Relatório e Contas 2012

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1 Caixa Seguros e Saúde Relatório e Contas 2012 Anexos às Demonstrações Financeiras Consolidadas 1 Relatório e Contas 2012 CAIXA SEGUROS E SAÚDE, SGPS, S.A.

2 Relatório e Contas 2012 CAIXA SEGUROS E SAÚDE, SGPS, S.A. Sede Social: Av. João XXI, n.º Lisboa Capital Social: Euros N.I.P Coletiva: Registada na Conservatória do registo Comercial de Lisboa sob o mesmo número

3 Caixa Seguros e Saúde Relatório e Contas 2012 Índice 3 Índice Órgãos Sociais Principais Marcas do Grupo Caixa Seguros e Saúde Relatório do Conselho de Administração Demonstrações Financeiras Consolidadas Anexo às Demonstrações Financeiras Consolidadas Inventário Consolidado de Participações e Instrumentos Financeiros e Outros Anexos Consolidados Demonstrações Financeiras Individuais Anexo às Demonstrações Financeiras Individuais Inventário de Participações Financeiras e Instrumentos Financeiros Relatório e Parecer do Conselho Fiscal e Certificação Legal das Contas Relatório sobre o Governo das Sociedades Relatório sobre o Cumprimento das Orientações Legais

4 Caixa Seguros e Saúde Relatório e Contas 2012 Anexos às Demonstrações Financeiras Consolidadas 4 Órgãos Sociais

5 Caixa Seguros e Saúde Relatório e Contas 2012 Órgãos Sociais 5 Órgãos Sociais Caixa Seguros e Saúde, SGPS, S.A. 02 Fidelidade - Companhia de Seguros, S.A. Mesa da Assembleia Geral Presidente Vice-presidente Secretário José Lourenço Soares Vitor José Lilaia da Silva Maria Amélia Vieira de F. Carvalho de Figueiredo Mesa da Assembleia Geral Presidente Vice-presidente Secretário José Manuel Simões Correia José Lourenço Soares João José Lobato Moreira da Silva Conselho de Administração Presidente Norberto Emílio Sequeira da Rosa Vice-presidente Jorge Manuel Baptista Magalhães Correia Vogal Francisco Manuel Marques Bandeira Conselho Fiscal Presidente Vogais Suplente Pedro Antunes de Almeida José António da Costa Figueiredo Luís Manuel Machado Vilhena da Cunha Jorge Manuel dos Santos Pereira Pichel Sociedade de Revisores Oficiais de Contas DELOITTE & ASSOCIADOS, SROC, S.A. Representada por João Carlos Henriques Gomes Ferreira, ROC Conselho de Administração Presidente Jorge Manuel Baptista Magalhães Correia Vogais Eugénio Manuel dos Santos Ramos Francisco Xavier da Conceição Cordeiro José Manuel Alvarez Quintero António Manuel Marques de Sousa Noronha Vasco Maria de Portugal e Castro de Orey Rogério Miguel Antunes Campos Henriques Conselho Fiscal Presidente Vice-presidente Suplente Pedro Antunes de Almeida José António da Costa Figueiredo Luís Manuel Machado Vilhena da Cunha Jorge Manuel dos Santos Pereira Pichel Sociedade de Revisores Oficiais de Contas DELOITTE & ASSOCIADOS, SROC, S.A. Representada por João Carlos Henriques Gomes Ferreira, R.O.C. 03. Outras Empresas do Grupo Caixa Seguros e Saúde, SGPS, S.A. Via Directa - Companhia de Seguros, S.A. CARES - Companhia de Seguros, S.A. Mesa da Assembleia Geral Presidente Secretário Maria Isabel Toucedo Lage Carla Cristina Curto Coelho Mesa da Assembleia Geral Presidente Secretário Maria Isabel Toucedo Lage Salomão Jorge Barbosa Ribeiro Conselho de Administração Presidente Francisco Xavier da Conceição Cordeiro Vogais Carlos Manuel Nunes Leitão (administrador-delegado) José Filipe de Sousa Meira Miguel António Vilarinho Conselho Fiscal Presidente Vasco Jorge Valdez Ferreira Matias Vogais João Filipe Gonçalves Pinto Luis Máximo dos Santos Suplente João Manuel Gonçalves Correia das Neves Martins Sociedade de Revisores Oficiais de Contas DELOITTE & ASSOCIADOS, SROC, S.A. Representada por João Carlos Henriques Gomes Ferreira, ROC COnselho de Administração Presidente CAIXA SEGUROS E SAÚDE, SGPS, S.A., que nomeou para exercer o cargo em nome próprio Francisco Xavier da Conceição Cordeiro Vogais Ana Rita Martins Sambado de Macedo Luís Filipe Mateus Alves Conselho Fiscal Presidente Vasco Jorge Valdez Ferreira Matias Vogais João Filipe Gonçalves Pinto Luis Máximo dos Santos Suplente João Manuel Gonçalves Correia das Neves Martins Sociedade de Revisores Oficiais de Contas DELOITTE & ASSOCIADOS, SROC, S.A. Representada por João Carlos Henriques Gomes Ferreira, ROC

6 Caixa Seguros e Saúde Relatório e Contas 2012 Órgãos Sociais 6 Multicare - Seguros de Saúde, S.A. Companhia Portuguesa de Resseguros, S.A. Mesa da Assembleia Geral Presidente Secretário José Filipe de Sousa Meira Vitor Manuel Dinis Lopes Mesa da Assembleia Geral Presidente Secretário Maria Isabel Toucedo Lage Carla Cristina Curto Coelho Conselho de Administração Presidente Vogais Conselho Fiscal Presidente Vogais Suplente CAIXA SEGUROS E SAÚDE, SGPS, S.A., que nomeou para exercer o cargo em nome próprio José António Rodrigues Nunes Coelho Carlos Vaz de Macedo da Cunha Coutinho Maria João Caroço Honório Paulino de Sales Luís Vasco Jorge Valdez Ferreira Matias João Filipe Gonçalves Pinto Luis Máximo dos Santos João Manuel Gonçalves Correia das Neves Martins Sociedade de Revisores Oficiais de Contas DELOITTE & ASSOCIADOS, SROC, S.A. Representada por Maria Augusta Cardador Francisco, ROC Conselho de Administração Presidente Vogais Conselho Fiscal Presidente Vogais Suplente COMPANHIA DE SEGUROS FIDELIDADE MUNDIAL, S.A., que nomeou para exercer o cargo em nome próprio Francisco Xavier da Conceição Cordeiro Sandra Paula Rodrigues de Gouveia Ana Filomena de Vieira Neves Agapito Salvado Vasco Jorge Valdez Ferreira Matias João Filipe Gonçalves Pinto Luis Máximo dos Santos João Manuel Gonçalves Correia das Neves Martins Sociedade de Revisores Oficiais de Contas DELOITTE & ASSOCIADOS, SROC, S.A. Representada por Maria Augusta Cardador Francisco, ROC CARES RH - Companhia de Assistência e Representação de Seguros, S.A. Fidelidade - Mundial, Sociedade de Gestão e Investimento Imobiliário, S.A. Mesa da Assembleia Geral Presidente Secretário Maria Isabel Toucedo Lage Salomão Jorge Barbosa Ribeiro Mesa da Assembleia Geral Presidente Secretário José Filipe de Sousa Meira Maria Isabel Toucedo Lage Conselho de Administração Presidente Vogais Fiscal Único Efetivo Suplente CAIXA SEGUROS E SAÚDE, SGPS, S.A., que nomeou para exercer o cargo em nome próprio Francisco Xavier da Conceição Cordeiro Luís Maria Cabral Soares de Albergaria Luís Filipe Mateus Alves DELOITTE & ASSOCIADOS, SROC, S.A. Representada por João Carlos Henriques Gomes Ferreira, ROC Carlos Luís Oliveira de Melo Loureiro, ROC Conselho de Administração Presidente Vasco Maria de Portugal e Castro de Orey Vogais António Afonso Palhoto Viegas Vaz Carlos António da Silva Nunes Coelho Fiscal Único Efetivo Suplente DELOITTE & ASSOCIADOS, SROC, S.A. Representada por João Carlos Henriques Gomes Ferreira, ROC Carlos Luís Oliveira de Melo Loureiro, ROC

7 Caixa Seguros e Saúde Relatório e Contas 2012 Órgãos Sociais 7 CARES Multiassistance, S.A. EAPS - Empresa de Análise, Prevenção e Segurança, S.A. Mesa da Assembleia Geral Presidente Secretário Clemente Maria de Abreu Valente Galvão Maria Isabel Toucedo Lage Mesa da Assembleia Geral Presidente Secretário Maria Isabel Toucedo Lage Carla Cristina Curto Coelho Conselho de Administração Presidente Francisco Xavier da Conceição Cordeiro Vogais Francisco Javier Bartolomé Delicado José António Molleda Fernandez Francisco José Conceição Salvador Luís Filipe Mateus Alves Conselho de Administração Presidente Vogais COMPANHIA DE SEGUROS FIDELIDADE-MUNDIAL, S.A., que nomeou para exercer o cargo em nome próprio António Manuel Marques de Sousa Noronha Francisco de Assis Andermatt Brás de Oliveira Ramiro José de Sousa Martins Fiscal Único Efetivo Suplente DELOITTE & ASSOCIADOS, SROC, S.A. Representada por Manuel Maria Reis Boto, ROC Duarte Nuno Passos Galhardas, ROC Fiscal Único Efetivo Suplente DELOITTE & ASSOCIADOS, SROC, S.A. Representada por Maria Augusta Cardador Francisco, ROC Carlos Luís Oliveira de Melo Loureiro, ROC GEP - Gestão de Peritagens, S.A. CETRA - Centro Técnico de Reparação Automóvel, S.A. Mesa da Assembleia Geral Presidente Secretário Maria Isabel Toucedo Lage Virgilio da Luz Ferreira Mesa da Assembleia Geral Presidente Secretário Maria Isabel Toucedo Lage Carla Cristina Curto Coelho Conselho de Administração Presidente Vogais COMPANHIA DE SEGUROS FIDELIDADE-MUNDIAL, S.A., que nomeou para exercer o cargo em nome próprio António Manuel Marques de Sousa Noronha Francisco José Conceição Salvador João Carlos Preto dos Santos Marques Conselho de Administração Presidente Vogais COMPANHIA DE SEGUROS FIDELIDADE-MUNDIAL, S.A., que nomeou para exercer o cargo em nome próprio Luís Maria Cabral Soares de Albergaria João Carlos Preto dos Santos Marques Francisco José Conceição Salvador Fiscal Único Efetivo Suplente DELOITTE & ASSOCIADOS, SROC, S.A. Representada por Maria Augusta Cardador Francisco, ROC Carlos Luís Oliveira de Melo Loureiro, ROC Fical Único Efetivo Suplente NUNES CAMEIRA E ANTUNES CABRERA, SROC, Representada por Joaquim Pires Nunes Cameira, ROC Luís Borges da Assunção, ROC LCS - Linha de Cuidados de Saúde, S.A. EPS - Gestão de Sistemas de Saúde, S.A. Mesa da Assembleia Geral Presidente Secretário Maria Isabel Toucedo Lage Mário Rui Dinis Nacho Mesa da Assembleia Geral Presidente Secretário José Filipe de Sousa Meira Maria Isabel Toucedo Lage Conselho de Administração Presidente José António Rodrigues Nunes Coelho Vogais Pedro Manuel Martins Ataíde Cordeiro Crisanto Sousa Gonçalves Artur Luís Martins Luís Filipe Mateus Alves Fiscal Único Efetivo Suplente DELOITTE & ASSOCIADOS, SROC, S.A. Representada por Maria Augusta Cardador Francisco, ROC Carlos Luís Oliveira de Melo Loureiro, ROC Conselho de Administração Presidente José António Rodrigues Nunes Coelho Vogais Carlos Vaz de Macedo da Cunha Coutinho Maria João Caroço Honório Paulino de Sales Luís Fiscal Único Efetivo Suplente DELOITTE & ASSOCIADOS, SROC, S.A. Representada por Maria Augusta Cardador Francisco, ROC Carlos Luís Oliveira de Melo Loureiro, ROC

8 Caixa Seguros e Saúde Relatório e Contas 2012 Anexos às Demonstrações Financeiras Consolidadas 8 Principais Marcas do Grupo Caixa Seguros e Saúde

9 Caixa Seguros e Saúde Relatório e Contas 2012 Principais Marcas do Grupo Caixa Seguros e Saúde 9 Seguros Fidelidade Em 2012, as principais linhas de atuação da companhia centraram-se no aprofundamento da relação com as redes comerciais, na conceção de produtos adaptados às necessidades dos clientes, na constante atenção ao equilíbrio da exploração técnica e ao aumento da eficiência organizacional, a que acresce, ainda, a prossecução do seu Programa de Responsabilidade Social. De referir, igualmente, a concretização da fusão entre a Fidelidade Mundial e a Império Bonança (sendo a Bonança a mais antiga das marcas, cuja fundação data de 1808), que constituiu um avanço significativo para a materialização de ganhos de eficiência adicionais que deu origem ao lançamento, em 2013, da marca única Fidelidade. Em 2012, com o objetivo de atingir uma maior eficiência organizacional, implementou-se uma alteração substancial nas áreas de subscrição, que passaram a ter uma maior interligação com as áreas de produtos. Para a generalidade dos ramos Não Vida continuaram a introduzir-se melhorias em diversos produtos, com vista a adequá-los às condições de mercado e às necessidades dos clientes, o que contribuiu para uma maior capacidade de retenção. Distinguida anos a fio como a marca em que os portugueses mais confiam, em 2012 a Fidelidade foi eleita Marca de Confiança na categoria Companhias de Seguros. Multicare A Multicare consolidou, em 2012, a sua liderança de mercado gerindo, através de resseguro, a carteira da Fidelidade. Foram lançadas iniciativas com o intuito de adaptação às condições socioeconómicas e de exploração do ramo, das quais se destaca a reformulação da oferta e melhoria do índice de satisfação de clientes. No âmbito da reformulação da oferta, privilegiou-se o risco em detrimento do consumo através do aumento dos capitais mínimos de internamento, lançamento de planos sem limite de idade de permanência, introdução de coberturas de doenças graves e de proteção em situação de desemprego. No que se refere à melhoria do índice de satisfação de clientes, desenvolveu-se uma área destinada a trabalhar proativamente a retenção de clientes e continuaram-se as ações de melhoria da qualidade de serviço e eficiência operacional, as quais tiveram tradução imediata na melhoria do índice de satisfação de clientes. Via Directa A Via Directa é a seguradora do Grupo vocacionada para a comercialização de seguros nos canais diretos - telefone e internet dispondo ainda de três Lounges, que garantem o atendimento presencial em Lisboa e no Porto. Há 15 anos que gere a marca OK! teleseguros, marca líder na recordação publicitária no mercado segurador direto, eleita em 2012, como a Melhor Seguradora Direta, no estudo Escolha do Consumidor, registando a preferência de clientes. A conquista deste milestone, é fruto do lançamento contínuo de novos produtos de seguro automóvel; do alargamento para outros ramos produtos OK! Casa, OK! Acidentes Pessoais, OK! Viagem e OK! Desporto; do acordo celebrado com o Sporting Clube Portugal para a comercialização do Seguro de Leão; da parceria com o maior grupo nacional de distribuição alimentar, levando ao crescimento da marca Seguros Continente; do lançamento do recente OK! MUV, seguro auto destinado a jovens condutores, que incentiva à poupança e à prática de uma condução mais consciente.

10 Caixa Seguros e Saúde Relatório e Contas 2012 Principais Marcas do Grupo Caixa Seguros e Saúde 10 Ainda em 2012, a Via Directa lançou a marca ipronto, um seguro low-cost destinado a um público jovem urbano informado, proativo e familiarizado com os novos canais, que valoriza o self-servicing. O aumento da quota de mercado da Via Directa, em 2.6%, consolidou a sua posição de liderança com 44% de quota entre as seguradoras diretas em Portugal, o que levou à sua ascensão, pela primeira vez, ao Top10 das seguradoras que operam no ramo Auto ao lado das companhias tradicionais. É ainda intenção da seguradora alargar a sua oferta, dando os primeiros passos com a marca Siga Seguro uma nova marca destinada à distribuição de seguros da Via Directa através de parceiros. CARES A CARES opera no mercado segurador nacional predominantemente como resseguradora nos ramos de Assistência e Proteção Jurídica, sendo que a maioria da sua faturação tem origem nas seguradoras integradas na Caixa Seguros e Saúde. Durante o ano de 2012 a área de Operações prestou mais de assistências diárias e atendeu cerca de contactos telefónicos. Foram dados os primeiros passos no projeto de internacionalização, para que durante o ano de 2013 possam ser lançadas operações de Assistência em Angola e Cabo Verde. A par da evolução registada, a CARES releva a focalização no serviço aos Clientes, que tem como objetivo elevar os índices de satisfação dos mesmos, aprofundando o Sistema de Gestão da Qualidade, garante da Certificação segundo o referencial da norma NP EN ISO 9001:2008. EAPS A EAPS, operando sob a marca Safemode, desenvolve e presta serviços técnicos de avaliação e redução de vulnerabilidades e riscos, consultoria, projetos, auditorias técnicas, certificação energética e da qualidade do ar interior em edifícios, e faculta formação no âmbito da Prevenção, Proteção e Segurança de Pessoas, do Património e do Ambiente. Integra o EAPS Lab Laboratório de Ensaios, acreditado pelo IPAC segundo o referencial NP EN ISO/IEC 17025:2005 e encontra-se também acreditada pela DGERT, como entidade formadora, nas áreas de especialização técnica referidas. A Safemode está certificada pela NP EN ISO 9001:2008, e autorizada pela ACT para a prestação de serviços externos de Segurança e Higiene do Trabalho. Em 2011 a EAPS prosseguiu a sua missão como empresa instrumental da Caixa Seguros e Saúde, tendo dado continuidade aos serviços de suporte técnico prestados à atividade seguradora.

11 Caixa Seguros e Saúde Relatório e Contas 2012 Anexos às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório do Conselho de Administração

12 Caixa Seguros e Saúde Relatório e Contas 2012 Relatório do Conselho de Administração 12 Em cumprimento das exigências legais e estatutárias de prestação de informação, vem o Conselho de Administração da Caixa Seguros e Saúde, SGPS, S.A., doravante Caixa Seguros e Saúde, apresentar o Relatório e Contas relativo ao exercício de A satisfação dessas exigências constitui também uma oportunidade para, precedendo a análise da evolução dos vários segmentos do negócio e a apresentação das demonstrações financeiras, expor, em traços gerais, os aspetos de maior relevância para a caraterização da empresa, bem como as principais linhas de orientação no desenvolvimento da sua atividade.

13 Caixa Seguros e Saúde Relatório e Contas 2012 Relatório do Conselho de Administração Síntese de Indicadores (Milhões de euros) INDICADORES - CAIXA SEGUROS E SAÚDE, SGPS, S.A. Ativo Líquido , , ,3 do qual Investimentos (incluindo Depósitos Bancarios e Caixa) , , ,1 Capitais Próprios 1 579,8 815,1 992,4 Interesses minoritários 18,1 19,8 17,2 Passivo , , ,7 do qual Passivo Subordinado 0,0 436,5 436,5 Solvabilidade (Contas Estatutárias) 218,6% 145,6% 156,0% Resultado Líquido (Contas Estatutárias) 90,9 2,9 41,5 do qual: Área Seguradora 96,6 32,8 89,6 Área Hospitalar -5,7-29,9-48,1 Rentabilidade Média dos Capitais Próprios 7,5% 0,3% 3,7% Número de empregados em serviço Seguradoras Empresas Instrumentais HPP (Consolidado) Resultado Técnico da Atividade Seguradora 195,7 4,6 62,8 - Ramos Vida 143,1-14,0 53,1 - Ramos Não Vida 52,6 18,7 9,7 Rentabilidade Técnica Rentabilidade Técnica Vida (s/ Prémios Adquiridos) 60,3% -5,7% 18,1% Rentabilidade Técnica Não Vida (s/ Prémios Adquiridos) 5,5% 1,9% 0,9% Responsabilidades Técnicas , , ,3 Provisões Técnicas de Seguro Direto e de Resseguro Aceite 4 173, , ,8 Responsabilidades com Instrumentos Financeiros 6 749, , ,5 Indicadores Técnicos (líquidos de Resseguro) Loss Ratio Não Vida * 69,4% 73,4% 75,7% Expense Ratio Não Vida 29,0% 27,0% 28,0% Combined Ratio Não Vida * 98,5% 100,4% 103,7% Custos de Exploração Vida/Provisões Vida 0,8% 0,7% 0,7% INDICADORES ATIVIDADE SEGURADORA Prémios de Seguro Direto (milhões de euros) 3 269, , ,2 Ramos Vida 261,2 267,7 310,7 Contratos de Investimento (Instrumentos Financeiros) 1 909, , ,7 Ramos Não Vida 1 098, , ,8 Quotas de Mercado (Atividade em Portugal) 29,3% 33,4% 34,5% Ramos Vida (incluindo Contratos de Investimento) 31,0% 37,2% 37,0% Ramos Não Vida 26,4% 26,6% 27,1% Número de Agências/Centros de Mediadores Número de Mediadores * Exclui reforço extraordinário do ramo Acidentes de Trabalho no valor de 44 milhões de euros.

14 Caixa Seguros e Saúde Relatório e Contas 2012 Relatório do Conselho de Administração Sumário Executivo A Caixa Seguros e Saúde, SGPS, S.A. obteve, nas suas contas estatutárias de 2012, um resultado de 90,9 milhões de euros (2,9 milhões de euros em 2011), um acréscimo de 88,1 milhões de euros face ao ano anterior. A área seguradora registou um contributo de 96,6 milhões de euros e a atividade hospitalar de -5,7 milhões de euros (-29,9 milhões de euros em 2011). A linha de negócio hospitalar foi objeto de um processo de alienação, negociado ao longo do ano, tendo-se concluído, ainda no exercício de 2012, o respetivo acordo de venda. Esta operação foi concretizada no 1.º trimestre de Os níveis de solvência do conjunto das seguradoras da Caixa Seguros e Saúde mantiveram-se confortáveis, tendo reforçado a taxa de cobertura da margem de solvência para 218,6% (145,6% em 2011), o que transmite um elevado grau de confiança a todos os segurados e agentes económicos que com elas se relacionam. Em termos de atividade seguradora, a Caixa Seguros e Saúde registou em 2012 um volume de prémios de seguro direto (incluindo recursos captados ao abrigo de contratos de investimento) de 3.269,6 milhões de euros, correspondente a um decréscimo de 17,5% face a 2011, o qual teve origem, sobretudo, na redução (-23,4%) dos ramos Vida. A atividade em Portugal, responsável pela maioria da produção, atingiu um volume de prémios de seguro direto de milhões de euros, correspondente a um decréscimo de 18%. Não obstante, a Caixa Seguros e Saúde manteve a liderança destacada no setor segurador nacional, com uma quota de mercado global de 29,3%, situação que se verifica quer nos ramos Vida (31,0%), quer nos ramos Não Vida (26,4%). O Ativo Líquido consolidado da Caixa Seguros e Saúde situou-se em 13,3 mil milhões de euros, tendo por sua vez os Capitais Próprios, incluindo Interesses Minoritários, ascendido a 1,6 mil milhões de euros, representando um acréscimo de 91,4%, decorrente, sobretudo, do aumento de Capital Social através de conversão de Passivos Subordinados, e da evolução positiva da Reserva de Justo Valor.

15 Caixa Seguros e Saúde Relatório e Contas 2012 Relatório do Conselho de Administração Apresentação da Caixa Seguros e Saúde 3.1. Estrutura Acionista A Caixa Seguros e Saúde é detida pelo acionista único Caixa Geral de Depósitos (CGD) Marcos Históricos 1835 Início de atividade da Companhia de Seguros Fidelidade; 1975 Nacionalização da Companhia de Seguros Fidelidade e das seguradoras Atlas, MSA e Industrial; Criação da Fidelidade-Grupo Segurador, que resultou da fusão das quatro seguradoras acima indicadas; 1988 Transformação da Fidelidade - Grupo Segurador em sociedade anónima, tendo sido integrada no Grupo CGD; 2000 Aquisição, pelo Grupo CGD, da seguradora Mundial Confiança, bem como de um conjunto de participadas, nomeadamente a Via Directa (Ok!teleseguros), a HPP e um conjunto de empresas instrumentais da atividade seguradora; 2002 Criação da holding Caixa Seguros, SGPS, S.A., que integrou a seguradora Fidelidade Mundial (resultante da fusão, nesse mesmo ano, das seguradoras Fidelidade e Mundial Confiança) e a seguradora Cares, já anteriormente participada pela CGD; 2005 Aquisição da seguradora Império Bonança; 2007 Aquisição da totalidade do capital social da Companhia Portuguesa de Resseguros, S.A. e criação da Multicare Seguros de Saúde, S.A.; 2009 Alteração da denominação da Caixa Seguros, SGPS, S.A., para Caixa Seguros e Saúde, SGPS, S.A., em linha com a crescente relevância da atividade hospitalar; 2011 Aquisição de uma participação maioritária na Universal Seguros (Angola); Conclusão do processo de fusão entre a Império Bonança Companhia de Seguros, S.A. e a Companhia de Seguros Fidelidade-Mundial, S.A., cuja denominação social foi alterada para Fidelidade Companhia de Seguros, S.A, continuando a coexistir, como até aqui, as marcas Fidelidade Mundial e Império Bonança; 2012 Processo de alienação da linha de negócio hospitalar, tendo o respetivo acordo de venda sido concluído durante o exercício. A Caixa Seguros e Saúde opera no mercado nacional através de diversas marcas Fidelidade Mundial, Império Bonança, Ok!teleseguros, Multicare e Cares suportadas pela maior e mais diversificada rede de distribuição do mercado de seguros em Portugal, estando igualmente presente em diversos países, quer através de sucursais da Fidelidade, quer através de participadas (nomeadamente, a Universal Seguros em Angola). Dentro da área seguradora, detém ainda a Companhia Portuguesa de Resseguros, S.A., (CPR) e um conjunto de empresas instrumentais, operando no âmbito da prestação de serviços diversificados complementares à atividade seguradora.

16 Caixa Seguros e Saúde Relatório e Contas 2012 Relatório do Conselho de Administração 16 Caixa Seguros e Saúde, SGPS, SA Caixa Seguros e Saúde 100% Fidelidade 100% Via Directa 100% CPR 100% 100% 100% Fidelidade Mundial SGII GEP EAPS 1,00% 100% EPS 81,94% Fundo SaudInveste 0,24% 100% Cetra 33,67% Audatex 25% Highgrove 67% 100% Universal Seguros (Angola) Fundo Bonança 1 100% Cares Seguros 1,00% 100% 51% Cares RH Cares Multiassistance 100% Multicare 1,00% 100% LCS 100% HPP Ireland 100% HPP Luxembourg 89% 11% HPP - SGPS Ativos, Passivos e Ganhos e Perdas classificados como não corrente detidos para venda

17 Caixa Seguros e Saúde Relatório e Contas 2012 Relatório do Conselho de Administração Dimensão/Posicionamento da Caixa Seguros e Saúde A Caixa Seguros e Saúde atua globalmente no mercado segurador, comercializando produtos de todos os ramos de seguros, no âmbito de uma estratégia multimarca e através da maior e mais diversificada rede de distribuição de produtos de seguros do mercado nacional: agências Fidelidade Mundial e Império Bonança; mediadores ligados; agentes; corretores; agências bancárias CGD; balcões CTT; internet e canal telefónico. Tendo em conta este posicionamento e a dimensão de referência que detém, a Caixa Seguros e Saúde assume igualmente responsabilidades acrescidas enquanto difusora de boas práticas, função que, na área seguradora, adquire relevo particular perante as novas regras de solvência, de gestão de riscos, de governo das sociedades e de conduta de mercado e ética empresarial. Neste contexto, as seguradoras da Caixa Seguros e Saúde adotaram uma estratégia que assenta prioritariamente no desenvolvimento de soluções que, além de serem relevantes para o desenvolvimento do negócio, permitem também responder a questões de interesse nacional. Exemplos concretos da aplicação desta estratégia são o desenvolvimento de produtos para facilitar o acesso à poupança e sensibilizar para as questões relacionadas com a poupança e a reforma; a oferta mais integrada ao nível da saúde, que promove a importância da prevenção; a análise das condições de viabilidade de um seguro vitalício que, apesar de representar riscos para as seguradoras, corresponde a um grande avanço na proteção dos consumidores. No que respeita à atividade internacional, a área seguradora da Caixa Seguros e Saúde definiu o enfoque da sua atuação no acompanhamento das operações desenvolvidas nos mercados estrangeiros onde a CGD marca presença própria ou através de subsidiárias, sem prejuízo de operações com maior autonomia e diversificação de canais de distribuição, como são, designadamente, os casos de Angola e Espanha Recursos Humanos Os recursos humanos, enquanto fator diferenciador das organizações, constituem uma área de atenção permanente nas empresas integradas na Caixa Seguros e Saúde, com enfoque na valorização pessoal e profissional dos colaboradores e na utilização de adequados instrumentos de formação e motivação. Os diferentes sistemas de avaliação de desempenho utilizados nas empresas da Caixa Seguros e Saúde constituem uma importante ferramenta da política de recursos humanos, dada a sua vertente de instrumento de alinhamento de objetivos, de gestão de potencial de desenvolvimento e de identificação de necessidades de formação.

18 Caixa Seguros e Saúde Relatório e Contas 2012 Relatório do Conselho de Administração 18 A conjuntura de recessão económica, verificada em 2012, obrigou a um maior rigor na gestão em geral e na área de recursos humanos em particular, pelas maiores exigências em gerir o equilíbrio entre motivação, talento, desenvolvimento e resultado, para que a organização possa responder às cada vez mais rápidas e imprevisíveis transformações do mercado, mantendo-se competitiva e sustentável. Em termos quantitativos, verificou-se um acréscimo de 21 colaboradores no conjunto das empresas integradas na Caixa Seguros e Saúde face a igual período homólogo, com origem, essencialmente, na atividade hospitalar, sendo de salientar a redução de 51 pessoas nas seguradoras. Evolução do Nº de Colaboradores em Serviço Empresas Instrumentais HPP (Consolidado) Seguradoras Ao nível da estrutura etária, a idade média do efetivo situou-se em 44,7 anos (face a 44,2 anos em 2011), apresentando uma antiguidade média de 18,1 anos (face a 17,9 anos em 2011). Estrutura Etária > 60 (4%) (14%) < 29 (3%) (9%) (15%) (20%) (15%) (20%)

19 Caixa Seguros e Saúde Relatório e Contas 2012 Relatório do Conselho de Administração 19 Em termos de formação académica, continuou a verificar-se uma tendência de aumento do nível de escolaridade, sendo que os colaboradores com formação superior representam 41% do total. Nível de Habilitação Básico (18%) Superior (41%) Secundário (41%) 3.5. Responsabilidade Social Pelas suas caraterísticas de relação com o risco, com o bem-estar e proteção das pessoas e dos seus patrimónios, a atividade seguradora é talvez o setor empresarial com mais oportunidades de gerar impactos positivos em termos de sustentabilidade. A sua missão confere-lhe a possibilidade de intervir em áreas tão diversas como ambiente, saúde e prevenção, problemáticas relacionadas com o aumento da longevidade, entre outras, alavancando as mudanças de comportamentos ao nível dos indivíduos e das empresas, e influenciando as políticas públicas. Neste contexto, ao abrigo do seu Programa de Responsabilidade Social, durante o exercício de 2012, os eixos de desenvolvimento promovidos pelo Programa de Responsabilidade Social perseguiram o foco anteriormente definido - envelhecimento da população, saúde e estilos de vida saudáveis, ambiente e alterações climáticas, inclusão social e prevenção rodoviária. Contudo, é de destacar essencialmente o trabalho desenvolvido no âmbito da Reforma, da Saúde e da Inclusão Social de grandes sinistrados de acidentes de trabalho e automóvel. Em associação com instituições especializadas, a Caixa Seguros e Saúde tem vindo a promover a investigação e debate alargado sobre os contornos e motivações subjacentes à necessidade de sustentabilidade individual no longo prazo, tendo neste âmbito, em 2012, sido promovida a Conferência Inovar a Reforma um Apelo a Todos Nós.

20 Caixa Seguros e Saúde Relatório e Contas 2012 Relatório do Conselho de Administração 20 Em termos de inclusão social, nasceu o Compromisso WeCare+, um projeto que visa prestar aos sinistrados graves de acidentes de trabalho e automóvel um serviço mais completo e integrar essa componente assistencial na cadeia de valor das seguradoras. Concretiza-se a sua recuperação social através de um conjunto de iniciativas que vai muito para além do pagamento da indemnização, e que visa promover uma melhor qualidade de vida, nomeadamente em matéria de inserção profissional, aconselhamento financeiro, assistência à saúde e integração social. A prevenção e a educação para a saúde têm também merecido especial atenção das seguradoras do Grupo que, desta forma, cumprem também a sua função social. Neste contexto, a Caixa Seguros deu mais um contributo à sociedade através do lançamento do livro Pensar Saúde Hoje e da realização da Conferência Visões sobre a Saúde da Teoria à Prática subordinada ao tema Saúde no Séc. XXI - Desafios e Oportunidades. Os temas expostos em Pensar Saúde Hoje versam, sobretudo, o diagnóstico, tratamento, e consequências permanentes de algumas doenças que, pela sua frequência, têm importante impacto económico e social, quer ao nível das famílias, quer ao nível dos agentes intervenientes no setor da saúde, públicos ou privados, a que não pode ser alheio o papel do setor segurador pela relevância que tem vindo a adquirir no financiamento dos custos com cuidados de saúde. Por seu lado, a Conferência Saúde no Séc. XXI - Desafios e Oportunidades promoveu o debate sobre as questões que se colocam ao setor da saúde no futuro, abordando o aumento da longevidade como uma oportunidade, e alertou para a necessidade de melhorar a literacia na saúde, promovendo a aprendizagem ao longo da vida. A sustentabilidade é também patente na oferta de produtos que tem na sua génese preocupações com a sustentabilidade e responsabilidade social: Evolução demográfica, através do produto Leve PPR, ao qual está associado o ICR Índice de Consciência para a Reforma; Saúde, consubstanciada na Oferta Global de Saúde da Multicare (Planos de Saúde, Cartões Activcare e Checkcare); Ambiente, através da disponibilização de um seguro florestal e um seguro de responsabilidade ambiental; Inclusão social, através de protocolos com IPSS para seguros em condições especiais; Prevenção rodoviária, quer por via da sensibilização, quer através do produto Ok!Gps;

21 Caixa Seguros e Saúde Relatório e Contas 2012 Relatório do Conselho de Administração 21 Ao nível da gestão continuou-se a estratégia baseada numa vertente de sustentabilidade, concretizada através das seguintes variáveis: Crescimento e envolvimento dos colaboradores; Potenciação do crescimento dos parceiros de negócio; Reforço da qualidade de serviço; Atenção às necessidades dos parceiros e clientes; Prossecução de uma maior eficiência; Estruturação do investimento na comunidade e na cultura; Integração do compromisso com a sustentabilidade na cadeia de valor; Garantia da transparência da atividade; Colocação da sustentabilidade na ordem do dia dos colaboradores. 4. Enquadramento Macroeconómico e Competitivo 4.1. Enquadramento Macroeconómico Em 2012, a evolução da economia portuguesa continuou a ser marcada pelas restrições de financiamento e pelas medidas de austeridade, implementadas no âmbito do programa de assistência económica e financeira (PAEF) estabelecido em 2011 e que tem vindo a ser sucessivamente revisto. Também o enquadramento internacional tem vindo a penalizar esta evolução, tendo-se verificado um abrandamento generalizado do crescimento económico mundial, com particular destaque para a área do Euro, que terá evidenciado mesmo um decréscimo de 0,4% (1,4% em 2011). Neste contexto, a economia nacional evidenciou um decréscimo de 3,2%, acentuando a divergência face à área do Euro, refletindo o contributo da procura interna (-6,8pp.), que registou uma evolução negativa na generalidade das suas componentes, com particular destaque para o Investimento (-14,5%). O efeito da contração da procura interna foi, no entanto, atenuado pelo comportamento das exportações líquidas (+3,9pp.), que refletiram o aumento de 3,3% nas Exportações e a redução de 6,9% nas Importações, em resultado, sobretudo, da diminuição dos níveis de consumo de bens duradouros e de investimento. O comportamento favorável da procura externa foi decisivo para que a balança corrente e de capital atingisse um ligeiro superavit (+0,8% em 2012), reduzindo a necessidade de financiamento e evidenciando uma tendência de correção do défice externo, que vinha constituindo um dos principais desequilíbrios da economia portuguesa.

22 Caixa Seguros e Saúde Relatório e Contas 2012 Relatório do Conselho de Administração 22 Relativamente ao Orçamento de Estado, que tem, nos últimos anos, apresentado elevados défices, verificou-se uma consolidação inferior à inicialmente prevista, atingindo-se um défice de 6,4% no final de 2012 (correspondente a cerca de 10 mil milhões de euros), o que aumentou a dívida pública para cerca de 120% do PIB. A inflação, medida pelo Índice Harmonizado de Preços no Consumidor (IHPC), terá registado um valor de 2,8%, refletindo o aumento de preços dos bens energéticos e de um conjunto de serviços públicos, nomeadamente na área da saúde e dos transportes. Relativamente à taxa de desemprego verificou-se, em 2012, um aumento da taxa média anual para cerca de 15,5% (12% em 2011), refletindo o agravamento das condições económicas de algumas empresas em resultado do ajustamento dos níveis de investimento e consumo. As previsões económicas para 2013 apontam para uma nova redução da atividade económica em cerca de -2,3%, decorrente da contração de procura interna (-4,2%) em consequência do processo de ajustamento, cujo efeito, mais uma vez, se espera que seja atenuado pelo aumento do saldo de exportações líquidas (+1,9%), o que a confirmar-se implicará um saldo favorável da balança corrente e de capital de 3,6% do PIB. Esta projeção comporta um conjunto de riscos de predominância descendente, sobretudo no que respeita à degradação do contexto internacional, à necessidade de medidas adicionais de austeridade orçamental, ao efeito recessivo de curto prazo das medidas de natureza estrutural em diversas vertentes (ex: nova lei do arrendamento urbano e legislação laboral) e ao agravamento das condições de financiamento da economia nacional. Em consequência de um clima económico recessivo e da elevada taxa de desemprego prevista (cerca de 18%), a inflação deverá situar-se em 0,7%, refletindo as menores pressões salariais, o reduzido dinamismo do mercado interno e a evolução favorável dos preços das importações (nomeadamente dos produtos energéticos) Enquadramento Competitivo da Área Seguradora Em 2012, o mercado segurador nacional voltou a ser condicionado por uma conjuntura económica desfavorável, tendo apresentado uma redução de 6,4% no montante de Prémios, para cerca de 11 mil milhões de euros (equivalente a cerca de 7% do PIB), em consequência da evolução quer dos ramos Vida (-8,2%, para 7 mil milhões de euros), quer dos ramos Não Vida (-3,0%, para 4 mil milhões de euros). O decréscimo na atividade Vida continuou a refletir a diminuição generalizada do rendimento disponível e a menor atratividade fiscal dos PPR, tendo, no entanto, sido consideravelmente inferior à variação registada em 2011 (-38,1%) em consequência, sobretudo, das alterações nas políticas de captação de recursos por parte dos principais grupos financeiros.

23 Caixa Seguros e Saúde Relatório e Contas 2012 Relatório do Conselho de Administração 23 Nesta área de negócio, verificou-se a manutenção dos níveis de concentração, apesar de terem ocorrido alterações substanciais nas quotas de Mercado de algumas seguradoras, em particular ao nível das que têm o canal bancário como canal preferencial. A atividade Não Vida apresenta uma maior estabilidade da carteira de prémios, sendo a sua evolução fortemente ligada à evolução macroeconómica, pelo que o decréscimo de 3% se encontra em linha com o comportamento do PIB. Numa análise pelos principais ramos, há a referir a redução mais pronunciada dos ramos Acidentes de Trabalho e Automóvel e o aumento de prémios nos ramos Doença e Riscos Múltiplos Habitação. À semelhança de anos anteriores e em consequência da elevada competitividade, o mercado segurador apresenta uma diminuição de concentração ao nível da atividade Não Vida, tendo-se verificado um aumento de quota por parte das seguradoras de menor dimensão. Para 2013, a atividade seguradora continuará a ser condicionada pela contração da massa segurável, em especial nos ramos Acidentes de Trabalho e Automóvel, decorrente da persistência de um contexto macroeconómico negativo. 5. Visão Estratégica A Caixa Seguros e Saúde assume-se, de forma continuada, como sendo a referência no mercado segurador português. Nestes termos, adota uma perspetiva empresarial dominada por três grandes objetivos, que funcionam como linhas de orientação permanente e de suporte a todas as ações: criação de valor para o Acionista; melhoria da oferta e da qualidade de serviço para os Clientes; valorização e motivação dos Colaboradores Macro Objetivos Na sequência da aprovação de um Programa de Ação Estratégica para a área seguradora, os quatro macro objetivos estabelecidos como corolário de um exercício de revisão estratégica são os que sumariamente se indicam: Melhoria continuada do resultado líquido; Melhoria da eficiência comercial e da qualidade do serviço prestado; Aperfeiçoamento organizacional e de simplificação de processos; Internacionalização.

24 Caixa Seguros e Saúde Relatório e Contas 2012 Relatório do Conselho de Administração Melhoria Continuada do Resultado Líquido As seguradoras da Caixa Seguros e Saúde continuarão focadas no objetivo de crescimento rentável. Assim, visam alcançar uma melhoria continuada dos seus resultados através da tomada de medidas específicas: reforço das vertentes de rentabilidade técnica; posicionamento competitivo (consolidação da sua posição no mercado Vida e recuperação no Não Vida); reforço da notoriedade das marcas; inovação nos produtos; e, dinamização dos canais de distribuição. O objetivo de melhoria sustentada dos níveis de rentabilidade deverá continuar a colocar especial ênfase quer no controlo de custos - que deve ser interiorizado como um vetor estratégico de longo prazo para a sustentabilidade e competitividade das empresas do Grupo -, quer na eficiência operacional, por via da simplificação de processos Melhoria da Eficiência Comercial e da Qualidade de Serviço Prestado A maior profissionalização das redes de agentes constitui uma das prioridades das seguradoras integradas na Caixa Seguros e Saúde. O enfoque tem sido colocado na intensificação do grau de utilização das plataformas de negócio com base na internet, desenvolvendo e capitalizando as respetivas potencialidades transacionais e comerciais por forma a servir melhor parceiros e clientes e a reduzir custos operativos. Implementou-se, em 2012, uma alteração substancial nas áreas de subscrição, que passaram a ter uma maior interligação com as áreas de produtos, tendo-se igualmente verificado uma alteração na estrutura interna no sentido de uma maior especialização e eficiência ao nível da rede de mediação comercial. Para a generalidade dos produtos Não Vida continuaram a introduzir-se melhorias em diversos produtos, com vista a adequá-los às condições de Mercado e às necessidades dos clientes, o que contribuiu para uma maior capacidade de retenção. Paralelamente, continuou a incentivar-se ativamente a concentração de carteiras, sempre no sentido de uma elevada profissionalização, garantindo um serviço de excelência ao cliente, tendo a maioria dos mediadores ativos da companhia sido alvo dum processo de redinamização, que visou melhorar os seus procedimentos e organização do trabalho.

25 Caixa Seguros e Saúde Relatório e Contas 2012 Relatório do Conselho de Administração Aperfeiçoamento Organizacional e Simplificação de Processos O objetivo de melhoria sustentada dos níveis de rentabilidade deverá ser prosseguido com especial enfoque, para além do aumento dos proveitos, na eficiência operacional. Para a consecução de uma maior eficiência e uma utilização mais racional dos recursos disponíveis, é prioritária a intensificação do esforço de simplificação de processos, bem como a manutenção de uma filosofia de controlo de custos, ambas vistas como meios indispensáveis para assegurar a competitividade a longo prazo. Visando igualmente a maximização da eficiência operacional e na gestão de capital do Grupo, em 2012 formalizou-se, do ponto de vista jurídico, a integração operacional e funcional da Fidelidade Mundial e Império Bonança, passando a atividade das duas empresas a ser prosseguida pela Fidelidade Companhia de Seguros, S.A. As marcas Fidelidade Mundial e Império Bonança continuaram entretanto a coexistir, dada a sua larga notoriedade e reconhecimento públicos. A formalização da integração das duas seguradoras permitirá, contudo, uma gestão mais eficiente de clientes e da rede de parceiros de negócio, constituindo, assim, uma oportunidade de melhoria da rentabilidade e de criação de valor Internacionalização Dadas as limitações impostas pela dimensão do mercado segurador nacional e pela quota de mercado que a Caixa Seguros e Saúde já detém, a internacionalização da atividade, via crescimento orgânico, aquisições ou negociação de parcerias, assume-se como uma fórmula eficaz para alcançar um crescimento expressivo e um engrandecimento do grupo segurador. Assim, para além da prossecução do acompanhamento das operações desenvolvidas nos mercados estrangeiros onde a CGD marca presença autónoma ou através de empresas subsidiárias, continuarão a ser analisados outros mercados potenciais, com vista a capitalizar a vocação atlântica do país e o forte desenvolvimento económico de alguns países com os quais Portugal partilha afinidades linguísticas e culturais.

26 Caixa Seguros e Saúde Relatório e Contas 2012 Relatório do Conselho de Administração Análise Financeira Consolidada 6.1. Resultados Técnicos Os resultados técnicos consolidados atingiram, em 2012, 195,7 milhões de euros, um acréscimo de 191,1 milhões de euros face ao ano anterior. Esta evolução reflete sobretudo uma melhoria da atividade financeira da área seguradora, uma vez que o ano de 2011 se encontrava negativamente influenciado por fatores adversos não recorrentes, designadamente as imparidades provenientes da exposição da área seguradora à dívida soberana do Estado Grego. Da análise das principais rúbricas da conta técnica consolidada destacam-se os seguintes aspetos: Nos ramos Não Vida, o resultado técnico situou-se nos 52,6 milhões de euros, refletindo um acréscimo de 33,9 milhões de euros face ao ano anterior, por efeito da melhoria da sinistralidade, da atividade financeira e da contenção de custos de funcionamento; Em termos técnicos, o Rácio Combinado líquido de resseguro (excluindo o reforço extraordinário de provisões no montante de 44 milhões de euros efetuado em 2012 no ramo Acidentes de Trabalho) ascendeu a 98,5%, apresentando uma redução de 1,9 pp face ao ano anterior, tendo beneficiado da redução do Loss ratio (- 4,0 p.p.) em resultado de um bom comportamento geral da sinistralidade corrente e sofrido um acréscimo por via do Expense ratio (+2,0 p.p.), o qual incorpora custos não recorrentes de ajustamento do volume de efetivos; O resultado técnico dos ramos Vida evidenciou um aumento de 157,1 milhões de euros face a 2011, decorrente, sobretudo, da melhoria da atividade financeira. Evolução do Resultado Técnico 195,7 Vida 62,8 52,6 Não Vida 9,7 53, ,7-14,0 143,

27 Caixa Seguros e Saúde Relatório e Contas 2012 Relatório do Conselho de Administração Ramo Vida No que respeita ao ramo Vida, a Caixa Seguros e Saúde desenvolve a sua atividade através da Fidelidade, que segue uma abordagem multicanal, utilizando, nomeadamente, canais tradicionais, bancário e CTT. Em 2012, a Caixa Seguros e Saúde atingiu um montante de prémios de seguro direto do ramo Vida, incluindo recursos captados no âmbito de contratos de investimento, de milhões de euros, correspondente a um decréscimo de 23,4% face ao período homólogo. Tal deveu-se essencialmente a uma menor captação de recursos via seguros financeiros, condicionada por uma conjuntura económica desfavorável, refletindo uma diminuição generalizada do rendimento disponível e uma maior apetência dos aforradores por produtos bancários. A estrutura da carteira evidencia um ganho de representatividade dos seguros de Risco e Rendas, sendo, contudo, de registar uma diminuição nos seguros financeiros. Estrutura da Carteira de Prémios - Ramo Vida 24,6% 18,5% 18,6% PPR 70,9% ,4% ,1% Capitalização 4,5% 7,1% 9,3% Risco e Rendas

28 Caixa Seguros e Saúde Relatório e Contas 2012 Relatório do Conselho de Administração 28 O resultado técnico foi de 143,1 milhões de euros, podendo ser observado com maior detalhe no gráfico seguinte (sendo de referir que os recursos captados no âmbito de contratos de investimento não são contabilizados em prémios de seguro direto): Decomposição do Resultado Técnico Vida (Milhões de Euros) Prémios adquiridos líquidos de resseguro Comissões por Proveitos/custos gestão de contratos dos investimentos de investimento Outros proveitos/custos técnicos Custos com sinistros líquidos de resseguro Outras provisões técnicas e participação nos resultados Custos de exploração líquidos Resultado técnico vida 136,5 0,3 237,3 2,5 384,1 143,1-68,7-549,0 Var. 2012/2011-3,1% -43,5% 5144,9% 37,5% -52,4% -60,0% 0,2% 1120,3% Este resultado encontra-se influenciado por uma melhoria dos Proveitos/Custos dos Investimentos, que em 2011 se encontravam negativamente influenciados por imparidades provenientes sobretudo de investimentos em dívida soberana do Estado Grego, assim como pela redução dos Custos com Sinistros face ao ano anterior Ramos Não Vida No conjunto de ramos Não Vida, para além da Fidelidade, a Caixa Seguros e Saúde desenvolve ainda a sua atividade através da Via Directa (detentora da marca Ok!teleseguros), especialmente vocacionada para os canais remotos (telefone e internet) e da Universal Seguros, que atua no mercado angolano. Atuam, igualmente, nesta área de negócio, mas essencialmente na vertente de resseguro, as seguradoras Multicare, Cares e Companhia Portuguesa de Resseguros. Em 2012, a Caixa Seguros e Saúde atingiu um montante de prémios de seguro direto no conjunto Não Vida de milhões de euros, correspondente a um decréscimo de 2,6% face ao ano anterior.

29 Caixa Seguros e Saúde Relatório e Contas 2012 Relatório do Conselho de Administração 29 Estrutura da Carteira de Prémios - Ramos Não Vida 7,1% 10,0% 17,0% Acidentes e Doença 40,4% 37,3% 33,7% Incêndio e Outros Danos 20,7% 21,3% 20,3% Automóvel (a) 31,8% 31,4% 29,1% Outros (a) Inclui coberturas adicionais Automóvel O Loss ratio evidenciou uma redução de 4,0 pp., situando-se em 69,4% (excluindo o reforço extraordinário de provisões no ramo Acidentes de Trabalho), contribuindo assim para a redução do Combined ratio, que se situou em 98,5% no final do exercício. O resultado técnico foi de 52,6 milhões de euros, um acréscimo de 181,7% face a 2011, cujo detalhe pode ser observado no gráfico seguinte: Decomposição do Resultado Técnico Não Vida (Milhões de euros) Prémios adquiridos líquidos de resseguro 961,0 Proveitos/custos dos investimentos Outros proveitos/custos técnicos 79,4 2,4 Custos com sinistros líquidos de resseguro Outras provisões técnicas líquidas de resseguro Custos de exploração liquídos Resultado técnico Não Vida 10,6-721,8 52,6-279,0 Var. 2012/2011-3,3% 280,0% 89,5% -2,9% -23,7% 4,1% 181,7%

30 Caixa Seguros e Saúde Relatório e Contas 2012 Relatório do Conselho de Administração Estrutura e Rentabilidade dos Rendimentos A carteira de investimentos da Caixa Seguros e Saúde, incluindo Depósitos Bancários e Caixa, ascende a 12,5 mil milhões de euros, um acréscimo de 1,8% face a 2011, sendo maioritariamente composta por títulos de dívida classificados quer como Ativos Disponíveis para Venda, quer como Investimentos a Deter até à Maturidade Terrenos e edifícios Ativos disponíveis para venda Investimentos a deter até à maturidade Outros Ativos Financeiros Depósitos bancários e caixa Em 2012, a taxa média de rendimentos financeiros foi de 3,6%, ligeiramente inferior aos 3,8% registados em 2011, enquanto, por outro lado, a taxa média de rentabilidade foi de 2,6%, o que representa um acréscimo face aos 1,4% de Proveitos Financeiros Atividade Global (valores em euros) Rendimentos Ganhos líquidos de ativos e passivos não valorizados ao justo valor (a) Ganhos líquidos de ativos e passivos valorizados ao justo valor Imparidades líquidas de reversão Outros proveitos e custos financeiros Total dos Proveitos Financeiros (a) Excluindo efeito de Passivos Financeiros valorizados a custo amortizado

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