A trajetória de autoavaliação de uma instituição comunitária: desafios e possibilidades
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- Paulo da Mota Pinhal
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1 A trajetória de autoavaliação de uma instituição comunitária: desafios e possibilidades Sirlei de Lourdes Lauxen 1, Maria Christina Schettert Moraes 2, Solange Beatriz Billig Garces 3, Regina Brandão Drum 2 1 Comissão de Avaliação Instituciona Universidade de Cruz Alta (UNICRUZ) Caixa Postal 838 Cruz Alta RS Brazil 2 Comissão Própria de Avaliação Universidade de Cruz Alta (UNICRUZ) Caixa Postal 838 Cruz Alta RS - Brazil 3 Pró-Reitoria de Graduação Universidade de Cruz Alta (UNICRUZ) Caixa Postal 838 Cruz Alta RS Brazil slauxen@unicruz.edu.br, mmoraes@unicruz.edu.br,sgarces@unicruz.edu.br, rdrum@unicruz.edu.br Abstract.This study aimed to analyze the trajectory of the evaluation process of the University of Cruz Alta UNICRUZ, from 1991 to 2015, taking into account the changes that took place during this time period. The research, of qualitative nature, made use of bibliographic research, official institutional documents and interview as instruments of data collection. The results indicate setbacks and advances in the trajectory of implemengtation and consolidation of the institution self-evaluation. Resumo. Este estudo objetivou analisar a trajetória do processo avaliativo da Universidade de Cruz Alta- UNICRUZ, do ano de 1991 a 2015, considerando as mudanças ocorridas no período. A investigação de natureza qualitativa, utilizou-se da pesquisa bibliográfica, dos documentos oficiais institucionais e da entrevista enquanto instrumento de coleta de dados. Os resultados indicam retrocessos e avanços na trajetória de implantação e consolidação da autoavaliação na Instituição. 1 Considerações iniciais A crescente preocupação com o nível de qualidade do ensino superior no Brasil fez com que os órgãos públicos, responsáveis pela gestão e planejamento das políticas educacionais, efetivamente, aumentassem e aperfeiçoassem os mecanismos de regulação e monitoramento das Instituições de Ensino Superior no país, através da avaliação.
2 No país, a história da avaliação no ensino superior tem início em 1968, com a primeira tentativa oficial do governo, através do Programa de Avaliação de Reforma Universitária; após, com a criação do programa de Avaliação Institucional (Paiub), em 1993, e, de 1995 a 2003, com o Exame Nacional de Cursos (Provão) A partir de 2004, implanta o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes), criado pela Lei n , de 14 de abril de 2004 e formado por três componentes principais: a avaliação das instituições, dos cursos e do desempenho dos estudantes. O Sinaes avalia todos os aspectos que giram em torno desses componentes: o ensino, a pesquisa, a extensão, a responsabilidade social, o desempenho dos alunos, a gestão da instituição, o corpo docente, as instalações e vários outros aspectos e tem como objetivos identificar mérito e valor das instituições, áreas, cursos e programas; melhorar a qualidade da educação superior, orientar a expansão da oferta; promover a responsabilidade social das IES respeitando sua identidade institucional e autonomia. A Universidade de Cruz Alta Unicruz se insere na proposta de avaliação desde o ano de 1991, onde figuram os primeiros registros de processos avaliativos. Ciente da importância dessa caminhada, o estudo objetivou analisar a trajetória do processo avaliativo da Instituição, do ano de 1991 a 2015, considerando as mudanças ocorridas no período. A investigação, de natureza qualitativa, utilizou-se da pesquisa bibliográfica, dos documentos oficiais institucionais e da entrevista enquanto instrumento de coleta de dados. Para isso, apresenta a trajetória da avaliação da IES, a importância da avaliação para a qualidade das instituições e o Programa de Avaliação Institucional. 2 O processo de avaliação interna na trajetória da Unicruz A avaliação institucional vem se constituindo em tema central das políticas públicas de educação nas instituições de ensino superior brasileiras e passa a contribuir de forma sistemática para a regulação dos padrões de qualidade educacional. Nos dizeres de Dias Sobrinho (2000), o Sinaes, em suas diretrizes, propõe-se a discutir o sentido e existência das instituições de ensino superior enquanto bem público, reconhecendo suas funções múltiplas na formação de indivíduos e espaço gerador e disseminador de conhecimentos.
3 sistema: À educação superior para efeitos de planejamento e garantia de qualidade do [ ] cabe estabelecer clara e democraticamente a sua política e, para viabilizá-la, os seus aparatos normativos de controle, fiscalização, supervisão, bem como os meio para implementá-los; seu papel não se limita à regulação no sentido do controle burocrático e ordenamento; compete-lhe também avaliar a educação superior de modo a fornecer elementos para a reflexão e propiciar melhores condições de desenvolvimento. Cabe aos organismos de governo e às instituições educativas elaborar diagnósticos gerais sobre a qualidade, a relevância social e científica, a equidade, a democratização do acesso, o desenvolvimento da produção científica, artística e tecnológica, a formação segundo critérios do trabalho e da cidadania, etc., no âmbito da educação superior (BRASIL/INEP/SINAES, 2004, p. 87). A avaliação institucional implica, portanto, na qualidade da educação superior e, independente da modalidade, torna-se a medida de qualidade do ensino, da pesquisa, da extensão e da gestão acadêmica nas instituições, além de constituir instrumento para administrar o sistema nacional de ensino superior. A Universidade de Cruz Alta, enquanto parte do sistema, tem uma trajetória de avaliação que, pela análise da documentação existente, mostra que o processo, mesmo que incipiente, inicia em alguns cursos no ano de 1991 com um questionário apresentado aos alunos, sobre o olhar de cada um para as disciplinas cursadas, e, aos professores sobre as disciplinas ministradas. Em 1994, integra-se ao Consórcio das Universidades Comunitárias Gaúchas- COMUNG e ao Programa de Avaliação Institucional do COMUNG - PAIUNG, incorporando os princípios, objetivos e metodologia do PAIUB (Programa de Avaliação Institucional das Universidades Brasileiras). Ainda, em 1994, após a criação da comissão de avaliação destinada a elaborar um Projeto de Avaliação Institucional, ocorre a primeira autoavaliação que apresenta um levantamento de dados sobre os processos de ensino, pesquisa, extensão e gestão, e, culmina, com a discussão dos resultados nos cursos e departamentos. O processo de avaliação tem continuidade e, em 1997, ocorre um Seminário de Avaliação Institucional intitulado: Seminário de Articulação: resultados e perspectivas, reunindo as universidades como Unicruz, Unijuí, UCS, Unisc, URI e Urcamp, com o objetivo revelar à comunidade a caminhada da avaliação, a articulação político pedagógica entre as universidades e apresentação dos resultados da avaliação
4 interna e externa. O Seminário foi de grande valia para todas as instituições e, para a Unicruz, segundo relatos, foi de vital importância tendo em vista o fato de esclarecer muitas dúvidas a respeito do assunto. No período de , continua com a participação nos encontros de avaliação do PAIUNG mas com a autoavaliação apenas em alguns cursos e setores e evidenciando mais a área pedagógica. Atento ao que coloca o próprio SINAES (2004), de não tornar-se apenas um instrumento de controle do sistema, sem compromisso com a qualidade apregoada no seu discurso, ou mesmo, subtrair a autonomia das universidades, padronizar suas práticas e mecanismos avaliativos, minimizando o desenvolvimento institucional articulado à trajetória e especificidade de cada IES, em 2005, quando acontece a destituição dos gestores e com um interventor assumindo interinamente a Instituição, a comunidade acadêmica, com a participação de acadêmicos, professores, funcionários e gestores realiza um Seminário Interno de Autoavaliação e define os rumos dos próximos dez anos. O Seminário realizado culminou com uma proposta de (re)organização de todos os processos administrativos e pedagógicos da IES e, dentre os resultados está a Resolução nº 05/2006 de 26/04/06 da Reitoria da Universidade de Cruz Alta (visando se adequar a lei nº 10861/04) que institui formalmente a avaliação interna da Instituição por meio da constituição da Comissão Própria de Avaliação - CPA. Para planejar, divulgar e operacionalizar a autoavaliação institucional, além de apresentar relatório dessa atividade à IES, a Lei do SINAES (Lei /2004) estabeleceu a criação, em cada IES, de uma Comissão Própria de Avaliação, a CPA. A Comissão Própria de Avaliação CPA é parte integrante do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior e é responsável pela condução dos processos de avaliação internos da instituição, de sistematização e de prestação das informações solicitadas pelo INEP. Daí decorre o papel crucial das CPAs na elaboração e desenvolvimento de uma proposta de autoavaliação, em consonância com a comunidade acadêmica da instituição. A CPA é um órgão com atuação autônoma em relação aos conselhos e demais órgãos colegiados existentes na instituição de educação superior, e, tem por princípio e finalidade contribuir para a melhoria contínua da instituição em todos os seus aspectos.
5 A autoavaliação deve ter grande importância dentro da gestão de uma IES, pois, de posse dos dados advindos das avaliações, a instituição pode planejar ações para elevar a qualidade do conjunto de suas atividades, sejam elas acadêmicas, científicas, técnicas e/ou administrativas. Na Unicruz, a partir do ano de 2006, a CPA passou a se reunir mensalmente para estudos e para a construção do material que fez parte da avaliação em todos os cursos de graduação com professores e estudantes. Durante os anos de 2006 até 2013, o processo de avaliação permitiu olhar à instituição no seu interior e a partir desse olhar propor metas e ações que pudessem qualificar o trabalho de todos. Nesse periodo, a partir dos resultados da autoavaliação, nos anos de 2007 e 2008, respectivamente, foram elaborados o Projeto Político-Pedagógico Institucional PPPI e o Plano de Desenvolvimento Institucional PDI apontando o caminho a ser trilhado pela IES. Como importante instrumento de prestação de contas para a sociedade, para seus usuários e para a própria instituição, a avaliação gerou mudanças no processo acadêmico de produção e disseminação de conhecimentos, que se concretiza na formação de cidadãos e profissionais e, no desenvolvimento de atividades de pesquisa e extensão. Nesse sentido, contribui para a formação de caminhos à transformação da Educação Superior, evidenciando o compromisso desta com a construção de uma sociedade mais justa e solidária e, portanto, mais democrática e menos excludente. Segundo Dias Sobrinho (2003), a avaliação é concebida como um fenômeno de enorme complexidade, porque envolve, entre outros fatores, a análise de diferentes objetos e de intencionalidades imprimidas às práticas avaliativas. Apesar da complexidade, vale salientar todo o esforço realizado pela comunidade acadêmica que resultou no crescimento do IGC dos cursos da IES, tanto que, de 2007 até 2013, teve um crescimento de 17.9% em relação a media de crescimento da avaliação dos cursos que fazem parte das outras instituições do COMUNG. 3 A função e importância dos processos avaliativos A legislação vigente consolidou a avaliação como um dos instrumentos para a sustentação da qualidade do Sistema de Educação Superior. Os processos avaliativos, tanto internos quanto externos são subsídios fundamentais na formulação de diretrizes
6 para as políticas públicas e também para a gestão das instituições de educação superior, visando à melhoria da qualidade da formação, da produção do conhecimento e da extensão. A Universidade de Cruz Alta ciente de seu compromisso com a comunidade local e regional tem presente em sua missão a produção e socialização do conhecimento qualificado pela sólida base científica, tecnológica e humanista, capaz de contribuir com a formação de cidadãos críticos, éticos, solidários e comprometidos com o desenvolvimento sustentável e acredita que a avaliação colabora com a melhoria da qualidade de seu trabalho proporcionando à instituição, a definição do que ela é e o que deseja ser, o que de fato realiza, como se organiza, administra e age, e assim, sistematiza informações para analisá-las e interpretá-las com vistas à identificação de experiências exitosas, bem como a percepção de omissões e equívocos, de modo a atender o que preconiza a missão institucional, consolidando assim, seu compromisso social. Visando atender ao compromisso apresentado acima, a avaliação se apresenta como uma valiosa ferramenta para a execução do planejamento e se constitui em um instrumento de grande importância por abrigar processos e caminhos voltados à evolução e aperfeiçoamento da IES. Por esse motivo, a Instituição compreende a necessidade e urgência em se estabelecer uma cultura de avaliação, com a adesão e o estabelecimento do compromisso da comunidade acadêmica com a qualificação das metas e ações pois assim será possível promover a permanente melhoria da qualidade acadêmica e política, subsidiando o planejamento e a gestão universitária. A IES, pela sua comunidade acadêmica, tem consciência de que a avaliação se solidifica pela reflexão coletiva sobre as condições de ensino, pesquisa, extensão e gestão e induz a melhoria da qualidade das atividades pedagógicas, científicas, administrativas e de relações sociais estabelecidas no interior da Universidade e nas suas vinculações com a sociedade. E, apesar de ter avançado em relação à autoavaliação, ter conseguido manter num nível satisfatório a avaliação externa, tanto a da Instituição quanto a dos Cursos, ter apresentado bons índices de aproveitamento no Enade, ainda carece de uma maior articulação com o propósito de estabelecer pontos em comum que
7 aprimorem o planejamento de objetivos, metas e ações e garantam a melhoria da qualidade do trabalho. Pela avaliação institucional a Universidade verifica se o resultado do seu trabalho está de acordo com o propósito projetado e com o que dela se espera enquanto instituição de ensino, de pesquisa e extensão. Trata-se do exercício permanente de reflexão, de diagnóstico e de proposição de ações, reunindo pontos de vista de toda a comunidade acadêmica e também do público externo. Se tiver uma linha comum de ação é possível que os resultados da avaliação ofereçam subsídios para que a atualização, a (re)construção dos documentos institucionais e as mudanças práticas sejam norteados pela autoavaliação institucional. Além disso, é importante que a avaliação, - interna e/ou externa-, seja sistematizada e alinhavada por representantes da comunidade acadêmica e os resultados sejam acompanhados e analisados por todos, através de diversas ações que gere um (re)planejamento dos rumos da IES. Este movimento de acompanhamento da ação, da avaliação da ação e sobre a ação, bem como do replanejamento é necessário e só vai alcançar o propósito daquilo que preconiza a partir da socialização do trabalho realizado pela divulgação dos resultados. Nessa linha, se for bem conduzida, a avaliação se apresenta como um dos mecanismos ao exercício da dialética, da discussão, das trocas de experiências e, por isso, considerada imprescindível ao processo de qualificação da IES. Deve acontecer continuamente, com bastante rigor, clareza, transparência e autenticidade, para assim, se tornar confiável e incentivar a participação de todos os envolvidos no processo. É importante a criação de espaços contínuos de discussão que possibilitem o envolvimento de toda a comunidade acadêmica em todas as instâncias institucionais porque resultados que emergem deles direcionam, apontam caminhos e, principalmente, desencadeam reflexão sobre as ações desenvolvidas pelos docentes, discentes, funcionários e gestores da instituição, sempre com possibilidades de melhorias. Ao instituir o princípio da responsabilidade social, os participantes podem alcançar um nível de responsabilidade que os leve à reflexão, a pensar e encontrar estratégias, como também, mecanismos de avaliação com os setores onde estão envolvidos.
8 Também, contribui para a construção do autoconhecimento institucional, pois, avaliamos para conhecer a realidade e detectar o que pode ser aprimorado. O processo deve ser desenvolvido de forma participativa e os resultados devem servir de instrumento para o (re)planejamento das ações do ensino, pesquisa, extensão e gestão universitária. Ainda, considerando como princípios importantes para sustentar a avaliação, a verdade, a autenticidade, a ética, a justiça e a equidade, o compromisso e o respeito mútuo, é preciso desenvolver um processo avaliativo sério, comprometido com a qualidade institucional, com o objetivo de fazer crescer, desarraigado de interesses individuais ou de grupos. Destaca-se nesse processo o princípio da democracia participativa de fundamental importância à avaliação entendendo esse princípio como a democracia que permite a corresponsabilidade. É importante também, que a avaliação da Instituição esteja integrada e sustentada pelas perspectivas teórico-metodológicas da Universidade, definidas no PDI e no PPPI. Nesse sentido, pensar a avaliação perpassa, necessariamente, pelas reflexões sobre as concepções de educação, de ensino, pesquisa e extensão, e da universidade no atual contexto educacional. A avaliação deve ser incorporada à práxis universitária, de maneira contínua e permanente. Logo, faz-se necessário o interesse e envolvimento de todos para haver, desse modo, legitimidade política e, poder, viabilizar-se na IES uma cultura da avaliação que perceba suas ações e resultados a partir de um processo dinâmico, de permanente construção. Os resultados desse processo subsidiarão a constante busca pela qualidade institucional e, assim, devem ser considerados pelos gestores e todos os sujeitos que fazem a universidade, como meios e instrumentos de tomada de decisão, de implementação de ações e do replanejamento das atividades. A avaliação externa, respeitando os princípios, valores e a autonomia da IES, propõe-se a fazer um exame de fora para dentro através da visita de avaliadores (especialistas) às Instituições, elaboram relatórios com vistas a parecer conclusivo. Importante observar que se deve enfocar uma característica essencial dessa avaliação, que é o respeito à diversidade e as especificidades de cada instituição e, logo, os
9 pareceres daí originados deverão ser complementares e coerentes com a avaliação interna. Integrando a avaliação dos cursos e das instituições, o Exame Nacional dos Estudantes, ENADE tem como objetivo acompanhar o processo de aprendizagem dos estudantes de acordo com as Diretrizes Curriculares de seus cursos. A Lei n /2004, ao criar e regulamentar o SINAES determina que o ENADE [...] aferirá o desempenho dos estudantes em relação aos conteúdos programáticos previstos nas diretrizes curriculares do respectivo curso de graduação, suas habilidades para ajustamento às exigências decorrentes da evolução do conhecimento e suas competências para compreender temas exteriores ao âmbito específico de sua profissão, ligados à realidade brasileira e mundial e a outras áreas do conhecimento. (BRASIL, 2004). Nesse caso, a avaliação figura como um instrumento para que a sociedade possa escolher os cursos e IES com base em avaliações. Serve de referencial para a busca por melhoria e aperfeiçoamento da qualidade nas instituições, além de proporcionar o acesso às informações necessárias às tomadas de decisões, planejamentos e investimentos em Educação. Atualmente, o exame de cursos vem sendo aplicado trienalmente pelo INEP, a partir de instrumentos específicos para os alunos habilitados e coordenador do curso, tendo seu resultado expressado por meio de conceitos ordenados de 1 a 5. A regularidade quanto ao exame de cursos vem expressa no histórico escolar do aluno, embora não esteja divulgado o resultado individual do aluno. A avaliação é realizada junto aos acadêmicos concluintes a partir do penúltimo semestre. Os resultados do ENADE e os índices obtidos através deste, vêm sendo utilizados para base nos cálculos de diversos índices, conceitos e avaliações realizadas. A composição do Conceito Preliminar de Curso é atribuído na avaliação feita com base nas variáveis extraídas do ENADE, do questionário socioeconômico e do cadastro docente e, após realizado a composição do Conceito preliminar de Curso -CPC, que vai compor o Índice Geral de Cursos - IGC. A avaliação interna é elemento fundamental ao processo avaliativo, pois, além de ser ponto de partida para a avaliação externa, tem o objetivo que a própria instituição construa o saber real de sua realidade. Desta forma, a autoavaliação deve ser
10 instrumento de tomada de decisão para criar, no interior da comunidade acadêmica, um ambiente salutar de análise, crítica e sugestões que apontem para o que a instituição deseja ser, o que de fato realiza, se organiza, administra e age. O processo de autoavaliação está posto como desafio para toda a instituição, pois se apresenta como opção capaz de contribuir de forma efetiva, para o autoconhecimento institucional indispensável à implementação de mudanças de comportamento, de ações e da cultura da avaliação. 4 A criação do Programa de Avaliação Institucional - PAI Entendendo a importância da proposta do Sistema Nacional de Avaliação e Educação Superior - SINAES- pela Lei nº10.861/2004, a IES, com a intenção de qualificar a avaliação, criou em 2014 o Programa de Avaliação Institucional -PAI, órgão ligado ao Núcleo Interdisciplinar de Formação e Programas Institucionais da Pró- Reitoria de Graduação, com a finalidade de articular e congregar todas as ações e os vários setores que respondem pela avaliação institucional externa e interna. O Programa de Avaliação Institucional (PAI) é constituído pela Comissão de Avaliação Institucional (CAI) e pela Comissão Própria de Avaliação (CPA). A CAI tem como função, realizar a coordenação e a articulação entre a avaliação externa que se dá sistematicamente através do ENADE e a avaliação interna pela autoavaliação que resultará no Conceito Preliminar de Curso- CPC e consequentemente no Índice Geral de Curso IGC. A CAI é constituída por um coordenador, dois docentes de cada centro de ensino, o coordenador da CPA, um representante de cada pró-reitoria, o assessor pedagógico, um representante da legislação, da assessoria administrativa, do corpo técnico-funcional, do Diretório Central dos Estudantes e do Departamento Jurídico. Seu objetivo é fortalecer o que já está construído em termos de autoavaliação e aprimorar a avaliação pela articulação e acompanhamento dos processos avaliativos institucionais de forma continua, participativa e inclusive, bem como fortalecer o desenvolvimento de uma cultura de avaliação e as relações de cooperação entre os diversos setores de forma a contribuir para a consolidação do compromisso social da Instituição.
11 Além disso, juntamente com a CPA, com os cursos de graduação e pósgraduação, como também com os outro setores da IES tem a função de organizar regularmente projetos de pesquisas e produções científicas, que procure, além de registrar a história da avaliação fazer análises e apresentar proposições de melhorias para a Instituição. 5 Considerações Finais Ciente do compromisso da Unicruz com a comunidade local e regional em apresentar um trabalho com qualidade e de que esse trabalho também é resultado de seus processos avaliativos internos e externos, a Instituição têm, nos últimos anos, procurado estabelecer estabelecer metas que possibilite uma evolução contínua. A autoavaliação institucional não é uma tarefa fácil e, apesar dos avanços construídos no período de 1991 a 2015 teve alguns retrocessos. Dentre eles se percebe que, apesar de ter constituído, em 1994, uma comissão que elaborou um Programa de Avaliação Institucional o mesmo não evoluiu, assim como o fato de que, mesmo reconhecendo a importância do Seminário realizado pelas instituições do COMUNG, não foi suficiente para criar uma cultura de avaliação, nem de avançar nos processos avaliativos. No periodo de 2006 a 2013, muitos avanços institucionais aconteceram, mas em relação a CPA, a troca constante de Coordenadores dificultou alguns processos que poderiam ter sido consolidados não se concretizaram. Essa cultura de avaliação ainda não está consolidada, e o PAI, através da CAI, se apresenta como uma possibilidade de, ao realizar a articulação, colaborar com a melhoria das atividades de ensino, pesquisa, extensão e gestão. 6 Referências Cunha, Maria Isabel da. (2005) Formatos avaliativos e Concepção de Docência. Campinas, São Paulo: Autores Associados Dias Sobrinho, José. (2000) Avaliação Institucional: das perspectivas tecnológicas às políticas sociais. IN: DIAS SOBRINHO, José. A avaliação da educação superior. Petrópolis, RJ: Vozes.. (2003) Avaliação: políticas educacionais e reforma da educação superior. São Paulo: Cortez.
12 Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI Unicruz Projeto Político Pedagógico Institucional - PPPI Unicruz. Brasil. Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior. Lei n /2004.
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