Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Bahia. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

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1 Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 40/2014 Bahia // Federal IPI Reparo de produto por defeito de fabricação - Tratamento fiscal // Estadual ICMS Importação // IOB Setorial Estadual Agronegócio - ICMS - Operações com cacau e seus derivados // IOB Comenta Federal Simples Nacional - Informação sobre a incidência de tributos nos documentos fiscais - Critérios opcionais // IOB Perguntas e Respostas IPI Industrialização por encomenda - Amostra grátis Industrialização por encomenda - Entrega em estabelecimento de terceiros - Procedimento ICMS/BA Base de cálculo - Açúcar de cana Cartão de crédito ou de débito - Uso de equipamento não vinculado ao número do CNPJ Isenção - Combustíveis e lubrificantes para abastecimento de embarcações e aeronaves Acesse a versão eletrônica deste fascículo em Veja nos Próximos Fascículos a IPI - Depósito fechado a ICMS - Armazém-geral - Operação interestadual a ICMS - Substituição tributária - Bebidas quentes

2 2014 by IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Capa: Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Telefone: (11) (São Paulo) (Outras Localidades) Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) ICMS, IPI e outros : IPI : reparo de produto por defeito de fabricação ed. -- São Paulo : IOB Folhamatic EBS - SAGE, (Coleção manual de procedimentos) ISBN Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - Brasil 2. Imposto sobre Produtos Industrializados - Brasil 3. Tributos - Brasil I. Série CDU-34: (81) Índices para catálogo sistemático: 1. Brasil : Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços : ICMS : Direito tributário 34: (81) 2. Brasil : Imposto sobre Produtos Industrializados : IPI : Direito tributário 34: (81) Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei n o 9.610, de , DOU de ). Impresso no Brasil Printed in Brazil Boletim IOB

3 Boletimj Manual de Procedimentos a Federal IPI Reparo de produto por defeito de fabricação - Tratamento fiscal SUMÁRIO 1. Introdução 2. Não incidência 3. Suspensão do IPI na saída de peças e partes para aplicação por concessionários ou representantes 4. Peças e partes destinadas a concessionários e representantes 5. Procedimentos na remessa e na entrada do produto 6. Procedimentos fiscais na saída do produto 7. Considerações sobre o ICMS 8. Modelos 1. Introdução Os fabricantes, por ocasião da venda de seus produtos, por determinação legal, concedem aos adquirentes a garantia de funcionamento por prazo determinado e, nessa garantia, assumem o compromisso de repará- -los se, no prazo convencionado, ocorrer defeito técnico que impeça o perfeito funcionamento do produto. Examinaremos, neste texto, os procedimentos a serem observados na prática de operações de reparo de produto por defeito de fabricação, com fundamento no Regulamento do IPI, aprovado pelo Decreto nº 7.212/2010. (RIPI - Decreto nº 7.212/2010) 2. Não incidência Não se enquadra no conceito de industrialização, para efeito de cumprimento das obrigações relativas ao IPI, portanto não se sujeita à incidência desse imposto a operação de reparo de produto com defeito de fabricação, inclusive mediante a substituição de peças e partes, quando a operação for executada gratuitamente, ainda que por concessionários ou representantes, devido à garantia dada pelo fabricante. Note-se que a não inclusão no conceito de industrialização está condicionada a que a operação seja executada gratuitamente em virtude da garantia dada e dentro do prazo nela especificado. (RIPI/2010, art. 5º, caput, XII) Poderão sair com suspensão do IPI as peças e partes destinadas ao reparo de produto por defeito de fabricação quando a operação for efetuada gratuitamente, por concessionários ou representantes, em face de garantia dada pelo fabricante, desde que o reparo seja feito dentro do prazo de garantia concedido 2.1 Termo de garantia contratual Apesar de a norma não estar contida na legislação do IPI, cabe ressaltar que, de acordo com o Código de Proteção e Defesa do Consumidor, a garantia contratual é complementar à legal e será conferida mediante termo escrito. O termo ou equivalente deve esclarecer de maneira adequada as condições gerais da garantia, como a forma, o prazo e o lugar em que pode ser exercitada. Como mencionado no item anterior, se as operações de reparo forem realizadas dentro do prazo de garantia estabelecido no referido termo, não estarão sujeitas à incidência do IPI. Consequentemente, se ocorrerem após o prazo fixado para a garantia, estarão sujeitas à incidência do IPI normalmente, pois deixam de ser gratuitas. (Lei nº 8.078/1990, art. 50; RIPI/2010, art. 35, caput, II) 3. Suspensão do IPI na saída de peças e partes para aplicação por concessionários ou representantes Poderão sair com suspensão do IPI as peças e partes destinadas ao reparo de produto com defeito de fabricação quando a operação for efetuada gratuitamente, por concessionários ou representantes, em virtude de garantia dada pelo fabricante, desde que o reparo seja feito dentro do prazo de garantia concedido. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 40 BA40-01

4 O contribuinte deve observar que, após o vencimento do prazo de garantia concedido pelo fabricante, estarão sujeitas à incidência do IPI não só as peças e partes novas, mas também as renovadas. (RIPI/2010, art. 35, caput, II, e art. 43, caput, XIII; Ato Declaratório Normativo CST nº 9/1983) 3.1 Estorno de crédito O contribuinte deverá anular, mediante estorno na escrita fiscal, o valor do crédito do IPI relativo a matérias- -primas, produtos intermediários e material de embalagem empregados na industrialização dos produtos saídos do estabelecimento industrial para fins de reparo de produto devido à garantia dada pelo fabricante e dentro do prazo fixado, com a suspensão do imposto. Note-se que, se houver mais de uma aquisição de insumos e não for possível determinar qual corresponde ao estorno, este deverá ser calculado com base no preço médio das aquisições. (RIPI/2010, art. 254, caput, I, b, 1º) 4. Peças e partes destinadas a concessionários e representantes Na saída de peças e partes com destino a concessionários ou representantes para utilização no reparo de produto em virtude de garantia dada pelo fabricante, o contribuinte deverá emitir nota fiscal, na qual fará constar, além dos requisitos normalmente exigidos, a expressão: Saído com Suspensão do IPI - Art. 43, XIII do RIPI/2010. (RIPI/2010, art. 43, caput, XIII, e art. 415, caput, III) 5. Procedimentos na remessa e na entrada do produto Na entrada do produto a ser reparado, deverão ser adotados os procedimentos mencionados nos subitens seguintes. Notas (1) O contribuinte obrigado à emissão de Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) deve observar as disposições contidas no Ajuste Sinief nº 7/2005 e no Manual de Orientação do Contribuinte, versão 5.0, aprovada pelo Ato Cotepe/ICMS nº 11/2012, em especial, as orientações expressas em seu Anexo I, que trata do leiaute do referido documento fiscal. (2) O Protocolo ICMS nº 42/2009, que dispõe sobre a obrigatoriedade da utilização da NF-e, em substituição à Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, pelo critério de Código Nacional de Atividade Econômica (CNAE) e operações com os destinatários que especifica, teve sua vigência adiada pelo Protocolo ICMS nº 173/2012, com efeitos desde 1º (3) O disposto no referido protocolo não se aplica (Protocolo ICMS nº 42/2009, cláusula quarta): a) ao microempreendedor individual (MEI), de que trata o art. 18-A da Lei Complementar nº 123/2006; b) às operações realizadas por produtor rural não inscrito no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ). 5.1 Remessa efetuada por contribuinte O contribuinte do IPI que enviar produto a ser reparado deverá emitir nota fiscal para acompanhar o trânsito da mercadoria, a qual será lançada no livro Registro de Entradas pelo estabelecimento fabricante que tiver concedido a garantia, observado o descrito no item 2. Nota As regras de Escrituração Fiscal Digital (EFD) constam do Ajuste Sinief nº 2/2009, do Ato Cotepe/ICMS nº 9/2008, que dispõe sobre as especificações técnicas para a geração dos arquivos da EFD e do Guia Prático da EFD, versão As operações de entrada e de saída de produtos deverão ser registradas nos campos próprios dos registros adequados, tais como os do Bloco de Abertura e de Encerramento e, especificamente, do Bloco C, Registros C 170, dentre outros. (RIPI/2010, arts. 396, caput, I, 444, caput, I, 456 e 457; Ajuste Sinief nº 2/2009; Ato Cotepe/ICMS nº 9/2008; Guia Prático da EFD, versão ) 5.2 Remessa efetuada por não contribuinte No caso de produto enviado para reparo por particulares ou pessoas jurídicas não obrigadas à emissão de documentos fiscais, o estabelecimento fabricante que tiver fornecido a garantia deverá emitir Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A (para documentar a entrada dos produtos no estabelecimento), e efetuar o seu lançamento no livro Registro de Entradas. Destaque-se que, se o estabelecimento fabricante assumir o encargo de transportar o produto, a referida nota fiscal servirá para acobertar o trânsito até o seu estabelecimento. Nota Examinar nota inserida no subitem 5.1, que traz esclarecimentos sobre a EFD. (RIPI/2010, arts. 434, caput, I, 435, caput, I, 456 e 457) 6. Procedimentos fiscais na saída do produto A saída do produto reparado do estabelecimento que tiver fornecido a garantia deverá ser acobertada por documento fiscal, sem lançamento do imposto, no qual deverá constar a indicação dos dados da nota fiscal emitida por ocasião do recebimento do produto para o reparo. Note-se que deverá ser estornado o crédito relativo às partes e às peças empregadas no reparo, conforme mencionado no subitem 3.1. (RIPI/2010, art. 407, caput, IV, 1º) 6.1 Retorno do mesmo produto Ressalte-se que o produto saído do estabelecimento, a título de retorno de conserto, deve ser o mesmo remetido para esta finalidade. No caso de retorno de outro produto, esta saída deverá ser normalmente tributada pelo IPI. Nesse sentido, manifestou-se a Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), por meio da Solução de Consulta a seguir transcrita: BA Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 40 - Boletim IOB

5 MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 397 de 26 de Setembro de 2006 ASSUNTO: Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI EMENTA: CONSERTO. PRODUTOS USADOS. DEVOLUÇÃO. PRODUTO ORIGINAL. Só estão excluídas do campo de incidência do IPI as operações de conserto, restauração e recondicionamento de produtos usados, quando executadas por encomenda de terceiros não estabelecidos com o comércio de tais produtos. O produto consertado, restaurado ou recondicionado restituído ao encomendante deve ser o originalmente entregue por ele. Se o produto consertado, restaurado ou recondicionado devolvido não for o produto original entregue pelo encomendante, sua saída constituirá fato gerador do IPI, quando a operação nele executada for caracterizada como industrialização. (Solução de Consulta RFB nº 397/2006) 6.2 Estorno do crédito - Escrituração O valor relativo às partes e às peças empregadas no reparo, devidamente apurado, deverá ser escriturado no livro Registro de Apuração do IPI, no item Estorno de Créditos, discriminando-se a sua origem. (RIPI/2010, arts. 477 e 478) EFD O estorno do crédito referido do subitem anterior será feito mediante o preenchimento dos campos relativos aos registros E520, item 05 e E530 (Ajustes da Apuração do IPI), do bloco E (Apuração do ICMS e do IPI). (Guia Prático da EFD, versão ) 7. Considerações sobre o ICMS Quanto ao tratamento fiscal relativo ao ICMS nas operações de conserto de produto em garantia, deverá ser observada a legislação da Unidade da Federação onde se realizar a operação. 8. Modelos A seguir, demonstramos a forma de emissão de NF-e, e respectivo Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica (Danfe), relativamente à entrada no estabelecimento industrial de produto remetido para conserto em garantia por pessoa jurídica e o respectivo retorno do produto consertado ao remetente. 8.1 Entrada de produto em garantia para conserto Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 40 BA40-03

6 8.2 Retorno de conserto em garantia a Estadual Importação ICMS SUMÁRIO 1. Introdução 2. Conceito 3. Incidência 4. Fato gerador 5. Contribuinte 6. Local da operação 7. Cálculo do imposto 8. Nota fiscal (entrada) 9. Transporte de mercadoria 10. Mercadorias ou bens destinados fisicamente a outro estabelecimento no Estado da Bahia 11. Importação de mercadorias destinadas a outra Unidade da Federação 12. Produtos sujeitos à substituição tributária 13. Pagamento do imposto 14. Emissão da GLME 15. Emissão da GLME por meio eletrônico 16. Cancelamento da GLME 17. Exigência da GLME na admissão em regime aduaneiro especial 18. Dispensa da GLME na entrada de mercadoria ou bem sob o regime aduaneiro especial de trânsito aduaneiro 19. Benefícios fiscais 20. Modelo do Danfe 21. Escrituração - Principais reflexos na EFD 22. Consulta tributária 1. Introdução A legislação disciplina diversamente as operações de importação do exterior, realizadas por contribuinte N BA Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 40 - Boletim IOB

7 estabelecido no Estado da Bahia, e as operações de importação de mercadorias ou bens - e sua subsequente revenda - destinados fisicamente a Unidade da Federação diversa daquela de domicílio do importador. Apresentaremos neste procedimento os principais aspectos referentes à importação de mercadorias e bens, com base na Lei nº 7.014/1996 e no RICMS-BA/2012, aprovado pelo Decreto nº / Conceito Importação é a entrada de mercadorias ou bens no território nacional, depois de cumpridas determinadas exigências legais e comerciais, destinados ao uso ou consumo do importador, à industrialização ou à comercialização. 3. Incidência O ICMS incide sobre a entrada de mercadoria ou bem importado do exterior por pessoa física ou jurídica, ainda que não seja contribuinte habitual do imposto, qualquer que seja a sua finalidade, bem como sobre a aquisição ou a arrematação, em licitação promovida pelo Poder Público, de mercadoria ou bem importado do exterior e apreendido ou abandonado. (Lei nº 7.014/1996, art. 2º, V) 4. Fato gerador Nas operações de importação, considera-se ocorrido o fato gerador do ICMS no desembaraço aduaneiro de mercadoria ou bem importado do exterior. (Lei nº 7.014/1996, art. 4º, IX) 4.1 Entrada e saída fictícias Para efeitos de aplicação do ICMS, considera- -se como ingressada e saída do estabelecimento do importador deste Estado a mercadoria estrangeira saída de repartição aduaneira ou fazendária com destino a estabelecimento diverso daquele que a tiver importado. (Lei nº 7.014/1996, art. 4º, 1º, IV) 4.2 Entrega de mercadorias ou bens A entrega de mercadorias ou bens importados do exterior pelo depositário após o desembaraço aduaneiro deverá ser autorizada pelo órgão responsável por seu desembaraço, o que somente será feito com a exibição do comprovante de pagamento do imposto incidente sobre a operação, no ato do despacho aduaneiro, salvo disposição em contrário. (Lei nº 7.014/1996, art. 4º, 3º) 5. Contribuinte Contribuinte do ICMS é qualquer pessoa, natural ou jurídica que, de modo habitual ou em volume que caracterize intuito comercial, realize operações relativas à circulação de mercadorias ou preste serviço de transporte, interestadual ou intermunicipal, ou de comunicação, ainda que se iniciem no exterior. O requisito da habitualidade não é exigido para caracterizar a sujeição passiva no recebimento de mercadoria importada do exterior. Dessa maneira, contribuinte é todo aquele (pessoa natural ou jurídica) que promova operação de importação, ainda que de forma esporádica (e mesmo que venha a ser praticada uma única vez). Logo, basta que haja a importação para que a pessoa que a operou se torne sujeito passivo da obrigação tributária e, consequentemente, obrigada ao recolhimento do imposto. (Lei nº 7.014/1996, art. 5º, 1º) 6. Local da operação O local da operação, para os efeitos da cobrança do imposto e da definição do contribuinte ou responsável, é, em relação a mercadorias ou bens importados do exterior, o do estabelecimento onde ocorrer a entrada física, ou o domicílio do adquirente, quando não estabelecido. (Lei nº 7.014/1996, art. 13, I, d e e ) 7. Cálculo do imposto 7.1 Base de cálculo A base de cálculo do ICMS nas entradas ou aquisições de mercadorias ou bens procedentes do exterior é a soma das seguintes parcelas: a) o valor da mercadoria ou dos bens, constante nos documentos de importação; b) o imposto sobre a importação; c) o imposto sobre produtos industrializados; d) o imposto sobre operações de câmbio; e) quaisquer outros impostos, taxas, contribuições, além de despesas aduaneiras cobradas, ou debitadas ao adquirente, relativas ao adicional do frete para renovação da marinha mercante, armazenagem, capatazia, estiva, arqueação e multas por infrações. Ressalte-se que, sempre que o valor da operação estiver expresso em moeda estrangeira: a) será feita sua conversão em moeda nacional ao câmbio do dia da ocorrência do fato gerador; Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 40 BA40-05

8 b) na hipótese de importação, o preço expresso em moeda estrangeira será convertido em moeda nacional pela mesma taxa de câmbio utilizada no cálculo do imposto sobre a importação, sem qualquer acréscimo ou devolução posterior se houver variação cambial até o pagamento efetivo do preço. O valor fixado pela autoridade aduaneira para a base de cálculo do imposto sobre a importação substituirá o preço declarado. (Lei nº 7.014/1996, art. 17, VI, art. 18) 7.2 Exemplo Apresentamos, a seguir, a base de cálculo do ICMS. As alíquotas são fictícias: a) BC = valor das parcelas referidas na Lei nº 7.014/1996, art. 17, VI; b) 1 - alíquota aplicável; c) girassóis para jardim; d) alíquota do ICMS aplicável: 17% (= 0,17); e) valor da mercadoria ou do bem (valor CIF constante nos documentos de importação): R$ 1.000,00; f) Imposto de Importação (20%): R$ 200,00; g) IPI (5%): R$ 60,00; h) PIS (1,65%): R$ 16,50; i) Cofins (7,6%): R$ 76,00; j) Imposto sobre Operações de Câmbio: R$ 0,00; k) valor total das parcelas referidas na Lei nº 7.014/1996, art. 17, VI: R$ 1.352,50; l) BC = 1.352,50 BC = 1.352,50 BC = 1.629,52 1-0,17 0, 83 m) valor do ICMS: R$ 277,02; n) valor dotal da nota fiscal: R$ 1.629,52. (Lei nº 7.014/1996, art. 17, VI) 7.3 Alíquota Aplica-se a alíquota interna para efeito de cobrança do ICMS devido na importação de mercadoria ou na utilização de serviço iniciado ou prestado no exterior. As alíquotas internas variam em conformidade com a espécie de mercadoria. Nota As alíquotas de determinadas mercadorias ficarão acrescidas de 2 pontos percentuais, relativos à parcela correspondente ao Fundo Estadual de Combate e Erradicação da Pobreza, nos termos do art. 16-A da Lei nº 7.014/1996. (Lei nº 7.014/1996, arts. 15 e 16) 8. Nota fiscal (entrada) Será emitida Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, nas entradas no estabelecimento, real ou simbolicamente, de bens ou mercadorias importados diretamente do exterior. O documento fiscal emitido servirá para acompanhar o trânsito das mercadorias ou dos bens até o local do estabelecimento emitente. A Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) será emitida em substituição à Nota Fiscal, modelo 1, para a entrada de bens ou mercadorias. (RICMS-BA/2012, art. 107, VI, 1º; art. 83, III, art. 328-A) 9. Transporte de mercadoria O transporte da mercadoria será acobertado apenas pelo documento de desembaraço: a) quando o desembaraço aduaneiro ocorrer em outra Unidade da Federação: a.1) se as mercadorias forem transportadas de uma só vez; a.2) por ocasião da 1ª remessa; b) quando a remoção das mercadorias ou dos bens for autorizada por autoridade alfandegária antes da nacionalização, mediante Declaração de Trânsito Alfandegário; c) quando as mercadorias ou os bens forem importados por empresas autorizadas por ato do diretor de administração tributária da região do domicílio fiscal do contribuinte; d) cada remessa, a partir da 2ª, será acompanhada pelo documento de desembaraço e por nota fiscal referente à parcela remetida, na qual serão mencionados o número e a data da nota fiscal (entrada) referida no tópico 8, bem como a cópia do documento que comprova que o ICMS, se devido, foi recolhido; e) a nota fiscal conterá, ainda, a identificação da repartição onde se processou o desembaraço, bem como o número e a data do documento de desembaraço. (RICMS-BA/2012, art. 107, 2º) 10. Mercadorias ou bens destinados fisicamente a outro estabelecimento no Estado da Bahia No caso de mercadorias de procedência estrangeira que, sem entrar no estabelecimento do importador, sejam por este remetidas a terceiros localizados neste Estado, deverá o importador emitir nota fiscal, com a declaração de que as mercadorias sairão BA Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 40 - Boletim IOB

9 diretamente da repartição federal em que houver sido processado o desembaraço. Para documentar a operação, o importador emitirá nota fiscal relativa à entrada simbólica das mercadorias ou dos bens, com destaque do imposto, se for o caso. (RICMS-BA/2012, art. 434) 11. Importação de mercadorias destinadas a outra Unidade da Federação Nas operações de importação de mercadorias ou bens procedentes do exterior, quando destinados a Unidade da Federação diversa daquela do domicílio do importador sem que transitem por seu estabelecimento, cabe o recolhimento do imposto sobre elas incidente, no Estado onde estiver situado, pelo: a) estabelecimento da pessoa jurídica em que ocorrer a entrada física das mercadorias ou dos bens; b) domicílio da pessoa física. O imposto será recolhido por meio de documento de arrecadação previsto em sua legislação ou da Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais (GNRE). (RICMS-BA/2012, art. 435, caput, 1º) 11.1 Fracionamento de carga para destinatários físicos diversos Na hipótese de fracionamento de carga para destinatários físicos diversos, o imposto será recolhido proporcionalmente e de forma individualizada. (RICMS-BA/2012, art. 435, 2º) 11.2 Emissão de nota fiscal (entrada) pelo importador O importador deverá emitir, para documentar a operação, nota fiscal relativa à entrada simbólica das mercadorias ou dos bens, sem destaque do imposto, na qual deverá constar, além dos demais requisitos, no campo próprio, a indicação de que o ICMS relativo à importação foi recolhido em favor do Estado onde ocorreu a entrada física das mercadorias ou dos bens. À nota fiscal será anexada via do correspondente documento de arrecadação ou da Guia para Liberação de Mercadoria Estrangeira sem a Comprovação do Recolhimento do ICMS (GLME), conforme o caso. (RICMS-BA/2012, art. 435, 3º e 6º) 11.3 remessa das mercadorias ou dos bens para contribuinte de outra Unidade da Federação Na remessa das mercadorias ou dos bens, o importador emitirá nota fiscal sem o destaque do imposto, a qual deverá conter, além dos demais requisitos: a) declaração de que as mercadorias ou os bens se destinam a Unidade da Federação diversa daquela do importador; b) indicação dos números e das datas dos registros de importação e da nota fiscal relativa à entrada mencionada no subtópico 11.2; c) indicação do local onde ocorreu o desembaraço aduaneiro. A referida nota fiscal de remessa será lançada no livro Registro de Entradas do destinatário, podendo este utilizar como crédito fiscal, se cabível, o imposto recolhido por ocasião do desembaraço aduaneiro. À nota fiscal será anexada a via do correspondente documento de arrecadação ou GLME, conforme o caso. (RICMS-BA/2012, art. 435, 4º, 5º e 6º) 12. Produtos sujeitos à substituição tributária Os produtos incluídos no regime de substituição tributária constantes no Anexo 1 do RICMS-BA/2012 sujeitam-se ao recolhimento antecipado do imposto pelo importador em relação às operações subsequentes. (RICMS-BA/2012, art. 332, III, a ) 13. Pagamento do imposto O ICMS incidente na entrada no País de mercadorias ou bens importados do exterior por pessoa física ou jurídica, ainda que não seja contribuinte habitual desse imposto, será recolhido no momento do despacho aduaneiro. (RICMS-BA/2012, art. 332, IV) 13.1 Mercadorias destinadas a outra Unidade da Federação Quando as mercadorias destinadas a contribuinte de outra Unidade da Federação forem desembaraçadas no Estado da Bahia, o recolhimento do ICMS será feito, em GNRE, com a indicação do Estado beneficiário. (RICMS-BA/2012, art. 330, III, b ) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 40 BA40-07

10 14. Emissão da GLME A GLME será emitida pelo contribuinte em 3 vias quando a operação for desonerada do imposto, que, após serem visadas pelo Fisco, terão a seguinte destinação: a) 1ª via: importador, devendo acompanhar a mercadoria ou o bem em seu transporte; b) 2ª via: Fisco federal ou recinto alfandegado - retida por ocasião do desembaraço aduaneiro ou entrega do bem ou da mercadoria; c) 3ª via: Fisco da Unidade da Federação do importador. O depositário do recinto alfandegado do local onde ocorrer o desembaraço aduaneiro, após o visto da GLME da Unidade da Federação do importador, efetuará o registro da entrega da mercadoria no campo 8 da GLME. O visto da GLME não tem efeito homologatório, sujeitando-se o importador, adquirente ou o responsável solidário ao pagamento do imposto, das penalidades e dos acréscimos legais, quando cabíveis. O visto na GLME somente será efetuado nas unidades de fiscalização da Sefaz localizadas próximas às áreas alfandegadas, sendo necessária a apresentação do documento de importação e dos demais documentos exigidos pela legislação. (RICMS-BA/2012, art. 200, 1º, 2º e 4º) 15. Emissão da GLME por meio eletrônico A GLME para contribuintes inscritos no Cadastro de Contribuintes do ICMS do Estado da Bahia (CAD- -ICMS) será emitida exclusivamente por meio eletrônico, via Internet, mediante acesso público, no site observado o seguinte: a) a guia será emitida com numeração em ordem cronológica; b) o acesso público no site da Sefaz poderá ser realizado, inclusive, nas dependências das inspetorias fazendárias, nas quais serão disponibilizados equipamentos necessários para a emissão do documento; c) na impossibilidade da geração eletrônica da guia, o contribuinte deverá imprimir o relatório com a indicação do motivo do impedimento e apresentá-lo à repartição fazendária referida, juntamente com a GLME, de livre impressão, emitida sem o acesso ao site da Sefaz. (RICMS-BA/2012, art. 200, 3º) 16. Cancelamento da GLME A GLME emitida eletronicamente, após visada, somente poderá ser cancelada mediante deferimento de petição, encaminhada à Unidade da Federação do importador, devidamente fundamentada e instruída com todas as vias, nas seguintes hipóteses: a) quando não estiver de acordo com as normas do art. 200 do RICMS-BA/2012, apresentadas neste texto; b) quando verificada a impossibilidade da ocorrência do desembaraço aduaneiro da mercadoria ou do bem importado. (RICMS-BA/2012, art. 200, 5º) 17. Exigência da GLME na admissão em regime aduaneiro especial A GLME também será exigida na hipótese de admissão em regime aduaneiro especial, amparado ou não pela suspensão dos tributos federais, caso em que o ICMS, quando devido, será recolhido: a) por ocasião do despacho aduaneiro de nacionalização da mercadoria ou do bem importado; ou b) nas hipóteses de extinção do regime aduaneiro especial, previstas na legislação federal, nos termos da legislação estadual. (RICMS-BA/2012, art. 200, 6º) 18. dispensa da GLME na entrada de mercadoria ou bem sob o regime aduaneiro especial de trânsito aduaneiro Dispensa-se a exigência da GLME na entrada de mercadoria ou bem despachado sob o regime aduaneiro especial de trânsito aduaneiro, definido nos termos da legislação federal pertinente, hipótese em que o Certificado de Desembaraço de Trânsito Aduaneiro que acobertar o transporte, ou documento que venha a substituí-lo, deverá ser apresentado ao Fisco sempre que exigido. É também dispensada a exigência da GLME na importação de bens de caráter cultural de que trata a Instrução Normativa RFB nº 874/2008 ou outro dispositivo normativo que venha a regulamentar esta operação. O transporte desses bens será realizado com cópia da Declaração Simplificada de Importação (DSI) ou da Declaração de Bagagem Acompanhada (DBA), instruída com seu respectivo Termo de Responsabi BA Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 40 - Boletim IOB

11 lidade (TR), quando cabível, conforme disposto em legislação específica. (RICMS-BA/2012, art. 200, 7º a 9º) 19. Benefícios fiscais A legislação concede benefícios fiscais (isenção, redução de base de cálculo e diferimento) a diversas operações de importação. Em relação a cada uma delas, há de se observar com rigor as condições a que se subordina o benefício, como nas hipóteses do RICMS-BA/2012 e nos decretos específicos (Decretos nºs 4.316/ Informática/Eletrônica; 6.734/ Diferimento; 7.798/ Proauto; 8.205/ Desenvolve; / Pronaval etc.). 20. Modelo do Danfe Uma vez observadas as mencionadas peculiaridades e preenchidos os demais campos com as informações inerentes à importação, apresentamos, a título exemplificativo, o Danfe a seguir. Os dados são fictícios. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 40 BA40-09

12 21. Escrituração - Principais reflexos na EFD Ao contribuinte que estiver obrigado à apresentação da Escrituração Fiscal Digital (EFD), para o lançamento fiscal da NF-e apresentada no tópico anterior, a título exemplificativo, apresentamos a seguir o preenchimento dos principais registros/campos. Salientamos que, para a efetiva geração da EFD, outros registros deverão ser apresentados, devendo o contribuinte observar as disposições do Ato Cotepe/ ICMS nº 09/2008 e posteriores alterações, bem como o Guia Prático da Escrituração Fiscal Digital (EFD- -ICMS/IPI) Registro C100 Este registro destina-se ao lançamento dos totais de valores apresentados na nota fiscal. Para a NF-e exemplificada no tópico 20, teríamos o preenchimento da seguinte forma: Registro C100 Nº Campo Valor Obrigatoriedade 1 REG C100 O 2 IND_OPER 0 O 3 IND_EMIT 0 O 4 COD_PART 999 O 5 COD_MOD 55 O 6 COD_SIT 00 O 7 SER 1 OC 8 NUM_DOC 3 O 9 CHV_NFE O 10 DT_DOC O 11 DT_E_S O 12 VL_DOC 1.629, 52 O 13 IND_PGTO 0 O 14 VL_DESC OC 15 VL_ABAT_NT OC 16 VL_MERC 1.000,00 OC 17 IND_FRT 9 O 18 VL_FRT OC 19 VL_SEG OC 20 VL_OUT_DA OC 21 VL_BC_ICMS 1.629,52 OC 22 VL_ICMS 277,02 OC 23 VL_BC_ICMS_ST OC 24 VL_ICMS_ST OC 25 VL_IPI 60,00 OC 26 VL_PIS 16,50 OC 27 VL_COFINS 76,00 OC 28 VL_PIS_ST OC 29 VL_COFINS_ST OC A representação deste registro no arquivo TXT da EFD, considerando as informações deste exemplo, será: C , , ,52 277,02 60,00 1 6,50 76, Registro C110 Este registro destina-se ao lançamento da informação apresentada no campo Informações Complementares, na nota fiscal. Para a NF-e exemplificada, teríamos o preenchimento da seguinte forma: Registro C110 Nº Campo Valor Obrigatoriedade 1 REG C110 O 2 COD_INF 99 O 3 TXT_COMPL Mercadoria R$ 1.000,00 - II R$ 200,00 - IPI R$ 60,00 - PIS R$ 16,50 - Cofins R$ 76,00 OC A representação deste registro no arquivo TXT da EFD, considerando as informações deste exemplo, será: C Mercadoria R$ 1.000,00 - II R$ 200,00 - IPI R$ 60,00 - PIS R$ 16,50 - Cofins R$ 76, Registro C120 Este registro exclusivo para as operações com NF-e de importação destina-se a complementar as informações do documento fiscal apresentado no Registro C100. Registro C120 Nº Campo Valor Obrigatoriedade 1 REG C120 O 2 COD_DOC_IMP 0 O 3 NUM_DOC IMP OC 4 PIS_IMP 16,50 OC 5 COFINS_IMP 76,00 OC 6 NUM_ACDRAW OC A representação deste registro no arquivo TXT da EFD, considerando as informações deste exemplo, será: C ,50 76, Registro C170 Este registro destina-se a detalhar os itens do documento fiscal escriturado, sendo que, necessita-se do lançamento de um Registro C170 para cada item constante no documento fiscal. Todavia, este registro BA Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 40 - Boletim IOB

13 fica dispensado quando se tratar de NF-e de emissão própria Registro C190 Este registro analítico de documento fiscal tem por objetivo representar a escrituração dos documentos fiscais totalizados por CST, CFOP e alíquota de ICMS. Para o exemplo em questão, teríamos o seguinte preenchimento: Registro C190 Nº Campo Valor Obrigatoriedade 1 REG C190 O 2 CST_ICMS 00 O 3 CFOP 3102 O 4 ALIQ_ICMS 17,00 OC 5 VL_OPR 1.629,52 O 6 VL_BC_ICMS 1.629,52 O 7 VL_ICMS 277,02 O 8 VL_BC_ ICMS_ST 0,00 O 9 VL_ICMS_ST 0,00 O 10 VL_RED_BC 0,00 O 11 VL_IPI 60,00 O Registro C190 Nº Campo Valor Obrigatoriedade 12 COD_OBS 999 OC A representação deste registro no arquivo TXT da EFD, considerando as informações deste exemplo, será: C , , ,52 277,02 0,0 0 0,00 0,00 60, Consulta tributária O contribuinte, a entidade representativa de classe de contribuintes ou os responsáveis têm direito a efetuar consulta sobre a interpretação e a aplicação da legislação tributária, em relação a fato determinado e de seu interesse. A consulta será formulada em petição escrita, dirigida ao diretor de tributação da Secretaria da Fazenda. (RPAF-BA/1999, arts. 55 e 67, I) N a IOB Setorial Estadual Agronegócio - ICMS - Operações com cacau e seus derivados A Bahia é o maior produtor de cacau do Brasil, embora sua capacidade produtiva tenha diminuído sensivelmente com o advento da denominada vassoura-de-bruxa. Apesar dessa enfermidade, o cacau ainda se constitui em uma grande alternativa econômica para o Sul da Bahia e possui na Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (Ceplac) a sua base de pesquisa, educação e extensão rural. Com o apoio do órgão, cultivares clonais mais resistentes ao fungo têm sido introduzidas no Estado. O Governo federal incluiu o cacau cultivado (amêndoa) dentro da Política de Garantia de Preços Mínimos (PGPM). Em relação ao ICMS, há normas específicas sobre operações com cacau e seus derivados, principalmente em relação a benefícios fiscais e substituição tributária. O ICMS tem como fato gerador, entre outras situações, a saída de mercadoria de estabelecimento de contribuinte. Nas saídas de cacau em amêndoas, dentro do Estado, é diferido o lançamento do imposto. Há também diferimento nas saídas internas de pasta e manteiga de cacau, quando destinadas a estabelecimentos industriais para produção de chocolates e achocolatados. O diferimento encerra-se na saída subsequente da mercadoria ou do produto resultante de sua industrialização. Considera-se lançado o imposto diferido se a saída subsequente da mercadoria ou do produto resultante de sua industrialização for tributada. Para operar no regime de diferimento, é necessário que o contribuinte requeira e obtenha, previamente, sua habilitação perante a repartição fiscal de seu domicílio tributário. Os produtores rurais não Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 40 BA40-11

14 equiparados a comerciantes ou a industriais (contribuintes não inscritos na Sefaz/BA) estão dispensados dessa habilitação. Nas hipóteses em que o termo final do diferimento corresponder à operação de saída amparada por isenção ou não incidência, caberá ao contribuinte que promover a saída efetuar o lançamento do imposto até então diferido, cuja base de cálculo equivalerá ao preço de aquisição da mercadoria que entrou no estabelecimento, incluídas as despesas acessórias, ressalvados os casos em que houver não incidência, isenção ou redução de base de cálculo com expressa autorização de manutenção de crédito. O contribuinte que operar com mercadorias sujeitas ao regime de diferimento está obrigado a apresentar, até o dia 20 do mês subsequente às operações, a Declaração de Movimentação de Produtos com ICMS Diferido. São isentas do ICMS as saídas internas e interestaduais de polpa de cacau. Determinadas mercadorias derivadas do cacau - chocolate em barras, blocos, tabletes, paus ou sob a forma de ovo de páscoa, bombons ou outras preparações de confeitaria, recheados ou não, desde que prontas para o consumo (Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM , , ) - estão sujeitas à substituição ou antecipação tributária. (RICMS-BA/2012, arts. 257, 265, I, c, art. 286, LXV, XXXV, 2º, 3º, arts. 12, 13; arts. 287e 289; Anexo 1; pt.wikipedia.org/wiki/cacau; jornaldocacau/jornaldocacau.asp) N a IOB Comenta Federal Simples Nacional - Informação sobre a incidência de tributos nos documentos fiscais - Critérios opcionais O Decreto nº 8.264/2014 regulamentou a Lei nº /2012, que dispõe sobre medidas de esclarecimento ao consumidor quanto à carga tributária incidente sobre mercadorias e serviços, de que trata o 5º do art. 150 da Constituição Federal/1988. Nas vendas a consumidor, a informação, nos documentos fiscais, relativa ao valor aproximado dos tributos federais, estaduais e municipais que influem na formação dos preços de mercadorias e serviços, constará de três resultados segregados para cada ente tributante, que aglutinarão as somas dos valores ou percentuais apurados em cada um. Para esse efeito, a informação deverá ser aposta em campo próprio ou no campo Informações Complementares do respectivo documento fiscal. A carga tributária a ser informada, quando da venda a consumidor final, pode ser aquela pertinente à última etapa da cadeia produtiva, desde que acrescida de percentual ou valor nominal estimado a título de IPI, substituição tributária e outra incidência tributária anterior monofásica eventualmente ocorrida. A forma de disponibilizar ao consumidor o valor estimado dos tributos relativamente a cada mercadoria ou serviço oferecido poderá ser feita por meio de painel afixado em local visível do estabelecimento. Note-se que as normas previstas no citado Decreto nº 8.264/2014 são facultativas para o microempreendedor individual (MEI) a que se refere a Lei Complementar nº 123/2006, optante pelo Simples Nacional. A microempresa (ME) e a empresa de pequeno porte (EPP), optantes pelo Simples Nacional, poderão informar apenas a alíquota a que se encontram sujeitas nos termos do referido regime, desde que acrescida de percentual ou valor nominal estimado a título de IPI, substituição tributária e outra incidência tributária anterior monofásica eventualmente ocorrida. (Constituição Federal/1988, art. 150, 5º; Lei Complementar nº 123/2006; Lei nº /2012; Decreto nº 8.264/2014) N BA Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 40 - Boletim IOB

15 a IOB Perguntas e Respostas IPI Industrialização por encomenda - Amostra grátis 1) Quais procedimentos o autor da encomenda e o industrializador devem adotar na industrialização de amostra grátis por encomenda? Os materiais remetidos pelo encomendante, para a industrialização, sairão com suspensão do IPI, nos termos do art. 43, VI, do RIPI. No retorno, o produto industrializado, desde que caracterizado como amostra grátis, sairá do estabelecimento executor da encomenda com isenção do imposto, conforme o art. 54, III, do RIPI, e Parecer Normativo CST nº 442/1971. (RIPI/2010, arts. 43, VI, e 54, III; Parecer Normativo CST nº 442/1971) Industrialização por encomenda - Entrega em estabelecimento de terceiros - Procedimento 2) O estabelecimento industrializador poderá, por conta e ordem do encomendante, entregar o produto industrializado em estabelecimento de terceiros? O estabelecimento industrializador poderá entregar o produto industrializado em outro estabelecimento (que não o do encomendante da industrialização), devendo observar os seguintes procedimentos: a) o estabelecimento encomendante emitirá nota fiscal em nome do estabelecimento destinatário, com destaque do imposto, se este for devido, e a declaração O produto sairá de..., sito na Rua..., nº..., na cidade de... ; e b) o estabelecimento industrializador emitirá nota fiscal em nome do estabelecimento encomendante, com a declaração Remessa simbólica de produtos industrializados por encomenda, no local destinado à natureza da operação; a indicação da nota fiscal que acompanhou as matérias-primas recebidas para industrialização e a qualificação de seu emitente; o valor total cobrado pela operação, com destaque do valor dos produtos industrializados ou importados pelo estabelecimento, diretamente empregados na operação, se ocorrer essa circunstância; e o destaque do imposto, se este for devido. Observe-se que o contribuinte deverá também atender às normas referentes a essa operação perante a legislação estadual. Por exemplo, no Estado de São Paulo, há previsão de remessa dos produtos industrializados para estabelecimento de terceiros que os tiver adquirido, na hipótese de o autor da encomenda e o industrializador estarem localizados neste Estado. Caso contrário, ou seja, se estiverem em Estados diversos (autor da encomenda e industrializador), a mercadoria industrializada deverá seguir para o autor da encomenda. (RIPI/2010, art. 495) ICMS/BA Base de cálculo - Açúcar de cana 3) Qual é a base de cálculo nas saídas de açúcar de cana? É reduzida a base de cálculo do ICMS em 58,823%, podendo ser mantido integralmente o crédito fiscal relativo às entradas e aos serviços tomados vinculados a essas operações, nas saídas internas de açúcar, realizadas por estabelecimento industrial situado neste Estado, desde que se dedique à atividade de moagem de cana para produção de açúcar (usina açucareira), de forma que a carga tributária incidente corresponda a um percentual efetivo de 7%. (RICMS-BA/2012, art. 266, caput, XIV) Cartão de crédito ou de débito - Uso de equipamento não vinculado ao número do CNPJ 4) É permitido o uso de equipamento point of sale (POS) ou qualquer outro equipamento efetuado com cartão de crédito ou de débito sem vinculação ao número de inscrição no CNPJ? Não. De forma alguma é permitido o uso de equipamento point of sale (POS) ou qualquer outro equipamento para registro de pagamento efetuado com cartão de crédito ou de débito automático em conta-corrente que não esteja vinculado ao número de inscrição no CNPJ do estabelecimento usuário. (RICMS-BA/2012, art. 202, 11) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 40 BA40-13

16 Isenção - Combustíveis e lubrificantes para abastecimento de embarcações e aeronaves 5) As saídas de combustíveis e lubrificantes para abastecimento de embarcações e aeronaves nacionais com destino ao exterior são tributadas? Não. São isentas do ICMS as saídas de combustíveis e lubrificantes para o abastecimento de embarcações e aeronaves nacionais com destino ao exterior. (RICMS-BA/2012, art. 265, XXIV) BA Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 40 - Boletim IOB

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