Apoio Meteorológico Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais

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1 INSTITUTO PORTUGUÊS DO MAR E DA ATMOSFERA, IPMA Apoio Meteorológico Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais RELATÓRIO de Junho de 2014 Caracterização Meteorológica e Climatológica Índices de Risco de Incêndio Florestal, FWI, RCM, ICRIF Análise de Resultados Quantidade de Carbono e de CO 2 Equivalente Libertado pelos Incêndios. ww.ipma.pt Instituto Português do Mar e da Atmosfera, I.P Lisboa Portugal Tel: (+351) Fax: (+351) url:

2 ÍNDICE Resumo CARACTERIZAÇÃO METEOROLÓGICA E CLIMATOLÓGICA Caracterização Meteorológica Caracterização Climatológica Valores Observados do Risco de Incêndio: Análise de Resultados Ampliação da rede de estações meteorológicas para o cálculo do FWI Índice Meteorológico de Risco de Incêndio Florestal, FWI, em setembro de Sub-Índices do FWI: O Índice de Seca e a Taxa Diária de Severidade Evolução média diária do FWI no mês de junho de Índice de Risco Conjuntural Meteorológico, RCM: Mapas das classes de risco de incêndio observadas ao nível do concelho Evolução da média do risco de incêndio desde Evolução diária do risco de incêndio em junho O Índice de Risco ICRIF QUANTIDADE DE CARBONO LIBERTADO NA ATMOSFERA POR INCÊNDIOS FLORESTAIS ANEXOS Anexo II - Mapa do Risco Conjuntural para Anexo III - Mapas diários do IOT (ICRIF Over Threshold) com o limiar 25, para os concelhos de Portugal Continental, em junho de

3 Resumo Análise Meteorológica Climatológica O mês de junho apresentou dois períodos frios e com ocorrência de precipitação e um período quente e seco (11 a 20) com condições adversas para o combate aos incêndios florestais. Índice de seca, DC e a taxa diária de severidade, DSR O valor médio do DC, foi de (268,1), inferior à média dos anos 2003 a 2010, apresentando valores semelhantes ao dos anos com valores mais baixos do índice de seca no período 2003 a A taxa diária de severidade registou uma subida significativa no período de 12 a 20, apresentando um valor no final do mês bastante inferior à de O índice meteorológico de perigo de incêndio florestal, FWI O valor médio do FWI, no Continente, em junho de 2014 foi de 19,8. Apresentando um valor máximo de 39, 3 no dia 15. Risco de incêndio florestal, RCM O valor médio do risco de incêndio no Continente, em junho de 2014, foi o terceiro mais baixo desde 2006 (ano de início de cálculo deste produto), com 1,9, superando apenas o valor médio dos anos de 2007 e As classes de risco de incêndio predominantes na região Sul e no interior das regiões Norte e Centro, em especial no período de 12 a 21, foram a de risco Elevado ou Muito Elevado. No litoral das regiões Norte e Centro predominou a classe de risco Reduzido. Risco de incêndio florestal, ICRIF e áreas de risco elevado (ICRIF> 25) O valor médio do índice de risco ICRIF com valores superiores a 25 (IOT>25) em junho de 2014 apresentou, respetivamente, valores próximos, inferiores e superiores aos valores médio de junho para o período de 2001 a 2010, na região Norte, na região Centro e na região Sul. Quantidade de Carbono e de CO 2 equivalente libertado pelos incêndios A quantidade de carbono e de CO 2 equivalente libertado pelos incêndios florestais, no Continente, foi de 5643 t (toneladas) e t, respetivamente, sendo o valor mais elevado dos últimos quatro anos. 3 30

4 1. Caracterização Meteorológica e Climatológica 1.1 Caracterização Meteorológica No mês de junho predominaram as situações depressionárias que originaram precipitação que foi mais frequente nas regiões do Norte e Centro. Nos dias 22 a 24, devido à instabilidade atmosférica, ocorreram aguaceiros fortes trovoadas e queda de granizo em alguns locais. No período de 11 a 17, Portugal continental ficou sob a influência de uma corrente de leste com transporte de ar quente e seco, registando-se valores elevados da temperatura do ar e vento em geral fraco, predominando do quadrante leste, soprando temporariamente moderado de nordeste nas terras altas do Norte e Centro..1.2 Caracterização Climatológica O mês de junho caracterizou-se por valores médios de temperatura média do ar e de precipitação próximos do valor normal ( ), Figura 1c. Durante o mês, ocorreram variações significativas na temperatura diária do ar, caracterizando-se o mês por dois períodos frios intercalados por um período quente, tendo ocorrido uma onda de calor em alguns locais, no período de 11 a 17 de junho. Os maiores valores da precipitação acumulada desde 1 de outubro de 2013 até 30 de junho de 2014, superiores a 2000 mm, encontram-se mo Alto Minho e na serra da Estrela e valores da precipitação acumulada inferior a 800 mm encontram-se a sul do Tejo. Em termos de percentagem, em relação ao valor médio no período , os valores de precipitação, são superiores ao normal, exceto nalgumas áreas do Alentejo e em Montalegre (Figura 1a, b) Em 30 de junho de 2014 e segundo o índice meteorológico de seca PDSI 1 (Figura 1d), verificou-se um aumento da área em situação de seca fraca e que corresponde a 47% do território (seca fraca).. 1 PDSI - Palmer Drought Severity Index - Índice que se baseia no conceito do balanço da água tendo em conta dados da quantidade de precipitação, temperatura do ar e capacidade de água disponível no solo; permite detectar a ocorrência de períodos de seca e classifica-os em termos de intensidade (fraca, moderada, severa e extrema). 4 30

5 (a) (b) (c) (d) Figura 1- (a, b) Distribuição espacial da precipitação acumulada desde 1 outubro de 2013 a 30 de junho de 2014 total e respetiva percentagem em relação à média de (c) Desvios da temperatura média no mês de junho, de 1961 a 2014, em relação à média no período de (d) Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 30 de junho de

6 2. Valores Observados do Risco de Incêndio: Análise de Resultados Nos capítulos seguintes, faz-se a análise dos resultados dos índices de risco de incêndio florestal para o mês de junho de 2014, FWI, RCM e do ICRIF que diariamente são calculados no IPMA. 2.1 Ampliação da rede de estações meteorológicas para o cálculo do FWI Durante o mês de junho a rede de estações meteorológicas para o cálculo do índice meteorológico de perigo de incêndio, FWI, foi aumentada em mais três estações meteorológicas, Covilhã, Nelas e Proença. No Anexo I apresenta-se uma tabela com a rede completa de estações meteorológicas que serão utilizadas para o cálculo do FWI a partir do dia 1 de julho. Durante o mês de junho aquelas estações estiveram em validação. Nas Figuras A1.1 e A1.2 do Anexo I, mostra-se a comparação entre os valores do FWI e das classes do RCM por concelho para os dias 15 e 30 de junho respetivamente, com e sem as três novas estações. Assinala-se na tabela abaixo, os valores nas três novas estações do FWI, do RCM no ponto da malha mais próximo da estação, das classes de risco no concelho antes e após a introdução da estação. Est. Meteo Dia 15 de junho Dia 30 de junho FWI RCM_C* RCM_C** FWI RCM_C* RCM_C** Covilhã 43, ,7 1 1 Nelas 45, ,1 3 3 Proença-a-Nova 44, ,6 3 3 *Classe de Risco RCM no concelho sem valor na estação respetiva **Classe de Risco RCM no concelho com valor na estação respetiva Verifica-se que no dia 15 a introdução de estação de Nelas alterou o nível da classe de risco de Elevado para Muito Elevado no concelho da própria estação e em alguns limítrofes, nomeadamente nos concelhos de Carregal do Sal, Oliveira do Hospital, Seia, Satão e Penalva do Castel. No dia 30, não se verificou em nenhum concelho alteração nas classes de risco RCM. Os valores do FWI observado num local (estação), e o valor interpolado a partir de um conjunto de estações vizinhas para esse local, podem apresentar diferenças que se poderão refletir ao nível do concelho, alterando a classe de risco, em especial quando o valor interpolado baseado apenas nas estações vizinhas, não for suficientemente representativo do local. Esta situação será mais provável nas regiões de grande variabilidade, provocada por variações orográficas importantes. 6 30

7 2.2 Índice Meteorológico de Perigo de Incêndio Florestal, FWI 2, em junho de Sub-Índices do FWI: O Índice de Seca e a Taxa Diária de Severidade O índice, DC 3, um dos componentes do FWI, dá indicação do teor de humidade nas camadas profundas (10 a 20 cm), estimando indiretamente a intensidade dos fogos devido à secura dos combustíveis. A Figura 2 mostra que, em junho de 2014, o valor médio de DC foi 286,1 valor abaixo da média dos anos , sendo o quinto mais baixo da série, com um valor próximo do ano de 2010 (262). Figura 2 Valor médio do índice de médio de seca, DC. 2 FWI = Fire Weather Index índice meteorológico de perigo de incêndio florestal, desenvolvido pelo Serviço Meteorológico Canadiano. Para mais informações consultar 3 DC = Drought Code - Índice de seca, componente do índice meteorológico de risco de incêndio, FWI 7 30

8 A Figura 3 mostra a taxa diária de severidade, DSR 4, em junho nos anos de 2003 a Até ao meio da segunda semana de junho, o valor do DSR do ano de 2014 era baixo, subiu significativamente até ao dia 20, ultrapassando os valores do DSR do ano de Até ao final do mês, o DSR estaciona ou sobe ligeiramente, apresentando valores próximos dos valores dos anos menos gravosos e distanciando-se do ano de (b) Figura 3 Evolução do índice diário de severidade, DSR. 4 DSR = Daily Severity Rating - Taxa Diária de Severidade, função do FWI, avalia a severidade da época de incêndios 8 30

9 2.2.2 Evolução da média diária do FWI no mês de junho de 2014 Na Figura 4, apresenta-se o valor médio diário do FWI de junho no Continente e nas regiões Norte, Centro e Sul, obtidos a partir dos valores do índice meteorológico de perigo de incêndio florestal, FWI, iniciado a 20 de abril e com 75 estações, das quais 12 novas estações. A Figura 4 mostra que houve muitas flutuações nos valores do FWI, refletindo as condições meteorológicas durante o mês. A região Sul destaca-se com valores mais elevados da média diária do FWI, com o valor máximo 51,4 no dia 15 de junho. Neste dia a média no Continente foi de 39,4. O valor mínimo da média diária no Continente ocorreu no dia 24, com 6,5 da média do FWI e com um valor mínimo de 4,1 na região Norte. Figura 4- Evolução média diária do FWI no Continente e regiões. 9 30

10 2.3 Índice de Risco Conjuntural Meteorológico, RCM 5 : Mapas das classes de risco de incêndio observadas ao nível do concelho Os mapas com as classes de risco de incêndio, RCM (Anexo II) mostram que, i) na região Sul, em especial nos concelhos do litoral alentejano e no Algarve, e no interior das regiões Norte e Centro nos períodos de 12 a 21 e de 28 a 30, as classes de risco predominantes foram a de Elevado ou Muito Elevado, ii) Nas regiões do litoral Norte e Centro predominou a classe de risco Reduzido, exceto no período de 12 a 14 que foi Moderado ou Elevado Evolução da média do risco de incêndio desde 2006 Na Figura 5, apresenta-se o comportamento da média do risco de incêndio, RCM; no Continente e nas regiões Norte, Centro e Sul no mês de junho dos anos de 2006 a O Risco médio no Continente foi baixo, apresentando um valor de 1,98, que apenas excedeu o valor médio do RCM de junho de 2007 e As regiões Norte e Centro tiveram um comportamento semelhante, com valores médios de RCM baixos, de 1,65 e 1,71, respetivamente, excedendo, apenas, o valor médio do RCM do mês de junho de 2007 e A região Sul, com um valor médio de RCM de 2,01, foi superior à maioria dos meses de junho dos de mais anos, exceto dos anos de 2009, 2012 e Figura 5 Média do Risco de Incêndio, RCM, em Portugal Continental e nas regiões Norte, Centro e Sul no período de 2006 a RCM= Risco Conjuntural Meteorológico classes de risco de incêndio resultantes da integração do índice FWI para Portugal Continental com o risco conjuntural (risco estrutural atualizado com as áreas ardidas do ICNF (Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas). Para mais informações consultar

11 2.2.2 Evolução diária do risco de incêndio em junho O valor médio diário do risco de incêndio RCM no Continente e nas regiões apresentou no dia 15 de junho o valor máximo de 3,1 no Continente e nas regiões Centro e Sul e de 3,0 na região Norte. Os valores médios mais baixos do RCM ocorreram nos dias 7 a 9 e 24 e 25 com valores próximos de 1, classe de risco Reduzido. Figura 6 Evolução diária da média do Risco de Incêndio em Portugal Continental e nas regiões Norte, Centro e Sul

12 2.3 O Índice de Risco ICRIF 6 No Anexo III, apresentam-se os mapas diários do IOT25, ICRIF acima do limiar 25 (ICRIF Over Threshold com o limiar 25) para Junho de 2014, para todos os concelhos de Portugal Continental. Da análise destes mapas, conclui-se que o mês de Junho apresentou um período, de 13 a 19 de Junho, com áreas de risco de incêndio florestal elevado. Estas áreas de risco elevado foram, progressivamente, aumentando no período 13 a 15 de Junho, data em que atingiu o valor mais elevado, em todo Portugal continental. De 17 a 19 de Junho, o risco foi diminuindo, progressivamente, de sul para norte e do litoral para o interior. Nas regiões do Sul, o risco elevado volta a subir ligeiramente de 19 a 21 e de 28 a 30 de Junho. As Figuras 7 a 9 referem-se à percentagem de área de risco IOT25, em três regiões: Região Norte (distritos de Viana do Castelo, Braga, Bragança, Vila Real e Porto); Região Centro (distritos de Viseu, Guarda, Aveiro, Coimbra, Castelo Branco, Leiria, Santarém e Lisboa); Região Sul (os distritos de Setúbal, Portalegre, Évora, Beja e Faro). Os valores diários do IOT25, para junho, são comparados com os respetivos valores médio diário, percentil 95 e valor máximo no período Figura 7 - Evolução diária da percentagem de área de risco com valor de ICRIF superior a 25 (IOT25) e valor médio, percentil 95 e valor máximo do IOT25 para o período 2001 a 2010, para a região Norte, para Junho de ICRIF = O índice meteorológico combinado de risco de incêndio florestal baseado em 3 sub-índices: índice estrutural, associado ao tipo de coberto vegetal baseado no CORINE; índice ligado ao risco conjuntural calculado diariamente com base no FWI; Um sub-índice que representa um agravamento do risco ligado ao estado da vegetação, representada pelo valor do NDVI, calculado com base na melhor das imagens NOAA

13 (a) Figura 8 Evolução diária da percentagem de área de risco com valor de ICRIF superior a 25 (IOT25) e valor médio, percentil 95 e valor máximo do IOT25 para o período 2001 a 2010, para a região Norte, para Junho de (b) Figura 9 Evolução diária da percentagem de área de risco com valor de ICRIF superior a 25 (IOT25) e valor médio, percentil 95 e valor máximo do IOT25 para o período 2001 a 2010, para as regiões Centro e Sul em Junho de

14 Da análise das Figuras 7 a 9, verifica-se que, no período de 13 a 19 de Junho de 2014, foram atingidas as maiores áreas de risco IOT25, excedendo claramente o valor médio (linha azul) em todas as regiões. O valor mais elevado de área de risco no dia 15 excedeu o percentil 95, nas regiões do Norte e Centro, sendo ultrapassado o valor máximo do período 2001/2010 na região Sul. O mês de Junho apresentou uma grande variação das áreas de risco do IOT25 ao longo do mês em todas as regiões. Devido à elevada variação interanual das condições meteorológicas médias em Junho, que se reflete nos valores do índice de risco ICRIF, os valores do percentil 95 do IOT>25, não são muito elevados. O valor médio do mês de Junho de 2014 comparado com o valor médio para o mês junho no período 2001/2010 (Figura 10), apresenta: Valor inferior na região Centro Valor superior na região Sul. Valor próximo do valor médio na região Norte. Figura 10 Média de percentagem de área de risco com valores de ICRIF superior a 25 (IOT25), para Junho de 2014 e média de Junho para o período de 2001 a 2010, para as regiões Norte, Centro e Sul

15 3. Quantidade de Carbono libertado na atmosfera por incêndios florestais A Figura 11 apresenta, a preto, os valores diários da quantidade de CO 2 equivalente libertado na atmosfera, por ação dos incêndios florestais, estimado com base no produto FRP (Fire Radiation Power) da LSA SAF (Land Surface Analysis Satellite Application Facility) 7. Note-se que o valor de CO 2 equivalente é estimado a partir do valor de Carbono libertado para a atmosfera (4 vezes superior, aproximadamente). Incluiu-se na mesma Figura11a, a vermelho, a área de risco elevado, para todo o País, definida pela percentagem do número de pixels com valor de ICRIF superiores a 25 (ICRIF >25 O produto FRPPIXEL da LSA SAF permite, também, localizar as áreas de ocorrência de incêndios florestais, como se pode verificar na Figura 11b. (a) (b) Figura 11 (a) Evolução diária da quantidade de CO 2 Equivalente em toneladas (a negro), libertado na atmosfera por ação dos incêndios florestais em todo o País (com base no FRP) e a área de risco elevado (a vermelho), definida pelo IOT25 (percentagem do número de pixels com valor de ICRIF superiores a 25) Valores calculados para Portugal Continental. (b) Mapeamento das ocorrências de incêndios florestais no mês de Junho de 2014, baseado no produto FRPPIXEL da LSA SAF. 7 LSA SAF (Land Surface Analysis Satellite Application Facility Para mais informação consultar a página

16 A Tabela 1 apresenta os resultados das emissões de Carbono e de CO 2 libertado pelos incêndios florestais em Junho de 2014, referente aos diferentes distritos de Portugal Continental. Destaca-se o Distrito de Braga com um valor superior a quatro mil toneladas de carbono libertado para a atmosfera pelos incêndios florestais. Da Figura 11a observa-se que foi no dia 15 de Junho que ocorreu a grande percentagem de libertação de carbono para a atmosfera devido aos incêndios florestais. Tabela 1 Carbono e CO 2 libertado pelos incêndios florestais Carbono e CO2 libertado em Portugal Continental em maio de 2014 Distritos Carbono (t) CO 2 Equivalente Distritos Carbono (t) CO 2 Equivalente V. Castelo C. Branco Bragança Leiria V. Real Santarém Braga Portalegre Porto Évora Viseu Lisboa Guarda Setúbal Aveiro Beja Coimbra Faro TOTAL Carbono: toneladas CO 2 : toneladas O carbono libertado pelos incêndios florestais em Portugal continental em Junho de 2014 foi muito superior ao dos 2011 a 2013 (Figura12). Figura 12 Quantidade de carbono libertado para a atmosfera em toneladas (t) em Junho de 2011, 2012, 2013 e 2014, baseado no produto FRPPIXEL da LSA SAF

17 ANEXOS 17 30

18 ANEXO I - Rede de Estações Meteorológicas para o cálculo do FWI em

19 AI Mapa das estações meteorológicas utilizadas no cálculo do FWI a partir de 27 maio e com três novas estações (a vermelho) a contar para o FWI a partir de 1 julho de

20 Rede de Estações Meteorológicas Utilizadas no Cálculo do FWI 2014 EST REF NOME DIS LAT LONG ALT V.CASTELO VCT 41,65 8, MONCAO VCT 42,07 8, VNCERVEIRA VCT 41,98 8, LAM.MOURO VCT 42,03 8, P.LIMA VCT 41,77 8, BRAGA BGA 41,58 8, CABRIL BGA 41,72 8, PORTO/PR PTO 41,23 8, LUZIM PTO 41,15 8, V.REAL VRL 41,27 7, CHAVES VRL 41,72 7, MONTALEGRE VRL 41,82 7, C.BASTO VRL 41,53 7, PINHAO VRL 41,21 8, BRAGANCA BRG 41,80 6, VINHAIS BRG 41,84 7, MIRANDELA BRG 41,52 7, M.DOURO BRG 41,52 6, MOGADOURO BRG 41,33 6, MCAVALEIRO BRG 41,57 6, C.ANSIAES BRG 41,23 7, MONCORVO BRG 41,18 7, AVEIRO/UNI AVR 40,63 8, ANADIA AVR 40,43 8, AROUCA AVR 40,93 8, VISEU/CC VIS 40,20 7, MOIM.BEIRA VIS 40,98 7, P.DOURADAS GDA 40,42 7, FC.RODRIGO GDA 40,75 6, TRANCOSO GDA 40,78 7, GUARDA GDA 40,53 7, NELAS VIS 41,52 7, ALD.SOUTO CBO 40,35 7, FUNDAO CBO 40,14 7, SABUGAL GDA 41,25 7, COVILHÃ/AERÓDROMO GDA 40,25-7, COIMBRA/CE CBR 40,15 8, LOUSA CBR 40,13 8, PAMP.SERRA CBR 40,13 7, FIG.FOZ CBR 40,15 8,85 9 Continua 20 30

21 (Continuação) ANSIAO LRA 39,90 8, C.BRANCO CBO 39,83 7, LEIRIA/AER LRA 39,78 8, PROENÇA-A-NOVA LRA 39,73-7, CCARVOEIRO LRA 39,36 9, LISBOA/GC LSB 38,67 9, D.PORTOS LSB 39,03 9, LOURES LSB 38,91 9, COLARES LSB 38,81 9, TAPADA LSB 38,71 9, SANTAREMFB STM 39,20 8, R.MAIOR STM 39,35 8, CORUCHE STM 38,95 8, TOMAR STM 39,60 8, ALVEGA STM 39,47 8, PORTALEGRE PTG 39,28 7, ELVAS PTG 38,88 7, AVIS PTG 39,10 7, EVORA/CC EVR 38,53 7, ESTREMOZ EVR 38,87 7, MORA EVR 38,94 8, REGUENGOS EVR 38,48 7, V.ALENTEJO EVR 38,33 8, SETUBAL STB 38,52 8, ALCAC.SAL STB 38,37 8, ALVALADE STB 37,95 8, SINES/MC STB 37,95 8, BEJA BJA 38,02 7, MERTOLA.VF BJA 37,75 7, N.CORVO BJA 37,58 7, ODEMIRA BJA 37,55 8, FARO FAR 37,02 7, C.MARIM FAR 37,22 7, ALJEZUR FAR 37,32 8, ALCOUTIM FAR 37,43 7, ALMODOVER FAR 37,40 8, LOULE FAR 37,13 8, PORTIMAO FAR 37,12 8,57 14 Tabela AI.1 Rede de estações utilizadas no cálculo do FWI a partir de 1 de julhol de Est- Nº estação meteorológica, Ref- Referência (xx- entidade, xx- tipo de estação, xxx- nºda estação), disdistrito, Lat, Long (coordenadas em graus décimais), Alt- altitude em metros

22 Estações Meteorológicas Eliminadas em PORTO/SP PTO NELAS VIS ALCOBACA LRA PROENCA CBO ZEBREIRA CBO COVILHA CBO LISBOA/GEO LSB CABO_RASO LSB PORTEL EVR LAVRADIO STB ALMADA/PR STB AMARELEJA BJA SAGRES FAR Estações Meteorológicas Acrescentadas em LUZIM PTO PINHAO VRL VINHAIS BRG ALD.SOUTO CBO FUNDAO CBO LOURES LSB COLARES LSB TAPADA LSB MORA EVR REGUENGOS EVR V.ALENTEJO EVR LOULE FAR NELAS VIS 41,52 7, COVILHÃ/AERÓDROMO GDA 40,25 7, PROENÇA-A-NOVA LRA 39,73 7, Tabela AI.2 Estações meteorológicas que deixaram de funcionaram em 2014 (em cima) e estações que começaram a ser utilizadas no cálculo do FWI a partir de 20 de abril de 2014 ( em baixo) 22 30

23 (a) (b) (c) (d) Figura AI.1- Índice meteorológico de risco de incêndio FWI e classes de risco incêndio RCM no dia 15 de junho de (a) e (b) Valores operacionais do FWI e RCM sem as estações de Covilhã, Nelas e Proença, (c) e (d) Valores do FWI e RCM, com as estações de Covilhã, Nelas e Proença 23 30

24 (a) (b) (c) (d) Figura AI.2- Índice meteorológico de risco de incêndio FWI e classes de risco incêndio RCM no dia 15 de junho de (a) e (b) Valores operacionais do FWI e RCM sem as estações de Covilhã, Nelas e Proença, (c) e (d) Valores do FWI e RCM com as estações de Covilhã, Nelas e Proença 24 30

25 Anexo II - Mapa do Risco Conjuntural para

26 Figura A1a Mapas das classes de Risco de Incêndio observado a nível de Concelho no mês de Junho de 2014 (1 a 16) 26 30

27 Figura A1b Mapas das classes de Risco de Incêndio observado a nível de Concelho no mês de junho de 2014 (17 a 31)

28 Anexo III - Mapas diários do IOT (ICRIF Over Threshold) com o limiar 25, para os concelhos de Portugal Continental, em junho de

29 29 30

30 30 30

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