BARTH, Priscila Orlandi 2 ; GERMANI, Alessandra Regina Muller 3 RESUMO

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1 VIVÊNCIAS DA CONSTRUÇÃO DE UM PROCESSO EDUCATIVO REFLEXIVO ACERCA DA EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE EM UM MUNICÍPIO DA REGIÃO NORTE DO RIO GRANDE DO SUL 1 BARTH, Priscila Orlandi 2 ; GERMANI, Alessandra Regina Muller 3 RESUMO O presente estudo relata a experiência de um projeto de Prática Assistencial intitulado Primeiros passos para construção de uma comissão de Educação Permanente em Saúde (EPS), desenvolvido no período de agosto de 2009 à agosto de 2010, o qual teve como objetivo, sensibilizar os profissionais que atuam em uma Unidade Básica de Saúde (UBS) e Estratégia de Saúde da Família (ESF) no município de Frederico Westphalen no Rio Grande do Sul para a efetivação da EPS. A construção desse processo deu-se a partir da realização de encontros com os profissionais da UBS e da ESF, utilizando-se metodologias ativas para a efetivação dos momentos de discussão e reflexão. Como resultados evidenciou-se que a sensibilização dos profissionais foi construída a partir do momento em que se deu o processo educativo reflexivo, com a presença da maioria dos membros da equipe nos encontros, no entanto a criação de uma comissão de EPS não pode ser estruturada, na medida em que os profissionais detinham poucos conhecimentos tanto científicos quanto populares sobre a legislação que rege o processo de gestão do trabalho e trabalhador do SUS. Neste cenário destacamos a necessidade dos profissionais de saúde estar realizando momentos de EPS nos serviços para que assim possam ser atores na consolidação do Sistema Único de Saúde (SUS). 1 Projeto de Prática Assistencial desenvolvido no VIII e IX semester do curso de Graduaçào em Enfermagem da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões Campus de Frederico Wetphalen. 2 Enfermeira. Especialista em Saúde Coletiva: Ênfase em Saúde da Família pela Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões (URI/FW). Mestranda do Programa de Pós Graduação em Enfermagem pela Universidade Federal de Santa Catarina (PEN/UFSC). Integrante do grupo PRÁXIS. Bolsista CNPq. - priscilabarth@yahoo.com.br. 3 Enfermeira. Mestre em Enfermagem pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Professora do Curso de Graduação em Enfermagem da Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS) Campus Chapecó/SC. Na ocasião orientadora do projeto. alessandragermani@uffs.edu.br 1

2 Descritores: Sistema Único de Saúde; profissionais; educação permanente em saúde. ABSTRACT The present study tells the experience of a project of Practice Assistencial entitled First steps for construction of a commission of Permanent Education in Health (EPS), developed in the period of August of 2009 to August of 2010, which had as objective, to touch the professionals that act in a Basic Unit of Health (UBS) and Strategy of Health of the Family (ESF) in the municipal district of Frederico Westphalen in Rio Grande do Sul for the efetivação of EPS. The construction of that process felt starting from the accomplishment of encounters with the professionals of UBS and of ESF, being used active methodologies for the efetivação of the moments of discussion and reflection. As results were evidenced that the professionals' sensitization was built starting from the moment in that he/she felt the educational process - reflexive, with the presence of most of the members of the team in the encounters, however the creation of a commission of EPS cannot be structured, in the measure in that the professionals stopped few knowledge so much scientific as popular about the legislation that governs the process of administration of the work and worker of SUS. In this scenery we detached the professionals' of health need to be accomplishing moments of EPS in the services so that they can be like this actors in the consolidation of the Unique system of Health (SUS). Key-words: Unique system of Health; professionals; permanent education in health. 1. INTRODUÇÃO Com a regulamentação do Sistema Único de Saúde (SUS) pela Lei Orgânica 8.080/90 e sua complementar 8.142/90 os profissionais de saúde passam a ter suas práticas reorientadas para a efetivação desse. Nesse cenário torna-se necessário se instituir estratégias para a formação profissional, com essa direcionalidade o Ministério da Saúde por meio da Portaria 198/04 instituiu a Política Nacional de EPS, a qual traz a educação para dentro dos serviços de saúde e coloca em cena as necessidades dos profissionais de saúde e da população como foco para o seu desenvolvimento. (1) 2

3 A Política Nacional de EPS é uma caixa de ferramenta que permite ser trabalhada nos vários âmbitos do trabalho em saúde, ampliando a liberdade dos trabalhadores e criando espaços coletivos comprometidos com os interesses e necessidades dos usuários. (2) Desse modo a EPS se torna não só uma estratégia de mudança dos perfis dos profissionais, mas uma estratégia potencializadora na criação de espaços coletivos, onde cada individuo é visto como ator social de transformação. A EPS é uma estratégia fundamental para as mudanças das praticas de saúde e para a efetivação da integralidade, sendo realizada a partir das necessidades de saúde da população e da equipe. Essa se constitui por meio de uma rede de ensino aprendizagem vivenciada no trabalho, visando a formação e o desenvolvimento do profissional de saúde para a qualificação da atenção. (3) Pensando-se neste contexto teve-se a iniciativa de formular o Projeto de Prática Assistencial como requisito para a disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso, denominado Primeiros passos para construção de uma comissão de EPS, tendo como objetivo: Sensibilizar os profissionais que atuam em uma Unidade Básica de Saúde (UBS) e Estratégia de Saúde da Família (ESF) no município de Frederico Westphalen no Rio Grande do Sul para a efetivação da EPS. 2. METODOLOGIA Essse trabalho e o resultado de um projeto de prática assistencial, desenvolvido no período de agosto de 2009 à agosto de A efetivaçào desse se deu por meio de um grupo para discussão e reflexão sobre a EPS com profissionais da UBS e ESF do município de Frederico Westphalen, sendo esse localizado ao norte do estado do Rio Grande do Sul. Os participantes do grupo foram os profissionais pertencentes à UBS e ESF e que manifestaram interesse em participar dos encontros, quais sejam: um médico clínico geral, um médico pediatra, um médico gineco-obstetra, uma enfermeira, quatro agentes comunitários de saúde, um auxiliar em enfermagem, uma técnica de enfermagem, dois odontólogos e uma gerente administrativa. Desta maneira, um grupo toma em seu formato a inclusão, a participação e a identificação de todos os participantes como sujeitos ímpares, desse modo proporciona o fortalecimento na efetivação de um processo educativo reflexivo. (4) Tal metodologia foi usada a fim de promover processos reflexivos sobre o cotidiano de suas práticas de 3

4 trabalho, estimulando os participantes para a troca de saberes e vivencias, tornando a aprendizagem significativa. Foram desenvolvidos cinco encontros com os profissionais da ESF e UBS, momento em que abordamos os diferentes temas gerados a partir da primeira discussão do grupo. Neste primeiro encontro, utilizamos uma dinâmica grupal, a fim de fomentar o debate, partindo do questionamento sobre o que os participantes entendiam sobre EPS, assim a partir de suas respostas foram selecionados os temas para os encontros posteriores. 3. RESULTADOS E DISCUSSÕES Neste cenário, para cada encontro do grupo traçamos um objetivo e uma proposta de abordagem, realizados da seguinte forma: Primeiro encontro: Educação Permanente em Saúde: o que isso significa? Objetivo: desenvolver um processo educativo reflexivo sobre o significado da EPS para os profissionais de saúde. O desenvolvimento deste encontrou baseou-se na dinâmica da árvore do conhecimento, nessa os profissionais relataram em maçãs verdes qual o seu entendimento sobre a EPS, após realizamos a discussão e reflexão sobre seus conhecimentos e vivências e a finalização com um vídeo motivacional. Para tanto, ressaltase que tais passos utilizados no primeiro encontro foram referenciados nos quatro encontros subseqüentes, havendo apenas a alternância no tema a ser abordado e nas dinâmicas grupais, tais temas foram selecionados a partir das discussões realizadas no primeiro encontro. Algumas das discussões dos profissionais sobre a EPS foram traduzidas nas seguintes palavras higiênico, educar, planejamento, conhecimento, capacitação, saúde, respeito, humanização, entre outras. Segundo encontro: Processo Saúde x Doença sob o olhar de profissionais da saúde Objetivo: desenvolver um processo educativo reflexivo sobre o processo saúde doença. Esse encontro abarcou as discussões sobre o conceito de saúde doença norteado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e pelo conceito ampliado de saúde descrito no SUS. Para a realização desse encontro utilizou-se de uma dinâmica de recortes e colagens onde os participantes expuseram por meio de figuras em um cartaz o que eles entendiam sobre o significado das palavras saúde e doença, a partir desses conceitos foram discutidas as transformações sobre o conceito dessas palavras e o contexto histórico social envolvido. Terceiro encontro: O Sistema de Saúde Brasileiro Pré e Pós SUS 4

5 Objetivo: desenvolver um processo educativo reflexivo sobre a formulação do SUS. Esse encontrou foi norteado por discussões sobre os modelos de saúde pré SUS, vivenciado pelos profissionais e as novas formas de se fazer saúde com a instituição do SUS. Em um primeiro momento houve um debate entre os participantes sobre os modelos assistenciais existentes antes da criação do SUS e suas finalidades e serviços prestados em comparação ao SUS. Esse debate foi subsidiado entre a acadêmica e os profissionais, utilizando-se de material didático impresso e expositivo por meio de data show, após se norteou as discussões sobre o SUS, sua direcionalidade, finalidade, problemas a serem superados e a exposição de soluções para a consolidação do SUS nas unidades de saúde as quais pertencem. Quarto encontro: Legislação do SUS e a Política Nacional de Educação Permanente em Saúde Objetivo: desenvolver um processo educativo reflexivo sobre as leis que regem o SUS e suas relações com a Política Nacional de EPS. Visto as necessidades levantas pelos profissionais no terceiro encontro sobre o SUS, o quarto encontro foi norteado por meio das discussões sobre as Leis Orgânicas de Saúde, as Normas Operacionais Básicas (NOB), a Norma Operacional de Assistência à Saúde (NOAS), o Pacto pela Saúde e a Política Nacional de EPS. Em um primeiro momento houve a discussão do tema a partir dos artigos prévios lido pelos profissionais, os quais subsidiaram as discussões, após a discussão desses foi abordado por meio de recurso áudio visual as leis que regulamentam o SUS e sua implantação no município em que pertenciam, abordando questões como, se essas leis estavam sendo executadas nos serviços de saúde, de que forma poderiam essas subsidiar na melhor qualidade no atendimento às pessoas e qual a relação dessas com a EPS. Quinto Encontro: Educação Permanente em Saúde x Educação em Saúde: o desvelamento destas práticas em saúde Objetivo: resgatar as discussões e reflexões do primeiro encontro do processo educativo reflexivo sobre a EPS. Neste encontro, abordamos a diferença entre a EPS e a Educação em Saúde. Ao final, retomamos a dinâmica da árvore do conhecimento, momento em que entregamos aos participantes maçãs vermelhas para que pudessem expressar em palavras novamente o que eles entendiam sobre EPS. Como respostas, identificamos palavras como: trabalho em equipe, aperfeiçoamento, cotidiano, estratégias, capacitações, persistência e troca de saberes. 5

6 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS Tendo em vista a proposta inicial do Projeto de Prática Assistencial que previa sensibilizar os profissionais para a organização de uma comissão de EPS, podemos destacar que isso foi alcançado, a partir do momento em que no último encontro os profissionais destacaram a necessidade da criação desta comissão, bem como de efetivarem a EPS no serviço. O desenvolvimento dos encontros, a partir dos temas gerados da discussão e reflexão dos profissionais e suas necessidades, proporcionaram a efetivação de um processo educativo crítico e reflexivo. Este processo pode ser percebido como efetivo, pois os profissionais se mantiveram assíduos e participativos nos encontros do grupo. Em contra ponto, percebe-se que a EPS ainda apresenta fragilidades no cotidiano das práticas profissionais e nos serviços de saúde, sendo apontada pelos profissionais como fundamental para a transformação de suas ações. Neste sentido faz - se necessário (re)pensar as práticas desenvolvidas pelos profissionais para que estejam sintonizadas com os princípios e diretrizes do SUS e para que a EPS seja compreendida como uma das ferramentas para transformar a realidade a qual estão inseridos. 5. REFERÊNCIAS 1 Ministério da Saúde (BR). Portaria Nº198/GM/MS. Institui a Política Nacional de Educação Permanente em Saúde como estratégia do Sistema Único de Saúde para a formação e o desenvolvimento de trabalhadores para o setor e dá outras providências. Brasília (DF) 2004 fev. 2 Merhy EE, Feuerwerker LCM, Ceccim RB. Educácion Permanente en Salud: una Estrategia para Intervenir en la Micropolítica del Trabajo em Salud. Salud Coletiva. 2006;2(2): Tronchin DMR et. Al. Educação permanente de profissionais de saúde em instituições públicas hospitalares. Rev Esc Enferm USP. 2009;43(2): Mafacciolli, R, Lopes, MJM. Educação em Saúde: a orientação alimentar através de atividades de grupos. Acta Paulista de Enfermagem. 2005; 18(4)p:

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