O MOVIMENTO DE RECONCEITUAÇÃO E O PERFIL PROFISSIONAL EMERGENTE DO ASSISTENTE SOCIAL 1 RESUMO

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1 O MOVIMENTO DE RECONCEITUAÇÃO E O PERFIL PROFISSIONAL EMERGENTE DO ASSISTENTE SOCIAL 1 Franciele Camilo de Almeida 2 Juliane Weber 3 Rosane Rodrigues Quaresma 4 Scheila Adriani Richter 5 (Orientadora) Solange dos Santos Silva 6 RESUMO O presente trabalho/artigo tem como objetivo refletir sobre como se gesta o novo perfil do assistente social após o Movimento de Reconceituação. As reflexões resultam de estudo bibliográfico e sistematizações sobre os fundamentos teórico-metodológicos e técnicooperativos do Serviço Social brasileiro no período pós-64, destacando também a década de 80. O movimento de Reconceituação teve como finalidade o rompimento com o conservadorismo e deu-se através da autocrítica e da concepção de transformação social. Com base em novos rumos sociais um novo perfil profissional foi exigido, já que no período pós- 64 acelerou-se o crescimento industrial, e é oportuno considerar que nos anos 80 o Serviço Social reforça o seu trabalho com os movimentos da sociedade brasileira, pois, apresenta-se como conquistas para essa sociedade os direitos sociais difundidos pela Constituição Federal de1988, através da garantia desses direitos é que o assistente social se insere como profissional responsável na universalização de políticas sociais gerenciadas pelo Estado. Novos campos de trabalho foram sendo conquistados, assim o mercado de trabalho começou a exigir um novo perfil profissional para atuar junto às novas expressões sociais, então o Serviço Social precisou se adequar as novas exigências, a partir dai ocorreram mudanças curriculares no ensino para formação de profissionais, também foi elaborado um Código de Ética para guiar as ações cotidianas dos profissionais. Os desafios para a ação transformadora do assistente social tendem a aumentar devido às mudanças constantes da sociedade, nestas condições, cabem ao profissional à qualificação e comprometimentos com os princípios da categoria. 1 Artigo elaborado na disciplina Fundamentos Históricos Teóricos e Metodológicos do Serviço Social III do Curso de Graduação em Serviço Social das Faculdades Integradas Machado de Assis sob orientação da professora Solange dos Santos Silva. 2 Acadêmica do Curso de Serviço Social 4 Semestre. Faculdades Integradas Machado de Assis. francielecda@yahoo.com.br. 3 Acadêmica do Curso de Serviço Social 4 Semestre. Faculdades Integradas Machado de Assis.julyaneweber@gmail.com. 4 Acadêmica do Curso de Serviço Social 4 Semestre. Faculdades Integradas Machado de Assis.preta.quaresma@hotmail.com. 5 Acadêmica do Curso de Serviço Social 4 Semestre. Faculdades Integradas Machado de Assis. scheiladrich@hotmail.com. 6 Professora do Curso de Graduação em Serviço Social da FEMA, Mestre em Serviço Social pela PUCRS. Solange.br@gmail.com.

2 2 Palavras-chave: Movimento de Reconceituação, perfil profissional e novas expressões da questão social. 1 INTRODUÇÃO O Movimento de Reconceituação do Serviço Social ocorrido a partir de 1960 na América Latina, e a partir de 1965 no Brasil foi um avanço para o desenvolvimento da profissão, contribuiu com o rompimento com o Serviço Social tradicional ao mesmo tempo em que demonstra a necessidade da busca do desenvolvimento associado à promoção humana, com uma perspectiva modernizadora. A partir dele começou no serviço social a construção de novas alternativas de trabalho, como outras concepções que começaram a emergir na profissão. O presente trabalho tem-se como objetivo a necessidade de comparar o antes e depois do Serviço Social como temática central para essa reflexão tem-se o movimento de Reconceituação. A pesquisa se baseia fundamentalmente em estudo e pesquisa bibliográfica, tendo como referências autores clássicos do Serviço Social, como Netto, Iamamoto, e Silva. Neste sentido, no capítulo 02 buscou-se discutir e analisar o movimento de reconceituação e alguns dos seus aspectos históricos. Também para compreender os motivos que levaram a profissão no envolvimento com o movimento de reconceituação. A formação do assistente social como um interventor das questões sociais da sociedade, tendo como criação o CEAS de SãoPaulo, como primeira iniciativa de formação de trabalhadoras sociais. Também serão destacadas as condições que levaram a transformação do Serviço Social e consequentemente do perfil do profissional. Já no capítulo 03,buscou-se evidenciar o perfil emergente do profissional assistente social após o movimento de reconceituação, os novos rumos teórico-metodológicos da profissão, a mudança na formação dos profissionais, os desafios que a contemporaneidade impõe aos profissionais. 2 O MOVIMENTO DE RECONCEITUAÇÃO: ALGUNS ASPECTOS HISTÓRICOS

3 3 Neste item busca-se refletir sobre os aspectos específicos do serviço social com o movimento de reconceituação, também entender porque o movimento surge, quais avanços ocorrem e impactos com os rumos da categoria profissional. O movimento de reconceituação surge nas sociedades Latino-americanas a partir da década de 60, já no Brasil em 1965, surge como manifestação de denúncia e contestação do Serviço Social tradicional. O Serviço Social latino-americano é sensibilizado pelos desafios da prática social. Sua resposta mais significativa se dá a mais ampla revisão já ocorrida na trajetória dessa profissão, que tem aproximadamente seis décadas de existência. Essa resposta é o movimento de reconceituação. Um movimento de denuncia de autocrítica e de questionamentos societários que tinha como contra face um processo seletivo de busca da construção de um novo Serviço Social latino-americano, saturado de historicidade, que apostasse na criação de novas formas de sociabilidade a partir do próprio protagonismo dos sujeitos coletivos. O Movimento de Reconceituação se cria e se desenvolve a partir da identificação política-ideológica da profissão pelo capital e da negação de uma prática conservadora do Serviço Social, afirmando um compromisso político com a classe subalterna (SILVA, 2009, p.87). No Brasil, no governo do então presidente JK (Juscelino Kubistchek) privilegia-se o capital estrangeiro prejudicando o empresário nacional, gerando crises por pressões de ordem externa e interna. Essa crise foi contida pelo golpe militar de abril de Agravando a situação do trabalhador proibindo o sindicalismo, operários eram assassinados pela a ditadura militar, os militares queriam o desenvolvimento econômico do país, incentivando as empresas internacionais. O Serviço Social modernizou sua metodologia e seus cursos para atender as instituições burguesas remodeladas do regime militar. A visão modernizadora foi discutida e proposta no seminário de Araxá em 1967 tratando dos níveis da macroatuação e microatuação. Nele fica elencada a necessidade da busca do desenvolvimento associado à promoção humana, através da conscientização da população, embasada na Declaração Universal dos Direitos Humanos. Estas ideias emergiram do primeiro seminário Regional Latino Americano de Serviço Social, realizado em Porto Alegre em Em 1970 o Seminário de Teresópolis tratou da requalificação profissional do assistente social e seu perfil sócio-técnico, no encontro de Teresópolis, foi aprovada uma nova metodologia de ensino para formação de assistentes sociais, aferindo cientificidade ao curso com a introdução das disciplinas: Planejamento, Administração, Estatística, Política Social, Economia e Sociologia.

4 4 Araxás e Teresópolis obtiveram de instrumentalizar o profissional para responder as demandas do regime ditatorial. O mesmo regime militar que contribuiu para uma perspectiva modernizadora fez com que surgissem posicionamentos contestadores, surgindo assim duas direções no processo de renovação; que é a reatualização do conservadorismo e a da intenção de ruptura. A reflexão desenvolvida em Teresópolis configura a questão da metodologia, a exclusão de viesses tendente a problematizar a inserção do serviço social nas fronteiras dos complexos institucional-organizacionais que promoviam o processo da modernização conservadora. O cariz operativo (Intenção operativa) se concretiza em Teresópolis. Em Araxá, coroa-se uma indicação do sentido sócio técnico do S.S, em Teresópolis cristaliza-se a operacionalidade deste sentido. Os documentos produzidos, em ambos os encontros, explicitam e reafirmam a diretriz tradicional do Serviço Social em busca da integração social, assumindo a perspectiva de modernização colocada no contexto da sociedade brasileira como um todo (SILVA, 2009, p.35). Os assistentes sociais que optaram em trabalhar em favor dos explorados conceberam as primeiras intenções de ruptura, porém foram interrompidos pela ditadura militar. E essa perspectiva de ruptura emergiu novamente em 1972 a 1975 em Minas Gerais com o desenvolvimento do método Belo Horizonte (BH). A intenção de Ruptura exige que avance o processo democrático. No entender de Netto a universidade contribui para o rompimento destas bases tradicionais. A perspectiva da intenção de ruptura deveria construir-se sobre bases quase que inteiramente novas; esta era uma decorrência do seu projeto de romper substantivamente com o tradicionalismo e suas implicações teórico-metodológicas e prático-profissionais. O apoio das Universidades veio no final da década de 70 e no primeiro terço de 1980, com os trabalhos e conclusões e pósgraduação sobre a intenção de ruptura. De acordo com Netto (2010), o Caráter da Intenção de Ruptura é a oposição a autocracia burguesa, é contra a perspectiva fenomenológica. Com o aprofundamento da democracia na sociedade e no Estado brasileiro pelos seus enlaces teórico-culturais e pelos seus compromissos cívico-políticos, a perspectiva da intenção de ruptura depende de um clima de liberdades democráticas para avançar no seu processamento. O projeto de ruptura evidencia-se e explicitou-se especialmente como produto universitário sob o ciclo autocrático burguês. No espaço universitário tornou-se possível a interação intelectual entre os assistentes sociais que podiam se dedicar à pesquisa sem as demandas imediatas da prática profissional. Ali se tornaram possíveis experiências destinadas

5 5 a verificar e apurar os procedimentos interventivos propostos sob nova ótica. Neste espaço foi possível quebrar o isolamento intelectual do assistente social e viabilizar experiências de prática autogeridas. O movimento de reconceituação se cria e desenvolve a partir da identificação política ideológica da profissão, pelo capital e também pela negação de uma pratica conservadora da profissão, afirmando compromisso político com a classe subalterna, o que resultou a união de um grande grupo composto de profissionais interessados em promover, efetivamente o desenvolvimento econômico e social por um grande marco dos primeiros passos da renovação profissional. Esse movimento também se fez presente em âmbito mundial, pois era parte integrante do processo internacional de erosão do serviço Social tradicional e, entretanto, nesta medida, partilha de suas causalidades e características. Essa relação de continuidade é possibilitada principalmente pela influência que a Igreja Católica exerce dentro da assistência organizada e dentro da profissão. Pode ser justificada pelo fato de que a criação de um profissional só é possível através da refuncionalização de referências e práticas que já existem. Além disso, essa refuncionalização traz consigo elementos institucionais e organizativos da estrutura anterior, não sendo possível superá-la de imediato. Toda a inquietação diante da submissão profissional, aos interesses da burguesia, da igreja católica e ao regime militar, gerou o movimento de reconceituação do Serviço Social. O Serviço Social questiona a vinculação histórica da profissão com os interesses dos setores dominantes e aponta a necessidade de desvendar a dimensão política da prática profissional e a busca de novas bases de legitimação (SILVA, 2009, p. 40). Uma nova proposta curricular foi introduzida em 1982, fundamentada na teoria marxista do mundo do trabalho e seu materialismo histórico-dialético, pois o Assistente Social atua nas sequelas que as contradições da relação capital e trabalho produzem. A compreensão dos fundamentos históricos, teóricos e metodológicos do Serviço Social que informa a revisão curricular parte da premissa que decifrar a profissão exige aprendê-la sob um duplo ângulo. Em primeiro lugar, abordar o Serviço social como uma profissão socialmente determinada na história da sociedade brasileira. Em outros termos, analisar como o Serviço Social se formou e desenvolveu no marco das forças societárias, como uma especialização do trabalho na sociedade (IAMAMOTO, 2011, p. 57). O desejo de romper com o Serviço Social tradicional contribuiu para a formação de grupos de discussão dentre os profissionais assistentes sociais, culminando com debates ao longo dos vários congressos nacionais periódicos da categoria e delimitando os espaços de

6 6 pensamentos, entre conservadores os que queriam manter a perspectiva tradicional, e aqueles modernizadores um novo projeto com vistas à transformação social. O movimento de reconceituação trouxe para o serviço Social a identificação políticaideológica da existência de lados antagônicos, duas classes sociais antagônicas, dominantes e dominados, negado, portanto a neutralidade profissional, que historicamente tinha orientado a profissão. Com todas essas revelações, a categoria ganha possibilidades de articulação profissional com o projeto de uma das classes iniciando assim um debate coletivo sobre as dimensões política da profissão. Assim podemos afirmar que o movimento de reconceituação do Serviço Social na América Latina constitui de expressão de ruptura com o serviço Social tradicional e conservador, e na busca de uma nova identidade profissional com ações voltadas às demandas da classe trabalhadora cujo eixo de sua preocupação da situação particular para a relação geral, passando assim ter uma visão política da interação e da intervenção. Segundo Silva (2009), como condições que contribuíram para a mudança do perfil do Assistente Social, pode-se destacar a superação do Serviço Social tradicional, a tomada de consciência por parte dos Assistentes Sociais para a mudança das técnicas e metodologias de trabalho, a opção político-ideológica da profissão em relação a uma das classes sociais, as mudanças sociais, as relações sociais, mudanças tecnológicas, a conscientização a sociedade sempre está em constantes mudanças, assim as necessidades sociais, ou seja, as necessidades das pessoas se tornam outras. E então o Serviço Social o qual está ligado diretamente com a sociedade e relações nela estabelecidas deve se preocupar em adequar sua prática profissional com o contexto social em questão. Após o Movimento de reconceituação começou-se a construção de novas alternativas para o exercício profissional do Assistente Social, pois o contexto social começou a exigir do profissional um perfil mais completo, já que o Serviço Social começa a ter após o Movimento de Reconceituação a concepção de sociedade e de transformação social (SILVA, 2009). E através da necessidade de entender a transformação do serviço social que acontece após o Movimento de Reconceituação, busca-se através do próximo capítulo destacar o novo perfil do Assistente Social. 3 O PERFIL PROFISSIONAL EMERGENTE DO ASSISTENTE SOCIAL Conforme diz Iamamoto (2011), os anos 80 para o Serviço Social foram de profundas mudanças, com a Constituição Federal de 1988 onde os direitos sociais foram estabelecidos,

7 7 assim como a assistência social, o Estado deve garantir esses direitos ao cidadão, nessas considerações o profissional Assistente Social é reconhecido como profissional que vai efetivar e garantir os direitos dos cidadãos através das políticas sociais impostas pelo Estado. Eis umas das razões da reformulação do Serviço Social, com a construção de um projeto profissional, para dar conta das transformações da sociedade. É preciso reconhecer que mudanças no mercado de trabalho do assistente social ocorreram, novos campos surgiram para o profissional se inserir. Contudo apesar de surgirem novas possibilidades de trabalho para o profissional, as mesmas devem ser apropriadas e desenvolvidas, e o assistente social deve fazê-las para assegurar esses espaços de trabalho. É incontestável afirmar que se precisa um novo perfil profissional, mas isso deve ser lapidado desde a formação dos assistentes sociais, para isso precisa-se se uma mudança curricular no ensino. E dar consistência a novas forças teórico-metodológicas e ético-politicas para confrontar-se com as novas expressões da questão social. Como força ético-política cabe destacar o Código de Ética de 1993, que direciona o trabalho do profissional no seu cotidiano. É imprescindível lembrar que são as bases teórico- metodológicas que vão dar a direção do trabalho do profissional tanto na leitura da realidade que se afronta, como também literalmente as direções para a ação do profissional no enfrentamento da realidade. Notou-se que os anos 80 foram de avanços na fixação de direções técnico-acadêmicos e políticos no Serviço Social e ponto de partida para muitas mudanças (IAMAMOTO, 2011). Iamamoto (2011) reforça que, a série de crise econômica marcada no período de fez com que crescesse o emprego explorador trazendo então várias consequências atingindo principalmente a classe trabalhadora com aumento na carga horária e baixos salários, atingindo também os setores da saúde e educação que são essenciais para a população. Cada vez mais os assistentes sociais são desafiados, pelas transformações no mundo de trabalho e a crescente luta por melhores condições para sobreviver tanto na cidade quanto no campo. O momento presente desafia os assistentes sociais a se qualificarem para acompanhar, atualizar e explicar as particularidades da questão social nos níveis nacionais, regionais e municipal, diante de estratégias de descentralização das políticas públicas. Os assistentes sociais encontram-se em contato direto e cotidiano com questões da saúde pública, da criança e do adolescente, da terceira idade, da violência, da habitação, da educação etc., acompanhando as diferentes maneiras como essas questões são experimentadas pelos sujeitos (IAMAMOTO, 2011, p.41). Netto (2011) destaca ainda que, nos anos pós-64 já se exigia profissionais bem qualificados, mecanismos foram implicados na formação do assistente social rompendo de

8 8 vez com o confessionalismo, o paroquialismo e o provincianismo que no surgimento do Serviço Social envolvia o ensino do Serviço Social no Brasil. Em pouco mais de uma dezena de anos, o sistema de ensino superior (público e privado) passou a oferecer, em todo o país, cursos de Serviço Social numa escala impensável uma década antes se, em 1960, havia estudantes de Serviço Social, em 1971 o seu número chegava a (NETTO, 2011, p.124). Netto (2011) considera que o espaço empresarial fez surgir não apenas o crescimento industrial, mas fez o Serviço Social intervir na questão sociopolítico onde ocorrem as necessidades peculiares e o controle da força de trabalho inserindo inda mais o assistente social no mercado de trabalho, com isso o profissional desempenhava novos padrões de exigências sendo nas empresas estatais ou nos espaços privados ocasionando os assistentes sociais a concorrência com outros profissionais, e moldou um novo perfil demandado pelo mercado de trabalho. O efeito global dessas exigências engrendou precisamente um vetor de erosão do Serviço Social tradicional: implicou um dimensionamento técnicoracional quer no nível de legitimação das práticas, quer no nível da sua condução que derruía os comportamentos profissionais impressionistas, fundados conseqüentemente em supostos humanistas abstratos e posturas avessas ou alheias as lógicas da programação organizacional (NETTO, 2011, p.123). A partir dos anos 80 começou-se a exigir uma profissional com plena competência no seu trabalho, e que dê conta de todos os desafios impostos a ele, um profissional qualificado, ou seja, aquele que busca aperfeiçoamento através de cursos, um profissional intelectual capaz de ser crítico, que pensa, analisa e pesquisa sobre o seu trabalho, sobre o seu objeto enquanto profissional da categoria a qual está inserido, e que através dessa busca incessante de conhecimento consiga fazer uma leitura da realidade, a partir da investigação e assim criar novas opções de trabalho através da interpretação dos desafios que rodeiam essa realidade (IAMAMOTO, 2011). O novo perfil que se busca construir é de um profissional afinado com a análise dos processos sociais, tanto em suas dimensões macroscópicas quanto em suas manifestações cotidianas; um profissional criativo e inventivo, capaz de entender o tempo presente, os homens presentes, a vida presente e nela atuar, contribuindo, também, para moldar os rumos de sua história (IAMAMOTO, 2011, p. 49). Esse novo profissional ao trabalhar com as expressões da questão social, e consequentemente com novas expressões que surgem com as transformações da sociedade

9 9 deve estar comprometido com a atualização constante de conhecimento, deve como já foi mencionado acima, se aperfeiçoar para assim estar preparado para trabalhar de forma adequada no enfrentamento dessas questões sintonizando a forma de trabalho com a expressão da questão social a qual se depara (IAMAMOTO, 2011). O assistente social estará ainda reforçando o seu comprometimento com um dos princípios do Código de Ética da Categoria, que ressalta o compromisso com a qualidade dos serviços prestados à população e com o aprimoramento intelectual, na perspectiva da competência profissional (CÓDIGO DE ÉTICA DO/A ASSISTENTE SOCIAL, 1993, p. 24). Iamamoto (2011) por sua vez, indaga que é fundamental atualmente o profissional ter consciência do seu papel nos rumos do cenário social, o assistente social deve trabalhar sua capacidade de formular, avaliar e recriar propostas de trabalho, atualmente o profissional não deve ser somente um executor de políticas públicas impostas pelo Estado, ele precisa ser um investigador, planejador e inovador. CONSIDERAÇÕES FINAIS A partir das considerações dos diferentes autores trazidos para ajudar no entendimento sobre os aspectos históricos do movimento de reconceituação no serviço social, assim como entender as condicionantes do novo perfil emergente após o movimento de reconceituação, contatou-se que a reconceituação do serviço social no Brasil emergiu devido às exigências da modernização da sociedade, para ajustar o serviço social à realidade do país. De esse modo tornar mais eficiente e racional o trabalho do profissional frente ao objeto de trabalho. O serviço Social no Brasil é caracterizado pela herança do movimento de reconceituação, pois como bem, afirma Netto (2005) é impossível imaginar o Serviço Social crítico, sem estar atrelado a essa herança, mesmo tendo a convicção de que há uma pluralidade ideológica e teórica, própria da diversidade que é formada a categoria profissional. A relação do serviço Social com a teoria marxista foi possível para compreender, o significado social da profissão, contribuir na reflexão de intervenção sócio profissional e, sobretudo para fundamentar o trabalho do profissional, cuja conquista fundamental foi a consciência do profissional da sua condição de trabalhador. O serviço social só se renovou porque os profissionais tomaram consciência de que se não mudassem suas concepções teórico-metodológicas iriam perder seu mercado de trabalho

10 10 para outros profissionais. Através das mudanças que ocorrem no cenário social, surgem diferentes expressões da questão social, as quais se tornam importantes para a construção de em novo perfil para o profissional de Serviço Social, já que a sociedade não é estanque e mudanças acontecem constantemente, exigindo profissionais atualizados e comprometidos com os princípios da categoria profissional a qual pertencem. A partir dessa reflexão, as demandas dos múltiplos problemas societários exigem muito mais dos profissionais, o desafio de estar preparado para mudanças é imprescindível para a profissão que está diretamente ligada as contradições sustentadas pelas relações sociais. É preciso reconhecer que os campos de trabalho para o assistente social tendem a crescer futuramente, e consequentemente os desafios para a categoria irão expandir-se e ao profissional compete a consciência e o comprometimento com o aperfeiçoamento para sua ação transformadora, ou seja, para seu trabalho. REFERÊNCIAS IAMAMOTO, Marilda Villela. O serviço social na contemporaneidade: trabalho e formação profissional. 21.ed. São Paulo: Cortez, NETTO, José Paulo. Ditadura e serviço social: uma análise do serviço social no Brasil pós ed. São Paulo: Cortez, SILVA, Maria Ozanira da Silva e. O serviço social e o popular: resgate teóricometodológico do projeto profissional de ruptura. 6.ed. São Paulo: Cortez, 2009.

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