FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS

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1 Unidade IV FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL Prof. José Junior

2 A evoluçao do Serviço Social Nas décadas de 1980 e 1990, o serviço social encontra seu ápice, pois a revisão profissional, latente nas décadas anteriores, se concretiza. É instalado um processo de renovação de dentro e fora da categoria, conhecido como o processo de ruptura do serviço social com o tradicionalismo profissional. Ele não foi imediato, por isso ser chamado de processo de ruptura, pois nessa época ainda não havia uma hegemonia na própria categoria profissional.

3 A evoluçao do Serviço Social O serviço social na década de 1990 rompe com o conservadorismo, aproximando-se de uma visão de homem enquanto ser social que constrói sua história, tendo a liberdade como eixo central de orientação desse projeto, entendido não apenas como valor, mas como capacidade ontológica do ser social.

4 A renovação do Serviço Social Anos 1960 até 1970: ampliava-se a área de atuação do assistente social, juntamente com o aumento das demandas pelos serviços e políticas sociais. Avanços nos âmbitos acadêmico, profissional e organizativo; devido também a uma aproximação com os fundamentos da teoria da modernização presente nas ciências sociais.

5 A renovação do Serviço Social As transformações que emergiam refletiam também na organização política da própria categoria profissional. A partir desse rearranjo ocorreu a criação das entidades de ensino, pesquisa e representação profissional.

6 A renovação do Serviço Social No final da década de 1970, no contexto das greves operárias do ABC, da reorganização da sociedade civil e do avanço dos movimentos populares, a crise da ditadura já se expressava com maior intensidade. A transição democrática reaviva no serviço social a vertente comprometida com o projeto democrático-popular, explicitando a dimensão política e o significado social da profissão.

7 A renovação do Serviço Social O III Congresso Brasileiro de Assistentes Sociais, ocorrido entre os dias 23 a 28 de setembro do ano de 1979, no Anhembi em São Paulo, é chamado Congresso da Virada, pois a postura crítica dos assistentes sociais foi o que deu suporte à construção do desenvolvimento crítico do serviço social brasileiro.

8 A renovação do Serviço Social Esse congresso representou um momento de grandes mudanças para a profissão, abrindo novos horizontes de luta pela democracia, vinculado à classe trabalhadora na luta pelos direitos humanos, atrelado aos movimentos sociais e outras associações.

9 Interatividade O III Congresso Brasileiro de Assistentes Sociais, ocorrido entre os dias 23 a 28 de setembro do ano de 1979, no Anhembi, em São Paulo, é chamado: a) Congresso da modernidade. b) Congresso da virada. c) Congresso contemporâneo. d) Congresso da América Latina. e) Congresso interamericano.

10 O movimento de reconceituação do Serviço Social Os anos de 1960 influenciaram grandemente o serviço social brasileiro. Com o golpe militar, novas demandas foram impostas ao assistente social, porém, com o grande cerceamento ideopolítico, muito pouco se avançava. A impossibilidade de questionar as condições políticas, sociais e econômicas da realidade brasileira sinalizavam um movimento interno e externo, dando início ao chamado movimento de reconceituação.

11 O movimento de reconceituação do Serviço Social O movimento: expressa uma nova corrente para a profissão, com caráter mais heterogêneo várias vertentes, linhas políticas, teóricas e profissionais. Ele é fruto de condicionantes históricos, com aprovação de setores jovens e profissionais de vanguarda do serviço social.

12 O movimento de reconceituação do Serviço Social Expressou também um avanço nas reflexões teóricas do serviço social, fez a crítica ao assistencialismo e às bases convencionais, buscando um novo papel para a atuação, mais atrelado à realidade.

13 O movimento de reconceituação do Serviço Social Alavancou um posicionamento crítico face ao serviço social tradicional e conservador e à lógica capitalista. Possibilitou uma análise crítica da sociedade do capital, problematizando o papel do assistente social na sociedade capitalista e as demandas a ele dirigidas.

14 O movimento de reconceituação do Serviço Social Contribuição da fenomenologia no esforço de superar o empirismo. Na fenomenologia, descobre-se um sentido novo para um processo de ajuda psicossocial a partir dos princípios: diálogo, pessoa e transformação social. É com a apropriação da vertente marxista que a profissão questiona sua prática institucional e seus objetivos, iniciando-se aqui a vertente comprometida com a ruptura com o serviço social tradicional.

15 Interatividade O Movimento de Reconceituação, surgiu na década de: a) b) c) d) e) 1970.

16 O Serviço Social pós-anos 1980: vivências da renovação crítica A década de 1980 inaugura um novo processo para a revisão profissional. É nessa década que a categoria profissional respira novos ares rumo a uma atuação mais democrática e autônoma. Instala-se um processo dentro e fora da categoria, processo de renovação do serviço social, conhecido como o processo de ruptura do serviço social com o tradicionalismo profissional.

17 O Serviço Social pós-anos 1980: vivências da renovação crítica Uma das maiores expressões é sobretudo a efetivação da interlocução com a teoria social de Marx. Essa década marca também o processo de abertura política no Brasil, com grande avanço dos movimentos sociais. O fortalecimento do sindicalismo, das comunidades de base e da reforma sanitária. Vai resultar em um grande movimento social em torno da elaboração da nova Constituição.

18 O Serviço Social pós-anos 1980: vivências da renovação crítica 1986: novo do código de ética, comprometido com um novo projeto ético, político e profissional junto à classe trabalhadora e seus interesses e que rompia com o corporativismo profissional. Dois elementos que representam uma ruptura com os paradigmas da profissão predominante nos anos 1980: 1. Considerar a questão social como base de fundamentação sócio-histórica do serviço social. 2. Apreender a prática profissional como trabalho e o exercício profissional inscrito em um processo de trabalho.

19 O Serviço Social pós-anos 1980: vivências da renovação crítica Seguridade social: foi fruto de forte movimentação popular, por meio de movimentos populares de saúde, sindicatos, associações de donas de casa. Foi necessária grande mobilização popular que garantiu a Emenda Popular, assinada por cinquenta mil eleitores e 167 entidades (Bravo, 2007). A Constituição de 1988 garantiu o controle social das políticas públicas, com o fortalecimento da gestão municipal.

20 Interatividade Dois marcos importantes marcam o serviço social pós 1980, são eles: a) Rompimento com o conservadorismo e compromisso com a classe trabalhadora. b) Manutenção do conservadorismo e assistencialismo. c) Manutenção de uma prática assistencialista e messiânica. d) Rompimento com a classe trabalhadora e aliança com a burguesia. e) Passa para uma prática positivista e assistencialista.

21 O Serviço Social e os anos 1990: consolidação da renovação crítica Influências nas relações sociais no país, a partir do projeto neoliberal. Mesmo com esse cenário desastroso e de retrocessos, o serviço social amplia os campos de atuação, passando a atuar no terceiro setor, nos conselhos de direitos, entre outros. Foram superadas, principalmente, as defasagens de publicações acerca dos fundamentos filosóficos da ética e do ser social, consolidando um amadurecimento, sistematizado e difundido.

22 O Serviço Social e os anos 1990: consolidação da renovação crítica A condição de cidadania é evidenciada, como também a necessária luta pelos direitos humanos e sociais, pelo posicionamento em favor da equidade e da justiça social. Deve-se ainda assegurar a universalidade de acesso aos bens e serviços, o que, mesmo instruído legalmente, vai em sentido contrário ao estabelecido pelo neoliberalismo.

23 O Serviço Social na cena contemporânea Face às mudanças estruturais e sociais, exige-se da profissão que continuadamente estabeleça uma interligação e apropriação teóricometodológica, que o permita ler e reler a realidade e atribuir visibilidade aos fios que integram o singular com o coletivo.

24 O Serviço Social e os anos 1990: consolidação da renovação crítica No âmbito da dimensão instrumental da profissão há que se ter uma racionalidade, ontológica e crítica, que inspire a atuação profissional e que faça o profissional ter a coragem de não retroceder. Que o encorajem, mesmo um passo para frente e dois para trás, a qualificar-se para o enfrentamento das reformas estatais e das demandas que essas trazem.

25 O Serviço Social e os anos 1990: consolidação da renovação crítica Faz-se necessário realizar alianças com os outros profissionais e trabalhadores, que permitam a defesa da democracia e os direitos humanos e o acesso aos bens e serviços sociais. Exige-se um profissional antenado, que saiba interpretar e decifrar a realidade cotidiana e a transformar em projetos profissionais.

26 O Serviço Social na cena contemporânea Que tenha um caráter interventivo, que rompa com as atividades repetitivas e alienantes, com as meras rotinas burocráticas, que transcenda com a mesmice que muitos espaços de trabalho imprimem à profissão. Profissional que saiba transitar nos vários lócus profissionais, que saiba propor, que negocie, que defenda a profissão de serviço social, rompendo com o fatalismo e o messianismo.

27 Interatividade Assinale a alternativa que corresponde a afirmação: Exige-se um profissional não múltiplo strito sensu, mas que saiba transitar nos vários lócus profissionais, que saiba propor, que negocie, que defenda a profissão de serviço social, rompendo com o fatalismo e o messianismo. a) Serviço social década de b) Serviço social década de c) Serviço social década de d) Serviço social década de e) Serviço social contemporâneo.

28 ATÉ A PRÓXIMA!

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