Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Pernambuco. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

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1 Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 26/2014 Pernambuco // Federal IPI Venda a varejo no estabelecimento industrial // Estadual ICMS Infrações e penalidades Veja nos Próximos Fascículos a IPI - Crédito fiscal - Estorno a ICMS - Substituição tributária - Regra geral // IOB Setorial Estadual Elétrico - Crédito do ICMS na entrada de energia elétrica // IOB Comenta Federal ITR - Áreas sob o regime de servidão ambiental // IOB Perguntas e Respostas IPI Drawback - Conceito Regime de drawback - Aplicação Regime de drawback - Sobra de insumos - Procedimento ICMS/PE Pagamento do imposto - Conserto - Retorno fora do prazo - Obrigatoriedade Restituição - Imposto recolhido indevidamente - Previsão Restituição - Prazo - Extinção

2 2014 by IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Capa: Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Telefone: (11) (São Paulo) (Outras Localidades) Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) ICMS, IPI e outros : IPI : venda a varejo no estabelecimento industrial ed. -- São Paulo : IOB Folhamatic, (Coleção manual de procedimentos) ISBN Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - Brasil 2. Imposto sobre Produtos Industrializados - Brasil 3. Tributos - Brasil I. Série CDU-34: (81) Índices para catálogo sistemático: 1. Brasil : Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços : ICMS : Direito tributário 34: (81) 2. Brasil : Imposto sobre Produtos Industrializados : IPI : Direito tributário 34: (81) Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei n o 9.610, de , DOU de ). Impresso no Brasil Printed in Brazil Boletim IOB

3 Boletimj Manual de Procedimentos a Federal IPI Venda a varejo no estabelecimento industrial SUMÁRIO 1. Introdução 2. Nota Fiscal de Venda a Consumidor 3. Cupom Fiscal 4. Nota Fiscal - Movimento Diário 5. Base de cálculo 6. Escrituração fiscal 7. Estabelecimentos equiparados a industrial 8. Modelo 1. Introdução Examinaremos, neste texto, os procedimentos fiscais a serem observados pelos estabelecimentos industriais que mantêm em suas próprias dependências (internas) seção exclusivamente destinada à realização de vendas a consumidor, com base no Regulamento do IPI, aprovado pelo Decreto nº 7.212/2010, no Convênio Sinief s/nº de e no Convênio ECF nº 1/1998. (RIPI/2010; Convênio Sinief s/nº de ; Convênio ECF nº 1/1998) 1.1 Seção de varejo Seção de varejo de estabelecimento industrial é a dependência interna destinada a vendas ao consumidor, isolada da seção de fabricação, com perfeita distinção e controle dos produtos saídos de cada setor de fabricação. (RIPI/2010, arts. 408 e art. 609, VI) 1.2 Funcionamento Sob o ponto de vista fiscal, o funcionamento da seção de varejo resume-se no seguinte: No final de cada dia, o estabelecimento industrial deverá emitir Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, ou NF-e, para cada tipo de produto vendido, segundo a sua classificação fiscal a) no ato da operação de venda, o contribuinte deverá emitir Nota Fiscal de Venda a Consumidor, de subsérie especial, ou Cupom Fiscal, mediante utilização de equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF) para acobertar a saída da mercadoria; b) no final de cada dia, emitirá uma única Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, ou Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), para o registro do movimento diário das vendas, cujo documento dará ensejo a lançamento do IPI no livro Registro de Saídas. A adoção desse sistema inclui somente as operações de venda a consumidor cujas mercadorias são retiradas no próprio recinto do estabelecimento vendedor. Notas Caso elas sejam entregues aos consumidores fora do estabelecimento, não se aplicará esse sistema, hipótese em que a operação deverá ser acobertada por Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, ou por NF-e, nos termos do Ajuste Sinief nº 7/2005. (1) O Protocolo ICMS nº 42/2009, que dispõe sobre a obrigatoriedade da utilização da NF-e em substituição à Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, pelo critério de Código Nacional de Atividade Econômica (CNAE) e operações com os destinatários que especifica, teve sua vigência adiada pelo Protocolo ICMS nº 173/2012, com efeitos desde 1º (2) O disposto no referido protocolo não se aplica (Protocolo ICMS nº 42/2009, cláusula quarta): a) ao microempreendedor individual (MEI), de que trata o art. 18-A da Lei Complementar nº 123/2006; b) às operações realizadas por produtor rural não inscrito no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ). (RIPI/2010, art. 396, I, art. 408, art. 413 e art. 415, IX; Ajuste Sinief nº 7/2005; Lei Complementar nº 123/2006, art. 18-A; Protocolo ICMS nº 42/2009, cláusula quarta; Protocolo ICMS nº 173/2012) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 26 PE26-01

4 2. Nota Fiscal de Venda a Consumidor Nos termos do caput do art. 50 do Convênio Sinief s/nº, de , nas operações em que o adquirente seja pessoa natural ou jurídica não contribuinte do ICMS, será emitido Cupom Fiscal ou, em vez deste, Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2, em ambos os casos por equipamento ECF. Observe-se, ainda, que no preço de venda a consumidor já deverá estar incluído o valor do IPI, visto que na Nota Fiscal de Venda a Consumidor não há lançamento desse tributo. Relativamente ao ICMS, não há possibilidade de destacá-lo no documento fiscal, cujo modelo, aliás, nem contém espaço próprio para isso, precisamente por se tratar de venda a consumidor. (Convênio Sinief s/nº de , art. 50) 3. Cupom Fiscal O Convênio ECF nº 1/1998 dispõe sobre a obrigatoriedade de uso de equipamento ECF por estabelecimento que promova venda a varejo e por prestador de serviço. Assim, os estabelecimentos que exerçam a atividade de venda ou de revenda de mercadorias ou bens, ou de prestação de serviços, em que o adquirente ou tomador seja pessoa física ou jurídica não contribuinte do ICMS, estão obrigados ao uso de ECF. Somente será permitida a emissão de documento fiscal por qualquer outro meio, inclusive o manual, por razões de força maior ou caso fortuito, tais como falta de energia elétrica, quebra ou furto do equipamento, e nas condições previstas no Convênio Sinief s/nº, de , devendo o usuário anotar o motivo no livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências (RUDFTO), modelo 6. A critério de cada Unidade da Federação, e na forma que dispuser sua legislação, poderá ser autorizada a utilização de Cupom Fiscal emitido por equipamento ECF nas vendas a prazo e para a entrega de mercadoria em domicílio, em seu território, hipótese em que devem ser impressas, pelo próprio equipamento, no respectivo Cupom Fiscal ou Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2, sem prejuízo dos demais requisitos, as seguintes informações: a) a identificação do adquirente, por meio do número de inscrição no Cadastro de Contribuintes do Ministério da Fazenda; b) o código European Article Number (EAN) e a descrição das mercadorias objeto da operação, ainda que resumida. No Cupom Fiscal também deverá constar, ainda que no verso, o nome e o endereço do adquirente, a data e a hora de saída, e, tratando-se de venda a prazo, as indicações pertinentes a essa operação. Nota O Convênio ICMS nº 9/2009 estabelece normas relativas ao equipamento ECF e ao Programa Aplicativo Fiscal-ECF (PAF-ECF) aplicáveis ao fabricante ou importador de ECF, ao contribuinte usuário de ECF, às empresas interventoras e às empresas desenvolvedoras de PAF-ECF. No que se refere ao disposto na letra b, é importante destacar que a cláusula quinquagésima quarta do Convênio ICMS nº 9/2009 estabelece que o código utilizado para identificar as mercadorias ou prestações registradas em ECF deve ser o Global Trade Item Number (GTIN) do Sistema EAN.UCC. Na impossibilidade de se adotar a identificação mencionada, deve ser utilizado o padrão European Article Numbering (EAN) e, na falta deste, admite-se a utilização de código próprio do estabelecimento usuário. O código a ser utilizado para o registro das prestações observará a lista de serviços anexa à Lei Complementar nº 116/2003, admitindo-se a utilização de acréscimos a partir do código previsto na referida lista. O código deve estar indicado em Tabela de Mercadorias e Serviços relacionada na Especificação de Requisitos do PAF-ECF (ER-PAF-ECF) a que se refere a cláusula trigésima terceira do Convênio ICMS nº 9/2009. A critério da Unidade da Federação poderá ser exigido do contribuinte que, havendo alteração no código utilizado, anote o código anterior e a descrição da mercadoria ou serviço, bem como o novo código e a descrição da mercadoria ou serviço e a data da alteração no livro RUDFTO. (Lei Complementar nº 116/2003; Convênio Sinief s/nº de , art. 6º, III, 2º, e art. 50, 2º, 5º e 6º; Convênio ECF nº 1/1998, cláusula primeira; Convênio ICMS nº 9/2009, cláusulas trigésima terceira e quinquagésima quarta) 3.1 CF-e As Unidades da Federação, a seguir especificadas, estão autorizadas a instituir o Cupom Fiscal Eletrônico - SAT (CF-e-SAT), modelo 59, a ser emitido pelos contribuintes do ICMS, em substituição aos documentos adiante descritos: PE Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 26 - Boletim IOB

5 a) Alagoas; b) Ceará; c) Mato Grosso; d) Minas Gerais; e) Paraná; f) São Paulo; e g) Sergipe. O CF-e-SAT, modelo 59, será emitido em substituição, entre outros, ao Cupom Fiscal emitido por equipamento ECF e à Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2, de que tratam os incisos II e III do art. 6º do Convênio s/nº, de , que serão denominados CF-e-SAT - Cupom Fiscal. O Ajuste Sinief nº 11/2010, que autoriza a instituição do CF-e-SAT, também dispõe sobre a emissão do CF-e por meio do Sistema de Autenticação e Transmissão de Cupom Fiscal Eletrônico (SAT). Os diversos documentos sobre o SAT, tais como especificação técnica de requisitos, manual de orientação e outros, estão disponíveis na página eletrônica do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), (S@T FISCAL). (Ajuste Sinief nº 11/2010, cláusula primeira, caput, 3º; Convênio s/nº de 1970, art. 6º, II e III) 4. Nota Fiscal - Movimento Diário No final de cada dia, o estabelecimento industrial deverá emitir Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, ou NF-e, para cada tipo de produto vendido, segundo a sua classificação fiscal. A Nota Fiscal - Movimento Diário deverá conter todos os requisitos exigidos e, em especial, as seguintes indicações: a) a natureza da operação: Uso interno ; b) o destinatário: Resumo do dia ; c) o Código Fiscal de Operações ou Prestações (CFOP): 5.949; d) o Código de Situação Tributária (CST): Outras; e) a discriminação do produto e a quantidade total vendida no dia; f) a classificação fiscal do produto; g) o valor total do produto e o valor total da nota; h) a alíquota e o valor do IPI; e i) a declaração, no campo Informações Complementares : Nota fiscal emitida exclusivamente para uso interno. (RIPI/2010, art. 392, caput, I, art. 396, caput, I, art. 407, caput, I, art. 408, art. 413, caput, I, i e j e VII, a, e art. 415, caput, IX) 5. Base de cálculo O valor tributável do IPI pelas vendas realizadas na seção de varejo é o valor total da operação de que decorrer a saída do produto do estabelecimento industrial ou a ele equiparado. (RIPI/2010, art. 190, caput, II) 6. Escrituração fiscal 6.1 Cupom Fiscal O Cupom Fiscal deve, conforme dispuser a legislação de cada Unidade da Federação, ser escriturado nas colunas próprias do livro Registro de Saídas, observando-se, quanto à coluna sob o título Documento Fiscal, o seguinte: a) como espécie: a sigla CF ; b) como série e subsérie: a sigla ECF ; c) como números inicial e final do documento fiscal: o número do Mapa-Resumo ECF emitido no dia; d) como data: aquela indicada no respectivo Mapa-Resumo ECF ; e e) na coluna Observações : outras informações, a critério da respectiva Unidade da Federação. O estabelecimento que for dispensado da emissão do Mapa-Resumo ECF deve, conforme dispuser a legislação da respectiva Unidade da Federação, escriturar o livro Registro de Saídas, consignando as seguintes indicações: a) na coluna Documento Fiscal : a.1) como espécie: a sigla CF ; a.2) como série e subsérie: o número de série de fabricação do ECF; a.3) como números inicial e final do documento: os números do Contador de Ordem de Operação do primeiro e do último documento emitidos no dia; b) na coluna Valor Contábil : o valor da venda líquida diária, que representa a diferença entre o valor indicado no totalizador de venda bruta diária e a soma dos valores acumulados nos totalizadores de cancelamento, desconto e ISSQN; Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 26 PE26-03

6 c) nas colunas Base de Cálculo, Alíquota e Imposto Debitado de Operações com Débito do Imposto : serão escrituradas as informações em tantas linhas quantas forem as cargas tributárias das operações e prestações; d) na coluna Isentas ou Não Tributadas de Operações sem Débito do Imposto : serão escrituradas as informações relativas à soma dos valores acumulados nos respectivos totalizadores de isentos ou não incidência, em linhas distintas; e) na coluna Outras de Operações sem Débito do Imposto : serão escrituradas as informações relativas à soma dos valores acumulados nos totalizadores de substituição tributária; e f) na coluna Observações : o número do Contador de Redução Z e, quando for o caso, a base de cálculo do ISSQN. Na hipótese de utilização de Cupom Fiscal pelo contribuinte, o lançamento dos valores relativos ao IPI no livro Registro de Saídas será efetuado com base nos dados da Nota Fiscal - Movimento Diário (veja subitem 6.3). (Convênio ICMS nº 9/2009, cláusulas sexagésima primeira e sexagésima segunda) 6.2 Nota Fiscal de Venda a Consumidor Este documento fiscal será lançado no livro Registro de Saídas nas colunas ICMS - Valores Fiscais - Operações com Débito do Imposto e IPI - Valores Fiscais - Operações sem Débito do Imposto. O débito do IPI lançado na Nota Fiscal - Resumo Diário (veja subitem 6.3) será registrado na coluna IPI - Valores Fiscais - Operações com Débito do Imposto. (RIPI/2010, art. 459) 6.3 Nota Fiscal - Movimento Diário Este documento fiscal será escriturado no livro Registro de Saídas, observando-se o seguinte: a) na coluna ICMS - Valores Fiscais - Operações sem Débito do Imposto - Outras, será lançado o valor constante na Nota Fiscal - Resumo Diário; b) na coluna IPI - Valores Fiscais - Operações com Débito do Imposto, será escriturado o valor tributável do IPI (ver subitem 6.2). (RIPI/2010, art. 459) 6.4 EFD O Ajuste Sinief nº 2/2009 dispõe sobre a EFD, que é composta da totalidade das informações, em meio digital, necessárias à apuração dos impostos relativos às operações e prestações praticadas pelos contribuintes do IPI e do ICMS, bem como de outras de interesse das administrações tributárias das Unidades da Federação e da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB). O Ato Cotepe/ICMS nº 9/2008 estabelece as especificações técnicas para a geração de arquivos da EFD, constando de seu Anexo Único o Manual de Orientação do leiaute da EFD. A EFD é composta de blocos, registros e campos, com as respectivas especificações, constantes do Guia Prático da EFD, que traz instruções para o seu preenchimento. O bloco C do Guia Prático da EFD trata dos documentos fiscais I - Mercadorias (ICMS/IPI), com instruções de preenchimento dos diversos registros e respectivos campos, entre eles o registro C-100. Esse registro deve ser gerado para cada documento fiscal (Nota Fiscal - código 01), entre outros, com lançamento de entrada ou de saída de produtos ou outras situações que envolvam a emissão de documentos fiscais. Para cada registro C100, devem ser apresentados, pelo menos, um registro C170 e um C190, observadas as exceções especificadas nos itens 1 a 9 do registro C100, constante do Guia Prático da EFD, das quais destacamos a Exceção 2: Notas Fiscais Eletrônicas (NF-e) de emissão própria. Regra geral, devem ser apresentados somente os registros C100 e C190, e, se existirem ajustes de documento fiscais determinados por legislação estadual (tabela 5.3 do Ato Cotepe ICMS nº 9/2008), devem ser apresentados também os registros C195 e C197; somente será admitida a informação do registro C170 quando também houver sido informado o registro C176, hipótese de emissão de documento fiscal quando houver direito a ressarcimento de ICMS em operações com substituição tributária. A critério de cada Unidade da Federação, devem ser informados os registros C110 e C120. (Ajuste Sinief nº 2/2009; Ato Cotepe/ICMS nº 9/2008; Guia Prático da EFD) 7. Estabelecimentos equiparados a industrial Os procedimentos mencionados nos itens anteriores são inteiramente aplicáveis aos estabeleci PE Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 26 - Boletim IOB

7 mentos equiparados a industrial perante a legislação do IPI, conforme já se manifestou a Coordenação do Sistema de Tributação por meio do Parecer Normativo CST nº 158/1971. (Parecer Normativo CST nº 158/1971) 7.1 Importadores A adoção do procedimento descrito nos itens anteriores também se aplica aos estabelecimentos varejistas do importador que receberem os produtos diretamente da repartição que os liberou. 8. Modelo Admitindo-se que o estabelecimento industrial tenha emitido 10 Notas Fiscais de Venda a Consumidor durante o dia, as quais se referem à saída de 12 tapetes de veludo vendidos pelo valor de R$ 440,00 (R$ 400,00 + R$ 40,00 de IPI), a NF-e relativa ao movimento diário será emitida conforme modelo a seguir reproduzido: N Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 26 PE26-05

8 O crédito tributário, inclusive o decorrente de multas, quando não integralmente pago no respectivo vena Estadual ICMS Infrações e penalidades SUMÁRIO 1. Introdução 2. Multa 3. Penalidades 1. Introdução A legislação tributária do Estado de Pernambuco determina que a obrigação tributária se divide em principal e acessória. A obrigação principal surge com a ocorrência do fato gerador, tem por objeto o pagamento de tributo ou penalidade pecuniária e extingue-se juntamente com o crédito dela decorrente. A obrigação acessória decorre da legislação tributária e tem por objeto as prestações, positivas ou negativas, nela previstas no interesse da arrecadação ou da fiscalização dos tributos. Todos os contribuintes do ICMS estão obrigados ao cumprimento das obrigações que lhes são impostas, salvo as expressamente dispensadas pela legislação ou por regime especial, e ficarão sujeitos às sanções legais nos casos de descumprimento. Neste texto, elaboramos quadros práticos das infrações e das penalidades relacionadas com as obrigações principais e acessórias. 2. Multa As infrações à legislação tributária pertinentes ao ICMS serão cominadas com pena de multa. A autoridade fiscal proporá a aplicação da pena de multa partindo da pena básica estabelecida para a infração, majorando-a em razão das circunstâncias agravantes, provadas em cada caso, nos seguintes percentuais: a) 50%, na reincidência; b) 30%, na repetição pura e simples; c) 100%, no caso de adulteração, vício ou falsificação de qualquer livro ou documento fiscal. As circunstâncias agravantes descritas anteriormente somente serão consideradas na hipótese de lavratura de Auto de Apreensão e Auto de Infração. As multas serão cumulativas quando resultarem, concomitantemente, do descumprimento de obrigações tributárias principal e acessória. No entanto, a multa relativa ao descumprimento de obrigação acessória, se houver, será absorvida pela multa relativa à obrigação principal sempre que se tratar de cometimento de infração em que o descumprimento da obrigação acessória presuma o da obrigação principal. As infrações regulamentares cometidas na emissão ou no preenchimento de um mesmo documento ou na feitura de um mesmo lançamento serão consideradas uma única infração sujeita à penalidade mais grave. Ressalta-se que, quando uma infração regulamentar for necessária à constituição de outra, na mesma ação ou omissão, serão consideradas uma única, sujeita à penalidade atribuída à infração inicial. Nesses casos, se tiver sido lavrado pela autoridade fiscal mais de um ato, eles serão reunidos em um só processo para imposição da pena, a requerimento do interessado. A imposição de multa, salvo nos casos previstos em lei: a) não dispensa o pagamento do imposto devido e demais acréscimos cabíveis; b) não exime o infrator da obrigação de reparar os danos resultantes da infração; c) não prejudica a aplicação cumulativa de penalidades, considerando-se, inclusive, as circunstâncias agravantes previstas em lei. ( arts. 7º, 8º e 11) 2.1 Multa e juros de mora Os contribuintes que recolherem o ICMS espontânea e intempestivamente estarão sujeitos aos seguintes percentuais de multa: a) 0,25% do valor do imposto, por dia de atraso, tendo por limite máximo 15%, para pagamento a vista; b) 15% do valor do imposto, para pagamento parcelado PE Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 26 - Boletim IOB

9 cimento, será acrescido de juros, incidentes a partir do mês subsequente à data do mencionado vencimento. Os juros serão equivalentes: a) até o termo final previsto em decreto do Poder Executivo, à taxa de 1% ao mês, corrigido monetariamente o montante do crédito; b) a partir do termo inicial previsto em decreto do Poder Executivo: b.1) à taxa de 1%, relativamente aos créditos tributários objeto de parcelamento anterior ao mencionado termo inicial, na hipótese de o contribuinte não optar pela redução específica de multa e de juros prevista em lei para os meses de dezembro de 1999 e janeiro de 2000, desde que não ocorra perda do parcelamento, nos termos da legislação pertinente; b.2) à taxa Selic, que será acumulada mensalmente, até o mês anterior ao do pagamento: b.2.1) do valor total do crédito tributário, quando o recolhimento for a vista, acrescido de 1% relativamente ao mês em que ocorrer o mencionado recolhimento; b.2.2) do valor da quota inicial e das demais quotas, no caso de parcelamento, acrescido de 1% em cada mês em que ocorrer o mencionado pagamento. ( art. 10, VII, e art. 15) 2.2 Hipóteses de redução do valor da multa Ao sujeito passivo que reconhecer, total ou parcialmente, o crédito tributário relativamente ao não cumprimento das obrigações tributárias, principal e acessórias, será concedida, nos termos de lei específica relativa ao processo administrativo-tributário, redução no valor da multa incidente sobre a infração reconhecida, salvo as previstas no item 2.1 deste trabalho. Dessa forma, os juros de mora serão: a) dispensados, na hipótese de o recolhimento ocorrer de uma só vez, até o termo final previsto em decreto do Poder Executivo; b) reduzidos: b.1) até o termo final previsto em decreto do Poder Executivo, em função do número de meses em que o débito for parcelado; b.2) a partir do termo inicial previsto em decreto do Poder Executivo e na forma nele estabelecida, na hipótese de o recolhimento ocorrer de uma só vez, retirando-se do respectivo valor o montante correspondente à atualização monetária do imposto. Ao sujeito passivo que reconhecer, total ou parcialmente, a procedência da medida fiscal e efetuar ou iniciar o recolhimento do crédito tributário será concedida redução do valor da multa incidente sobre a infração reconhecida, nos seguintes percentuais: Momento do pagamento Pagamento à vista a) no prazo de defesa e no do pagamento de Notificação de Débito, Declaração de Mercadoria Importada (DMI), Aviso de Retenção ou Extrato de Notas Fiscais b) até o 15º dia após o transcurso do prazo de defesa e na hipótese de desistência da defesa interposta c) do 16º ao 30º dia após o transcurso do prazo de defesa ou dentro do prazo para interposição de recurso da 1ª para a 2ª instância julgadora do Tate d) após o transcurso do prazo de recurso da 1ª para a 2ª instância julgadora do Tate, na hipótese de desistência do recurso interposto e) na hipótese de regularização de débito antes de impetrada ação na esfera judicial ou desistência desta e desde que não incidente nenhuma redução nos termos desta tabela Pagamento parcelado 70% 60% 50% 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% ( art. 13; Lei nº /1991, art. 42 e Anexo Único) 2.3 Multas baseadas na Unidade Fiscal de Referência Algumas penalidades são previstas em quantidade de Unidade Fiscal de Referência (Ufir). Porém, como a Ufir foi extinta pelo Governo Federal, o Estado de Pernambuco, por meio da Lei nº /2000, estabelece os procedimentos para fins de conversão de quantitativos expressos nessa unidade fiscal, atualizando-a com base na variação acumulada do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), da Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), ou outro que vier a substituí-lo. O índice para atualização dos valores estabelecidos na legislação tributária e financeira do Estado, convertidos em real, tendo por base a variação acumulada do IPCA no período de 2002 a 2014 são os seguintes: Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 26 PE26-07

10 Período Percentual Fundamento legal a partir de 1º ,61% Portaria SF nº 244/2001 a partir de 1º ,93% Portaria SF nº 285/2002 a partir de 1º ,02% Portaria SF nº 190/2003 a partir de 1º ,24% Portaria SF nº 255/2004 a partir de 1º ,22% Portaria SF nº 196/2005 a partir de 1º ,02% Portaria SF nº 208/2006 a partir de 1º ,19% Portaria SF nº 193/2007 a partir de 1º ,39% Portaria SF nº 209/2008 a partir de 1º ,22% Portaria SF nº 204/2009 a partir de 1º ,63% Portaria SF nº 199/2010 a partir de 1º ,64% Portaria SF nº 196/2011 a partir de 1º ,53% Portaria SF nº 235/2012 a partir de 1º ,77% Portaria SF nº 253/2013 (Lei nº /2000) 3. Penalidades Os contribuintes que infringirem a legislação estarão sujeitos às penalidades descritas nos próximos subitens. Salientamos que não serão aplicadas penalidades: a) àquele que, antes de qualquer procedimento fiscal, procurar, espontaneamente, a repartição fazendária para comunicar e sanar irregularidades, salvo nas seguintes hipóteses: a.1) falta de lançamento de documentos fiscais; a.2) falta de recolhimento do imposto; a.3) apresentação intempestiva à repartição fazendária de documentação fiscal, quando exigida, bem como a sua substituição por outro documento equivalente; a.4) irregularidades relativas ao selo de autenticidade; b) aos que tiverem agido ou pago o imposto com base em: b.1) súmula do Tribunal Administrativo-Tributário do Estado (Tate), devidamente homologada, nos termos da legislação tributária pertinente; b.2) decisão de última instância administrativa em processo em que for parte o interessado; b.3) decisão proferida em processo de consulta, nos termos da Lei nº /1991, em que for parte o interessado. ( art. 12; Lei nº /1991) 3.1 Uso e intervenção em máquina registradora, terminal ponto de venda (PDV), equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF) ou equipamento similar Penalidade Quantidade de Ufir/Valor Fundamento legal 1) Utilização do equipamento sem prévia autorização do Fisco ou com autorização cancelada. 2) Utilização do equipamento exclusivamente para controle interno, no recinto de atendimento ao público Ufir por equipamento art. 10, XII, a Ufir por equipamento art. 10, XII, b 3) Emissão de Cupom Fiscal através de máquina registradora que deixe de identificar, Ufir por equipamento através de departamento, totalizador parcial, situação tributária da mercadoria comercializada. art. 10, XII, c 4) Emissão de Cupom Fiscal através de PDV ou ECF que deixe de identificar corretamente a mercadoria comercializada e a respectiva situação tributária. 5) Manutenção, no estabelecimento, de equipamento com lacre violado ou cuja forma de lacração possibilite qualquer intervenção técnica que não fique evidenciada Ufir por equipamento art. 10, XII, d Ufir por equipamento art. 10, XII, e 6) Extravio, perda ou inutilização de equipamento Ufir por equipamento art. 10, XII, f 7) Utilização de equipamento em estabelecimento diverso daquele para o qual tenha sido autorizado, ainda que os estabelecimentos pertençam ao mesmo titular Ufir por equipamento art. 10, XII, g 8) Utilização de equipamento com teclas ou funções que permitam interferência nos Ufir por equipamento valores acumulados ou que impossibilitem acumulação dos valores registrados nos totalizadores geral ou parcial ou em descumprimento ao que determinem os pareceres art. 10, XII, h homologatórios do equipamento, quando houver. 9) Utilização de programa que possa interferir no software básico do equipamento utilizado para emissão de documento fiscal Ufir por equipamento art. 10, XII, i 10) Intervenção em equipamento sem o respectivo credenciamento específico, concedido Ufir por equipamento pela Secretaria da Fazenda, ou durante o período de suspensão do credencia- art. 10, XII, j mento. 11) Utilização de equipamento com finalidade diversa da autorizada. 500 Ufir por equipamento art. 10, XII, l 12) Obtenção de autorização para uso mediante informações inverídicas ou com omissão de informações Ufir por equipamento art. 10, XII, m PE Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 26 - Boletim IOB

11 Penalidade Quantidade de Ufir/Valor Fundamento legal 13) Não cumprimento, pelo contribuinte usuário do equipamento, das exigências legais para a cessação de seu uso. 500 Ufir por equipamento art. 10, XII, n 14) Não emissão do Cupom de Redução Z ou emissão deste com indicações ilegíveis ou com ausência de indicações que tenham repercussão na obrigação tributária gularmente emitido ou por 100 Ufir por documento irre- principal. cada Cupom de Redução não emitido 15) Não utilização de fita-detalhe ou utilização desta com indicações ilegíveis ou com ausência de indicações que tenham repercussão na obrigação tributária principal. art. 10, XII, o 500 Ufir por equipamento art. 10, XII, p 16) Obtenção de credenciamento mediante informações inverídicas Ufir art. 10, XII, q 17) Não emissão ou emissão de Atestado de Intervenção com irregularidade. 500 Ufir por documento art. 10, XII, r 18) Falta de comunicação, pelo credenciado, aos órgãos fazendários, de entrega de equipamento ao usuário. 300 Ufir por equipamento art. 10, XII, s 19) Liberação, pelo credenciado, de equipamento que não atenda às exigências legais Ufir por equipamento art. 10, XII, t 3.2 Uso de sistema eletrônico de processamento de dados 1) Uso de equipamento que utilize ou tenha condição de utilizar arquivo magnético ou equivalente na emissão de documentos fiscais, sem autorização fazendária Ufir art. 10, XIII, a 2) Falta de arquivo magnético, quando exigido. 200 Ufir por mês art. 10, XIII, b 3) Manutenção de arquivo magnético fora das especificações previstas na legislação tributária. 100 Ufir por mês art. 10, XIII, c 4) Utilização do sistema em desacordo com a respectiva autorização. 300 Ufir por mês art. 10, XIII, d 5) Falta de enfeixamento das vias de formulário contínuo, após sua utilização. 100 Ufir por bloco previsto na legislação tributária art. 10, XIII, e 3.3 Uso de selo fiscal de autenticação 1) Falta de aposição do selo fiscal no correspondente documento, pelo estabelecimento R$ 90,00 por documento gráfico, conforme estabelecido na Autorização para Impressão de Documentos Fiscais irregular (AIDF). 2) Aposição do selo fiscal, pelo estabelecimento gráfico, em desacordo com o estabelecido na AIDF. R$ 20,00 por documento ou vasilhame, conforme o caso art. 10, XIV, a art. 10, XIV, b 3) Falta de comunicação ao Fisco estadual, pelo contribuinte, de irregularidade passível 200 Ufir por AIDF de ter sido constatada na conferência dos documentos selados, recebidos do estabelecimento art. 10, XIV, c gráfico. 4) Extravio de selo fiscal pelo estabelecimento gráfico. R$ 20,00 por selo art. 10, XIV, d 5) Falta de comunicação à repartição fazendária, pelo estabelecimento gráfico, do extravio de selos fiscais. 6) Falta de devolução à repartição fazendária, pelo estabelecimento gráfico, de selo fiscal inutilizado. 7) Falta de comunicação à repartição fazendária, pelo contribuinte, da existência de documento com selo fiscal irregular que tenha acobertado aquisição de mercadoria ou utilização de serviço. R$ 1.650,00 por lote art. 10, XIV, e R$ 90,00 por unidade danificada R$ 330,00 por documento ou vasilhame, conforme o caso art. 10, XIV, f art. 10, XIV, g 8) Não adoção, pelo estabelecimento gráfico, das medidas de segurança relativas a pessoal, R$ 2.000,00 produto, processo industrial e patrimônio, na forma disciplinada em decreto do Poder art. 10, XIV, h Executivo. 9) Extravio, pelo contribuinte ou pelo estabelecimento gráfico, de documento fiscal selado. 100 Ufir por documento extraviado, até o limite de Ufir art. 10, XIV, i Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 26 PE26-09

12 3.4 Documento fiscal 1) Falta de emissão de documento fiscal exigido pela legislação tributária, quando a operação ou a prestação for isenta ou não tributada. 2) Confecção para si ou para terceiro, posse ou fornecimento de documento fiscal impresso em duplicidade ou sem autorização fiscal. 3) Constatação de documento fiscal fora do estabelecimento, em local não autorizado pela repartição fazendária. 4) Inexistência de série ou subsérie em documento fiscal necessário à operação ou à prestação de serviço que o estabelecimento realizar. 5) Extravio, perda ou inutilização de documento fiscal, sem comunicação à repartição fazendária. 6) Falta de comunicação à repartição fazendária de irregularidade passível de ser constatada pelo contribuinte na conferência dos documentos impressos pela gráfica. 7) Constatação de diferença entre o valor efetivo da operação ou prestação e o consignado no documento fiscal, em operação ou prestação beneficiada por isenção ou não incidência. 8) Constatação de diferença entre o valor consignado nas respectivas vias do documento fiscal, em relação à operação ou à prestação beneficiada por isenção ou não incidência. 9) Atraso ou não emissão do Mapa Resumo de Caixa, Mapa Resumo PDV - Terminal Ponto de Venda ou Mapa Resumo ECF - Equipamento Emissor de Cupom Fiscal, quando exigido. 10) Omissão ou indicação incorreta, em documento fiscal, de inscrição no CACEPE do remetente ou do destinatário. 11) Falta de emissão de Nota Fiscal Eletrônica-(NF-e) ou outro documento fiscal eletrônico, quando exigidos pela legislação. 12) Falta de entrega ou substituição de documento de informação econômico-fiscal com referência à empresa que não tenha funcionado ou tenha encerrado suas atividades, relativamente aos períodos de não apresentação. 13) Falta de entrega ou substituição de documento de informação econômico-fiscal nos casos não citados no item 12, anterior. 14) Omissão ou indicação incorreta de dado em documento de informação econômico- -fiscal. 15) Operação ou prestação realizada com entrega de cupom, nota de pedido ou assemelhados que não correspondam ao documento fiscal exigido. 16) Realização de operação de saída, fornecimento de mercadoria ou prestação de serviço sem a emissão do documento fiscal correspondente, diretamente a consumidor final. 17) Falta de qualquer documento fiscal ou equipamento emissor de documento fiscal em estabelecimento inscrito no CACEPE. Nota 4% do valor da operação ou da prestação, até o limite de Ufir art. 10, III, a 300 Ufir por documento art. 10, III, b 100 Ufir por documento, até o limite de Ufir 100 Ufirs por documento, até o limite de Ufirs art. 10, III, c art. 10, III, d 100 Ufir por documento art. 10, III, e 300 Ufir art. 10, III, f 10% do valor da diferença apurada, até o limite de Ufir 10% do valor da diferença apurada, até o limite de Ufir 100 Ufir por equipamento e por dia de atraso art. 10, III, g art. 10, III, h art. 10, III, i 100 Ufir por documento art. 10, III, j 4% do valor da operação ou prestação consignado no documento fiscal emitido em lugar daquele exigido pela legislação 100 Ufir pelo total dos documentos não apresentados R$ 160,00 por documento art. 10, III, k art. 10, IV, a, 1 art. 10, IV, a, 2 70 Ufir por documento art. 10, IV, b 500 Ufir por documento entregue 300 Ufir por documento não emitido art. 10, XV, c art. 10, XV, d 700 Ufir art. 10, XV, e De acordo com o previsto na Portaria SF nº 56/2004, na hipótese de entrega fora do prazo de documento de informação econômico-fiscal, de arquivo magnético e de arquivo digital do Sistema de Escrituração Fiscal (SEF) ou de ocorrer a respectiva substituição, serão aplicadas as seguintes penalidades: a) quando se tratar de documento de informação econômico-fiscal, no caso de entrega fora do prazo (art. 10, XVI), ou substituição (art. 10, IV): R$ 177,63 por documento; b) quando se tratar de arquivo magnético de usuário de sistema eletrônico de processamento de dados (art. 10, XVI): R$ 282,00 por período fiscal em relação ao qual o referido arquivo magnético tenha sido entregue fora do prazo ou quando tenha ocorrido a respectiva substituição; c) quando se tratar de arquivo digital do SEF (art. 10, XVI): R$ 282,00 por período fiscal em relação ao qual o referido arquivo digital tenha sido entregue fora do prazo ou quando tenha ocorrido a respectiva substituição. Os valores citados anteriormente serão atualizados anualmente, com base na variação acumulada do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), da Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), observado o disposto na Lei nº /2000 e no art. 2º da Lei nº / PE Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 26 - Boletim IOB

13 3.5 Escrituração fiscal 1) Atraso na escrituração de livros fiscais destinados ao registro de documento 1% do valor da operação ou da prestação não escriturada, até o limite de fiscal relativo à entrada ou à saída de mercadoria ou à utilização ou prestação de serviço Ufir 2) Atraso na escrituração do livro destinado à escrituração do inventário de mercadorias. 3) Atraso na escrituração dos demais livros fiscais não especificados anteriormente. 4) Constatação de livro fiscal fora do estabelecimento, em local não autorizado pela repartição fazendária. 5) Utilização de livro fiscal sem prévia autenticação, quando exigida pela repartição fazendária. 1% do valor do estoque não escriturado, até o limite de Ufir art. 10, II, a, 1 art. 10, II, a, Ufir por livro art. 10, II, a, Ufir por livro art. 10, II, b 100 Ufir por livro art. 10, II, c 6) Inexistência, extravio, perda ou inutilização de livro fiscal Ufir por livro art. 10, II, d 7) Rasura ou escrituração ilegível em livro fiscal, desde que comprometa ou possa vir a comprometer a veracidade do lançamento. 8) Encerramento, sem autenticação da repartição fazendária, quando exigida, de livro fiscal escriturado por sistema eletrônico de processamento de dados. 500 Ufir por livro art. 10, II, e 100 Ufir por livro art. 10, II, f 9) Reconstituição da escrita fiscal, sem autorização da repartição fazendária. 1% do valor das operações ou das prestações a que se referir a reconstituição da escrita fiscal, até o limite de Ufir art. 10, II, g 3.6 Recolhimento do imposto 1) Quando de responsabilidade direta do sujeito passivo for exigido em decorrência 70% do valor do imposto devido de Aviso de Retenção ou de Extrato de Notas Fiscais Relativas a Operações Interestaduais Sujeitas ao ICMS Antecipado. art. 10, VIII, a, 1 (Revogado a partir de 1º pela Lei nº /2010) 2) Quando de responsabilidade direta do sujeito passivo for declarado em documento 70% do valor do imposto de informação econômico-fiscal ou em Desembaraço de Mercadorias art. 10,VIII, a, 2 Importadas (DMI) e exigido mediante Notificação de Débito. 3) Quando de responsabilidade direta do sujeito passivo for lançado regularmente 90% do valor do imposto devido nos livros fiscais e não declarado ou declarado a menor nos documentos de art. 10,VIII, a, 3 origem nos casos referidos nos itens 1 e 4 deste quadro. 4) Quando de responsabilidade direta do sujeito passivo for exigido em operações interestaduais sujeitas ao ICMS antecipado, inclusive aquele relativo à diferença entre a alíquota fixada para a operação interna e aquela estabelecida para a operação interestadual, devido por contribuinte do imposto, ainda que optante do Simples Nacional. 60% do valor do imposto devido art. 10,VIII, a, 4 (a partir de 1º ) 5) Quando de responsabilidade indireta do sujeito passivo, na hipótese de o imposto, retido pelo contribuinte, ter sido lançado nos livros fiscais ou, não lançado, esteja art. 10, VIII, b 200% do valor do imposto declarado em documento de informação econômico-fiscal e exigido mediante Notificação de Débito. 6) Falta de retenção, no todo ou em parte, do imposto pelo contribuinte substituto, nas hipóteses legalmente previstas. 100% do valor do imposto que deveria ter sido retido art. 10, XV, a 7) Falta de recolhimento, no prazo previsto, do imposto antecipado devido por 60% do valor do imposto que deveria ter sido antecipado art. 10, XV, b (Re- contribuinte inscrito no CACEPE sob o regime normal, nas hipóteses legalmente admitidas, desde que, comprovadamente, o imposto tenha sido recolhido em vogado a partir de operação de saída subsequente. 1º pela Lei nº /2010) 8) Falta de recolhimento do imposto relativo à operação ou à prestação cujos documentos fiscais emitidos tenham sido irregularmente escriturados. 9) Falta de recolhimento do imposto relativo à operação ou à prestação cujos documentos fiscais emitidos não tenham sido escriturados. 10) Falta de recolhimento do imposto relativo à operação ou à prestação registrada nos livros fiscais próprios e cujo documento fiscal não tenha sido emitido. 10) Falta de recolhimento do imposto relativo à operação ou à prestação não registrada nos livros fiscais próprios e cujo documento fiscal não tenha sido emitido. 100% do valor do imposto art. 10, VI, a 120% do valor do imposto art. 10, VI, b 150% do valor do imposto art. 10, VI, c 200% do valor do imposto art. 10, VI, d Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 26 PE26-11

14 12) Falta de recolhimento do imposto fixado por estimativa, quando o valor for estimado. a) com base em dados da própria administração fazendária ou do contribuinte - 70% do valor do imposto; art. 10, VI, e b) com base nas informações prestadas pelo contribuinte quando implicar fixação menor do imposto - 90% do valor do imposto. 13) Falta de recolhimento do imposto devido, quando constarem do respectivo 200% do valor do imposto documento fiscal os seguintes destinos da mercadoria e ocorrerem as circunstâncias indicadas: art. 10, VI, f a) Zona Franca de Manaus e Áreas de Livre Comércio ou o exterior e, por qualquer motivo, a mercadoria venha a ser reintroduzida no mercado interno; b) outra Unidade da Federação e, por qualquer motivo, o ingresso da mercadoria no respectivo destino não seja comprovado. 14) Falta de recolhimento do imposto devido, inclusive aquele relativo à diferença de alíquota, por contribuinte inscrito no regime fonte ou microempresa e demais contribuintes dispensados da escrituração regular de livros fiscais, quando da aquisição de mercadorias, desde que acobertada por documento fiscal idôneo. 90% do valor do imposto art. 10, VI, g (Revogado a partir de 1º pela Lei nº /2010) 14) Falta de recolhimento, no todo ou em parte, do imposto devido, quando este 280% do valor do imposto não recolhido art. 10, VI, h houver sido retido pelo contribuinte, não lançado nos livros fiscais nem declarado em documento de informação econômico-fiscal. 15) Falta de recolhimento do imposto em razão do não registro de documentos 200% do valor do imposto fiscais nos livros fiscais próprios, apurando-se a prática de atos fraudulentos tais art. 10, VI, i como suprimento de caixa de origem não comprovada, saldo credor de caixa, passivo fictício ou inexistente, recebimentos ou pagamentos não contabilizados, ou por qualquer outra forma apurada através de análise da escrita contábil, ou, ainda, quaisquer outras omissões de receitas tributárias constatadas por meio de levantamento fiscal, inclusive do quantitativo de estoque. 16) Falta de recolhimento do imposto quando o documento fiscal indicar a respectiva operação ou prestação como isenta, não tributada, sujeita a suspensão ou difetacado art. 10, VI, j 150% do valor do imposto não des- rimento, em desacordo com a situação tributária real da operação ou da prestação. 3.7 Crédito do imposto 1) Utilização irregular de crédito fiscal. 100% do crédito fiscal utilizado art. 10, V, a 2) Utilização de crédito do imposto antes da entrada da mercadoria no estabelecimento ou do recebimento do serviço, em hipóteses não permitidas. 5% do valor da operação ou da prestação, tendo como limite o valor do crédito utilizado, sem prejuízo do pagamento da atualização monetária e dos acréscimos legais em relação à parcela do imposto que tenha deixado de ser recolhida art. 10, V, b 3) Utilização de crédito fiscal inexistente. 200% do crédito fiscal utilizado art. 10, V, c 4) Transferência de crédito fiscal do imposto a outro estabelecimento, em montante superior aos limites autorizados ou em hipóteses não permitidas. 100% do crédito fiscal transferido art. 10, V, d 5) Entrada de mercadoria em estabelecimento diverso do indicado no documento 2% do valor consignado no documento fiscal, não podendo ser fiscal, sem prévia autorização fazendária, quando o estabelecimento onde tenha entrado a mercadoria for da mesma natureza daquele indicado no documento fiscal, estiver localizado no mesmo município e for de propriedade do mesmo inferior a 100 Ufir por documento titular. 3.8 Fiscalização e comunicação à repartição fiscal de jurisdição art. 10, V, e 1) Embaraço à ação fiscal, por qualquer meio, apurado em processo administrativo-tributário, Ufir inclusive quando, por solicitação da fiscalização ou de outra art. 10, IX, a autoridade fazendária, não forem apresentados livros, talonários, documentos, papéis, inscrição cadastral e informações ou, apresentados no prazo estipulado pela autoridade fazendária, contenham informações inverídicas, bem como o impedimento à verificação fiscal de mercadorias. 2) Impedimento à verificação fiscal, quando houver desvio dos Postos Fiscais 4% do valor das mercadorias, até ou de qualquer outra unidade fiscal, fixa ou volante, sem que seja observada a o limite de Ufir exigência de parada obrigatória. art. 10, IX, b PE Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 26 - Boletim IOB

15 3.9 Administradoras de cartão de crédito e de débito ou similares 1) Não apresentação ou apresentação em desacordo com a legislação, pela administradora de cartão de crédito, de débito ou similar, de informações relativas a pa- por contribuinte R$ 300,00 por período fiscal e gamentos efetuados por meio de seus sistemas de crédito, de débito ou similares, correspondentes a operações e prestações realizadas por contribuintes do imposto. art. 10, IX, c 3.10 Mercadoria em situação irregular 1) Circulação, no território do Estado, de mercadoria desacompanhada do respectivo 200% do valor do imposto documento fiscal, acompanhada de documento fiscal inidôneo ou destinada a adquirente art. 10, X, a ou local diverso do indicado no documento fiscal. 2) Existência, em estabelecimento inscrito no CACEPE ou não inscrito, independente 200% do valor do imposto da obrigatoriedade de inscrição, com inscrição cancelada ou baixada, de mercadoria art. 10, X, b desacompanhada de documento fiscal ou acompanhada de documento fiscal inidôneo. 3) Circulação ou entrada, no território do Estado, de mercadoria desacompanhada de 3% do valor da mercadoria, documento de arrecadação ou Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais até o limite de Ufir, sem (GNRE), quando houver obrigatoriedade. prejuízo do recolhimento do valor do imposto a ser retido art. 10, X, c 4) Circulação, no território do Estado, de mercadoria destinada a estabelecimento que 200% do valor do imposto não seja inscrito no CACEPE ou que esteja com sua inscrição cancelada ou baixada. art. 10, X, d 5) Circulação, no território do Estado, de mercadoria, quando o documento fiscal indicar 150% do valor do imposto a respectiva operação como isenta, não tributada, sujeita a suspensão ou dife- art. 10, X, e rimento, em desacordo com a situação tributária real da operação ou da prestação. 6) Circulação, no território do Estado, de mercadoria desacompanhada de Guia de 3% do valor da mercadoria, Acompanhamento de Combustíveis e Lubrificantes ou outro documento de controle, até o limite de Ufir para outras mercadorias, exigido pela Secretaria da Fazenda. art. 10, X, f 3.11 Transportadores 1) Omissão, pela empresa transportadora, de documento fiscal relativamente a mercadoria 300 Ufir por documento conduzida em seus veículos ou não apresentação de todos os documentos art. 10, XI, a necessários à conferência da carga, mesmo que posteriormente venham a ser exibidos. 2) Entrega ao proprietário ou a terceiro de mercadoria retida em estabelecimento de transportadora e à disposição da repartição fazendária. 10% do valor da mercadoria entregue, até o limite de Ufir art. 10, XI, b 3.12 Inscrição no Cadastro de Contribuintes do Estado de Pernambuco (CACEPE) 1) Falta de renovação, no respectivo prazo, de inscrição no CACEPE, apurada em processo administrativo-tributário. 2) Falta de comunicação de qualquer ato ou fato que venha a modificar as informações cadastrais. 3) Mudança de estabelecimento para outro endereço, sem autorização da repartição fazendária. 300 Ufir art. 10, I, a 500 Ufir art. 10, I, b Ufir art. 10, I, c 4) Fornecimento de informações ou documentos inexatos Ufir ou inverídicos, por ocasião do pedido inicial de inscrição no art. 10, I, d CACEPE, de alteração ou de baixa. 5) Adulteração ou alteração dos dados do documento comprobatório da inscrição Ufir art. 10, I, e 6) Falta de requerimento de baixa da inscrição à repartição a) 5% do valor das mercadorias existentes em estoque fazendária, no prazo de 30 dias, contados do encerramento ou inventariadas, nunca inferior ao valor de 300 Ufir; art. 10, I, f da atividade do estabelecimento. b) 300 Ufir, quando inexistir estoque ou na impossibilidade de inventariá-lo, em se tratando de estabelecimento prestador de serviço. 7) Falta de informação necessária à alteração do Código de Atividade Econômica do estabelecimento. a) Ufir, se dessa omissão resultar falta ou atraso no recolhimento do imposto; b) 500 Ufir, nos demais casos. art. 10, I, g Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 26 PE26-13

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