Respostas aos pedidos de esclarecimento colocados no âmbito do Concurso Público de Conceção para a Elaboração do Projeto de Ponte Verde de Queluz

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1 Respostas aos pedidos de esclarecimento colocados no âmbito do Concurso Público de Conceção para a Elaboração do Projeto de Ponte Verde de Queluz Nos termos regulamentares do Concurso, reuniu o júri do Concurso Público de Conceção para a Elaboração do Projeto de Ponte Verde de Queluz para redacção das respostas aos pedidos de esclarecimento, colocados pelos interessados, dentro do prazo fixado no calendário até ao dia 23 de Fevereiro de P1: Questionamos se existe alguma gralha na localização da "ponte 2" (fig. 6 do programa preliminar), uma vez que se situar aí, irá desembocar no meio dos nós de acesso do IC19. R: As representações dos pontos de amarração das pontes são indicativas, uma vez que será o detalhe do projeto que permitirá especificar. A ponte 2 em particular pretende fazer a consolidação da ligação pedonal e clicável entre Queluz de Baixo e o parque urbano Felício Loureiro e a Estação de Monte Abraão, vocacionada para as deslocações quotidianas, ultrapassando em segurança o atravessamento sobre o IC19. A amarração foi indicada naquele local, uma vez que do outro lado da estrada, junto ao muro da quinta da Rainha, o espaço disponível é menor. Ainda assim, se a proposta responder aos objetivos, poderá apresentar outro ponto de amarração. P2: Em que medida se pretende a "reabilitação" da travessia existente no IC19 entre o Palácio de Queluz e o Bairro dos Afonsos? Uma estrutura nova no mesmo local? Novos acessos à estrutura existente? R: A reabilitação da atual ponte que liga o Palácio Nacional de Queluz ao Casal dos Afonsos integra-se na valorização de toda a envolvente. Não se sugere a sua substituição mas apenas valorização. P3: Pela leitura dos vários documentos parece que a localização das duas pontes que parece fazer mais sentido é a prevista no desenho 3.15A do Plano Estratégico de Salvaguarda e Valorização: em que uma delas é a ponte nova e a outra é a reabilitação da travessia existente. Está correcta esta leitura? R: As pontes a considerar na elaboração das propostas no âmbito do concurso são as seguintes: A ponte de acesso ao Casal dos Afonsos, atualmente existente, a manter e a valorizar em articulação com a barreira visual e acústica prevista na alínea a) do ponto 4.1 do Programa Preliminar; A «Ponte pedonal e ciclável sobre o IC19 entre os jardins do Palácio e a Matinha (ponte 1)», a criar, de ligação entre o Palácio e a Matinha de Queluz integra-se no Eixo Verde e Azul, prevista na alínea a) do ponto 4.2 do Programa Preliminar; A «Ponte pedonal e ciclável sobre o IC19 junto à N117 (ponte 2)», a criar, prevista na alínea b) do ponto 4.2 do Programa Preliminar. P4: Pelo cruzamento das medidas previstas no interior do polígono da área de intervenção deste concurso, segundo o desenho 3.16A do Plano Estratégico de Salvaguarda e Valorização anexo, podemos concluir que a medida "3.1 MURO DE CONTENÇÃO MARGEM ESQUERDA RIBEIRA DE CARENQUE" do Plano Estratégico não se pretende ser cumprida uma vez que representaria um custo de obra adicional de mais de um milhão de euros ao limite estabelecido no ponto 4 do Programa Preliminar? R: Na alínea a) do ponto 4.1 do Programa Preliminar, pretende-se assegurar a protecção do impacto do tráfego rodoviário, constituindo uma barreira visual e acústica entre o limite do Palácio e o IC19; o Plano Estratégico de Salvaguarda e Valorização anexo às

2 peças do concurso é meramente indicativo; contudo, o presente concurso pressupõe a apresentação de uma solução que, no âmbito do valor de obra previsto, contemple a criação de uma barreira visual e acústica destinada a mitigar os efeitos do tráfego rodoviário do IC19 sobre o Palácio, designadamente, em termos visuais, acústicos, atmosféricos e de vibrações. P5: As plantas/imagens/fotomontagens da proposta, nomeadamente a do "Anexo I.5 Fotomontagem.jpg" podem incluir ou fazer referência à proposta relativa ao concurso do "Terreiro do Palácio de Queluz", caso a equipa concorra aos dois concursos? Ou é obrigatório que não seja perceptivel qualquer relação entre ambas as propostas para ambos os concursos? R: São dois concursos distintos com áreas de intervenção distintas; cada proposta deve contemplar, apenas, o objeto do concurso em que é apresentada; P6: Solicita-se a disponibilização da digitalização em alta resolução das plantas originais do Palácio de Queluz e dos Jardins. R: São disponibilizadas, em anexo à presente resposta, as plantas do Palácio e dos respectivos jardins. P7: No artigo 11º dos Termos de Referência, alínea a) Peças escritas está mencionado " menção na primeira página ao número total de páginas, com um número de 12 (doze) páginas as seguintes peças escritas...". Solicita-se clarificação sobre a eventual limitação do número total de páginas a apresentar e se cada uma das peças escritas mencionadas nos pontos i), ii) e iii) tem limitação do número de páginas apresentadas. R: Trata-se de um caderno A3, com total obrigatório de 12 páginas, no qual os concorrentes devem incluir todos os elementos solicitados nos pontos i), ii) e ii) da alínea a) do ponto 1 do artigo 11º dos Termos de Referência. P8: No artigo 11º dos Termos de Referência, alínea b) Peças desenhadas são mencionados 4 painéis e em seguida quer na numeração dos painéis quer nos conteúdos apenas são referidos 3. Solicitação clarificação quanto ao número de painéis a apresentar. R: 3 painéis. P9: No artigo 11º dos Termos de Referência, alínea b) i) Primeiro Painel refere a fotomontagem (Anexo I.5 do PP). Solicita-se clarificação se é obrigatório usar a imagem fornecida para a fotomontagem uma vez que a zona de implantação da Ponte 2 já está muito longe nesta fotografia e a zona de apoio da ponte 1 junto à Matinha está cortada. R: A entrega da fotomontagem com as dimensões definidas nos Termos de Referência é obrigatória. P10: Coordenador da Equipa Projectista Artigo 6º, alínea 3 do dos Termos de Referência Cada concorrente, isto é, cada entidade que apresentar trabalhos de concepção, deve formar uma equipa projectista cuja coordenação do plano geral deve ser assumida por um arquitecto com inscrição efectiva ou temporária em vigor na Ordem dos Arquitectos ou um arquitecto paisagista, com inscrição em vigor na Associação Portuguesa de Arquitectos Paisagistas Cláusula 3, alínea 1 do Caderno de Encargos A equipa projectista deve ter como coordenador um arquitecto com inscrição efectiva na Ordem dos Arquitectos Pergunta-se: A equipa projectista pode ser coordenada por um arquitecto paisagista ou só pode ser por um arquitecto? R: Sim, o projeto também pode ser coordenado por arquitecto paisagista.

3 P11: Painéis Artigo 11º, alínea b) do n.º 1 dos Termos de Referência - "Peças desenhadas a solução proposta deve ser concretizada em peças gráficas, apresentadas sobre 4 painéis em formato DIN A1 com orientação vertical, utilizados numa só face, em material leve autoportante (tipo K- Line) com uma espessura máxima de cinco milímetros. Nos painéis devem constar, para além das legendas próprias dos elementos gráficos e desenhados, única e exclusivamente a identificação do presente concurso, e, no canto superior direito de cada painel, a numeração 1-3, 2-3 e 3-3. As peças gráficas/desenhadas a elaborar deverão conter, no mínimo, a apresentação dos seguintes elementos: i) Primeiro painel: - Plano geral à escala 1/2000, representando toda a área de intervenção, relação com a envolvente, definição da solução para o espaço público que deve ser efectuada de forma a observar os objectivos definidos no Programa Preliminar constante do Anexo I aos presentes Termos de Referência - Fotomontagem (Anexo I.5 do Programa Preliminar) com 30 cm de largura ii) Segundo e terceiro painéis: - Plantas de pormenor à escala 1/200 - Perfis gerais à escala 1/200 - Perfis tipo à escala 1/50 ". Pergunta-se: Devem-se apresentar 3 ou 4 painéis? R: 3 painéis. P12: Na página 13 do Programa Preliminar são representadas as localizações pretendidas para as 2 pontes pedonais; a representação dos 2 arranques da ponte 1 está delimitada por 2 círculos vermelhos, o que não acontece na representação da ponte 2; pode-se assumir que há uma maior liberdade para a implantação dos arranques da ponte 2? R: As localizações dos pontos de amarração apresentadas em anexo ao programa preliminar são indicativas; cabe aos concorrentes apresentar, de acordo com o critério que considerem mais adequado aos objetivos estabelecidos no ponto 4 do Programa Preliminar, as propostas de localização de cada uma das pontes 1 e 2, incluindo os respetivos pontos de amarração. P13: Admite-se que as acções a prever no âmbito da proposta possam estar para além do limite de intervenção representado na página 10 do Programa Preliminar? Ou terão todas as acções a prever no âmbito da proposta que estar circunscritas neste limite? R: Todas as acções propostas terão que estar circunscritas dentro dos limites da Área de Intervenção. P14: A representação da localização da ponte 2, na Página 13 do Programa Preliminar, sugere que se unam 2 espaços inscritos em vias de acesso ao IC19, que aparentam funcionar como «ilhas» no que se refere a um sistema de percursos de mobilidade suave»; espera-se que esta circunstância de «ilha» seja resolvida no âmbito do concurso? R: Não. P15: A representação da localização da ponte 2, na página 13 do Programa Preliminar, sugere que se unam 2 espaços inscritos em vias de acesso ao IC19, que aparentam funcionar como «ilhas» no que se refere a um sistema de percursos de mobilidade suave»; pode, no âmbito da proposta, ser apresentada uma alternativa a esta localização, que evite o que identificamos como «ilhas», desde que se inscreva no limite de intervenção, representado na página 10 do Programa Preliminar? R: Sim.

4 P16: Espera-se que a ligação pedonal e ciclável, entre as paragens de autocarros de Queluz de Baixo e a estação de caminhos-de-ferro de Monte Abraão, se traduza num canal ininterrupto, no âmbito da proposta e do seu limite de intervenção? Ou são admitidas condicionantes a esta continuidade a resolver fora do âmbito do concurso? R: Pretende-se a consolidação de uma continuidade na ligação pedonal e ciclável entre Queluz de Baixo, o parque urbano Felício Loureiro e a Estação de Monte Abraão; sem prejuízo de poderem proceder de uma visão global desta ligação, as soluções a apresentar pelos concorrentes devem limitar-se aos limites da área de intervenção (ponto 3.1 do Programa Preliminar); assim, as propostas para a referida ligação devem terminar no limite da área de intervenção, nos pontos que os concorrentes considerem mais adequados aos objetivos estabelecidos, em especial, na alínea b) do ponto 4.2 do Programa Preliminar; P17: É necessária, nesta fase, a entrega de documentos comprovativos da inscrição na Ordem ou Associação Profissional do coordenador do Plano Geral e /ou dos técnicos responsáveis pelas especialidades referidas no ponto 4 da Artigo 6.º dos Termos de Referência? R: Não. P18: Relativamente aos documentos que materializam os trabalhos de concepção solicitam-se os seguintes esclarecimentos: No artigo 11.º b) é dito que as peças desenhadas deverão ser apresentadas em 4 painéis A1, no entanto no mesmo ponto a numeração apresentada refere os painéis 1-3, 2-3 e 3-3 sendo no mesmo artigo descrito o conteúdo de 3 painéis. i) Quantos painéis deverão efectivamente ser apresentados? ii) Caso sejam 4, qual deverá ser o conteúdo do 4º painel? iii) Pede-se também a confirmação das escalas solicitadas para os 2º e 3º painéis, visto tratar-se de um estudo prévio simplificado. R: 3 painéis. As escalas são as definidas no artigo 11º dos Termos de Referência. P19: Relativamente aos documentos que materializam os trabalhos de concepção solicitam-se os seguintes esclarecimentos: No artigo 11.º a) é solicitada a entrega de peças escritas sob a forma caderno A3. i) Trata-se de um só caderno que incluí a memória descritiva e justificativa, a estimativa de custo total de obra e os custos de manutenção ou de três cadernos independentes? ii) A referência às 12 páginas diz respeito ao número máximo de páginas ou trata-se de número exacto, não podendo ser entregues cadernos com um número inferior de páginas A3? R: Trata-se de um caderno A3, com total obrigatório de 12 páginas, no qual os concorrentes devem incluir todos os elementos solicitados nos pontos i), ii) e ii) da alínea a) do ponto 1 do artigo 11º dos Termos de Referência. P20: No ponto 3 do artigo 6º dos termos de referência e também no Anexo III (Boletim de Identificação) é referido que a equipa projectista deverá ter como coordenador um Arquitecto com inscrição efetiva ou temporária em vigor na Ordem dos Arquitectos ou um Arquitecto Paisagista, com inscrição em vigor na Associação Portuguesa de Arquitectos Paisagistas, no entanto nas cláusulas técnicas do caderno de encargos, no ponto 1 da cláusula 3ª, é dito que A equipa projectista deve ter como coordenador um arquitecto com inscrição efetiva na Ordem dos Arquitectos. Trata-se de um lapso na redação do caderno de encargos ou, ao contrário do que é dito nos termos de referência, o projecto não pode ser coordenado por um arquitecto paisagista? Solicita-se o esclarecimento deste ponto. R: Sim, o projeto também pode ser coordenado por arquitecto paisagista. P21: A única base de trabalho em formato editável disponibilizada aos correntes corresponde ao ficheiro com a nomenclatura Anexo I.2 Planta com delimitação da área de intervenção.dwg.

5 Este ficheiro está desactualizado e apresenta um défice de informação indispensável para o desenvolvimento do projecto, nomeadamente a referente ao leito das ribeiras, à localização de muros e outras construções, à vegetação existente, à rede viária, iluminação pública, sumidouros, etc.. Seria também importante ter informação referente aos traçados das redes (elétrica, telecomunicações, drenagem pluvial, esgotos, abastecimento de água). Solicita-se que estes elementos sejam disponibilizados com a maior brevidade possível. Tratando-se de um levantamento aerofotogramétrico, a sua precisão é manifestamente insuficiente para o desenvolvimento de todas as fases de projecto. Caso não exista um levantamento topográfico actualizado e a uma escala compatível com o desenvolvimento de um projecto de execução, de quem será a responsabilidade relativa aos encargos referentes ao levantamento topográfico a efectuar? No caso do levantamento topográfico não existir ou não ser fornecido durante a fase de concurso, o prazo para a elaboração do Estudo Prévio será alargado, ficando dependente da entrega desse elemento? R: Até à data da celebração do contrato de prestação de serviços, a entidade adjudicante fornecerá ao adjudicatário um levantamento topográfico da área de intervenção do projeto. P22:O limite da área de intervenção engloba áreas de expropriação do IC19, terrenos pertencentes ao IP Infraestruturas de Portugal, SA e limitados fisicamente. Solicita-se o limite dessa área e pergunta-se se é possível intervir nas mesmas. R: No que respeita à intervenção nas pontes, vias rodoviárias, património cultural ou noutros elementos objeto de regulação legal, os concorrentes devem apresentar as propostas de solução que considerem mais adequadas, de acordo com os objetivos estabelecidos no ponto 4 do Programa Preliminar, sem prejuízo da revisão do estudo prévio em conformidade com as autorizações legalmente devidas e com as normas legais e regulamentares aplicáveis. Todas as acções propostas terão que estar circunscritas dentro dos limites da Área de Intervenção. P23: No Programa Preliminar na alínea b) do ponto 4.1 Objetivos gerais da intervenção referese a criação de um percurso contínuo em volta do muro do Palácio, ligando a azinhaga junto ao perímetro Sul do muro (paralelo ao IC19) e o Outeiro das Forcadas (localizado a poente do Palácio). Embora o levantamento fornecido, por se encontrar desactualizado, permita essa intenção, na realidade a proximidade entre o IC19 e o cunhal do muro do Palácio entre o IC19 e a zona em que a ribeira de Carenque encontra o rio Jamor não tem largura que possibilite assegurar essa ligação. É possível reformular pontualmente o limite do muro do Palácio nessa zona? R: No que respeita à intervenção nas pontes, vias rodoviárias, património cultural ou noutros elementos objeto de regulação legal, os concorrentes devem apresentar as propostas de solução que considerem mais adequadas, de acordo com os objetivos estabelecidos no ponto 4 do Programa Preliminar, sem prejuízo da revisão do estudo prévio em conformidade com as autorizações legalmente devidas e com as normas legais e regulamentares aplicáveis. P24: No Programa Preliminar na alínea b) do ponto 4.1Objetivos gerais da intervenção é pedida a reabilitação da atual travessia do IC19 entre Palácio de Queluz e o Bairro dos Afonsos. Sendo esta ponte responsabilidade da concessionária do IC19, qual o nível de intervenção esperado e o que se entende por reabilitação? Trata-se de reabilitação estética reformulação dos acessos, incluindo as rampas, grades de protecção, pinturas e pavimentos) sem intervenção estrutural? R: No que respeita à intervenção nas pontes, vias rodoviárias, património cultural ou noutros elementos objeto de regulação legal, os concorrentes devem apresentar as propostas de solução que considerem mais adequadas, de acordo com os objetivos estabelecidos no ponto 4 do Programa Preliminar, sem prejuízo da revisão do estudo

6 prévio em conformidade com as autorizações legalmente devidas e com as normas legais e regulamentares aplicáveis. P25: No Programa Preliminar na alínea a) do ponto 4.2 Objetivos específicos da intervenção é solicitada a criação de uma ponte pedonal e ciclável sobre o IC19 entre os jardins do Palácio e a Matinha (ponte 1) devendo os pontos de acesso à ponte ser localizados nas áreas delimitadas na planta com delimitação da área de intervenção (Anexo I.2). Esses pontos de acesso implicam um atravessamento oblíquo sobre o IC19 aumentado o vão da estrutura que não poderá ter apoio central e consequentemente o seu custo. Neste contexto é possível ajustar os pontos de acesso desde que se assegure a ligação entre os jardins do Palácio e a Matinha de Queluz? R: As localizações dos pontos de amarração apresentadas em anexo ao programa preliminar são indicativas; cabe aos concorrentes apresentar, de acordo com o critério que considerem mais adequado aos objetivos estabelecidos no ponto 4 do Programa Preliminar, as propostas de localização de cada uma das pontes 1 e 2, incluindo os respetivos pontos de amarração. P26: No Programa Preliminar na alínea b) do ponto 4.2 Objetivos específicos da intervenção, é solicitada a criação de um novo atravessamento pedonal e ciclável sobre o IC19 junto à N117 (ponte 2), com o objectivo de ligar as paragens de autocarros em Queluz de Baixo, à estação de caminhos-de-ferro de Monte Abraão, passando pelo Outeiro das Forcadas. Na figura 6 desse documento esta nova travessia encontra-se contigua à passagem superior da N117 sobre o IC19 desembocando no interior dos ramos do nó. Verifica-se também que junto à rotunda Moita Macedo (área com grande intensidade de tráfego) não existe continuidade pedonal e ciclável nem espaço disponível para a sua materialização dentro do limite da área de intervenção. Por estas razões a localização da ponte, nesta zona, parece não permitir responder aos objetivos programáticos. Solicita-se assim esclarecimento quanto à localização dos pontos de acesso, bem como o traçado indicativo da ponte, de modo a poder dar resposta aos objectivos enunciados no ponto 4.2 R: As localizações dos pontos de amarração apresentadas em anexo ao programa preliminar são indicativas; cabe aos concorrentes apresentar, de acordo com o critério que considerem mais adequado aos objetivos estabelecidos no ponto 4 do Programa Preliminar, as propostas de localização de cada uma das pontes 1 e 2, incluindo os respetivos pontos de amarração. P27: Em relação às passagens superiores de peões (PSP) a construir solicitam-se os seguintes esclarecimentos: i) Qual o perfil transversal tipo das PSP? ii) Qual o gabarit vertical livre sobre o IC19? iii) Para além das rampas será prevista em simultâneo a inserção de elevadores? iv) As PSP terão iluminação autónoma ao IC19? R: O presente concurso de concepção tem por objeto a apresentação de propostas de solução na modalidade de estudo prévio simplificado: i) o perfil transversal tipo das PSP deve cumprir o estabelecido nas alínea a e b do ponto 4.2 do Programa Preliminar. ii) Em fase de concurso o gabarit vertical indicativo é de 5,60m. iii) Não se prevê a inserção de elevadores no entanto fica ao critério dos concorrentes, o que considerarem mais adequado aos objetivos estabelecidos no ponto 4 do programa preliminar. iv) ao critério dos concorrentes. P28: Na Cláusula 4.ª (Preço Base) do Caderno de Encargos refere-se que a Parques de Sintra Monte da Lua, S.A. determinou para a elaboração do Projecto «Ponte Verde de Queluz» e pelo cumprimento das demais obrigações decorrentes do contrato um preço base de ,00 (duzentos e oitenta e dois mil euros), acrescido do IVA à taxa legal em vigor. No entanto, na Cláusula 17.ª (Preço Contratual) refere-se que a Parques de Sintra Monte da Lua, S.A. pagará ao prestador de serviços o preço constante da proposta adjudicada, acrescido de IVA à taxa legal em vigor. Não fazendo o preço para a elaboração do projecto parte dos

7 critérios de selecção nem estando previsto nas peças a apresentar no âmbito do concurso o valor dos honorários pergunta-se se o preço base corresponde ao preço contratual. R: Sim, o preço base corresponde ao preço contratual. P29: Nos elementos a incluir nos painéis a entregar é referida uma fotomontagem com 30 centímetros de largura. Trata-se de uma dimensão mínima ou da dimensão exacta? Se for dimensão exacta é possível ajustar os limites da imagem de modo a maximizar a representação da área de intervenção? R: A dimensão da fotomontagem é a definida nos Termos de Referência não sendo possível alterar os limites da imagem. P30: Atendendo à desactualização da base fornecida, falta de informação essencial ao desenvolvimento da proposta, complexidade do processo, e o prazo previsto para o esclarecimento das dúvidas, solicita-se o alargamento do prazo de entrega ou a antecipação dos esclarecimentos. R: Os prazos definidos não serão alterados. Queluz, 1 de março de O presidente do júri, a) Prof. Doutor Sidónio Pardal

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