Medicina na Idade Média: Doutor Sinistro

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1 Medicina na Idade Média: Doutor Sinistro Amputações sem anestesia, sangrias e estranhos remédios que misturavam fezes de pombo e saliva. Conheça a fantástica, assustadora e sobrenatural medicina da Idade Média Moacyr Scliar 01/11/ h00 O progresso científico é necessariamente um processo descontínuo, em que avanços se alternam com períodos de estagnação. Disso, a história da medicina é um exemplo. Durante muito tempo predominou, na Antiguidade, a visão mágico-religiosa, segundo a qual doença era resultado de castigo dos deuses, de maldições ou de feitiçaria. Assim, a epilepsia era chamada doença sagrada : seria a manifestação da posse do corpo por divindades. Mas então, na Grécia clássica, surgem Hipócrates e seus discípulos, sustentando que a enfermidade tinha causas puramente naturais, ligadas ao modo de vida, à alimentação, ao meio ambiente. Sagrada, a epilepsia? Claro que não. Doença, sim, mas doença como outra qualquer. Claro que era preciso ter coragem para defender idéias assim, mas Hipócrates e a escola hipocrática tinham prestígio. Suas concepções foram incorporadas pela Roma imperial e desenvolvidas por Cláudio Galeno, no século 2, em uma gigantesca obra que sintetiza praticamente todo o conhecimento médico da época. Minado pela corrupção e pela pobreza de grande parte de uma oprimida população, assediado pelos povos bárbaros, o Império Romano entrou em declínio. Nesse processo, aliás, as doenças desempenharam um papel significativo: malária, peste e varíola dizimavam populações e tropas. Contra essas doenças os médicos de então muito pouco podiam fazer. A queda de Roma marca o começo da Idade Média. O cristianismo, perseguido no Império, será agora a religião da maioria da população. Aos pobres, aos deserdados, aos servos, aos aflitos, aos doentes, oferecia uma explicação para as pestilências e o conforto espiritual necessário em época de tanto sofrimento. E o cristianismo tinha sua própria concepção sobre a doença. Esta é freqüentemente um resultado do pecado. Exemplo era a lepra, na qual estava implícita a maldição bíblica. Diz o Levítico, livro do Antigo Testamento: Quem quer que tenha lepra será pronunciado impuro e deverá morar sozinho. Verificada a doença e o diagnóstico, como se pode imaginar, era muito impreciso, incluindo certamente outras doenças da pele, o leproso era considerado morto. Rezava-se a missa de corpo presente e ele era enviado a um leprosário, instituição que se multiplicou na Idade Média, ou tinha de vagar pelas estradas, usando roupas características e fazendo soar uma matraca para advertir a outros de sua contagiosa presença. Já as epidemias eram consideradas um castigo divino para os pecados do mundo (outra idéia bíblica). Mas, sendo um castigo, a doença podia funcionar como penitência e absolvição; uma vida virtuosa levaria então à cura resultante da graça divina. Ou seja: a

2 religião proporcionava um sentido para o sofrimento. Quando em 251 a peste assolou Cartago, sob ocupação romana, no norte da África, o bispo Cipriano consolou os cristãos: morrer significa ser libertado deste mundo. Poderia representar um castigo para os pagãos e os inimigos de Cristo, mas para os servos de Deus era uma feliz partida. Verdade, estavam morrendo tanto os justos como os pecadores, porém, dizia Cipriano, os primeiros eram chamados para o gozo, os segundos para a tortura eterna. A pestilência fazia assim uma conveniente triagem. O poder divino da cura poderia ser delegado aos reis, por exemplo. Essa foi a origem de um procedimento conhecido como toque real, usado no caso da escrófula, a tuberculose dos gânglios linfáticos. Essa doença, muito comum então, sobretudo em crianças, era transmitida pelo leite de vacas com mastite tuberculosa (hoje, graças à pasteurização do leite, um procedimento que mata os micróbios da tuberculose, praticamente desapareceu). A escrófula não era uma doença mortal, mas causava um grande transtorno para o paciente: os gânglios, situados em geral no pescoço, fistulizavam, isto é, formava-se um canal que ia se abrir na pele, e por ali saía uma substância viscosa, o cáseo, resultante da infecção. A criança doente era levada, em determinado dia, ao rei, que lhe punha as mãos, dizendo: Eu te toco, Deus te cura. Por causa disso, a doença era conhecida como mal du roi na França e the king s evil na Inglaterra. Pergunta: o toque real curava mesmo? Bem, o fato é que a escrófula pode regredir espontaneamente. E essas remissões ocasionais contribuíam para manter o prestígio do procedimento e do monarca que o executava. Também exerciam poder de cura as relíquias de santos e locais sagrados, para onde os doentes eram muitas vezes levados em peregrinação. Alguns desses caminhos ficaram famosos e são percorridos até hoje. Ao lado do cristianismo e da corrente mística que ele carregava, a Idade Média herdou tradições e práticas supersticiosas surgidas com o declínio do Império Romano. Acreditava-se, por exemplo, que as doenças eram causadas por emanações de regiões insalubres, os chamados miasmas. A denominação malária vem daí, significa maus ares. A propósito, essa concepção não estava totalmente equivocada. De fato, o mosquito transmissor da malária se prolifera em regiões pantanosas, em que o odor não é dos melhores. Se havia superstições para explicar as doenças, havia também aquelas que visavam promover a cura. O livro De Medicina Praecepta ( Acerca dos Preceitos da Medicina ), escrito por Serenus Sammonicus, famoso médico da Roma antiga, recomenda que os doentes usem um amuleto com a palavra mágica abracadabra. Sextus Placidus, médico do século 5, tratava de febres com uma felpa de madeira de uma porta por onde passou um eunuco. O doutor Marcellus Empiricus, que viveu na França entre os séculos 4 e 5, cuidava de lesões oculares tocando-as com três dedos e cuspindo. O encantamento valia também para venenos. Era comum também a associação entre as doenças e os astros ou constelações. Assim, Aquário estava ligado aos joelhos, Libra aos rins, Peixes aos pés. Saturno, o planeta mais distante e de rotação mais lenta (a astronomia e a indústria de telescópios também não eram tão evoluídas), condicionava o surgimento da melancolia. Também se recorria à numerologia os números correspondentes ao nome do paciente indicariam se o prognóstico da doença era favorável ou não.

3 Em relação à medicina como ciência, e até mesmo em relação às medidas higiênicas, havia desconfiança quando não franca hostilidade. Tertuliano dizia que o Evangelho tornava desnecessária a especulação científica. Para São Gregório de Tours, era blasfêmia consultar médico em vez de ir à tumba de São Martinho. Avisava São Jerônimo àqueles cuja pele mostrava-se áspera pela falta de banho: quem se lavou no sangue de Cristo não precisava lavar-se de novo. Os médicos, poucos, não inspiravam muita confiança. Escolas de medicina só surgiram no final da Idade Média; até então o aprendizado era empírico e excluía importantes conhecimentos, como o da anatomia. Dissecar cadáveres era uma prática severamente restrita, sobretudo por motivos religiosos. Considerava-se que a sacralidade do corpo de Cristo estendia-se aos demais corpos, vivos ou não. Em conseqüência a medicina continuava baseando-se nos trabalhos de Galeno, que não associava doenças a órgãos ou sistemas e na qual erros de anatomia não eram raros. As raras cirurgias, conduzidas sem anestesia e sem qualquer assepsia, eram praticadas por barbeiros. Até hoje existe, diante de antigas barbearias inglesas, uma espécie de mastro com listras brancas e vermelhas, lembrando essa antiga atividade: o vermelho simboliza o sangue e o branco as bandagens usadas nos operados. Os barbeiros também faziam a sangria, um dos procedimentos mais comuns à época (leia quadro na página 42). A sangria era usada para tratar a pletora, uma situação na qual o corpo tinha excesso de sangue. O tratamento clínico não era muito melhor. John Arderne, autor de uma Arte da Medicina e médico de reis da Inglaterra, tratava cólicas renais como um emplastro quente untado com mel e fezes de pombos. Mas engana-se quem pensa que a medicina estagnou completamente nessa época. Na Espanha muçulmana, médicos árabes e também judeus (os dois grupos então conviviam em paz) inspiravam-se em Hipócrates e Galeno para introduzir importantes progressos na cirurgia, na oftalmologia, na farmácia. Avicena (Ibn Sina), por exemplo, que viveu de 980 a 1037, foi autor de uma importante obra, o Canon, que até o século 17 serviu como texto básico das escolas de medicina. Mas a cristandade tinha escasso acesso a esse conhecimento. A biblioteca de Carlos Magno, famosa por sua extensão, continha um único texto sobre medicina, De Curandis Morbis ( A cura das doenças ), de Serenus Sammonicus, famoso médico de Roma antiga. Apenas no mosteiro medieval o conhecimento médico da Antiguidade grega era preservado; ali, sob a guarda dos monges, tal conhecimento não se transformaria em heresia ou apelo ao paganismo. A ineficácia dos procedimentos mágicos ou religiosos era compensada com a caridade. Foi assim que surgiram na Idade Média as instituições precursoras dos modernos hospitais, os xenodochia, asilos para doentes (e também para viajantes) nos quais os pacientes recebiam, se não o tratamento adequado pelo menos conforto espiritual. No final da Idade Média as coisas começaram a mudar. O ensino da medicina torna-se mais institucionalizado. Nessa época surge a famosa escola de Salerno (Itália), que funcionou do século 10 ao 12. Eram quatro anos de estudo mais um de prática sob a supervisão de um médico. O mais famoso professor em Salerno foi Constantino Africanus, que viveu no século 11 de Cartago, então uma cidade árabe. Na Escola de Salerno foi elaborado o Regimen Sanitatis Salernitanum, um código de saúde que continha regras simples, práticas e sensatas para uma vida saudável. Detalhe curioso: essas recomendações eram em versos, para serem mais facilmente lembradas.

4 Salerno e depois Montpellier, no sul da França, eram os pilares da educação médica na época. Mas a medicina ainda não era uma área autônoma. Era ensinada da mesma forma que filosofia ou direito, com muitas referências aos mestres e seus textos e pouca observação ou experimentação. A anatomia continuava ausente do currículo e só apareceria na Renascença. Mas a cirurgia já era largamente praticada em Salerno. Quem operava deveria adotar, previamente, certas precauções: evitar o coito, o contato com mulheres menstruadas e alimentos cujo cheiro pudesse corromper o ar, tal como a cebola. Uma outra inovação de Salerno foi a licença para que mulheres pudessem praticar a medicina. Santa Hildegarda, uma abadessa beneditina, escreveu vários tratados médicos. E Trótula ficou conhecida como parteira. O fim da Idade Média foi marcado pelas pestilências. Epidemias naturalmente já tinham sido registradas, tanto no Oriente como na Grécia e no Império Romano. Tucídides em Atenas (430 a.c.) e Galeno em Roma (164) faziam menção a elas, sem falar no próprio Hipócrates. Mas os movimentos populacionais, a miséria, a promiscuidade e a falta de higiene dos burgos, os conflitos militares, tudo isso criou condições para explosivos surtos epidêmicos. O exemplo mais conhecido são as repetidas epidemias de peste. Doença causada por uma bactéria, Pasteurella pestis, a peste é em geral transmitida por pulgas de ratos. Manifesta-se por febre, aumento dos gânglios linfáticos (bubões), que podem supurar, ou por pneumonia grave, ou por septicemia. Apesar dos antibióticos, ainda hoje a mortalidade é alta. Ao final da Idade Média as viagens marítimas e o aumento da população urbana favoreceram a eclosão de surtos de peste bubônica. A Peste Negra, que começou em 1347, matou grande parte da população européia de então (ver A Grande Peste, em Aventuras na História 1). O Ocidente medieval estava despreparado para enfrentar a peste. Por outro lado, a doença coincidiu com o início de importantes mudanças econômicas, sociais e culturais e, em certa medida, até contribuiu com elas. A enorme hecatombe paradoxalmente valorizou a mão-de-obra. Os servos já não estavam tão presos às terras do senhor feudal e muitos deles mudaram-se para as cidades, onde novos ramos de atividades se desenvolviam. O comércio, inclusive o marítimo, desenvolveu-se muito, as ciências e as artes progrediram e tudo isso repercutiu na prática médica. Acabou o tabu em relação aos estudos anatômicos, a medicina tornou-me mais prática e mais científica. Era a modernidade que tinha início e sob o signo dela ainda vivemos. Isso não quer dizer que crendices e superstições em relação a doenças tenham desaparecido. A ciência não tem explicação para tudo, muito menos para os mistérios do corpo humano. Enquanto esses enigmas persistirem, muitas pessoas continuarão recorrendo ao sobrenatural para diminuir a angústia que a enfermidade sempre causa, na Idade Média ou em qualquer outra época.

5 Sangria, sanguessugas, ventosas A vida humana está no sangue, diz a Bíblia, uma afirmativa que a medicina medieval levava muito a sério, complementando-a: a vida humana está no sangue, e as ameaças à vida também. Que ameaças eram essas? Em primeiro lugar, o excesso do próprio sangue, que podia resultar em riscos à saúde. Mas o sangue era apenas um dos quatro humores que, segundo a medicina hipocrática, regulariam o funcionamento do organismo e também o temperamento. Os outros três humores eram a linfa, a bile amarela e a bile negra. Aos quatro humores correspondiam quatro temperamentos: o sanguíneo, vivaz e energético; o linfático ou fleugmático, contido, reservado; o colérico, capaz de se irritar facilmente; e o melancólico, predisposto à tristeza. Dos quatro humores, o sangue era o único a que se podia facilmente ter acesso; assim, os outros eram evacuados através dele. E como se retirava o excesso de sangue? De três maneiras. Uma era a sangria pura e simples, que consistia em cortar uma veia do braço. Esse procedimento foi usado até meados do século 20 para tratar o edema agudo de pulmão, uma situação em que a falência do coração faz o sangue se acumular perigosamente nos pulmões. A outra maneira era pelas sanguessugas. Esses curiosos vermes nutrem-se do sangue de mamíferos, para o que dispõem de dentes especiais. Secretam, além disto, uma substância que dificulta a coagulação do sangue este, então, flui livre. Essa substância, aliás, serve de base para medicamentos anticoagulantes, usados quando o sangue, por excesso de gorduras, fica grosso. Sanguessugas ainda são utilizadas hoje em tratamentos de reimplantes de membros, por exemplo, para reestabelecer o fluxo sanguíneo dos membros amputados. E o terceiro processo eram as ventosas: copos de vidro nos quais criava-se vácuo (mediante aquecimento) e que colocados sobre escarificações, ou seja, arranhões fundos na pele, aspiravam sangue. Saiba mais A História e suas Epidemias, de Stefan Cunha Ujvari, Senac Armas, Germes e Aço, de Jarred Diamond, Record História do Medo no Ocidente, de Jean Delumeau, Companhia das Letras Os dois primeiros tratam da evolução das epidemias em diferentes épocas. Já a terceira obra descreve o pânico das pessoas diante de ameaças à saúde

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