PROCESSO DE SECAGEM E DESIDRATAÇÃO DE FRUTAS TROPICAIS POR OSMOSE E MICROONDAS

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1 PROCESSO DE SECAGEM E DESIDRATAÇÃO DE FRUTAS TROPICAIS POR OSMOSE E MICROONDAS ANUÁRIO DA PRODUÇÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DISCENTE Vol. 13, N. 19, Ano 2010 Gisliane Porfirio dos Santos Daiana Cristina Nogueira Prof. Heloisa Alves Sousa Falcão Curso: Nutrição FACULDADE ANHANGUERA DE BRASÍLIA - UNIDADE TAGUATINGA 3º Congresso Brasileiro de gastronomia e 1º Simpósio Regional de Ciência RESUMO A dermatofitose é uma importante antropozoonose e representa uma das mais ocorrentes dermatopatias infecciosas dos felinos domésticos. Tem como principal agente eliciador o fungo Microsporum canis, que de acordo com a literatura, podem estar presentes em felinos assintomáticos. O presente trabalho teve como objetivo avaliar a ocorrência deste fungo no pelame de gatos que não apresentavam dermatopatias, associando à definição racial, faixa etária, sexo e acesso à rua. Foram avaliados 61 animais num período de 7 meses, os quais foram submetidos a testes com a lâmpada de Wood, e realizados cultivo micológico e microcultivo de amostras de pelos. Inicialmente, em 34 amostras, não houve crescimento de Microsporum canis em nenhuma das lâminas analisadas, porém se observou a presença de fungos contaminantes como o Aspergillus, havendo necessidade de modificação da técnica. Após a adaptação, nas 27 amostras seguintes, não se observou a presença do fungo, concluindo-se, portanto que esse resultado vai de encontro ao citado pela literatura, ou seja, os felinos sadios não portavam o agente. Palavras-Chave: dermatofitose, gato, zoonose, assintomático. Anhanguera Educacional Ltda. Correspondência/Contato Alameda Maria Tereza, 4266 Valinhos, SP - CEP rc.ipade@aesapar.com Coordenação Instituto de Pesquisas Aplicadas e Desenvolvimento Educacional - IPADE Publicação: 2 de novembro de 2012 Trabalho realizado com o incentivo e fomento da Anhanguera Educacional 49

2 50 Processo de secagem e desidratação de frutas tropicais por osmose e microondas 1. INTRODUÇÃO Dermatófitos são um grupo de fungos queratinofílicos estreitamente relacionados, capazes de invadir tecidos queratinizados de humanos e animais, causando infecções denominadas dermatofitose (REZENDE et al., 2008). Há três principais gêneros de fungos patogênicos para cães e gatos, Microsporum, Trichophyton e Epidermophyton (MACIEL e VIANA, 2005a), sendo o Microsporum canis o mais comum e que pode infectar usualmente o homem (GOMPERTZ et al., 2004). O estado de portador assintomático do M. canis, nos felinos, funciona como fonte de infecção para seres humanos e outros animais, dificultando o tratamento e controle da doença (RIBEIRO,2005). Os gatos de pelo longo, especialmente Persas e Himalaios, são predispostos a esta infecção (JUNIOR et al, 2009) e, em contraste, os gatos adultos portadores podem não apresentar lesões (NOBRE et al., 2000). De acordo com Maciel e Viana (2005b), os gatos podem ser considerados reservatórios de M.canis, mas é questionável se esse microrganismo é parte da microbiota residente da pele e do pelo ou somente um microrganismo passageiro. No entanto Ribeiro (2005) afirma que os dermatófitos, em particular o M.canis, não são reconhecidos como parte da microbiota normal da pele, e sua presença indica contaminação ou infecção. A dermatofitose é uma infecção caracterizada por alopecia multifocal, descamação e lesões de distintas configurações (PALUMBO et al., 2010). Atualmente, em algumas cidades e regiões do mundo, o M. canis predomina na casuística da dermatofitose humana, o que confirma sua importância como zoonose (FERREIRO, 2007). 2. OBJETIVO Por se tratar de uma zoonose de interesse à saúde pública, a pesquisa teve como objetivo avaliar a ocorrência de M. canis em animais assintomáticos, com a finalidade de diagnosticar esses animais e fornecer esclarecimentos e orientação aos proprietários quanto à transmissão da doença de maneira a minimizar sua disseminação.

3 Gisliane Porfirio dos Santos, Daiana Cristina Nogueira, Heloisa Alves Sousa Falcão METODOLOGIA Para a realização do experimento, foram utilizados felinos que buscaram atendimento no Hospital Veterinário Escola da FAC-3 e que não apresentavam queixas dermatológicas. Os proprietários foram informados sobre a importância da pesquisa e convidados a participarem de maneira que pudessem incluir seus gatos no estudo. Foi realizada resenha completa dos pacientes (raça, idade, sexo, tipo de pelagem, anamnese, incluindo antecedentes mórbidos, doenças concomitantes que envolvessem outros sistemas, acesso à rua e presença de contactantes), além de exame físico dermatológico completo dos animais. Todos os animais foram submetidos a testes com a Lâmpada de Wood. Inicialmente, participaram da pesquisa 12 gatos, dos quais foram coletadas amostras de pelos da região da cabeça com uma pinça estéril (Figura1), cultivadas em tubos contendo Ágar Dextrose Sabouraud e Cloranfenicol, permanecendo em estufas à temperatura de 25 a 28ºC (QUINN et al., 2005), por até 4 semanas para verificação de possível crescimento do M. canis. Figura 1. Método de pinçamento para coleta de pelos. Em menos de uma semana, houve crescimento de colônias e foram realizados microcultivos das amostras que apresentaram crescimento para a identificação das determinadas cepas. Para isso, foram necessários os seguintes materiais: Ágar batata que, segundo Cavalcante (2006), é o meio de cultura que apresenta maior índice de viabilidade de cepas de M. canis; alça descartável, lâmina de bisturi, placas de Petri, lâminas de vidro, lamínulas e luva estéril. Na placa de Petri foi colocado um papel absorvente no fundo, que foi umedecido com água destilada. Em seguida, já utilizando luva estéril, com auxílio de uma lâmina de bisturi, o Ágar batata foi cortado em pequenos quadrados e foi depositado no centro da

4 52 Processo de secagem e desidratação de frutas tropicais por osmose e microondas lâmina do microcultivo. Com o auxílio de uma alça descartável, depositou-se uma pequena quantidade da cepa desenvolvida na amostra nas laterais do Ágar batata e coberta em seguida por uma lamínula estéril. Todas as amostras permaneceram em temperatura ambiente por um período de até 15 dias. Após este período, foram retiradas as lamínulas dos microcultivos que apresentaram crescimento de cepas e coradas com Lactofenol Azul de algodão para análise microscópica na objetiva de 40X, e foi constatada a presença indesejável de bactérias e fungos contaminantes do ambiente, como Aspergillus (Figura 2), havendo necessidade da modificação da metodologia, na qual se incluiu o uso do fármaco Cicloheximida. Figura 2. Presença do fungo Aspergillus, contaminante do ambiente, em amostra cultivada. Com a modificação da técnica, obtiveram-se mais 22 pacientes felinos. A metodologia utilizada foi a mesma descrita anteriormente, no entanto na análise microscópica do microcultivo evidenciou-se novamente a presença de fungos contaminantes do ambiente, embora em menores quantidades. Assim, buscando um melhor aprimoramento da técnica e conforme citado na literatura, a água destilada usada no microcultivo foi substituída por água destilada estéril, que segundo Neufeld e Oliveira (2008), além de simples e econômica, é capaz de assegurar a viabilidade e estabilidade de um grande número de organismos fúngicos e evitar a contaminação secundária. Após a adaptação da metodologia, não houve mais interferência de fungos contaminantes em 27 amostras coletadas.

5 Gisliane Porfirio dos Santos, Daiana Cristina Nogueira, Heloisa Alves Sousa Falcão DESENVOLVIMENTO A dermatofitose é uma importante dermatopatia, devido seu potencial zoonótico (BALDA et al., 2004). Dentre os animais domésticos, o gato é o principal disseminador do Microsporum canis, sendo este dermatófito zoofílico, um dos agentes mais frequentes das dermatofitoses que acometem pessoas e cães (NOBRE et al., 2000) ETIOLOGIA A dermatofitose, também conhecida como "tinha", é uma micose superficial, decorrente de um grupo de fungos altamente especializados, denominados dermatófitos, taxonomicamente relacionados entre si, e que possuem habilidade de degradar a queratina da pele, pelos e unhas (dermatofíticos) e transformá-la em material nutritivo para seu crescimento (GOMPERTZ et al., 2004). O Microsporum canis é reconhecido como o principal causador da dermatofitose em caninos e felinos (RIBEIRO, 2005) e que pode infectar usualmente o homem (GOMPERTZ et al., 2004), atingindo a pele glabra e o couro cabeludo (RIBEIRO, 2005). Os dermatófitos foram classificados desde 1954, de acordo com seu hábitat natural em geofílicos, ou seja, habitantes do solo rico em matéria orgânica, onde vivem como saprófitas; zoofílicos, adaptados à pele e aos pelos de animais; e, por fim, antropofílicos, adaptados a pele e anexos de seres humanos (MACIEL E VIANA, 2005a). Segundo Cavalcante (2006), as doenças fúngicas cutâneas ocorrem frequentemente na clínica de pequenos animais, sendo a dermatofitose a mais comum enfermidade causada por fungos em cães e gatos no hemisfério ocidental. Entretanto, Balda et al. (2004), alegam que a sazonalidade não exerce influência na incidência da infecção dermatofítica EPIDEMIOLOGIA De acordo com Ramadinha et al. (2010), a incidência da doença é baixa e acomete cerca 0,26% a 5,6% de todos os animais examinados em diversos países da Europa e nos EUA, e no Brasil, no Rio de Janeiro, a ocorrência de dermatofitose está em torno de 13% do total de animais atendidos no Hospital Veterinário na UFRRJ. Em São Paulo, a dermatofitose tem incidência mais elevada e representa 30% das dermatopatias em gatos.

6 54 Processo de secagem e desidratação de frutas tropicais por osmose e microondas Maciel e Viana (2005a) relatam ainda que as taxas de incidência de dermatofitose variem de 5 a 20%, sendo o M. canis o responsável por 50 a 70% das dermatofitoses em cães e 90 a 98% das micoses em gatos. Atualmente, em algumas cidades e regiões do mundo, o M. canis predomina na casuística da dermatofitose humana, o que confirma sua importância como zoonose (FERREIRO et al., 2007). Os gatos Persas e Himalaios, são predispostos a esta infecção (JUNIOR et al., 2009), pois, de acordo com Cavalcante (2006), os pelos longos fazem com que o conídio se aloje mais facilmente, criando assim um ambiente favorável, protegido do sol PATOGENIA E TRANSMISSÃO De acordo com Quinn et al. (2005), existem alguns fatores predisponentes para a dermatofitose, como espécie e faixa etária, sendo os animais mais jovens e idosos os mais suscetíveis. No entanto, Ramadinha et al. (2010) citam ainda outros fatores como doenças sistêmicas, redução da imunidade mediada por células, prenhez e lactação, além de que os dermatófitos têm sido isolados com maior frequência em gatos portadores do vírus da imunodeficiência felina (FIV), que segundo Ribeiro (2005) nesses casos pode ser agressivo e de difícil tratamento. Admite-se que a fonte primária seja o contato direto com o ambiente contaminado, animais enfermos ou portadores assintomáticos de esporos fúngicos. Os esporos dermatofíticos podem suportar temperaturas de até 50 ºC e no caso do M. canis, as hastes de pelos contendo artrósporos infectantes podem permanecer viáveis no ambiente por até 18 meses (RIBEIRO, 2005). A má nutrição e presença de ectoparasitas também facilitam a instalação dos dermatófitos. Há evidências de maior suscetibilidade de alguns indivíduos de uma família ou raça à dermatofitose, sugerindo predisposição genética para seu desenvolvimento. Ainda, segundo Maciel e Viana (2005a), o hábito de higienização frequente dos gatos poderia justificar a prevalência da infecção em animais dessa espécie jovens e idosos, já que estes se limpam menos e de forma ineficiente. A maceração tegumentar pelo excesso de banhos, o clima quente e úmido e os microtraumas secundários à tosa ou a dermatopatias pruriginosas também podem favorecer o desenvolvimento da infecção.

7 Gisliane Porfirio dos Santos, Daiana Cristina Nogueira, Heloisa Alves Sousa Falcão SINAIS CLÍNICOS O felino doméstico é a única espécie doméstica capaz de "portar" o M. canis sem apresentar lesões de pele (LUCAS, 2008). Ainda, Gompertz et al. (2004) afirmam sobre a presença de dermatófitos em humanos e outros animais, sem a ocorrência de lesões clínicas aparentes. Por se tratar de uma doença folicular e seus sinais clínicos serem essencialmente reflexo do dano causado ao folículo piloso e a subseqüente inflamação (MACIEL e VIANA, 2005a), podemos observar hipertrofia do extrato córneo com ceratinização acelerada e descamação, produzindo aparência crostosa e áreas de alopecia (BIBERSTEIN, 2003). Nota-se em felinos com maior frequência uma ou mais áreas irregulares ou anulares de alopecia com ou sem seborréia, permitindo os pelos apresentarem-se quebrados e desgastados (JUNIOR et al., 2009). Segundo Maciel e Viana (2005a), as lesões que acometem mais comumente a face, as orelhas, as patas e a cauda, são resolvidas espontaneamente ou evoluem para lesão generalizada crônica que afeta todo o corpo, sendo esta última situação mais freqüente em gatos do que em cães. Ainda segundo Maciel e Viana (2005 b) também podem ser observadas formas clássicas ou disseminadas, com pouca evidência de inflamação, podendo a dermatofitose se apresentar também sob a forma de dermatite miliar, alopecia auto-induzida, eritrodermia disseminada, pruriginosa e esfoliativa, além de disqueratose generalizada e otite externa. O prurido é mínimo ou ausente e quando ocorre, sugere hipersensibilidade, infecção bacteriana secundária ou ectoparasitose. Raramente os felinos são acometidos por infecções profundas causadas pelo M. canis, exceto pelo pseudomicetoma dermatofítico, mais prevalente na raça Persa (RIBEIRO, 2005) DIAGNÓSTICO O diagnóstico da dermatofitose é importante, por se tratar de uma zoonose e o fato de que os felinos podem ser portadores assintomáticos dos fungos (QUINN et al., 2005). O diagnóstico definitivo baseia-se em uma série de etapas, observações e exames que vão desde o histórico clínico do animal, exame físico, exame com luz ultravioleta, coleta do material, microscopia direta do material, cultura fúngica e identificação final do agente patógeno (CAVALCANTE, 2006).

8 56 Processo de secagem e desidratação de frutas tropicais por osmose e microondas A Lâmpada de Wood é um método diagnóstico que pode revelar infecção por Microsporum. A fluorescência da pele e do pelo, visível sob luz ultravioleta, é resultado de um metabólito do triptofano produzido somente pelo dermatófito invasor. Somente o M. canis produz esta reação, que ocorre em 50 a 70% dos casos, sendo que ele mostra uma fluorescência verde amarelada devido à pteridina que secreta, o que pode ser uma indicação de dermatofitose. Entretanto, a ausência de fluorescência não é evidência suficiente de não infecção, uma vez que a espécie de dermatófito presente pode produzir pouca ou nenhuma fluorescência (MACIEL e VIANA, 2005b). A coleta do material para cultura fúngica compreende a remoção de pelos da região da cabeça pelo método de pinçamento com pinça estéril (Maciel e Viana 2005b) e cultivada em seguida em Ágar Dextrose Sabouraud suplementado com Cloranfenicol e Cicloheximida, que, quando associados ao Ágar Sabouraud, inibem o crescimento de bactérias contaminantes e fungos saprófitas por um período de até quatro semanas, à temperatura de 25 a 28ºC para a verificação de possível crescimento (CAVALCANTE, 2006). Após esse período é realizado o microcultivo em placa de Petri, contendo lâmina com Ágar batata cortado em pequenos quadrados, no qual a cepa desenvolvida no cultivo micológico é depositada em pequena quantidade no centro da lâmina, ao redor do Ágar batata (com o auxílio de uma alça descartável) e em seguida é coberta por uma lamínula estéril e permanece à temperatura ambiente por um período de até 15 dias. Após o isolamento, a colônia retirada do Ágar é montada entre lâmina e lamínula com corante lactofenol azul-algodão. A montagem é observada em microscopia óptica em objetiva de 40X (CAVALCANTE, 2006). Devido às características da doença, a foliculite bacteriana, principalmente a demodicose, deve ser considerada no diagnóstico diferencial, razão pela qual o exame parasitológico de pele é imprescindível. Outros diferenciais importantes incluem disqueratoses primárias e secundárias a alguns distúrbios nutricionais (MACIEL E VIANA, 2005b). 5. RESULTADOS E DISCUSSÃO A dermatofitose nos felinos assintomáticos se caracteriza em uma importante dermatopatia não só pelo fato desses animais serem potenciais transmissores dessa doença que é altamente contagiosa, mas principalmente por se tratar de uma zoonose de

9 Gisliane Porfirio dos Santos, Daiana Cristina Nogueira, Heloisa Alves Sousa Falcão 57 interesse a saúde pública, considerando o estreito contato entre os animais e os seres humanos. Para o desenvolvimento da pesquisa, 61 animais foram avaliados. Dentre eles, 30 (49,18%) eram de raça definida, sendo 19 (63,34%) persas e 11 (36,66%) siameses e 31 (50,82%) não tinham definição racial,desses 23 (37,71%) eram jovens, 21 (34,43%) adultos e 17 (27,86%) idosos, dos quais, 34 (55,73%) eram querenciados e 27 (44,27%) domiciliados, sendo 28 (45,90%) de pelos curtos e 33 (54,10%) de pelos longos, dos quais 34 (55,74%) eram fêmeas e 27 (44,26%) eram machos. Nenhum paciente avaliado apresentou fluorescência da pele e do pelo, que é resultado de um metabólito do triptofano produzido somente pelo M. canis (MACIEL e VIANA, 2005b), quando submetido ao teste com a Lâmpada de Wood. As amostras iniciais cultivadas em Ágar Dextrose Sabouraud contendo apenas Cloranfenicol apresentaram em menos de uma semana crescimento de colônias, que após o microcultivo demonstraram a presença indesejada de fungos e bactérias contaminantes do ambiente. Mudou-se a metodologia e as amostras seguintes passaram a ser cultivadas em Ágar Dextrose Sabouraud suplementadas com Cloranfenicol e Cicloheximida, no entanto na análise microscópica do microcultivo notou-se novamente, embora em menores quantidades a presença de fungos contaminantes, o que levou a nova modificação na metodologia, substituindo a água destilada do microcultivo por água destilada estéril, que seria capaz de evitar a contaminação secundária (NEUFEULD e OLIVEIRA, 2008) e observou-se que após a mudança não houve mais interferência de fungos contaminantes. Mesmo após a adaptação da metodologia utilizando cicloheximida e água destilada estéril nenhuma das amostras apresentaram resultados positivos para Microsporum canis. Constatou-se, portanto que apesar de alguns autores relatarem que os gatos assintomáticos são potenciais transmissores desta zoonose (LUCAS, 2008 e MACIEL e VIANA, 2005a), o presente trabalho não evidenciou tal achado. 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS A Dermatofitose, causada pelo M. canis, é uma das dermatopatias de maior importância, tanto do ponto de vista de saúde pública, quanto de saúde animal.

10 58 Processo de secagem e desidratação de frutas tropicais por osmose e microondas Embora alguns estudos sugiram ocorrência do fungo em gatos assintomáticos, o presente trabalho não evidenciou tal achado em nenhum dos 61 pacientes felinos participantes do estudo. Estudos futuros podem se pautar na pesquisa de M. canis em gatos assintomáticos contactantes de felinos com o diagnóstico confirmado de dermatofitose, em busca de fatores imunológicos que possam estar relacionados à não manifestação da doença. PARECER DE APROVAÇÃO DE COMITÊ Pesquisa autorizada pelo Comitê de Ética no Uso de Animais da Anhanguera Educacional S/A CEUA/AESA - em 29/04/2010 por meio do parecer 1-031/10. REFERÊNCIAS BALDA, A. C.; LARSSON, C. E.; OTSUKA, M.; GAMBALE, W. Estudo retrospectivo de casuística das dermatofitoses em cães e gatos atendidos no serviço de dermatologia da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo. SP BIBERSTEIN, E. L. Dermatófitos in: HIRSH, C.D.; ZEE, Y.G. MICROBIOLOGIA VETERINÁRIA. 1ºed., Editora Guanabara Koogan, 2003, p CAVALCANTE, C. S. P. Caracterização das Dermatofitoses caninas e felinas e manutenção de cepas dermatofíticas in vitro. Dissertação (MESTRADO). Universidade Estadual do Ceará, FERREIRO, L.; SANCHES, E. M. C.; SPANAMBERG, A.; RODRIGUES, R. F.; MACHADO, M. L. S. M.; ROEHE, C.; PEREIRA, S. A.; SCHUBACH, T. M. P.; SANTURIO, J. M. Zoonoses micóticas em cães e gatos. Faculdade de Veterinária - UFRGS, Porto Alegre, RS/Brasil GOMPERTZ, O. F.; GAMBALE, W.; PAULA, C. R.; CORRÊA, B. Micoses Cutâneas. In: TRABULSI, R.L.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 4ºed. - São Paulo: Atheneu, 2004, p JUNIOR, S. P.; COLARES, A. R.; CALIXTO, S. R. Dermatofitoses. Universidade Federal Fluminense (UFF) Centro de Ciências Médicas - Faculdade de Veterinária. Departamento de Patologia e Clínica Veterinária - Disciplina de Zoonoses. Disponível em: Acesso em: 08 out LUCAS, R. Semiologia da pele. In: FEITOSA, F. L. F. Semiologia Veterinária: A arte do Diagnóstico. 2º ed. - São Paulo: Roca, 2008, p MACIEL, S. A.; VIANNA, A. J. Dermatofitose em Cães e Gatos - Parte 1. Clínica Veterinária, v. 56, p , 2005a. MACIEL S. A.; VIANNA A. J. Dermatofitose em Cães e Gatos - Parte 2. Clínica Veterinária, v. 57, p , 2005b. NOBRE, O. M.; MEIRELES, A. C. M.; CORDEIRO, C. M. J. Importância do Felino doméstico na epidemiologia da dermatofitose por Microsporum canis. Revista da FZVA, v.7/8, n. 1, p , NEUFELD, P. M.; OLIVEIRA. P. C. Preservação de dermatófitos pela técnica da água destilada estéril. Disponível em: Acesso em 10/08/2010.

11 Gisliane Porfirio dos Santos, Daiana Cristina Nogueira, Heloisa Alves Sousa Falcão 59 PALUMBO, M.I.P.; MACHADO, L.H.A.; PAES, A.C.; MANGIA, S.H; MOTTA, R.G. Estudo epidemiológico das dermatofitoses em cães e gatos atendidos no serviço de dermatologia da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da UNESP Botucatu. Ciências Agrárias, v.31, n.2, p , abr./jun QUINN, J. P.; MARKEY, B.K; CARTER, M. E.; CONNELLY, W. J; LEONARD, F. C. Dermatófitos. In:. Microbiologia Veterinária e Doenças Infecciosas. Porto Alegre: Artmed, 2005, p RAMADINHA, R. R; REIS, R, K; CAMPOS, S. G; RIBEIRO, S. S; PEIXOTO, P. V. Lufenuron no tratamento da dermatofitose em gatos. Revista Pesquisa Veterinária Brasileira, v. 30, n. 2, p , REZENDE, C.; BORSARI, G.P.; SILVA, A.C.F.; CAVALCANTI, F.R. Estudo epidemiológico das dermatofitose em instituições públicas da cidade de Barretos, São Paulo, Brasil*. Revista Brasileira de Análises Clínicas, v.40, n.1, p.13-16, RIBEIRO, E.A. Frequência de fungos dermatófitos em gatos (Felis cattus) infectados e não infectados pelo vírus da inunodeficiência felina. Disponivel em: otfmvz.pdf. Acesso em 14/11/2011.

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