5. Defeitos dos Negócios Jurídicos Conceito Erro Dolo Coação Estado de Perigo Lesão Fraude Contra Credores.

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1 5. Defeitos dos Negócios Jurídicos 5.1. Conceito Erro Dolo Coação Estado de Perigo Lesão Fraude Contra Credores.

2 5.1. Conceito Defeitos do negócio jurídico são as imperfeições, vícios ou anomalias, presentes na formação da vontade ou na sua declaração que tornam o negócio jurídico nulo ou anulável, conforme arts. 138 a 184. Defeitos do negócio jurídico Vícios do consentimento ou Vícios psíquicos Vícios Sociais 1. Erro 2. Dolo 3. Coação 4. Lesão 5. Estado de Perigo Simulação Fraude contra credores Desconformidade entre a vontade do agente e sua declaração. A vontade é exteriorizada com a intenção de prejudicar terceiros.

3 5.2. Do Erro ou Ignorância (138 a 144) 1. Erro ou ignorância Erro é a ideia falsa da realidade. Ignorância é o completo desconhecimento da realidade. No erro, o agente engana-se sozinho. Art São anuláveis os negócios jurídicos, quando as declarações de vontade emanarem de erro substancial que poderia ser percebido por pessoa de diligência normal, em face das circunstâncias do negócio. Erro substancial ou essencial é o que recai sobre circunstâncias e aspectos relevantes do negócio. Há de ser a causa determinante, ou seja, se conhecida a realidade o negócio não seria celebrado. V.g. Comprar o terreno da direita, quando na verdade está comprando o da esquerda. Erro escusável é o erro justificável, desculpável que ocorreu não obstante o emprego, pelo agente, dos cuidados normais exigíveis nas circunstâncias. V.g. comprar uma pintura como original quando na verdade é cópia. Erro grosseiro - ocorre devido à falta de prática (imperícia) ou distração do operador. V.g. deixar de colocar água no motor do carro e fundir o motor.

4 TRF-4 - AC RS Concluir que o imóvel está sujeito a inundações periódicas. 4. Hipótese de erro substancial quanto ao bem, pois a habitabilidade é qualidade essencial de imóvel destinado à residência. O laudo de avaliação feito pelo engenheiro da CEF (fls. 81/84) demonstra que o imóvel vistoriado pelos autores (as condições eram as mesmas) estava em perfeitas condições. Aliás, as fotos que integram este laudo revelam que a casa aparentava ser nova. Como já dito, o engenheiro do agente financeiro afirmou que o imóvel aparentava ter apenas um ano de construção. Assim, não poderiam os autores saber da possibilidade de inundação. Como se vê, houve erro dos compradores sobre qualidade essencial da casa, qual seja, habitalibilidade. 5. Configurado erro substancial sobre a qualidade do bem, sendo anulável o contrato de compra e venda (art. 138, Código Civil ). Exercido o direito antes de sua decadência (art. 178, II, Código Civil ), deve ser julgada procedente a pretensão dos autores. 6. As relações jurídicas no âmbito do SFH são de tal forma ligadas que a invalidade de uma pode macular as demais. Ainda que os negócios jurídicos possam ser examinados separadamente, tal análise apenas pode ser feita em abstrato. Noutras palavras, é possível analisar a validade de cada um dos contratos, mas o vício em um contamina os demais. No caso, anulado o contrato de compra e venda, as relações jurídicas adjacentes devem também ser desfeitas, restituindo às partes ao status quo ante. 7. Apelações desprovidas.

5 5.2. Do Erro ou Ignorância (138 a 144) Art O erro é substancial quando: I - interessa à natureza do negócio, ao objeto principal da declaração, ou a alguma das qualidades a ele essenciais; II - concerne à identidade ou à qualidade essencial da pessoa a quem se refira a declaração de vontade, desde que tenha influído nesta de modo relevante; III - sendo de direito e não implicando recusa à aplicação da lei, for o motivo único ou principal do negócio jurídico. Espécies de Erros a) substancial ou essencial b) acidental ou sanável -Recair sobre a natureza do ato negocial -Atingir o objeto principal da declaração Incidir sobre as qualidades essenciais do objeto -Incidir sobre as qualidades essenciais da pessoa -Houver erro de direito -Erro de indicação de pessoa ou da coisa -Erro de cálculo Art O erro de indicação da pessoa ou da coisa, a que se referir a declaração de vontade, não viciará o negócio quando, por seu contexto e pelas circunstâncias, se puder identificar a coisa ou pessoa cogitada.

6 Do Erro ou Ignorância (138 a 144) a) Erro substancial ou essencial (139, I a III) é o que incide sobre a essência do ato que se pratica. Se conhecida a realidade o negócio não teria sido realizado. Deve ser real no sentido de causar prejuízo. É substancial quando: Recair sobre a natureza do ato negocial = 139, I (v.g. quando uma pessoa empresta uma coisa e a outra supõe que houve doação), - Atingir o objeto principal da declaração 139, I (v.g. declara-se comprar o animal que está diante de si, mas leva outro, pensar estar comprando o terreno da direita, mas leva o da esquerda.) - Incidir sobre as qualidades essenciais do objeto 139, I (v.g. compra-se um anel pensando ser de ouro, mas na verdade é banhado. Pensa comprar uma máquina nova e leva uma usada. Acredkita comprar pintura original, mas é uma cópia. Art O erro é substancial quando: I - interessa à natureza do negócio, ao objeto principal da declaração, ou a alguma das qualidades a ele essenciais; II - concerne à identidade ou à qualidade essencial da pessoa a quem se refira a declaração de vontade, desde que tenha influído nesta de modo relevante; III - sendo de direito e não implicando recusa à aplicação da lei, for o motivo único ou principal do negócio jurídico.

7 TRF-4 - AC RS AÇÃO ANULATÓRIA DE NEGÓCIO JURÍDICO. EXISTÊNCIA DE ERRO SUBSTANCIAL. MULTA NO VALOR DE R$ 100,00. - Não prospera a irresignação da apelante, porquanto a multa no valor de R$ 100,00 por dia de atraso no cumprimento da tutela mostra-se razoável, tendo em vista as circunstâncias do caso concreto. - Considerando o fato de que o autor é pessoa pouco instruída, depreende-se que ele não compreendeu a natureza do negócio jurídico que estava realizando com a Caixa Econômica Federal, tendo em vista que o postulante pensava poder efetuar o resgate do valor depositado a qualquer tempo, quando na verdade só poderia fazê-lo após o lapso de um ano, fato que tomou conhecimento somente após alguns dias, quando retornou à mesma agência bancária para efetuar o saque do valor, tendo sido informado de que não poderia fazê-lo naquela oportunidade, pois o contrato só era resgatável após cumprido o período de carência. - À luz do Código Civil, o caso dos autos trata de hipótese caracterizada pelo instituto do erro ou ignorância (arts. 138, 139, ambos do CC ), passível de anulação. Sentença mantida.

8 Do Erro ou Ignorância (138 a 144) - Incidir sobre as qualidades essenciais da pessoa (v.g. confundir alguém com outrem e com essa pessoa realizar um negócio jurídico. - Houver erro de direito (139, III) - as partes concluíram o negócio com base em lei que foi revogada no mesmo dia ou baseou-se o entendimento em jurisprudência do tribunal local a qual foi alterada pelo STJ. Obs.: Não se levará em conta quando se almejar suspender a eficácia legal para livrarse das consequência de sua inobservância. Art O erro é substancial quando: I - interessa à natureza do negócio, ao objeto principal da declaração, ou a alguma das qualidades a ele essenciais; II - concerne à identidade ou à qualidade essencial da pessoa a quem se refira a declaração de vontade, desde que tenha influído nesta de modo relevante; III - sendo de direito e não implicando recusa à aplicação da lei, for o motivo único ou principal do negócio jurídico.

9 ACÓRDÃO Nº: Nº de Pauta:017 PROCESSO TRT/SP Nº: RECORRENTE: PETROLEO BRASILEIRO S/A - PETROBRAS RECORRIDO: ELIZABETH MAURI PEREIRA NEGÓCIO JURÍDICO - Anulação - Erro de direito (art. 139, III, CC)- A concessão de benefício (assistência médica suplementar) previsto em acordo coletivo de trabalho calcada em regulamento já revogado traduz negócio jurídico eivado por erro substancial a autorizar sua supressão quando detectado o equívoco. ACORDAM os Magistrados da 7ª TURMA do Tribunal Regional do Trabalho da Segunda Região em: por unanimidade de votos, DAR PROVIMENTO ao recurso da reclamada, para julgar IMPROCEDENTE a reclamação trabalhista, absolvendo-a do pedido inicial, nos termos da fundamentação.

10 Do Erro ou Ignorância (138 a 144) B) Erro acidental ou sanável recai sobre motivos ou sobre qualidades secundárias do objeto ou da pessoa, e não altera a validade do negócio, logo, não pode ser anulado, mas ratificado, porque o agente não desistiria do negócio tendo ciência do erro. Art O erro de indicação da pessoa ou da coisa, a que se referir a declaração de vontade, não viciará o negócio quando, por seu contexto e pelas circunstâncias, se puder identificar a coisa ou pessoa cogitada. Erro acidental quanto à pessoa: v.g. Testador que declara como herdeira certa pessoa qualificando-a como médica, quando na verdade é advogada. Erro acidental quanto ao objeto: v.g. Doação de um objeto ao qual denomino quadro quando, na verdade, trata-se de uma escultura.

11 TJ-RS - AC APELAÇÃO CÍVEL. EMBARGOS DO DEVEDOR. TÍTULO EXTRAJUDICIAL. ALEGAÇÃO DE NULIDADE. ERRO. DESCABIMENTO. INOVAÇÃO RECURSAL. SENTENÇA MANTIDA. 1. Para viciar a vontade e tornar anulável o negócio jurídico, o erro deve ser substancial, ou seja, de tal relevância e consistência que, sem ele, o ato não teria se realizado, o que efetivamente não é o caso dos autos. 2. Mero erro material de qualificação da embargante quanto ao fato de se tratar de pessoa física e não de pessoa jurídica não implica falta de legitimidade, a teor do art. 142 do Código Civil. 3. No tocante à alegação de erro...

12 Do Erro ou Ignorância (138 a 144) Modalidades de erro acidental: - Erro de cálculo (143) é o erro decorrente do soma ou cálculo matemático equivocado. Nesta hipótese não anula o ato; apenas sugere ratificação. Art O erro de cálculo apenas autoriza a retificação da declaração de vontade.

13 Apelação apelante INDÚSTRIA TÊXTIL MARIA DE NAZARETH LTDA apelado EISA EMPRESA INTERAGRICOLA S/A. APELAÇÃO - EMBARGOS À EXECUÇÃO - EMBARGANTE - Instrumento de confissão de dívida - Renegociação de obrigação originária de contrato de compra e venda de fios de algodão - Erro de cálculo - Inocorrência Inaplicabilidade do art. 143 do Código Civil - Cerceamento de defesa e excesso de execução - Inocorrência - Quitação parcial da dívida originária Fato Incontroverso - Validade do instrumento de confissão de dívida - Princípio do pacta sunt servanda. Recurso não provido. Trecho do acordão: Não parece crível que a Apelante tenha assinado um instrumento de confissão de dívida sem conhecimento de seus termos especificadamente o valor a ser pago, haja vista a natureza do contrato. Ainda mais quando o cálculo do valor confessado é parte integrante do contrato, conforme planilha de fls. 14. Não se verifica, portanto, qualquer erro quanto à substância do contrato. O valor confessado foi de R$ ,41, com a especificação das parcelas a serem pagas, cuja soma corresponde exatamente ao valor final, além da emissão de notas promissórias correspondentes ao valor de cada parcela (fls. 103/126). Inaplicável, portanto, o art. 143 do Código Civil.

14 Do Erro ou Ignorância (138 a 144) - Quanto ao fim colimado ou falso motivo (140) Segundo este artigo, só será anulável o negócio por erro se o motivo determinante da sua realização for expressamente manifestado. - V.g. cidadão compra imóvel em outra cidade imaginando que irá, em breve, mudar-se para ela, e isso não ocorre. Se no ato fez constar tal situação então é anulável do contrário não. Art O falso motivo só vicia a declaração de vontade quando expresso como razão determinante.

15 STJ RECURSO ESPECIAL Nº RS (2006/ ) RECORRENTE : MARIA REGINA STAUDT RECORRIDO : MUNICIPIO DE TAPERA RECURSO ESPECIAL. ADMINISTRATIVO. VIOLAÇÃO DO ART. 535 DO CPC. NÃO OCORRÊNCIA. SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL. EXONERAÇÃO A PEDIDO, COM O FIM DE ASSUMIR CARGO ESTADUAL PARA O QUAL FOI NOMEADO. OCORRÊNCIA DE ERRO ESSENCIAL NA MANIFESTAÇÃO DA VONTADE DO SERVIDOR. NOMEAÇÃO TORNADA SEM EFEITO. POSSIBILIDADE DE INVALIDAÇÃO DO ATO DE EXONERAÇÃO. APLICAÇÃO DO ART. 140 DO CC/ Não há violação do artigo 535 do CPC quando o acórdão recorrido utiliza fundamentação suficiente para solucionar a controvérsia, sem incorrer em omissão, contradição ou obscuridade Na hipótese de ocorrência de erro essencial na manifestação de vontade do servidor ao requerer sua exoneração com base em falso motivo, caracterizado pela sua nomeação para assumir outro cargo, depois tornada sem efeito, é cabível a invalidação do ato de exoneração, com a reintegração do servidor ao cargo anteriormente ocupado. Aplicação do disposto no artigo 140 do CC/ Recurso especial provido.

16 Do Erro ou Ignorância (138 a 144) - Transmissão errônea da vontade (141) ocorre quando a transmissão da vontade por pessoa ou meio de comunicação não se faz com fidelidade. Como regra, aquele que manda uma mensagem assume o risco dela. - V.g. anúncio em jornal com preço equivocado. Art A transmissão errônea da vontade por meios interpostos é anulável nos mesmos casos em que o é a declaração direta.

17 TJ-PR - RI RECURSO INOMINADO. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER. COMPRA PELA INTERNET. PAGAMENTO DEVIDO PELO AUTOR. ERRO NA OFERTA DO PREÇO DO PRODUTO. CANCELAMENTO DA COMPRA PELA RÉ. OFERTA VINCULA A PROPAGANDA. VALOR NÃO IRRISÓRIO. ERRO NÃO VENCÍVEL. OBRIGAÇÃO DE ENTREGA DOS PRODUTOS ADQUIRIDOS NOS TERMOS DO ANÚNCIO. SENTENÇA MANTIDA. RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO.

18 Do Dolo (145 a 150)

19 Do Dolo (145 a 150) Conceito - é o emprego de um artifício ou expediente astucioso, para induzir alguém à prática de um ato que beneficia terceiro ou a si mesmo. Clóvis Beviláqua Art São os negócios jurídicos anuláveis por dolo, quando este for a sua causa.

20 São espécies de dolo: Do Dolo (145 a 150) a) Dolo principal (145) a parte somente realiza o negócio jurídico porque foi enganada. b) Dolo acidental (146) o agente não induziu a parte a praticar o negócio, mas o tornou menos vantajoso; são intencionalmente distorcidas algumas circunstâncias importantes do negócio, mas não o suficiente para fazer alguém desistir dele. Por isso, não implica na invalidade do negócio, mas gera o direito à indenização pelas perdas e danos. V.g. Pedro declara pretender adquirir um carro, escolhendo um automóvel com cor metálica, e, quando do recebimento do carro, enganado pelo vendedor, verifica que a coloração é, em verdade básica. Neste caso, não pretendendo desistir do negócio poderá exigir compensação por perdas e danos. Art O dolo acidental só obriga à satisfação das perdas e danos, e é acidental quando, a seu despeito, o negócio seria realizado, embora por outro modo.

21 Do Dolo (145 a 150) c) Dolo inocente (dolus bonus) em tese não é causa de invalidade do negócio jurídico. V.g. o vendedor que ao vender o produto exagera nas qualidades do produto. Obs.: O CDC, art. 37, 1º e 3º, responsabiliza o fornecedor pela propaganda enganosa. O art. 422 do CC ressalta a probidade e a boa-fé tanto na conclusão como na execução dos negócios. d) Dolo positivo ou comissivo - é o dolo por comissão em que a outra parte é levada a contratar, por força de artifícios positivos, ou seja, afirmações falsas sobre a qualidade da coisa. v.g. cotação falsa da Bolsa de valores para induzir alguém a comprar ações.

22 Do Dolo (145 a 150) e) Dolo negativo ou omissivo (147) a manobra astuciosa que constitui uma omissão dolosa. Ocorre quando uma das partes oculta alguma coisa que o contratante deveria saber e se sabedor não teria realizado o negócio. V.g. a venda de um pomar de laranjas sem mencionar que os frutos estão sendo atacados por praga denominada leprose. Art Nos negócios jurídicos bilaterais, o silêncio intencional de uma das partes a respeito de fato ou qualidade que a outra parte haja ignorado, constitui omissão dolosa, provando-se que sem ela o negócio não se teria celebrado.

23 TJ/SP Apelação Cível n Apelantes: Mário Antônio Doneda e outros Apelante: Soratto e Cia. Ltda. Apelados: Valmor Adelucio Rodrigues e outro CIVIL - ANULATÓRIA DE NEGÓCIO JURÍDICO - PERMUTA DE IMÓVEIS - REGISTRO ORIGINÁRIO CANCELADO JUDICIALMENTE - DOLO NEGATIVO - CC, ART MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. O silêncio sobre circunstância desconhecida pela outra parte caracteriza o dolo omissivo, que vicia o consentimento e torna anulável o negócio jurídico celebrado. É nulificável o contrato de compra e venda pelo fato de seu objeto consistir em terreno cujo registro imobiliário original foi cancelado judicialmente, devendo o patrimônio jurídico das partes retornar ao status quo ante. Trecho: "Conforme salientado pelo expert nomeado por este juízo, desde 1982 o imóvel permutado está sendo utilizado por Santos Guglielmi para a retirada de argila, referente à matrícula n "Foi justamente o nome da referida pessoa utilizado pelo réu JOÃO MEDEIROS quando procurou os autores, propondo a permuta dos imóveis, fazendo-os crer que efetivamente pertencia a Santos Guglielmi.

24 TRF2 - AC RJ Apelante: CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF Apelado: VIRGINIA MARTINS MARTINEZ CIVIL. SFH. VÍCIOS REDIBITÓRIOS. LEGITIMIDADE PASSIVA. PRÉ-EXISTÊNCIA. OMISSÃO. DOLO SUBSTANCIAL. ANULAÇÃO DO NEGÓCIO. PERDAS E DANOS. I -Não sendo possível rediscutir matéria alcançada pela eficácia preclusiva da coisa julgada formal, admite-se a premissa de que, em tese, o agente financeiro pode responder pelos vícios redibitórios da construção. II -No mérito, é incontroverso que o imóvel financiado apresenta condições precárias de uso, a comprometer a saúde de seus moradores. III -O laudo da avaliação realizada por ocasião da concessão do financiamento não traz nenhuma informação precisa sobre o estado de conservação do imóvel, tendo se limitado a classificá-lo como "regular", nesse quesito. IV -É lícito presumir que os vícios indicados são pré-existentes à aquisição, sobretudo porque não se alegou que tivessem surgido no período de pouco mais de um ano compreendido entre a indigitada vistoria e aquela em que os problemas foram constatados. V -Vê-se, portanto, que a CEF não cumpriu o seu dever de informar ao mutuário sobre a condição estrutural do imóvel, embora o problema fosse de presumida ciência do engenheiro responsável pela avaliação do imóvel que o aprovou para fins de garantia. VI -É certo que se trata de aspecto essencial do negócio, pois é provável que o mutuário não teria celebrado o negócio se soubesse da existência dos vícios ocultos que causariam, no futuro, a deterioração do bem. VII -Houve, portanto, dolo substancial, na modalidade omissiva prevista no art. 147 do Código Civil. Nesse caso, o responsável deve suportar os efeitos da anulação do negócio e indenizar as perdas e danos da parte que teve sua vontade viciada. VIII -Recurso conhecido e improvido.

25 Do Dolo (145 a 150) f) O dolo de terceiro (148) ocorre quando terceira pessoa induz outrem a realizar negócio com outra pessoa a qual devesse ou não ter conhecimento do dolo. Há, portanto, três hipóteses possíveis: Primeira o dolo é de terceiro, praticado com cumplicidade com a parte beneficiária; (o ato é passível de anulação) Segunda o dolo é de terceiro, a parte não cooperou na sua ocorrência tinha conhecimento, ou devia ter conhecimento, pelas circunstâncias, do dolo do terceiro; (o ato é passível de anulação) Terceira o dolo é de terceiro e é completamente ignorado pela parte beneficiária (o negócio é válido, imputando-se ao terceiro perdas e danos) Art Pode também ser anulado o negócio jurídico por dolo de terceiro, se a parte a quem aproveite dele tivesse ou devesse ter conhecimento; em caso contrário, ainda que subsista o negócio jurídico, o terceiro responderá por todas as perdas e danos da parte a quem ludibriou. TJSP - Apelação APL SP Alienação fiduciária. Fraude contratual não comprovada. Dolo de terceiro. Falta de demonstração da ciência dos contratantes. Negócio válido nos termos do art. 148 do CC. Ônus da autora de comprovar a ciência dos contratantes da malícia do terceiro. Contrato válido. Recurso improvido..

26 TJ/SP Apelação n apelante MILTON JOSÉ DOS SANTOS (ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA) apelado BANCO SANTANDER BANESPA S/A Embargos à execução. Instrumento Particular de Confissão de Dívida. Pretensão à anulação da garantia prestada pelo embargante por vício de consentimento. Dolo de terceiro. Hipótese em que o embargante alega ser de poucas letras, que trabalhava como motorista na empresa devedora, e que possui apenas 1% das cotas. Prestação de garantia pelo embargante anulada. Art. 148 do CC. Recurso provido. Trecho: De fato, o apelante exerceu a função de motorista desde 02 de junho de 2004 até 31 de janeiro de 2008 na empresa executada. Ocorre que seu patrão, o Sr. Fábio, em determinado momento da relação de trabalho, 'convidou' o apelante a figurar como sócio da empresa, na razão de 1%, tendo para isto dito que o seu emprego e trabalho estariam preservados. Ele seria apenas sócio de figuração, pois era necessário o nome de uma segunda pessoa na empresa. Foi assim que o apelante, pessoa humilde e de pouca instrução, assinou os papéis da sociedade, bem como todos os outros que o Sr. Fábio lhe apresentava, dizendo que eram documentos de administração da empresa, sendo que ele como sócio minoritário deveria assinar.

27 Do Dolo (145 a 150) g) Dolo do representante (149) Há duas figuras: Representante legal (pai, mãe, tutor ou curador) em tal situação o representado responde até a importância do proveito que tirou e Representante convencional (mandatário ou procurador) neste caso há solidariedade presumida entre eles respondendo o representado pelas perdas e danos provocada pelo representante, face a aplicação da teoria da culpa in eligendo e in vigilando. Art O dolo do representante legal de uma das partes só obriga o representado a responder civilmente até a importância do proveito que teve; se, porém, o dolo for do representante convencional, o representado responderá solidariamente com ele por perdas e danos. TJ-SC - Apelacao Civel AC SC (TJ-SC) LEGITIMIDADE AD CAUSUM - DOLO DO REPRESENTANTE - JULGAMENTO ANTECIPADO. Na promessa de compra e venda intermediada, é possível a existência de dolo do procurador, não havendo ilegitimidade ad causam do mandatário para responder a ação de indenização. Na demanda nada se discute da validade do pré-contrato, mas do dolus malus, da malícia do mandatário e do prejuízo do promitente comprador.

28 Do Dolo (145 a 150) h) Dolo de ambas as partes (150) acarreta a neutralização do delito porque há compensação entre dois ilícitos, não cabendo a nenhuma das partes o direito de anular o negócio, porque ausente a probidade e a boa fé de ambos. Art Se ambas as partes procederem com dolo, nenhuma pode alegá-lo para anular o negócio, ou reclamar indenização.

29 TJ-MG - AC APELAÇÃO CÍVEL - CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA - INEXISTÊNCIA - NOMEAÇÃO IRREGULAR - ATO QUE ENVOLVE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA - DOLO RECÍPROCO INTELIGÊNCIA DO ART. 150 DO CÓDIGO CIVIL BRASILEIRO. Não tendo havido prova de que houvesse contrato temporário, mas de que houve nomeação irregular no serviço público, inegável o ato de improbidade administrativa, ilícito do qual tomou parte a autora, o que evidencia a impossibilidade de indenização pelo exercício da função, muito embora não se sustente o dever de repetir os valores derivados, aplicando-se ao caso as condições do art. 150 do Código Civil Brasileiro, que não autoriza, seja a anulação do negócio, seja indenização dele decorrente. Não provido.

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