A Formação de Educadoras(es) dos Movimentos. Sociais de Luta pela Terra: uma análise da Primeira. Turma de Pedagogia da Terra do Estado de SP
|
|
- Levi Molinari de Lacerda
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A Formação de Educadoras(es) dos Movimentos Sociais de Luta pela Terra: uma análise da Primeira Turma de Pedagogia da Terra do Estado de SP Resumo Nome: Paula da Silva Orientador Prof. Dr: Manoel Nelito M. Nascimento Mestrado Linha de Pesquisa: Estado, Política e Formação Humana A temática da educação está situada no debate mais amplo da sociedade, para localizá la é necessário compreender os processos históricos pelos quais a humanidade produz suas bases materiais de existência e como ela se organiza para produzir o conhecimento. Quais os espaços têm socializado esse conhecimento e de que forma? Todos têm a mesma legitimidade para isso? Que conhecimento, a favor de quem e para quem? Buscando compreender a formação humana como um processo mais amplo, que não se restringe apenas à escola, o nosso foco na pesquisa será a formação de educadoras (es) dos movimentos sociais de luta pela terra para captar o que é essencial nos processos formativos. Quais os instrumentos e mecanismos de ensino presentes no curso de Pedagogia da Terra que garantem uma formação totalitária? Como tem sido desenvolvidas as práticas pedagógicas por esses educadores (as)? A atuação no movimento social reflete elementos dessa formação humana integral? Uma discussão ainda pouco difundida em relação a questão educacional brasileira, porém, de grande importância num país como o Brasil, um dos maiores do mundo tanto no que diz respeito as dimensões territoriais, como também econômica e de riquezas naturais e em meio a sua recente história de colonização nunca realizou uma reforma agrária, contudo, tem um alto percentual de pessoas que vivem no e do campo num território cada vez mais disputado pelas grandes empresas, mas também marcado pela resistência e organização dos (as) trabalhadores (as) para garantir direitos básicos de qualquer cidadão. Palavras Chaves Movimentos Sociais de luta pela terra; Formação Humana; Pedagogia da Terra.
2 Nos diferentes espaços em que se desenvolvem processos educativos, temos como atores envolvidos nessa ação, educadores e educandos, sujeitos que ao estabelecerem estas relações educam-se mutuamente. O primeiro traz consigo, saberes construídos em sua trajetória de vida. O segundo além destes saberes, tem a responsabilidade de conduzir o momento de ensino e aprendizagem, devido a sua formação e apropriação de conhecimentos sistematizados, articulados à metodologia e recursos diversos, com base nos objetivos traçados previamente. Este projeto de pesquisa intitulado A formação de educadoras (es) dos movimentos sociais de luta pela terra: uma análise da primeira turma de Pedagogia da Terra do estado de São Paulo, tem como finalidade fazer uma reflexão a partir da formação dos (as) estudantes do curso de Pedagogia da Terra convênio INCRA, Movimentos Sociais e UFSCar oriundos dos assentamentos e acampamentos de reforma agrária, buscando compreender se esses processos direcionam-se no sentido da formação humana, na qual tenha como resultado de suas ações a formação de sujeitos emancipados, com capacidade de pensar, intervir e produzir mudanças no seu contexto social. A relevância dessa temática se dá na medida em que considerando os movimentos de luta pela terra enquanto espaço de formação e luta social, buscamos fazer a relação entre a trajetória de militância e as vivências da turma Helenira Resende, articuladas às práticas educativas desenvolvidas pelos educadores os quais têm na formação sua maior fonte de apropriação das teorias pedagógicas e a partir delas fundamentam a sua prática. Compreendemos que essa formação não se efetiva somente através de um curso, mas, que se completa a cada dia frente aos novos desafios, assim, trazemos como recorte da materialidade dessa formação elementos da história do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra MST. Os movimentos sociais populares, de forma geral, têm uma dinâmica pedagógica que se materializa na sua organização, esta, produz transformações nas pessoas que nele se inserem: educa o sujeito ao passo que estes entram no movimento buscando mudar a sua realidade imediata. A partir de suas vivências e da compreensão que vão adquirindo da organicidade interna do movimento, os sujeitos começam a olhar a realidade, fazendo uma leitura crítica, o seu sentimento de revolta vai se tornando consciência de reivindicação, e todo esse processo, junto à inserção no coletivo, os levam a lutarem pela garantia de seus
3 direitos. Esse é um processo complexo, que conjuga vários elementos, entre eles a participação social e a compreensão da histórica de nossa sociedade. O MST desde a sua origem vem reafirmando a importância da educação como direito dos sujeitos do campo, trabalhando na linha de uma formação com base na totalidade, como afirma Gramsci apud Vieira sobre a formação e a cultura: Gramsci pensa a questão da formação do indivíduo como uma função estratégica da política, como parte da implementação do projeto de uma classe na perspectiva de se fazer hegemônica, como tarefa de uma vanguarda sobre a militância, como responsabilidade dos mais velhos perante os mais jovens, na perspectiva de criar formas mais avançadas de civilidade. (VIEIRA, 1999) Assim, o MST ao longo de sua trajetória tem garantido a formação de seus integrantes, de forma coletiva procurando sempre dialogar com o trabalho que é definido a partir da cultura de cada região. O que Vieira retrata como elementos da resistência que assumem nova função: Nesse novo horizonte social, o trabalho produtivo assume uma posição de destaque na conformação do modo de viver e dos processos de formação humana, de tal maneira que o regionalismo, a família, a religião não estejam suprimidos nessa nova fase inaugurada pela indústria, mas que, certamente, não ocupam mais a mesma posição que ocupavam nos períodos históricos anteriores. (VIEIRA, 1999). Concomitante a este processo, o MST começa a se abrir ao que havia na sociedade para além das questões específicas do campesinato, o movimento atrai diversos setores, entendendo, que a luta pela reforma agrária é uma luta de todos, juntaram-se ao movimento diversos professores e outros profissionais que buscavam desenvolver ações diferenciadas para garantir dignidade às famílias no campo, segundo Stédile apud Caldart: (...) embora o MST tenha a sua raiz no trabalho da terra, sempre entendeu que, para lutar pela Reforma Agrária, não é preciso ser necessariamente um camponês. Por isso, entra todo mundo, porque pode entrar o padre, o agrônomo, a professora, o economista, a agente de saúde, cada um participando desde a sua atuação específica. Analisa Stédile: eu acho que isso deu também uma consistência maior ao MST, porque ele soube se abrir ao que havia na sociedade e não ficar fechado ao que seria um Movimento camponês típico... mas sem abrir mão da vinculação com a base. O
4 MST tem que ser feito pelos trabalhadores (1998). Sem dúvida, essa foi uma das características importantes na constituição do MST também como uma organização social, bem como no delineamento do que veio a ser a Identidade Sem Terra (CALDART, 2004, p.115 e 116). O MST avança na compreensão dos processos que constituem a formação do sem terra, pois o próprio movimento é um espaço educativo que tem como centro o sujeito que vai se formando e transformando a partir da luta, nas místicas, no trabalho com a terra, dentre os processos que fazem parte da dinâmica do MST e o constituem enquanto sujeito pedagógico destacam-se como principais matrizes: Pedagogia da luta social, Pedagogia da organização coletiva, Pedagogia da terra, Pedagogia da cultura e Pedagogia da história, pois são processos educativos que constituem mais amplamente a experiência de formação dos Sem Terra dentro do contexto do Movimento Social. Entre as matrizes pedagógicas do Movimento, está a Pedagogia da terra que busca entender como os sujeitos se educam em sua relação com o trabalho e a produção, tomando-o como princípio educativo, pois ao lançar um olhar sobre a paisagem transformada, observamos as construções e produções feitas em coletivo. É a síntese do processo de organização social e coletiva, em que as pessoas vivenciam experiências novas e estabelecem relações, não só de trabalho, mas de companheirismo. É quando o sujeito percebe-se não mais sozinho e frágil diante do conflito, mas parte de uma coletividade que está construindo a sua própria história, através da força da organização coletiva, é uma Pedagogia que vem trazer outra perspectiva de vida, seguindo na contra mão da sociedade capitalista, como podemos ver em Silva: Nas sociedades capitalistas contemporâneas, o padrão que direciona as ações humanas, constituindo-se num imperativo, numa necessidade racional, é a lógica do capital, princípio de ação individual, coletiva e pública. É partir dela que são reguladas as atividades humanas. Assim, a moral é pensada como capital social e como tal deve ser formada. São as relações de mercado, a lógica dos negócios, o desenvolvimento de competências adaptativo - competitivas que definem os parâmetros éticos de formação humana, que estabelecem o que é ser autônomo. (SILVA, 2006)
5 Essa educação tem em sua essência a valorização do ser humano, do diálogo, dos saberes populares e do respeito mútuo, que tem a especificidade de um contexto e do Movimento com o protagonismo dos sujeitos do campo, por isso, também faz parte da Educação do Campo, pois são os movimentos sociais articulados a outras entidades organizadas que começam a luta por uma educação de qualidade pensada e implementada no território do campo brasileiro. É a luta dos trabalhadores do campo pelo seu direito à educação, principalmente através dos Movimentos Sociais buscando a implementação de políticas públicas em todos os níveis de ensino. Outro eixo é a construção de uma concepção de educação, pois o que caracteriza a Educação do Campo são esses dois elementos: a luta pelos direitos e a construção da concepção de educação para dar formato às políticas públicas. Nesse sentido, Lamarra apud Rothen apresenta alguns elementos do que considera central ao se referir a educação: Uma outra vertente leva a considerar a qualidade em relação com o contexto político, econômico e sociocultural, sendo entendida como eficiência nos processos, eficácia nos resultados e relevância, considerada essa última como o impacto e valor das suas contribuições, no que diz respeito às necessidades e problemas da sociedade. (ROTHEN, 2008). Assim, a formação dos estudantes da Pedagogia da Terra, está inserida nessa perspectiva, que em sua prática pedagógica na Educação Infantil, Ensino fundamental e Educação de jovens e adultos, o que o educando aprende na escola deve servir para ele resolver os problemas do seu cotidiano, formar uma nova visão de mundo, deve ir além, oportunizar o acesso a coisas que ele não conhece. E durante a sua formação teórico-prática, a turma se coloca no processo do curso, participando e avaliando para que as ações desenvolvidas se direcionem de acordo com suas necessidades, anseios e expectativas, conforme vemos novamente em Sobrinho apud Rothen: Nessa mesma linha, para Dias Sobrinho (2000, p. 212) a qualidade da educação é considerada como: "[...] um juízo valorativo que se constrói socialmente. É um atributo ou um conjunto de propriedades que definem uma coisa e a distinguem das demais, de acordo com julgamentos de valor praticados num determinado meio". (ROTHEN, 2008)
6 Uma última questão é que na Educação do Campo, o do não pode ser substituído pelo para. Assim sendo, com a participação do Estado deve-se refletir e continuar na disputa pelo projeto, pois os protagonistas são os sujeitos do campo e quando ocorre a institucionalização de alguma experiência, há uma descaracterização do projeto inicial, suprimindo todo um histórico da luta dos trabalhadores, que devem resistir, já que de todo esse processo resultará a concretização de uma educação de qualidade, construída junto com a comunidade e que atenda aos objetivos da classe trabalhadora. Dessa forma, os objetivos com essa pesquisa são: Investigar a formação de educadores (as) do curso de Pedagogia da Terra, buscando compreender em que medida esse processo associado à militância nos movimentos sociais do campo, se direciona na perspectiva da formação humana; Conceituar os movimentos sociais em geral e em especial os movimentos sociais de luta pela terra e pela educação no campo extraindo os aspectos centrais que dizem respeito ao seu caráter educativo; Apresentar um perfil geral dos integrantes da turma de forma a sistematizar os limites e as potencialidades da organicidade construída durante os 4 anos; Identificar como a trajetória nos movimentos sociais incidiu no curso de Pedagogia da Terra e se esse processo proporcionou uma formação emancipatória; Analisar o projeto político pedagógico e sua implementação com base na proposta teórico metodológica do curso. A metodologia e os procedimentos serão utilizados com a finalidade de elaborar uma pesquisa com base na construção de conhecimento científico extraindo algumas categorias de análise que contribuam para compreensão de processos formativos amplos. O intuito é realizar uma pesquisa qualitativa, a partir de uma abordagem participante colocando-me na condição de educadora e pesquisadora, a qual está imersa nesta realidade imediata, porém, entende a necessidade de se distanciar, para apreender elementos que contribuam para uma melhor leitura e qualificação da mesma, somo ao compromisso com esta realidade e com os sujeitos que farão parte desse processo de investigação, a ética profissional e a rigorosidade
7 científica, pressuposto de qualquer prática desta natureza. Para sua realização utilizaremos procedimentos tais como pesquisa de campo, observação das atividades dos grupos estudados, entrevistas para captar suas considerações em relação ao tema. Além de outros recursos como levantamentos bibliográficos, análise de documentos, fotografias e notícias. Procurando situar as descobertas da pesquisa referente a formação de educadores no contexto mais amplo da educação e da teoria marxiana partindo de leituras e fichamentos de obras que contribuem para a sistematização do tema pesquisado. Assim, os resultados serão fruto tanto dessa pesquisa teórica como de pesquisa empírica que terá como base de obtenção de dados e informações dos participantes da turma a aplicação de questionário, cujas respostas serão trabalhadas no texto junto ao referencial teórico possibilitando uma síntese que contemple diferentes dimensões. Tendo presente a História enquanto categoria de análise, é importante destacar que embora o questionário seja individual, a ênfase do curso sempre foi para as produções coletivas que somadas aos documentos e outro materiais, foram utilizados para compor uma pequena memória desde os primeiros passos para construção do projeto até o período atual constituindo também, uma rica fonte para caracterizar as diversas fases de organização, desenvolvimento e finalização do curso. Além destes materiais e demais elaborações, a própria vivência do processo auxiliará na estruturação da dissertação e no estudo da auto gestão das (dos) educandas (os) enquanto elemento fundante da proposta teórico metodológica e seus desdobramentos no espaço acadêmico. Referências Bibliográficas CALDART, Roseli Salete. Pedagogia do Movimento Sem Terra. Expressão Popular. São Paulo CERIOLI, Paulo Ricardo. KOLLING, Edgar Jorge. Educação do Campo: Identidade e Políticas Públicas. [s.n]. Brasília, MST E A PESQUISA. Cadernos do Iterra Ano I No. 3. Veranópolis. Junho de 2002.
8 ROTHEN, José Carlos. Avaliação, agências e especialistas: padrões oficiais de qualidade da educação superior. Abril de Disponível em < Acessado em: 26 out.10. SILVA, Sidney Reinaldo da. Ética pública e formação humana. Educ. Soc., Out Disponível em: < Acessado em 26 out.10. VIEIRA, Carlos Eduardo. Cultura e formação humana no pensamento de Antonio Gramsci. Educ. Pesqui., Jun Disponível em: < Acessado em 26 out.10
Anais do Evento PIBID/PR. Foz do Iguaçu 23 e 24 Outubro 2014 ISSN:
II SEMINÁRIO ESTADUAL PIBID DO PARANÁ Anais do Evento PIBID/PR Foz do Iguaçu 23 e 24 Outubro 2014 ISSN: 2316-8285 unioeste Universidade Estadual do Oeste do Paraná PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO Universidade
Leia maisFORMAÇÃO DE EDUCADORES A PARTIR DA METODOLOGIA DA INVESTIGAÇÃO TEMÁTICA FREIREANA: UMA PESQUISA-AÇÃO JUNTO
FORMAÇÃO DE EDUCADORES A PARTIR DA METODOLOGIA DA INVESTIGAÇÃO TEMÁTICA FREIREANA: UMA PESQUISA-AÇÃO JUNTO A ESTUDANTES DE UM MESTRADO PROFISSIONAL EM FORMAÇÃO DE FORMADORES Alexandre Saul PUC-SP Valter
Leia maisMEMÓRIA E EDUCAÇÃO: A TRAJETÓRIA DE LUTA DO MST PELA POSSE DA TERRA. Marcones Herberte de Souza Lima Aguiar 1 João Diógenes Ferreira dos Santos 2
MEMÓRIA E EDUCAÇÃO: A TRAJETÓRIA DE LUTA DO MST PELA POSSE DA TERRA Marcones Herberte de Souza Lima Aguiar 1 João Diógenes Ferreira dos Santos 2 INTRODUÇÃO Historicamente o campo brasileiro se construiu
Leia maisA PEDAGOGIA DO MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA
A PEDAGOGIA DO MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA Vilma Ribeiro de Almeida 1 Pôster GT Diálogos Abertos sobre Educação Básica Resumo: Este texto é um estudo bibliográfico acerca da pedagogia
Leia maisO CURRÍCULO ESCOLAR E O MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA: experiência contra-hegemônica 1
O CURRÍCULO ESCOLAR E O MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA: experiência contra-hegemônica 1 Alessandro Santos Mariano 2 Marlene Lucia Siebert Sapelli 3 RESUMO: O objetivo da pesquisa é registrar
Leia mais1 O documento Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva considera
INTERFACE DA EDUCAÇÃO ESPECIAL COM A EDUCAÇÃO DO CAMPO: A (IN)VISIBILIDADE DOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NAS ESCOLAS PÚBLICAS DO CAMPO Patrícia Correia de Paula Marcoccia UTP A Educação
Leia maisO TRABALHO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NAS ESCOLAS ITINERANTES: PRIMEIRAS APROXIMAÇÕES
O TRABALHO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NAS ESCOLAS ITINERANTES: PRIMEIRAS APROXIMAÇÕES SILVA, Janaine Zdebski da (UNIOESTE) 1 DEITOS, Roberto Antonio (Orientador/UNIOESTE) 2 Este trabalho apresenta reflexões
Leia maisCURRÍCULO E PLANEJAMENTO: UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA
EIXO TEMÁTICO: Currículo, Metodologia e Práticas de Ensino FORMA DE APRESENTAÇÃO: RESULTADO DE PESQUISA CURRÍCULO E PLANEJAMENTO: UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA Resumo Darlan Daniel
Leia maisVIII Semana de Ciências Sociais EFLCH/UNIFESP PÁTRIA EDUCADORA? DIÁLOGOS ENTRE AS CIÊNCIAS SOCIAIS, EDUCAÇÃO E O COMBATE ÀS OPRESSÕES
Blucher Social Sciences Proceedings Fevereiro de 2016 - Volume 2, Número 1 VIII Semana de Ciências Sociais EFLCH/UNIFESP PÁTRIA EDUCADORA? DIÁLOGOS ENTRE AS CIÊNCIAS SOCIAIS, EDUCAÇÃO E O COMBATE ÀS OPRESSÕES
Leia maisSABERES E FAZERES QUILOMBOLAS: DIÁLOGOS COM A EDUCAÇÃO DO CAMPO
SABERES E FAZERES QUILOMBOLAS: DIÁLOGOS COM A EDUCAÇÃO DO CAMPO ALTO, Rosana Lacerda Monte UNIUBE - rosana@yahoo.com.br VASCONCELOS, Valéria Oliveira UNIUBE valvasc2003@yahoo.com.br ET: Educação popular,
Leia maisA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DO CAMPO NAS PESQUISAS ACADÊMICAS
A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DO CAMPO NAS PESQUISAS ACADÊMICAS INTRODUÇÃO A do Campo tem sido um dos aspectos a ser considerado na formação de professores, uma vez que esta modalidade de ensino tem ganhado
Leia maisAS PERSPECTIVAS DE UMA PEDAGOGIA INTER/MULTICULTURAL PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL
AS PERSPECTIVAS DE UMA PEDAGOGIA INTER/MULTICULTURAL PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL Resumo Simone de Jesus Sena da Silva Sousa IESM Carmen Lúcia de Oliveira Cabral - UFPI O presente estudo traz uma reflexão
Leia maisAPRENDER E ENSINAR EM ACAMPAMENTOS-MST- TOCANTINS: REFLEXÕES SOBRE SABERES CONSTRUÍDOS NA LUTA PELA TERRA.
APRENDER E ENSINAR EM ACAMPAMENTOS-MST- TOCANTINS: REFLEXÕES SOBRE SABERES CONSTRUÍDOS NA LUTA PELA TERRA. Mariane Emanuelle da S.Lucena Orientador 2 ; Rejane C. Medeiros de Almeida. 1 Aluno do Curso de
Leia maisPOSSIBILIDADES E LIMITES DA ESCOLA ITINERANTE CONTRIBUIR PARA A EMANCIPAÇÃO HUMANA: A FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA ITINERANTE NO MST PARANÁ.
POSSIBILIDADES E LIMITES DA ESCOLA ITINERANTE CONTRIBUIR PARA A EMANCIPAÇÃO HUMANA: A FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA ITINERANTE NO MST PARANÁ. KNOPF, Jurema de Fatima (UNIOESTE) NOGUEIRA, Francis Mary Guimarães
Leia maisINCLUINDO A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) NO PROCESSO DE INSERÇÃO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TICs) NO CONTEXTO EDUCACIONAL
Eixo Temático: Educação e suas Tecnologias INCLUINDO A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) NO PROCESSO DE INSERÇÃO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TICs) NO CONTEXTO EDUCACIONAL Charliel Lima
Leia maisITINERÁRIOS DE PESQUISA: POLÍTICAS PÚBLICAS, GESTÃO E PRÁXIS EDUCACIONAIS
Re s e n h a ITINERÁRIOS DE PESQUISA: POLÍTICAS PÚBLICAS, GESTÃO E PRÁXIS EDUCACIONAIS por Sandra Márcia Campos Pereira 1 CRUSOÉ, N. M. de C.; NUNES, C. P; SANTOS, J. J. dos (Org.). Itinerários de Pesquisa:
Leia maisDIDÁTICA MULTICULTURAL SABERES CONSTRUÍDOS NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM RESUMO
01566 DIDÁTICA MULTICULTURAL SABERES CONSTRUÍDOS NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM Elana Cristiana dos Santos Costa Universidade Federal do Rio de Janeiro Programa de Pós-Graduação em Educação RESUMO O presente
Leia maisPLANEJAMENTO. GOIÂNIA, 20 de março de 2013.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS - UFG INSTITUTO FEDERAL DE GOIÁS - IFG SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SME ESCOLA MUNICIPAL JOEL MARCELINO DE OLIVEIRA PLANEJAMENTO GOIÂNIA, 20 de março de 2013. Proposta
Leia maisREGULAMENTO DOS PROJETOS INTEGRADORES
REGULAMENTO DOS PROJETOS INTEGRADORES CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO Art. 1º Os Projetos Integradores são ações pedagógicas desenvolvidas em nível de cursos que viabilizam a interdisciplinaridade no processo
Leia maisUM DICIONÁRIO CRÍTICO DE EDUCAÇÃO 1
176 UM DICIONÁRIO CRÍTICO DE EDUCAÇÃO 1 Evandro de Carvalho Lobão 2 Temos recentemente disponível a segunda edição (a primeira foi publicada em 2012) do Dicionário da Educação do Campo, elaborado por autores
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GESTÃO EDUCACIONAL: REFLEXÕES TEÓRICO PRÁTICAS
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GESTÃO EDUCACIONAL: REFLEXÕES TEÓRICO PRÁTICAS Autor(a): Luanna Maria Beserra Filgueiras (1); Maria das Graças Soares (1); Jorismildo da Silva Dantas (2); Jorge Miguel Lima Oliveira
Leia maisA CONSTRUÇÃO DA POLÍTICA DA EDUCAÇÃO DO CAMPO NO CARIRI PARAIBANO: INTERFACES DO PROJETO UNICAMPO E DA POLÍTICA TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO 1
A CONSTRUÇÃO DA POLÍTICA DA EDUCAÇÃO DO CAMPO NO CARIRI PARAIBANO: INTERFACES DO PROJETO UNICAMPO E DA POLÍTICA TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO 1 Batista, Geovânio Lima 2 ; Silva, Maria do Socorro 3 Este
Leia maisPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA RESUMO
03564 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA Simeri de Fatima Ribas Calisto Regina Bonat Pianovski Rosana Aparecida de Cruz RESUMO Este trabalho apresenta um estudo sobre o processo de elaboração
Leia maisPrática Pedagógica IV
Prática Pedagógica IV 4º Semestre: Trabalho como Princípio Educativo Verão 2017 Código Turma Campus / Curso Componente Curricular Docentes Ano Letivo / Período Monica Molina e Vigotski Campus Dom Pedrito
Leia maisEDUCAÇÃO ALTERNATIVA VOLTADA AOS JOVENS DO CAMPO
EDUCAÇÃO ALTERNATIVA VOLTADA AOS JOVENS DO CAMPO Neli T. Badalotti 1 Resumo Este texto tem como pretensão apresentar duas experiências pedagógicas desenvolvidas a partir da metodologia da alternância e
Leia mais1. VIVÊNCIAS PEDAGÓGICAS NO CONTEXTO DA CIRANDA INFANTIL SEMENTE DA ESPERANÇA
1. VIVÊNCIAS PEDAGÓGICAS NO CONTEXTO DA CIRANDA INFANTIL SEMENTE DA ESPERANÇA Josiane Gonçalves 1 Márcia Gomes Pêgo 2 RESUMO: O objetivo do presente texto é apresentar as reflexões e as práticas acerca
Leia maisJUVENTUDE E ESCOLA (RELAÇÃO JUVENTUDE E ESCOLA)
JUVENTUDE E ESCOLA (RELAÇÃO JUVENTUDE E ESCOLA) A expressão relação juventude e escola refere-se aos múltiplos aspectos envolvidos na interação entre os jovens alunos e a instituição escolar, quase sempre
Leia maisEDUCAÇÃO DO CAMPO E AGROECOLOGIA COMO MATRIZ PEDAGÓGICA. Adil Sousa Oliveira 1 INTRODUÇÃO
EDUCAÇÃO DO CAMPO E AGROECOLOGIA COMO MATRIZ PEDAGÓGICA Adil Sousa Oliveira 1 INTRODUÇÃO Pretendemos estabelecer um diálogo entre Educação do Campo e Agroecologia partindodas matrizespedagógicas/formadoras
Leia maisPacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio
Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio TEMA CADERNO 3 : O CURRÍCULO DO ENSINO MÉDIO, SEUS SUJEITOS E O DESAFIO DA FORMAÇÃO HUMANA INTEGRAL Moderadora: Monica Ribeiro da Silva Produção: Rodrigo
Leia maisCLAUDECI APARECIDO MENDES ESCOLAS ITINERANTES NO PARANÁ. UMA EXPERIÊNCIA DE EDUCAÇÃO ALTERNATIVA
CLAUDECI APARECIDO MENDES ESCOLAS ITINERANTES NO PARANÁ. UMA EXPERIÊNCIA DE EDUCAÇÃO ALTERNATIVA Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à banca do Curso de Especialização em Educação do Campo da Universidade
Leia maisA DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL
A DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL Kelen dos Santos Junges - UNESPAR/Campus de União da Vitória Mariane de Freitas - UNESPAR/Campus de União da Vitória
Leia maisPROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA VIGENTE (2012) 4.7 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA UENP/CP CAPITULO I
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA VIGENTE (2012) 4.7 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA UENP/CP CAPITULO I Disposições Preliminares Art.1º- Este regulamento normatiza os
Leia maisEDUCAÇÃO PROFISSIONAL NA CONCEPÇÃO DOS TRABALHADORES
EDUCAÇÃO PROFISSIONAL NA CONCEPÇÃO DOS TRABALHADORES Secretaria Nacional de Formação FUNDADA EM 28/08/1983 3.820 - Entidades Filiadas 7.890.353 - Sócios 24.062.754 Representados Porto Seguro, BA 16 de
Leia maisPalavras-Chave: Prática Formativa. Desenvolvimento Profissional. Pibid.
O SUBPROJETO DO CURSO DE PEDAGOGIA NO PIBID/ CAPES/UFAC COMO PRÁTICA FORMATIVA E SUAS REPERCUSSÕES NO DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOCENTE: APROXIMAÇÕES INICIAIS Lúcia de Fátima Melo Universidade Federal
Leia maisPORTFÓLIO - DO CONCEITO À PRÁTICA UNIVERSITÁRIA: UMA VIVÊNCIA CONSTRUTIVA
1 PORTFÓLIO - DO CONCEITO À PRÁTICA UNIVERSITÁRIA: UMA VIVÊNCIA CONSTRUTIVA Mariane de Freitas - UNESPAR/Campus de União da Vitória RESUMO Acreditando na importância e amplitude que tem, para o professor,
Leia maisENSINAR CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: REPENSAR O CURRÍCULO. Andreia Cristina Santos Freitas 1 Roziane Aguiar dos Santos 2 Thalita Pacini 3 INTRODUÇÃO
ENSINAR CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: REPENSAR O CURRÍCULO Andreia Cristina Santos Freitas 1 Roziane Aguiar dos Santos 2 Thalita Pacini 3 INTRODUÇÃO O ensino de ciências na Educação Infantil (EI) tem
Leia maisPara isto, a estrutura formativa proposta se organiza em três blocos: básica, específica e acompanhamento formativo.
Para garantir sua implementação e gestão, é fundamental que a Política de Educação Integral conte com um Plano de Formação que contemple todos os envolvidos cada qual em sua especificidade, garantindo
Leia maisMarly Cutrim de Menezes.
OS DESAFIOS DA GRADUAÇÃO NO PRONERA E AS CONQUISTAS DOS MOVIMENTOS SOCIAIS 1 Marly Cutrim de Menezes. Doutora em Ciências Sociais UFMA Universidade Federal do Maranhão. RESUMO Trata de um estudo voltado
Leia maisETNOMATEMÁTICA E LETRAMENTO: UM OLHAR SOBRE O CONHECIMENTO MATEMÁTICO EM UMA FEIRA LIVRE
ETNOMATEMÁTICA E LETRAMENTO: UM OLHAR SOBRE O CONHECIMENTO MATEMÁTICO EM UMA FEIRA LIVRE Sandra Regina RICCI Mestranda em Educação em Ciências e Matemática, Universidade Federal de Goiás sandraricci@brturbo.com.br
Leia maisA EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA DE APLICAÇÃO DA UFPA-EAUFPA. PALAVRAS CHAVE: Educação Física. Escola. Organização do Trabalho Pedagógico.
A EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA DE APLICAÇÃO DA UFPA-EAUFPA RESUMO: André Luis Ferreira LEPEL/UFPA Escola de Aplicação/UFPA luiscastillho@gmail.com Esta Pesquisa tem como objetivo central compreender a organização
Leia maisEDUCAÇÃO PROFISSONAL DO CAMPO
EDUCAÇÃO PROFISSONAL DO CAMPO 1 Jovana A. Cestille * Domingos Leite Lima Filho Introdução O presente texto é parte da produção de Projeto de Pesquisa que investiga a dimensão cultural dos cursos técnicos
Leia maisEixo Temático 3-Currículo, Ensino, Aprendizagem e Avaliação
Eixo Temático 3-Currículo, Ensino, Aprendizagem e Avaliação CONCEPÇÕES DOS EDUCANDOS SOBRE A UTILIZAÇÃO DO LIVRO DIDÁTICO DE BIOLOGIA NA ESCOLA PÚBLICA Leandra Tamiris de Oliveira Lira-UFRPE Leonardo Barbosa
Leia maisA FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES: CONCEPÇÕES SOBRE A ESCOLARIZAÇÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NA PERSPECTIVA HISTÓRICO-CULTURAL
A FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES: CONCEPÇÕES SOBRE A ESCOLARIZAÇÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NA PERSPECTIVA HISTÓRICO-CULTURAL Marcela Francis Costa Lima; Márcia Denise Pletsch Universidade
Leia maisRosangela Ramos AVALIAÇÃO DIAGNÓSTISCA E NIVELAMENTO. 07/02/2019 DE 14:00 ÀS 16:00 Horas
Rosangela Ramos AVALIAÇÃO DIAGNÓSTISCA E NIVELAMENTO 07/02/2019 DE 14:00 ÀS 16:00 Horas Nivelamento da aprendizagem O desafio com a universalização consistiu e consiste em pensar formas de garantir o direito
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES E EDUCAÇÃO INTEGRAL EM TEMPO INTEGRAL NA MARÉ: A EXPERIÊNCIA DO PROJETO ESCOLAS DE DEMONSTRAÇÃO
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES E EDUCAÇÃO INTEGRAL EM TEMPO INTEGRAL NA MARÉ: A EXPERIÊNCIA DO PROJETO ESCOLAS DE DEMONSTRAÇÃO Luisa Figueiredo do Amaral e Silva Fundação Darcy Ribeiro Resumo: O presente
Leia maisFORMAÇÃO INICIAL NOS CURSOS DE LICENCIATURA E PEDAGOGIA: QUAL O SEU IMPACTO NA CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DE UM BOM PROFESSOR?
1 FORMAÇÃO INICIAL NOS CURSOS DE LICENCIATURA E PEDAGOGIA: QUAL O SEU IMPACTO NA CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DE UM BOM PROFESSOR? Elisa Gomes MAGALHÃES 1 RESUMO: O presente trabalho versa sobre a formação
Leia maisPalavras-chave: Formação de professores; Educação de jovens e adultos; Políticas públicas.
A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DA EJA: INSTITUIÇÕES E POLÍTICAS Thamyres Xavier Moreira Universidade Federal de Ouro Preto Resumo: O presente trabalho trata-se de uma pesquisa de abordagem qualitativa com a aplicação
Leia maisPEDAGOGIA DO MOVIMENTO: práticas educativas nos territórios de Reforma Agrária no Paraná
8. PROJETO DE ESCOLARIZAÇÃO ANOS INICIAIS NAS ÁREAS DE REFORMA AGRÁRIA - PROESC FASE I. Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina Cora Coralina Josiane Dave 1 Marciana Moreira 2 Patrícia
Leia maisPalavras-chave: Formação e Profissionalização docente; Estado da arte; ANPEd
A FORMAÇÃO E PROFISSIONALIZAÇÃO DOCENTE: UM ESTUDO NO GRUPO DE TRABALHO 4 DIDÁTICA DA ANPED ENTRE 2002 E 2013 Belarmina Vilela Cruvinel Camila Alberto Vicente de Oliveira Universidade Federal de Goiás
Leia maisTESE DE DOUTORADO MEMÓRIAS DE ANGOLA E VIVÊNCIAS NO BRASIL: EDUCAÇÃO E DIVERSIDADES ÉTNICA E RACIAL
TESE DE DOUTORADO MEMÓRIAS DE ANGOLA E VIVÊNCIAS NO BRASIL: EDUCAÇÃO E DIVERSIDADES ÉTNICA E RACIAL Marciele Nazaré Coelho Orientadora: Profa. Dra. Roseli Rodrigues de Mello Por: Adriana Marigo Francisca
Leia maisPERSPECTIVAS E CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INTEGRAL NO ENSINO FUNDAMENTAL EVIDENCIADAS NAS DISSERTAÇÕES E TESES PRODUZIDAS
PERSPECTIVAS E CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INTEGRAL NO ENSINO FUNDAMENTAL EVIDENCIADAS NAS DISSERTAÇÕES E TESES PRODUZIDAS NO PERÍODO DE 2011 A 2014 Formação e Gestão em Processos Educativos Ione Anhaia dos
Leia maisENSINO E APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA): PROPOSTA INTERDISCIPLINAR A PARTIR DA PEDAGOGIA DO MOVIMENTO RESUMO
ENSINO E APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA): PROPOSTA INTERDISCIPLINAR A PARTIR DA PEDAGOGIA DO MOVIMENTO RESUMO A Educação Física escolar tem um papel fundamental no processo educativo
Leia maisANÁLISE DOS CURSOS PROMOVIDOS PELO PRONERA NA ZONA DA MATA PERNAMBUCANA
ANÁLISE DOS CURSOS PROMOVIDOS PELO PRONERA NA ZONA DA MATA PERNAMBUCANA Anderson Bezerra Candido¹. 1 Estudante do curso de Geografia Licenciatura-UFPE, e-mail: drogba_toic@hotmail.com INTRODUÇÃO O presente
Leia maisMÓDULO V - Atividades práticas para um gestor de unidade de ensino e construção de um plano de gestão para escola.
1 CURSO DE FORMAÇÃO DE GESTORES PARA OS CANDIDATOS À FUNÇÃO DE DIRETORES ESCOLARES DAS UNIDADES ENSINO DA REDE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE VILA VELHA MÓDULO V - Atividades práticas para um gestor de unidade
Leia maisIntrodução. Referencial teórico
1 O PROFESSOR FORMADOR E OS SABERES DOCENTES ALMEIDA, Patrícia Cristina Albieri de UNICAMP HOBOLD, Márcia de Souza UNIVILLE GT-08: Formação de Professores Agência Financiadora: CNPq Introdução Nas últimas
Leia maisRELAÇÕES ENTRE EJA E O MUNDO DO TRABALHO
RELAÇÕES ENTRE EJA E O MUNDO DO TRABALHO Eliesér Toretta Zen elieserzen@hotmail.com TÓPICOS Dia 29 de setembro de 2014: Estudo do texto: as implicações políticas e pedagógicas do currículo na educação
Leia maisRELATOS DE EXPERIÊNCIA: UMA ANÁLISE DA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES-PNAIC
RELATOS DE EXPERIÊNCIA: UMA ANÁLISE DA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES-PNAIC Juscinária Tavares da Silva Universidade Estadual de Roraima- UERR RESUMO O presente trabalho trata-se de um relato de experiência
Leia maisIntegrada de Química. Prof. Dr. Carlos Eduardo Bonancêa
Integrada de Química Prof. Dr. Carlos Eduardo Bonancêa Agora veremos a uma Apresentação sobre Relações CTS no Ensino de Química. Ao seu final, espera-se que você aprenda sobre relações existentes entre
Leia maisSistema de Avaliação do Rendimento Escolar do Rio Grande do S ul SAERS 2016 APROPRIAÇÃO DOS RESULTADOS
Sistema de Avaliação do Rendimento Escolar do Rio Grande do S ul SAERS 2016 APROPRIAÇÃO DOS RESULTADOS AVALIAÇÃO EM LARGA ESCALA E APROPRIAÇÃO DE R E S ULTADOS Pressupostos importantes: Qualidade do processo
Leia maisLIAU Laboratório de Inteligência no Ambiente Urbano no bairro Passos das Pedras em Porto Alegre Um relato de experiência
LIAU Laboratório de Inteligência no Ambiente Urbano no bairro Passos das Pedras em Porto Alegre Um relato de experiência Susane Hübner Alves susanehubner@hotmail.com EMEF Presidente Vargas O conhecimento
Leia maisA DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL COMO FOCO DE EXPERIÊNCIAS FORMATIVAS NA IMPLEMENTAÇÃO DO PIBID
A DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL COMO FOCO DE EXPERIÊNCIAS FORMATIVAS NA IMPLEMENTAÇÃO DO PIBID Graziela Escandiel de Lima Professora Doutora - Departamento de Metodologia do Ensino/UFSM Coordenadora de
Leia maisO TRABALHO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO EM PISTRAK. Eduardo G. Pergher Mestrando TRAMSE/PPGEDU FACED/UFRGS CAPES
O TRABALHO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO EM PISTRAK Eduardo G. Pergher Mestrando TRAMSE/PPGEDU FACED/UFRGS CAPES Resumo O objetivo desse trabalho 1 é fazer uma primeira sistematização acerca da formulação acerca
Leia maisA prática do professor que ensina matemática nos anos iniciais
Wérica Pricylla de Oliveira Valeriano Mestrado em Educação em Ciências e Matemática, Universidade Federal de Goiás Brasil wericapricylla@gmail.com Wellington Lima Cedro Universidade Federal de Goiás Brasil
Leia maisINTRODUÇÃO; ÁREA DE ESTUDO; OBJETIVO; MÉTODOS UTILIZADOS; VALE PENSAR... URGE REFLETIR... ; DESCOBERTAS... REDESCOBERTAS... ; CONSIDERAÇÕES FINAIS.
VALE PENSAR... URGE REFLETIR: AS REPRESENTAÇÕES SOCIOAMBIENTAIS DOS EDUCADORES EM UM CONTEXTO ESCOLAR DE PERIFERIA URBANA PROF. MS. JEAN SANTOS - FACE PROF A. MS. ÁUREA CAMPOS - UEFS/EEA ORGANIZAÇÃO DA
Leia maisMarizéte Silva Souza 1 Siomara Castro Nery 2 INTRODUÇÃO
ANÁLISE DA POLÍTICA EDUCACIONAL ADOTADA NA FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO DO CAMPO NOS MUNICÍPIOS DE ILHÉUS, ITABUNA E VITÓRIA DA CONQUISTA COM BASE NOS INDICADORES DO PAR Marizéte Silva Souza 1 Siomara Castro Nery
Leia maisMETODOLOGIAS PARTICIPATIVAS E PROCESSOS DE FORMAÇÃO PARA A TRANSIÇÃO AGROECOLÓGICA.
METODOLOGIAS PARTICIPATIVAS E PROCESSOS DE FORMAÇÃO PARA A TRANSIÇÃO AGROECOLÓGICA. Luciana Ferreira da Silva 1, Renato Farac Galata², Danielly Crespi³, Mário Sérgio Santana Cruz 4, Aline Carvalho 5, João
Leia maisCURRÍCULO ESCOLAR VMSIMULADOS
CURRÍCULO ESCOLAR 01. Segundo a LDB (Lei no 9394/96), os currículos do ensino fundamental e médio devem ter uma base nacional comum, a ser complementada, em cada sistema de ensino e estabelecimento escolar,
Leia maisMÓDULO I: Sociedade, patriarcado e a luta das mulheres. 02 a 06 de julho de 2018
MÓDULO I: Sociedade, patriarcado e a luta das mulheres. 02 a 06 de julho de 2018 PERCURSO I: Eu com as outras - questionamos as dominações e somamos forças para potencializar as resistências e o agir coletivo.
Leia maisO PAPEL DAS INTERAÇÕES PROFESSOR-ALUNO NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA
O PAPEL DAS INTERAÇÕES PROFESSOR-ALUNO NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA Autor: Almir Lando Gomes da Silva (1); Co-autor: Antonio Fabio do Nascimento Torres (2); Coautor: Francisco Jucivanio
Leia maisA INFLUÊNCIA DAS DIMENSÕES PROFISSIONAL E POLÍTICA DOS EDUCADORES NOS EDUCANDOS DO PROEJA
00537 A INFLUÊNCIA DAS DIMENSÕES PROFISSIONAL E POLÍTICA DOS EDUCADORES NOS EDUCANDOS DO PROEJA Alexandra Ferronato Beatrici* UPF/ IFRS - Campus Sertão Resumo O trabalho é resultado de pesquisa realizada
Leia maisA FORMAÇÃO TÉCNICA AGROECOLÓGICA E OS DESAFIOS PARA SUA INSERÇÃO NOS TERRITÓRIOS DE REFORMA AGRÁRIA
A FORMAÇÃO TÉCNICA AGROECOLÓGICA E OS DESAFIOS PARA SUA INSERÇÃO NOS TERRITÓRIOS DE REFORMA AGRÁRIA Rogerio Gomes 1 Resumo Este trabalho tem como objetivo principal trazer reflexões sobre os processos
Leia maisEscola de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais ESP/MG 2 Oficina
Escola de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais ESP/MG 2 Oficina Especialização em Saúde Pública: possibilidades, trajetórias e novas configurações Novembro/2015 Especialização de Saúde Pública como
Leia maisA PRÁTICA DA AUTO-ORGANIZAÇÃO NO PROJOVEM CAMPO - SABERES DA TERRA CAPIXABA
A PRÁTICA DA AUTO-ORGANIZAÇÃO NO PROJOVEM CAMPO - SABERES DA TERRA CAPIXABA Maria Geovana Melim Ferreira - UFES/OBEDUC Dalva Mendes de França MST Josimara Pezzin COMECES Objetivos Esse estudo tem como
Leia maisPROJETO DE EXTENSÃO ALFABETIZAÇÃO EM FOCO NO PERCURSO FORMATIVO DE ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA
PROJETO DE EXTENSÃO ALFABETIZAÇÃO EM FOCO NO PERCURSO FORMATIVO DE ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA Maria de Fátima Pereira Carvalho - UNEB, SME, NEPE Sandra Alves de Oliveira UNEB, CMAJO, NEPE Resumo
Leia maisA Reforma do Ensino Médio e a Educação Profissional
Fórum da Educação Profissional do Estado de São Paulo A Reforma do Ensino Médio e a Educação Profissional Francisco Aparecido Cordão facordao@uol.com.br Diretrizes e orientações curriculares do Ensino
Leia maisREDESCOBRINDO O LUGAR A PARTIR DE MAPAS MENTAIS
REDESCOBRINDO O LUGAR A PARTIR DE MAPAS MENTAIS Letícia Ramires Corrêa 1 Tuane Telles Rodrigues 2 Resumo: O referente projeto tem por objetivo, problematizar o reconhecimento do lugar a partir da construção
Leia maisOSMANYR BERNARDO FARIAS POLÍTICAS DE INSERÇÃO INDÍGENA NA UNIVERSIDADE: O SIGNIFICADO DA FORMAÇÃO SUPERIOR PARA OS ÍNDIOS TERENA
OSMANYR BERNARDO FARIAS POLÍTICAS DE INSERÇÃO INDÍGENA NA UNIVERSIDADE: O SIGNIFICADO DA FORMAÇÃO SUPERIOR PARA OS ÍNDIOS TERENA UNIVERSIDADE CATÓLICA DOM BOSCO CAMPO GRANDE-MS MARÇO 2008 OSMANYR BERNARDO
Leia maisA PROFISSÃO COMO RECURSO PARA A INSERÇÃO, SOCIALIZAÇÃO E MILITÂNCIA NO MST Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição:
A PROFISSÃO COMO RECURSO PARA A INSERÇÃO, SOCIALIZAÇÃO E MILITÂNCIA NO MST Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: MUSZINSKI, Luciana; PETRARCA, Fernanda Rios Luciana Muszinski
Leia maisA IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA PDE-ESCOLA NOS COLÉGIOS ESTADUAIS DO MUNICÍPIO DE LONDRINA E SEUS IMPACTOS NA GESTÃO ESCOLAR
A IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA PDE-ESCOLA NOS COLÉGIOS ESTADUAIS DO MUNICÍPIO DE LONDRINA E SEUS IMPACTOS NA GESTÃO ESCOLAR Gisele de Paula Rodrigues 1 Universidade Estadual de Londrina/PR giseledepaula_2@hotmail.com
Leia maisA RELAÇÃO TRABALHO E EDUCAÇÃO NAS EXPERIÊNCIAS DO MST: UM ESTUDO SOBRE A JUVENTUDE DO ENSINO MÉDIO SEUS SABERES E CONHECIMENTO.
A RELAÇÃO TRABALHO E EDUCAÇÃO NAS EXPERIÊNCIAS DO MST: UM ESTUDO SOBRE A JUVENTUDE DO ENSINO MÉDIO SEUS SABERES E CONHECIMENTO. Larissa de Nazaré Carvalho de Aviz UFPA Resumo Este pôster tem como foco
Leia maisO PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO DOCENTE NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA NO CAMPUS AMAJARI - IFRR: PERCEPÇÕES, DESAFIOS E PERSPECTIVAS
O PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO DOCENTE NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA NO CAMPUS AMAJARI - IFRR: PERCEPÇÕES, DESAFIOS E PERSPECTIVAS Luana Firmino Lobo Licenciada em Pedagogia e Mestranda em Educação
Leia maisA CULTURA ESCOLAR E SUAS IMPLICAÇÕES NA PROFISSIONALIDADE DE PROFESSORES INGRESSANTES Stephanie Marina Cardoso Araújo Duarte UnB
A CULTURA ESCOLAR E SUAS IMPLICAÇÕES NA PROFISSIONALIDADE DE PROFESSORES INGRESSANTES Stephanie Marina Cardoso Araújo Duarte UnB Introdução No período de iniciação na carreira, o professor busca conhecer
Leia maisVII ENCONTRO ESTADUAL DAS EDUCADORAS E EDUCADORES DA REFORMA AGRÁRIA DO PARANÁ 02 A 04 DE SETEMBRO DE 2015 CASCAVEL PR 46
6. A FORMAÇÃO DE EDUCADORES E EDUCADORAS NAS LICENCIATURAS EM EDUCAÇÃO DO CAMPO NO PARANÁ João Carlos de Campos 1 Ana Cristina Hammel 2 RESUMO: Este trabalho trata da experiência de formação de educadores
Leia maisIntrodução. Referencial Teórico
1 A IMPLANTAÇÃO DOS CICLOS NA REDE MUNICIPAL DE DIADEMA: UMA PROPOSTA DE POLÍTICA PÚBLICA EDUCACIONAL CONSTRUÍDA A PARTIR DE PRESSUPOSTOS FREIREANOS AGUIAR, Denise Regina da Costa PMSP GT-05: Estado e
Leia maisFORMAÇÃO EM AÇÃO 2014
FORMAÇÃO EM AÇÃO 2014 2º SEMESTRE LEITURA, PROBLEMATIZAÇÃO E OS DESAFIOS DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM CADERNO DO MEDIADOR INTRODUÇÃO A Formação em Ação deste segundo semestre de 2014 tem o objetivo
Leia maisA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL DE UMA ESCOLA DO CAMPO NO MUNICÍPIO DE CAETITÉ BAHIA
A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL DE UMA ESCOLA DO CAMPO NO MUNICÍPIO DE CAETITÉ BAHIA Germana Souza Ramos Rocha 1 Eugênia da Silva Pereira 2 INTRODUÇÃO A Educação do Campo vem
Leia maisEDUCAÇÃO DO CAMPO: O ENSINO DE MATEMÁTICA COM TURMAS MULTISERIADAS NA ZONA RURAL RIACHO SALGADO
EDUCAÇÃO DO CAMPO: O ENSINO DE MATEMÁTICA COM TURMAS MULTISERIADAS NA ZONA RURAL RIACHO SALGADO Monicarla de Oliveira Silva(autora) monicarlasilva@hotmail.com Cristiano Rodrigo Gobbi(autor) gobbbi86@gmail.com
Leia maisSISTEMATIZAÇÃO COLETIVA DO CONHECIMENTO COMO ALTERNATIVA METODOLÓGICA PARA O ENSINO DE FÍSICA DO ENSINO MÉDIO
SISTEMATIZAÇÃO COLETIVA DO CONHECIMENTO COMO ALTERNATIVA METODOLÓGICA PARA O ENSINO DE FÍSICA DO ENSINO MÉDIO Resumo Paulo Sérgio Maniesi O presente artigo apresenta a sistematização preliminar dos resultados
Leia maisPROPOSTA PEDAGÓGICA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE TELÊMACO BORBA
PROPOSTA PEDAGÓGICA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE TELÊMACO BORBA Organizado pela Prof. Rosângela Menta Mello 12/05/2009 1 FUNDAMENTOS: PEDAGOGIA SÓCIO-HISTÓRICA A educação é responsável por fazer com
Leia maisAs Tecnologias da Informação no campo educacional
As Tecnologias da Informação no campo educacional E importante ressaltar que as tecnologias estão inseridas num contexto de produção, distribuição, circulação e consumo de mercadorias no interior do sistema
Leia maisFORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES E O PERFIL DO ALUNO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES E O PERFIL DO ALUNO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Deise Becker Kirsch (Instituto Federal do Paraná) deise.kirsch@ifpr.edu.br Amanda Caroliny Doi 1 (Instituto
Leia maisA CULTURA CORPORAL PATRIMONIAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: SUBSÍDIOS DE UM MULTICUTURALISMO CRÌTICO RESUMO
A CULTURA CORPORAL PATRIMONIAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: SUBSÍDIOS DE UM MULTICUTURALISMO CRÌTICO Franz Carlos Oliveira Lopes Licenciado e Bacharel em Educação Física Professor da rede Municipal
Leia maisPERSPECTIVAS DO PLANEJAMENTO NO ENSINO FUNDAMENTAL PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES
PERSPECTIVAS DO PLANEJAMENTO NO ENSINO FUNDAMENTAL PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES Raquel Silva Vieira raquel.vieirajp@gmail.com Joselucia Rodrigues de Araújo joseluciarodrigues@gmail.com Maria Gorete Pereira
Leia maisEXPERIÊNCIAS E DESAFIOS DAS LICENCIATURAS EM EDUCAÇÃO DO CAMPO NO MARANHÃO RESUMO
EXPERIÊNCIAS E DESAFIOS DAS LICENCIATURAS EM EDUCAÇÃO DO CAMPO NO MARANHÃO Marly Cutrim de Menezes RESUMO O estudo refere-se ao O Programa de Apoio à Formação Superior em Licenciatura em Educação do Campo
Leia maisFORMAÇÃO E PROFISSIONALIZAÇÃO DOCENTE
FORMAÇÃO E PROFISSIONALIZAÇÃO DOCENTE Maria Luiza de Souza e Souza 1 Joana Paulin Romanowski. Formação e profissionalização docente. Curitiba: Ibpex, 2007. 196p. Uma boa proposta para provocar a problemática
Leia maisFORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM CIÊNCIAS DA RELIGIÃO - LICENCIATURA EM ENSINO RELIGIOSO MODALIDADE A DISTÂNCIA. 1º Semestre
FORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM CIÊNCIAS DA RELIGIÃO - LICENCIATURA EM ENSINO RELIGIOSO MODALIDADE A DISTÂNCIA 1º Semestre Disciplina Carga Horária (hs) Período da Oferta Cosmovisão das Religiões e dos Movimentos
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO: QUESTÕES E DESAFIOS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM EAD
ESTÁGIO SUPERVISIONADO: QUESTÕES E DESAFIOS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM EAD Profª Drª Gianine Maria de Souza Pierro /UERJ O foco deste trabalho é o debate quanto às questões e os desafios que provocam
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DO TRABALHO DE CAMPO PARA O ENSINO DE GEOGRAFIA: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES
AS CONTRIBUIÇÕES DO TRABALHO DE CAMPO PARA O ENSINO DE GEOGRAFIA: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES CARNEIRO, Janãine D. P. Lino UFG/ Catalão janaine_nana@hotmail.com MENDONÇA, Marcelo R. UFG/ Catalão ufgmendonca@gmail.com
Leia maisLEITURA E COMPREENSÃO DE TEXTOS EM TURMAS DE ENSINO MÉDIO
LEITURA E COMPREENSÃO DE TEXTOS EM TURMAS DE ENSINO MÉDIO Ana Rita Sabadin Bruna Bernardon Caroline Gasparini Franci Lucia Favero Universidade de Passo Fundo RS Iniciação à docência no contexto das relações
Leia maisAna Lúcia Nunes Pereira Universidade do Estado da Bahia (UNEB)
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM ESPAÇOS EDUCATIVOS NÃO FORMAIS NO CURSO DE PEDAGOGIA DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA (UNEB) E SUAS IMPLICAÇÕES NA FORMAÇÃO DO EDUCADOR. Ana Lúcia Nunes Pereira Universidade
Leia mais