UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ Grazielle Paulino Franzoso

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1 UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ Grazielle Paulino Franzoso COMPARAÇÃO DOS RESULTADOS DO ÍNDICE DE RECONHECIMENTO DA FALA REALIZADO Á VIVA VOZ E COM MATERIAL GRAVADO CURITIBA 2010

2 COMPARAÇÃO DOS RESULTADOS DO ÍNDICE DE RECONHECIMENTO DA FALA REALIZADO Á VIVA VOZ E COM MATERIAL GRAVADO CURITIBA 2010

3 Grazielle Paulino Franzoso COMPARAÇÃO DOS RESULTADOS DO ÍNDICE DE RECONHECIMENTO DA FALA REALIZADO Á VIVA VOZ E COM MATERIAL GRAVADO Trabalho de conclusão de curso apresentado ao curso de Fonoaudiologia da Faculdade de Ciências de Saúde da Universidade Tuiuti do Paraná. Orientadora Dra. Angela Ribas. CURITIBA 2010

4 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 5 REVISÃO DE LITERATURA O ÍNDICE DE RECONHECIMENTO DE FALA... 6 MATERIAL E MÉTODO... 9 RESULTADOS DISCUSSÃO CONCLUSÕES REFERÊNCIAS... 16

5 5 INTRODUÇÃO O aspecto mais importante na função auditiva do ser humano a ser mensurado é a habilidade em compreender a fala. Esta habilidade é indispensável para a comunicação oral entre os seres humanos. O termo mais indicado para definir a compreensão de fala é inteligibilidade (RIBAS 2009, ROSA 2009). Segundo Schochat (1996) a inteligibilidade da fala depende de algumas características como: conhecimento do idioma e assunto abordado, gestos, apoio visual, familiaridade e características do ambiente, como sua capacidade de absorção, reflexão e presença de ruído de fundo. Uma das áreas de estudo que englobam a Fonoaudiologia é a audiologia, que estuda a audição humana tendo como critérios padrões audiométricos considerados normais. Para isso utilizam-se testes objetivos e subjetivos que quantificam os limiares auditivos das pessoas, dentre eles a logoaudiometria (RIBAS e CALLEROS, 2009). A logoaudiometria é um exame complementar a audiometria tonal, de caráter subjetivo, de fácil aplicação, e que desperta o interesse dos profissionais que trabalham na área audiológica, fornecendo importantes informações sobre a qualidade da percepção auditiva da fala de indivíduos avaliados audiologicamente (RIBAS, 2009). O exame de logoaudiometria é importante no diagnóstico audiológico, e o seu objetivo é de mensurar a habilidade de um indivíduo em perceber os sons da fala (WILSON e STROUSE, 2001; FARFÁN e col., 2002; MOREIRA, 2004). Os testes que compõe o exame de logoaudiometria são os seguintes: Limiar de Reconhecimento de Fala (LRF), Índice de Reconhecimento de Fala (IRF), Limiar

6 6 de Detectabilidade de Voz (LDV) e Limiar de Desconforto para a Fala (LDF) (RIBAS, A;2009). Estes testes são realizados com a utilização de uma lista de palavras ou frases, foneticamente balanceadas e que fazem parte do vocabulário usual do indivíduo (FRAZZA et al, 2000). Estas listas podem ser aplicadas através de material gravado ou a viva voz. Em 2009 pesquisadores do curso de Fonoaudiologia da Universidade Tuiuti do Paraná (UTP), preocupados com a padronização da logoaudiometria, desenvolveram material gravado para realização dos testes. O objetivo deste estudo é comparar os resultados do IRF obtidos a partir da avaliação de jovens com limiares auditivos normais onde aplicou-se o teste à viva voz e com o material elaborado pelos profissionais da UTP. REVISÃO DE LITERATURA O ÍNDICE DE RECONHECIMENTO DE FALA Um dos testes que fazem parte do exame de logoaudiometria é o Índice de Reconhecimento de Fala (IRF). O IRF é uma medida supraliminar que utiliza palavras monossílabas para determinar a habilidade do indivíduo em compreender a fala em condições ideais de escuta (PENROD, 1999). O IRF é um teste onde o examinador irá apresentar uma lista de 25 palavras monossílabas, e se o indivíduo sob teste apresentar uma porcentagem de acerto menor que 88%, aplica-se a lista de palavras dissílabas.

7 7 Em relação à utilização de palavras monossílabas, Albernaz (1997) relata que quanto mais difícil for o material apresentado, melhores serão os diagnósticos obtidos, e por isso, prefere usar estímulos monossílabos. De acordo com Portmann e Portmann (1993), palavras monossilábicas estabelecem com precisão o grau de discriminação e são mais sensíveis, e palavras dissilábicas apresentam um grau de dificuldade médio para seu reconhecimento. Primeiramente aplica-se uma lista de vocábulos monossílabos, se à porcentagem de acerto for menor que 88% aplica-se a lista de dissílabos. Em casos de perdas auditivas severas ou com queda em agudos que apresentarem uma porcentagem muito baixa com monossílabos, utiliza-se a lista de trissílabos (VENTURA E GUEDES, 2003). De acordo com Munhoz (2000) aproximadamente 40dB acima da média tritonal, o examinador apresentará as 25 palavras e assim saberá qual é a porcentagem de acerto do indivíduo, o acerto de uma palavra será pontuado em 4%, o acerto de duas palavras em 8%, e assim por diante. O acerto de todas as palavras será pontuado em 100%. Por ser um teste de fácil aplicação, baixos custos e simples interpretações, é um dos testes mais utilizados em clínicas de audiologia (CASARIN, ROSSI e CECHELLA, 2000). Segundo Wilson e Strause (2005), a perda auditiva produz resultados no reconhecimento de fala que varia de 100% a 0%, dependendo do tipo e do grau da perda. Na literatura consultada (JERGER, SPEAKS e TRAMMEL; 1968) os valores do IRF são mensurados de acordo com as dificuldades que o indivíduo apresentou durante o teste, conforme Quadro 1.

8 8 De acordo com Ribas (2009), o resultado do IRF é imprescindível para o diagnóstico da perda auditiva, auxiliando na identificação do local da lesão, indicação cirúrgica e para o processo de indicação, seleção e adaptação da prótese auditiva. DIFICULDADES PORCENTAGEM Nenhuma 90 a 100% Ligeira 75 a 90% Moderada 60 a 75% Acentuada para Conversação 50 a 60% Incapaz de acompanhar conversação < 50% Quadro 1: resultados do IRF em relação às perdas auditivas Os testes de discriminação de fala podem ser realizados à viva voz, ou com gravações em fitas K-7 ou Compact Discs (CD). No Brasil utiliza-se de rotina a apresentação dos estímulos à viva voz. Porém, vários autores indicam vantagens da utilização do material gravado sobre o aplicado à viva voz: A vantagem de se utilizar uma lista de palavras gravadas é a padronização do teste, sempre com as mesmas condições de testagem (FRAZZA et al, 2000), e segundo Adams, Boies e Paparella, (sd), o melhor resultado teste-reteste é obtido com o uso da gravação. Na avaliação logoaudiométrica, Sebastián (1986) comenta que, as palavras devem ser pronunciadas sempre com o mesmo tom de voz e se possível pelo mesmo examinador. Caso isso não seja possível, utilizar na realização do teste material gravado.

9 9 As qualidades vocais do examinador como sexo, pronúncia, fluência, acento regional, influenciam diretamente nas condições de testagem. Portanto é preferível a utilização de material gravado (PORTMANN e PORTMANN, 1993). Conforme Lyregard (2005) o exame de logoaudiometria tem por finalidade avaliar o sistema auditivo, por isso a importância que todos os fatores, com exceção do indivíduo sob teste, sejam constantes. Desta maneira o material de fala (itens de teste), o falante e o canal de transmissão eletroacústico não devem ser alterados, e somente com a utilização do material gravado consegue-se a padronização do teste. De acordo com os argumentos encontrados na literatura consultada, os testes gravados têm grande valor, pois permitem controles dos materiais de teste e consistência de apresentação. A utilização do material gravado no teste de logoaudiometria permitirá maior segurança para os fonoaudiólogos clínicos na realização de seus exames (RIBAS, A;2009). MATERIAL E MÉTODO A amostra foi constituída por 50 indivíduos, de ambos os sexos, com idade entre 20 e 30 anos, com limiares auditivos dentro dos padrões de normalidade bilateralmente. Foi aplicada anamnese específica com dados relacionados aos aspectos auditivos (anexo 1), otoscopia, audiometria tonal limiar por via aérea ( anexo 2) e aplicação do IRF por viva voz e por meio do CD, através de uma lista de palavras monossílabas e dissílabas (anexo 3). Para a coleta dos dados utilizou-se uma cabine audiométrica tratada acusticamente, um audiômetro da Marca ITERA devidamente calibrado, um

10 10 otoscópio da marca Welch Allyn, um CD player acoplado ao audiômetro e um CD gravado (RIBAS, A;2009) com as listas de palavras apresentadas no anexo 3. As listas de palavras foram apresentadas 40dBNS acima da média tritonal de cada ouvido, separadamente. Os dados foram digitados em planilha eletrônica e os resultados foram organizados em tabelas e gráficos com a finalidade de se determinar se houve ou não diferença de resultados do IRF nas duas condições de aplicação. Foi aplicado o teste estatístico de diferença de proporções para comparação dos resultados das duas condições de apresentação do material de teste e o nível de significância considerado foi p = 0,05. RESULTADOS Realizou-se uma análise qualitativa das respostas dos indivíduos avaliados, na condição de teste à viva voz e com material gravado, e os resultados encontramse nas tabelas 1 e 2. % DE VIVA VOZ MATERIAL GRAVADO ACERTOS OD OE OD OE 88% % % % TOTAL TABELA 1 COMPARATIVO DO IRF REALIZADO COM MONOSSÍLABOS % DE VIVA VOZ MATERIAL GRAVADO ACERTOS OD OE OD OE 88% % % % TOTAL TABELA 2 COMPARATIVO DO IRF REALIZADO COM DISSÍLABOS

11 11 A tabela 3 demonstra a média do total de acertos registrados nas duas condições de apresentação dos estímulos, tanto para a lista de monossílabos quanto para a de dissílabos. CONDIÇÃO DE ORELHA MONOSSÍLABOS DISSÍLABOS APRESENTAÇÃO OD OE OD OE VIVA VOZ 97,3% 97,4% 98,1% 98,9% MATERIAL GRAVADO 100% 100% 100% 100% P 0,2449 0,2539 0,3298 0,4589 TABELA 3 ESTUDO ESTATÍSTICO PELO MÉTODO DE DIFERENÇA DE PROPORÇÕES Considerando o teste de diferença de proporções, ao nível de significância de 0,05, verifica-se que não existe diferença significativa entre os resultados do IRF aplicado à viva voz ou com material gravado. DISCUSSÃO Os resultados encontrados revelam que todos os sujeitos da amostra obtiveram 88% ou mais de acerto nas duas condições de apresentação do IRF. Tal dado está de acordo com a literatura consultada (RUSSO E SANTOS, 1993; RIBAS, 2009), pois espera-se que indivíduos com audição normal reconheçam no mínimo 88% dos estímulos apresentados, o que sugere um total de até três erros no IRF. Quando compara-se os resultados das tabelas 1 e 2 verifica-se que com o uso do CD o percentual de acerto é de 100% para a lista de monossílabos e dissílabos, diferente da condição à viva voz, onde 52% da amostra apresenta erros nas listas de monossílabos e 38% apresenta erros na de dissílabos.

12 12 Tal fato pode ser explicado pois, segundo Ribas (2009), quando o material de teste é apresentado à viva voz, várias influências podem degradar o sinal, o que dificulta a condição de escuta do indivíduo avaliado. Na pesquisa do IRF realizado à viva voz com palavras monossílabas (Tabela 1) podemos analisar que na orelha direita, 1 sujeito teve uma porcentagem de acerto de 88%, 6 sujeitos acertaram 92%, 19 sujeitos apresentaram uma porcentagem de 96% de acertos e 24 sujeitos acertaram 100%. Na orelha esquerda a porcentagem de acerto foi próxima a da orelha direita, variando apenas que 4 sujeitos acertaram 92% e 21 sujeitos acertaram 96%, os demais resultados foram iguais aos obtidos na orelha direita. Também podemos notar na tabela 1 o comparativo do IRF realizado com o material gravado, que dos 50 sujeitos pesquisados, ambos apresentam 100% de acerto tanto na orelha direita quanto na orelha esquerda. Na tabela 2 podemos observar a aplicabilidade do teste do IRF com palavras dissílabas realizadas a viva voz e com o material gravado. Os resultados encontrados a viva voz na orelha direita foi de 1 sujeito que acertou 88%, 3 sujeitos que acertaram 92%, 15 sujeitos 96% e 31 sujeitos acertaram uma porcentagem de 100%. Na orelha esquerda observou que 2 sujeitos acertaram 92%, 9 sujeitos 96% e 39 sujeitos acertaram 100%. Em relação ao material gravado nota-se que os 50 sujeitos pesquisados acertaram 100% em ambas as orelhas. Uma análise da média de acertos, registrada na tabela 3, demonstra que o teste realizado à viva voz apresenta uma variável de acerto de palavras monossílabas e dissílabas em ambas as orelhas, que oscila entre 97,3% e 98,9%. Já a apresentação do teste com o material gravado se mantém em 100% de acerto tanto na apresentação de palavras monossílabas e dissílabas como em ambas as

13 13 orelhas. Porém, ao considerarmos o teste de diferença de proporções verificamos que não há diferença significativa entre o teste do IRF apresentado à viva voz ou com o material gravado. Apesar de pequena, constata-se que os resultados oscilam entre os dois métodos de pesquisa utilizados, se ressaltarmos que os indivíduos sob teste apresentam limiares auditivos normais e ambos os teste foram realizados com a mesma lista de 25 palavras monossílabas e dissílabas, nos levar a pensar que existem alguns fatores que influenciam nas condições de testagem. Segundo Jerger, Speaks e Trammel (1968) a porcentagem de acerto em indivíduos com audição normal pode variar de 90% a 100% na realização do IRF. Desta forma conseguimos observar que há uma influencia na condição de testagem se comparadas às duas condições de apresentação do teste que se utiliza da mesma lista de palavras e consegue um resultado de 100% de acerto, devido à padronização do CD, que usa as mesmas condições de testagem durante todo o exame. Para que se obtenha um resultado mais preciso do teste, se faz necessário que as condições sejam sempre as mesmas, e sabemos que sexo, pronúncia, acento regional citados por Portmann e Portmann (1993) influenciam. Com este estudo foi possível verificar que em indivíduos com audição normal, a utilização do CD foi mais eficiente, já que 100% da amostra atingiu 100% de acerto tanto para a percepção da lista de monossílabos quanto a de dissílabos. Tal fato é relevante tendo em vista que pessoas com nível de audição dentro da normalidade não deveriam apresentar dificuldades para reconhecer estímulos de fala, ainda mais em condições optimais de escuta, no caso a logoaudiometria, que é realizada em cabine tratada acusticamente e em intensidade confortável para o paciente.

14 14 CONCLUSÕES Este estudo permitiu verificar: 100% da amostra acertaram entre 88% a 100% dos itens de teste no IRF Na apresentação do teste do IRF a viva voz com palavras monossílabas, 24 indivíduos acertaram 100% do teste. Na apresentação do teste do IRF realizado com o material gravado e com palavras monossílabas os 50 indivíduos da amostra acertaram 100%. Com a lista de palavras dissílabas a viva voz, 39 indivíduos acertaram 100%. Com a lista de palavras dissílabas através do material gravado, os 50 indivíduos da amostra acertaram 100%. Quanto à condição de apresentação do estimulo, nota-se uma média entre 97,3% a 98,9% através do estimulo apresentando a viva voz, enquanto que o estimulo apresentado com o material gravado obtém uma média de 100% de acerto. No teste de diferença de proporções, o nível de significância foi de 0,05, o que nos levou a verificar que não existe diferença significativa entre os resultados do IRF apresentados a viva voz ou com material gravado. Através dos resultados obtidos dos indivíduos que participaram desta pesquisa pode-se observar, que mesmo pequena houve uma porcentagem de acerto que oscila sobre a maneira que o teste do IRF foi apresentado. Nota-se que o IRF realizado com o material gravado mantém a mesma porcentagem de acerto de 100% tanto para a lista de palavras monossílabas como para a lista de palavras

15 15 dissílabas, enquanto que o teste realizado a viva voz oscila entre 88% e 100% de acerto. Através dos dados coletados conclui-se que as condições de testagem como alguns autores já dizem influencia no teste, em função de sofrerem influência de alguns fatores como sexo, fluência, acento regional, intensidade, ambiente e ruído. Esta pesquisa nos leva a pensar que se o examinador não mantiver as mesmas condições de testagem do começo ao fim do teste, não consegue obter um resultado mais fidedigno para o teste, e para que se consiga um resultado mais preciso e as condições de testagem sejam sempre constantes, se faz necessário a utilização do material gravado. Fazem-se necessárias mais pesquisas nesta área da audiologia, como a aplicabilidade do material gravado em indivíduos com perda auditiva, para que se observe se obteremos uma diferença significativa entre os métodos de apresentação do teste do IRF.

16 16 REFERÊNCIAS ADAMS, G. L.; BOIES, L. R.; PAPARELLA, M. M. Otorrinolaringologia. Rio de Janeiro: Interamericana, sd. ALBERNAZ, P. M. Logoaudiometria. In: PEREIRA, L. D. ; SCHOCHAT, E. Processamento Auditivo Central: manual de avaliação. São Paulo: Lovise, RIBAS, A; CALLEROS, J. A elaboração do CD material padronizado de fala para avaliação da percepção auditiva. In RIBAS, ANGELA. Logoaudimetria: utilizando material padronizado e gravado na avaliação da percepção auditiva da fala. Curitiba: Coordenadoria de edição científica, CASARIN; ROSSI; Avaliação do Reconhecimento de fala em adultos com perda auditiva neurossensorial. Jornal Brasileiro de Fonoaudiologia. 1:4-7, FRAZZA. Audiometria Tonal e Vocal. In: MUNHOZ e cols. Audiologia Clínica. São Paulo: Atheneu, JERGER J, SPEAKS C,TRAMMELL J. A new approach to speech audiometry. J. Speech hear. Desord., 1968, 33:318. LYREGARD, P. Em busca de uma teoria dos testes logoaudiométricos. In: MARTIN, M. Logoaudiometria. São Paulo, MUNHOZ, LZ. Audiologia Clínica. São Paulo: Atheneu, MOREIRA, R. R; FERREIRA JUNIOR, M. Testes de fala: aplicação em portadores de perda auditiva por ruído. Pró-fono. 16: , PENROD, J. P. Testes de discriminação vocal. In: KATZ, J. Tratado de audiologia clínica. São Paulo: Manole, PORTMANN, M.; PORTMANN, C. Tratado de audiometria clínica. São Paulo: Rocca, RIBAS, ANGELA. Logoaudimetria: utilizando material padronizado e gravado na avaliação da percepção auditiva da fala. Curitiba: Coordenadoria de edição científica, RUSSO, IC; SANTOS, TM. A prática da audiologia clínica. São Paulo: Cortez: SCHOCHAT, E. Percepção da fala. In: SCHOCHAT, E. Processamento Auditivo. São Paulo: Lovise, SEBASTIAN, G. Audiologia prática. Rio de Janeiro: Enelivros, FARFÁN, R. C; SOLIS F. F; PALÁCIO, J. Evaluación de familiaridade y rendimiento de palabras usadas em logoaudiometria. Rev. Chil. Tecnl. Med. 22: , 2002.

17 17 VENTURA; GUEDES. Avaliação Auditiva-Testes Básicos. In: MOR, R. Conhecimentos Essenciais para entender uma Avaliação Audiológica Básica. São José dos Campos: Pulso, WILSON, RH; STROUSE, AL. Audiometria com estímulos de fala. In: Musiek FE, Rintelmann WF. Perspectivas atuais em avaliação auditiva. São Paulo: Manole; 2001.

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