadas informações sobre os itens 6, 7 e 14 da Parte A do Anexo II da DN TCU n o 108/2010; os itens 3 e 4 da Parte B do Anexo II da DN TCU n o 108/2010; e a Parte C do Anexo II da DN TCU n o 108/2010 considerando que os seus conteúdos não se aplicam à natureza jurídica da Unidade Jurisdicionada. 17

19 2. INFORMAÇÕES SOBRE O PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA DA UNIDADE 2.1. RESPONSABILIDADES INSTITUCIONAIS DA UNIDADE COMPETÊNCIA INSTITUCIONAL A Superintendência de Seguros Privados - Susep, Autarquia Especial vinculada ao Ministério da Fazenda, atua na regulação, supervisão, fiscalização e incentivo das atividades de seguros, previdência complementar aberta, capitalização e resseguros, protegendo os direitos dos consumidores e os interesses da sociedade em geral. A Autarquia integra o Sistema Nacional de Seguros Privados - SNSP, em conjunto com o Conselho Nacional de Seguros Privados - CNSP, as sociedades seguradoras, os resseguradores, as sociedades de capitalização, as entidades de previdência complementar aberta e os corretores habilitados a atuar nesses segmentos. Cabe à Susep fixar diretrizes e normas da política de seguros privados; regular a constituição, organização, funcionamento e fiscalização dos que exercem atividades subordinadas ao Sistema Nacional de Seguros Privados, bem como a aplicação das penalidades previstas; fixar as características gerais dos contratos de seguro, previdência complementar aberta, capitalização e resseguro; estabelecer as diretrizes gerais das operações de resseguro; prescrever os critérios de constituição das sociedades seguradoras, de capitalização, entidades de previdência complementar aberta e resseguradores, com fixação dos limites legais e técnicos das respectivas operações; e disciplinar a corretagem do mercado e a profissão de corretor. O Plano Plurianual - PPA teve como desafios acelerar o crescimento econômico, promover a inclusão social e reduzir as desigualdades regionais. A Susep participou do PPA por meio do programa Desenvolvimento dos Mercados de Seguros, Previdência Complementar Aberta e Capitalização (0779), com o objetivo principal de estimular a expansão e garantir o adequado funcionamento dos mercados, protegendo os direitos dos consumidores e os interesses da sociedade em geral. As principais ações implementadas foram: Supervisão e Fiscalização dos Mercados de Seguros, Capitalização e Previdência Complementar Aberta (2214); Regulamentação dos Mercados de Seguros, Capitalização e Previdência Complementar Aberta (2215); e Concessão de Empréstimos para Liquidação de Sociedades Seguradoras, de Capitalização e Entidades de Previdência Complementar Aberta (Lei n o , de Art. 3 o ) (0461) OBJETIVOS ESTRATÉGICOS O Planejamento Estratégico da Susep traçou os seguintes objetivos: fortalecer a imagem da Susep; aprimorar a supervisão e fomentar o desenvolvimento dos mercados; reestruturar os processos institucionais; prover ferramentas e tecnologias visando à melhoria do desempenho institucional; rever as fontes de receita da Susep; e rever a política de desenvolvimento dos servidores. 18

20 Figura II Mapa Estratégico Susep MAPA ESTRATÉGICO SUSEP ESTRATÉGIA: CRESCIMENTO Visão: Ser reconhecida pela excelência na supervisão e no fomento dos mercados supervisionados. MACROPROCESSOSSUSEP 1.SUPERVISÃO DOS MERCADOS 2.FOMENTODOS MERCADOS TEMAS ESTRATÉGICOS IMAGEM FORTALECER A IMAGEM DA SUSEP POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO SOCIEDADE APRIMORAR A SUPERVISÃO E O DESENVOLVIMENTO DOS MERCADOS FORTALECIMENTO DE FERRAMENTAS DESTINADAS AO ACOMPANHAMENTO DA SOLVÊNCIA VIABILIZAÇÃO DO SUGIMENTO E CONSOLIDAÇÃO DE NOVOS NICHOS PROCESSOS REESTRUTURAR OS PROCESSOS INSTITUCIONAIS MANUALIZAÇÃO DOS PROCESSOS INSTITUCIONAIS RECURSOS PROVER FERRAMENTAS E TENOLOGIAS VISANDO À MELHORIA DO DESEMPENHO INSTITUCIONAL REVER AS FONTES DE RECEITA DA SUSEP IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO DIRETOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - PDTI ALINHAMENTO DO ORÇAMENTO ÀS DEMANDAS ESTRATÉGICAS DA SUSEP PESSOAS REVER A POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DOS SERVIDORES. IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS GERENCIAIS Missão: Supervisionar e estimular o desenvolvimento dos mercados de seguro, de previdência complementar aberta, de capitalização e de resseguro, protegendo os direitos dos consumidores e os interesses da sociedade em geral OBJE TIVOS ESTRATÉGICOS RESULTADOS ASSOCIADOS 2.2. ESTRATÉGIA DE ATUAÇÃO FRENTE ÀS RESPONSABILIDADES INSTITUCIONAIS ANÁLISE DO ANDAMENTO DO PLANO ESTRATÉGICO DA UNIDADE O Plano Estratégico Institucional, publicado no final de 2010, foi revisado em agosto de 2011, em razão das diretrizes que estão sendo estabelecidas pela nova Administração da Susep, e aprovado, com pequenas alterações. No novo painel estratégico institucional, além dos fundamentos organizacionais, são apresentados os Resultados Associados e as Prioridades Estratégicas, com seus respectivos indicadores e metas. Os planos de ação para a consecução das metas traçadas foram publicados no Boletim de Pessoal Especial n o 21, de 26 de agosto de O processo de controle ocorreu por meio do acompanhamento dos indicadores e da avaliação dos resultados: 19

21 A partir da data de validação dos termos de compromisso, acompanhou-se o percentual de execução dos planos de ação para atingir as metas estipuladas. No quadro abaixo, é apresentada a evolução mensal de cada plano de ação, comparando o planejado com o executado. Indicadores Quadro II Evolução mensal dos planos de ação Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez P E P E P E P E P E P E P E P E P E P E P E P E IM IM Imagem SO SO SO SO SO Sociedade PR Processos RE RE RE Recursos PE PE Pessoas Visão Legenda: P % previsto nos planos de ação para consecução das metas E % executado Indicadores: Fonte: Susep IM 1.1 Progresso na implantação da Política de Comunicação IM Taxa de interação com os públicos-alvo SO 2.1 Aderência aos princípios básicos de seguros da International Association of Insurance Supervisors - IAIS SO Aderência princípio a princípio SO Progresso na execução do plano diretor para o aprimoramento da supervisão à distância macroprudencial SO 2.2 Novos produtos viabilizados por meio de regulação SO Periodicidade dos estudos PR Progresso na implantação da Política de Segurança da Informação e das Comunicações - POSIC RE 4.1 Execução do Plano Diretor de Tecnologia da Informação - PDTI RE Taxa de atendimento aos processos de negócio RE 5.1 Execução orçamentária PE 6.1 Execução do Programa de Desenvolvimento das competências gerenciais PE Percentual de servidores capacitados em competências gerenciais 20

22 ANÁLISE DO PLANO DE AÇÃO DA UNIDADE REFERENTE A 2011 A Susep vem se estruturando para acompanhar o crescimento dos mercados sob sua jurisdição, com foco na manutenção da estabilidade. Neste contexto, há uma preocupação quanto à análise dos ambientes externo e interno e com o alinhamento às melhores práticas internacionais, a fim de aprimorar a regulação e a supervisão dos mercados, fomentando o seu desenvolvimento. Destacamos a seguir, síntese das principais realizações ocorridas no exercício de Combate à atuação irregular de empresas e instituições como seguradoras, sociedades de capitalização e entidades abertas de previdência complementar sem autorização da Susep Um problema crescente no mercado supervisionado pela Susep refere-se à atuação de empresas e instituições que não estão regularmente registradas na Autarquia, condição prevista na legislação para operação nos mercados de seguros, resseguros, capitalização e previdência complementar aberta. Essas empresas e instituições agem totalmente à margem das normas e regras estabelecidas pelo CNSP e pela Susep, e representam um grande risco para o consumidor e para o mercado supervisionado. O desrespeito às regras de solvência, por exemplo, aumenta o risco de que esses agentes irregulares não tenham condições de honrar seus contratos. Por outro lado, justamente por não atenderem a regulamentação do mercado, e também por contarem, muitas vezes, com tratamento tributário diferenciado, ao se organizarem na forma de cooperativas e associações, essas instituições têm custos de operação mais baixos, representando uma concorrência desleal ao mercado legalmente estabelecido. Em 2011, a Susep intensificou sua atuação no combate à atuação irregular de empresas e instituições nos mercados supervisionados. Para isso, uma das primeiras medidas adotadas foi aumentar o número de servidores dedicados à fiscalização da atuação de empresas não autorizadas. Aproximadamente 20% das diligências realizadas em 2011 foram direcionadas para a apuração de denúncias relativas à atuação de empresas não autorizadas a operar no mercado segurador. Foram constituídos grupos especializados em São Paulo e no Rio de Janeiro, e servidores foram transferidos para o escritório de Minas Gerais, que vai se dedicar prioritariamente ao combate à atuação ilegal nos mercados supervisionados. Um dos problemas enfrentados pelo corpo de fiscais da Susep, contudo, foi a impossibilidade de obtenção dos contratos firmados pelas empresas autuadas, que contém as informações necessárias à aplicação das sanções, conforme era previsto nas normas vigentes até o final do ano. Para sanar esse problema, foi instituído um novo instrumento, contido no 6 o do art, 2 o da Resolução CNSP n o 243, qual seja o arbitramento da importância segurada prerrogativa essa que ainda depende de regulamentação pela Susep. Outra iniciativa relevante foi a agilização da tramitação dos processos que tratam de atuação sem autorização da Susep. Em parceria com a Procuradoria Federal junto à Susep, a Autarquia vem concentrando esforços para que o tempo transcorrido até o julgamento não ultrapasse um ano. Até então, vários processos similares demandavam até 10 anos para a sua conclusão. A Susep também vem buscando comunicar ao Ministério Público e às demais autoridades competentes sobre os indícios de irregularidades envolvendo atuação ilegal nos mercados supervisionados antes do final dos processos sancionadores. Por outro lado, a Susep vem apoiando órgãos externos na apuração dessa prática emitindo pareceres referentes à caracterização ou não de atividade de seguros realizada por companhias sem autorização. 21

23 O ingresso de ações civis públicas com pedido de liminar visando à suspensão das atividades dessas empresas é outro instrumento que vem sendo adotado para inibir esse prática, com resultados bastante satisfatórios até o momento. A SUSEP identificou cerca de 200 empresas, muitas delas estrangeiras, atuando com a comercialização de produtos/serviços similares aos contratos de seguros sem a devida autorização, tendo instaurado 377 processos, com destaque para uma seguradora americana, contra a qual foi lavrada uma representação no valor de R$ 11,4 bilhões Supervisão Baseada em Riscos Em conformidade com as melhores práticas adotadas mundialmente na regulação e fiscalização dos mercados de seguros, resseguros, capitalização e previdência complementar aberta, a Susep adotou o modelo de supervisão baseada em riscos e controles internos em 2004, a partir da edição da Circular Susep n o 249, de 20 de fevereiro de A metodologia adotada estimula as próprias empresas a identificar seus riscos e pontos críticos de controle, levando-as a buscar soluções de melhoria em seus processos e controles internos para mitigar, prudencialmente, os riscos mapeados. Com isso, a Susep deixou de atuar apenas no apontamento do descumprimento de regras e consequente aplicação de penalidades, passando também a buscar, proativamente, o comprometimento das empresas com a pronta correção dos problemas e deficiências identificadas. Trata-se, portanto, de uma valorização das melhores práticas de governança corporativa. Em 2011, o trabalho de consolidação da supervisão baseada em risco atingiu um novo patamar, com a entrada em vigor da Resolução CNSP n o 227/2010, a partir de janeiro de 2011, ampliando a abrangência dos requerimentos de capital baseado em risco para todo mercado supervisionado. Concomitantemente, e parte do mesmo processo, entrou em vigor a Resolução CNSP n o 228/2010, dispondo sobre os critérios de mensuração e acompanhamento do risco de crédito envolvido nas operações do mercado supervisionado. Os estudos que embasaram esses trabalhos foram realizados pela área responsável pelo monitoramento de solvência, que ao longo de 2011 também avançou significativamente rumo à regulação dos demais riscos (subscrição de vida individual/previdência e capitalização, mercado e operacional). Monitoramento das Provisões Técnicas e Ativos Em 2011, foi implementado o acompanhamento da Provisão Matemática de Benefícios a Conceder - PMBAC de planos de previdência tradicionais do tipo contribuição definida. Aproveitou-se a estrutura de lógica do sistema desenvolvido para a PMBAC dos produtos Vida Gerador de Benefício Livre - VGBL e Plano Gerador de Benefício Livre PGBL para o desenvolvimento de uma rotina de acompanhamento. Com isso, cerca de R$ 6 bilhões de provisões, que não eram monitoradas, passaram a ter seu acompanhamento viabilizado. Outra iniciativa foi o mapeamento das companhias que não estão aplicando corretamente os critérios de atualização monetária dos sinistros/benefícios, com desdobramento das ações em relação aos quadros estatísticos, relatórios gerenciais e em um grupo de discussão para revisão das normas Susep relacionadas ao assunto. Além disso, foi elaborado um documento com orientações para o mercado quanto à Avaliação Atuarial, visando alinhamento com as diretrizes do IFRS-4 e firmando os conceitos relativos aos testes de consistência e recálculo atuarial. Vale ressaltar, ainda, que se iniciou o trabalho de análise dos Testes de Adequação de Passivo. 22

24 Durante o ano de 2011, houve um aumento significativo do número de reuniões com os entes supervisionados. Todas as 14 empresas que estavam inscritas no cadastro de pendência pelas divisões responsáveis pelo monitoramento das provisões técnicas foram convocadas para reunião, sendo que oito conseguiram regularizar sua situação. Foram ainda adotadas diversas ações relativas ao monitoramento dos ativos garantidores das reservas técnicas Ações de Fiscalização Fiscalizações In Loco Ao longo do primeiro semestre de 2011, a Susep direcionou suas ações de fiscalização no sentido de ampliar o número de empresas submetidas à fiscalização contínua, tendo como meta a inclusão de todas as sociedades/entidades que representassem risco significativo ao mercado supervisionado pela Susep nesse sistema de fiscalização. A supervisão contínua consiste na utilização de procedimentos de fiscalização com a finalidade de avaliar as empresas continuamente, no tocante ao risco inerente às suas operações, à suficiência e adequação de suas estruturas de controles internos e ao cumprimento das normas em vigor, antecipando-se à ocorrência de problemas que possam afetar sua solvência. Com esse objetivo, foram estabelecidos dois níveis de supervisão. No primeiro, denominado Status 1, o acompanhamento e a fiscalização foram feitos por equipes com dedicação exclusiva a um grupo de empresas - em geral pertencentes ao mesmo grupo econômico ou com características afins. Nesse nível, foram alocados os principais grupos seguradores do país, tomando-se por base sua representatividade em termos de volume de negócios. No segundo, denominado Status 2, o acompanhamento e a fiscalização foram feitos por equipes sem dedicação exclusiva, incluindo-se aí as empresas de médio e pequeno porte. O plano de fiscalização para o exercício de 2011 foi definido em consonância com os objetivos traçados e com a meta de 80 inspeções constante da ação Supervisão e Fiscalização dos Mercados de Seguros, Capitalização e Previdência Complementar Aberta, do Plano Plurianual - PPA, para o exercício; e considerou as seguintes ações: Atividades de supervisão contínua, que incluem a execução dos módulos de solvência, consumidor, Prevenção à Lavagem de Dinheiro - PLD, resseguro, governança, controles internos, entre outros; Inspeções para verificação da conformidade das operações das seguradoras que operavam no seguro habitacional do Sistema Financeiro de Habitação até dezembro de 2009; Visitas técnicas nas empresas submetidas aos regimes especiais de liquidação ordinária e extrajudicial, e Diligências decorrentes de demandas oriundas de outros órgãos, externos ou internos. O segundo semestre de 2011 foi marcado pela troca de gestão e pelo redirecionamento estratégico do órgão. Apesar dos resultados obtidos com o trabalho de supervisão contínua, apresentou-se a necessidade de reorientar o esforço de fiscalização para a apuração de denúncias e atendimento de demandas formuladas por órgãos externos - especialmente aquelas relacionadas a operações de 23

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