Professor Roberto de Carvalho Santos
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1 REGIMES PRÓPRIOS DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DOS SERVIDORES PÚBLICOS RPPs Professor Roberto de Carvalho Santos
2 Desaposentação
3 Possibilidade de renúncia para percepção do benefício perante outro regime previdenciário ou perante o mesmo regime previdenciário, desde que o cálculo seja mais favorável.
4 1. Esta Corte firmou compreensão de que a aposentadoria, direito patrimonial disponível, pode ser objeto de renúncia, revelando-se possível, nesses casos, a contagem do respectivo tempo de serviço para a obtenção de nova aposentadoria, ainda que por outro regime de previdência. 2. No que tange à restituição dos valores pagos pelo INSS a título de aposentadoria, o Tribunal decidiu no mesmo sentido do pleito recursal, mostrando-se evidente a falta de interesse em recorrer quanto ao tema. 3. Agravo regimental a que se nega provimento. (STJ. AgRg no REsp /SC)
5 A renúncia à aposentadoria, para fins de concessão de novo benefício, seja no mesmo regime ou em regime diverso, não implica em devolução dos valores percebidos, pois, enquanto esteve aposentado, o segurado fez jus aos seus proventos. (STJ. grg no REsp / RS)
6 Decreto n /2002 Minas Gerais Art O servidor público estadual em exercício na data da Lei Complementar nº 64, de 25 de março de 2002, que tenha sido aposentado proporcionalmente em outro cargo estadual até essa mesma data, ao adquirir novo tempo de serviço e contribuição estadual pode, com este, completar o tempo necessário para fazer jus aos proventos integrais.
7 Parágrafo único - Para os fins do disposto neste artigo o servidor deverá requerer em processo próprio a retificação do ato aposentatório na Diretoria de Aposentadoria e Proventos da Secretaria de Estado de Recursos Humanos e Administração.
8 Benefícios Previdenciários do RPPS
9 Lei n /98 Art. 5º Os regimes próprios de previdência social dos servidores públicos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, dos militares dos Estados e do Distrito Federal não poderão conceder benefícios distintos dos previstos no Regime Geral de Previdência Social, de que trata a Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, salvo disposição em contrário da Constituição Federal.
10 PENSÃO POR MORTE. PAGAMENTO ATÉ OS 24 ANOS DE IDADE DA BENEFICIÁRIA. LEI COMPLEMENTAR ESTADUAL 109/97 E LEI FEDERAL 9.717/98. OFENSA INDIRETA À CONSTITUIÇÃO. NECESSIDADE DE REEXAME DE PROVAS. SÚMULA 279 DO STF. I - O acórdão recorrido dirimiu a controvérsia com base na legislação infraconstitucional aplicável à espécie. A ofensa à Constituição, se ocorrente, seria indireta. (RE AgR / ES)
11 Benefícios do RGPS I - quanto ao servidor: a) aposentadoria por invalidez; b) aposentadoria compulsória; c) aposentadoria voluntária por idade e tempo de contribuição; d) aposentadoria voluntária por idade; e) aposentadoria especial; f) auxílio-doença; g) salário-família; e h) salário-maternidade.
12 II - quanto ao dependente: a)pensão por morte; e b) auxílio-reclusão.
13 ON MPS n. 2 de 2009 Art. 51 (...) 2º Os regimes próprios deverão observar também a limitação de concessão de benefício apenas aos dependentes constantes do rol definido para o RGPS, que compreende o cônjuge, o companheiro, a companheira, os filhos, os pais e os irmãos, devendo estabelecer, em norma local, as condições necessárias para enquadramento e qualificação dos dependentes.
14 - Proventos proporcionais - Proventos integrais Não se pode confundir com o instituto da integralidade (base de cálculo para a incidência do coeficiente de cálculo da aposentadoria)
15 Lei n /90 Art Quando proporcional ao tempo de serviço, o provento não será inferior a 1/3 (um terço) da remuneração da atividade.
16 Lei n /90 Art O servidor aposentado com provento proporcional ao tempo de serviço se acometido de qualquer das moléstias especificadas no 1 o do art. 186 desta Lei e, por esse motivo, for considerado inválido por junta médica oficial passará a perceber provento integral, calculado com base no fundamento legal de concessão da aposentadoria.
17 ON MPS/SPS n. 2 aposentadoria por invalidez Art. 56 (...) III - a garantia de percentual mínimo para valor inicial dos proventos, quando proporcionais ao tempo de contribuição; e
18 ON MPS/SPS n. 2/2009 Art. 62. Para o cálculo do valor inicial dos proventos proporcionais ao tempo de contribuição, será utilizada fração cujo numerador será o total desse tempo e o denominador, o tempo necessário à respectiva aposentadoria voluntária com proventos integrais, conforme inciso III do art. 58, não se aplicando a redução no tempo de idade e contribuição de que trata o art. 60, relativa ao professor.
19 1º No cálculo dos proventos proporcionais, o valor resultante do cálculo pela média será previamente confrontado com o limite de remuneração do cargo efetivo previsto no 9º do art. 61, para posterior aplicação da fração de que trata o caput. 2º Os períodos de tempo utilizados no cálculo previsto neste artigo serão considerados em número de dias.
20 Lei n /90 Art A apuração do tempo de serviço será feita em dias, que serão convertidos em anos, considerado o ano como de trezentos e sessenta e cinco dias.
21 Regime jurídico previdenciário antes da EC n. 20/98
22 Aposentadoria por tempo de serviço com proventos integrais 35 anos de serviço homem 30 anos de serviço mulher Art. 40, III, a, da CF redação original
23 Aposentadoria por tempo de serviço com proventos proporcionais 30 anos de serviço homem 25 anos de serviço mulher Art. 40, III, c, da CF redação original
24 Aposentadoria por tempo de serviço proventos integrais do professor 30 anos de efetivo exercício em funções de magistério homem 25 anos de efetivo exercício em funções de magistério mulher Art. 40, III, b, da CF redação original
25 Aposentadoria por idade proporcional 65 anos de idade homem 60 anos de idade mulher Art. 40, III, d, da CF redação original
26 Aposentadoria compulsória proporcional 70 anos de idade homem e mulher Art. 40, II, da CF redação original
27 Aposentadoria por invalidez Proventos integrais quando decorrentes de acidente em serviço, moléstia profissional ou doença grave, contagiosa ou incurável, especificadas em lei. Proporcionais nos demais casos Art. 40, I, da CF redação original
28 Aposentadoria especial Possibilidade de lei complementar estabelecer exceções à aposentadoria por tempo de serviço (integral ou proporcional), no caso de exercício de atividades consideradas penosas, insalubres ou perigosas. Art. 40, 1º, da CF redação original
29 Pensão por morte O benefício da pensão por morte corresponderá à totalidade dos vencimentos ou proventos do servidor falecido. Art. 40, 5º, da CF redação original
30 Magistrados Aposentadoria com proventos integrais é compulsória por invalidez ou aos setenta anos de idade, e facultativa aos trinta anos de serviço, após cinco anos de exercício efetivo na judicatura. Art. 93, VI, da CF redação original
31 Regras atuais para benefícios previdenciários do RPPS
32 1ª modalidade de aposentadoria voluntária
33 Fundamento constitucional: art. 40, 1º, III, a, da CF. Proventos: integrais Requisitos cumulativos: I - tempo mínimo de 10 anos de efetivo exercício no serviço público; (EC n. 20/98)
34 Tempo de efetivo exercício no serviço público: o tempo de exercício de cargo, função ou emprego público, ainda que descontínuo, na Administração direta, indireta, autárquica, ou fundacional de qualquer dos entes federativos (ON MPS n. 02/2009 art. 2º, VIII)
35 II - tempo mínimo de 5 anos de efetivo exercício no cargo em que se dará a aposentadoria; (EC n. 20/98) e III 60 anos de idade e 35 anos de tempo de contribuição, se homem, e 55 anos de idade e 30 anos de tempo de contribuição, se mulher.
36 2ª modalidade de aposentadoria por idade
37 Fundamento constitucional: art. 40, 1º, III, b, da CF. Proventos: proporcionais ao tempo de contribuição Requisitos cumulativos: I - tempo mínimo de 10 anos de efetivo exercício no serviço público; (EC n. 20/98)
38 II - tempo mínimo de 5 anos de efetivo exercício no cargo em que se dará a aposentadoria; (EC n. 20/98) e III 65 anos de idade, se homem, e 60 anos de idade, se mulher.
39 Aposentadoria do professor
40 Aposentadoria com proventos proporcionais EC n. 20/98 30 anos (homem) e 25 anos (mulher) para o professor que comprove exclusivamente tempo de efetivo exercício nas funções de magistério da educação infantil e no ensino fundamental ou médio; 50 anos de idade para a mulher e 55 anos de idade para o homem, alem de 10 anos no servico publico e 5 anos no cargo publico. Art. 40, 5º, da CF.
41 São consideradas funções de magistério as exercidas por professores no desempenho de atividades educativas, quando exercidas em estabelecimento de educação básica, formada pela educação infantil, ensino fundamental e médio, em seus diversos níveis e modalidades, incluídas, além do exercício de docência, as de direção de unidade escolar e as de coordenação e assessoramento pedagógico, conforme critérios e definições estabelecidas em norma de cada ente federativo. (parágrafo único do art. 60 da ON MPS n. 2 de 2009)
42 O Plenário do Supremo Tribunal Federal no julgamento da ADI 3.772/DF decidiu que, para fins de aposentadoria especial, as funções de magistério incluem, além das restritas às salas de aula, a correção de provas, o atendimento aos pais e alunos, a preparação de aulas, a coordenação e o assessoramento pedagógico e, ainda, a direção da unidade escolar.
43 Art. 67 (...) Lei n , de o Para os efeitos do disposto no 5 o do art. 40 e no 8 o do art. 201 da Constituição Federal, são consideradas funções de magistério as exercidas por professores e especialistas em educação no desempenho de atividades educativas, quando exercidas em estabelecimento de educação básica em seus diversos níveis e modalidades, incluídas, além do exercício da docência, as de direção de unidade escolar e as de coordenação e assessoramento pedagógico. (Incluído pela Lei nº , de 2006)
44 Aposentadoria especial
45 Exigência de lei complementar (art. 40, 4º da CF). Dispositivo ainda não regulamentado Dispositivo ainda não regulamentado no âmbito federal.
46 ON MPS n. 2 de 2009 Art. 76. São vedados: (...) III - a concessão de aposentadoria especial, nos termos do 4º do art. 40 da Constituição Federal, até que leis complementares federais disciplinem a matéria;
47 Titulares ao direito: - Portadores de deficiência (EC n. 47/05) - Que exerçam atividade de risco (EC n. 47/05) - Atividades que sejam exercidas sob condições especiais que prejudiquem a saúde ou integridade física.
48 Benefício de aposentadoria especial previsto no art. 40, 4º, da CF. Aplicação da Lei n /91 enquanto não editada a lei complementar. Art. 40, 12, da CF.
49 Constituição Federal Art. 40 (...) 12 - Além do disposto neste artigo, o regime de previdência dos servidores públicos titulares de cargo efetivo observará, no que couber, os requisitos e critérios fixados para o regime geral de previdência social.
50 Súmula nº 245 TCU Não pode ser aplicada, para efeito de aposentadoria estatutária, na Administração Pública Federal, a contagem ficta do tempo de atividades consideradas insalubres, penosas ou perigosas, com o acréscimo previsto para as aposentadorias previdenciárias segundo legislação própria, nem a contagem ponderada, para efeito de aposentadoria ordinária, do tempo relativo a atividades que permitiriam aposentadoria especial com tempo reduzido.
51 Orientação Normativa SRH/MP nº 07/2007, de 20/11/2007 Art. 2º Para efeito da contagem do tempo de serviço prestado sob condições insalubre, penosa e perigosa ou atividades com Raios X e substâncias radioativas será considerado somente o período exercido até 12 de dezembro de 1990, pelos servidores públicos anteriormente submetidos ao regime da Consolidação das Leis do Trabalho CLT, alcançados pelo art. 243 da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de No mesmo sentido: NOTA TÉCNICA No 126/ 2009/COGES/DENOP/SRH/MP
52 STJ As Turmas que compõem a Terceira Seção desta Corte firmaram entendimento no sentido de que os servidores públicos têm direito à contagem do tempo de serviço celetista prestado em condições perigosas, insalubres ou penosas, antes da Lei nº 8.112/90, nos termos estabelecidos pela legislação previdenciária vigente à época das atividades exercidas. ( AgRg no REsp / PR)
53 SERVIDOR PÚBLICO. APOSENTADORIA. CONTAGEM DO TEMPO DE PRESTADO POR SERVIDOR CELETISTA ANTES DA PASSAGEM PARA O REGIME ESTATUTÁRIO. PRECEDENTES. 1. Consoante a firme jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, se comprovado o exercício de atividade considerada insalubre, perigosa ou penosa, possui o servidor direito à contagem especial do respectivo período. (STF. RE AgR,)
54 Precedente: MI 721 relatado pelo Ministro Marco Aurelio. Inexistente a disciplina específica da aposentadoria especial do servidor, impõese a adoção, via pronunciamento judicial, daquela própria aos trabalhadores em geral art. 57, 1º, da Lei n /91.
55 Legitimidade passiva Inclusão no pólo passivo do INSS e do ente público em função da questão da CTC. STF - RE AgR / PB
56 Lei n /90 Art Ficam submetidos ao regime jurídico instituído por esta Lei, na qualidade de servidores públicos, os servidores dos Poderes da União, dos ex-territórios, das autarquias, inclusive as em regime especial, e das fundações públicas, regidos pela Lei nº 1.711, de 28 de outubro de Estatuto dos Funcionários Públicos Civis da União, ou pela Consolidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1 o de maio de 1943, exceto os contratados por prazo determinado, cujos contratos não poderão ser prorrogados após o vencimento do prazo de prorrogação.
57 Art Para efeito do disposto no Título VI desta Lei, haverá ajuste de contas com a Previdência Social, correspondente ao período de contribuição por parte dos servidores celetistas abrangidos pelo art. 243
58 STJ A concessão de aposentadoria especial aos servidores públicos deve seguir os parâmetros do artigo 57 da Lei n.º 8.213/91 enquanto não editada a lei complementar a que se reporta o artigo 40, 4º, da Constituição Federal, ao tratar da aposentadoria especial dos trabalhadores em condições insalubres ou perigosas. (AgRg no RMS /ES)
59 STF repercussão geral reconhecida RE
60 Aplicação das normas do RGPS Fundamento constitucional: art. 40, 12º, da CF. Fundamento legal: arts. 57 e 58 da Lei n /91. Períodos especiais de 15, 20 ou 25 anos dependendo do agente nocivo.
61 Classificação U1 Decreto n , de (Anexo III) Decreto n , de (ANEXO I e II). Decreto 2.172, de (Anexo IV) Decreto 3.048, de 06/05/99 (Anexo IV) Decreto 4.882, de
62 Slide 61 U1 User; 17/07/2004
63 Instrumentos probatórios U2 a) até 28 de abril de será exigido do segurado o formulário de reconhecimento de períodos laborados em condições especiais (SB-40, DSS- 8030, DISES-BE 5235 ou DIRBEN 8030) e a Carteira de Profissional (CP) ou a carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS), bem como, para o agente físico ruído, LTCAT; 62
64 Slide 62 U2 User; 17/07/2004
65 b) entre 29 de abril de 1995 a 31 de U3 dezembro de será exigido do segurado formulário de reconhecimento de períodos laborados em condições especiais, bem como LTCAT, qualquer que seja o agente nocivo; 63
66 Slide 63 U3 User; 17/07/2004
67 c) a partir de 1º de janeiro de o U4 único documento será o PPP. A empresa deverá ter o LTCAT, devendo manter arquivado em suas dependências, podendo ser o mesmo solicitado pelo INSS em caso de dúvidas ou divergências de informações. 64
68 Slide 64 U4 User; 17/07/2004
69 IN 45 de 2010 do INSS Art. 258 (...) Parágrafo único. Para as atividades exercidas até 31 de dezembro de 2003, serão aceitos os antigos formulários, desde que emitidos até essa data, observando as normas de regência vigentes nas respectivas datas de emissão. U5 65
70 Slide 65 U5 User; 17/07/2004
71 O que se observa, em relação a esse aspecto, é que a comprovação da atividade especial será dificultada para a grande maioria dos servidores, já que muitos dos entes públicos não produziram os laudos técnicos para demonstrar o exercício do labor em caráter nocivo à saúde (...) p. 845 Carlos Alberto. U6 66
72 Slide 66 U6 User; 17/07/2004
73 Recurso Extraordinária n repercussão geral U7 ADI
74 Slide 67 U7 User; 17/07/2004
75 Quanto à atividade de risco na carreira policial, o Plenário do STF tem jurisprudência firmada no sentido de que o inciso I do art. 1º da LC n U8 foi recepcionado pela CF de Esse dispositivo prevê que ao servidor policial é garantido o direito à aposentadoria voluntária, com proventos integrais, após 30 anos de serviço, desde que conte pelo menos com 20 anos de exercício em cargo de natureza estritamente policial (...) p. 846 Carlos Alberto. 68
76 Slide 68 U8 User; 17/07/2004
77 Paridade e integralidade na aposentadoria especial U9 Controvérsia doutrinária e jurisprudencial. Analogia com a situação do professor que completa os requisitos do art. 6º da EC n. 41/05. 69
78 Slide 69 U9 User; 17/07/2004
79 ORIENTAÇÃO NORMATIVA MPOG/SRH Nº 10, de Art. 1º Esta Orientação Normativa U10 uniformiza, no âmbito do Sistema de Pessoal Civil da União - SIPEC, os procedimentos relacionados à concessão de aposentadoria especial prevista no art. 57 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, de que trata o Regime Geral de Previdência Social - RGPS, ao servidor público federal amparado por decisão em Mandado de Injunção julgado pelo Supremo Tribunal Federal. 70
80 Slide 70 U10 User; 17/07/2004
81 1º Farão jus à aposentadoria especial U11 de que trata o caput deste artigo os servidores públicos federais alcançados por decisões em Mandados de Injunção, individualmente, ou substituídos em ações coletivas, enquanto houver omissão legislativa. 71
82 Slide 71 U11 User; 17/07/2004
83 Art. 2º A aposentadoria especial será concedida ao servidor que exerceu U12 atividades no serviço público federal, em condições especiais, que prejudiquem a saúde ou a integridade física, exposto a agentes nocivos químicos, físicos, biológicos ou associação de agentes prejudiciais à saúde ou à integridade física, pelo período de 25 anos de trabalho permanente, não ocasional nem intermitente. 72
84 Slide 72 U12 User; 17/07/2004
85 Parágrafo único. Para efeito das disposições do caput deste U13 artigo, considera-se trabalho permanente aquele que é exercido de forma não ocasional nem intermitente, no qual a exposição do servidor ao agente nocivo seja indissociável da prestação do serviço público. 73
86 Slide 73 U13 User; 17/07/2004
87 Art. 3º O provento decorrente da aposentadoria especial será calculado U14 conforme estabelece a Lei nº , de 18 de junho de 2004, (...) Art. 4º O servidor aposentado com fundamento na aposentadoria especial de que trata esta Orientação Normativa permanecerá vinculado ao Plano de Seguridade Social e não fará jus à paridade constitucional. 74
88 Slide 74 U14 User; 17/07/2004
89 Art. 6º Para a concessão da U15 aposentadoria especial de que trata esta Orientação Normativa não serão consideradas a contagem de tempo em dobro da licença-prêmio e a desaverbação do tempo utilizado para a concessão do benefício de aposentadoria. 75
90 Slide 75 U15 User; 17/07/2004
91 Art. 8º Os servidores que atenderem aos requisitos para a aposentadoria especial de que trata esta Orientação Normativa U16 farão jus ao pagamento do abono de permanência, desde que atendidas as seguintes condições: I - 19 do art. 40 da Constituição Federal de 1988, incluído pela Emenda Constitucional nº 41/2003: 76
92 Slide 76 U16 User; 17/07/2004
93 a) tempo mínimo de dez anos de efetivo exercício no serviço público e cinco anos no cargo efetivo em que se dará a U17 aposentadoria; b) sessenta anos de idade e trinta e cinco anos de tempo de contribuição, se homem, e cinquenta e cinco anos de idade e trinta anos de contribuição, se mulher. 77
94 Slide 77 U17 User; 17/07/2004
95 II - 5º do art. 2º da Emenda Constitucional nº 41/2003: U18 a) cinquenta e três anos de idade, se homem, e quarenta e oito anos de idade, se mulher; b) cinco anos de efetivo exercício no cargo em que se der a aposentadoria; c) tempo de contribuição mínima de trinta e cinco anos, se homem, e trinta anos, se mulher; e 78
96 Slide 78 U18 User; 17/07/2004
97 d) período adicional de contribuição U19 equivalente a vinte por cento do tempo que, na data de publicação da Emenda Constitucional nº 20, de 1998, que faltaria para atingir o limite de tempo constante da alínea "a" deste inciso. 79
98 Slide 79 U19 User; 17/07/2004
99 III - 1º do art. 3º da Emenda Constitucional nº 41/2003: U20 a) atendimento aos requisitos para a aposentadoria com base nos critérios da legislação vigente até 31 de dezembro de 2003, data da publicação da Emenda Constitucional nº 41, de 2003; e b) tempo de contribuição mínima de vinte e cinco anos, se mulher, ou trinta anos, se homem. 80
100 Slide 80 U20 User; 17/07/2004
101 U21 Art. 9º O tempo de serviço exercido em condições especiais será convertido em tempo comum, utilizando-se os fatores de conversão de 1,2 para a mulher e de 1,4 para o homem. 81
102 Slide 81 U21 User; 17/07/2004
103 Parágrafo único. O tempo convertido na forma do caput poderá ser utilizado para a aposentadoria prevista no art. 40 da U22 Constituição Federal, na Emenda Constitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003, e na Emenda Constitucional nº 47, de 5 de junho de 2005, exceto nos casos da aposentadoria especial de professor de que trata o 5º do art. 40 da Constituição Federal. 82
104 Slide 82 U22 User; 17/07/2004
105 Art. 11. São considerados como tempo de serviço especial, desde que, à data do afastamento ou licença, o servidor estivesse exercendo atividades em U23 condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física, os seguintes registros: I - férias; II - casamento, doação de sangue, alistamento como eleitor, participação em júri; III - luto; 83
106 Slide 83 U23 User; 17/07/2004
107 IV - licenças: U24 a) para tratamento da própria saúde; b) à gestante, à adotante e à paternidade; e c) em decorrência de acidente em serviço. 84
108 Slide 84 U24 User; 17/07/2004
109 INSTRUÇÃO NORMATIVA MPS/SPS Nº 1, DE 22 DE JULHO DE DOU DE 27/07/2010 U25 Art. 2º A caracterização e a comprovação do tempo de atividade sob condições especiais obedecerão ao disposto na legislação em vigor na época do exercício das atribuições do servidor público. 85
110 Slide 85 U25 User; 17/07/2004
111 2º Não será admitida a comprovação U26 de tempo de serviço público sob condições especiais por meio de prova exclusivamente testemunhal ou com base no mero recebimento de adicional de insalubridade ou equivalente. 86
112 Slide 86 U26 User; 17/07/2004
113 Art. 3º Até 28 de abril de 1995, data anterior à vigência da Lei nº 9.032, o enquadramento de atividade especial admitirá os seguintes critérios: U27 87
114 Slide 87 U27 User; 17/07/2004
115 I - por cargo público cujas atribuições sejam análogas às atividades profissionais das categorias presumidamente sujeitas a condições U28 especiais, consoante as ocupações/grupos profissionais agrupados sob o código do Quadro anexo ao Decreto nº , de 25 de março de 1964, e sob o código do Anexo II do Regulamento dos Benefícios da Previdência Social, aprovado pelo Decreto nº , de 24 de janeiro de 1979; ou 88
116 Slide 88 U28 User; 17/07/2004
117 II - por exposição a agentes nocivos no exercício de atribuições do cargo público, em condições análogas às que permitem enquadraras atividades U29 profissionais como perigosas, insalubres ou penosas, conforme a classificação em função da exposição aos referidos agentes, agrupados sob o código do Quadro anexo ao Decreto nº , de 1964 e sob o código do Anexo I do Regulamento dos Benefícios da Previdência Social, aprovado pelo Decreto nº , de
118 Slide 89 U29 User; 17/07/2004
119 Art. 4º De 29 de abril de 1995 até 5 de março de 1997, o enquadramento de atividade especial somente admitirá o critério inscrito no inciso II do art. 3º desta Instrução Normativa. U30 90
120 Slide 90 U30 User; 17/07/2004
121 Art. 5º De 6 de março de 1997 até 6 de maio de 1999, o enquadramento de U31 atividade especial observará a relação dos agentes nocivos prejudiciais à saúde ou à integridade física que consta do Anexo IV do Regulamento dos Benefícios da Previdência Social, aprovado pelo Decreto nº 2.172, de 5 de março de
122 Slide 91 U31 User; 17/07/2004
123 Art. 6º A partir de 7 de maio de 1999, o enquadramento de atividade especial U32 observará a relação dos agentes nocivos prejudiciais à saúde ou à integridade física que consta do Anexo IV do Regulamento da Previdência Social, aprovado pelo Decreto nº 3.048, de 6 de maio de
124 Slide 92 U32 User; 17/07/2004
125 Art. 7º O procedimento de reconhecimento de tempo de atividade especial pelo órgão competente da U33 União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, incluídas as suas autarquias e fundações, deverá ser instruído com os seguintes documentos: I - formulário de informações sobre atividades exercidas em condições especiais; 93
126 Slide 93 U33 User; 17/07/2004
127 II - Laudo Técnico de Condições Ambientais do Trabalho - LTCAT, observado o disposto no art. 9º, ou os U34 documentos aceitos em substituição àquele, consoante o art. 10; III - parecer da perícia médica, em relação ao enquadramento por exposição a agentes nocivos, na forma do art
128 Slide 94 U34 User; 17/07/2004
129 Art. 8º O formulário de informações sobre atividades exercidas em condições especiais de que trata o inciso I do art. 7º é o modelo de U35 documento instituído para o regime geral de previdência social, segundo seu período de vigência, sob as siglas SB- 40, DISES-BE 5235, DSS-8030 ou DIRBEN 8030, que serão aceitos, quando emitidos até 31 de dezembro de 2003, e o Perfil Profissiográfico Previdenciário - PPP, que é o formulário exigido a partir de 1º de janeiro de
130 Slide 95 U35 User; 17/07/2004
131 Parágrafo único. O formulário será U36 emitido pelo órgão ou entidade responsável pelos assentamentos funcionais do servidor público no correspondente período de exercício das atribuições do cargo. 96
132 Slide 96 U36 User; 17/07/2004
133 Art. 9º O LTCAT será expedido por médico do trabalho ou engenheiro de U37 segurança do trabalho que integre, de preferência, o quadro funcional da Administração Pública responsável pelo levantamento ambiental, podendo esse encargo ser atribuído a terceiro que comprove o mesmo requisito de habilitação técnica. 97
134 Slide 97 U37 User; 17/07/2004
135 1º O enquadramento de atividade especial por exposição ao agente físico ruído, em qualquer época da prestação do labor, exige laudo técnico pericial. U38 98
136 Slide 98 U38 User; 17/07/2004
137 2º Em relação aos demais agentes U39 nocivos, o laudo técnico pericial será obrigatório para os períodos laborados a partir de 14 de outubro de 1996, data de publicação da Medida Provisória nº 1.523, posteriormente convertida na Lei nº 9.528, de 10de dezembro de
138 Slide 99 U39 User; 17/07/2004
139 3º É admitido o laudo técnico emitido em data anterior ou posterior ao exercício da atividade do servidor, se U40 não houve alteração no ambiente de trabalho ou em sua organização, desde que haja ratificação, nesse sentido, pelo responsável técnico a que se refere o caput. Outras demonstrações ambientais e documentos podem ser aceitos nos termos do art. 10 desta Instrução Normativa. 100
140 Slide 100 U40 User; 17/07/2004
141 Art. 16. Aplicam-se as disposições da Instrução Normativa INSS/PRES nº 20, de 11 de outubro de 2007, para U41 o reconhecimento do tempo de serviço exercido sob condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física e concessão da respectiva aposentadoria, nos casos omissos desta Instrução Normativa, no que couber, até que por outra forma se disciplinem as regras previstas no inciso III, do 4º, do art. 40 da Constituição federal. 101
142 Slide 101 U41 User; 17/07/2004
143 U42 Transformação operada pelo art. 243 da Lei n /90 aplicação do regime estatutário para os celetistas 102
144 Slide 102 U42 User; 17/07/2004
145 Controvérsia quanto à contagemu43 do tempo de serviço para fins de efetivo tempo de serviço público e para fins de RGPS quando houver recolhimento concomitante relativamente ao período anterior ao advento da Lei n /90. Exemplo: médico do INAMPS celetista e contribuinte individual perante o INPS. 103
146 Slide 103 U43 User; 17/07/2004
147 Segundo o STF, o tempo de serviço celetista deve ser computado como efetivo tempo de serviço público, U44 inclusive para fins de anuênio, nos termos da Súmula 678 do STF. Ou seja, houve uma incorporação com efeito ex tunc do tempo celetista perante o regime estatutário, evidenciando uma transfiguração da relação jurídica previdenciária. 104
148 Slide 104 U44 User; 17/07/2004
149 O tempo de serviço público federal prestado sob o pálio do extinto regime U45 celetista deve ser computado para todos os efeitos, inclusive para anuênios e licença-prêmio por assiduidade, nos termos dos arts. 67 e 100, da Lei n.º 8.112/90. Precedentes. (STJ - AgRg no Ag / RS) 105
150 Slide 105 U45 User; 17/07/2004
151 Aposentadoria por invalidez
152 Redação original CF art. 40, I Proventos integrais: acidente em serviço, moléstia profissional ou doença grave, contagiosa ou incurável, especificadas em lei. Proventos proporcionais: nos demais casos.
153 CF art. 40, 1º, I EC 41/03 Proventos integrais: acidente em serviço, moléstia profissional ou doença grave, contagiosa ou incurável, na forma da lei. Proventos proporcionais: nos demais casos.
154 ON MPS n. 2 de 2009 Art. 56 (...) 1º Lei do respectivo ente regulamentará o benefício de aposentadoria por invalidez, devendo disciplinar: I - a definição do rol de doenças; II - o conceito de acidente em serviço;
155 III - a garantia de percentual mínimo para valor inicial dos proventos, quando proporcionais ao tempo de contribuição; e IV - a periodicidade das revisões das condições de saúde que geraram a incapacidade e obrigatoriedade de que o aposentado se submeta às reavaliações pela perícia-médica.
156 2º A aposentadoria por invalidez será concedida com base na legislação vigente na data em que laudo médico-pericial definir como início da incapacidade total e definitiva para o trabalho.
157 3º O pagamento do benefício de aposentadoria por invalidez decorrente de doença mental somente será feito ao curador do segurado, condicionado à apresentação do termo de curatela, ainda que provisório.
158 4º O aposentado que voltar a exercer qualquer atividade laboral terá a aposentadoria por invalidez permanente cessada a partir da data do retorno, inclusive em caso de exercício de cargo eletivo.
159 Ressalte-se que, no âmbito federal, não há regra legal prevendo o cálculo de tal proporcionalidade (tanto a Lei n quanto as Leis n e são omissas a este respeito), não podendo a matéria ser regida por ato administrativo, como pretende o Executivo Federal. Logo, a questão atrai a aplicação do 12 do art. 40 da Constituição, aplicando-se subsidiariamente a norma que rege o RGPS (Carlos Alberto Pereira de Castro. Manual de Direito Previdenciário p. 835)
160 Art. 50 da Lei n /91 Art. 50. A aposentadoria por idade, observado o disposto na Seção III deste Capítulo, especialmente no art. 33, consistirá numa renda mensal de 70% (setenta por cento) do salário-de-benefício, mais 1% (um por cento) deste, por grupo de 12 (doze) contribuições, não podendo ultrapassar 100% (cem por cento) do salário-de-benefício.
161 EC n. 20/98 Art. 8º (...) 1º (...) II - os proventos da aposentadoria proporcional serão equivalentes a setenta por cento do valor máximo que o servidor poderia obter de acordo com o caput, acrescido de cinco por cento por ano de contribuição que supere a soma a que se refere o inciso anterior, até o limite de cem por cento.
162 Lei n /90 Art. 186 (...) 1 o Consideram-se doenças graves, contagiosas ou incuráveis, a que se refere o inciso I deste artigo, tuberculose ativa, alienação mental, esclerose múltipla, neoplasia maligna, cegueira posterior ao ingresso no serviço público, hanseníase, cardiopatia grave, doença de Parkinson, paralisia irreversível e incapacitante, espondiloartrose anquilosante, nefropatia grave, estados avançados do mal de Paget (osteíte deformante), Síndrome de Imunodeficiência Adquirida - AIDS, e outras que a lei indicar, com base na medicina especializada.
163 Não há como considerar taxativo o rol descrito no art. 186, I, 1º, da Lei n /90, haja vista a impossibilidade de a norma alcançar todas as doenças consideradas pela medicina como graves, contagiosas e incuráveis, sob pena de negar o conteúdo valorativo da norma inserta no inciso I do art. 40 da Constituição Federal. (REsp /DF) No mesmo sentido: RESP RS
164 A alteração é correta, pois seria inadequado demandar do Poder Legislativo a fixação de doenças e moléstias incapacitantes para o trabalho, devendo tal norma ser necessariamente em branco, cabendo seu preenchimento por técnicos especializados do Poder Executivo. Naturalmente, exageros ou omissões da Administração Pública podem ser revistos, mediante interpelação judicial pelos interessados. Curso de Direito Previdenciário. Fabio Zambitte Ibrahim. p. 736
165 LC n. 64/02 - MG Art. 8º (...) 2º - Considera-se doença grave, contagiosa ou incurável, para fins do disposto no inciso III do "caput" deste artigo, tuberculose ativa, alienação mental, neoplasia maligna, cegueira posterior ao ingresso no serviço público, cardiopatia descompensada, hanseníase, leucemia, pênfigo foleáceo, paralisia, síndrome de imunodeficiência adquirida - AIDS -, nefropatia grave, esclerose múltipla, doença de Parkinson, espondiloartrose anquilosante, mal de Paget, hepatopatia grave e outras definidas em lei.
166 ISENÇÃO IMPOSTO DE RENDA Os proventos de aposentadoria, desde que motivada por acidente em serviço, e os percebidos por portadores de moléstia profissional e das doenças especificadas no art. 6º, XIV, da Lei n , de , com redação dada pela Lei n , de , são isentos do Imposto de Renda, mesmo que a doença tenha sido contraída depois da aposentadoria.
167 Lei n /90 Art A aposentadoria voluntária ou por invalidez vigorará a partir da data da publicação do respectivo ato. 1 o A aposentadoria por invalidez será precedida de licença para tratamento de saúde, por período não excedente a 24 (vinte e quatro) meses. 2 o Expirado o período de licença e não estando em condições de reassumir o cargo ou de ser readaptado, o servidor será aposentado.
168 4 o Para os fins do disposto no 1 o deste artigo, serão consideradas apenas as licenças motivadas pela enfermidade ensejadora da invalidez ou doenças correlacionadas. 5 o A critério da Administração, o servidor em licença para tratamento de saúde ou aposentado por invalidez poderá ser convocado a qualquer momento, para avaliação das condições que ensejaram o afastamento ou a aposentadoria.
169 LC 64/02 MG Art Durante o período em que estiver em gozo de benefício decorrente de aposentadoria por invalidez permanente, o segurado estará obrigado, sempre que solicitado pelo órgão responsável pela perícia médica, a submeter-se a exames periódicos e tratamentos indicados, sob pena de suspensão do benefício.
170 LC n. 64/02 - MG Art. 13 A aposentadoria por invalidez será precedida de licença para tratamento de saúde por período não excedente a vinte e quatro meses. Parágrafo único - Expirado o período de licença para tratamento de saúde a que se refere o "caput" deste artigo, o segurado será submetido à avaliação da junta médica do órgão pericial competente e, constatando-se não estar em condições de reassumir o cargo ou ser readaptado, será aposentado por invalidez..
171 Decreto /2002 Art. 14 (...) 1º - Expirado o período de licença para tratamento de saúde a que se refere o caput deste artigo, o segurado será submetido à avaliação da junta médica do órgão pericial competente e, constatandose não estar em condições de
172 Reversão art. 25 da Lei n /90 Retorno à atividade de servidor aposentado por invalidez (desde que não tenha completado 70 anos), quando junta médica oficial declarar insubsistentes os motivos da aposentadoria. Forma de provimento de cargo público art. 8º, VI, da Lei n /90
173 Deve ocorrer a reversão no mesmo cargo ou no cargo decorrente de sua transformação. Encontrando-se provido o cargo, o servidor exercerá suas atribuições como excedente, até a ocorrência de vaga (art. 25, 3º, da Lei n /90). Vide Decreto 3.644/00.
174 Para se aposentar pelas novas regras, não existe necessidade, no caso da invalidez, de permanecer pelo menos cinco anos no cargo (regra aplicada somente se a reversão ocorrer no interesse da administração pública - 5º do art. 25 da Lei n /91).
175 Auxílio-doença Licença médica
176 ON MPS n. 2 de 2009 Art. 52. O auxílio-doença será devido ao segurado que ficar incapacitado para o trabalho, com base em inspeção médica que definirá o prazo de afastamento. 1º Cabe ao ente federativo disciplinar:
177 I - a forma de cálculo do auxílio-doença; II - o período do afastamento custeado pelo ente e pelo RPPS; III - as prorrogações e o período máximo para manutenção do benefício; IV - a condições para readaptação e retorno à atividade; V - obrigatoriedade do segurado se submeter às avaliações e reavaliações periódicas pela perícia-médica.
178 Lei n /90 Art Será concedida ao servidor licença para tratamento de saúde, a pedido ou de ofício, com base em perícia médica, sem prejuízo da remuneração a que fizer jus.
179 Lei n /90 Art A licença de que trata o art. 202 desta Lei será concedida com base em perícia oficial. 1 o Sempre que necessário, a inspeção médica será realizada na residência do servidor ou no estabelecimento hospitalar onde se encontrar internado.
180 2 o Inexistindo médico no órgão ou entidade no local onde se encontra ou tenha exercício em caráter permanente o servidor, e não se configurando as hipóteses previstas nos parágrafos do art. 230, será aceito atestado passado por médico particular
181 Lei n /90 Art O servidor acidentado em serviço que necessite de tratamento especializado poderá ser tratado em instituição privada, à conta de recursos públicos. Parágrafo único. O tratamento recomendado por junta médica oficial constitui medida de exceção e somente será admissível quando inexistirem meios e recursos adequados em instituição pública.
182 Lei n /90 Art Configura acidente em serviço o dano físico ou mental sofrido pelo servidor, que se relacione, mediata ou imediatamente, com as atribuições do cargo exercido. Parágrafo único. Equipara-se ao acidente em serviço o dano:
183 I - decorrente de agressão sofrida e não provocada pelo servidor no exercício do cargo; II - sofrido no percurso da residência para o trabalho e vice-versa.
184 Readaptação Lei n /90 Forma de provimento de cargo público art. 8º, V, da Lei n /90 e vacância art. 33, VI da Lei n /90 Art. 24. Readaptação é a investidura do servidor Art. 24. Readaptação é a investidura do servidor em cargo de atribuições e responsabilidades compatíveis com a limitação que tenha sofrido em sua capacidade física ou mental verificada em inspeção médica. 1 o Se julgado incapaz para o serviço público, o readaptando será aposentado.
185 Art. 24. (...) 2 o A readaptação será efetivada em cargo de atribuições afins, respeitada a habilitação exigida, nível de escolaridade e equivalência de vencimentos e, na hipótese de inexistência de cargo vago, o servidor exercerá suas atribuições como excedente, até a ocorrência de vaga.
186 Em caso de readaptação o servidor pode perder direitos como o de se aposentar como professor como tempo reduzido? Trata-se de matéria polêmica.
187 A investidura derivada, ou provimento derivado,é vedada pela CF. (...) A readaptação se dará apenas em relação ao exercício de funções, jamais a aplicação do instituto deverá ser tratada como uma inovação na relação de vínculo funcional que o servidor mantém com a Administração. Servidor Público Questões Polêmicas Editora Forum Jamile Sayd Org. p. 93
188 Servidor público municipal cedido para a União quem deve conceder a licença? Seria o Município pois as contribuições serão feitas para o RPPS municipal até a remuneração do cargo efetivo, mas a União deverá complementar até atingir o valor do cargo em comissão, já que a Lei n /90 garante a licença sem prejuízo da remuneração. O mesmo ocorre para a licença maternidade e paternidade.
189 Aposentadoria compulsória
190 Idade: 70 anos (homem ou mulher) Proventos: proporcionais ao tempo de contribuição Fundamento constitucional: art. 40, 1º, II, da CF.
191 Não se exige, para a aposentadoria compulsória, a permanência durante 10 anos no serviço público e 5 anos no cargo efetivo. Quanto ao cálculo do coeficiente da proporcionalidade, cabe, segundo alguns autores, a aplicação subsidiária das normas do RGPS.
192 ON MPS n. 2 de 2009 Art. 57. O servidor, homem ou mulher, será aposentado compulsoriamente aos setenta anos de idade, com proventos proporcionais ao tempo de contribuição, observado, quanto ao seu cálculo, o disposto no art. 61.
193 Parágrafo único. Quanto à concessão da aposentadoria compulsória, é vedada: I - a previsão de concessão em idade distinta daquela definida no caput; e II - a fixação de limites mínimos de proventos em valor superior ao salário mínimo nacional.
194 Lei n /90 Art A aposentadoria compulsória será automática, e declarada por ato, com vigência a partir do dia imediato àquele em que o servidor atingir a idade-limite de permanência no serviço ativo.
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