BRASIL COLÔNIA PROF. SORMANY ALVES

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1 BRASIL COLÔNIA PROF. SORMANY ALVES

2 O PERÍODO PRÉ-COLONIAL ( ) 1530) Período marcado pelo desinteresse português pela terra brasileira. O rico comércio de especiarias do Oriente atraía a as atenções da Coroa Portuguesa. Envio de expedições guarda-costas e de reconhecimento do litoral.

3 O PERÍODO PRÉ-COLONIAL ( ) 1530)

4 O PERÍODO PRÉ-COLONIAL ( ) 1530)

5 O PERÍODO PRÉ-COLONIAL ( ) 1530)

6 O PERÍODO PRÉ-COLONIAL ( ) 1530) A Expedição de Martim Afonso de Souza (1530): Transferência de 400 colonos para o Brasil. Fundação da Vila de São Vicente. Levantamento das possibilidades de colonização nas regiões norte e sul do território. rio. Inicio da lavoura açucareira a e da pecuária. Fundação do 1º. 1. Engenho.

7 AS CAPITANIAS HEREDITÁRIAS RIAS Sistema político descentralizado. Divisão do território rio em 15 faixas paralelas (capitanias) de tamanhos desiguais. Transferência dos encargos da colonização para a iniciativa particular. Regido juridicamente por dois documentos:

8 AS CAPITANIAS HEREDITÁRIAS RIAS a)carta DE DOAÇÃO: concedia a posse da faixa terra ao Capitão Donatário. b)foral: estabelecia os direitos e os deveres do Capitão Donatário. Direitos: - exercer a justiça - estabelecer a cobrança a de impostos - doar sesmarias (propriedade rural) Deveres: - manter a colonização do território rio com seus próprios prios recursos. - estabelecer a defesa. - incentivar a expansão da féf católica

9

10 O GOVERNO GERAL A implantação do Sistema de Capitanias, apesar de alguns resultados positivos, como São Vicente e Pernambuco, não garantiu a promoção do desenvolvimento econômico ordenado de todo o território. rio. O GOVERNO GERAL Sistema político centralizado. Local escolhido: Salvador, 1ª 1 capital do Brasil. a) Antecedentes: As dificuldades de comunicação e isolamento das capitanias. A falta de recursos por parte dos Capitães Donatários.

11 O GOVERNO GERAL b) Objetivos: Centralizar o poder político tico-administrativo da colônia. Promover o desenvolvimento ordenado do território. rio. Fiscalizar a ação a autônoma dos Donatários. Auxiliares: Ouvidor-mor: encarregado à aplicação da justiça. Provedor-mor: encarregado dos recursos financeiros. Capitão-mor da Costa: encarregado da defesa do litoral.

12 A ECONOMIA COLONIAL

13 A LAVOURA AÇUCAREIRAA Antecedentes: A antiga experiência portuguesa nas ilhas de Açores. A O lucrativo mercado consumidor europeu. O açúa çúcar era um produto raro e caro. As condições naturais (clima quente e solo de massapé) ) da região nordeste do Brasil. A participação do capital holandês (flamengos). Portugal Planta e colhe a cana-de de-açúcar Holanda Refina e vende o açúa çúcar na Europa e obtendo maiores lucros que Portugal.

14 A LAVOURA AÇUCAREIRAA Sociedade: Patriarcal ( O pai Comanda) Sem Mobilidade Social Sociedade Rural Mulher submissa Utilização do trabalho escravo negro em grande quantidade. Aumento da população. Desenvolvimento do nordeste principalmente, Pernambuco e Bahia. Introdução da pecuária para alimentação e transporte.

15 A LAVOURA AÇUCAREIRAA A União Ibérica ( ) 1640) Momento em que Portugal perde sua autonomia para a Espanha. A Espanha era inimiga da Holanda e exige sua expulsão do Brasil. A Holanda, potência rival da Coroa Espanhola invade por duas vezes o Brasil (Bahia e Pernambuco), sendo a ultima realizada com êxito. Permaneceram no Brasil (ZUKERLAND) de 1630 a Com o fim da União Ibérica, ocorre a expulsão dos holandeses que passarão a investir na produção nas ANTILHAS, principalmente Cuba, o que, por competição, provocará o declínio da lavoura açucareira no Brasil.

16 A LAVOURA AÇUCAREIRAA

17 OUTRAS ATIVIDADES ECONÔMICAS. O ALGODÃO A produção cotonífera no período colonial predominou no Maranhão, a partir da 2ª 2 metade do século s XVIII, e tinha como principal mercado consumidor a Inglaterra, que passava neste momento pela Revolução Industrial. A PECUÁRIA Mesmo não sendo uma atividade econômica destinada à exportação (somente o couro foi exportado durante o período colonial), a pecuária teve fundamental importância na economia brasileira: Integrou à colônia uma vasta área geografia, correspondente ao sertão nordestino. Forneceu alimento, transporte e força a motriz para o Engenho. Forneceu alimento e transporte para a região mineradora. Utilizou, pela primeira vez, a mão-de de-obra assalariada na colônia O TABACO A produção de tabaco era destinada, enquanto durou o trafico de escravos (1850), para exportação com destino à África, utilizado na troca por negros.

18 A MINERAÇÃO Estrutura de Produção: FAISQUEIRAS: unidade de produção mineradora baseada na exploração do ouro no leito de rios e córregos. c LAVRAS: unidade de produção mineradora baseada na exploração do ouro em rochas e morros. Demandava maior capital, equipamentos e maior numero de trabalhadores.

19 A MINERAÇÃO A Organização do Mercado Interno: Importante destacar que a mineração dinamiza o comercio interno, uma vez que a região, não sendo favorável vel à agricultura, passa a ser abastecida de gêneros de primeira necessidade através s das várias v regiões do país a pecuária do sul, fornecendo transporte, couro e charque. a agricultura de subsistência de São Paulo e sul de Minas. o artesanato das vilas mineiras. o comercio distribuidor de produtos importados, via Rio de Janeiro. Estes fatores fizeram da região mineradora o principal centro de distribuição de renda, dinamizando o mercado interno da colônia.

20 A MINERAÇÃO Quantidade de Ouro retirado em Minas Gerais.

21 A MINERAÇÃO A Regulamentação: Uma vez descobertas as minas, a Metrópole, preocupada com os possíveis desvios do ouro, legislará diretamente sobre a região, através s da Intendência das Minas: órgão responsável pelo controle da produção. Distribuição das Datas: lotes vendidos pela coroa portuguesa para exploração mineral e cobrança a dos impostos (1702). O Quinto: 20% do ouro arrecadado era pago como imposto Real.

22 A MINERAÇÃO Casas de fundição: o ouro extraído era transformado em barras e delas recolhido o imposto da Fazenda Real: 20% ou o Quinto (1720) Captação: imposto cobrado sobre o numero de trabalhadores escravos em cada unidade produtora (1735). Finta: contribuição fixa, calculada em 100 arrobas anuais (1,5 T) de ouro. Era dividida proporcionalmente entre todos os mineradores que se dedicavam à atividade no período (1750) Derrama: cobrança a violenta dos impostos atrasados (1765).

23 A MINERAÇÃO ÃO-SOCIEDADE

24 A MINERAÇÃO ÃO- O Tratado de Methuem (1702): Tratado Comercial que estabelecia privilégios alfandegários para os vinhos portugueses no mercado interno inglês e o mesmo tratamento para as manufaturas têxteis inglesas no mercado português. O ouro brasileiro será transferido sistematicamente para os cofres britânicos, pois era utilizado para o pagamento das manufaturas importadas pela Coroa Portuguesa.

25 A MINERAÇÃO ÃO- O Tratado de Methuem (1702):

26 A MINERAÇÃO ÃO- O Tratado de Methuem (1702): Conseqüência do Tratado de Methuem:

27 A MINERAÇÃO Alem da dinamização do mercado interno, destaca-se se também m a formação da primeira elite intelectualizada, em condições de pensar politicamente o sistema colonial e buscar uma solução também m política no sentimento de rompimento do Pacto Colonial. A exemplo do restante da América, o processo de emancipação política é conduzido pela elite nativa que, detentora do poder econômico, almeja o poder político no pós-dependência. p Também, m, assim como no restante da América, os colonos brasileiros contestam o Absolutismo, o Mercantilismo e o escravismo. Como formas de contestação à excessiva exploração metropolitana e conseqüente ente domínio político, surgem os movimentos nativistas e emancipacionistas.

28 MOVIMENTOS NATIVISTAS E EMANCIPACIONISTAS

29 MOVIMENTOS NATIVISTAS Revolta de Beckman (Maranhão 1648); movimento promovido pelos proprietários rios rurais contra a Companhia de Comércio do Estado do Maranhão. No centro da revolta, a questão do trabalho escravo dos índios e a questão dos juros e impostos cobrados. Revolta dos Emboabas (Minas Gerais 1708); movimento ocorrido na região mineradora, que colocou em conflito paulistas e portugueses pela posse das minas. Revolta dos Mascates(Pernambuco 1710) 1710);movimento que teve como causa principal a elevação de Recife, então subordinada à Olinda, à categoria de Vila em Revolta de Felipe dos Santos - Sedição de Vila Rica (Minas Gerais 1720); movimento que contestou a instalação das Casas de Fundição, criadas em 1720, para exercer maior controle fiscal e evitar o extravio do ouro

30 Inconfidência Mineira 1789 Causa básicab Exploração aurífera e, sobretudo, a criação da Derrama em 1765 pela Metrópole imposto em dinheiro cobrado junto aos mineiros para se completar o quinto mínimo m de ouro exigido por Lisboa anualmente, caso a Colônia não conseguisse enviar tal quantidade.principais líderesl Tomás s Antônio Gonzaga Manoel da Costa, Alvarenga Peixoto, Freire de Andrade, Álvares Maciel, Padre Rolim,, Padre Toledo, Joaquim Silvério dos Reis e Joaquim José da Silva Xavier (Tiradentes), dentre outros, dos quais apenas o ultimo não pertence à elite de Minas, sendo os demais intelectuais, clérigos e militares da alta patente.

31 Inconfidência Mineira 1789 Principais objetivos - Transferência da capital de Minas, de Vila Rica para São João del Rei. - Criação de uma universidade em Vila Rica. - Criação de uma bandeira com a inscrição Libertas Quae Sera Tamen. - Adoção de uma República blica,, embora alguns prefiram a Monarquia. - Manutenção da escravidão (poucos defendem a abolição). Pelos objetivos acima, nota-se um movimento de pouca profundidade social,, político e notadamente elitista.

32 Inconfidência Mineira 1789 Principal influência Idéias liberais da Revolução Americana (1776). Desfecho A traição de alguns membros leva o movimento ao fracasso, com a morte de Tiradentes na forca (único a assumir a culpa, embora não idealizasse o processo) e exílio dos demais para a África.

33 Conjuração dos Alfaiates (BAHIA) 1798 Causa básicab Péssimas condições sócios cio- econômicas da província da Bahia e de sua população sobretudo a mais humilde. Principais líderesl João de Deus e Manuel Faustino (alfaiates), Lucas Dantas e Luís s Gonzaga das Virgens (soldados), Cipriano Barata (intelectual), dentre outros, em sua maioria de origem humilde.

34 Conjuração dos Alfaiates (BAHIA) 1798 Principais objetivos- Independência da província da Bahia.- Proclamação da República Bahiense.- Abolição dos escravos (vários chegam a participar do movimento). Pelos objetivos acima, nota-se um movimento de profundidade social,, definido em deus três pontos básicos b e notadamente popular. Principal influencia Revolução Francesa Desfecho Igualmente, a traição de alguns leva á descoberta do movimento pela Metrópole, com a prisão de vários v líderes, l sendo os intelectuais absolvidos posteriormente e os populares mortos e esquartejados.

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