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9 % # ( # % # #? * ) ( #! Espécie Área de Plantios Florestais (ha) % Eucalyptus ,8 Pinus ,0 Outros ,2 Total Fonte: Elaboração própria com base em (ABRAF, 2013). C # # 9/68 (:0 > B- ( *

10 +#! #;D;D Região / Estado Sudeste Minas Gerais São Paulo Espírito Santo Rio de Janeiro 4 38 Nordeste Bahia Maranhão Piauí Outros Sul Paraná Santa Catarina Rio Grande do Sul Centro-Oeste Mato Grosso do Sul Mato Grosso Goiás Norte Pará Amapá Tocantins Outros Total Eucalyptus sp Total Pinus sp Total Fonte: Elaboração própria com base em (SAE, 2013); dados expressados em 1000 ha. &A ( 9CD D > ( /0/0 E 67C8 D #B9=;8

11 % % 5 E %. - > -F > -# ( FD=?D= # 5G5H/096 Espécie Área Plantada (ha) IMA Produção (m 3 /ano) % Eucalyptus , ,2 Pinus , ,9 Outros , ,9 Total

12 8 % Segmento Consumo de Madeira (ton) Total Eucalyptus Pinus Outros Total (%) 1. Celulose e Papel Lenha Industria Madeireira Carvão Painéis de Madeira Industrial Madeira Tratada Outros Total Fonte: Elaboração própria com base em ABIPA (2011), AMS (2011), BRACELPA + >G!, FH= # : / : F@ >E I

13 8 ## # % Floresta Nativa Floresta Plantada Lenha para Energia (10 3 ton.) (10 3 ton.) % (10 3 ton.) % Produção de carvão vegetal 30,086 11, , Industrial Residencial Rural Total 24,158 20,421 8,140 82,805 40,544 51, ,175 31, Lenha para Energia Setor Industrial (10 3 ton.) cerâmica 8,100 bebida e alimentos 7,508 celulose 5,050 outros 6:00 Total 24,158 ( > " J # # # I Fonte: Elaboração própria com base em (BEN, 2013; ABRAF, 2012).

14 $ Setor resíduos de madeira 10 3 ton/ano % Indústria madeireira ,7 Construção civil 923 3,0 Áreas urbanas ,3 Fonte: Elaboração própria com base em (MMA, 2009); (STC, 2011); (SAE, 2011). Operação (%) Floresta Natural Floresta Plantada Produto Resíduo Produto Resíduo Corte Processamento primário e secundário Total Fonte: Elaboração própria com base em (FAO, 2007). &?- 60 > ( * B /@:=/7D I

15 * +#! B E* * $? 90> Milhões de hectares (2012) Brasil 851 terras aráveis 354,8 1. Área total cultivada 76,7 Soja 22,0 Milho 14,6 Cana de Açúcar 26,0 Laranja 0,9 Produção Florestal 7,0 2. Pastagem 172,3 3. Área disponível (degradada) 105,8

16 K K C ' -! *

17 8. : C ' 5 * ( >D 55 D ( 5 5( /0609@/ >.>! HD >E > 90 >.) : >.J /: >. (??A? FD >E>" #! $. 3 > # % L I * KL " H, 9/@/@/09/ K5B H D ( H D 5 - * - G,*

18 -Considerando que o preço do bagaço de cana é de 120,00 R$/ton. (Valor Econômico, 2014) -Essa super-oferta poderia viabilizar a utilização da madeira no mercado de energético. -O preço médio da tonelada da madeira é de 100,00 R$. (RefloreMS, 2014) Uma injeção de produção de 4 milhões de toneladas anuais de celulose de eucalipto em um curtíssimo intervalo de tempo, poderá trazer consequências para os preços da matériaprima. Gerando super-oferta da madeira no mercado.

19 # ( '! 2 ( M;C00 NO 908 < C 9C *! ( $ 9= D PO 5 ( J. - < * - - > Combustível Poder Calorífico Inferior - PCI (MJ) (Kcal) cavaco de madeira (kg) pellets de madeira (kg) gás natural (m 3 ) etanol (l) óleo diesel (l) Fonte: Elaboração própria com base em (ANP, 2013); (MME, 2006).

20 # - O setor residencial, os pellets competem diretamente com o óleo combustível, o gás natural e a energia elétrica, em usos finais que são o aquecimento de água e a calefação. $%&%'!"!# -O segmento de geração termoelétrica é o maior demandante de pellets combustível na Europa, pois muitas companhias de geração estão reduzindo suas emissões de dióxido de carbono a partir de substituições parciais com pellets em sua matriz energética. (co-firing)

21 * +#! L #? "* /000?/0/0 5 $ /090 9=8 /: ? G &/00=?/0/ (E) 2020(E) Produção (ton.) Consumo (ton.) ( ('!""#&()*'!!+# /00= /090 $ * /090/0/05 $

22 ( > ( > * *., D L Q /007 * # ER /007 1 # ER /090 FDIDDD> 2$ ( ;000D I & 5 /096 )* $ ( /0/0 * * ;IF >E " / (

23 + #,# / H$ "* &% -)* $ & 5 (! 5? $ & (! * &$ $K> $%&%'!"!#

24 3 #! J ## #$

25 3 #! J #,3#/ Origem EN (Pellets para uso não industrial) Especificação ENplus - A1 ENplus - A2 EN - B (Stemwood ) e (Chemically untreated wood residues ) (Whole trees without roots ), (Stemwood ), (Logging residues ), (Bark ) e (Chemically untreated wood residues ) 1.1 (Forest, plantation and other virgin wood ), 1.2 (By-products and residues from wood processing industry ) e 1.3 (Used wood ) D06, D08 (± 1 mm) D06, D08 (± 1 mm) D06, D08 (± 1 mm) Dimensões (D, L) 3,15 mm L 40 mm 3,15 mm L 40 mm 3,15 mm L 40 mm Máx. 45 mm (1 w-%) Máx. 45 mm (1 w-%) Máx. 45 mm (1 w-%) Densidade a granel (BD) BD 600 kg/m 3 BD 600 kg/m 3 BD 600 kg/m 3 Durabilidade mecânica (DU) DU 97,5 w-% DU 97,5 w-% DU 96,5 w-% Teor de umidade (M) - base úmida M 10 w-% M 10 w-% M 10 w-% Teor de cinzas (A) - base seca A 0,7 w-% A 1,5 w-% A 3,0 w-% Poder Calorífico Inferior (Q) - na entrega 16,5 Q 19,0 MJ/kg 16,3 Q 19,0 MJ/kg 16,0 Q 19,0 MJ/kg (4,6 Q 5,3 kwh/kg) (4,5 Q 5,3 kwh/kg) (4,4 Q 5,3 kwh/kg) Finos (F) - (< 3,15mm) (*) F 1% F 1% F 1% Enxofre (S) (S) 0,03% (S) 0,03% (S) 0,04% Nitrogênio (N) (N) 0,3% (N) 0,5% (N) 1,0% Cloro (Cl) (Cl) 0,02% (Cl) 0,02% (Cl) 0,03% Arsênico (As) - base seca (**) (As) < 1 mg/kg (As) < 1 mg/kg (As) < 1 mg/kg Cádmio (Cd) - base seca (**) (Cd) < 0,5 mg/kg (Cd) < 0,5 mg/kg (Cd) < 0,5 mg/kg Cromo (Cr) - base seca (**) (Cr) < 10 mg/kg (Cr) < 10 mg/kg (Cr) < 10 mg/kg Cobre (Cu) - base seca (**) (Cu) < 10 mg/kg (Cu) < 10 mg/kg (Cu) < 10 mg/kg Chumbo (Pb) - base seca (**) (Pb) < 10 mg/kg (Pb) < 10 mg/kg (Pb) < 10 mg/kg Mercúrio (Hg) - base seca (**) (Hg) < 0,1 mg/kg (Hg) < 0,1 mg/kg (Hg) < 0,1 mg/kg Níquel (Ni) - base seca (**) (Ni) < 10 mg/kg (Ni) < 10 mg/kg (Ni) < 10 mg/kg Zinco (Zn) - base seca (**) (Zn) < 100 mg/kg (Zn) < 100 mg/kg (Zn) < 100 mg/kg Aditivos (***) 2 w-% 2 w-% 2 w-% Temperatura de fusão das cinzas (DT) (****) DT ºC DT ºC DT ºC (*) quantidade de finos no portão da fábrica para transporte a granel (no momento do carregamento), e em pequenos (até 20 kg) e grandes sacos (no momento do empacotamento ou da entrega ao consumidor final); (**) mg/kg = 1.00 ppm = 0,1%, "Analysis EN15297" - Micro elementos; (***) quantidade de aditivos em relação à massa prensada em base seca, sendo que o tipo (por exemplo, amido, farinha de milho, farinha de batata, óleo vegetal, etc.) e a quantidade de cada aditivo, devem ser indicados na embalagem do produto; (****) Cinzas para determinar a temperatura de fusão são criadas a partir de 815ºC.!" #

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27 8##! L $ 9; -)! ;?= #I 5 $( + -! Code Empresa Nome / Local Capacidade (ton/año) Produção (ton/año) BRA01 Madersul, São Paulo BRA02 Piomade, Rio Grande do Sul BRA03 Koala Energy, Santa Catarina BRA04 Briquepar, Paraná BRA05 Energia Futura, Rio Grande Do Sul BRA06 BR Biomassa, Paraná BRA07 Ecopell, São Paulo BRA08 Ecoxpellets, Paraná BRA09 Eco-Pellets, Minhas Gerais BRA10 Línea, Paraná BRA11 Copellets, São Paulo BRA12 Elbra, Santa Catarina (--!".#

28 (# E # Queimadores e Aquecedores Hotel Motel Lavanderia Pizzaria Academia Aquecimento de piscinas Aquecimentos de Parques Secadores Industriais

29 @LND 0 11 #II, O 2G DLND DLAD DLMD DL;D C / (3 6 ( ( ( 3 7 ( ) ) 36 0K "E &, % S&T&L5U 8 # % # +# #: +#! I

30 *! #? L. ( 4D 5 /0 > #! C /6 $ J > (:: > 70 C0 :0 ;0 60 / & & " & Para pellets o bambu e o Capim Elefante apresentam restrições: termodinâmicas e de mercado.?&studos piloto os espaçamentos de: 3 x 0,5m em dois anos proporcionam até 55 ton. Ms./ha. 3 x 1,0m em três anos proporcionam até 48 ton. Ms./ha. 3 x 1,5m em quatro anos proporcionam 43 ton. Ms./ha. - favoráveis se conduzido dois ciclos de rebrota após o primeiro corte (COUTO e MÜLLER, 2006) (GONÇALVES et al., 2009).

31 ) # % #ST ()(7 0(0 P= Q )0 83K(P= Q *8 P GRQ 030(0( (37PRG F Q * * NLA ** AHDLD A?NLD @MLN?ADLD *8* <L? * # NLF AM@LD *#> > A;DLD * <L;

32 20 3,/B %!.%?.%(! V ) ).?( ( ) - > >

33 ,/B %!.% para análise dos dados em função a um conjunto de restrições, fatores e subfatores, avaliativos de caráter físico, técnico e ambiental no território nacional. - Mapas das áreas degradadas - Mapas do zoneamento agroecológico - Mapas de estradas, linhas férrea e portuária - Restrições como ( índice pluviométrico, inclinação de solo, raio de atuação de 150 km, distancia dos potenciais mercados entre outros que venham a acrescentar para a determinação do estudo. # - #- :! E:##! +#! # (

34

35 # 5 $ ( - CC8-9/ >.>. & ( -- *>( 6:8 * 9:8 -!( EP A ( + :8 - - O Brasil pode se tornar capaz de produzir bioenergia madeira sustentável e economicamente competitivo para exportação, devido ao custo favorável de matérias-primas e da ausência de barreiras tecnológicas significativas para a sua produção.

36 W * $ "? ( - $. $ 5$ % &( 5>G % - (. X "* ( &( )E

37 *'+ # 8(*) 7B ( *! % # 9& ( /( /9H( // ( /6H( + /69" E( /6/" &+ /66" 5 6 4KY$ Z 8(*) 7C # % I 9& /" /9D 5 //D " /6D & /69 & /6/&( ( 6L(! ; 8(*) 76IC *! # 9 /&- 64 L 69, 699B * 69/B * 696B * ;2 * ( :2 ( * K3 ( 8(*) 76C *#+#! # I " K& + A, $ $

38 )> # * " 3( G K!" # $ %# % & ' Autores: Uwe R. Fritsche, Suani Coelho, Javier Escobar Elaboração: The International Institute for Sustainability Analysis and Strategy (IINAS): Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ); Instituto de Eletrotécnica e Energia (IEE/USP). Período: 2013 ( " Autores: Javier Farago Escobar, Suani Teixeira Coelho Publicação Revista: The Bioenergy International, n o 18, p Período: 2013 ) * ( + Autores: Javier Escobar, José Goldemberg, Suani Coelho. Publicação: Congresso Brasileiro de P&D de Petróleo, Gás e Biocombustiveis Financiador/Bolsa: Petrobras Período: 2013 ", " " - Autores: Javier Escobar, Uwe R. Fritsche, Suani Coelho Publicação: 22nd European Biomass Conference and Exhibition Período: 2014

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