TELEPROGRAMAÇÃO DOS SISTEMAS DE IMPLANTE COCLEAR

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1 TELEROGRAMAÇÃO DOS SISTEMAS DE IMLANTE COCLEAR aola Samuel, M. Valéria Goffi-Gomez, Robinson Koji Tsuji, Ricardo Ferreira Bento, Rubens de Brito Grupo de Implante Coclear - Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São aulo (HCFMUS) Descritores: implante coclear; telemedicina; percepção da fala; audiometria. Introdução: ara ajustar os parâmetros ideais de estimulação do implante coclear (IC), é necessária a programação periódica do processador de fala, em que podemos definir os níveis de estimulação, estratégias de processamento de fala e modificações de acordo com a necessidade individual (lant et al., 2007). A otimização dos parâmetros é baseada no desempenho do usuário de IC na audiometria, testes de percepção de fala e eventuais queixas do paciente. Com a telessaúde, dispositivos eletrônicos como o IC podem ser programados de forma remota, diminuindo os custos e o deslocamento dos pacientes até o centro de origem (Zumpano et al., 2009). No entanto, é necessário garantir que a programação remota, ou teleprogramação, apresente a mesma efetividade que a programação realizada de forma presencial. Objetivo: Verificar a efetividade da teleprogramação do implante coclear por meio dos níveis de estimulação e resultados nos testes de percepção de fala e audiometria em campo livre. Casuística e método: Foi realizado um ensaio clínico randomizado, tipo cross over, no qual a intervenção remota (à distância) foi comparada à presencial. O desfecho do estudo foi a realização da audiometria em campo livre e de testes de

2 percepção de fala. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em esquisa da Instituição em que foi realizado sob o parecer número Os critérios de seleção foram: idade entre 18 e 59 anos, de ambos os gêneros; usuários de IC da marca Cochlear, unidade interna Nucleus 24 ou Freedom, com processador de fala Freedom S e tempo de experiência com implante coclear mínima de 12 meses. Os participantes realizaram duas sessões de programação no mesmo dia: uma presencial programação presencial () e outra a distância - programação remota (R). Os mesmos fonoaudiólogos realizaram as duas sessões de programação e a ordem de realização das programações foi randomizada. Todos os participantes realizaram a programação à distância, de forma remota (R) e, no mesmo dia, uma nova programação foi realizada de forma presencial () na Unidade Especializada (UE). A ordem de realização das programações foi determinada por randomização da amostra, realizada pelo Research Randomizer (Urbaniak, 2013). Em cada programação foi feito um novo mapa, que o participante só utilizou no momento dos testes. Este mapa é o resultado dos parâmetros fixos (idênticos em ambas situações) e dos níveis medidos que determinam a quantidade de corrente necessária para gerar uma sensação audível em cada eletrodo (Shapiro e Bradham, 2012). A programação constou dos seguintes parâmetros: determinação dos níveis mínimos e máximos de estimulação (níveis T e C) em cinco eletrodos interpolados - eletrodos 22, 16, 11, 6 e 1 (lant et al., 2005), balanceamento de loudness (ajuste feito rotineiramente na programação do IC) e ajustes a viva voz, quando necessário. Se algum destes eletrodos estivesse desativado na programação, foi usado o eletrodo adjacente. A interpolação dos eletrodos é usada diariamente na prática clínica e consiste em estabelecer os níveis mínimos e máximos a partir de uma amostra de eletrodos (lant et al., 2005). Os níveis mínimos de estimulação, também chamados de níveis T, são os níveis correspondentes ao limiar de audibilidade com o IC, enquanto os níveis máximos de estimulação, chamados níveis C, são os níveis mais altos aceitáveis para não causar o desconforto. Em adultos, a determinação destes níveis é feita por medida comportamental, ou seja, para a determinação dos níveis mínimos, o paciente é solicitado a indicar quando apresentar a sensação auditiva. Já para os níveis máximos, o paciente é solicitado a dizer se os níveis estão confortáveis ou se geram alguma sensação de desconforto. (Wolfe e Schafer, 2010; Goffi-Gomez e Magalhães, 2014). Os demais parâmetros da programação que compõem o mapa, como estratégia de codificação de fala, velocidade e número de máximas, não foram modificados durante as Foram mantidos os parâmetros em uso pelos participantes.

3 Foram comparados os níveis mínimos (níveis T) e níveis máximos de estimulação (níveis C) de cinco eletrodos (1, 6, 11, 16, 22). Foram aplicados testes de percepção de fala (frases closed-set, open-set sem ruído e com relação S/R 0 e 10dB, e monossílabos todos com gravação a 65dB) e audiometria em campo livre nas frequências de 250 a 8000Hz. Todos os testes foram realizados de forma presencial. Os resultados da audiometria e dos testes de percepção de fala foram comparados aos níveis de estimulação obtidos. Resultados: articiparam 20 usuários de IC, com tempo médio de uso do dispositivo de 43 meses. Na comparação entre os níveis T obtidos na R e, houve diferença estatisticamente significante nos eletrodos 22 e 16 (p<0,05), indicando que os níveis foram mais altos na R (Tabela 1) Tabela 1. Análise dos valores obtidos na pesquisa dos níveis mínimos de estimulação nas rog. resencial rog. Remota Diferença (-R) Eletrodos Mediana Mín Máx Mediana Mín Máx Mediana Mín Máx E ,029 E ,049 E ,074 E ,793 E ,608 Legenda: E: eletrodo; Mín: mínimo, Max: máximo. : programação presencial, R: programação remota. : p-valor Na comparação entre níveis C, houve diferença estatisticamente significante nos eletrodos 11 e 6 (p<0,05), indicando que os níveis foram mais altos na (Tabela 2). Tabela 2. Análise dos valores obtidos na pesquisa dos níveis máximos de estimulação nas rog. resencial rog. Remota Diferença (-R) Eletrodos Mediana Mín Máx Mediana Mín Máx Mediana Mín Máx E ,065 E ,070 E ,039

4 E ,002 E ,055 Legenda: E: eletrodo; Mín: mínimo, Max: máximo. : programação presencial, R: programação remota. : p-valor Não foram encontradas diferenças estatisticamente significantes entre os testes de percepção de fala e os limiares auditivos obtidos com os mapas da R e (p>0,05) (Tabelas 3 e 4). Tabela 3. Análise dos limiares obtidos na audiometria em campo livre realizada após Audiometria rog. resencial rog. Remota Diferença (R-) Mediana Mín Máx Mediana Mín Máx Mediana Mín Máx 250Hz , Hz , Hz >0, Hz 22, , , Hz 22, , , Hz 27, , , , Hz , Hz 67, ,574 Legenda: Mín: mínimo, Max: máximo. : programação presencial, R: programação remota. : p-valor Tabela 4. Análise dos resultados obtidos nos testes de percepção de fala (em %) após ercepção de fala rog. resencial rog. Remota Diferença (R-) Mediana Mín Máx Mediana Mín Máx Mediana Mín Máx p Closed-set ,655 Open-set ,560 Open-set S/R ,964 Open-set S/R ,129 Monossílabos ,532 Legenda: Mín: mínimo, Max: máximo. : programação presencial, R: programação remota. : p-valor

5 Conclusão: A teleprogramação é viável e eficaz quando comparada à programação presencial. Embora tenham sido encontradas diferenças nos níveis de estimulação entre as programações realizadas de forma remota e presencial, não houve diferença nos resultados dos testes de percepção de fala e audiometria realizadas nos dois procedimentos. Referências bibliográficas: Goffi-Gomez MVS; Magalhães, ATM. Ativação e rogramação do Implante Coclear. In: Bento RF (ed). Tratado de Implante Coclear e róteses Implantáveis. Rio de Janeiro: Thieme; Cap. 52, p lant K, Law MA, Whitford L, Knight M, Tari S, Leigh J, edley K, Nel E. Evaluation of streamlined programming procedures for the Nucleus cochlear implant with the Contour Electrode Array. Ear Hear. 2005; 26(6): lant K, Holden L, Skinner M, Arcaroli J, Whitford L, Law M, Nel E. Clinical evaluation of higher stimulation rates in the Nucleus Research latform 8 System. Ear Hear. 2007, 28(3): Shapiro WH, Bradham TS. Cochlear implant programming. Otolaryngol Clin North Am. 2012; 45(1): Urbaniak, G. C., & lous, S. (2013). Research Randomizer (Version 4.0) [Computer software]. Retrieved on June 22, 2013, from Wolfe J, Schafer EC. Basic principles of rogramming. In: Wolfe J, Schafer EC. rogramming cochlear implants. San Diego: lural ublishing; Chap 3, p Zumpano CE, Bevilacqua MC, Frederigue-Lopes NB, Costa OA. rogramação remota dos sistemas de implante coclear. Rev Soc Bras Fonoaudiol. 2009; 14(3):

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