ORIENTAÇÃO SEXUAL NA ESCOLA: UMA INVESTIGAÇÃO NAS SÉRIES FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
|
|
- Thereza Gameiro Canela
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ORIENTAÇÃO SEXUAL NA ESCOLA: UMA INVESTIGAÇÃO NAS SÉRIES FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL ANA PAULA CRISTÓFOLLI JORGE INÁCIO DOTTI THALITA BREINACK REGINALDO RODRIGUES DA COSTA RESUMO Este trabalho tem como objetivo apresentar as concepções de alunos das séries finais do ensino fundamental (7ª e 8ª séries) sobre a sexualidade. Desenvolvida por acadêmicos de um curso de ciências biológicas, este estudo se mostrou importante devido às contribuições que este exercício proporcionou aos futuros professores de ciências e biologia, neste momento enquanto pesquisadores, no que se refere ao conhecimento e contanto com a realidade escolar, futuro espaço de trabalho, já no início de sua formação acadêmica. A pesquisa foi desenvolvida em uma escola da rede pública estadual de ensino e contou com a participação de 105 alunos. O instrumento de coleta de dados foi questionário elaborado, com o intuito de coletar informações sobre os conhecimentos e concepções sobre sexualidade dos participantes. Após a coleta de dados, estes foram analisados com o auxílio de um referencial teórico que enfatiza a escola como agente co-responsável juntamente com a família pela formação integral do indivíduo no que se refere à sexualidade. Palavras-chave: Orientação sexual, ciências biológicas, sexualidade. Introdução O presente trabalho tem como objetivo apresentar dados sobre a sexualidade dos adolescentes, alunos do ensino fundamental, bem como a existência de projetos sobre Orientação Sexual na escola, enfatizando o aspecto gravidez precoce. Conforme Castro et al (2003), em uma pesquisa realizada pela UNESCO no Brasil, o índice de gravidez precoce aumentou muito nos últimos anos. Assustadoramente, 22,2% a 33,3% das garotas de 10 a 14 anos já estiveram grávidas alguma vez na vida.
2 2076 O mesmo autor ainda ressalta a pouca presença da Orientação Sexual (ou trabalhos docentes envolvendo sexualidade) nas escolas, desta forma o debate sobre o assunto na escola não é presente ou não atinge o meio em que o aluno está inserido. Acredita-se, que a origem deste processo de amadurecimento sexual prematuro, esteja relacionado com a falta de abordagem da Orientação Sexual com os alunos. Com o intuito de verificar o índice de abordagem deste tema propomos a seguinte pesquisa com relação a abordagem do assunto nas escolas públicas da Região Metropolitana de Curitiba, se o aluno é conscientizado com relação ao assunto gravidez precoce. Segundo Zamoner (2005) a Orientação Sexual é de responsabilidade maior do professor de Biologia. Porém, Castro (2003) et al, afirma que existe pouca ou nenhuma presença de programas de orientação sexual nas escolas. Outro fator que vale-nos ressaltar, justamente por ter maior reflexo na sociedade, é o aumento no índice de gravidez em garotas de 10 a 14 anos no Brasil. A pesquisa A pesquisa visou inicialmente buscar referencial teórico sobre orientação sexual enfatizando dados reais a respeito da gravidez precoce no Brasil. Este momento serviu para que os futuros professores de ciências e biologia, enquanto pesquisadores, estivessem em contato com a teoria e o conhecimento produzido à respeito do tema proposta por esta pesquisa. Após o momento de contato com um referencial teórico, o segundo passo foi formular instrumentos de coleta de dados questionários buscando levantar aspectos relevantes sobre a temática da orientação sexual e sua presença no meio escolar. A pesquisa foi realizada em uma escola da rede estadual de ensino, na região metropolitana de Curitiba, na qual o nível de instrução da comunidade parece ser muito aquém das necessidades da mesma, a escola oferece o ensino fundamental e médio no período da manhã, ensino fundamental no período da tarde e ensino médio no período noturno, ofertando cerca de vagas distribuídas nos três períodos. Foram entrevistados alunos matriculados nas sétimas e oitavas séries do ensino fundamental num total de 105 alunos, de uma população heterogênea, já que o número de meninas e meninos foi praticamente equivalente. A pesquisa foi desenvolvida, através de questionários realizados com alunos do Ensino Fundamental (apenas alunos de 7ª e 8ª séries) sobre a temática proposta,
3 2077 analisando qualitativamente e quantitativamente os dados obtidos, de acordo com a literatura consultada. As concepções dos alunos sobre orientação sexual Perguntamos inicialmente aos entrevistados se estes conheciam o que é Orientação Sexual, dos 105 entrevistados 68% responderam que sim, sabiam o que é orientação sexual. Segundo Souza (1999), educar é um processo que permite ao indivíduo participar do meio onde vive em continua reciclagem e reconstrução (do conhecimento). Partindo para uma visão mais específica apenas o educar sexualidade (ou sexualmente como propõe o autor), torna-se, portanto, a educação sexual uma educação para a vida, visando harmonizar, no educando instintos e curiosidades, desmistificando algumas temáticas como a masturbação, a virgindade, etc (LIMA, 1994). No entanto, partindo de uma análise comparativa com a segunda questão, onde se perguntava a diferença entre orientação sexual e educação sexual. Aproximadamente 64% dos alunos entrevistados disseram que desconheciam a diferença. Então, devemos nos deter na diferença entre Educação Sexual e Orientação Sexual. A primeira é um processo informal, visando integrar o indivíduo sexualmente a sociedade. Enquanto a educação sexual é de responsabilidade da família do adolescente, a Orientação Sexual é papel da escola. Orientar sexualmente exige uma formalidade, uma sistemática, visando eliminar preconceitos, possibilitando não só a ação do indivíduo na sociedade, mas que esta seja consciente, com base na informação e no conhecimento como geradores de atitude. Com o surgimento dos métodos contraceptivos rompeu-se a idéia de que sexo serve apenas para a reprodução humana. Com o passar dos anos, muitas barreiras foram quebradas e até nas instituições de ensino superiores esse assunto é abordado, tudo isso em busca de uma conscientização. Os movimentos feministas, bem como os movimentos de homossexuais, influenciaram no surgimento de pesquisas sobre o assunto. Inclusive a eclosão da AIDS no panorama histórico social acarretou ainda mais o orientar sexualmente. Cada vez mais, os adolescentes em geral vêm ocupando significativa relevância no contexto das grandes inquietações mundiais, tanto no âmbito da educação como no da saúde.
4 2078 A juventude é momento em que a experimentação da sexualidade vai possibilitar uma estruturação da sua identidade. Assim como preconceitos e crenças organizam as possibilidades sexual e afetiva dos jovens (CASTRO et al, 2004, p. 33). Porém o aluno deixa-nos perceber que a origem do conhecimento (seja o verdadeiro ou de forma equivocada) sobre orientação sexual, se dá de forma paralela à escola e à família, ou seja, afirmam que a mídia, representada pela televisão, rádio, revistas ou jornais suprem sua necessidade de conhecer mais sobre sexualidade. A atitude dos pais em relação à sexualidade é a principal influência na Educação Sexual dos filhos. Os gestos, as atitudes, conversas abertas e claras e o esclarecimento de dúvidas auxiliam muito no desenvolvimento sexual. Os pais podem ser modelos ideais de comportamento sexual e não ficar se preocupando com a conversa que devem ter com seus filhos, mas sim perceber as curiosidades e dúvidas que crescem a partir de cada idade. Na família deve estar consolidado um vínculo afetivo no qual os pais devem ser os primeiros a falar sobre sexo co seus filhos. Devem recordar como obtiveram suas primeiras informações e a partir daí, estabelecer um diálogo aberto e sem restrições. Portanto, a escola é apenas aliada no conhecer sexual de cada aluno. Devemos levar em consideração que se o educando tem o conhecimento necessário para viver a sexualidade sem medo. Mas ao serem questionados sobre sua necessidade de conhecer mais sobre o tema, os alunos participantes desta pesquisa de mostram a vontade de aprender mais sobre o assunto. Portanto, este conhecimento (se existe) não é ainda o suficiente para que os adolescentes possam sentirse seguros em relação à sua sexualidade. Segundo Souza (1999), o objetivo ao qual a orientação sexual deve ser proposta leva-se em consideração a relação psicossocial do educando. Para alcançar estes objetivos, que variam desde a auto-estima, numa relação intrapessoal, construção do amor (próprio e para com os outros) à valorização da saúde biológica, devemos partir da informação, na qual deve-se conceituar a Orientação Sexual e suas implicações. Deve-se fomentar cedo a proposição da Orientação Sexual, pois esta, por ser de natureza humana (psicobiológica) varia de forma consciente (transmissão direta do assunto) a uma forma inconsciente (gestos e atitudes influenciantes). Partindo do processo informativo, devemos buscar o conhecimento que corresponde à conscientização da informação, dos fatos, conceitos, estudos e
5 2079 pesquisa (SOUZA 1999). Para que haja resultados neste processo deve-se fixar de forma repetitiva a informação ao educando. Para que o processo de instalação dos objetos da Orientação Sexual possa ocorrer, os professores deverão perceber as atitudes e os comportamentos dos alunos como uma resposta, ora positiva, ora negativa, sobre orientação proposta pelo professor. A atitude difere-se do comportamento, pois é uma opção consciente que exige hábito e depende do momento histórico em que a pessoa se encontra enquanto o segundo é o modo de reagir a um estímulo, geralmente sobre influência do outro. A escola precisa ousar, ser mais democrática e atraente. As camadas populares são as que mais fogem da escola para as quais a formação acadêmica é menos importante do que os fatos ligados à vida. Se trabalharmos a sexualidade que é vida, haverá permanência e interesse pelo saber como forma de melhorar esta vida! (SOUZA, 1999, p.40). De acordo com a autora (1999), podemos perceber a importância da aplicação de projetos sobre a Orientação Sexual nas escolas, pois a partir desse primeiro passo, muitos dos problemas pedagógicos da escola, tais como indisciplina e evasão escolar poderá reduzir de forma extraordinária. Porém, o debate sobre Orientação Sexual esbarra na moralidade impregnada pela família. Segundo Castro et al (2004), em uma entrevista com um grupo de professores de uma escola pública de Cuiabá, percebe-se que o professor deve ser realmente o responsável por fomentar o debate sobre Orientação Sexual: Eu acho que se devem trabalhar estes temas na escola, porque está ligado a isso, à questão do feminismo, machismo, sexualidade. O professor vive isso (...) então eu acho que o professor deve fazer é isso. (p. 35) Fato este é enfatizado na pesquisa realizada em Curitiba por Zamoner (2005), ressaltando que a Orientação Sexual é de responsabilidade dos professores de Ciências e Biologia. Nesta pesquisa, dos 234 alunos de Ensino Fundamental e Médio, 85,30% acreditam que o assunto sexualidade deve ser abordado em Ciências e Biologia, 7,4% acreditam que deve ser em outras matérias e 7,3% não souberam opinar. Apesar desta insistência em implantar Projetos de Orientação Sexual nas escolas, esta não é uma realidade comum a maioria das escolas públicas (CASTRO et al, 2004), pois não só falta o
6 2080 esclarecimento dos alunos, mas também o esclarecimento dos professores, principalmente o conhecimento metodológico de como abordar a sexualidade na escola) e assim a informação chega ao educando com maior facilidade, iniciando as metas da educação sexual (informação, conhecimento, atitude e comportamento. Lima (1994) ressalta alguns temas relativos a sexualidade humana aos quais valem ressaltar (e que poderíamos suscitar a discussão da Orientação Sexual): a) Masturbação: a auto-estimulação genital até a obtenção do orgasmo é uma das maiores preocupações dos adolescentes, principalmente do sexo masculino. Os temores destes jovens varia desde a normalidade de se masturbar à efeitos físicos ou emocionais ocasionados pela masturbação. b) Virgindade: aspecto bastante relevante quando abordamos a Orientação Sexual, pois além de dúvidas dos discentes à nível psicológico, existem ainda a nível físico, pois, por exemplo, em algumas sociedades onde a virgindade física é considerada fator de honra para o pai e senhor, e valor para a mulher, representando em controle sobre a mulher. O índice de gravidez precoce está tomando proporções avassaladoras no Brasil. Segundo pesquisa realizada pela UNESCO em 2001, os jovens já têm conhecimento da existência desta problemática. A pesquisa fora realizada em várias capitais do Brasil, com o índice de gravidez precoce variando entre 12,2% a 36,9% no Recife, e em Florianópolis, alunas entre 10 e 14 anos declaram que já ficaram grávidas alguma vez (22,2% a 33,3%). Neste estudo, ao questionar os alunos sobre a existência da gravidez na adolescência no meio em que vive, a maioria dos participantes (74%) afirmaram que já tiveram uma colega adolescente grávida, isto revela um índice muito alto de gravidez precoce na comunidade. A grande maioria dos participantes também afirma que conhece métodos anti-conceptivos. Desse grupo apenas 63% utilizam os meios de prevenção da gravidez precoce. Assim sendo, temos uma faixa de 27% de adolescentes que conhecem o meio de prevenção, mas não utilizam. Devemos investigar as causas dessa não utilização. Portanto, pode se entender que o alto índice de gravidez entre adolescentes tem-se explicado pelo fato da não utilização dos métodos contraceptivos. Porém, os adolescentes têm a preocupação de não ter filhos na adolescência.
7 2081 Sobre este estudo, conclui-se que... Que nosso adolescente ainda requer de orientação e informação sobre a sexualidade. Talvez, em função do nível de desenvolvimento biopsicológico dos participantes, as contradições sejam inerentes a esta fase, e por isso percebemos em suas respostas, divergência e contradição. Isto se nós dá mais um motivo de considerar a Orientação Sexual uma necessidade imediata na formação do aluno. Também aponta que o professor para abordar este tema em sala de aula, tenha embasamento teórico sobre o desenvolvimento sexual humano, estando sempre atualizado e, possuir preparo metodológico e didático para desenvolver um trabalho com essa temática. Considera-se importante que o professor deve, antes de tudo, saber valorizar a sua sexualidade, podendo assim transmitir confiança e segurança quando tratar dos diversos aspectos da Orientação Sexual. Uma questão de grande importância, é o envolvimento pessoal do professor ao tratar do tema sexualidade, podendo influenciar de forma errônea sobre o aluno. Neste aspecto é preciso considerar a abertura dada pelo professor para que os alunos sintam-se à vontade em procura-lo, questiona-lo e colocar suas dívidas, com isso o professor passa a ser uma referência para os alunos e também participante da construção da consciência sobre a sexualidade, promovida por um programa de Orientação Sexual desenvolvido institucionalmente pela escola. Referências CASTRO, M. G.; ABRAMOVAY, M.; SILVA, L.B. Juventude e Sexualidade. Brasília: Unesco, LIMA, H. Educação sexual para adolescentes: desvendando corpo e mitos. São Paulo: Iglu, p. 105 a 139. SOUZA, H. P. Orientação Sexual: Conscientização, necessidade e realidade. Curitiba: Juruá, ZAMONER, M. Formação de professores e os trabalhos com temas Transversais orientação sexual e meio ambiente: pelo prisma das concepções dos alunos. Curitiba, Disponível no cdrom V Educere III Congresso Nacional da Área de educação.
EDUCAÇÃO EM SAÚDE NA ESCOLA COMO ESTRATÉGIA DE PREVENÇÃO DE ISTS E GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA
15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA
Leia maisEDUCAÇÃO SEXUAL: UMA ANÁLISE DO CONHECIMENTO DE ESTUDANTES DA EDUCAÇÃO BÁSICA NO MUNICÍPIO DE UBERABA
EDUCAÇÃO SEXUAL: UMA ANÁLISE DO CONHECIMENTO DE ESTUDANTES DA EDUCAÇÃO BÁSICA NO MUNICÍPIO DE UBERABA Gabriela Marcomini de Lima 1, Ricardo Baratella 2 1 PIDIB:CAPES / UNIUBE / Universidade de Uberaba,
Leia maisPROMOVENDO EDUCAÇÃO SEXUAL NA UNIDADE ESCOLAR JOSÉ LUSTOSA ELVAS FILHO (BOM JESUS-PIAUÍ)
PROMOVENDO EDUCAÇÃO SEXUAL NA UNIDADE ESCOLAR JOSÉ LUSTOSA ELVAS FILHO (BOM JESUS-PIAUÍ) Camila Vieira Santos 1 Wennes Moreira Saraiva 2 Francisco Cleiton da Rocha 3 1 Bolsista PIBID do Curso de Licenciatura
Leia maisEDUCAÇÃO SEXUAL: UM RETRATO HISTÓRICO DO CONHECIMENTO DE ESTUDANTES DA EDUCAÇÃO BÁSICA
EDUCAÇÃO SEXUAL: UM RETRATO HISTÓRICO DO CONHECIMENTO DE ESTUDANTES DA EDUCAÇÃO BÁSICA Mariana da Silveira Cassimiro de Araújo e Lemos 1,Raquel Passos Teixeira Inácio 2, Ricardo Baratella 3, Gabriela Marcomini
Leia maisVALORES DO PONTO DE VISTA DE PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
1 VALORES DO PONTO DE VISTA DE PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO Izabella Alvarenga Silva, Raul Aragão Martins, Luciana Nogueira da Cruz Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas UNESP
Leia maisAssistência ao Adolescente com Ênfase em Saúde Sexual e Reprodutiva
Assistência ao Adolescente com Ênfase em Saúde Sexual e Reprodutiva Profº. Marcelo Alessandro Rigotti Especialista CCIH Mestrando pela USP Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto - SP Adolescência Conceito:
Leia maisProjeto Atitude para Curtir a Vida e a importância da educação sexual no ensino fundamental
Projeto Atitude para Curtir a Vida e a importância da educação sexual no ensino fundamental GONCALVES, Rayane Araújo¹ ;CARNEIRO, Danielle Suzainny dos Reis Castro ²; LISBOA,Iara Alves 1 Universidade de
Leia maisCOMO ESTÁ SENDO INCLUSA A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ENSINO FUNDAMENTAL NO MUNICÍPIO DE ESPERANÇA/PB: O QUE DIZ PROFESSORES E ALUNOS DO 9º ANO
COMO ESTÁ SENDO INCLUSA A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ENSINO FUNDAMENTAL NO MUNICÍPIO DE ESPERANÇA/PB: O QUE DIZ PROFESSORES E ALUNOS DO 9º ANO Amanda Freire de Lima (1); Maria Osmana Lima Cunha(2); Byanka Clemente
Leia maisO PIBID/BIOLOGIA UNIEVANGÉLICA - UM RELATO DE EXPERIÊNCIA NA ESCOLA: ABORDANDO O TEMA EDUCAÇÃO SEXUAL
O PIBID/BIOLOGIA UNIEVANGÉLICA - UM RELATO DE EXPERIÊNCIA NA ESCOLA: ABORDANDO O TEMA EDUCAÇÃO SEXUAL Márcia Ap. Nunes A. Granja 1 Andréia Assis Rodrigues de Oliveira 1 Josana de Castro Peixoto 2 Marcos
Leia maisEixo Temático 3-Currículo, Ensino, Aprendizagem e Avaliação
Eixo Temático 3-Currículo, Ensino, Aprendizagem e Avaliação CONCEPÇÕES DOS EDUCANDOS SOBRE A UTILIZAÇÃO DO LIVRO DIDÁTICO DE BIOLOGIA NA ESCOLA PÚBLICA Leandra Tamiris de Oliveira Lira-UFRPE Leonardo Barbosa
Leia maisPERCEPÇÃO DOS ALUNOS DE UMA ESCOLA DO MUNICIPIO DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA SP, SOBRE EDUCAÇÃO AMBIENTAL.
PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DE UMA ESCOLA DO MUNICIPIO DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA SP, SOBRE EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Carlos Cesar Couto 1 Vânia Goulart Teodoro 1 Eixo temático: Educação Ambiental Claudiomir Silva Santos
Leia maisO PERFIL DO PROFESSOR DO E SI O FU DAME TAL A EDUCAÇÃO AMBIE TAL A CIDADE DE SÃO LUÍS/MA
O PERFIL DO PROFESSOR DO E SI O FU DAME TAL A EDUCAÇÃO AMBIE TAL A CIDADE DE SÃO LUÍS/MA CARVALHO,Rita Maria de Sousa 1 1 Departamento de Química/ Universidade Federal do Maranhão (UFMA) Resumo: A Educação
Leia maisCONTRIBUIÇÕES DE UMA OFICINA SOBRE GENÊRO E SEXUALIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR
CONTRIBUIÇÕES DE UMA OFICINA SOBRE GENÊRO E SEXUALIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR MARTINS, Beatriz Rodrigues 1 ; ROSINI, Alessandra Monteiro 2 ; CORRÊA, Alessandro Sousa 3 ; DE CARVALHO, Deborah Nogueira 4 ;
Leia maisSEXUALIDADE: O CONHECIMENTO DO CORPO COMO EDUCAÇÃO EMANCIPATÓRIA
SEXUALIDADE: O CONHECIMENTO DO CORPO COMO EDUCAÇÃO EMANCIPATÓRIA Maria da Conceição Nogueira da Silva 1 Resumo O presente relato apresenta resultados obtidos durante a execução do projeto: sexualidade
Leia maisGÊNERO E SEXUALIDADE NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES. Palavras-chave: Formação de professores. Prática pedagógica. Diversidade de gênero.
1 GÊNERO E SEXUALIDADE NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Lúcia Karla da Rocha Cunha Thatiana Peixoto dos Santos Flávia Maria Soares da Silva Universidade Federal da Paraíba-UFPB Resumo A prática pedagógica dos(as)
Leia maisOrientação Sexual na Escola. Resumo
Orientação Sexual na Escola Felipe Augusto Mazzarotto Luciane do Prado Augusto Roseli Nunes 1 Reginaldo Rodrigues da Costa 2 Resumo Este trabalho tem como tema a Orientação Sexual na Escola. Aborda também
Leia maisUM PAPO SÉRIO SOBRE SEXUALIDADE 1. Professora de Ciências do Instituto Estadual de Educação Professor Osmar Poppe. 3
UM PAPO SÉRIO SOBRE SEXUALIDADE 1 Marilse Ribeiro Neves 2, Karoline Martins Dos Santos 3, Lucas Ahmad Rhoden 4. 1 Projeto de pesquisa. 2 Professora de Ciências do Instituto Estadual de Educação Professor
Leia maisCONHECIMENTO E VISÃO DOS ALUNOS SOBRE EDUCAÇÃO SEXUAL NO ENSINO FUNDAMENTAL DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE PALMAS/TO
CONHECIMENTO E VISÃO DOS ALUNOS SOBRE EDUCAÇÃO SEXUAL NO ENSINO FUNDAMENTAL DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE PALMAS/TO Marilísia Mascarenhas Messias 1 ; Talita Buttarello Mucari 2. 1 Aluno do Curso de Medicina;
Leia maisCONVERSANDO SOBRE SEXO - EDUCAÇÃO SEXUAL PARA ADOLESCENTES DE ENSINO FUNDAMENTAL
CONVERSANDO SOBRE SEXO - EDUCAÇÃO SEXUAL PARA ADOLESCENTES DE ENSINO FUNDAMENTAL Andrea da Silva Santos (1) ; Flaviany Aparecida Piccoli Fontoura (2) ; Discente do Curso de Enfermagem da UEMS, Unidade
Leia maisMaria Santa Simplicio da Silva
SEXUALIDADE NA ADOLESCÊNCIA: OPINIÕES E CONHECIMENTOS DOS ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ESTADUAL GREGÓRIO BEZERRA DE PANELAS-PE, ANTES E APÓS OFICINAS SOBRE O TEMA. Maria Santa Simplicio da Silva
Leia mais5 A pesquisa de campo
58 5 A pesquisa de campo Neste capítulo, apresenta-se a pesquisa qualitativa realizada junto a 9 mães, investigando, a partir das várias transformações pelas quais elas passaram, as representações que
Leia maisAS POLÍTICAS EDUCACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS EM MATÕES-MA
AS POLÍTICAS EDUCACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS EM MATÕES-MA Kelma Tananda das Neves Ribeiro Colaço Graduanda em Pedagogia pelo PARFOR da Universidade Federal do Piauí E-mail: kelmacolaco@gmail.com
Leia maissituado à 187 km da cidade do Recife. O município dispõe de 8 Escolas Municipais,
TÍTULO: PERFIL DAS ADOLESCENTES NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE BELO JARDIM, RECIFE/ PE AUTORES: Amélia Silva Rocha de Lima, Ana Maria Soares da Silva, Ivanildo Mangueira da Silva, Joselito Silva Medeiros ÁREA
Leia maisEDUCAÇÃO INFANTIL E A SEXUALIDADE: O OLHAR DO PROFESSOR
1 EDUCAÇÃO INFANTIL E A SEXUALIDADE: O OLHAR DO PROFESSOR Laísa Mayda Santos Ferreira Estudante do Curso de Licenciatura em Pedagogia Universidade Federal da Paraíba UFPB Campus IV, laisa_mayda_rb@hotmail.com
Leia maisExpressão da Sexualidade na Adolescência AS. Sexualidade. é...
Expressão da Sexualidade na Adolescência AS Sexualidade é... A necessidade de buscar sensações bemestar, prazer, afeto, contato, carinho, que todo ser humano tem. A SEXUALIDADE É NATURAL! S 1 2 1 S A Sexualidade
Leia maisTÍTULO: AUTORES: INSTITUIÇÃO: ÁREA - TEMÁTICA
TÍTULO: PERFIL DAS ADOLESCENTES MÃES NAS ESCOLAS MUNICIPAIS ESTADUAIS DE BELO JARDIM - PE AUTORES: Ana M. S. Silva*, Amélia S. R. Lima*, Ivanildo M. Silva*, Joselito S. Medeiros*, Simão D. Vasconcelos**.
Leia maisFormação inicial de professores de ciências e de biologia: contribuições do uso de textos de divulgação científica
Formação inicial de professores de ciências e de biologia: contribuições do uso de textos de divulgação científica Thatianny Alves de Lima Silva e Mariana de Senzi Zancul volume 9, 2014 14 UNIVERSIDADE
Leia maisCONSIDERAÇÕES SOBRE O DESENVOLVIMENTO DE UMA PROPOSTA DE EDUCAÇÃO SEXUAL EM UMA ESCOLA PÚBLICA DO MUNIÍPIO DE IPORÁ, GOIÁS, BRASIL
CONSIDERAÇÕES SOBRE O DESENVOLVIMENTO DE UMA PROPOSTA DE EDUCAÇÃO SEXUAL EM UMA ESCOLA PÚBLICA DO MUNIÍPIO DE IPORÁ, GOIÁS, BRASIL RIOS, Alex Batista Moreira 1,2 ; SILVA, Andreia Peixoto da 1 ; SANTOS,
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA GINÁSTICA NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR, NA VISÃO DOS DOCENTES
A IMPORTÂNCIA DA GINÁSTICA NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR, NA VISÃO DOS DOCENTES Luana França Dalla Nora Amanda Diangelis Marques Taugen Maria Cristina Chimelo Paim Universidade Luterana do Brasil
Leia maisMOTIVOS DE EVASÃO E RETORNO DE JOVENS E ADULTOS AO ENSINO MÉDIO EM ALEGRE-ES
MOTIVOS DE EVASÃO E RETORNO DE JOVENS E ADULTOS AO ENSINO MÉDIO EM ALEGRE-ES Annie da Silva Cassamali 1, Angélica Tomazeli da Silva 1, Afrânio Aguiar de Oliveira 2, Anderson Lopes Peçanha 1 1 Universidade
Leia maisCongresso Nacional de História da Universidade Federal de Goiás Campus Jataí (1.:2010:Jataí,GO)
Congresso Nacional de História da Universidade Federal de Goiás Campus Jataí (1.:2010:Jataí,GO) Cadernos de Resumos e Programação do I Congresso Internacional do Curso de História da UFG/Jataí - Gênero,
Leia maisESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL LUIZ CLÁUDIO MAGNANTE GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA. Orientadora: Pricila Rocha dos Santos
ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL LUIZ CLÁUDIO MAGNANTE GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA Orientadora: Pricila Rocha dos Santos Capão da Canoa 2008 2 ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL LUIZ CLÁUDIO MAGNANTE
Leia maisO estirão Nos meninos, ocorre entre 14 e 16 anos. Nas meninas entre 11 e 12 anos. É a fase que mais se cresce.
A sexualidade no ser humano atravessa um longo desenvolvimento e tem início na adolescência. Cada pessoa tem seu desenvolvimento. No menino a puberdade se inicia com a primeira ejaculação ou polução e
Leia maisA UTILIZAÇÃO DA SEQUÊNCIA DIDÁTICA INTERATIVA PARA LEVANTAMENTO DAS CONCEPÇÕES DOS PROFESSORES DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS SOBRE EDUCAÇÃO SEXUAL
A UTILIZAÇÃO DA SEQUÊNCIA DIDÁTICA INTERATIVA PARA LEVANTAMENTO DAS CONCEPÇÕES DOS PROFESSORES DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS SOBRE EDUCAÇÃO SEXUAL ¹Érica Fabrícia da Silva; ² Ma. Gloria Maria Duarte
Leia maisGÊNERO E SEXUALIDADE: UM EXERCÍCIO PEDAGÓGICO EM SALAS DE AULA NA CONTEMPORANEIDADE.
GÊNERO E SEXUALIDADE: UM EXERCÍCIO PEDAGÓGICO EM SALAS DE AULA NA CONTEMPORANEIDADE. Raquel de Melo Silva, UEPB (Kekel_melo@hotmail.com) Resumo: O presente artigo é resultado de um exercício pedagógico
Leia maisA ORIENTAÇÃO SEXUAL NO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DO MUNICÍPIO DE CRICIÚMA
A ORIENTAÇÃO SEXUAL NO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DO MUNICÍPIO DE CRICIÚMA Tatiani Bellettini dos Santos UNESC 1 Paulo Rômulo de Oliveira Frota UNESC 2 Resumo A sexualidade possui vários
Leia maisUMA REFLEXÃO SOBRE A DEMANDA POR PROFESSORES DE MATEMÁTICA NO LITORAL NORTE DO ESTADO DE SÃO PAULO
(ISBN N. 978-85-98092-14-0) Eixo Temático: (E4 - Formação de professores) UMA REFLEXÃO SOBRE A DEMANDA POR PROFESSORES DE MATEMÁTICA NO LITORAL NORTE DO ESTADO DE SÃO PAULO Vinicius dos Santos Oliveira
Leia maisA Percepção Ambiental dos Professores do Ensino Fundamental e a sua Relação com o Desenvolvimento Sustentável
A Percepção Ambiental dos Professores do Ensino Fundamental e a sua Relação com o Desenvolvimento Sustentável Vanessa Menezes Costa 1, Julliana Farias Marinho da Cunha 1, Joseane Lustosa Machado 1, Jackson
Leia maisHOMOSSEXUALIDADE NA ESCOLA: ELIMINANDO PARADIGMAS SOCIAIS.
HOMOSSEXUALIDADE NA ESCOLA: ELIMINANDO PARADIGMAS SOCIAIS. Maria de Fátima Carvalho Costa; Adenilza Silva Sousa; Mônica Soares da Silva; Glageane da Silva Souza. Universidade Federal de Campina Grande,
Leia maisLEVANTAMENTO DE DADOS SOBRE O USO DE CIGARROS POR ALUNOS DO ENSINO MÉDIO DE UMA ESCOLA PÚBLICA EM SOBRAL-CE
LEVANTAMENTO DE DADOS SOBRE O USO DE CIGARROS POR ALUNOS DO ENSINO MÉDIO DE UMA ESCOLA PÚBLICA EM SOBRAL-CE Gláucia Monte Carvalho¹; Maria do Livramento Oliveira Nascimento; Dougliane Gomes de Souza; Larisse
Leia maisADOLESCÊNCIA E SEXUALIDADE: INFLUÊNCIA DO CONHECIMENTO EMPÍRICO NO COMPORTAMENTO SEXUAL DE RISCO
ADOLESCÊNCIA E SEXUALIDADE: INFLUÊNCIA DO CONHECIMENTO EMPÍRICO NO COMPORTAMENTO SEXUAL DE RISCO SOUZA, L.P.G.; ARROXELAS-SILVA, C. L.; MOURA, G. M ; CASTRO, O.W lillynepatricia@hotmail.com; carmemarroxelas@hotmail.com;
Leia maisA MATEMÁTICA E O ALUNO SURDO: INCLUSÃO, DESAFIOS E ESTRATÉGIAS NO CAMINHO DA APRENDIZAGEM
XVIII Encontro Baiano de Educação Matemática A sala de aula de Matemática e suas vertentes UESC, Ilhéus, Bahia de 03 a 06 de julho de 2019 A MATEMÁTICA E O ALUNO SURDO: INCLUSÃO, DESAFIOS E ESTRATÉGIAS
Leia maisGRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA: TRABALHO PEDAGÓGICO DE PREVENÇÃO NO ÂMBITO ESCOLAR
GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA: TRABALHO PEDAGÓGICO DE PREVENÇÃO NO ÂMBITO ESCOLAR Rosemere Dantas Barbosa Nascimento Ana Cláudia Santos de Medeiros Francilene Francisca de Andrade Lúcia de Fátima Farias da
Leia maisA SEXUALIDADE NO ÂMBITO EDUCACIONAL: UM DILEMA
A SEXUALIDADE NO ÂMBITO EDUCACIONAL: UM DILEMA Francisca Júlia Mendes de Sousa Universidade Estadual da Paraíba Julias2wilton@gmail.com Glênio Rodrigues Ribeiro Neto Universidade Estadual da Paraíba glenio_rodrigues@hotmail.com
Leia maisSEXUALIDADE NA ESCOLA: ATIVIDADES EDUCATIVAS COM ADOLESCENTES. Palavras-chave: sexualidade; adolescência; educação sexual.
SEXUALIDADE NA ESCOLA: ATIVIDADES EDUCATIVAS COM ADOLESCENTES COSTA, Neuza Cristina Gomes da 1 ; CUNHA, Érica Martins 2, PATATAS, Jéssika 3, Palavras-chave: sexualidade; adolescência; educação sexual.
Leia maisPIBID QUÍMICA: PRODUÇÃO DE VÍDEOS DIDÁTICOS COM ÊNFASE NA QUALIDADE E TRATAMENTO DE ÁGUA
PIBID QUÍMICA: PRODUÇÃO DE VÍDEOS DIDÁTICOS COM ÊNFASE NA QUALIDADE E TRATAMENTO DE ÁGUA Kágila Batista Alves 1 ; João Paulo Ferreira Lima 2 ; Camila Marcelino de Oliveira 3 ; Liliane Pinheiro de Sousa
Leia maisPARTE I - IDENTIFICAÇÃO
Serviço Público Federal Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo FORMULÁRIO-SÍNTESE DA PROPOSTA - SIGProj
Leia maisVIABILIDADE E ACEITAÇÃO DO SOFTWARE GEOGEBRA COMO RECURSO DIDÁTICO NAS AULAS DO ENSINO MÉDIO DE MATEMÁTICA
VIABILIDADE E ACEITAÇÃO DO SOFTWARE GEOGEBRA COMO RECURSO DIDÁTICO NAS AULAS DO ENSINO MÉDIO DE MATEMÁTICA Jerniel da Silva Parente 1 1 Graduando em Matemática IFRR. Bolsistas do PIPICT. e-mail: jerni-p@hotmail.comr
Leia maisEDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA
ESCOLA BÁSICA DE VALADARES OFERTA COMPLEMENTAR DE ESCOLA EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA Introdução A prática da cidadania constitui um processo participado, individual e coletivo, que apela à reflexão e à ação
Leia maisENSINO MÉDIO INOVADOR: AS EXPERIÊNCIAS NA COMPREENSÃO DA BIOLOGIA
ENSINO MÉDIO INOVADOR: AS EXPERIÊNCIAS NA COMPREENSÃO DA BIOLOGIA Adiene Silva Araújo Universidade de Pernambuco - UPE adienearaujo@hotmail.com 1- Introdução A Biologia como ciência, ao longo da história
Leia maisFAMÍLIA E ESCOLA: UMA PARCERIA DE SUCESSO
FAMÍLIA E ESCOLA: UMA PARCERIA DE SUCESSO Maria Isabel Francisco da Silva 1 FIP- Faculdades Integradas de Patos Isabelsilva04@hotmail.com RESUMO Neste trabalho apresenta-se uma discussão e reflexão sobre
Leia maisEixo Temático ET Educação Ambiental A PRÁTICA DOCENTE E A CONSTRUÇÃO DE NOVAS FORMAS DE SE PERCEBER E INTERVIR NO MEIO AMBIENTE
497 Eixo Temático ET-13-012 - Educação Ambiental A PRÁTICA DOCENTE E A CONSTRUÇÃO DE NOVAS FORMAS DE SE PERCEBER E INTERVIR NO MEIO AMBIENTE Jéssika Kellyane da Silva Leite 1 ; Emanuel Souto da Mota Silveira²;
Leia maisSEXUALIDADE NA EDUCAÇÃO: A REVISTA PRESENÇA PEDAGÓGICA EM ANÁLISE. Michelle Barbosa de Moraes 1 Márcia Santos Anjo Reis 2
IV Seminário da Pós-Graduação em Educação para Ciências e Matemática Práticas Pedagógicas para Inclusão e Diversidade Jataí - GO - 03 a 08 de outubro de 2016 SEXUALIDADE NA EDUCAÇÃO: A REVISTA PRESENÇA
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ FACULDADE DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS E LETRAS DO SERTÃO CENTRAL UECE/FECLESC
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ FACULDADE DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS E LETRAS DO SERTÃO CENTRAL UECE/FECLESC AGRESSIVIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL: FORMAS E CONSEQUENCIAS. MARIA SILVELANE BRAGA DA SILVA 1 QUIXADÁ-CE
Leia maisA CONTEXTUALIZAÇÃO COMO AGENTE FACILITADOR NO PROCESSO ENSINO E APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA
27 a 30 de Agosto de 2014 A CONTEXTUALIZAÇÃO COMO AGENTE FACILITADOR NO PROCESSO ENSINO E APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA BARROSO, Poliana Polinabarroso@saocamilo-es.br BICALHO, Alessandro Erick alessandrobicalho@saocamilo-es.br
Leia maisMÍDIAS DIGITAIS: VISÃO DOS ESTUDANTES DA PRIMEIRA SÉRIE DO ENSINO MÉDIO
MÍDIAS DIGITAIS: VISÃO DOS ESTUDANTES DA PRIMEIRA SÉRIE DO ENSINO MÉDIO Thaise Dantas 1 Elana da Silva Santos ² Lindsey Chayene Ferreira dos Santos ³ 1. Graduanda em Licenciatura em Ciências Biológicas
Leia maisETNOMATEMÁTICA E LETRAMENTO: UM OLHAR SOBRE O CONHECIMENTO MATEMÁTICO EM UMA FEIRA LIVRE
ETNOMATEMÁTICA E LETRAMENTO: UM OLHAR SOBRE O CONHECIMENTO MATEMÁTICO EM UMA FEIRA LIVRE Sandra Regina RICCI Mestranda em Educação em Ciências e Matemática, Universidade Federal de Goiás sandraricci@brturbo.com.br
Leia maisA Proposta Pedagógica em questão: caminhos e descobertas 1 Alunas do Normal Superior da Faculdade Montserrat
A Proposta Pedagógica em questão: caminhos e descobertas 1 Alunas do Normal Superior da Faculdade Montserrat Resumo: Esse artigo tem por objetivo fazer uma reflexão mais ampla sobre a pesquisa desenvolvida
Leia maisLABORATÓRIO DE MATEMÁTICA: UMA FERRAMENTA IMPRESCINDÍVEL PARA A APRENDIZAGEM DA DISCIPLINA
LABORATÓRIO DE MATEMÁTICA: UMA FERRAMENTA IMPRESCINDÍVEL PARA A APRENDIZAGEM DA DISCIPLINA Rodolfo Moreira Cabral, Antonio Carlos Belarmino Segundo Universidade Estadual da Paraíba, rodolfomoreira.16@hotmail.com;
Leia maisSEXUALIDADE E ADOLESCÊNCIA
SEXUALIDADE E ADOLESCÊNCIA Nailde Gonçalves da Silva 1 Ângela Maria da Silva 2 Maria dos Prazeres A.Marcelino 3 Anísio Francisco Soares 4 1 INTRODUÇÃO Na maior parte do século XX, a sexualidade humana
Leia maisAgrupamento de Escolas da Sé
PLANIFICAÇÃO - EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA Metas: Criar um ambiente saudável, pautado pelo respeito mútuo e sentido de responsabilidade; Adotar uma cultura de prevenção, segurança e vida saudável; Participar
Leia maisDesenvolvimento do projeto
PROEX - PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA - Relatório Final Página 1 Desenvolvimento do projeto Conclusão do relatório final 26/02/2015 Título Sexualidade, DST/AIDS: reflexões com adolescentes O projeto
Leia maisA EDUCAÇÃO SEXUAL NA REDE ESTADUAL DE ENSINO
A EDUCAÇÃO SEXUAL NA REDE ESTADUAL DE ENSINO RUFINO, B.Camila; SOUZA, M.Márcia; PIRES, M.Laurena. Faculdade de Enfermagem - Universidade Federal de Goiás. www.fen.ufg.br PALAVRAS-CHAVE: Educação sexual;
Leia maisA CONCEPÇÃO DO BOM PROFESSOR PARA OS BOLSISTAS DO PIBID SUBPROJETO EDUCAÇÃO FÍSICA
A CONCEPÇÃO DO BOM PROFESSOR PARA OS BOLSISTAS DO PIBID SUBPROJETO EDUCAÇÃO FÍSICA Fernanda Rabelo PRAZERES, Renato ROCHA, Virgínia Mara Próspero da CUNHA Universidade de Taubaté Mestrado Profissional
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DAS ANIMAÇÕES\ SIMULACÕES EM AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM PARA O ENSINO DE BIOLOGIA
IDENTIFICAÇÃO DAS ANIMAÇÕES\ SIMULACÕES EM AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM PARA O ENSINO DE BIOLOGIA Maria Giselly Jorge de Matos 1 ; Patrícia Mariana Vasco de Góz²; Gerllane Jorge de Matos³; Ricardo
Leia maisA primeira visita ao ginecologista
A primeira visita ao ginecologista acne colicas sexualidade NAO FIQUE COM DUVIDAS Indice: Visitar o ginecologista logo que surgem os primeiros sinais da puberdade e muito importante para que a menina entenda
Leia maisConceito de Gênero e Sexualidade no ensino de sociologia: Relato de experiência no ambiente escolar
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INCIAÇÃO À DOCÊNCIA SUBPROJETO SOCIOLOGIA Elizabeth Cristina - elizcristina@hotmail.com Bolsista
Leia maisO PAPEL DO LABORATÓRIO NO PROCESSO DE ENSINO- APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA
O PAPEL DO LABORATÓRIO NO PROCESSO DE ENSINO- APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA Rodolfo Moreira Cabral; Antônio Carlos Belarmino Segundo Universidade Estadual da Paraíba, rodolfomoreira.16@hotmail.com; Universidade
Leia mais7 Considerações finais: Aprendendo com os erros
7 Considerações finais: Aprendendo com os erros O trabalho do professor é o trabalho do professor com os alunos e não do professor consigo mesmo. Como professor devo saber que sem a curiosidade que me
Leia maisA UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS TECNOLÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO DOS PROFESSORES DE TRÊS ESCOLAS MUNICIPAIS DE IMPERATRIZ-MA 1
A UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS TECNOLÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO DOS PROFESSORES DE TRÊS ESCOLAS MUNICIPAIS DE IMPERATRIZ-MA 1 Tais Pereira dos Santos (1 autora) Acadêmica da Faculdade de Educação Santa Terezinha
Leia maisCONVERSANDO SOBRE SEXUALIDADE NA ESCOLA: UMA ABORDAGEM A PARTIR DOS CONHECIMENTOS DOS DISCENTES.
CONVERSANDO SOBRE SEXUALIDADE NA ESCOLA: UMA ABORDAGEM A PARTIR DOS CONHECIMENTOS DOS DISCENTES. Elaine Regina Batista da Cruz¹; Wennya Bruna do Nascimento Silva²; Lúcia Maria de Almeida 3 Silvia Beatriz
Leia maisGráfico 1
O ENSINO DE REPRODUÇÃO HUMANA E SEXUALIDADE DENTRO DA DISCIPLINA DE BIOLOGIA: ESTUDO DE CASO EM UMA TURMA DO 1º ANO DO CURSO DE RECURSOS PESQUEIROS NO IFRN- CAMPUS MACAU Vanessa Yngrid da Silva (1); Janisia
Leia maisA EDUCAÇÃO QUILOMBOLA
A EDUCAÇÃO QUILOMBOLA E A REPRODUÇAO CULTURAL AFRODESCENDENTE Prof. Ms. NIEL ROCHA Editor Thiago Regina Projeto Gráfico e Editorial Rodrigo Rodrigues Revisão Manuel Pinto da Rocha Ramos Copidesque Jade
Leia maisU N I V E R S I D A D E D E C A X I A S D O S U L P R Ó - R E I T O R I A D E E X T E N S Ã O C U R S O D E E X T E N S Ã O
U N I V E R S I D A D E D E C A X I A S D O S U L P R Ó - R E I T O R I A D E E X T E N S Ã O C U R S O D E E X T E N S Ã O ESCOLA E PESQUISA: UM ENCONTRO POSSÍVEL JULIANA TERESA WINTER SÃO SEBASTIÃO DO
Leia maisA RELAÇÃO DA ESCOLA COM FAMÍLIAS HOMOAFETIVAS
A RELAÇÃO DA ESCOLA COM FAMÍLIAS HOMOAFETIVAS SILVA, C.K.SACHELLI.G. RESUMO Esta pesquisa tem como finalidade conhecer a relação da família homoafetiva com a escola, focando análise sobre a questão da
Leia maisO USO DE TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO EM UMA INSTITUIÇÃO PÚBLICA DE ENSINO MÉDIO DO MUNICÍPIO DE BOTUCATU-SP 1 INTRODUÇÃO
O USO DE TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO EM UMA INSTITUIÇÃO PÚBLICA DE ENSINO MÉDIO DO MUNICÍPIO DE BOTUCATU-SP Nieli Bruna de Lima Ferraz da Silva 1, Adriane Belluci Belório de Castro 2 1 Graduanda
Leia maisA APRENDIZAGEM MATEMÁTICA INTERMEDIADA POR JOGOS MATEMÁTICOS
A APRENDIZAGEM MATEMÁTICA INTERMEDIADA POR JOGOS MATEMÁTICOS Autor (Italo Pereira Da Silva Medeiros); Coautor (Antônio Carlos Belarmino Segundo)¹; Coautor (Rodolfo Moreira Cabral)²; Coautor (Yan Ynácio
Leia maisGRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA NUMA ESCOLA PÚBLICA NA CIDADE DE AREIA: um trabalho educativo
GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA NUMA ESCOLA PÚBLICA NA CIDADE DE AREIA: um trabalho educativo Maria Das Mercês Serafim Dos Santos Neta; Universidade Federal Da Paraíba (UFPB); Maria-merces2011@hotmail.com Ana
Leia maisCURRÍCULO DE BIOLOGIA PARA EJA: AVALIANDO QUALITATIVAMENTE E QUANTITATIVAMENTE
CURRÍCULO DE BIOLOGIA PARA EJA: AVALIANDO QUALITATIVAMENTE E QUANTITATIVAMENTE Luciana Lima de Albuquerque da Veiga 1, Frederico Alan de Oliveira Cruz 2. 1 Mestrado Profissional em Educação em Ciências
Leia maisModelo de referência para a elaboração do plano anual de curso do professor
Modelo de referência para a elaboração do plano anual de curso do professor UNIDADE ESCOLAR: Escola Dinorah Lemos da Silva ÁREA DO CONHECIMENTO: Estudo da Sociedade e da Natureza DOCENTE: Elisabete Silveira
Leia maisESCOLA, PAIS, AMIGOS E MÍDIA: RELAÇÕES MULTIDISCIPLINARES QUE INFLUENCIAM NA VIVÊNCIA DA SEXUALIDADE SAUDÁVEL DOS ADOLESCENTES.
ESCOLA, PAIS, AMIGOS E MÍDIA: RELAÇÕES MULTIDISCIPLINARES QUE INFLUENCIAM NA VIVÊNCIA DA SEXUALIDADE SAUDÁVEL DOS ADOLESCENTES. Layanne Kelly Gomes Angelo; Carmem Lúcia de Arroxelas Silva; Steófanes Alves
Leia maisMetodologia e Prática de Ensino de Ciências Naturais
Metodologia e Prática de Ensino de Ciências Naturais Apresentação Professor: Edmilson Nazareno Brito O QUE E QUANDO ENSINAR CIÊNCIAS NATURAIS CIÊNCIAS NATURAIS COMPREENSÃO DE SI MESMO E DO MUNDO NATURAL
Leia maisENSINO APRENDIZAGEM DA FUNÇÃO AFIM DE FORMA INTERDISCIPLINAR. Educação Matemática nos Anos Finais no Ensino Fundamental e Ensino Médio GT 10
ENSINO APRENDIZAGEM DA FUNÇÃO AFIM DE FORMA INTERDISCIPLINAR Educação Matemática nos Anos Finais no Ensino Fundamental e Ensino Médio GT 10 Kennedy Ferreira GOMES kennedy.profmat@gmail.com Kenned Barbosa
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA PROFESSORES: FORMAÇÃO CONTINUADA NO SEMIÁRIDO PARAIBANO.
EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA PROFESSORES: FORMAÇÃO CONTINUADA NO SEMIÁRIDO PARAIBANO. Profa. Dra. Cláudia Maria Alves Pegado-Dantas(1) ; Prof. Dr. Francisco José Pegado Abílio(2). Instituto Federal de Educação,
Leia maisEDUCAÇÃO SEXUAL INFANTIL: A IMPORTÂNCIA DE SE ABORDAR O TEMA NO ÂMBITO FAMILIAR E ESCOLAR
EDUCAÇÃO SEXUAL INFANTIL: A IMPORTÂNCIA DE SE ABORDAR O TEMA NO ÂMBITO FAMILIAR E ESCOLAR ALVES, L. C. dos S.; LIMA, B. C. M.; MASCHETTI, M. P; RODRIGUES, C. F; SILVA, A. P. R. da; SILVA, N. F. da. RESUMO
Leia maisEmentário das disciplinas
Ementário das disciplinas 100 h/a - Teoria e Prática na Educação de Jovens e Adultos Ementa: Estudo das problemáticas de alfabetização de adultos na realidade brasileira. Da alfabetização de jovens e adultos
Leia maisLarissa S. de Almeida Ligia M. F. Linares Jorge H. A. Cremonine Marcelo A. da Silva. PROJETO: ORIENTAÇÃO E PREVENÇÃO DAS DST s
Larissa S. de Almeida Ligia M. F. Linares Jorge H. A. Cremonine Marcelo A. da Silva PROJETO: ORIENTAÇÃO E PREVENÇÃO DAS DST s Publico Alvo. E.E. Prof. Durvalino Grion Adamantina Terceiro ano do Ensino
Leia maisATLAS MUNICIPAL DE CAMPOS DOS GOYTACAZES: A SITUACÃO DO ENSINO DE CARTOGRAFIA
ATLAS MUNICIPAL DE CAMPOS DOS GOYTACAZES: A SITUACÃO DO ENSINO DE CARTOGRAFIA INTRODUÇÃO Rafael Lopes Barreto IFF Instituto Federal Fluminense Barretorl@hotmail.com Maurício Nunes Lamonica Prof. Ms. do
Leia maisPERCEPÇÃO DE PROFESSORES QUANTO AO USO DE ATIVIDADES PRÁTICAS EM BIOLOGIA
PERCEPÇÃO DE PROFESSORES QUANTO AO USO DE ATIVIDADES PRÁTICAS EM BIOLOGIA Ramon Lima Silva, Hélio Félix dos Santos Neto; Getúlio José de Carvalho Júnior; Marcela Bernardes Portela. Universidade Federal
Leia maisANÁLISE DE CONJUNTURA DA RELAÇÃO PROFESSOR/ ALUNO: A INDISCIPLINA NO AMBIENTE ESCOLAR
RESUMO ISSN 2359-1277 ANÁLISE DE CONJUNTURA DA RELAÇÃO PROFESSOR/ ALUNO: A INDISCIPLINA NO AMBIENTE ESCOLAR Andréia Ap. Salvador, andreiaapsalvador@hotmail.com; Daiane Alves de Souza, daiane_souzza@hotmail.com;
Leia maisA INTERDISCIPLINARIDADE COMO EIXO NORTEADOR NO ENSINO DE BIOLOGIA.
A INTERDISCIPLINARIDADE COMO EIXO NORTEADOR NO ENSINO DE BIOLOGIA. Nilda Guedes Vasconcelos¹; Dra. Cláudia Patrícia Fernandes dos Santos² Universidade Federal de Campina Grande¹² - nildagvasconcelos@gmail.com
Leia maisDESVENDANDO AS DROGAS E AS FUNÇÕES ORGÂNICAS COM O AUXÍLIO DOS RECURSOS AUDIOVISUAIS E TECNOLÓGICOS
DESVENDANDO AS DROGAS E AS FUNÇÕES ORGÂNICAS COM O AUXÍLIO DOS RECURSOS AUDIOVISUAIS E TECNOLÓGICOS Givanildo Freire da Costa (1); Cornélio Fernandes de Andrade (1); Renato do Nascimento (2); Lenilson
Leia maisO Programa. Projeto Bom Sucesso. Gabinete de Apoio Psicossocial. Contactos
Público-alvo Este recurso destina-se a turmas ou a grupos de jovens entre os 12 e os 18 anos de ambos sexos, estejam os mesmos inseridos ou não em contexto escolar. O número mínimo de elementos por grupo
Leia maisA EDUCAÇÃO EMOCIONAL NA EDUCAÇÃO INFANTIL E NO PRIMEIRO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO
A EDUCAÇÃO EMOCIONAL NA EDUCAÇÃO INFANTIL E NO PRIMEIRO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO José Fernando dos Santos Almeida Escola Politécnica de Saúde Cristo Rei Itabaiana -PB, Escola Estadual de Ensino Fundamental
Leia maisTÉCNICAS ENSINO UTILIZADAS PARA TRABALHAR COM AS TECNOLOGIAS DIGITAIS MÓVEIS
TÉCNICAS ENSINO UTILIZADAS PARA TRABALHAR COM AS TECNOLOGIAS DIGITAIS MÓVEIS Autor (1) Maria Domária Batista da Silva Co-autor (1) Amélia Maria Rodrigues Oliveira; Co-autor (2) Joelson Alves Soares; Coautor
Leia maisENSINO DE CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) FORMAÇÃO INICIAL DE UM DOCENTE
ENSINO DE CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) FORMAÇÃO INICIAL DE UM DOCENTE Junilson Augusto de Paula Silva¹*(IC), Maria Aparecida Ventura Máximo²(FM), Enéas Teixeira Silva³(PQ) ¹* Universidade
Leia maisENSINO INTEGRAL: MELHORIAS E PERSPECTIVAS NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
ENSINO INTEGRAL: MELHORIAS E PERSPECTIVAS NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM Maria Verônica de Sales Barbosa (1); Valdecléia Gomes da Silva (1); Mariza Fernandes de Morais (2); Girlene dos Santos da
Leia maisDROGAS E EDUCAÇÃO UMA RELAÇÃO PARA A VIDA
DROGAS E EDUCAÇÃO UMA RELAÇÃO PARA A VIDA Robson Rogaciano Fernandes da Silva (Universidade Federal de Campina Grande robsonsfr@hotmail.com) Ailanti de Melo Costa Lima (Universidade Estadual da Paraíba
Leia maisHistórico. Inicialmente o foco : saúde reprodutiva. Atualmente: saúde reprodutiva, valorização da mulher e motivação
Projeto SESI AMIGA Histórico O Projeto SESI AMIGA éuma ação do programa SESI Jovem em parceria com o Colégio SEPAM Ponta Grossa e a SOGIPA Sociedade de ginecologia e Obstetriciado Paraná. Surgiu em 2007
Leia maisCONCEPÇÕES SOBRE O PEDAGOGO NA FORMAÇÃO ESCOLAR: UM OLHAR SOBRE A COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA
CONCEPÇÕES SOBRE O PEDAGOGO NA FORMAÇÃO ESCOLAR: UM OLHAR SOBRE A COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA Profa. Esp. Clara Zandomenico Malverdes Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) Profa. Dra. Kalline Pereira
Leia mais