Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Rio Grande do Sul. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

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1 Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 41/2014 Rio Grande do Sul // Federal IPI Depósito fechado // Estadual ICMS Substituição tributária - Venda de mercadorias porta a porta // IOB Setorial Federal Artesanal - IPI - Produto de artesanato - Exclusão do conceito de industrialização Acesse a versão eletrônica deste fascículo em Veja nos Próximos Fascículos a IPI - Base de cálculo - Frete - Mercadorias com alíquotas diversificadas a ICMS - Armazém-geral // IOB Comenta Estadual ISSQN - NF-e conjugada - Emissão por contribuinte do ICMS que também exerça atividade sujeita ao imposto municipal // IOB Perguntas e Respostas ITCD/RS Contribuinte - Doação e transmissão causa mortis Fato gerador - Momento de ocorrência

2 2014 by IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Capa: Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Telefone: (11) (São Paulo) (Outras Localidades) Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) ICMS, IPI e outros : IPI : depósito fechado ed. -- São Paulo : IOB Folhamatic EBS - SAGE, (Coleção manual de procedimentos) ISBN Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - Brasil 2. Imposto sobre Produtos Industrializados - Brasil 3. Tributos - Brasil I. Série CDU-34: (81) Índices para catálogo sistemático: 1. Brasil : Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços : ICMS : Direito tributário 34: (81) 2. Brasil : Imposto sobre Produtos Industrializados : IPI : Direito tributário 34: (81) Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei n o 9.610, de , DOU de ). Impresso no Brasil Printed in Brazil Boletim IOB

3 Boletimj Manual de Procedimentos a Federal Depósito fechado 1. Introdução IPI Para fins de interpretação e aplicação das normas contidas no Regulamento do IPI, aprovado pelo Decreto nº 7.212/2010, serão adotadas, entre outras, as seguintes definições: a) depósito fechado - é aquele em que não se realizam vendas, mas apenas entregas por ordem do depositante dos produtos; e b) é considerado, ainda, depósito fechado a área externa, delimitada, de estabelecimento fabricante de veículos automóveis. (RIPI/2010, art. 609, VII e VIII) 2. Providência no recebimento de produtos Os fabricantes, os comerciantes e os depositários que receberem ou adquirirem para industrialização, comércio ou depósito, ou para emprego ou utilização nos respectivos estabelecimentos, produtos tributados ou isentos, deverão examinar se eles se acham devidamente rotulados ou marcados ou, ainda, selados se estiverem sujeitos ao selo de controle, bem como se estão acompanhados dos documentos exigidos e se estes satisfazem a todas as prescrições legais. Em caso de irregularidade, os interessados comunicarão o fato, por escrito, ao remetente, dentro de 8 dias, contados do seu recebimento, ou antes do início do seu consumo, ou venda, se o início se verificar em prazo menor, conservando em seu arquivo cópia do documento com prova de seu recebimento. A comunicação revestida das formalidades ora descritas exime de responsabilidade os recebedores ou os adquirentes, pela irregularidade constatada. No caso de falta de documento fiscal que comprove a procedência do produto e identifique o remetente pelo nome e pelo endereço, ou de produto que não se encontre selado, rotulado ou marcado, quando exigido o selo de controle, a rotulagem ou a marcação, não poderá o destinatário recebê-lo, sob pena de ficar responsável pelo pagamento do imposto, se exigível, e sujeito às sanções cabíveis. A declaração, na nota fiscal, da data da entrada da mercadoria no estabelecimento será feita no mesmo dia da entrada. (RIPI/2010, art. 327) 3. Fato gerador É considerado ocorrido o fato gerador na saída de estabelecimento depositário do estabelecimento industrial ou a ele equiparado, quanto aos produtos entregues diretamente a outro estabelecimento. Nesse sentido, estabelecimento depo sitário é o depósito fechado ou o armazém-geral e estabelecimento depositante é o remetente do produto para aqueles estabelecimentos (depositários). (RIPI/2010, art. 36, II) 4. Suspensão do imposto Poderão sair com suspensão do imposto os produtos enviados pelo estabelecimento industrial, ou a ele equiparado, a depósito fechado, bem como aqueles devolvidos ao remetente (depositante). (RIPI/2010, art. 43, caput, III) 5. Crédito fiscal Na remessa de produtos, tanto para armazém-geral, quanto para depósito fechado, o direito ao crédito do imposto, quando admitido, é do estabelecimento depositante. (RIPI/2010, art. 226, parágrafo único) 6. Autonomia dos estabelecimentos Cada estabelecimento, seja matriz, sucursal, filial, agência, depósito ou qualquer outro, manterá o seu próprio documentário, vedada, sob qualquer pretexto, a sua centralização, ainda que no estabelecimento matriz. (RIPI/2010, art. 384) 7. Depósito fechado localizado na mesma Unidade da Federação 7.1 Saída para o depósito fechado do próprio remetente Na saída de produto para depósito fechado localizado na mesma Unidade da Federação do estabelecimento remetente, assim como em seu retorno a este, será emitida nota Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 41 RS41-01

4 fiscal com suspensão do imposto, na qual serão indicados, além dos requisitos de praxe: a) como natureza da operação: Outras saídas - Remessa para depósito ou Outras saídas - Retorno de mercadorias depositadas ; b) CFOP: (remessa) ou (retorno); c) campo Informações Complementares, a indicação da expressão Saído com suspensão do IPI - RIPI - Decreto nº 7.212/2010, art. 43, III. Note-se que as notas fiscais que acompanharem os produtos serão emitidas pelo depositante, na remessa, e pelo depósito fechado, no retorno. Notas (1) O contribuinte obrigado à emissão de Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) deve observar as disposições contidas no Ajuste Sinief nº 7/2005 e no Manual de Orientação do Contribuinte, versão 5.0, aprovada pelo Ato Cotepe/ICMS nº 11/2012, em especial as orientações expressas em seu Anexo I, que trata do leiaute do referido documento fiscal. (2) O Protocolo ICMS nº 42/2009, que dispõe sobre a obrigatoriedade da utilização da NF-e, em substituição à Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, pelo critério de Código Nacional de Atividade Econômica (CNAE) e operações com os destinatários que especifica, teve sua vigência adiada pelo Protocolo ICMS nº 173/2012, com efeitos desde 1º (3) O disposto no referido protocolo não se aplica (Protocolo ICMS nº 42/2009, cláusula quarta): a) ao microempreendedor individual (MEI), de que trata o art. 18-A da Lei Complementar nº 123/2006; b) às operações realizadas por produtor rural não inscrito no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ). (4) As regras de Escrituração Fiscal Digital (EFD) constam do Ajuste Sinief nº 2/2009, do Ato Cotepe/ICMS nº 9/2008, que dispõe sobre as especificações técnicas para a geração dos arquivos da EFD e do Guia Prático da EFD, versão As operações de entrada e de saída de produtos deverão ser registradas nos campos próprios dos registros adequados, tais como os do bloco de abertura e de encerramento e, especificamente, do bloco C, registros C 170, dentre outros. (Lei Complementar nº 123/2006, art. 18-A; RIPI/2010, arts. 43, III, 482 e 492, I; Ajuste Sinief nº 7/2005; Ajuste Sinief nº 2/2009; Ato Cotepe/ ICMS nº 9/2008; Ato Cotepe/ICMS nº 11/2012; Protocolo ICMS nº 42/2009; Protocolo ICMS nº 173/2012; Guia Prático da EFD, versão ) Saída para o depósito fechado do adquirente Na saída de produto para depósito fechado do adquirente, localizado na mesma Unidade da Federação do estabelecimento destinatário, este será considerado depositante, devendo o remetente (fornecedor) emitir nota fiscal, com destaque do imposto, se devido, e com a indicação do valor e da natureza da operação, e, ainda: a) como destinatário, o estabelecimento depositante (adquirente); e b) o local de entrega, o endereço e os números de inscrição, do depósito fechado, no CNPJ e no Fisco estadual. O depósito fechado deverá escriturar a nota fiscal que acompanhou os produtos, na forma prevista na legislação, e apor na mesma nota fiscal a data da entrada efetiva dos produtos, remetendo-a ao estabelecimento depositante. Além disso, ao escriturar deverão ser anotados em Observações, relativamente à escrituração mencionada, o número, a série, se houver, e a data da nota fiscal de saída simbólica emitida pelo estabelecimento depositante na forma da letra b adiante. Caberá ao estabelecimento depositante: a) escriturar a nota fiscal na forma prevista na legislação, dentro de 10 dias, contados da data da entrada efetiva das mercadorias no depósito fechado; b) emitir nota fiscal relativa à saída simbólica, dentro de 10 dias, contados da data da entrada efetiva dos produtos no depósito fechado, mencionando, ainda, o número e a data do documento fiscal do remetente (fornecedor); e c) enviar a nota fiscal de saída simbólica, emitida na forma da letra b anterior, ao depósito fechado, dentro de 5 dias, contados da data da sua emissão. Nota Veja as notas inseridas no subitem 7.1, relacionadas à NF-e e à EFD. (RIPI/2010, arts. 484 e 492, V) 7.2 Saída do depósito fechado Estabelecimento depositante Na saída de produto de depósito fechado localizado na mesma Unidade da Federação do estabelecimento depositante, com destino a outro estabelecimento, ainda que da mesma empresa, o depositante emitirá nota fiscal, com destaque do imposto, se devido, e com a declaração de que os mesmos produtos serão retirados do depósito fechado, mencionando o endereço e os números de inscrição deste no CNPJ e no Fisco estadual. (RIPI/2010, arts. 483, caput, e 492, II) Depósito fechado O depósito fechado, na saída dos produtos, expedirá nota fiscal para o estabelecimento depositante, sem destaque do imposto, indicando: a) o valor dos produtos, que será aquele atribuído por ocasião de sua entrada no depósito fechado; b) a natureza da operação: Outras saídas - Retorno simbólico de produtos depositados ; c) o CFOP: (retorno); d) o número, a série, se houver, e a data da nota fiscal emitida pelo estabelecimento depositante, na forma do subitem 7.2.1; e) o nome, o endereço e os números de inscrição, do estabelecimento destinatário dos produtos, no CNPJ e no Fisco estadual; e f) a data da saída efetiva dos produtos. O depósito fechado indicará no verso das vias da nota fiscal do estabelecimento depositante, que deverão acompanhar os produtos, a data de sua efetiva saída, o número, a série, se houver, e a data da nota fiscal por ele emitida. A nota fiscal, assim emitida, será enviada ao estabelecimento depositante, que deverá escriturá-la na forma prevista na legislação, dentro de 10 dias, contados da saída efetiva dos produtos do depósito fechado. Nota Veja as notas inseridas no subitem 7.1, relacionadas à NF-e e à EFD. (RIPI/2010, arts. 483, 1º a 3º, e 492, II) RS Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 41 - Boletim IOB

5 8. Depósito fechado localizado em outra Unidade da Federação 8.1 Saída para o depósito fechado do próprio remetente Na saída de produto para depósito fechado localizado em Unidade da Federação diversa daquela em que se localiza o estabelecimento remetente, este emitirá nota fiscal, com suspensão do imposto, indicando: a) como natureza da operação: Outras saídas - Remessa para depósito em outro Estado ; b) CFOP: (remessa); e c) no campo Informações Complementares, a indicação da expressão Saído com suspensão do IPI - RIPI - Decreto nº 7.212/2010, art. 43, III. (RIPI/2010, arts. 43, III, 485 e 492, III) 8.2 Saída do depósito fechado Estabelecimento depositante Na saída de produto de depósito fechado localizado em Unidade da Federação diversa daquela onde está localizado o estabelecimento depositante, com destino a outro estabelecimento, ainda que da mesma empresa, o depositante emitirá nota fiscal com destaque do imposto, se devido, indicando o valor e a natureza da operação e a circunstância de que os produtos serão retirados do depósito fechado, bem como o endereço e os números de inscrição deste no CNPJ e no Fisco estadual. (RIPI/2010, arts. 486, caput, e 492, IV) Depósito fechado O depósito fechado, na saída dos produtos, emitirá: a) nota fiscal para o estabelecimento destinatário, sem destaque do imposto, indicando: a.1) o valor da operação, que será o da nota fiscal emitida pelo estabelecimento depositante, na forma do subitem 8.2.1; a.2) a natureza da operação: Outras saídas - Remessa por conta e ordem de terceiros ; a.3) CFOP: (remessa por conta e ordem de terceiros); a.4) o número, a série, se houver, e a data da nota fiscal do estabelecimento depositante, bem como o nome, o endereço e os números de inscrição deste no CNPJ e no Fisco estadual; e b) nota fiscal para o estabelecimento depositante, sem destaque do imposto, indicando: b.1) o valor dos produtos, que será aquele atribuído por ocasião de sua entrada no depósito fechado; b.2) a natureza da operação: Outras saídas - Retorno simbólico de mercadorias depositadas ; b.3) CFOP: (retorno simbólico) b.4) o número, a série, se houver, e a data da nota fiscal emitida na forma do subitem 8.2.1, pelo estabelecimento depositante, bem como o nome, o endereço e os números de inscrição deste no CNPJ e no Fisco estadual; b.5) o nome, o endereço e os números de inscrição, do estabelecimento destinatário, no CNPJ e no Fisco estadual, e o número, a série, se houver, e a data da nota fiscal referida na letra a ; e b.6) a data da efetiva saída dos produtos. Os produtos serão acompanhados, no seu transporte, pelas notas fiscais emitidas pelo depositante, na forma do subitem 8.2.1, e pelo depósito fechado, nos termos da letra a deste subitem. A nota fiscal a que se refere a letra b será enviada ao estabelecimento depositante, que a escriturará na forma prevista na legislação, dentro de 10 dias, contados da saída efetiva dos produtos do depósito fechado. O estabelecimento destinatário, ao receber os produtos, escriturará, na forma prevista na legislação, a nota fiscal emitida pelo depositante, anotando em observações Observações, o número, a série, se houver, e a data da nota fiscal emitida pelo depósito fechado, bem como o nome, o endereço e os números de inscrição deste no CNPJ e no Fisco estadual. Nota Veja as notas inseridas no subitem 7.1, relacionadas à NF-e e à EFD. (RIPI/2010, arts. 486 e 492, IV) 9. CFOP Transcrevemos, a seguir, os Códigos Fiscais de Operações e Prestações (CFOP) relacionados às operações com depósito fechado: Entradas Saídas CFOP Descrição CFOP Descrição /6.105 Venda de produção do estabelecimento, que não deva por ele transitar /6.106 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, que não deva por ele transitar 1.905/2.905 Entrada de mercadoria recebida para depósito em depósito 5.905/6.905 Remessa para depósito fechado ou armazém-geral fechado ou armazém-geral 1.906/2.906 Retorno de mercadoria remetida para depósito fechado ou armazém-geral 5.906/6.906 Retorno de mercadoria depositada em depósito fechado ou armazém-geral 1.907/2.907 Retorno simbólico de mercadoria remetida para depósito fechado ou armazém-geral 5.907/6.907 Retorno simbólico de mercadoria depositada em depósito fechado ou armazém-geral 1.923/2.923 Entrada de mercadoria recebida do vendedor remetente, em venda à ordem 5.923/6.923 Remessa de mercadoria por conta e ordem de terceiros, em venda à ordem ou em operações com armazém-geral ou depósito fechado 1.934/2.934 Entrada simbólica de mercadoria recebida para depósito fechado ou armazém-geral 5.934/6.934 Remessa simbólica de mercadoria depositada em armazém-geral ou depósito fechado Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 41 RS41-03

6 10. Modelos 10.1 Nota fiscal de remessa Reproduzimos, a seguir, modelo de Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica (Danfe) relativo à remessa para depósito fechado localizado na mesma Unidade da Federação do estabelecimento remetente Nota fiscal de retorno Reproduzimos, a seguir, modelo de Danfe relativo ao retorno de depósito fechado localizado na mesma Unidade da Federação do estabelecimento depositante RS Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 41 - Boletim IOB

7 N a Estadual ICMS Substituição tributária - Venda de mercadorias porta a porta 1. Introdução Os contribuintes, para a realização de vendas de mercadorias destinadas a revendedores para serem vendidas porta a porta pelo sistema de marketing direto, devem observar os procedimentos fiscais e tributários estabelecidos pelo governo deste Estado, com fundamento nos Convênios ICMS nºs 81/1993 e 45/1999, os quais foram incorporados pelo Rio Grande do Sul. Sendo assim, as referidas operações estão sujeitas ao regime de substituição tributária, conforme veremos adiante. (RICMS-RS/1997, Livro III, arts. 61 a 70 e 72) 2. Aplicação O regime de substituição tributária se aplica nas operações internas e interestaduais que destinem mercadorias a revendedores localizados neste Estado que efetuem venda porta a porta a consumidor final, promovidas por empresas que se utilizem do sistema de marketing direto para comercialização dos seus produtos. Neste caso, o remetente dessas mercadorias, na condição de substituto tributário, é responsável pela retenção e pelo recolhimento do ICMS devido nas subsequentes saídas realizadas pelo revendedor. Esse regime tributário também se aplica: a) nas hipóteses em que o revendedor, em lugar de efetuar a venda porta a porta, o faça em banca de jornal e revista; b) às operações que destinem mercadorias a contribuinte do imposto inscrito no Cadastro Geral de Contribuintes de Tributos Estaduais (CGC/TE). Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 41 RS41-05

8 Ressalte-se que, a qualquer tempo, a Receita Estadual poderá exigir do contribuinte a prestação de fiança ou outra garantia cujo valor será o equivalente ao ICMS calculado sobre operações estimadas para um período de 6 meses. (RICMS-RS/1997, Livro III, art. 61) 3. Cálculo do imposto O débito de responsabilidade por substituição tributária será calculado aplicando-se a alíquota interna deste Estado sobre a base de cálculo a seguir especificada, deduzindo-se do valor obtido o débito fiscal próprio: a) o valor correspondente ao preço de venda a consumidor, constante em tabela estabelecida por órgão competente ou, na falta desta, o preço sugerido pelo fabricante ou remetente, assim entendido aquele constante em catálogo ou lista de preços de sua emissão, acrescido, em ambos os casos, do valor do frete quando não incluído no referido preço; b) em substituição aos valores mencionados na letra a, nas saídas destinadas a revendedores porta a porta não inscritos, a base de cálculo poderá ser o preço praticado pelo remetente, acrescido dos valores correspondentes a frete, seguro, impostos, contribuições e outros encargos transferíveis ou cobrados do destinatário, ainda que por terceiros, bem como do valor resultante da aplicação, sobre este total, dos percentuais de margem de valor agregado: Nota O procedimento mencionado na letra b não se aplica às operações que destinem mercadorias a contribuinte do imposto inscrito no Cadastro Geral de Contribuintes de Tributos Estaduais (CGC/TE), mencionadas na letra b do tópico 2. b.1) original, nas operações internas, prevista no RICMS-RS/1997, Apêndice II, Seção III-E; b.2) ajustada, nas operações interestaduais, calculada segundo a fórmula MVA ajustada = [(1 + MVA-ST original) x (1 - ALQ inter)/(1 - ALQ intra)] - 1, em que: b.2.1) MVA-ST original é a margem de valor agregado prevista no Apêndice II, Seção III-E; b.2.2) ALQ inter é a alíquota interestadual aplicada na operação; b.2.3) ALQ intra é a alíquota interna ou o percentual de carga tributária efetiva, quando este for inferior à alíquota interna, praticada pelo contribuinte substituto, nas operações com as mesmas mercadorias. A existência de inscrição coletiva no CGC/TE mencionada adiante (tópico 5) não impede a aplicação do disposto na letra b. Se a ALQ intra for inferior à ALQ inter, o contribuinte deverá aplicar a MVA-ST original, sem o ajuste mencionado na letra b.2. Se a saída ao consumidor da mercadoria estiver beneficiada com base de cálculo reduzida, a base de cálculo para o débito de responsabilidade por substituição tributária terá o mesmo percentual de redução. Neste caso, devem ser observadas as mesmas condições estabelecidas para a concessão desse benefício. Ressalte-se que o substituto tributário deverá remeter à Receita Estadual os preços sugeridos em catálogo ou lista de preços. Essa obrigação deverá ser cumprida na forma e no prazo estabelecidos em instruções da Receita Estadual. (RICMS-RS/1997, Livro III, art. 62) 4. Apuração e pagamento do imposto A apuração do ICMS decorrente do débito de responsabilidade nas operações internas será efetuada mensalmente, e o imposto devido será recolhido nos prazos fixados no RICMS-RS/1997, Apêndice III, Seção II. Para tanto, será utilizada a guia de recolhimento ou o comprovante de pagamento autoatendimento que deverá conter o código de receita específico para substituição internas, de acordo com as instruções da Receita Estadual. Tratando-se de operação interestadual, o imposto será apurado mensalmente, exceto quando se tratar de combustíveis e lubrificantes, derivados ou não de petróleo, e outros produtos relacionados no Apêndice II, Seção III, item IV, para os quais será observado o disposto no art. 133 do Livro III em fundamento. Neste caso, o imposto será recolhido nos prazos fixados no RICMS-RS/1997, Apêndice III, Seção II, exceto nas hipóteses mencionadas no dispositivo legal em fundamento, através da Guia Nacional de Recolhimentos Estaduais (GNRE), com as indicações mencionadas no RICMS-RS/1997, Livro III, art. 45. (RICMS-RS/1997, Livro III, art. 63) 5. Inscrição no CGC/TE A inscrição do substituto tributário no CGC/TE, nas operações interestaduais, será feita de acordo com o procedimento mencionado no RICMS-RS/1997, Livro III, art. 50. O substituto tributário deverá providenciar a inscrição coletiva no CGC/TE dos revendedores não inscritos dos seus produtos, assumindo inteira responsabilidade pela referida inscrição. Para tanto, serão satisfeitas pelo substituto tributário, independentemente de notificação, as seguintes obrigações fiscais cabíveis à inscrição coletiva dos seus revendedores: a) se o substituto tributário estiver estabelecido em outro Estado, deverá manter um procurador estabelecido em Porto Alegre, com atribuição para recebimento de citações, notificações ou intimações, bem como de prestação de informações à Fiscalização de Tributos Estaduais, quando exigido, relativas às operações realizadas pelos revendedores não inscritos; b) utilizar, no cadastramento, como endereço: b.1) o do seu estabelecimento, se o substituto tributário estiver estabelecido neste Estado; b.2) o do procurador referido na alínea anterior, se o substituto tributário estiver estabelecido em outra unidade da Federação; c) observar as disposições da legislação federal pertinente; d) fornecer a cada um dos revendedores dos seus produtos documento comprobatório de sua condição; e) manter, por período não inferior a 5 exercícios completos, para apresentação à Fiscalização de Tributos Estaduais, quando exigido, o livro RUDFTO e, arquivados em ordem cronológica, os seguintes documentos: Nota Quando o substituto tributário estiver estabelecido em outro Estado, o livro e os documentos deverão ficar em poder do mencionado procurador RS Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 41 - Boletim IOB

9 e.1) relação atualizada dos revendedores não inscritos, contendo nome, endereço e número da inscrição no CPF; e.2) exemplares de todos os catálogos ou listas de preços de venda a consumidor, emitidos pelo substituto tributário, contendo relação dos produtos de sua distribuição com os respectivos preços a consumidor final e o prazo de validade. (RICMS-RS/1997, Livro III, arts. 64 e 65) 6. Documentos fiscais A nota fiscal emitida pelo substituto tributário para documentar a remessa de mercadorias aos revendedores não inscritos, além das exigências previstas no RICMS-RS/1997, Livro II, art. 29, deverá ser específica e conter: a) no quadro Destinatário/remetente : a.1) como remetente os dados do substituto tributário; e a.2) como destinatário o nome e o endereço do revendedor não inscrito para o qual estão sendo remetidas as mercadorias, bem como o número da inscrição coletiva dos revendedores no CGC/TE; b) no campo Informações Complementares, as seguintes indicações: b.1) a expressão ICMS retido por substituição tributária - Porta a porta ; b.2) o valor unitário de venda no varejo já tributado, discriminado por espécie de mercadoria perfeitamente identificada. Para emissão da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), os contribuintes devem observar as disposições contidas no RICMS-RS/1997, Livro II, art. 26-A, e na Instrução Normativa DRP nº 45/1998, Título I, Capítulo XI, Seção (RICMS-RS/1997, Livro III, art. 66) 6.1 Dispensa de emissão de documento fiscal Os revendedores não inscritos estão dispensados da emissão de notas fiscais pelas vendas que efetuarem a consumidor. O trânsito das mercadorias promovido pelos mencionados revendedores será documentado pela 1ª via da nota fiscal de remessa das mercadorias emitida pelo: a) substituto tributário, acompanhada pelo documento que comprove a condição de revendedor não inscrito mencionado no RICMS-RS/1997, art. 65, parágrafo único, e, nas hipóteses em que a mercadoria tiver sido recebida diretamente do substituto tributário; b) contribuinte substituído, nas demais hipóteses. (RICMS-RS/1997, Livro III, art. 67) 6.2 Danfe Exemplificamos, com a utilização de dados hipotéticos, a emissão de NF-e e a geração do Danfe referente à remessa de mercadorias para serem revendidas porta a porta. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 41 RS41-07

10 7. Devolução de mercadorias A devolução das mercadorias ao substituto tributário será documentada por meio de Nota Fiscal Avulsa, emitida pelo revendedor não inscrito, utilizando-se da inscrição coletiva, contendo, no campo Informações Complementares, menção à nota fiscal de remessa das mercadorias. Em substituição à Nota Fiscal Avulsa, a devolução das mercadorias poderá ser documentada por nota fiscal relativa à entrada das mercadorias devolvidas, emitida pelo substituto tributário, contendo, no campo Informações Complementares, menção à nota fiscal de remessa das mercadorias. O substituto tributário que dispuser de um dos mencionados documentos fiscais poderá restituir-se do valor do imposto correspondente ao débito de responsabilidade por substituição referente às mercadorias devolvidas por meio de: a) crédito, na forma prevista na legislação, do valor constante na nota fiscal, quando o substituto for estabelecido neste Estado; b) dedução, do próximo recolhimento a este Estado, do valor constante na nota fiscal, quando o substituto for estabelecido em outra Unidade da Federação. (RICMS-RS/1997, Livro III, art. 68) 8. Escrituração fiscal e outras disposições A escrituração fiscal das mencionadas operações será efetuada nos livros fiscais do substituto tributário, de acordo com o estabelecido no RICMS-RS/1997, Livro III, arts. 29 a 31. De outro lado, é dispensada a escrituração dos livros fiscais relativos à inscrição coletiva dos revendedores não inscritos, exceto quanto ao livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais Termos de Ocorrências (RUDFTO). Ressalte-se que o substituto tributário deverá orientar os contribuintes substituídos quanto às obrigações fiscais a eles atribuídas, mencionadas neste procedimento. O contribuinte deve observar, ainda, os procedimentos para realização da Escrituração Fiscal Digital (EFD), previstos em legislação própria. (RICMS-RS/1997, Livro III, arts e 72) 8.1 Principais reflexos na EFD Ao contribuinte que estiver obrigado à apresentação da EFD, para o lançamento fiscal da NF-e apresentada no tópico 6.2, a título exemplificativo, apresentamos, a seguir, o preenchimento dos principais registros/campos. Ressaltamos que, para a efetiva geração da EFD, outros registros deverão ser apresentados, devendo o contribuinte observar as disposições do Ato Cotepe/ICMS nº 9/2008 e posteriores alterações, bem como o Guia Prático da Escrituração Fiscal Digital - EFD-ICMS/IPI Registro C100 Este registro destina-se ao lançamento dos totais de valores apresentados na nota fiscal. Para a NF-e exemplificada, teríamos o preenchimento da seguinte forma: REGISTRO C100 Registro C100 Nº Campo Valor Obrigatoriedade 1 REG C100 O 2 IND_OPER 1 O 3 IND_EMIT 0 O 4 COD_PART 999 O 5 COD_MOD 55 O 6 COD_SIT 00 O 7 SER 1 OC 8 NUM_DOC 2 O 9 CHV_NFE O 10 DT_DOC O 11 DT_E_S OC 12 VL_DOC 1.000,00 O 13 IND_PGTO 2 O 14 VL_DESC OC 15 VL_ABAT_NT OC 16 VL_MERC 1.000,00 OC 17 IND_FRT 9 O 18 VL_FRT OC 19 VL_SEG OC 20 VL_OUT_DA OC 21 VL_BC_ICMS 1.000,00 OC 22 VL_ICMS 170,00 OC 23 VL_BC_ICMS_ST 2.000,00 OC 24 VL_ICMS_ST 170,00 OC 25 VL_IPI OC 26 VL_PIS OC 27 VL_COFINS OC 28 VL_PIS_ST OC 29 VL_COFINS_ST OC Nota Considerando que os valores referentes ao PIS e à Cofins dependem do tipo de apuração adotado pelo contribuinte, optamos, preventivamente, por não apresentá-los nesta matéria. A representação deste registro no arquivo TXT da Escrituração Fiscal Digital, considerando as informações deste exemplo, será: C , , ,00 170, ,00 170, Registro C110 Este registro destina-se ao lançamento da informação apresentada no campo Informações Complementares na nota fiscal. Para a NF-e exemplificada teríamos o preenchimento da seguinte forma: REGISTRO C110 Registro C110 Nº Campo Valor Obrigatoriedade 1 REG C110 O 2 COD_INF 99 O 3 ICMS retido por substituição tributária - porta a porta; Valor unitário de cada guarda-sol é TXT_COMPL de R$ 20,00. OC A representação deste registro no arquivo TXT da Escrituração Fiscal Digital, considerando as informações deste exemplo, será: C ICMS retido por substituição tributária - porta a porta; Valor unitário de cada guarda-sol é de R$ 20, Registro C170 Este registro destina-se a detalhar os itens do documento fiscal escriturado, sendo que necessita-se do RS Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 41 - Boletim IOB

11 lançamento de um registro C170 para cada item constante no documento fiscal. Todavia, este registro fica dispensado quando tratar-se de NF-e de emissão própria Registro C190 O Registro analítico de documento fiscal tem por objetivo representar a escrituração dos documentos fiscais totalizados por CST, CFOP e alíquota de ICMS. Para o exemplo em questão, teríamos o seguinte preenchimento: REGISTRO C190 Registro C190 Nº Campo Valor Obrigatoriedade 1 REG C190 O 2 CST_ICMS 10 O 3 CFOP 5415 O 4 ALIQ_ICMS 17,00 OC 5 VL_OPR 1.000,00 O 6 VL_BC_ICMS 1.000,00 O 7 VL_ICMS 170,00 O 8 VL_BC_ICMS_ST 2.000,00 O 9 VL_ICMS_ST 170,00 O 10 VL_RED_BC 0,00 O 11 VL_IPI 0,00 O 12 COD_OBS OC A representação deste registro no arquivo TXT da Escrituração Fiscal Digital, considerando as informações deste exemplo, será: C , ,00 170, , ,00 0,00 0, Registro C195 Este registro deve ser informado quando, em decorrência da legislação estadual, houver ajustes nos documentos fiscais, informações sobre diferencial de alíquota, antecipação de imposto e outras situações. Estas informações equivalem às observações que são lançadas na coluna Observações dos Livros Fiscais previstos no Convênio Sinief s/nº/1970, art. 63, I a IV. Para a NF-e exemplificada, teríamos o preenchimento da seguinte forma: REGISTRO C195 Registro C195 Nº Campo Valor Obrigatoriedade 1 REG C195 O 2 COD_OBS 999 O 3 TXT_COMPL Base de cálculo do ICMS retido R$ 2.000,00; Valor do ICMS retido R$ 170,00 OC A representação deste registro no arquivo TXT da Escrituração Fiscal Digital, considerando as informações deste exemplo, será: C Base de cálculo do ICMS retido R$ 2.000,00; Valor do ICMS retido R$ 170,00 N a IOB Setorial Federal Artesanal - IPI - Produto de artesanato - Exclusão do conceito de industrialização Considera-se industrialização qualquer operação que modifique a natureza, o funcionamento, o acabamento, a apresentação ou a finalidade do produto, ou o aperfeiçoe para consumo, como, por exemplo, transformação, beneficiamento, montagem, acondicionamento ou reacondicionamento e renovação ou recondicionamento. Contudo, determinadas operações, tendo em vista especialmente o método utilizado para a obtenção do produto (elaboração artesanal ou semiartesanal, preponderância da mão de obra etc.), são excluídas do conceito de industrialização, o que importa em considerar o produto dela resultante fora do campo de incidência do IPI. As operações excluídas do conceito de industrialização estão expressamente relacionadas no art. 5º do Regulamento do IPI (RIPI). Entre elas figura a confecção ou o preparo de produto de artesanato. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 41 Nesse sentido, não é considerada industrialização a confecção ou o preparo de produto de artesanato, desde que atendida a definição a seguir descrita. Para fins de exclusão do conceito de industrialização, são considerados produto de artesanato aquele proveniente de trabalho manual realizado por pessoa natural, nas seguintes condições: a) quando o trabalho não contar com o auxílio ou a participação de terceiros assalariados; b) quando o produto for vendido a consumidor, diretamente ou por intermédio de entidade de que o artesão faça parte ou pela qual seja assistido. Vale enfatizar que os produtos que não se enquadram no conceito de artesanato estão sujeitos à tributação do IPI por ocasião de sua saída, desde que o seu processo de produção se caracterize como industrialização e não estejam excluídos do conceito de industrialização, na forma do RIPI/2010, art. 5º, como, por exemplo, o preparo de produtos alimentares e a confecção de vestuário. (RIPI/2010, arts. 4º, 5º, III, 7º, I) N RS41-09

12 a IOB Comenta Estadual ISSQN - NF-e conjugada - Emissão por contribuinte do ICMS que também exerça atividade sujeita ao imposto municipal Em Porto Alegre, os contribuintes prestadores de serviços de competência municipal devem emitir a Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS-e), prevista no RISS- -Porto Alegre/2006, art. 167, IV, e no art. 183, observadas as disposições estabelecidas no Decreto nº /2013. A legislação deste Estado prevê a possibilidade de emissão de nota fiscal conjugada quando o serviço for prestado por empresa cuja atividade envolva a tributação do ICMS e do ISS. Para a confecção da Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, conjugada, os dados relativos ao ISSQN deverão ser inseridos, quando for o caso, entre os quadros Dados do Produto e Cálculo do Imposto. Na sua emissão, o campo Valor Total da Nota Fiscal do quadro Cálculo do Imposto será o somatório dos valores relativos aos serviços e às mercadorias. Referida possibilidade está prevista no Ajuste Sinief s/nº/1970 e no RISS-Porto Alegre/2006, art Relativamente à Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), modelo 55, foi editada a Instrução Normativa em fundamento, autorizando, por meio de regime especial, que os contribuintes do ICMS que também exercem atividades sujeitas a IOB Perguntas e Respostas ITCD/RS Contribuinte - Doação e transmissão causa mortis 1) Quem é contribuinte do Imposto sobre a Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCD) no Rio Grande do Sul? São contribuintes do ITCD neste Estado: a) nas doações: a.1) o doador, quando domiciliado ou residente no País; a.2) o donatário, quando o doador não for domiciliado nem residente no País; a.3) o nu-proprietário, na extinção do usufruto por morte do usufrutuário; b) nas transmissões causa mortis, o beneficiário ou recebedor do bem, título e crédito, ou direito transmitido. (RITCD-RS/1989, art. 10) Fato gerador - Momento de ocorrência 2) No Rio Grande do Sul, em que momento ocorre o fato gerador do Imposto sobre a Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCD)? ao ISS emitam esse tipo de documento fiscal, previsto no RICMS-RS/1997, Livro II, art. 26-A, de forma conjugada. Em vista disso, as empresas poderão utilizar a NF-e Conjugada, observada a legislação municipal aplicável a cada operação, desde que estejam regularmente inscritas no cadastro de contribuintes do ISSQN deste município e disponibilizem à Administração Tributária, quando solicitado, o arquivo digital da NF-e Conjugada emitida ou o respectivo Documento Auxiliar de Nota Fiscal Eletrônica (Danfe). Ao emitir a NF-e Conjugada, o contribuinte autoriza a Administração Tributária Municipal a recepcionar os arquivos digitais das NF-e Conjugadas mediante integração de sistemas de informação, nos termos do Programa de Integração Tributária (PIT). Essas NF-e Conjugadas devem ser escrituradas e transmitidas por meio da declaração eletrônica mensal do ISSQN através do software ISSQNDEC, utilizando a espécie de documento fiscal Outros. Importante destacar que o imposto incidente sobre os serviços objeto de NF-e Conjugada deverá ser recolhido por meio da guia de recolhimento que é gerada após a transmissão da referida declaração. (RICMS-RS/1997, Livro II, art. 26-A; RISS-Porto Alegre/2006, art. 167, IV, arts. 183 e 196; Decreto nº /2013; Instrução Normativa SMF nº 8/2014) N O fato gerado do ITCMD ocorre: a) na transmissão causa mortis: a.1) na data da abertura da sucessão legítima ou testamentária, mesmo nos casos de sucessão provisória e na instituição de fideicomisso e de usufruto; a.2) na data da morte do fiduciário, na substituição de fideicomisso; b) na transmissão por doação: b.1) na data da instituição do usufruto convencional; b.2) na data em que ocorrer o fato ou ato jurídico determinante da consolidação da propriedade na pessoa do nu-proprietário, na extinção do usufruto; b.3) na data da partilha de bem, título ou crédito, por antecipação de legítima; c) na data da formalização do ato ou negócio jurídico, nos casos não previstos nos itens anteriores. (RITCD/1989, art. 3º) RS Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 41 - Boletim IOB

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