O TRABALHO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NAS ESCOLAS ITINERANTES: PRIMEIRAS APROXIMAÇÕES

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1 O TRABALHO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NAS ESCOLAS ITINERANTES: PRIMEIRAS APROXIMAÇÕES SILVA, Janaine Zdebski da (UNIOESTE) 1 DEITOS, Roberto Antonio (Orientador/UNIOESTE) 2 Este trabalho apresenta reflexões e questões gerais da fase inicial da pesquisa neste momento de ingresso no Mestrado, por isso, salientamos que os caminhos aqui apontados poderão ser modificados a partir do direcionamento assumido no decorrer do processo de desenvolvimento da pesquisa. Trata-se, portanto, de compartilhar, neste trabalho, algumas idéias a título de primeiros apontamentos acerca do objeto de pesquisa. Nos últimos anos houve um aumento quantitativo das políticas de Estado relacionadas a Educação do Campo. Entendemos que estas só se efetivaram, devido, em grande medida, ao fato de que os governos tanto em nível federal quanto estadual no caso do Paraná estiveram abertos ao diálogo junto aos movimentos sociais do campo. Entretanto, ressaltamos que sem o tensionamento destes movimentos, elas não existiriam ou não se pautariam nas questões orientadoras da Educação do Campo. Conforme Caldart (2008, p. 70), [...] a materialidade de origem (ou de raiz) da Educação do Campo exige que ela seja pensada/trabalhada sempre na tríade: campo política pública educação. É a relação, na maioria das vezes, tensa, entre esses termos que constitui a novidade histórica do fenômeno que batizamos de Educação do Campo. 1 Discente do Programa de Pós-Graduação em Educação - nível de Mestrado/PPGE da Unioeste, Campus de Cascavel. Pedagoga pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná UNIOESTE Integrante do GPPS Grupo de Pesquisas em Política Social e do GEPPES Grupo de Estudos e Pesquisas em Política Educacional e Social. 2 Orientador. Doutor em Educação pela UNICAMP. Professor do Programa de Pós-Graduação em Educação - nível de Mestrado/PPGE e do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Oeste do Paraná UNIOESTE, Campus de Cascavel. Integrante do GEPPES Grupo de Estudos e Pesquisas em Política Educacional e Social. 1

2 Sendo assim, inerente a construção da Educação do Campo, está o debate sobre o conceito de campo e de que sociedade se busca efetivar. Nesse sentido, a materialidade de origem da Educação do Campo é a luta dos sujeitos camponeses para continuarem existindo como tais, para garantir sua reprodução social a partir do trabalho na terra. No atual contexto da Educação do Campo no Brasil ganham destaque as ações do MST Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra enquanto um movimento social que, ao lutar por Reforma Agrária, demanda políticas públicas de educação e, mais que isso, constrói uma proposta político-pedagógica articulada aos seus interesses. No ano de 2005 o MST publica o Dossiê MST Escola: documentos e estudos (ITERRA, 2005), coletânea que expressa o processo de construção de sua concepção de educação e de ação nas escolas de acampamento e assentamentos. Destacamos a importância desta coletânea que reúne textos produzidos e publicados no período de onze anos. Uma das práticas educativas que impulsionam essa produção é a experiência da Escola Itinerante, [...] escola, que começa a funcionar assim que as crianças estejam organizadas, no início de um novo acampamento, tem sido uma presença pedagógica e política onde este acampamento estiver, seja a beira da estrada, seja num latifúndio, seja durante uma marcha, em frente ao INCRA, ou Ministério da Fazenda. (MST, 2005? s/d, p. 07) (não vai zero) Ao analisar os documentos que fundamentam esta proposta de educação percebemos que o trabalho é elencado como um dos eixos filosóficos e pedagógicos que lhe dão sustentação. Tanto em sua produção teórica, quanto em suas práticas educativas, o MST faz referência ao princípio educativo do trabalho e ao trabalho enquanto princípio educativo. Compreendemos que a primeira dimensão está vinculada ao trabalho enquanto categoria fundante do ser social e a segunda refere-se a [...] utilização do trabalho material socialmente útil como base para a organização de um sistema de ensino. (TITTON, s/d??, p. 4). Titton (s/d) referenciado em Manacorda (1991) afirma que a noção de trabalho como princípio educativo refere-se diretamente ao centro pedagógico da escola do 2

3 futuro, tal compreensão está atrelada a escola de ensino tecnológico, entendida por Marx como a união entre ciência e prática. Para a reintegração ao homem de suas plenas capacidades, há que reunificar as estruturas da ciência com as da produção. Isso se traduziria em uma interligação entre ensino e produção que não significaria necessariamente escola-fábrica e nem a orientação praticista e profissional do ensino, a qual Marx atribuía ao próprio capital. É necessário fazer chegar às classes trabalhadoras as bases científicas e tecnológicas da produção e a capacidade de manejar instrumentos essenciais de várias profissões, ou seja, unir o trabalho intelectual e o trabalho manual. (ASSUNÇÃO, 2007, p. 360). Esta reintegração do homem considerando as diversas esferas da vida humana que o modo de produção capitalista prima em separar, só se efetivaria em outra sociedade, a partir de novas relações sociais de produção. As sucessivas aproximações com o objeto de estudo Escola Itinerante, vão suscitando a necessidade de aprofundar nossa análise acerca de como o trabalho vem sendo pautado como princípio educativo fundamental em uma escola pensada e construída em um espaço de resistência e contestação social. Nesta direção, destacamos questões e inquietações que embasarão o direcionamento desta pesquisa ainda em fase inicial: Como tem se materializado a relação entre Estado e Escola Itinerante, uma vez que esta última, sendo uma política de governo exige o reconhecimento oficial no sentido de garantir a legalidade dos estudos e seu financiamento, contudo, não abre mão de ser pensada pelo movimento social que a construiu, e, conseqüentemente, por sua proposta de educação que vem sendo apontada como vinculada aos interesses dos camponeses enquanto trabalhadores, e, portanto, contrária aos interesses do Estado burguês? Qual o conceito de trabalho presente nos documentos do MST e quais são os objetivos pedagógicos ao vincular educação e trabalho na Escola Itinerante? Como a Escola Itinerante incorpora/entende o trabalho como princípio educativo? A partir de quais bases teóricas? O que a Escola Itinerante incorpora da Pedagogia Socialista referente ao trabalho enquanto base do processo escolar? Qual trabalho é elencado como educativo e como os documentos da proposta de educação escolar do MST apontam que ele deva se efetivar na escola? Que sujeito se busca formar e em que o trabalho no interior da escola contribui? Como tem se materializado esse vínculo entre trabalho e 3

4 educação escolar nas Escolas Itinerantes do Paraná? A efetivação do trabalho enquanto princípio educativo nestas escolas tem contribuído com o acesso ao conhecimento científico historicamente acumulado? Daquilo que é proposto, o que de fato tem se efetivado nas Escolas Itinerantes do Paraná? Quais os principais limites e desafios? Para tanto, foram elencados alguns objetivos gerais no sentido de serem norteadores da pesquisa. Com isso, buscaremos identificar como é entendido o conceito de trabalho e de trabalho como princípio educativo nos documentos que expressam a proposta de educação e de escola do MST, procurando também compreender como se dá a incorporação do trabalho enquanto princípio educativo pela proposta da Escola Itinerante a partir de autores da Pedagogia Socialista. E ainda, identificar quais os objetivos elencados para a vinculação escola-trabalho como princípio educativo e em que medida o trabalho como princípio educativo contribui para a formação do sujeito que se pretende. E por fim, destaca-se a importância de se analisar como tem se efetivado os objetivos da incorporação do trabalho como princípio educativo nas Escolas Itinerantes do Paraná. Para tanto, foram elencados alguns objetivos gerais no sentido de serem norteadores da pesquisa. Buscaremos identificar como é entendido o conceito de trabalho e de trabalho como princípio educativo nos documentos que expressam a proposta de educação e de escola do MST, procurando também compreender como se dá a incorporação do trabalho enquanto princípio educativo pela proposta da Escola Itinerante a partir de autores da Pedagogia Socialista. E ainda, identificar quais os objetivos elencados para a vinculação escola-trabalho como princípio educativo e em que medida o trabalho como princípio educativo contribui para a formação do sujeito que se pretende. E por fim, destaca-se a importância de se analisar como tem se efetivado os objetivos da incorporação do trabalho como princípio educativo nas Escolas Itinerantes do Paraná. Destacamos a importância de pesquisas que apontem nesta direção pela necessidade de analisar uma política educacional a Escola Itinerante que vem sendo financiada pelo Estado capitalista, mas concretizada pelo esforço do movimento social ao qual guarda pertencimento, e que com tal prática educativa deixa clara sua intencionalidade e disposição de construir uma proposição pedagógica. 4

5 Neste sentido, enfatizamos que a política que pretendemos analisar, vai na direção contrária da maioria das políticas educacionais brasileiras que se originam a partir de propostas ou sob os pressupostos de organismos internacionais, essa escola busca ser gestada e orientada pelos sujeitos que a construíram. Destaca-se a necessidade de aprofundamento das discussões acerca da proposta desta escola no que se refere a incorporação do trabalho enquanto princípio educativo, sobre quais bases vem sendo incorporado e como se materializa em uma escola que busca se contrapor ao modelo de escola hegemônico e construir novas relações escolares que se contrapõem as hegemônicas. Para aprofundarmos o entendimento acerca do objeto estudado vemos como necessário analisar como se constituem as bases teóricas da relação educação escolar e trabalho como princípio educativo na proposta de educação do MST e como se dá sua materialização na Escola Itinerante. Concordamos com Saviani (2007), quando afirma a importância de se resgatar a relação histórico-ontológica da educação e do trabalho enquanto atividades exclusivamente humanas que se inter-relacionam, uma vez que a essência humana é produzida pelo trabalho e transmitida pela educação. Saviani (2007) explica como as diferentes formas de produção da existência humana implicaram na conformação da relação educação e trabalho. O autor ressalta que a partir das transformações na maneira de produzir a existência humana, a educação se configurou de diferentes formas, de acordo com correlação de forças no conjunto da sociedade, o que historicamente implicou na diferente formação para diferentes classes sociais e na dualidade escolar. Desta forma, a divisão em classes sociais e a conseqüente diferença na formação destas classes delineia, no decorrer da história, projetos educacionais diferenciados, ligados aos interesses de cada classe. Ressaltamos que atualmente o projeto educacional hegemônico é o que visa à conservação da sociedade vigente, porém existem espaços de contradição, onde o projeto hegemônico é contestado e buscam-se construir propostas educacionais sobre outras bases. A Escola Itinerante pode ser caracterizada como uma proposta de educação construída por parte organizada da classe trabalhadora - os camponeses vinculados a um movimento social de luta pela terra. Ao ser construída pelos acampados, essa escola é 5

6 tensionada a se contrapor ao modelo de escola atual e a construir alternativas pedagógicas que estejam vinculadas a necessidade da consolidação desde já, de novas relações de produção da vida. Exposta a dualidade estrutural como elemento central para a discussão das propostas de formação humana e de educação escolar, identificamos que um projeto pedagógico só pode ser definido a partir de um projeto de sociedade. Nesse sentido, ao pensar em nosso objeto de pesquisa, entendemos o MST enquanto um Movimento historicamente vinculado aos interesses da classe trabalhadora, que sistematiza uma proposição de educação e de escola e vem indicando caminhos de formação para essa classe. Sua proposição de educação tem como um dos elementos fundamentais o trabalho, ela é formulada a partir de práticas educativas que extrapolam o espaço escolar e que passam a incidir sobre ele. Sobre o espaço educativo formal dos acampamentos do MST Escola Itinerante existem algumas pesquisas e também sistematizações dos próprios sujeitos à ela vinculados. A mais recente pesquisa em nível acadêmico é a tese de doutorado de Isabela Camini: Escola Itinerante dos acampamentos do MST: um contraponto a escola capitalista, um trabalho recente que toma para análise as experiências das Escolas Itinerantes dos estados do Rio Grande do Sul e Paraná, tendo como questão orientadora a identificação das possibilidades da Escola Itinerante ser um contraponto a escola capitalista, especialmente a partir das categorias atualidade e auto-organização dos educandos. Ressaltamos que Camini (2009) analisa a experiência da Escola Itinerante nos estados do Paraná e Rio Grande do Sul a partir das categorias atualidade e autoorganização dos educandos, categorias estas identificadas por nós como sendo dois elementos centrais da produção pedagógica da escola soviética, sistematizada por Pistrak. Em sua obra A Escola-Comuna, este autor se dedica a analisar outro elemento importante, que é o trabalho, as experiências com o trabalho na escola soviética enquanto trabalho socialmente útil, que não deviam limitar-se ao interior da escola, devendo ocorrer [...] na prática social, no meio social, entendendo-se a escola como continuidade deste meio e não como uma preparação para este meio. (PISTRAK, 2009, p. 35) 6

7 Sublinhamos que os recentes debates nos encontros de formação de educadores das Escolas Itinerantes do Paraná vem aprofundando o entendimento acerca da experiência soviética com relação ao trabalho como base do processo escolar, apontando para o resgate de práticas pedagógicas pensadas pela classe trabalhadora para sua própria formação. Considerando a sistematização do MST, produzida em torno de seu fazer pedagógico nas Escolas Itinerantes, bem como as análises realizadas por pesquisadores que se detiveram ao assunto, identificamos que o trabalho e sua relação com a educação são elementos centrais na proposta pedagógica do MST. Essa relação entre trabalho e educação tem exigido grande reflexão e a re-orientação da prática dos educadores que se propõe o desafio de fazer uma escola que assumidamente se constitui em contraposição ao modelo de escola atual. Isso implica na necessidade de compreensão da concepção de trabalho assumida pelo MST, enquanto elemento central em sua proposta pedagógica, e de como esta vem se materializando na prática da Escola Itinerante, considerando os limite e potencialidades de sua decorrência formativa junto aos sem-terrinha. Destacamos que a análise da experiência da Escola Itinerante a partir da categoria trabalho ainda não foi realizada, e sublinhamos sua necessidade, o que passa pelo aprofundamento das discussões acerca de como esta escola assume o trabalho como princípio educativo, retomando, neste movimento, práticas escolares historicamente vinculadas as lutas da classe trabalhadora e se empenhando na construção de relações sociais muito mais coletivistas. REFERÊNCIAS ASSUNÇÃO, V. N. F. de. A Educação tecnológica e o homem omnilateral em Marx. In: Projeto História, São Paulo, n.34, p , jun Disponível em: acesso em 10 de setembro de CALDART, R. S. Sobre Educação do Campo: reflexões a partir da tríade Produção Cidadania Pesquisa. In: SANTOS, Clarice Aparecida dos (Org.); Por uma Educação do Campo: Campo Políticas Públicas Educação. Brasília: INCRA; MDA, Coleção Por uma Educação do Campo nº 7. p

8 CAMINI, I. Escola Itinerante: na fronteira de uma nova escola. São Paulo: Expressão Popular, ITERRA - Instituto Técnico de Capacitação e Pesquisa da Reforma Agrária. Dossiê MST Escola: documentos e estudos Veranópolis RS: ITERRA, MST - Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra. Apresentação. In: MST- Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra; SEED - Secretaria de Estado da Educação. Pesquisas sobre a Escola Itinerante: refletindo o Movimento da escola. Cadernos da Escola Itinerante MST, Ano II, nº 3, Abril de Escola Itinerante uma prática pedagógica em acampamentos. Coleção Fazendo Escola nº 4. MST: RS, s/d. PISTRAK, Moisey Mikhaylovich.Fundamentos da escola do trabalho. 1. ed., São Paulo: Expressão Popular, SAVIANI, D. Trabalho e educação: fundamentos ontológicos e históricos. In: Revista Brasileira de Educação v. 12 n. 34 jan./abr Disponível em: acesso em 10 de setembro de TITTON, M. O princípio educativo do trabalho e o trabalho enquanto princípio educativo: ampliando o debate com os movimentos de luta social. Disponível em: acesso em 10 de setembro de

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