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1 Republica de Guiné-Bissau Ministério Dos Recursos Naturalse Da Energia Secretaria De Estado Da Energia Comité Permanent Inter-Etats de Lutte contre la Sécheresse dans le Sahel Document de synthèse de la Stratégie Energie Domestique (SED) A l intention des décideurs politiques et des partenaires au développement

2 O consumo energético na Guiné-Bissau depende dos recursos energéticos (hidrocarbonetos) e dos recursos lenhosos. Os hidrocarbonetos são utilizados para satisfazerem as necessidades nas industrias, transportes, iluminações e os recursos lenhosos (lenha e carvao ) utilizados para satisfazer fundamentalmente para satisfazer as necessidades domesticas e outras actividades comerciais e artesanais. A Guine-Bissau tem uma superfície de hectares da floresta natural, hectares da floresta de produção, hectares de poisios de uso pastoral e hectares de palmeiras e arvicultura frutífera. O potencial lenhoso é estimado aproximadamente em 100 milhões m³ com volume comercial de 48 milhões m³. O património florestal apresenta constrangimentos ligados a mudanças climáticas e praticas culturais ou ainda ligadas a agricultura extensiva, queimadas, produção de carvao portanto, estas acções têm originado diminuições florestais na ordem de m³/ano. Uma floresta queimda para fins agrícolas 1 A maioria da população ( 85 a 95%) utiliza a lenha e o carvao para a cozinha e outras necessidades energéticas devido a fraca produção da energia electrica e quase inexistência do uso do gas butano nos centros urbanos e nas zonas rurais cujo o preco é relativamente superior em comparação ao praticado nos mercados regionais. Os combustíveis lenhosos representam cerca de 90% do comsumo energético nacional dos quais 85% sob forma da lenha e 5% transformado em carvao nos principais centros urbanos (Bissau, Bafatá, Gabu e Cantchungo). 2

3 O património florestal sofre actualmente uma forte pressão originada pela procura superior a oferta e ainda ligada ao aumento demográfico. Para se ter a ideia das pressões que exercem estas necessidades sobre os recursos florestais os estudos revelam que o consumo energético por pessoa é de 1,7 a kg/dia de lenha, gerando um fluxo de mais de 1,2 milhao metros cubicos correspondendo mais de 80% da produção florestal.. Floresta queimada Por outras palavras actualmente o consumo unitário de combustíveis lenhosos situa-se na ordem dos 666Kg5/habitante/ano, sendo 550Kg por pessoa ao ano da lenha e 116Kg de lenha transformada em 21 kg de carvão por pessoa ao ano. Comparada a media de 450Kg para os países de CILSS a Guiné-Bissau é estado que mais desperdiça os recursos florestais com um aumento de 8,3% por ano o que equivaleria a abate anual de ha. Com o aumento então do consumo nas cidades de Bissau, Bafata e Gabu registase uma nova forma de exploração florestal baseada no sistema mercantil que tem atraído muitos lenhadores e carvoeiros e claro com consequências bastante nefastas para as florestas do país. Exploração de lenha 3

4 Porque a situação começou a ser alarmante para as autoridades nacionais, apesar de ainda rica em recursos florestais (mais de 56% da superfície total ) a Guiné-Bissau está ameaçada pela desertificação, uma tendência que aumenta progressivamente sobre o seu património florestal como consequência não apenas das mudanças climáticas mas sobretudo devido a uma exploração desenfreada dos recursos para satisfazer o consumo interno em energia domestica. Face a esta situação e porque também o estado guineense quer resolver esse problema salvaguardando o património florestal para se evitar as graves consequências ecológicas, sociais e económicas tem tomado muitas medidas entre as quais a adopção de três importantes documentos designadamente a Carta da Politica de Desenvolvimento de Energias Domesticas, o Plano Nacional das Energias Domesticas e a Estratégia da Energia Domestica da Guiné-Bissau como instrumentos da politica nacional para o desenvolvimento do sub sector. Porque que é necessário aceitar o desafio? Serracao de madeira A Carta Politica de Desenvolvimento de Energias Domesticas aparece como uma das medidas adoptadas pelas autoridades da Guiné-Bissau contribuindo para mobilizar a participação das colectividades locais e do sector privado, na proteção do ambiente. A situação actual é particularmente preocupante nas zonas ecológicas do leste e do norte do país como as mais devastadas e em permanente degradação florestal, o que a médio e longo prazo comprometem os objectivos de desenvolvimento sócio económico. A população rural está bastante agarrada aos recursos florestais e que apesar de tudo está disposta a protege-la se tiver meios adequados e um quadro jurídico favorável o que já é um triunfo importante. Um outro triunfo é que o país possui de potencialidades energéticas, resíduos florestais e agrícolas para as energias renováveis. a sua exploração racional permitirá ao País, resolver em grande parte a crise energética que tem hipotecada gravemente os esforços de desenvolvimento. Comercialização de carvão 4

5 Assim a politica de energias domésticas, com base na vontade politica e engajamentos das autoridades administrativas, ficará doravante para a luta contra a pobresa e a satisfação económica e ambiental que assenta em três domínios seguintes: No domínio social que consiste no acesso a outras formas de energia moderna como a electrificação das zonas rurais o que no domínio ajudaria também a combater a pobreza resolvendo o problema do emprego e aumentaria as riquezas dos camponeses. No domínio económico o documento propõe-se a racionalizar as condições de produção e do abastecimento da energia para melhorar as condições de vida das populações através de actividades geradoras de rendimentos. No domínio ecológico ou ambiental por razão da fragilidade do ecossistema do País, a preservação do ambiente e a luta contra a exploração anárquica e incontrolada de recursos lenhoso, estão no centro da estratégia das energias domesticas. COMO RESOLVER O PROBLEMA? A Estratégia da Energia Domestica como documento que estabelece os caminhos para o sucesso do esforços nacionais em termos da solução para o problema que afecta a floresta define como objectivo principal: melhorar as condições de vida das populações, a protecção do ambiente e ecossistemas velando pelo melhoramento da gestão do sub sector energia domestica sem no entanto o prejuízo dos recursos florestais isto é lutar contra a desertificação. Mas para que assim aconteça dá indicações para responsabilizar as próprias comunidades na gestão e administração participativa das florestas comunitárias e nas regiões de Bafata, Oio e Gabu, como também modernizar e profissionalizar a fileira da lenha e de carvao da lenha para aumentar o fundo fiscal e o rendimento 5

6 das populações locais e ainda sobretudo promover morenas de exploração da lenha e do carvão da lenha. técnicas Outras orientações traçadas pelo documento para atingir o objectivo estão ligadas a introdução nas redondezas das serrações sistema empresarial capaz de gerar riquezas através da valorização dos resíduos florestais para a produção de energias eléctricas, desenvolver também o fogareiro melhorado que permita a substituição da lenha pelas serraduras da madeira, palha de arroz, frutas do caju e outros resíduos vegetais. A educação ambiental para mulheres e crianças são também orientações que se destacam para se evitar que a população continue agarrada aos recursos naturais reduza os danos e proteja os recursos florestais o que ate ajudaria a aproveitar os espaços para as actividades agrícolas, hortícolas, pastorícias, apícolas etc. Abate de árvores Tudo isso deverá ser acompanhado de reforço das capacidades técnicas das instituições publicas e privadas ligadas a politica energética do país, implementação de sistemas de informação ecológica florestal, entre outras acções que inclui também Implicação de um programa de conservação da diversidade biológica nas zonas fronteiriças e administração e formações florestais pelas populações das zonas rurais.., 6

7 Assim e de forma mais detalhada, o documento sobre a Estratégia da Energia Domestica enumera quatros componentes ou eixos em que deverá articula-se toda movimentação para resolver o problema conforme se segue: 1- Desenvolvimento de programas de administração e gestão florestal como também acções sobre a procura e reformulação de 4 esquemas directores de aprovisionamento de lenha nas bacias de Bafatá, Gabu e Bissau e nas zonas fronteiriças. 2- Abertura do mercado do gás butano, com a criação de novas fileiras de aprovisionamento concorrente ao actual operador único e o alargamento da gama de produtos. 3- Desenvolvimento de electrificação rural de iniciativa local para garantir a melhoria das condições de vida das populações e luta contra a pobreza. 4- Apoio institucional a Direcção Geral da Energia e a Direcção Geral de Florestas com a implementação de um Sistema de Informação e Avaliação Permanente (SIEP) e a formação pratica de agentes a nova abordagem em matéria de gestão de recursos florestais. 7

8 Quando deverá acontecer e qual será o custo global? Conforme o Plano Nacional de Energias Domesticas da Guiné- Bissau, é calculado em 30 milhões de euros a investir durante 5 a 6 anos nos 4 componentes. Prevê-se um programa de investimento bienal estimado em 4 milhões de euros e os restantes 26 milhões de euros para o resto da duração entre o período de Os custos por cada componente: Orde Componentes total m 9 1 Gestão da floresta comunitária 2 Promoção do gaz butano 3 Eletrificação rural Reforço institucional Total Como contrapartida nacional o estado da Guiné-Bissau deverá contribuir com 3,3645 bilhões de Francos CFA ou seja 20,3% do montante total, enquanto aos doadores ou parceiros internacionais caberá uma contribuição de bilhões de Francos CFA ou 43,2% e outros parceiros do sector privado, as colectividades locais, as ONG e associações de base e os beneficiários será de 6,043 bilhões de Francos CFA equivalentes a 36,5% de financiamento. Os mecanismos de financiamento são estabelecidos conforme se segue: O Estado: através das taxas florestais sobre o carvão de lenha e lenha (10FCFA/Kg sobre o carvão de lenha e 2,5 FCFA sobre a lenha), sobre o consumo da electricidade, e o gaz, o orçamento geral do estado. O balanço fiscal apresenta um montante de 6,86 milhão de euros Os doadores: através dos seus programas de cooperação regular com a Guiné- Bissau. 8

9 As outras fontes de financiamento: através de Mecanismos de Desenvolvimento Proprio (MDP) pela biosequestracao toneladas daqui para o ano 2020, por um preço da venda do carbono estimado em 100 euros/toneladas de CO2 biosequestrado e o sector privado através da organização do consumo da electricidade a nível dos centros urbanos 9

10 Conclusão Pode-se concluir que sendo a desertificação provocada de forma decisiva pela actividade humana e sendo determinante na luta contra a degradação dos recursos florestais, da paisagem e do ambiente, o envolvimento alargado e activo de todos os agentes económicos e sociais, quer individualmente quer através das suas organizações e associações não pode deixar de ser a sensibilização da população para a problemática da desertificação. Floresta Por último, sendo inquestionável que o grau de sucesso da luta contra os riscos de desertificação depende dos conhecimentos e dos meios existentes, e tornando-se imprescindível garantir uma adequada consideração da problemática da desertificação na formulação e aplicação das medidas e dos instrumentos de política, quer de natureza sectorial quer de natureza geral. Por outras palavras torna-se imperativa: a integração da problemática da energia domestica na luta contra a desertificação nas políticas de desenvolvimento económico e social, para o bem estar das gerações actuais e vindouras. 10

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