Relatório de Gestão _ IPCA 2008

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Relatório de Gestão _ IPCA 2008"

Transcrição

1

2 2

3 Índice Capítulo 1 RELATÓRIO DE CONTAS Balanço Demonstração de Resultados Mapas de Execução Orçamental Despesa Receita Fluxos de Caixa Descontos e Retenções Desenvolvimento das despesas com o Pessoal Orçamento Anual Anexos às demonstrações financeiras Notas sobre o processo Orçamental e Respectiva Execução Alterações Orçamentais Contratação Administrativa Transferências e subsídios Capítulo 2.SÍNTESE DA SITUAÇÃO FINANCEIRA Análise Orçamental Análise Patrimonial Balanço Demonstração de Resultados Estrutura dos Proveitos Estrutura dos Custos

4 Gabinete de Comunicação e Imagem Capítulo 1 RELATÓRIO DE CONTAS 4

5 1.1.Balanço 5 Balanço 5

6 Instituto Politécnico do Cávado e do Ave Moeda: EUR Contribuinte: Exercício: 2008 Pág. 1/2 Código das Exercícios contas POC- Activo Educação AB AP AL AL AL Activo Imobilizado Bens de domínio público 451 Terrenos e recursos naturais 0,00 0,00 0,00 0,00 0, Edifícios 0,00 0,00 0,00 0,00 0, Outras construções e infra-estruturas 0,00 0,00 0,00 0,00 0, Infra-estruturas e equipamento de natureza militar 0,00 0,00 0,00 0,00 0, Bens do património histórico, artístico e cultural 0,00 0,00 0,00 0,00 0, Outros bens de domínio público 0,00 0,00 0,00 0,00 0, Imobilizações em curso 0,00 0,00 0,00 0,00 0, Adiantamentos por conta de bens de domínio público 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Imobilizações incorpóreas 431 Despesas de Instalação 0,00 0,00 0,00 0,00 0, Despesas de investigação e de desenvolvimento 0,00 0,00 0,00 0,00 0, Imobilizações em curso 0,00 0,00 0,00 0,00 0, Adiantamentos por conta de imobilizações incorpóreas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Imobilizações corpóreas operacionais 421 Terrenos e recursos naturais ,25 0, , , , Edificios e outras construções , , , , , Equipamento e material básico , , , , , Equipamento de transporte , , , , , Ferramentas e utensílios 1.226,52 824,88 401,64 651,84 654, Equipamento administrativo , , , , , Taras e vasilhame 0,00 0,00 0,00 0,00 0, Outras imobilizações corpóreas , , , , , Imobilizações em curso ,36 0, , , , Adiantamentos por conta de imobilizações corpóreas 0,00 0,00 0,00 0,00 0, , , , , ,71 Investimentos financeiros 411 Partes de capital 0,00 0,00 0,00 0,00 0, Obrigações e títulos de participação 0,00 0,00 0,00 0,00 0, Investimentos em imóveis 0,00 0,00 0,00 0,00 0, Outras aplicações financeiras 0,00 0,00 0,00 0,00 0, Imobilizações em curso 0,00 0,00 0,00 0,00 0, Adiantamentos por conta de investimentos financeiros 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Circulante Existências 36 Matérias primas, subsidiárias e de consumo ,43 0, , , ,35 35 Produtos e trabalhos em curso 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 34 Subprodutos, desperdícios, resíduos e refugos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 33 Produtos acabados e intermédios 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 32 Mercadorias 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 37 Adiantamentos por conta de compras 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,43 0, , , ,35 Dívidas de terceiros - Médio e longo prazo (a) Dívidas de terceiros - Curto prazo Empréstimos concedidos 0,00 0,00 0,00 0,00 0, Clientes ,13 0, , ,42 0, Alunos 0,00 0,00 0,00 0,00 0, Utentes 0,00 0,00 0,00 0,00 0, Alunos, utentes e clientes de cobrança duvidosa 0,00 0,00 0,00 0,00 0, Devedores pela execução do orçamento 0,00 0,00 0,00 0,00 0, Adiantamentos a fornecedores 0,00 0,00 0,00 0,00 0, Fornecedores - Fact. Recp. e Conf. 0,00 0,00 0,00 0,00 0, Fornecedores c/c 3.667,12 0, ,12 0,00 0,00 24 Estado e outros entes públicos 662,30 0,00 662, , ,93 26 Outros devedores 0,00 0,00 0, ,58 865,56 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,55 0, , , ,49 Títulos negociáveis 151 Acções 0,00 0,00 0,00 0,00 0, Obrigações e títulos de participação 0,00 0,00 0,00 0,00 0, Títulos de dívida pública 0,00 0,00 0,00 0,00 0, Outros títulos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 18 Outras aplicações de tesouraria 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Conta no Tesouro, depósitos em instituições financeiras e caixa: 13 Conta no Tesouro ,95 0, , , ,85 12 Depósitos em instituições financeiras ,10 0, , , ,02 11 Caixa 213,74 0,00 213,74 101,54 0, ,79 0, , , ,87 Acréscimos e diferimentos 271 Acréscimos de proveitos ,03 0, ,03 0,00 0, Custos diferidos ,01 0, ,01 0,00 0, ,04 0, ,04 0,00 0,00 Total de amortizações ,06 Total de provisões 0,00 Total do activo , , , , ,42 6

7 Instituto Politécnico do Cávado e do Ave Moeda: EUR Contribuinte: Exercício: 2008 Pág. 1/2 Código das contas POC- Educação Fundos Próprios e Passivo Exercícios Fundos próprios 51 Património , , ,68 55 Ajustamentos de partes de capiatal em empresas ou entidades 0,00 0,00 0,00 56 Reservas de reavaliação 0,00 0,00 0,00 Reservas: 571 Reservas legais 0,00 0,00 0, Reservas estatuárias 0,00 0,00 0, Reservas contratuais 0,00 0,00 0, Reservas livres 0,00 0,00 0, Subsídios , , , Doações , , , Transferência de activos 0,00 0,00 0, , , ,11 59 Resultados transitados , , ,94 Subtotal , , ,17 88 Resultado líquido do exercício , , ,08 Total dos fundos próprios , , ,25 Passivo 292 Provisões para riscos e encargos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Dívidas a terceiros - Médio e longo prazo (a) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Dívidas a terceiros - Curto prazo Empréstimos por dívida titulada 0,00 0,00 0, Empréstimos por dívida não titulada 0,00 0,00 0, Adiantamentos por conta de vendas 0,00 0,00 0, Fornecedores c/c ,54 0,00 0, Fornecedores de leasing 0,00 0,00 0, Fornecedores - Facturas em recepção e conferência 0,00 0,00 0, Credores pela execução do orçamento 0,00 0,00 0, Adiantamentos de alunos, utentes e clientes 0,00 0,00 0, Fornecedores de imobilizado c/c , ,86 0,00 24 Estado e outros entes públicos , , ,95 26 Outros credores , , , , , ,37 Acréscimos e diferimentos 273 Acréscimos de custos , , , Proveitos diferidos , , , , , ,80 Total do passivo , , ,17 Total dos fundos próprios e do passivo , , ,42 7

8 1.2.Demonstração de Resultados 6 Demonstração dos Resultados por Natureza 8

9 Instituto Politécnico do Cávado e do Ave Moeda: EUR Contribuinte: Exercício: 2008 Pág. 1/1 Código das contas POC- Educação Custos e perdas 61 Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas Mercadorias 0,00 0,00 Matérias 0,00 0,00 0,00 0,00 62 Fornecimentos e serviços externos , ,22 Custos com o pessoal Custos e perdas Exercícios Remunerações , , a 648 Encargos sociais , , , ,10 63 Transferências correntes concedidas e prestações sociais , ,02 66 Amortizações do exercício , ,17 67 Provisões do exercício ,37 0, ,17 65 Outros custos e perdas operacionais 2.589, , , ,02 (A) , ,51 68 Custos e perdas financeiras 3.867, ,56 (C) , ,07 69 Custos e perdas extraordinários 9.004, ,28 (E) , ,35 88 Resultado líquido do exercício , , , ,56 Proveitos e ganhos 71 Vendas e prestações de serviços Vendas , ,99 Prestações de serviços , , , ,43 72 Impostos, taxas e outros , , , ,70 75 Trabalhos para a própria entidade 0,00 0,00 0,00 0,00 73 Proveitos suplementares , , , ,58 74 Transferências e subsídios correntes obtidos: 741 a 743 Transferências e subsidios correntes , , Transferências de capital 0, ,04 0, ,54 76 Outros proveitos e ganhos operacionais 0,00 0,00 0,00 0,00 (B) , ,25 78 Proveitos e ganhos financeiros , ,99 (D) , ,24 79 Proveitos e ganhos extraordinários , ,32 (F) , ,56 Resumo: Resultados operacionais: (B) - (A) , ,26 Resultados financeiros: ( D - B ) - ( C - A ) 6.387, ,43 Resultados correntes: ( D ) - ( C ) , ,83 Resultado líquido do exercício: ( F ) - ( E ) , ,79 9

10 1.3.Mapas de Execução Orçamental Despesa Relatório de Contas _ IPCA Controlo Orçamental - despesa 10

11 Relatório de Contas _ IPCA

12 Relatório de Contas _ IPCA

13 Relatório de Contas _ IPCA

14 Relatório de Contas _ IPCA

15 Relatório de Contas _ IPCA

16 Relatório de Contas _ IPCA

17 Relatório de Contas _ IPCA

18 Relatório de Contas _ IPCA

19 Relatório de Contas _ IPCA 2008 Nota: A coluna relativa à conta Compromissos por pagar está saldada apesar de no Balanço aparecer valores de dívida a pagar, no Passivo. Esta diferença deve-se ao facto da norma interpretativa n.º2/2001 da Comissão de Normalização Contabilística referir que os registos da autorização de pagamento e da emissão dos meios de pagamento coincidem no tempo para efeitos contabilísticos. A movimentação a débito e a crédito da conta 252 ocorre nesse momento. Deste modo, não existindo no POC-Educação conta por classificação económica apropriada para o registo dos Compromissos por pagar, este Mapa foi elaborado na Base de Caixa. 19

20 Relatório de Contas _ IPCA Receita 7.2 Controlo Orçamental - Receita 20

21 Relatório de Contas _ IPCA

22 Relatório de Contas _ IPCA

23 Relatório de Contas _ IPCA

24 Relatório de Contas _ IPCA

25 Relatório de Contas _ IPCA

26 Relatório de Contas _ IPCA

27 Relatório de Contas _ IPCA 2008 Nota: A coluna relativa à conta receitas por cobrar está saldada apesar de no Balanço aparecer valores de dívida a receber, no Activo. Esta diferença deve-se ao facto da norma interpretativa n.º2/2001 da Comissão de Normalização Contabilística referir que A conta 251 movimenta-se a débito e a crédito, no momento e pelos valores da cobrança através de meios monetários. Deste modo, não existindo no POC-Educação conta por classificação económica apropriada para o registo da Receita Liquidada, este Mapa foi elaborado na Base de Caixa. 27

28 Relatório de Contas _ IPCA Fluxos de Caixa 7.3 Fluxos de Caixa 28

29 Relatório de Contas _ IPCA 2008 Instituto Politécnico do Cávado e do Ave FLUXOS DE CAIXA Ano: 2008 (Valores em Euro(s)) Pág. 1 Cl.Económ. RECEBIMENTOS SALDO DA GERÊNCIA ANTERIOR Execução Orçamental - Fundos Próprios De dotações orçamentais OE - Fonte Financiamento 312 IPCA - P12 58,77 SAS - P , ,58 De Receitas Próprias 4.491,09 Na posse do serviço - Fonte Financiamento 510 IPCA - P12 32,09 SAS - P ,00 De PRODEP - Fonte Financiamento 530 0,30 IPCA - P012 0,30 SAS 0,00 De Erasmus - Fonte Financiamento 460 IPCA - P ,01 SAS 0, ,01 De Campus Virtual - Fonte Financiamento ,29 IPCA - P ,29 SAS 0,00 De FSE - Fonte Financiamento ,38 IPCA - P ,38 SAS - P ,00 De Investimento do Plano PIDDAC - Fonte Financiamento ,92 IPCA ,92 SAS ,00 FEDER - Fonte Financiamento ,12 IPCA ,12 SAS 0,00 Fundos Alheios Receitas do Estado ,92 Operações de Tesouraria , ,86 Descontos em vencimentos e salários 2.064,33 Receitas do estado 1.601,52 Operações de Tesouraria 462,81 I - Total do saldo Gerª na posse do Serviço ,88 RECEITAS DE FUNDOS PRÓPRIOS DOTAÇÕES ORÇAMENTAIS OE - Fonte Finaciamneto P012 CORRENTES 06 Transferências correntes 0603 Administrações central Estado A B0 MCTES -IPCA ,99 MCTES - SAS , , ,99 CAPITAL 10 Transferências de capital 1003 Administrações central A0 Estado MCTES -IPCA 0,00 0,00 0,00 RECEITAS PRÓPRIAS - Fonte Financiamento P012 CORRENTES 04 Taxas, multas e outras penalidades 0401 Taxas Propinas , Taxas diversas ,00 05 Rendimentos da propriedade 0502 Juros - Sociedades financeiras Bancos e outras instituições financeiras 9.465, Rendas Terrenos ,60 Cópia licenciada a INSTITUTO POLITÉCNICO DO CÁVADO E DO AVE Primavera BSS 29

30 Relatório de Contas _ IPCA 2008 Instituto Politécnico do Cávado e do Ave FLUXOS DE CAIXA Ano: 2008 (Valores em Euro(s)) Pág. 2 Cl.Económ. RECEBIMENTOS 07 Venda de bens e serviços correntes 0702 Serviços Aluguer de espaços e equipamentos Estudos, pareceres, projectos e consultadoria 5.077, , Alimentação e alojamento , Outros , ,43 FCT - Fonte Financiamento P012 CORRENTES 06 Transferências correntes 0603 Administrações central Estado 1.530, ,00 Campus Virtual - Fonte Financiamento P012 CAPITAL 10 Transferências de capital 1006 Segurança social Financiamento comunitário em projectos co-financiados , ,28 FSE - Fonte Financiamento P012/P015 CORRENTES 06 Transferências correntes 0606 Segurança social Financiamento comunitário em projectos co-financiados IPCA -P012 SAS - P ,06 0, ,06 Erasmus - Fonte Financiamento P012 CORRENTES 06 Transferências correntes 0606 Segurança social Financiamento comunitário em projectos co-financiados , ,75 INVESTIMENTO DO PLANO -Fonte Financiamento 312 CORRENTES 06 Transferências correntes 0603 Administrações central Estado ,00 CAPITAL 10 Transferências de capital 1003 Administrações central Estado , ,00 FEDER_INVESTIMENTO DO PLANO -Fonte Financiamento Resto do Mundo União Europeia - Instituições , ,59 INVESTIMENTO DO PLANO -Fonte Financiamento 311 CORRENTES 06 Transferências correntes 0603 Administrações central Estado 7.560,00 CAPITAL 10 Transferências de capital 1003 Administrações central Estado , ,00 II - Total das Receitas de Fundos Próprios ,10 Total das Receitas do Exercício (I + II) ,98 Importâncias retidas para entrega ao Estado ou outras entidades - Fundos Alheios Receitas do Estado ,94 Operações de Tesouraria , ,66 Descontos em vencimentos e salários Receitas do Estado ,61 Operações de Tesouraria , ,00 III - Total dos Desontos ,66 Total Geral Mapa Fluxos de Caixa (I+II+III) ,64 Cópia licenciada a INSTITUTO POLITÉCNICO DO CÁVADO E DO AVE Primavera BSS 30

31 Relatório de Contas _ IPCA 2008 Instituto Politécnico do Cávado e do Ave FLUXOS DE CAIXA Ano: 2008 (Valores em Euro(s)) Pág. 3 Cl.Económ. PAGAMENTOS DEPESAS DE FUNDOS PRÓPRIOS Fonte Financiamento P12 DESPESAS ORÇAMENTAIS OE CORRENTES 01 Despesas com o pessoal 0101 Remunerações certas e permanentes Órgãos sociais , Pessoal além dos quadros , Pessoal contratado a termo , Pessoal em qualquer outra situação , Gratificações 2.057, Representação , Subsídio de refeição , Subsídio de férias e de Natal 0, Segurança social Subsídio familiar a crianças e jovens 0, Contribuições pª a segurança social A Encargos c/ Seg.social 0, B Encargos CGA 0, , ,77 Fonte Financiamento P15 DESPESAS ORÇAMENTAIS OE CORRENTES 01 Despesas com o pessoal 0101 Remunerações certas e permanentes Órgãos sociais , Pessoal além dos quadros , Pessoal em regime de tarefa 7.334, Representação 1.991, Pessoal em qualquer outra situação 6.802, Subsídio de refeição 3.555, Subsídio de férias e de Natal , Contribuições pª a segurança social A Encargos c/ Seg.social 0, B Encargos CGA , ,88 02 Aquisição de bens e serviços 0201 Aquisição de bens Alimentação-Refeições confeccionadas , Material de escritório 367, Ferramentas e utensílios 291, Outros bens 867, Aquisição de serviços Limpeza e higiene 195, Conservação de bens 744, Locação de edifícios 3.300, Deslocações e estadas 240, Outros serviços 7.549, ,39 04 Transferências correntes 0408 Famílias Outras , , ,44 I - Total da Despesas por c/oe Despesas orçamentais com compensação em Receita Própria com ou sem transição de Saldos Fonte Financiamento P12 CORRENTES 01 Despesas com o pessoal 0101 Remunerações certas e permanentes Pessoal além dos quadros , Pessoal regime tarefa avença 5.250, Subsídio de férias e de natal , Abonos variáveis ou eventuais Ajudas de custo , Segurança social Encargos com a saúde , Subsídio familiar a crianças e jovens , Contribuições pª a segurança social A Encargos c/ Seg.social , B Encargos CGA 0, , ,00 Cópia licenciada a INSTITUTO POLITÉCNICO DO CÁVADO E DO AVE Primavera BSS 31

32 Relatório de Contas _ IPCA 2008 Instituto Politécnico do Cávado e do Ave FLUXOS DE CAIXA Ano: 2008 (Valores em Euro(s)) Pág. 4 Cl.Económ. PAGAMENTOS 02 Aquisição de bens e serviços 0201 Aquisição de bens Combustíveis e lubrificantes , Limpeza e higiene 4.768, Alimentação-Refeições confeccionadas , Material de escritório , Ferramentas e utensílios 9.236, Livros e documentação técnica , Outros bens 9.205, Aquisição de serviços Encargos das instalações , Limpeza e higiene , Conservação de bens , Locação de edifícios , AO Comunicações - Internet 5.579, BO Comunicações - Fixas , DO Comunicações - Móveis , FO Comunicações - Outros Serviços 5.108, Seguros , Deslocações e estadas , Estudos, pareceres, projectos e consultadoria 0, Formação , Publicidade , Vigilância e segurança , Outros serviços , ,68 04 Transferências correntes 0407 Instituições s/ fins lucrativos Instituições s/ fins lucrativos , ,00 CAPITAL 07 Aquisição de bens de capital 0701 Investimentos Edifícios , Construções diversas 4.764, Equipamento de informática , Equipamento administrativo , Equipamento básico , Ferramentas e utensílios 162, Outros investimentos , , ,75 Campus Virtual - Fonte Financiamento P12 CORRENTES 02 Aquisição de bens e serviços 0202 Aquisição de serviços Locação Material informático ,50 CAPITAL 07 Aquisição de bens de capital 0701 Investimentos Software informático 9.328, B FSE - Fonte Financiamento P12 CORRENTES Despesas com o pessoal Segurança social Contribuições pª a segurança social Encargos CGA Erasmus - Fonte Financiamento P12 CORRENTES 01 Despesas com o pessoal 0102 Abonos variáveis ou eventuais Ajudas de custo 26,38 02 Aquisição de bens e serviços 0202 Aquisição de serviços Deslocações e estadas 836, Formação 500,00 04 Transferências correntes 0408 Famílias Outras ,00 II - Total das Despesas por c/receitas Próprias , , , , , ,00 26, , , , ,02 Cópia licenciada a INSTITUTO POLITÉCNICO DO CÁVADO E DO AVE Primavera BSS 32

33 Relatório de Contas _ IPCA 2008 Instituto Politécnico do Cávado e do Ave FLUXOS DE CAIXA Ano: 2008 (Valores em Euro(s)) Pág. 5 Cl.Económ. Investimento do plano PIDDAC - Fonte Financiamento Actividade 101 CORRENTES 02 Aquisição de bens e serviços 0202 Aquisição de serviços Estudos, pareceres, projectos e consultadoria PAGAMENTOS , ,97 CAPITAL 07 Aquisição de bens de capital 0701 Investimentos Edifícios , Equipamento de informática Equipamento administrativo , , Outros investimentos , , ,02 FEDER - Fonte Financiamento Actividade Aquisição de bens de capital 0701 Investimentos Edifícios , Equipamento de informática , Equipamento administrativo , Outros investimentos , , ,44 PIDDAC - Fonte Financiamento Actividade 102 CORRENTES 02 Aquisição de bens e serviços 0202 Aquisição de serviços Estudos, pareceres, projectos e consultadoria , ,00 CAPITAL 07 Aquisição de bens de capital 0701 Investimentos Outros investimentos , , ,36 III - Total das Despesas por Investimento do Plano Total das Despesas do Exercício I + II + III , ,05 Importâncias entregues ao Estado e outras entidades - Fundos Alheios Receita do Estado ,48 Operações de Tesouraria 0, ,48 Importâncias entregues ao Estado e outras entidades - Descontos em Vencimentos e Salários Receita do Estado Operações de Tesouraria , , ,04 IV-Total das Descontos ,52 Total das Despesas do Exercício I + II + III + IV ,57 SALDO PARA A GERÊNCIA SEGUINTE Execução Orçamental - Fundos Próprios De dotações orçamentais OE - Fonte Financiamento ,36 IPCA - P12 58,99 SAS - P ,37 De Receitas Próprias ,77 Na posse do serviço - Fonte Financiamento 510 IPCA - P ,77 SAS - P ,00 De PRODEP - Fonte Financiamento 530 0,30 IPCA - P12 0,30 SAS - P15 0,00 De Erasmus - Fonte Financiamento ,38 IPCA - P ,38 SAS - P15 0,00 De Campus Virtual - Fonte Financiamento ,68 IPCA - P ,68 SAS - P15 0,00 De FSE - Fonte Financiamento ,44 IPCA - P12-0,56 SAS - P ,00 De FCT - Fonte Financiamento P ,00 IPCA - P ,00 Cópia licenciada a INSTITUTO POLITÉCNICO DO CÁVADO E DO AVE Primavera BSS 33

34 Relatório de Contas _ IPCA 2008 Instituto Politécnico do Cávado e do Ave FLUXOS DE CAIXA Ano: 2008 (Valores em Euro(s)) Pág. 6 Cl.Económ. PAGAMENTOS De Investimento do Plano PIDDAC - Fonte Financiamento 312 IPCA /SAS , ,54 FEDER - Fonte Financiamento 410 IPCA 165,27 SAS 0,00 165,27 Fundos Alheios ,04 Receitas do Estado ,54 Operações de Tesouraria ,50 Descontos em vencimentos e salários 4.549,29 Receitas do estado 1.766,06 Operações de Tesouraria 2.783,23 V - Total do Saldo Gerª na posse do Serviço ,07 Total Geral Mapa Fluxos de Caixa (I+II+III+IV+V) ,64 Cópia licenciada a INSTITUTO POLITÉCNICO DO CÁVADO E DO AVE Primavera BSS 34

35 Relatório de Contas _ IPCA Descontos e Retenções 35

36 Relatório de Contas _ IPCA Descontos e retenções Código Contas Designação Saldo inicial Descontos e Retenções no exercício Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. TOTAL Retenção de Impostos s/ Rendimento Trabalho Dependente 1.463, , , , , , , , , , , , , , Trabalho independente 1.115,27 115,17 964, ,14 0, , , , ,51 0, ,03 360,00 360, ,79 Prediais 0,00 240, , , , , , ,67 0, , , , , , Imposto s/ valor acrescentado Restantes impostos: IS Contribuições para a Segurança Social: 0,00 0,00 0, ,99 0,00 0,00 0,00 0, ,85 0,00 0, , , ,02 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 ADSE 137, , , , , , , , , , , , , , Caixa Geral de Aposentações 929, , , , , , , , , , , , , ,66 Segurança social 0, , , , , , , , , , , , , , Outras contribuições 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, Outras tributações 0,00 264,12 264,12 543,07 543,07 543,07 543,07 543,07 543,07 543,07 716,26 470,17 185, , Descontos para outras entidades Outros Devedores e Credores Diversos 0,00 376,63 368,18 382,04 380,22 398,49 428,55 428,55 428,55 411,91 411,91 411,91 411, ,85 0,00 696, , , , , , , , , , , , ,89 Total 3.647, , , , , , , , , , , , , ,94 36

37 Relatório de Contas _ IPCA Entrega de Descontos e retenções Código Contas Designação Retenção de Impostos s/ Rendimento Entrega de Descontos e Retenções no exercício Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. Total das entregas do exercício Trabalho Dependente , , , , , , , , , , , , , Trabalho independente 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,36 0, ,28 0,00 0, ,15 360, ,79 Prediais 56, ,11 0,00 0,00 0, ,99 0, ,99 0,00 0, , , , Imposto s/ valor acrescentado 1.160,16 0,00 0,00 0, ,99 0,00 0, ,85 0,00 0, ,75 0, , Restantes impostos: 12,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 12,00 Contribuições para a Segurança Social: ADSE 3.349, , , , , , , , , , , , , Caixa Geral de Aposentações 467, , , , , , , , , , , , ,47 Segurança social 0, , , , , , , , , , , , , Outras contribuições 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, Outras tributações 0,00 264,12 264,12 543,07 543,07 543,07 543,07 543,07 543,07 543,07 716,26 655, , Descontos para outras entidades Outros Devedores e Credores Diversos 0,00 476,14 268,67 382,04 380,22 398,49 428,55 428,55 428,55 411,91 411,91 823, ,85 995, , , , , , , , , , , , ,98 Total , , , , , , , , , , , , ,52 37

38 1.6.Desenvolvimento das despesas com o Pessoal 38

39 7.6 - Desenvolvimento das Despesas com o Pessoal Código Contas Designação Serviços Centrais Serviços Acção Social ESG EST Totais 641 Remunerações dos órgãos directivos: 6411 Vencimentos , , , , , Subsídios de férias e de Natal , , , , , Suplementos de remunerações , , , , , Prestações sociais directas 0,00 0,00 0,00 0,00 0, Outras remunerações 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Total , , , , , Remunerações do pessoal: Pessoal com Contrato Administrativo 0, Pessoal com contrato a termo certo ,94 0, , , , Pessoal em qualquer outra situação , , ,84 0, , Pessoal além dos quadros , , , , , Pessoal em regime de tarefa ou avença , ,40 0,00 0, ,90 Total , , , , , Suplementos de remunerações: Trabalho extraordinário 0, Trabalho em regime de turnos 0, Abono para falhas 0, Subsídio de alimentação , , , , , Ajudas de custo 1.282, , , , Vestuário e artigos pessoais 0, Alimentação e alojamento 0, Outros suplementos: Secretariado e 2.057, , Prestações sociais directas: 0, Subsídio familiar a crianças e jovens 4.844, , , , , Outras prestações familiares 0, Outras prestações 0, Subsídio de férias e de Natal , , , , , Outros , , Pensões: 0, Prémios para pensões 0, Encargos sobre remunerações: 0, Assistência na doença dos func. Públicos ,49 520, , , , Segurança Social func. Públicos - CGA , , Segurança Social regime geral , , Outros encargos sobre remunerações 0, Seguros de acidentes de trabalho e doenças 0, Encargos sociais voluntários 0, Outros custos com o pessoal: 0, Despesas de saúde 0, Seguros de saúde 0,00 Total , , , , ,95 Notas: Na rubrica 642 Remunerações do pessoal as sub rubricas: Pessoal com contrato a termo certo refere-se aos Contratos a Termo Certo Resolutivo Pessoal em qualquer situação refere-se a todo o pessoal com Contrato Administrativo de Provimento excluindo os mencionados nas sub rubricas e 64214) Pessoal além dos quadros refere-se ao Pessoal em Comissão de Serviço Extraordinária. 39

40 1.7.Orçamento Anual Despesa 40

41 41

42 42

43 43

44 Receita 44

45 45

46 46

47 1.8. Anexos às demonstrações financeiras As notas que a seguir se apresentam, visam facultar um completo entendimento das demonstrações financeiras apresentadas com os documentos de prestações de contas exigidas no ponto 2.5 do POC-Educação, no artigo 4º da Portaria n.º 794/2000, de 20 de Setembro e na resolução nº1/2004 do Tribunal de Contas. Estas notas têm como referência a numeração definida no ponto 8 do POC-Educação, omitindo-se todos os pontos aí definidos que não são aplicáveis, ou para cujo conteúdo se considera não existir informação relevante que justifique a sua divulgação Caracterização da entidade Identificação Designação: Instituto Politécnico do Cávado e do Ave (IPCA) Endereço: Av. Dr. Sidónio Pais, Barcelos Orgânica: Tutela: Ministério da Ciência, Tecnologia e do Ensino Superior Regime Financeiro: Autonomia Administrativa e Financeira Legislação O Instituto Politécnico do Cávado e do Ave (IPCA) é uma Instituição Pública de Ensino Superior Politécnico, com sede na cidade de Barcelos, constituída por duas Escolas: A Escola Superior de Gestão (ESG) e a Escola Superior de Tecnologia (EST). Foi criado pelo Decreto- Lei n.º 304/94, de 19 de Dezembro. É uma instituição de ensino superior politécnico pública, concentrada especialmente em formações vocacionais e em formações técnicas avançadas, orientadas profissionalmente, que tem como objectivo a qualificação de alto nível, a produção e difusão do conhecimento, bem como a formação cultural, artística, tecnológica e científica, num quadro de referência internacional. 47

48 O IPCA valoriza a actividade dos seus docentes, investigadores e funcionários, e estimula a formação intelectual e profissional dos seus estudantes, promovendo a mobilidade efectiva. Participa, por si só e através das suas unidades orgânicas, em actividades de ligação à sociedade, nomeadamente difundindo, valorizando e transferindo o conhecimento. O IPCA tem, ainda, o dever de contribuir para a compreensão pública das humanidades, das artes, da ciência e da tecnologia, promovendo e organizando acções de apoio à difusão da cultura humanística, artística, científica e tecnológica, e disponibilizando os recursos necessários a esses fins. O IPCA enquanto instituição de alto nível está orientado para a criação, transmissão e difusão da cultura e do saber de natureza profissional, através da articulação do estudo, do ensino, da investigação orientada e do desenvolvimento experimental. Encontra-se em regime de instalação, enquadrando-se no preceituado do n.º1 do Artigo 2º do Decreto-lei n.º 215/97, de 18 de Agosto, que faz aplicar o regime de instalação aos organismos da Administração Pública e estrutura orgânica do seu quadro de pessoal definitivo. Este regime sujeita a instituição à tutela do Ministro da Ciência, Tecnologia e do Ensino Superior e limita-a relativamente à autonomia. Contudo, goza, ao abrigo do RJIES (Lei n.º 62/2007, de 10 Setembro), de personalidade jurídica e autonomia administrativa, financeira e patrimonial. A autonomia estatutária só será adquirida com a aprovação dos estatutos do IPCA e consequente passagem para o regime normal de funcionamento dos Institutos Públicos. Foram aprovados os estatutos provisórios do Instituto Politécnico do Cávado e do Ave, através do Despacho normativo n.º 3/2009, publicados no DR, 2ª série, n.º18, de 27 de Janeiro. Os Estatutos Provisórios constituem a norma fundamental de organização interna e de funcionamento do IPCA, enquanto se encontrar em regime de instalação, de acordo com o n.º 2 do artigo 38.º do Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior (RJIES), aprovado pela Lei n.º 62/2007, de 10 de Setembro Estrutura Organizacional Ver Capítulo I do Relatório de Actividades

49 8.1.4 Descrição de Actividades O IPCA, como instituição de ensino superior pública, prossegue, nas áreas da Gestão e das Tecnologias, as atribuições definidas no artigo 8.º do RJIES com especial intervenção na região do vale do Cávado e do vale do Ave. São atribuições do IPCA a realização de ciclos de estudos visando a atribuição dos graus académicos de licenciado e de mestre, bem como de cursos pós -secundários, de cursos de formação pós graduada e outros, nos termos da lei. Compete ao IPCA, designadamente: a. Criar o ambiente educativo apropriado às suas finalidades; b. Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo, bem como estimular a formação intelectual e profissional dos seus estudantes; c. Assegurar as condições para que todos os cidadãos devidamente habilitados possam ter acesso ao ensino por si ministrado e à aprendizagem ao longo da vida; d. Formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção em sectores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade portuguesa, bem como colaborar na sua formação contínua; e. Promover a mobilidade de estudantes e docentes, tanto a nível nacional como internacional, designadamente no espaço europeu de ensino superior; f. Cooperar e promover o intercâmbio cultural, científico e técnico com instituições congéneres, nacionais e estrangeiras; g. Contribuir, no seu âmbito de actividade, para a cooperação internacional e para a aproximação entre os povos, com especial destaque para os países de língua portuguesa e para os países europeus; h. Valorizar a actividade dos seus investigadores, docentes e funcionários, incentivando o trabalho de pesquisa e investigação científica visando o desenvolvimento da ciência e da tecnologia e a criação e difusão da cultura; i. Participar em actividades de ligação à sociedade, designadamente de difusão e transferência de conhecimento, assim como da valorização económica do conhecimento científico; j. Comunicar o saber através do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação, disponibilizando os recursos necessários a esses fins; 49

50 k. Prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade; l. Realizar as provas destinadas a avaliar a capacidade para a frequência do ensino superior dos maiores de 23 anos, nos termos do disposto no Decreto -Lei n.º 64/2006, de 21 de Março; m. Aplicar os regimes de reingresso, mudança de curso e transferência nos termos do disposto no regulamento aprovado pela Portaria n.º 401/2007, de 5 de Abril; n. Assegurar os serviços de acção social previstos na lei; o. Conceder equivalências e o reconhecimento de graus e habilitações académicas nos termos da lei Recursos Humanos Ver capítulo V do relatório de actividades Organização Contabilística Os serviços de contabilidade são únicos e organizados de forma centralizada. Os registos e demais procedimentos são efectuados num sistema integrado único, o qual inclui a contabilidade orçamental e patrimonial, capaz de fornecer informação adequada de acordo com os princípios e normas do Plano Oficial de Contabilidade para o sector da Educação, de acordo com as orientações emitidas pela Comissão de Normalização Contabilística da Administração Pública. Através do apoio da folha de cálculo Exel é também possível obter-se os principais mapas da Contabilidade Analítica exigidos no POC-Educação. 8.2 Notas ao balanço e à demonstração resultados por natureza As notas que se seguem respeitam a numeração sequencial definida no POC- Educação sendo que aquelas cuja numeração não releva, não são aplicáveis ou a sua apresentação não é relevante para a leitura das Demonstrações Financeiras. Todos os valores se encontram expressos em Euros. 50

51 As demonstrações financeiras anexas foram preparadas a partir dos registos contabilísticos desta Instituição e respectiva documentação, tendo sido seguidos os princípios de contabilidade geralmente aceites em Portugal, e o Plano Oficial de Contabilidade para o Sector da Educação (Portaria 794/2000 de 20 de Setembro). Este diploma obriga à existência simultânea e coordenada de três sistemas contabilísticos: Orçamental; Patrimonial e Analítica. Anota-se ainda que a ausência de uma articulação entre o sistema de contabilidade analítica e os outros dois sistemas, não teve efeitos no Balanço e na Demonstração de Resultados apresentados pelo que a informação neles expressa, reflecte a imagem verdadeira e apropriada do Activo, do Passivo, dos Fundos Próprios e dos Resultados da Instituição As demonstrações financeiras anexas foram preparadas a partir dos registos contabilísticos da Instituição e respectiva documentação, tendo sido seguidos os Princípios Contabilísticos Geralmente Aceites em Portugal e o Plano Oficial de Contabilidade para o Sector da Educação (Portaria 794/2000, de 20 de Setembro) As cotações utilizadas para conversão em euros das contas incluídas no Balanço e Demonstração de Resultados Foram efectuadas pelas cotações em vigor à data das operações Relativamente aos critérios de valorimetria a) Imobilizado corpóreo Os bens do activo imobilizado foram registados ao custo de aquisição, com excepção dos bens que foram objecto de reavaliações legalmente permitidas em anos anteriores. Os elementos do património são amortizados a partir do mês em que entram em funcionamento. No ano de 2008, as amortizações foram efectuadas pelo método das quotas constantes em sistema de duodécimos e às taxas máximas legalmente fixadas na Portaria 671/2000, de 17 de Abril CIBE Cadastro e Inventário dos Bens do Estado. Os bens do activo imobilizado adquiridos no ano de 2008, de valor inferior a 266 euros foram amortizados a cem por cento, de acordo com o n.º 34 do referido diploma legal. Os terrenos ou os edifícios que estão em processo de expropriação foram registados no imobilizado pela aplicação do princípio da substância sob a forma. 51

52 b) Existências Valorizadas ao custo de aquisição, que inclui o respectivo preço de compra e os gastos suportados, directa e indirectamente, para a colocação do bem no seu estado actual e no local de armazenagem (economato). O método de custeio das saídas de economato é o custo médio ponderado. c) Acréscimos e diferimentos De acordo com o princípio Da especialização do exercício registaram-se as seguintes situações: Na conta 271-Acréscimos de proveitos estão lançados todos os valores recebidos em juros das aplicações financeiras, assim como, outros proveitos a reconhecer no exercício e a receber no exercício seguinte. Na conta 272-Custos diferidos foram contabilizados os seguros e rendas pagos em 2008 mas cujo custo apenas será reconhecido em Na conta Os encargos com férias (férias, subsídios de férias) a pagar em 2009 foram contabilizados em 2008, com base na estimativa dos encargos a pagar no exercício seguinte. Na conta 274 -Os subsídios para investimento, associados a activos, são registados na conta 27- Proveitos diferidos e movimentados numa base sistemática para a conta 7983 Proveitos e ganhos extraordinários Outros proveitos e ganhos extraordinários Transferências de capital à medida que vão sendo contabilizadas as amortizações do imobilizado a que respeitam. Com base numa estimativa, foram também registadas como proveitos diferidos os valores de propinas recebidos em 2008 mas a reconhecer como proveito no exercício de As propinas de licenciaturas são reconhecidas como proveito dando cumprimento ao princípio da especialização dos exercícios, 4/12 do valor total das propinas cobradas são registados como proveitos do exercício N e o valor restante no exercício N+1. As propinas relativas a Mestrados são apenas reconhecidas quando recebidas. 52

53 Os movimentos ocorridos nas rubricas do activo imobilizado constantes do balanço e das respectivas amortizações e provisões constam do quadro que se segue: Activo Bruto Instituição: Instituto Politécnico do Cávado e do Ave Ano: 2008 Rubricas De imobilizações incorpóreas: Despesas de instalação Despesas de inv. e de desenvol. De investimentos em imóveis: Terrenos e recursos naturais Edifícios e outras construções De imobilizações corpóreas: Terrenos e recursos naturais Edifícios e outras construções Equipamento e material básico Equipamento de transporte Ferramentas e utensílios Equipamento administrativo Taras e vasilhame Outras imobilizações corp. Imobilizado em curso Unidade monetária: euros Activo bruto Saldo inicial Reavaliação Aumentos Alienações Trf/Abates Saldo final , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,55 0, ,98 0,00 0, , , , , , ,09 0, ,13 0, , ,89 No ano de 2008 não foram efectuados abates de bens de imobilizado corpóreo nem reavaliações. Amortizações e Provisões No ano de 2008 foram efectuadas amortizações no montante de ,63 uros. A distribuição das amortizações por rubricas de imobilizado foi as que consta dos quadros que se seguem: Instituição: Instituto Politécnico do Cávado e do Ave Ano: 2008 Rubricas De imobilizações incorpóreas: Despesas de instalação Despesas de inv. e de desenvol. De imobilizações corpóreas: Terrenos e recursos naturais Edifícios e outras construções Equipamento e material básico Equipamento de transporte Ferramentas e utensílios Equipamento administrativo Taras e vasilhame Outras imobilizações corp. Unidade monetária: euros Amortizações e provisões Saldo inicial Reforço Regularizações Saldo final 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, , ,84 0, , , ,21 0, , , ,93 0, ,10 574,68 250,20 0,00 824, , ,33 0, ,45 0,00 0,00 0,00 0, , ,12 0, , , ,63 0, ,06 53

54 Terrenos e Recursos Naturais Esta rubrica inclui, fundamentalmente, os terrenos onde está implantado o Campus do IPCA. Edifícios e outras construções Inclui, fundamentalmente, os edifícios da Escola Superior de Gestão, Cantina, Serviços Centrais e os arranjos exteriores. Equipamento básico e administrativo Inclui, fundamentalmente, o mobiliário da Escola Superior de Gestão, escola Superior de Tecnologia, Serviços Centrais, Serviços da Acção Social e Cantina, bem como os livros da biblioteca, equipamentos informáticos e de laboratório. Imobilizado em curso Durante o exercício findo em 31 de Dezembro de 2008, as transferências de imobilizado em cursos para imobilizado firme, correspondem à conclusão das seguintes obras: Edifício da Escola superior de Gestão Arranjos Exteriores do Campus IPCA As imobilizações em cursos 31 de Dezembro de 2008 incluem: Edifício da cantina do IPCA Edifício da Residência do IPCA Cada uma das rubricas dos mapas atrás referidos deverá ser desagregada de modo que sejam evidenciadas as seguintes informações: Descrição do activo imobilizado. À excepção dos edifícios e outras construções e viaturas (a desagregar elemento por elemento), poderá ser efectuada por grupos homogéneos; indicação dos valores dos bens adquiridos em estado de uso; datas de aquisição e de reavaliação; valores de aquisição, ou outro valor contabilístico na sua falta, e valores de reavaliação; taxas de amortização; amortizações do exercício e acumuladas; alienações, transferências e abates de elementos do activo imobilizado, no exercício, devidamente justificados; valores líquidos dos elementos do activo imobilizado. Esta informação encontra-se em mapas anexos. 54

55 Os movimentos ocorridos nas contas da Classe 5 - «Fundo Patrimonial», constantes no balanço, foram os seguintes: Instituição: Instituto Politécnico do Cávado e do Ave Ano: 2008 CONTA SALDO INICIAL Unidade monetária: euros MOVIMENTO NO EXERCÍCIO SALDO FINAL OBS AUMENTOS DIMINUIÇÕES Património inicial , ,68 Reservas_Subsídios , , ,03 Reservas_Doações 9.450, , ,00 Reservas decorrentes da transferência de activos 0,00 0,00 Resultados Transitados , , , ,09 Resultado líquido do exercício , , , ,12 TOTAL , , , ,50 O Património corresponde ao resultado da quantificação da valorização do património líquido inicial, efectuado com a referência à data a partir da qual o Instituto adoptou, pela primeira vez, um sistema de contabilidade patrimonial. A conta 59 Resultados Transitados foi debitada pelo resultado líquido do ano anterior, no montante de ,79 euros. De realçar a doação de um pré-fabricado para o funcionamento da cantina no Campus do IPCA no valor de ,00 euros Demonstração do custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas Instituição: Instituto Politécnico do Cávado e do Ave Ano: 2008 Unidade monetária: euros Código das contas Movimentos Mat.-primas, subsidiárias e de consumo 36 Existências iniciais ,88 31 Compras 7.407,14 38 Regularização de existências 0,00 32 Existências finais ,43 62 Custos no exercício 7.437,59 55

56 Repartição do valor líquido das vendas e das prestações de serviços, registados na classe 71- Vendas e prestações de serviços por actividades e mercados (interno e externo), na medida em que tais actividades e mercados sejam consideravelmente diferentes. Instituição: Instituto Politécnico do Cávado e do Ave Ano: 2008 Unidade monetária: euros Contas Vendas , ,99 Vendas de mercadorias , , Prestação de Serviços , ,44 Serviços Prestados ao exterior , ,39 Certificados e Diplomas , ,80 Serviços Diversos , , , , Demonstração dos resultados financeiros Instituição: Instituto Politécnico do Cávado e do Ave Ano: 2008 Unidade monetária: euros Código Exercícios Código Exercícios das Custos e perdas das Proveitos e ganhos contas contas Juros suportados 41,11 0, Juros Obtidos , , Perdas em entidades ou Ganhos em entidades ou 0,00 0, subentidades subentidades 0,00 0, Amortizações de investimentos em 0,00 0, Rendimentos de imóveis 0,00 0, Provisões para aplicações Rendimentos de participações de 0,00 0, financeiras capital 0,00 0, Diferenças de câmbio desfavoráveis 0,00 0, Diferenças de câmbio favoráveis 0,00 0, Perdas na alienação de aplicações Descontos de pronto pagamento 0,00 0, de tesouraria obtidos 0,00 0, Outros custos e perdas financeiros 3.826, , Ganhos na alienação de aplicações de tesouraria 0,00 0,00 Resultados financeiros 6.387, , Outros proveitos e ganhos financeiros 2,99 0, , , , , Demonstração dos resultados Extraordinários Instituição: Instituto Politécnico do Cávado e do Ave Ano: 2008 Unidade monetária: euros Código Custos e perdas Exercícios Proveitos e ganhos Exercícios Código das das contas contas Transferências de capital 691 0,00 0, Restituição de impostos 0,00 0,00 concebidas 692 Dívidas incobráveis 0, Recuperação de dívidas 0,00 0, Perdas em existências 3, Ganhos em existências 0,00 0, Perdas em imobilizações 0,00 0, Ganhos em imobilizações 0,00 0, Multas e penalidades 0,00 0, Aumentos de amortizações e provisões 0,00 0, Correcções relativas a exercícios anteriores 9.001, , Benefícios de penalidades contratuais Reduções de amortizações e provisões Correcções relativas a anos anteriores 0,00 0,00 0,00 0, ,79 689,64 Outros custos e perdas 698 0,00 0, extraordinários Resultados extraordinários Outros proveitos e ganhos extraordinários , , , , , , , ,32 56

57 Outras informações relevantes a) Conta bancária, titulada pelo IPCA, à margem da conta de gerência Da auditoria financeira realizada ao Instituto Politécnico do Cávado e do Ave resultou a existência de uma conta bancária, titulada pelo IPCA, à margem da Conta de Gerência, que não era relevada para efeitos de orçamentação e prestação de contas. Da análise dos extractos bancários e do processo existente nos Serviços Centrais, resulta que a mesma foi aberta, em 1996, para depósito de importâncias doadas pela Câmara Municipal de Barcelos ao Instituto, com o objectivo de financiar a aquisição de terrenos necessários à construção do futuro Campus do Instituto. Tais importâncias eram utilizadas para efectuar pagamentos aos proprietários particulares, no âmbito de aquisições de direito privado, bem como para proceder a depósitos à ordem do Tribunal Judicial de Barcelos, no âmbito de processos de expropriação litigiosa. De forma a dar cumprimento às recomendações da referida auditoria foram solicitadas indicações ao Gabinete de Gestão Financeira do Ministério da Ciência, Tecnologia e do Ensino Superior sobre a integração do saldo dessa conta, sem haver violação da regra do equilíbrio orçamental e salvaguardado a imediata disponibilidades da verba para fazer face a compromissos assumidos no âmbito dos processos de expropriação litigiosa. Não tendo obtido qualquer resposta até ao momento, não foi possível a respectiva integração. No entanto, uma vez que recebemos do Tribunal Judicial de Barcelos informação que o IPCA devia pagar até 5 de Maio de 2008 a importância de ,11 euros, aos antigos proprietários dos terrenos do Campus. Atendendo a que o IPCA não dispunha de Receitas Próprias que permitiam tal pagamento a não ser por aquela conta, a Comissão Instaladora, reunida em 29 de Abril de 2008, solicitou, com carácter de Urgência ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior a autorização para transferir o montante disponível nessa conta, no valor de ,29 euros cujos titulares são anteriores membros da Comissão Instaladora para uma conta actual do IPCA, reflectida nesta gerência, cujos titulares são os actuais elementos da Comissão Instaladora. Em 2008, foi efectuada efectivamente a integração desta conta na gerência de 2008 no montante disponível acima referido. 57

58 1.9.Notas sobre o processo Orçamental e Respectiva Execução Alterações Orçamentais Despesa 58

59 59

60 60

61 61

62 62

63 63

64 64

65 65

66 66

67 67

68 Receita 68

69 69

70 70

71 71

72 72

73 73

74 74

75 1.9.2.Contratação Administrativa Formas de adjudicação FORMAS DE ADJUDICAÇÃO TIPO DE CONTRATO Concurso Público Consulta prévia a 3 entidades Consulta prévia a 2 entidades Ajuste Directo Nº de Contratos Valor Nº de Contratos Valor Nº de Contratos Valor Nº de Contratos Valor - Aquisições de Bens - Aquisições de Serviços 0 0, , , ,00 0 0, Transferências e subsídios Transferências correntes despesa Instituição: Instituto Politécnico do Cávado e do Ave Ano: 2008 Unidade monetária: euros Disposições Legais Transferências Orçamentais Transferências autorizadas Transferências efectuadas Transferências autorizadas e não efectuadas (1) (2) (3) (4) (5)=(3-4) (4) Observações Transferências - Bolsas de Mérito , , ,00 0,00 Transferências - Prémios de Mérito 5.750, , ,00 0,00 Transferências Bolsas Erasmus , , ,00 0,00 Transferências Bolsas Gabinete de Reprografia 8.223, , ,17 0, Subsídios concedidos Instituição: Instituto Politécnico do Cávado e do Ave Ano: 2008 Entidade beneficiária Subsídios autorizados Disposições Legais Finalidades Subsídios Devolução de Observações Subsídios pagos autorizados e não subsídios ocorrida (1) (2) (3) (4) (5) pagos (6) no exercício (7) (8) AEIPCA Plano de Actividades AEIPCA , ,00 0,00 0,00 Subsidio de transporte - Ilhas Alunos IPCA 576,82 576,82 0,00 0,00 75

76 Transferências correntes Receita Instituição: Instituto Politécnico do Cávado e do Ave Ano: 2008 Unidade monetária: euros Disposições Legais Entidade financiadora Transferências Orçamentais Transferências Obtidas Observações (1) (2) (3) (4) (5) Lei nº 67-A/2007, 31 Dezembro Orçamento Estado (O.E.) _ IPCA , ,99 Orçamento Estado (O.E.) _ Lei nº 67-A/2007, 31 Dezembro SAS , ,00 Lei nº 67-A/2007, 31 Dezembro PIDDAC - ESG_IPCA ,00 A diferença deve-se às cativações definidas no Decreto de Execução ,00 Orçamental Lei nº 67-A/2007, 31 Dezembro PIDDAC - Cantina_IPCA 8.173,00 A diferença deve-se às cativações definidas no Decreto de Execução 7.560,00 Orçamental PRODEP ,04 Projectos: , /N/ /03_Doutoramentos Programa Operacional Ciência e Inovação ,77 Projectos Inovadores no ensino Superior: 658,77 POCI/N/04102/181/0001/2006 Programa Operacional POPH_Candidatura n.º Poencial Humano , , /2008/21 Projectos: PVI-1549; PVI-815; Forum Ciência Viva 1.978, ,00 Ciência Viva FCT ,00 Projectos: CET's, Tékhne_Revista de ,00 Estudos Politécnicos, FACC Erasmus ,75 Projectos: AFB/194/2008,AFB/265/2008, ,75 AFB/826/2008, AFB/1261/ Transferências de capital Receita Instituição: Instituto Politécnico do Cávado e do Ave Ano: 2008 Unidade monetária: euros Disposições Legais Entidade financiadora Transferências Orçamentais Transferências Obtidas Observações (1) (2) (3) (4) (5) A diferença deve-se às cativações Lei nº 67-A/2007, 31 Dezembro PIDDAC - ESG_IPCA , ,00 definidas no Decreto de Execução Orçamental. Projectos : Construção da Escola Superior Lei nº 67-A/2007, 31 Dezembro FEDER - ESG_IPCA ,59 de Gestão (GG/GGP/ME /06) e o ,59 Apetrechamento da mesma (GG/GGP/ME /07). A diferença deve-se às cativações Lei nº 67-A/2007, 31 Dezembro PIDDAC - Cantina_IPCA , ,00 definidas no Decreto de Execução Orçamental. Reembolsos do Projecto: Campus Virtual e CCDRN , ,28 U_IPCA, bem como projecto Certificar competência em TIC. 76

77 Transferências e Subsídios obtidos Instituição: Instituto Politécnico do Cávado e do Ave Ano: 2008 Unidade monetária: euros Entidade financiadora Finalidade Subsídios Recebidos Subsídios Presvisto e bão recebidos Observações (1) (2) (3) (4) (5) Câmara Municipal de Barcelos Expropriação da parcela ,00 0,00 Expropriação Cadastral do Campus, parcela 18 77

78 Capítulo 2 SÍNTESE DA SITUAÇÃO FINANCEIRA 78

79 2.1.Análise Orçamental As principais fontes de financiamento, que permitiram o desenvolvimento das diversas actividades realizadas pelos serviços do IPCA., em 2008, foram as seguintes: Orçamento de Estado; Receitas Próprias (propinas, taxas, Estudos, pareceres e projectos, alimentação e outras); POCI; Programa Sócrates/Erasmus; FCT Investimento - PIDDAC; Investimento - FEDER. Em representação gráfica podemos verificar a posição relativa de cada uma destas rubricas. 19,19% 31,18% 16,26% 0,33% 2,66% 0,02% 0,64% 24,34% 5,39% ORÇ. ESTADO IPCA ORÇ. ESTADO SAS R. PRÓPRIAS FCT CAPUS VIRTUAL POCI ERASMUS/SOCRATES INVESTMENTO_PIDDAC INVESTIMENTO_FEDER O total do financiamento do Orçamento Estado, ,00 euros foi canalizado para as despesas com pessoal. As receitas próprias, em 2008 totalizaram o valor de ,43 euros ( ,94 euros em 2007), estas tiveram origem nas seguintes rubricas: 79

80 Milhares 1.800, , , , , , ,00 800,00 600,00 400,00 252, , ,00 89,32 116,2 5 10,28 9,4 7 55,9 4 10,58 5,0 8 0,00 56,53 123, ,59 85,91 106,42 4,4 9 - Propinas Taxas Juros Estudos, pareceres, projectos e consultadoria Alugueres de espaços Terrenos Alimentação e alojamento Outras receitas Inclusão do SGA As receitas próprias apresentam variação positiva em relação ao período anterior de 29,2%. Este facto deve-se essencialmente ao aumento das propinas que se deve ao crescimento do número de alunos no ano lectivo 2007/2008, bem como 2008/2009. Em relação ao decréscimo de receitas relativas a Estudos, Pareceres, Projectos e Consultadoria deve-se ao facto de não termos recebido durante o ano de 2008 as facturas emitas da CCDR-N (valor de ,77 euros), Câmara Municipal de Esposende (valor de 2400,00euros), Câmara Municipal de Guimarães (valor de ,00 euros), Câmara Municipal de Ponte da barca (o valor de 3 120, 00 euros) e Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas (valor de euros, bem como não termos renovado os protocolos com a CCDR_N. Das outras receitas cerca de 35,8% são relativas a cursos livres realizados durante o ano de 2008 pelas Escolas, tais como curso de Espanhol, Curso Sistema Normalização contabilística, Cursos de preparação para a CTOC, entre outros. Importa ainda realçar o facto de, em 2008 o IPCA ter dois projectos co-financiados pelo PIDDAC e FEDER, a Construção da Escola Superior de Gestão (GG/GGP/ME /06) e o Apetrechamento da mesma (GG/GGP/ME /07), em que o seu término foi a 31 de Dezembro de

81 Nº Proj 2472 Designação do Projecto: Escola Superior de Gestão FASES Rubricas F.F. 311 F.F. 312 REALIZAÇÃO FINANCEIRA ( desde o início do projecto até ) Capº 50 Total Capº 50 Receitas Próprias Financiamento Comunitário un: euros TOTAL Programa Preliminar Projecto Revisão de Projecto Fiscalização / Assist. Técnica à Obra Total Aquis. Terrenos Aquis. Edifícios Obra Arranjos Exteriores Total Apetrechamento Informático / Apetrechamento Administrativo e Básico / Total TOTAIS Já a receita proveniente do POCI/PRODEP teve um decréscimo significativo, de 49,7%, que derivou ao encerramento dos projectos doutoramentos e estágios no ano de

82 Uni: Euros RECEITAS DO ORÇAMENTO DE ESTADO - FF 311 Para Funcionamento - IPCA Para Investimento-Capital - IPCA Para Funcionamento - SAS Subtotal AUTOFINANCIAMENTO - FF 510 De propinas De Taxas Diversas De juros - Instituições de Crédito De terrenos De alugueres de espaços e equipamentos De estudos, pereceres, projectos e consultadoria De alimentação e alojamento De outros Subtotal RECEITAS DO FCT - FF Subtotal RECEITAS DO CAMPUS VIRTUAL - FF Subtotal RECEITAS DO POCI - FF Subtotal RECEITAS DO ERASMUS - FF Subtotal RECEITAS DE PIDDAC - FF Act Subtotal RECEITAS DE POCI - FF Act Subtotal RECEITAS DE PIDDAC - FF Act Subtotal TOTAL Saldo do exercício anterior TOTAL

83 As despesas totais referentes ao exercício de 2008 ascenderam a , ( , em 2007) e tiveram a seguinte aplicação: Milhares euros , , , , ,5 1179, Pessoal IPCA+ SAS Funcionamento IPCA+SAS 150,0 411,67 Capital IPCA+SAS Investimento - ESG (PIDDAC+FEDER) 47,45 0 Investimento - Cantina (PIDDAC) Conforme se evidencia no gráfico acima, a distribuição da despesa, foi a seguinte: 50% para despesas com pessoal, (sendo 11% respeitantes a verbas do OE e 4% a verbas de receitas próprias), 14% para despesas de funcionamento, 5% para despesas de capital (de receitas próprias e POCI), 30% para despesas de Investimento PIDDAC+FEDER (Continuação e conclusão da Construção da Escola Superior e Apetrechamento da mesma), 1% para despesas de Investimento PIDDAC (Projecto Cantina). 83

84 Uni: Euros DESPESAS DO ORÇAMENTO DE ESTADO - FF 311 De Pessoal De Funcionamento De Capital Subtotal AUTOFINANCIAMENTO - FF 510 De Pessoal De Funcionamento De Capital Subtotal DESPESAS DO FCT - FF Subtotal 0 0 DESPESAS DO CAMPUS VIRTUAL - FF Subtotal DESPESAS DO POCI - FF 430 De Pessoal De Funcionamento Subtotal DESPESAS DO ERASMUS - FF Subtotal DESPESAS DE PIDDAC - FF Act Subtotal DESPESAS DE POCI - FF Act Subtotal DESPESAS DE PIDDAC - FF Act Subtotal TOTAL Indicadores de despesa Despesa c/ pessoal RP 35,85% 50,56% Despesa c/ pessoal total 55,52% 50,00% Despesa correntes de RP Despesa Total Despesa c/ pessoal OE 96,25% 92,63% Despesas de capital e Inves 25,72% 36,11% Despesa funcionamento OE Despesa Total Total de Despesa c/ pessoal 74,75% 78,26% Total Despesa corrente 84

85 2.2.Análise Patrimonial O ano de 2008 decorreu no clima de contenção orçamental que nos últimos anos vem atingindo todas as instituições públicas. Assim, o financiamento proveniente do Orçamento do Estado não tem acompanhado o ritmo de crescimento e o consequente aumento da despesa, havendo que recorrer, cada vez mais, a financiamentos complementares e alternativos, dinamizando processos de obtenção de receitas próprias e permitindo, assim, o necessário desenvolvimento sem ruptura financeira. Contudo, a situação financeira, espelhada nas demonstrações financeiras relativas ao exercício de 2008, apresenta já sinais de algumas dificuldades ao nível da sustentação destes limites de auto-financiamento. Em termos globais, realçamos os seguintes aspectos: Balanço a) O Activo Líquido de euros teve um acréscimo de cerca de 34,3% relativamente ao ano anterior, motivado essencialmente pelas imobilizações corpóreas, tendo a construção do Edifício da escola Superior de Gestão um peso muito significativo. O quadro seguinte evidencia os valores das várias componentes do Activo, para o ano de 2008, o seu peso relativo e a sua variação face ao ano de 2007: Activo Variação 2007 Peso Absoluta % 2008 Peso Imobilizações Incopóreas 0 0,00% 0 0,00% 0 0,00% Imobilizado Corpóreo ,98% ,26% ,45% Investimentos Financeiros 0 0,00% 0 0,00% 0 0,00% Existências ,13% -30-0,25% ,10% Dividas de terceiros - curto prazo ,27% ,93% ,97% Disponibilidades ,61% ,86% ,20% Acréscimos e diferimentos 0 0,00% ,00% ,28% ,00% ,31% ,00% b) Os Fundos Próprios de euros diminuíram relativamente a 2007, tendo como consequência do resultado líquido negativo de euros, em comparação com os resultados negativos de euros em 2007, de realçar de positivo a doação do préfabricado do edifício da Cantina, avaliado em euros. c) O Passivo de euros aumentou significativamente, motivado essencialmente pelos acréscimos e diferimentos. O quadro seguinte evidencia os valores das várias componentes dos Fundos Próprios e Passivo, para o ano de 2008, o seu peso relativo e a sua variação face ao ano de 2007: 85

86 Fundos Próprios e Passivo Variação 2007 Peso Absoluta % 2008 Peso Fundos Próprios: Património ,68 2,44% 0 0,00% ,68 1,8% Reservas Subsídios ,43 11,71% ,98% ,03 9,2% Reservas Doações 9.450,00 0,10% ,13% ,00 1,6% Resultados Transitados ,86-1,65% ,98% ,09-3,7% Resultado líquido do exercício ,79-3,29% ,19% ,12-2,6% Passivo: 0,0% Dividas a terceiros - curto prazo ,43% ,53% ,7% Acréscimos e diferimentos ,27% ,03% ,1% ,00% ,55% ,0% Através de uma análise detalhada das componentes do Balanço, podemos constatar que o acréscimo de 38,25% do imobilizado corpóreo se deve essencialmente a passagem do edifício da Escola Superior de Gestão para imobilizado firme, originando um incremento no investimento em edifícios (mais 96%), havendo, também, um aumento no valor líquido do equipamento básico (mais 35,5%) proporcionado pelo investimento em equipamento dos projecto de Apetrechamento da Escola Superior de Gestão financiados pelo Programa Operacional da Ciência e Inovação O Imobilizado em Curso, fruto da passagem para imobilizado firme de obras iniciadas em anos anteriores e à escassez de financiamento para novos projectos, teve um decréscimo significativo, passando de euros para euros. No que diz respeito ao capital circulante, verificou-se um aumento das dívidas de terceiros a curto prazo passaram de para euros, este aumento deve-se essencialmente ao registo da dívida do Programa Operacional da Ciência e Inovação 2010 relativo aos projectos de Apetrechamento e Construção da Escola Superior de Gestão e uma diminuição das disponibilidades (menos euros), nomeadamente de depósitos a prazo em Instituições Financeiras. No Passivo, verificou-se um aumento de 38,9% devido essencialmente à especialização do exercício do financiamento a projectos de investigação e dos subsídios ao investimento na rubrica de Proveitos Diferidos, com um aumento de 37% relativamente ao ano de De realçar as dívidas a terceiros a curto prazo passaram de para euros Demonstração de Resultados Da análise de aspectos mais relevantes da Demonstração de Resultados, verifica-se que os proveitos operacionais aumentaram euros (um aumento de 8,4% relativamente a 2007) mas, em paralelo, os custos operacionais sofreram um aumento de euros (cresceram 10,9% em relação ao ano anterior), conduzindo a um resultado operacional negativo de euros, demonstrativo da incapacidade de financiar os custos da actividade normal com os proveitos daí decorrentes. 86

87 Para os proveitos, contribuíram essencialmente as transferências e subsídios correntes obtidos (mais de euros acréscimo de 10,3%) enquanto que para o aumento dos custos importaram mais as despesas com pessoal (mais euros acréscimo de 14,5%), as amortizações (mais euros acréscimo de 43,1%). O resultado líquido, continua, negativo, o que é um bom indicador das dificuldades sentidas ao nível da sustentação dos limites de auto-financiamento. Na base do decréscimo de 2007 para 2008, está a variação significativa dos resultados operacionais, com uma diminuição na ordem dos 30,55%. Resumo da Demonstração de Resultados Resumo da Demonstração de Resultados Resultados Operacionais Resultados Financeiros Resultados Correntes Resultados Extraordinários Resultado Líquido Estrutura dos Proveitos A estrutura dos proveitos do exercício do foi a seguinte: Proveitos e Ganhos Variação 2007 Peso Absoluta % 2008 Peso Operacionais Vendas de mercadorias ,1% ,5% ,0% Impostos e Taxas (propinas, emulamentos, etc.) ,7% ,2% ,5% Serviços Prestados ao exterior ,0% ,8% ,4% Certificados e Diplomas ,1% ,3% ,3% Serviços Diversos ,4% ,9% ,6% Proveitos Suplementares ,3% ,7% ,6% Tranferência e subsídios à exploração ,6% ,3% ,3% Finaceiros ,2% -24-0,2% ,2% Extraodinários ,6% ,0% ,0% ,0% ,8% ,0% 87

88 Operacionais 3,0% 0,2% 4,0% Vendas de mercadorias 22,5% 65,3% 2,4% 0,3% 1,6% 0,6% Impostos e Taxas (propinas, emulamentos, etc.) Serviços Prestados ao exterior Certificados e Diplomas Como se verifica pela leitura do gráfico anterior, os Subsídios à Exploração, sendo o principal contributo para os proveitos tiveram um acréscimo, na sua importância relativa, na ordem dos 10,3%. Aumentou a importância relativa dos Impostos e Taxas, com um acréscimo de 10,2%, que representa mais euros que em 2007, devendo-se o aumento verificado, em grande parte, ao aumento dos alunos e abertura de mestrados. Refira-se o decréscimo de 45,8% ocorrida nos Serviços Prestados ao Exterior, representando euros, motivado essencialmente pelo término do contrato com a CCDR-N. Os Proveitos e Ganhos Extraordinários, com um valor superior a 2007 em cerca de euros, contribuíram para o acréscimo do resultado do exercício, com um aumento de 73% no peso relativo nos proveitos Estrutura dos Custos A estrutura dos custos do exercício foi a seguinte: Custos e Perdas Variação 2007 Peso Absoluta % 2008 Peso Operacionais Fornecimento e Serviços Externos ,8% ,6% ,2% Custo com o Pessoal ,8% ,5% ,4% Transferências correntes concedidas ,4% ,6% ,8% Amortização do exercício ,3% ,1% ,3% Outros Custos e Perdas Operacionais ,1% ,9% ,0% Finaceiros ,1% ,0% ,1% Extraodinários ,5% ,3% ,2% ,0% ,6% ,0% 88

89 4,3% 0,8% 0,0% 0,1% 0,2% 18,2% Operacionais Fornecimento e Serviços Externos Custo com o Pessoal 76,4% Transferências correntes concedidas Amortização do exercício Outros Custos e Perdas Operacionais Como se verifica pela análise do quadro e do gráfico anterior, os Custos com Pessoal e os Fornecimentos e Serviços Externos são os grandes responsáveis pelo volume de custos em Da análise ao quadro da estrutura de custos, ressalta que os custos com maior peso são os custos com pessoal, com fornecimentos e serviços externos e com amortizações do exercício, representando, globalmente, 98,9% da totalidade dos custos. Este agrupamento de custos, em termos de peso no total dos custos aumentou 1,95%, mas em termos de valor cresceu mais de 12,4% relativamente ao ano de

90

Fluxos de Caixa Instituto de Higiene e Medicina Tropical - Universidade Nova de Lisboa Gerência de 01-01-2013 a 31-12-2013 Class. Económica Recebimentos Saldo da gerência anterior Execução orçamental -

Leia mais

Balanço. Supremo Tribunal Administrativo. Gerência de a Activo Código das contas. Imobilizado.

Balanço. Supremo Tribunal Administrativo. Gerência de a Activo Código das contas. Imobilizado. Balanço Supremo Tribunal Administrativo Gerência de 01-01-2016 a 31-12-2016 Activo 2016 AB AP Imobilizado Bens de domínio 451 - Terrenos e recursos naturais 452 - Edifícios 453 - Outras construcções e

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO ORÇAMENTAL E PATRIMONIAL DO POCAL, APROVADO PELO DECRETO-LEI N.º 54-A/99, DE 22 DE FEVEREIRO

CLASSIFICAÇÃO ORÇAMENTAL E PATRIMONIAL DO POCAL, APROVADO PELO DECRETO-LEI N.º 54-A/99, DE 22 DE FEVEREIRO Classe 0 Contas do controlo orçamental e de ordem* 01 Orçamento Exercício corrente* 02 Despesas 021 Dotações iniciais* 022 Modificações orçamentais* 0221 Transferências de dotações 02211 Reforços* 02212

Leia mais

Fundos Próprios e Passivo

Fundos Próprios e Passivo Balanço - Fundos Próprios e Passivo Dados de 10.04.2017 17:16:25 Organismo: 2194 DGS Página: 1 Exercício:2016 Emissão:13.04.2017 12:45:36 Balanço - Fundos Próprios e Passivo Período de 1 a 16 Fundos Próprios

Leia mais

Informação Financeira

Informação Financeira Informação Financeira Balanço Ano 2011 EXERCÍCIO 2011 AB AP AL ACTIVO Imobilizado Bens de domínio público : 451 Terrenos e recursoso naturais 452 Edifícios 453 Outras construções e infra-estruturas 455

Leia mais

Informação Financeira

Informação Financeira Informação Financeira Balanço Código das contas Imobilizado ACTIVO Exercícios AB AP AL AL Bens de domínio público: 451 Terrenos e Recursos naturais 452 Edifícios 453 Outras construções e infra-estruturas

Leia mais

C N C. Indice 11 - CÓDIGO DE CONTAS CLASSE 1 - DISPONIBILIDADES 11 - CÓDIGO DE CONTAS...1

C N C. Indice 11 - CÓDIGO DE CONTAS CLASSE 1 - DISPONIBILIDADES 11 - CÓDIGO DE CONTAS...1 Indice 11 - CÓDIGO DE CONTAS...1 CLASSE 1 - DISPONIBILIDADES...1 CLASSE 2 - TERCEIROS*...2 CLASSE 3 - EXISTÊNCIAS*...4 CLASSE 4 - IMOBILIZAÇÕES*...5 CLASSE 5 - CAPITAL, RESERVAS E RESULTADOS TRANSITADOS...6

Leia mais

POC CÓDIGO DE CONTAS

POC CÓDIGO DE CONTAS POC CÓDIGO DE CONTAS Classe 1 - Disponibilidades 11 - Caixa*: 111 - Caixa A. 112 - Caixa B. 119 - Transferências de caixa*. 12 - Depósitos à ordem*: 13 - Depósitos a prazo*: 14 - Outros depósitos bancários*:

Leia mais

Balanço. Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P. Gerência de a Activo Código das contas.

Balanço. Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P. Gerência de a Activo Código das contas. Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P. Gerência de 01-10-2012 a 31-12-2012 Imobilizado Bens de domínio 451 - Terrenos e recursos naturais 69.490,89 69.490,89 452 - Edifícios 9.726,56

Leia mais

Balanço. Laboratório Nacional de Energia e Geologia, I. P. Gerência de a Activo Código das contas.

Balanço. Laboratório Nacional de Energia e Geologia, I. P. Gerência de a Activo Código das contas. Laboratório Nacional de Energia e Geologia, I. P. Gerência de 01-01-2013 a 31-12-2013 Imobilizado Bens de domínio 451 - Terrenos e recursos naturais 452 - Edifícios 453 - Outras construcções e infra-estruturas

Leia mais

8.2. Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados

8.2. Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados 8.2. Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados 8.2.1 Indicação e justificação das disposições do POCAL que, em casos excepcionais devidamente fundamentados e sem prejuízo do legalmente estabelecido,

Leia mais

Município da Figueira da Foz

Município da Figueira da Foz Código das Contas POC Imobilizado Município da Figueira da Foz BANÇO ANO : 2013 ATIVO AB AP 451 Bens de domínio público Terrenos e recursos naturais 3.394.609,73 3.394.609,73 3.341.799,73 452 Edifícios

Leia mais

Informação Financeira

Informação Financeira Informação Financeira Balanço BALANÇO ANALÍTICO ACTIVO 2013 2012 POCMS Designação Activo Bruto Amort./Prov. Activo Líquido Activo Líquido IMOBILIZADO Bens de domínio público: 451 Terrenos e recursos naturais

Leia mais

PLC - CORRETORES DE SEGUROS, S.A. EXERCÍCIO DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO

PLC - CORRETORES DE SEGUROS, S.A. EXERCÍCIO DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO PLC - CORRETORES DE SEGUROS, S.A. EXERCÍCIO DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO De acordo com as disposições legais e estatuárias venho submeter á apreciação dos senhores accionistas o Relatório de Gestão e as

Leia mais

PRESTAÇÃO DE CONTAS 2012

PRESTAÇÃO DE CONTAS 2012 PRESTAÇÃO DE CONTAS 2012 ÍNDICE Balanço Demonstração de Resultados Controlo Orçamental da Despesa Controlo Orçamental da Receita Execução Anual das Grandes Opções do Plano Fluxos de Caixa Operações de

Leia mais

Anexo ao balanço consolidado e à demonstração dos resultados consolidados

Anexo ao balanço consolidado e à demonstração dos resultados consolidados Anexo ao balanço consolidado e à demonstração dos resultados consolidados As Demonstrações Financeiras e Anexos do Grupo Instituto Politécnico de Castelo Branco foram elaboradas de acordo com a legislação

Leia mais

Anexo ao balanço consolidado e à demonstração dos resultados consolidados

Anexo ao balanço consolidado e à demonstração dos resultados consolidados Anexo ao balanço consolidado e à demonstração dos resultados consolidados As Demonstrações Financeiras e Anexos do Grupo Instituto Politécnico de Castelo Branco foram elaboradas de acordo com a legislação

Leia mais

ACTIVO BRUTO E ACTIVO LÍQUIDO ACTIVO LÍQUIDO PROVISÕES IMOBILIZADO:

ACTIVO BRUTO E ACTIVO LÍQUIDO ACTIVO LÍQUIDO PROVISÕES IMOBILIZADO: Grupo Universidade da Beira Interior Valores expressos em Euros 31 de Dezembro de 2006 31 Dezembro de 2005 ACTIVO AMORTIZAÇÕES ACTIVO BRUTO E ACTIVO LÍQUIDO ACTIVO LÍQUIDO PROVISÕES IMOBILIZADO: Imobilizações

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE ALENQUER

CÂMARA MUNICIPAL DE ALENQUER Até à data: Código das Contas POCAL text Imobilizado CÂMARA MUNICIPAL DE ALENQUER BALANÇO ANO : 2016 Exercícios ATIVO 2016 2015 AB AP AL AL 451 452 Bens de domínio público Terrenos e recursos naturais

Leia mais

II Demonstrações Financeiras

II Demonstrações Financeiras R ELATÓRIO E CONTA DE GERÊNCIA II Demonstrações Financeiras R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 1 índice Índice (numeração conforme a indicação no POCAL) índice... 1 5 - Balanço...

Leia mais

BALANÇO ANO 2011 ENTIDADE M.VINHAIS MUNICIPIO DE VINHAIS PAG. 1 EXERCÍCIOS CÓDIGO DAS N N - 1 CONTAS. Imobilizado: Bens de domínio público

BALANÇO ANO 2011 ENTIDADE M.VINHAIS MUNICIPIO DE VINHAIS PAG. 1 EXERCÍCIOS CÓDIGO DAS N N - 1 CONTAS. Imobilizado: Bens de domínio público 14:07 2012/06/15 Balanço Pag. 1 ENTIDADE M.VINHAIS MUNICIPIO DE VINHAIS PAG. 1 Imobilizado: Bens de domínio público 451 Terrenos e recursos naturais 711.193,63 711.193,63 422.210,30 452 Edifícios 711.193,63

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO CONSOLIDADO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS

ANEXO AO BALANÇO CONSOLIDADO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS ANEXO AO BALANÇO CONSOLIDADO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS As Demonstrações Financeiras e os Anexos das Contas Consolidadas da Universidade da Beira Interior foram elaborados de acordo com

Leia mais

8.ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 8.2 NOTAS AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZA

8.ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 8.2 NOTAS AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZA 1. Bases de apresentação As Demonstrações financeiras e Anexos foram elaboradas em conformidade com os princípios, critérios e métodos enunciados no Plano Oficial de Contabilidade para o sector da Educação

Leia mais

Instituto Politécnico de Castelo Branco. Gerência de a Recebimentos. De dotações orçamentais (OE) ,

Instituto Politécnico de Castelo Branco. Gerência de a Recebimentos. De dotações orçamentais (OE) , Instituto Politécnico de Castelo Branco Gerência de 01-01-2011 a 31-12-2011 Class. Económica Recebimentos Saldo da gerência anterior Execução orçamental - Fundos Próprios 1.408.401,59 De dotações orçamentais

Leia mais

SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO DE VISEU Prestação de contas 2016

SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO DE VISEU Prestação de contas 2016 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO DE VISEU Rua Conselheiro Afonso de Melo 3510-024 VISEU N.º de Identificação Fiscal 680.020.063 NOTAS AO BALANÇO E A DEMONSTRAÇÃO

Leia mais

Instituto Politécnico de Castelo Branco. Gerência de a Recebimentos. Execução orçamental - Fundos Próprios 590.

Instituto Politécnico de Castelo Branco. Gerência de a Recebimentos. Execução orçamental - Fundos Próprios 590. Instituto Politécnico de Castelo Branco Gerência de 01-01-2012 a 31-12-2012 Class. Económica Recebimentos Saldo da gerência anterior Execução orçamental - Fundos Próprios 590.299,78 De dotações orçamentais

Leia mais

JMR - Gestão de Empresas de Retalho, SGPS, S.A

JMR - Gestão de Empresas de Retalho, SGPS, S.A DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS (PROFORMA) EM 30 DE JUNHO DE 2002 E 2001 (Informação não Auditada) Balanço Individual Demonstração dos Resultados individuais Balanço Consolidado Demonstração Consolidada dos

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO CONSOLIDADO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS

ANEXO AO BALANÇO CONSOLIDADO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS ANEXO AO BALANÇO CONSOLIDADO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS As Demonstrações Financeiras e os Anexos das Contas Consolidadas da Universidade da Beira Interior foram elaborados de acordo com

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO CONSOLIDADO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS

ANEXO AO BALANÇO CONSOLIDADO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS ANEXO AO BALANÇO CONSOLIDADO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS As Demonstrações Financeiras e os Anexos das Contas Consolidadas da Universidade da Beira Interior foram elaborados de acordo com

Leia mais

Anexo ao balanço consolidado e à demonstração dos resultados consolidados

Anexo ao balanço consolidado e à demonstração dos resultados consolidados Anexo ao balanço consolidado e à demonstração dos resultados consolidados As Demonstrações Financeiras e Anexos do Grupo Instituto Politécnico de Castelo Branco foram elaboradas de acordo com a legislação

Leia mais

Câmara Municipal de Lisboa

Câmara Municipal de Lisboa Câmara Municipal de Lisboa DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 2012 CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 2012 2 ÍNDICE (a numeração está conforme a indicada no POCAL) MAPAS LEGAIS Pág. 5 Balanço...

Leia mais

Documentos de Prestação de Contas

Documentos de Prestação de Contas Documentos de Prestação de Contas Balanço (5 Pocal) Demonstração de Resultados (6 Pocal) Controlo Orçamental Despesa (7.3.1 Pocal) Controlo Orçamental Receita (7.3.2 Pocal) Execução Anual do Plano Plurianual

Leia mais

Código de Contas (SNC):

Código de Contas (SNC): Código de Contas (SNC): 1 MEIOS FINANCEIROS LÍQUIDOS * 11 Caixa 12 Depósitos à ordem 13 Outros depósitos bancários 14 Outros instrumentos financeiros * 141 Derivados 1411 Potencialmente favoráveis 1412

Leia mais

Informação Financeira

Informação Financeira Informação Financeira Balanço Balanço Analítico Valores em Euro 31-Dez-2012 ATIVO Cód Designação Ativo Bruto IMOBILIZADO: Bens de domínio público: Imobilizados incorpóreos: 2012 2011 Amortiz./ Provisões

Leia mais

Apresentação do Orçamento global da Universidade da Madeira para 2010 Reunião do Conselho Geral

Apresentação do Orçamento global da Universidade da Madeira para 2010 Reunião do Conselho Geral Apresentação do Orçamento global da Universidade da Madeira para 2010 Reunião do Conselho Geral 12 Fevereiro 2010 Notas Demonstração de Resultados: Aumento das transferências de OE; Redução dos custos

Leia mais

DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS SEMESTRAL

DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS SEMESTRAL DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS SEMESTRAL EXERCÍCIO DE 2013 Câmara Municipal - Divisão Administrativa e Financeira ÍNDICE GERAL DESIGNAÇÃO DO DOCUMENTO TC POCAL PG Relatório de Financeiro 1.º Semestre

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO CONSOLIDADO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS

ANEXO AO BALANÇO CONSOLIDADO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS ANEXO AO BALANÇO CONSOLIDADO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS As Demonstrações Financeiras e os Anexos das Consolidadas da Universidade da Beira Interior foram elaborados de acordo com a legislação

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE HOSPITAL SANTA MARIA MAIOR, E.P.E.

MINISTÉRIO DA SAÚDE HOSPITAL SANTA MARIA MAIOR, E.P.E. Informação Financeira Balanço BALANÇO ANALITICO ACTIVO UM Código Designação Activo Bruto Amortizaç./Provisões Activo Líquido Activo Liquido IMOBILIZADO: IMOBILIZAÇÕES EM CURSO: 451 Rerrenos e recursos

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO ECONÓMICO DE 2008

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO ECONÓMICO DE 2008 ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO ECONÓMICO DE 2008 1 Apresentação das Demonstrações Financeiras As Demonstrações Financeiras foram elaboradas de acordo com os princípios contabilísticos

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS DO ANO 2014

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS DO ANO 2014 ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS DO ANO 2014 1-Indicação e justificação das disposições do POCMS que, em casos excepcionais devidamente fundamentados e sem prejuízo do legalmente estabelecido,

Leia mais

Anexo ao balanço consolidado e à demonstração dos resultados consolidados

Anexo ao balanço consolidado e à demonstração dos resultados consolidados Anexo ao balanço consolidado e à demonstração dos resultados consolidados As Demonstrações Financeiras e Anexos do Grupo Instituto Politécnico de Castelo Branco foram elaboradas de acordo com a legislação

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS DO ANO 2015

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS DO ANO 2015 SECRETARIA REGIONAL DA SAÚDE Nota Introdutória ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS DO ANO 2015 As presentes Notas seguem a numeração sequencial definida no Plano Oficial de Contabilidade do

Leia mais

Informação Financeira

Informação Financeira Informação Financeira Balanço 2017 2016 Código Designação Activo Bruto Amortizaç./Provi sões Activo Líquido Activo Líquido Imobilizado Bens de Domínio Público 451 Terrenos e Recursos Naturais 0,00 0,00

Leia mais

7.3 - Mapa de Fluxos de Caixa Data de lançamento até Código Recebimentos

7.3 - Mapa de Fluxos de Caixa Data de lançamento até Código Recebimentos Instituição 5693 - IVDP Página: 1 Código Recebimentos SALDO DA GERÊNCIA ANTERIOR: EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE DOTAÇÕES ORÇAMENTAIS (OE)................ 0,00 0,00 DE RECEITAS PRÓPRIAS: NA POSSE DO SERVIÇO..................

Leia mais

NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS

NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS CONS SOLIDAÇ ÇÃO DE CON NTAS 2010 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS S 1. Introdução A Lei nº 2/2007,de 15 de Janeiro, que aprovou a Lei das Finanças Locais, refere no artº 46º que os Municípios

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO ECONÓMICO DE 2009

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO ECONÓMICO DE 2009 ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO ECONÓMICO DE 2009 1 Apresentação das Demonstrações Financeiras As Demonstrações Financeiras foram elaboradas de acordo com os princípios contabilísticos

Leia mais

B A L A N Ç O. Segurajuda - Corretores de Seguros, Lda Data:

B A L A N Ç O. Segurajuda - Corretores de Seguros, Lda Data: B A L A N Ç O Activo Não Corrente RUBRICAS NOTAS 31-Dez-2011 31 Dez 2010 Activos fixos tangíveis... 26.116,39 36.524,44 Activos intangíveis... 17.500,00 17.500,00 Activo Corrente Estado e outros entes

Leia mais

8.ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 8.2 NOTAS AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZA

8.ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 8.2 NOTAS AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZA 1. Bases de apresentação As Demonstrações financeiras e Anexos foram elaboradas em conformidade com os princípios, critérios e métodos enunciados no Plano Oficial de Contabilidade para o sector da Educação

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS (Decreto-Lei nº74/98, de 27 de Março) EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS (Decreto-Lei nº74/98, de 27 de Março) EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS (Decreto-Lei nº74/98, de 27 de Março) EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 ENTIDADE: ART - Associação Regional de Turismo dos Açores SEDE: Angra do Heroísmo N.º DE

Leia mais

CMA ,GER,I,RE,34138

CMA ,GER,I,RE,34138 PERIODO N-1 2017/01/01 a 2017/12/31 PAG. 1 Imobilizado: Bens de domínio público 451 Terrenos e recursos naturais 2.535.098,51 2.535.098,51 1.435.969,37 452 Edifícios 453 Outras construções e infra-estruturas

Leia mais

GRANDES OPÇÕES DO PLANO DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. para a cidade de Lisboa

GRANDES OPÇÕES DO PLANO DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. para a cidade de Lisboa GRANDES OPÇÕES DO PLANO DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS para a cidade de Lisboa 2014 CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 2014 2 ÍNDICE (a numeração está conforme a indicada no POCAL) MAPAS LEGAIS

Leia mais

3. BASES DE APRESENTAÇÃO E PRINCIPAIS CRITÉRIOS VALORIMÉTRICOS

3. BASES DE APRESENTAÇÃO E PRINCIPAIS CRITÉRIOS VALORIMÉTRICOS NOTA INTRODUTÓRIA A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Ermesinde (Instituição de Utilidade Pública), também denominada Bombeiros Voluntários de Ermesinde tem como objectivo principal manter

Leia mais

Informação Financeira

Informação Financeira Informação Financeira Balanço BALANÇO DOS EXERCÍCIOS 2014 E 2013 ACTIVO Notas Activo Bruto Amortizações / Provisões Activo Líquido Activo Líquido IMOBILIZADO: Imobilizações incorpóreas: Despesas de instalação

Leia mais

SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE LEIRIA

SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE LEIRIA 5-Balanço TC - 1 Códigos das Contas ACTIVO EXERCÍCIOS 2006 2005 POCAL AB AP AL AL IMOBILIZAÇÕES INCORPÓREAS: 431 DESPESAS DE INSTALAÇÃO 1.585.508,87 1.096.027,15 489.481,72 456.160,27 432 DESPESAS DE INVESTIGAÇÃO

Leia mais

4.2 Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados

4.2 Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados 4.2 Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados 4.2.1 Factos condicionantes (8.2.1 POCAL) Pelas razões referidas no ponto 4.2.6., não foi possível concluir ainda o processo de inventariação e avaliação

Leia mais

I - Total do saldo da gerência na posse do serviço ,13

I - Total do saldo da gerência na posse do serviço ,13 Saldo da gerência anterior (*): Dotações orçamentais 4.983.387,27 Estado Receitas Gerais 4.446.911,41 Funcionamento 313 P13 - Estado-Saldos de RG não afectas a projectos cofin-medida 16 77.461,25 313 P13

Leia mais

Imobilizaçoes corpóreas: Edificios e outras construções

Imobilizaçoes corpóreas: Edificios e outras construções DESIGNAÇÕES EXERCÍCIOS 1º SEM 01 1º SEM 00 AMORTIZAÇÕES ACT.BRUTO ACT.LÍQUIDO ACT.LÍQUIDO E PROVISÕES IMOBILIZADO ACTIVO Imobilizações incorporeas: Despesas de instalação 384 261 180 982 203 279 32 821

Leia mais

4.2 Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados

4.2 Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados 4.2 Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados 4.2.1 Factos condicionantes (8.2.1 POCAL) Pelas razões referidas no ponto 4.2.6., não foi possível concluir ainda o processo de inventariação e avaliação

Leia mais

DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS SEMESTRAL

DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS SEMESTRAL DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS SEMESTRAL EXERCÍCIO DE 2014 Câmara Municipal - Divisão Administrativa e Financeira ÍNDICE GERAL DESIGNAÇÃO DO DOCUMENTO TC POCAL PG Relatório de Financeiro 1.º Semestre

Leia mais

8 - Anexo ao balanço e à demonstrações de resultados referente ao exercício económico de 2005

8 - Anexo ao balanço e à demonstrações de resultados referente ao exercício económico de 2005 8 - Anexo ao balanço e à demonstrações de resultados referente ao exercício económico de 2005 8.1. Caracterização da entidade 8.1.1 Identificação Designação: Instituto Superior Politécnico de Viseu Endereço:

Leia mais

Câmara Municipal de Lisboa

Câmara Municipal de Lisboa Câmara Municipal de Lisboa DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 2013 CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 2013 2 ÍNDICE (a numeração está conforme a indicada no POCAL) MAPAS LEGAIS Pág. 5 BALANÇO

Leia mais

BALANÇO DO EXERCÍCIO DE 2006

BALANÇO DO EXERCÍCIO DE 2006 BALANÇO DO EXERCÍCIO DE 2006 DAS ACTIVO Ano de 2006 2005 CONTAS ACTIVO BRUTO AMORTIZ/PROVISÕES ACTIVO LIQUIDO ACTIVO LIQUIDO 43 431 441/6 449 IMOBILIZADO : Imobilizações Incorpóreas Despesas de instalação.

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO ORÇAMENTAL E PATRIMONIAL DO POCAL, APROVADO PELO DECRETO-LEI N.º 54-A/99, DE 22 DE FEVEREIRO

CLASSIFICAÇÃO ORÇAMENTAL E PATRIMONIAL DO POCAL, APROVADO PELO DECRETO-LEI N.º 54-A/99, DE 22 DE FEVEREIRO Classe 0 Contas do controlo orçamental e de ordem* 01 Orçamento Exercício corrente* 02 Despesas 021 Dotações iniciais* 022 Modificações orçamentais* 0221 Transferências de dotações 02211 Reforços* 02212

Leia mais

2. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras:

2. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras: 1. Identificação da entidade: CENTRO DE OCUPAÇÃO DOS TEMPOS LIVRES DE SANTO TIRSO. (referida neste documento como ATL ou Instituição ), NIF 501621300, é uma IPSS, tendo a sede social em Rua Ferreira de

Leia mais

7.3 - Mapa de Fluxos de Caixa Data de lançamento até Código Recebimentos

7.3 - Mapa de Fluxos de Caixa Data de lançamento até Código Recebimentos 5493 - Infarmed, I.P. Página: 1 Código Recebimentos SALDO DA GERÊNCIA ANTERIOR: EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE DOTAÇÕES ORÇAMENTAIS (OE)................ 0,00 DE RECEITAS PRÓPRIAS: NA POSSE DO SERVIÇO..................

Leia mais

FLUXOS DE CAIXA PERÍODO DE 2012/01/01 A 2012/12/31. Modelo de acordo com a Instrução n.º 1/2004 do Tribunal de Contas CÓDIGO PAGAMENTOS CÓDIGO

FLUXOS DE CAIXA PERÍODO DE 2012/01/01 A 2012/12/31. Modelo de acordo com a Instrução n.º 1/2004 do Tribunal de Contas CÓDIGO PAGAMENTOS CÓDIGO Despesas de fundos próprios: Saldo da gerência anterior: Dotações orçamentais (OE): Execução orçamental - Fundos próprios: Correntes: De dotações orçamentais (OE) 1.482,20 1.482,20 INML, I.P. Sede De receitas

Leia mais

C N 2 - CÓDIGO DE CONTAS

C N 2 - CÓDIGO DE CONTAS o m i s s ã o 1 MEIOS FINANEIROS LÍQUIDOS * 11 aixa 12 Depósitos à ordem 13 Outros depósitos bancários 14 Instrumentos financeiros * 141 Derivados 1411 Potencialmente favoráveis 1412 Potencialmente desfavoráveis

Leia mais

Educação e Ciência. Universidade de Lisboa (UL) - Reitoria

Educação e Ciência. Universidade de Lisboa (UL) - Reitoria Educação e Ciência Universidade de Lisboa (UL) - Reitoria Mapa de fluxos de caixa em 31/12/2014 Valores em euros Ano: 2014 Código Recebimentos Importâncias Parcial Total Saldo da gerência anterior De Dotações

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 2015 2 ÍNDICE (a numeração está conforme a indicada no POCAL) MAPAS LEGAIS Pág. 5 BALANÇO 5 6 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 8 7 MAPAS DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL

Leia mais

Instituição: Instituto do Vinho do Douro e Porto,I.P. Ano: 2008 Mapa: Fluxos de Caixa

Instituição: Instituto do Vinho do Douro e Porto,I.P. Ano: 2008 Mapa: Fluxos de Caixa Recebimentos SALDO DA GERÊNCIA ANTERIOR Execução Orçamental - Fundos Próprios 16 01 01 De dotações orçamentais (OE ou OE...) 0,00 0,00 De receitas próprias Na posse do serviço 10.302.904,47 10.302.904,47

Leia mais

2. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras:

2. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras: 1. Identificação da entidade: CENTRO DE OCUPAÇÃO DOS TEMPOS LIVRES DE SANTO TIRSO. (referida neste documento como ATL ou Instituição ), NIF 501621300, é uma IPSS, tendo a sede social em Rua Ferreira de

Leia mais

Direção-Geral da Saúde. Gerência de a Recebimentos. Saldo da gerência anterior ,61

Direção-Geral da Saúde. Gerência de a Recebimentos. Saldo da gerência anterior ,61 Direção-Geral da Saúde Gerência de 01-01-2014 a 31-12-2014 Class. Económica Recebimentos Saldo da gerência anterior 601.001,61 Execução Orçamental De dotações orçamentais (OE) 111 - RG não afetas a projetos

Leia mais

SALDO DA GERÊNCIA ANTERIOR: EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE DOTAÇÕES ORÇAMENTAIS (OE) , ,72

SALDO DA GERÊNCIA ANTERIOR: EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE DOTAÇÕES ORÇAMENTAIS (OE) , ,72 5858 - DGPC Página: 1 Código Recebimentos SALDO DA GERÊNCIA ANTERIOR: EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE DOTAÇÕES ORÇAMENTAIS (OE)................ 25.430,72 25.430,72 DE RECEITAS PRÓPRIAS: NA POSSE DO SERVIÇO..................

Leia mais

PRESTAÇÃO DE CONTAS CONSOLIDADAS

PRESTAÇÃO DE CONTAS CONSOLIDADAS PRESTAÇÃO DE CONTAS CONSOLIDADAS 2013 Calheta, 12 de junho de 2014 BALANÇO CONSOLIDADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 GRUPO MUNICIPAL CALHETA TOTAL DAS 2013 2012 CONTAS ACTIVO AB A/P AL AL Imobilizado: Bens

Leia mais

7.3 - Mapa de Fluxos de Caixa Data de lançamento até Código Recebimentos

7.3 - Mapa de Fluxos de Caixa Data de lançamento até Código Recebimentos 5493 - Infarmed, I.P. Página: 1 Código Recebimentos SALDO DA GERÊNCIA ANTERIOR: EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE DOTAÇÕES ORÇAMENTAIS (OE)................ 0,00 DE RECEITAS PRÓPRIAS: NA POSSE DO SERVIÇO..................

Leia mais

7.3. Mapa de Fluxos de Caixa. IMPORTÂNCIAS RECEBIMENTOS Capº Grupo Artigo PARCIAL TOTAL

7.3. Mapa de Fluxos de Caixa. IMPORTÂNCIAS RECEBIMENTOS Capº Grupo Artigo PARCIAL TOTAL Período da Gerência : Ano 2013 Código RECEBIMENTOS Capº Grupo Artigo PARCIAL TOTAL Saldo da gerência anterior: Execução orçamental - Fundos próprios: De dotações orçamentais (OE ou OE-...) 311 - Estado

Leia mais

ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Conforme preceitua o Decreto Lei n.º 54-A/99 de 22 de Fevereiro, com as devidas alterações, os anexos às Demonstrações Financeiras visam facultar aos órgãos autárquicos

Leia mais

Recebimentos Saldos de RP transitados 0, Feder - PO Fatores de Competitividade 0,00

Recebimentos Saldos de RP transitados 0, Feder - PO Fatores de Competitividade 0,00 Direção-Geral da Saúde Gerência de 01-01-2015 a 31-12-2015 Class. Económica Recebimentos Saldo da gerência anterior 857.255,31 Execução Orçamental De dotações orçamentais (OE) 111 - RG não afetas a projetos

Leia mais

As notas que se seguem respeitam a numeração sequencial definida no POCAL - Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais.

As notas que se seguem respeitam a numeração sequencial definida no POCAL - Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais. 08.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS As notas que se seguem respeitam a numeração sequencial definida no POCAL - Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais. Entidade: Junta de

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 2011 CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 2011 2 ÍNDICE (a numeração está conforme a indicada no POCAL) MAPAS LEGAIS Pág. 5 Balanço... 5 6 Demonstração de Resultados...

Leia mais

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 (Montantes expressos em Euros)

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 (Montantes expressos em Euros) NOTA INTRODUTÓRIA Federação Portuguesa de Desporto para Pessoas com Deficiência, tem por objecto promover o desporto em todas as áreas de deficiência, tem a sua sede na Rua Presidente Samora Machel, Lote

Leia mais

BALANÇO DA AECBP

BALANÇO DA AECBP BALANÇO DA AECBP 31122002 CÓDIGO DAS CONTAS ACTIVO CEE POC AB AP AL AL C IMOBILIZADO: I IMOBIIZAÇÕES INCORPÓREAS: 1 432 Despesas de Investigaçao e Desenvolvimento 0.00 0.00 0.00 0.00 2 433 Propriedade

Leia mais

Centro Paroquial de Assistência do Juncal Anexo 31 de dezembro de 2017

Centro Paroquial de Assistência do Juncal Anexo 31 de dezembro de 2017 Centro Paroquial de Assistência do Juncal Anexo 31 de dezembro de 2017 Índice 1 Identificação da Entidade... 3 2 Referencial Contabilístico de Preparação das Demonstrações Financeiras... 3 3 Principais

Leia mais

SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE GALIZES CONTRIBUINTE N.º

SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE GALIZES CONTRIBUINTE N.º ANEXO EXERCICIO ECONÓMICO DE 2017 SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE GALIZES CONTRIBUINTE N.º 500.876.851 Nota Introdutória As notas subsequentes complementam a informação constante das demonstrações financeiras

Leia mais

Tabela de Conversão do POC para o SNC:

Tabela de Conversão do POC para o SNC: : Através destas tabelas poderá verificar as correspondências das contas entre o antigo e o novo. CLASSE 1 1 Disponibilidades 1 Meios Financeiros Líquidos 11 Caixa 11 Caixa 111 Caixa A 112 Caixa B 119

Leia mais

FLUXOS DE CAIXA. (Assinaturas) Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Secretaria de Estado do Ensino Superior

FLUXOS DE CAIXA. (Assinaturas) Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Secretaria de Estado do Ensino Superior Saldo da gerência anterior: Despesas de fundos próprios: Dotações orçamentais 155 253,93 Despesas orçamentais (OE) Funcionamento 23 528,16 Correntes 311 - Estado - RG não afectas a projectos co-financiados

Leia mais

CÓDIGO. Saldo da gerência anterior ,98 Despesas ,65

CÓDIGO. Saldo da gerência anterior ,98 Despesas ,65 Saldo da gerência anterior 383 633,98 Despesas 15 256 346,65 Receitas próprias 379 479,67 379 479,67 Funcionamento 379 479,67 Dot. orçamentais c/comp. em receita própria e com o 15 256 346,65 510 - Auto

Leia mais

NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POCAL

NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POCAL NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POCAL As notas que a seguir se apresentam, visam facultar um completo entendimento das demonstrações financeiras apresentadas com os documentos de prestação

Leia mais

Balanço consolidado POCAL Utentes, c/c ,89 0, ,89

Balanço consolidado POCAL Utentes, c/c ,89 0, ,89 Balanço Consolidado MUNICÍPIO DE COIMBRA Código das contas POCAL/POC Imobilizado: Bens de domínio público: AB APA AL 451 - POCAL Terrenos e recursos naturais 218 317 085,31 0,00 218 317 085,31 452 - POCAL

Leia mais

ANO ECONÓMICO DE 2016 PRESTAÇÃO DE CONTAS MUNICÍPIO DA LOUSÃ

ANO ECONÓMICO DE 2016 PRESTAÇÃO DE CONTAS MUNICÍPIO DA LOUSÃ ANO ECONÓMICO DE 2016 PRESTAÇÃO DE CONTAS MUNICÍPIO DA LOUSÃ Índice Geral Páginas 1 Índice Geral... 2-3 2 Balanço... 4-7 3 DR Demonstração de Resultados... 8-8 4 Orçamento e GOP_2016... 9-94 5 Controlo

Leia mais

DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS SEMESTRAL

DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS SEMESTRAL DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS SEMESTRAL EXERCÍCIO DE 2015 Câmara Municipal - Divisão Administrativa e Financeira ÍNDICE GERAL DESIGNAÇÃO DO DOCUMENTO TC POCAL PG Relatório de Financeiro 1.º Semestre

Leia mais

Balanço. Valores em Euros EXERCICIOS. ACTIVO NÃO CORRENTE: Ativos fixos tangíveis: Terrenos e Recursos Naturais. Ferramentas e Utensilios

Balanço. Valores em Euros EXERCICIOS. ACTIVO NÃO CORRENTE: Ativos fixos tangíveis: Terrenos e Recursos Naturais. Ferramentas e Utensilios Anexo Demonstrações Financeiras 204 Balanço Valores em Euros EXERCICIOS 204 ACTIVO 203 AB AP AL AL 5.009,24 4.750,83 9.258,4 9.22,88 Equipamento Básico 42.978,7 26.0,2 6.877,50.538,96 Equipamento de Transporte

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E ÀS DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS

ANEXO AO BALANÇO E ÀS DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS ANEXO AO BALANÇO E ÀS DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS 31.DEZEMBRO.2007 (es expressos em Euros) INTRODUÇÃO O Instituto Português de Corporate Governance, é uma Associação fundada em 15 de Junho de 2004 e tem

Leia mais

& 0 / & ) * % % % %

& 0 / & ) * % % % % !" # " $" % %!" # " $" %!" # " $" % & '( ) * +! +,$, %,! # $ %,! $ %,!+ " $ " % ". / 1 2!,, $+ %! " $ " %! $,% #!+ + $ " %. / & / % % % % 3 (4 $# % $# % % %,. / & 5 # "! $# %,+!, $ %! $+ % #! $" % # 5

Leia mais

Informação Financeira Histórica e Atual

Informação Financeira Histórica e Atual Informação Financeira Histórica e Atual A ACSS adotou, com efeitos a 1 de janeiro de 2018, o Sistema de Normalização Contabilística para as Administrações Públicas (SNC-AP), aprovado pelo Decreto-Lei n.º

Leia mais

RELATÓRIO DE ANÁLISE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. Exercício de 2016 FUNDO ESCOLAR DA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA TOMÁS DE BORBA

RELATÓRIO DE ANÁLISE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. Exercício de 2016 FUNDO ESCOLAR DA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA TOMÁS DE BORBA RELATÓRIO DE ANÁLISE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Exercício de 2016 FUNDO ESCOLAR DA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA TOMÁS DE BORBA FUNDO ESCOLAR DA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA TOMÁS DE BORBA

Leia mais

PRESTAÇÃO DE CONTAS. Município de Vizela

PRESTAÇÃO DE CONTAS. Município de Vizela PRESTAÇÃO DE CONTAS 2008 Município de Vizela MENSAGEM DO PRESIDENTE Os últimos anos têm sido de profunda transformação no concelho de Vizela. Em todos as áreas da actividade do Município, verificaram se

Leia mais

DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS SEMESTRAL

DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS SEMESTRAL DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS SEMESTRAL EXERCÍCIO DE 2017 Câmara Municipal - Divisão Administrativa e Financeira ÍNDICE GERAL DESIGNAÇÃO DO DOCUMENTO TC POCAL PG Relatório de Financeiro 1.º Semestre

Leia mais

SECÇÃO REGIONAL DO SUL

SECÇÃO REGIONAL DO SUL SECÇÃO REGIONAL DO SUL RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2015 BALANÇO Nota 31-12-2015 31-12-2014 Ativos fixos tangíveis 6 594.942,89 618.461,36 ATIVO NÃO CORRENTE 594.942,89 618.461,36 Adiantamentos a fornecedores

Leia mais

8 - Anexo ao balanço e à demonstração de resultados referente ao exercício económico de 2009

8 - Anexo ao balanço e à demonstração de resultados referente ao exercício económico de 2009 8 - Anexo ao balanço e à demonstração de resultados referente ao exercício económico de 2009 8.1. Caracterização da entidade 8.1.1 Identificação Designação: Instituto Politécnico de Viseu (IPV) Endereço:

Leia mais