RELATÓRIO DE JUNHO 2016

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1 APOIO METEOROLÓGICO NA PREVENÇÃO E COMBATE AOS INCÊNDIOS FLORESTAIS RELATÓRIO DE JUNHO 2016 Conteúdos Departamento de Meteorologia e Geofísica Divisão de Previsão Meteorológica Vigilância e Serviços Espaciais Divisão de Clima e Alterações Climáticas Rua C - Aeroporto de Lisboa LISBOA Tel Fax informacoes@ipma.pt Caracterização meteorológica e climatológica da primavera e do mês de junho Índices meteorológicos de perigo de incêndio florestal de maio e junho Índices de risco de incêndio, RCM, ICRIF: Análise de resultados de junho e classes de risco de maio Quantidade de Carbono e de CO 2 Equivalente libertado pelos Incêndios florestais. Anexo IA, rede de estações do FWI em 2016 Anexo I, mapas diários das classes de risco, RCM Anexo II, mapas diários do risco, IOT25

2 Índice RESUMO CARACTERIZAÇÃO METEOROLÓGICA E CLIMATOLÓGICA Caracterização Meteorológica do trimestre março a maio de Caracterização Meteorológica de junho de Caracterização Climatológica Época de incêndios de 2016: Considerações VALORES OBSERVADOS DO RISCO DE INCÊNDIO FLORESTAL: ANÁLISE DE RESULTADOS O Índice de Seca, índice FWI e a Taxa Diária de Severidade em maio de ÍNDICE METEOROLÓGICO DE PERIGO DE INCÊNDIO FLORESTAL, FWI, EM JUNHO DE O índice FWI e Sub-Índices do FWI: O Índice de Seca e a Taxa Diária de Severidade Sub - Índices do FWI: Índice de Combustíveis e Índice de Propagação Inicial Evolução da média diária do FWI Índice de Risco Conjuntural Meteorológico, RCM: Mapas das classes de risco de incêndio observadas ao nível do concelho Evolução da média do risco de incêndio desde Evolução diária do risco de incêndio, RCM O Índice de Risco ICRIF AVALIAÇÃO DAS PREVISÕES DO ÍNDICE METEOROLÓGICO DE RISCO INCÊNDIO FLORESTAL, FWI QUANTIDADE DE CARBONO LIBERTADO NA ATMOSFERA POR INCÊNDIOS FLORESTAIS 24 ANEXO IA Rede de estações meteorológicas utilizadas no cálculo do FWI em ANEXO I - Mapas diários das classes de Risco de Incêndio, RCM, observado ao nível do concelho nos meses de maio e junho de ANEXO II - Mapas diários do IOT25 (ICRIF Over Threshold) ao nível de concelhos de Portugal Continental, em maio e junho de

3 Índice de Figuras Figura 1 - Desvios da temperatura média e percentagem da precipitação Figura 2- Distribuição espacial da anomalia da precipitação e do índice de seca Figura 3 Valores médios mensais da humidade relativa e intensidade do vento Figura 4 - Valor médio do índice de seca, evolução diária dos índices FWI e DSR em maio Figura 5 Valor médio do índice de seca Figura 6 Evolução da taxa diária de severidade Figura 7 Evolução diária do índice FFMC Figura 8 Evolução média diária do FWI Figura 9 Média do Risco de Incêndio, RCM Figura 10 Evolução diária da média do Risco de Incêndio, RCM Figura 11 Evolução diária da percentagem de área de risco, IOT25, RN Figura 12 Evolução diária da percentagem de área de risco, IOT25, RC Figura 13 Evolução diária da percentagem de área de risco, IOT25, RS Figura 14 Percentagem de área de risco com valores de ICRIF superior a 25 (IOT25) Figura 15 Evolução diária da área de risco elevado (IOT25) Figura 16 - O índice FWI observado e previsto Figura 17 Evolução diária da quantidade de CO2 equivalente e mapeamento das ocorrências de incêndios florestais

4 Lista de acrónimos BUI Índice do combustível disponível CONT- Continente DC - Índice de Seca DMC - Índice de Húmus DSR Taxa diária de severidade FFMC Índice dos combustíveis finos FRP Potência radiativa do incêndio (Fire Radiative Power) FWI Índice meteorológico de perigo de incêndio florestal ICNF - Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas IPMA - Instituto Português do Mar e Atmosfera ICRIF - O índice meteorológico combinado de risco de incêndio florestal ISI Índice de propagação inicial do fogo IOT25 ICRIF com limiar> 25 (ICRIF over threshold 25) IOT35 ICRIF com limiar> 35 (ICRIF over threshold 35) LSA SAF -Land Surface Analysis Satellite Application Facility P Percentil PDSI Índice de seca meteorológica de Palmer (Palmer Drought Severity Index) RCM Índice de risco meteorológico e conjuntural de incêndio florestal RMSE Erro médio quadrático (Root mean square error) RN - Região Norte RC - Região Centro RS - Região Sul Unidades Temperatura do ar: T, em C Humidade Relativa do ar: HR, em % Precipitação: RR, em mm (1 mm = l/m 2 ) Intensidade do vento: ff, em km/h Tempo, horas UTC: Inverno = igual à hora legal, Verão = -1h em relação à hora legal 4 40

5 Resumo Análise Meteorológica e Climatológica Primavera (março a maio) fria e extremamente chuvosa. Mês de junho com predominância de corrente de noroeste, mês seco e quente. Valores da humidade relativa média mensal elevados, superiores a 75% no litoral Norte e Centro e valores inferiores a 60%, nas regiões do interior Sul. Nortada no litoral oeste, em especial no litoral oeste a sul do Tejo. Índice de seca, DC, e a taxa diária de severidade, DSR. Os valores médios do DC no Continente em maio e junho foram inferiores à média dos últimos 15 anos e os mais baixos desde O valor acumulado do DSR desde 1 janeiro de 2016 foi o valor mais baixo desde O valor acumulado do DSR no mês de maio e de junho de 2016 foram, respetivamente, o 6º e 4º valor mais baixo desde Índice meteorológico de perigo de incêndio florestal, FWI. O valor médio do FWI no Continente em quase todo o mês de maio, foi inferior ao percentil 25 no período de maio a outubro. O valor médio do FWI no Continente em junho esteve abaixo da mediana, no período 15 de junho a 15 setembro, até ao dia 20 e acima da mediana na última década do mês. Risco de incêndio florestal, RCM O valor médio do RCM em junho de 2016 foi o segundo mais baixo desde No mês de maio a classe de risco de incêndio florestal predominante foi a de Reduzido. Na primeira metade de junho, nas regiões Norte e Centro, predominou a classe de risco Reduzido. Na segunda metade do mês, nas regiões do interior predominaram as classes de risco Moderado ou Elevado. Risco de incêndio florestal, ICRIF O valor médio da percentagem de área dos concelhos com risco elevado do índice ICRIF (ICRIF> 25) foi inferior ao valor médio, exceto na região Sul onde foi superior. Quantidade de Carbono e de CO 2 equivalente libertado pelos incêndios Em junho de 2016 foram libertadas toneladas de CO 2 equivalente, sendo o segundo valor mais elevado desde

6 1. Caracterização Meteorológica e Climatológica 1.1 Caracterização Meteorológica do trimestre março a maio de 2016 Nos meses de março e abril a passagem frequente de ondulações frontais pelo território do Continente, a ocorrência de situações de instabilidade devido à ação de massa de ar frio e instável, mais frequentes em abril e maio, e a persistência de depressões sobre Península Ibérica e Atlântico adjacente, na primeira quinzena de maio, originaram uma primavera fria e extremamente chuvosa. Na Figura 1 apresentam-se as anomalias, em relação ao normal de , da temperatura média e da precipitação nos meses de março a maio, verificando-se valores inferiores ao normal da temperatura, com exceção de maio, e valores da precipitação muito acima do normal. Figura 1 - Desvios da temperatura média e percentagem da precipitação. Desvios da temperatura média (esq.) e percentagem da precipitação (dir.) em relação à média de no trimestre de março a abril [1, IPMA, Boletim Climatológico da Primavera] Na Figura 2a, apresenta-se o total da precipitação no trimestre, março a maio, verificando-se que a precipitação ultrapassou 150% do valor normal de , em grande parte do território e sendo superior a 200 % em muitas regiões do Norte e Centro. No início da primavera, a região Sul encontrava-se em seca moderada. Esta situação desagravou e no final de maio só 0,1 % (sueste algarvio) estava em seca fraca (Figura 2b). 6 40

7 (a) (b) Figura 2- Distribuição espacial da anomalia da precipitação e do índice de seca. (a) Distribuição espacial da anomalia da precipitação no trimestre de março a maio em relação ao valor normal de , (b) distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 31 de maio de 2016 [1]. 1.2 Caracterização Meteorológica de junho de 2016 No mês de junho, devido à predominância de corrente de noroeste, as regiões do litoral oeste, no período da madrugada e manhã, tiveram frequentemente nebulosidade e neblinas ou nevoeiros e, durante a tarde, vento de noroeste moderado, por vezes forte e com rajadas. Houve, ainda, a passagem de superfícies frontais frias que, de um modo geral, originaram precipitação fraca, afetando em especial o litoral a norte do Cabo Carvoeiro. Na Figura 3a e 3b apresentam-se os valores médios mensais da humidade relativa e da velocidade média do vento no Continente e para as seis regiões indicadas no gráfico. O valor médio da humidade relativa no Continente no mês de junho foi de 66 %, apresentando o valor mais elevado nas regiões do litoral das regiões Norte e Centro, com 77 %. Os valores mais baixos ocorreram no interior da região Sul e nas terras altas, respetivamente, com 57% e 65 %. O valor médio mais baixo no mês de junho da humidade relativa registou-se no Fundão, com 48,2 %. Quanto à intensidade do vento no mês de junho, destaca-se o litoral oeste, em especial a sul do Tejo, onde o vento soprou, frequentemente, em regime de nortada moderada ou forte. O valor mais elevado da intensidade média do vento em junho registou-se na Fóia com 29,2 km/h. 7 40

8 (a) (b) Figura 3 Valores médios mensais da humidade relativa e intensidade do vento. (a) Humidade relativa média em junho no Continente (linha a vermelho) e por região (barras a cinzento), (b) Intensidade média do vento em junho no Continente (linha avermelho) e por região (barras a roxo). 8 40

9 1.3 Caracterização Climatológica O mês de junho foi caraterizado como sendo um mês muito seco e quente. Os valores da temperatura média do ar foram superiores ao normal do período , registando-se os valores mais altos da temperatura na segunda quinzena do mês. O número de dias com temperatura máxima acima de 25ºC foi superior ao normal do período , em todo o território. A precipitação total no mês de junho variou entre 75% do normal do período de referência , nas regiões do Norte e Centro, excetuando a parte mais interior destas regiões, e 25% na região Sul. De acordo com o índice meteorológico de seca PDSI 1, no final de junho não existia situação de seca em quase todo o território, exceto numa pequena área do sotavento Algarvio [2, IPMA, Boletim Climatológico de Junho]. 1.4 Época de incêndios de 2016: Considerações Na época de incêndios de 2016 (15 de maio a 30 de setembro, fases BRAVO e CHARLIE) o IPMA irá continuar a disponibilizar o índice meteorológico de perigo de incêndio, FWI, calculado com os valores de análise e de previsão do modelo ALADIN e os dados de observação dos parâmetros meteorológicos (temperatura do ar, humidade relativa, e intensidade do vento às 12 UTC e precipitação acumulada em 24 h, das 12 às 12 UTC) registados nas estações de uma rede com 82 estações meteorológicas (Anexo IA). Relativamente à rede utilizada em 2015, na época de 2016 foram introduzidas 5 novas estações, Aldeia do Souto, Fundão, Cabo Raso, Foía e Loulé e foram retiradas três, Caramulo, Cabo Carvoeiro e Colares. No dia 1 de janeiro de cada ano civil o cálculo do índice meteorológico de perigo de incêndio, FWI, é reiniciado utilizando os valores standard dos índices de combustíveis finos (FFMC), do índice de húmus (DMC) e do índice de seca (DC). Devido às alterações referidas na rede de estações utilizadas no cálculo do índice meteorológico de perigo de incêndio, FWI, foi necessário o reprocessamento a 1 de janeiro do índice no dia 1 de maio. Este procedimento de reprocessamento do índice não acarreta em, geral, implicações na época de incêndios, a não ser em casos excecionais de primavera seca em que os valores dos índices de seca, DC, e o índice de combustível disponível, BUI, apresentam valores acumulados mais elevados, podendo ter algum peso nos valores dos índices no início da época. 1 PDSI - Palmer Drought Severity Index - Índice que se baseia no conceito do balanço da água tendo em conta dados da quantidade de precipitação, temperatura do ar e capacidade de água disponível no solo; permite detetar a ocorrência de períodos de seca e classifica-os em termos de intensidade (fraca, moderada, severa e extrema). 9 40

10 A introdução de cinco novas estações e a remoção de três estações não teve alterações significativas, excetuando a estação da Fóia que pode introduzir alguma diferença na representação da região montanhosa do Barlavento. Os valores históricos do FWI e dos sub-índices, assim como os percentis foram obtidos a partir do reprocessamento do índice canadiano de Risco de Incêndio Florestal, FWI, no período de 1999 a A comparação entre os valores médios do FWI e dos sub-índices no Continente e nas regiões, calculados operacionalmente, e os valores históricos ( ) desses índices é feita utilizando 68 estações meteorológicas, que correspondem àquelas que se mantiveram em funcionamento naquele período. Em 2016, a estação do Cabo Carvoeiro foi retirada, mas devido à semelhança climatológica entre o local onde esta estação se localiza e a estação do Cabo Raso, optou-se por substituir a estação do Cabo Carvoeiro pela do Cabo Raso, mantendo-se o mesmo número de estações de referência no ano em curso. A análise dos resultados dos índices de risco constituintes do sistema canadiano de perigo de incêndio florestal, FWI, do índice de Risco conjuntural e meteorológico, RCM, e o índice meteorológico combinado de risco de incêndio florestal, ICRIF, far-se-á ao nível do território do Continente e das regiões Norte, Centro e Sul. Na região Norte, incluíram-se os distritos de Viana do Castelo, Braga, Bragança, Vila Real e Porto; Na região Centro, incluíram-se os distritos os distritos de Viseu, Guarda, Aveiro, Coimbra, Castelo Branco, Leiria, Santarém e Lisboa; Na região Sul, incluíram-se os distritos de Setúbal, Portalegre, Évora, Beja e Faro

11 2. Valores Observados do Risco de Incêndio Florestal: Análise de Resultados Nos capítulos seguintes, faz-se a análise dos resultados do índice meteorológico de perigo de incêndio florestal, FWI e dos índices de risco de incêndio RCM e ICRIF, no mês de junho de 2016, que diariamente são calculados no IPMA. Na primavera de 2016, as condições meteorológicas médias foram pouco adversas para a deflagração e propagação dos incêndios, situação que se refletiu no valor dos índices de perigo de incêndio do mês de maio. Neste relatório, apresenta-se um resumo, para o mês de maio, dos resultados de alguns índices de perigo de incêndio florestal e das classes de risco do índice conjuntural e meteorológico, RCM, e do índice meteorológico combinado de risco de incêndio florestal, ICRIF. 2.1 O Índice de Seca, índice FWI e a Taxa Diária de Severidade em maio de 2016 Os índices meteorológicos de perigo de incêndio no mês de maio apresentaram valores muito abaixo dos valores médios do período de referência, O valor médio do índice de seca, DC, no mês de maio, foi o mais baixo desde 2003, e bastante abaixo da média dos últimos 15 anos (Figura 4a). Na Figura 4b apresenta-se a evolução diária do valor médio no Continente do índice FWI e os valores dos percentis calculados no período de 1999 a 2014, de maio a outubro, verificandose que, neste mês, o valor médio do FWI, no Continente, esteve muito abaixo da mediana. No mês de maio, excetuando os primeiros dias do mês de maio em que o valor médio do FWI se aproximou da mediana, o valor médio do índice FWI esteve abaixo do percentil 25, registando valores abaixo do percentil 10, no período de 5 a 15. A evolução da taxa diária de severidade no mês de maio para os anos de 2003 a 2016 (Figura 4c), com o mês de maio de 2016 a apresentar o sexto valor mais baixo dos últimos 14 anos comprova que, no mês de maio as condições meteorológicas médias foram pouco favoráveis à deflagração e propagação dos incêndios florestais

12 (a) (b) (c) Figura 4 - Valor médio do índice de seca, evolução diária dos índices FWI e DSR em maio. (a) Valor médio do índice de seca em maio, (b) evolução média diária do FWI em maio de 2016 e comparação com os percentis de maio a outubro, (c) evolução da taxa diária de severidade nos anos de 2003 a 2016, de 1 a 31 de maio

13 2.2 Índice Meteorológico de Perigo de Incêndio Florestal, FWI, em junho de O índice FWI 2 e Sub-Índices do FWI: O Índice de Seca e a Taxa Diária de Severidade A Figura 5a mostra que o valor médio de DC (203) em junho de 2016, no Continente, era inferior ao valor médio (360) dos últimos 15 anos, sendo o mais baixo da série dos anos de 2003 a Os valores médios de DC nas regiões Norte (148), Centro (184) e Sul (288) foram, também, os valores mais baixos desde 2003 (Figura 5b). (a) (b) Figura 5 Valor médio do índice de seca. (a) Continente, (b) Regiões Norte, Centro e Sul. 2 FWI = Fire Weather Index índice meteorológico de perigo de incêndio florestal, desenvolvido pelo Serviço Meteorológico Canadiano. Para mais informações consultar

14 A análise dos valores acumulados do DSR nos últimos 14 anos (2003 a 2016), desde janeiro até 30 de junho, Figura 6a e no mês de junho, Figura 6b, verifica-se: No final de junho de 2016 o valor acumulado de DSR, desde 1 de janeiro, é o mais baixo dos últimos 14 anos e o ano de 2005 apresenta o valor mais elevado de DSR; Considerando o valor acumulado do DSR de 1 a 30 de junho, verifica-se que em junho de 2016 o valor do DSR era próximo do ano de 2014 e superior ao dos anos de 2007, 2008 e (a) (b) Figura 6 Evolução da taxa diária de severidade. Evolução da taxa diária de severidade no Continente de 2003 a 2016, (a) janeiro a junho, (b) de 1 a 30 de junho

15 2.2.2 Sub - Índices do FWI: Índice de Combustíveis e Índice de Propagação Inicial O índice do teor de humidade dos combustíveis finos, FFMC, indicador da adversidade diária das condições meteorológicas, registou, em geral, valores abaixo da mediana e nos dias 15 a 18, valores abaixo do percentil 10, devido à ocorrência de precipitação em quase todo o território, Figura 7a. Na (Figura 7b) apresentam-se os valores médios diários no Continente do índice de propagação inicial, ISI, verificando-se que na primeira metade do mês os valores do ISI foram, em geral, abaixo da mediana, aumentando na segunda metade do mês onde, por vezes, ultrapassaram o percentil 75. Aumento este, devido à intensidade do vento e da severidade das condições meteorológicas. (a) (b) Figura 7 Evolução diária do índice FFMC. (a) Evolução diária do índice FFMC médio no Continente, em junho de 2016, e comparação com os percentis (b) Evolução diária do índice ISI médio no Continente, em junho de 2016, e comparação com os percentis

16 2.2.3 Evolução da média diária do FWI A Figura 8a apresenta a evolução do valor médio diário do FWI de junho, no Continente, e os percentis, P10,P25 e P50, calculados para o período de 15 de junho a 15 de setembro. Até ao dia 20 de junho o valor médio do FWI esteve abaixo do percentil 25, tomando valores entre os percentis 25 a 50 no resto do mês. Este facto mostra que no mês de junho, em média, as condições meteorológicas não foram favoráveis para a deflagração e propagação de incêndios. A Figura 8b mostra que nas regiões do Norte e Centro os valores médios do FWI foram bastante mais baixos do que na região Sul. Esta diferença deve-se à ocorrência de condições meteorológicas menos favoráveis para a deflagração e combate aos incêndios nas regiões Norte e Centro, em especial na ocorrência de precipitação, onde foi mais frequente. (a) (b) Figura 8 Evolução média diária do FWI Evolução diária do FWI médio em junho de 2016 e comparação com os percentis. (a) Continente, (b) regiões: Norte (RN), Centro (RC) e Sul (RS)

17 2.3 Índice de Risco Conjuntural Meteorológico, RCM: Mapas das classes de risco de incêndio observadas ao nível do concelho Os mapas com as classes de risco de incêndio, RCM 3 (Anexo I) mostram que: i) no mês de maio a classe de risco predominante foi a de Reduzido, com exceção dos três primeiros dias, na região Sul, onde o risco foi Moderado ou Elevado; ii) no mês de junho, na primeira metade do mês, nas regiões Norte e Centro predominou a classe de risco Reduzido e na região Sul as classes de risco Moderado ou Elevado; iii) Na segunda metade do mês, na região Sul, em Trás - os- Montes e no interior Centro, predominaram as classes de risco Moderado ou Elevado, por vezes Muito Elevado no interior Centro e no Algarve, e no litoral Norte e Centro predominaram as classes de risco Reduzido e Moderado Evolução da média do risco de incêndio desde 2006 Na Figura 9, apresenta-se o comportamento da média do risco de incêndio, RCM, no Continente, nas regiões Norte, Centro e Sul, no mês de junho entre os anos de 2006 a O valor médio do RCM de junho de 2016, no Continente, foi de 1,8, desde 2006 e o segundo mais baixo a seguir a Nas regiões do Norte e Centro verificou-se situação semelhante e na região Sul, o valor do RCM, com 2,1, é o quarto mais elevado, só ultrapassado pelos anos 2012, 2013 e Este valor mais elevado do índice médio de risco de incêndio, RCM, na região Sul, em junho de 2016, apesar de esta região apresentar um valor mais baixo do risco conjuntural, relativamente às generalidade das regiões do interior, deve-se às condições meteorológicas que foram mais adversas para a deflagração e propagação dos incêndios, com humidade relativa mais baixa, vento mais intenso e, em especial, devido à menor frequência de precipitação. 3 RCM= Risco Conjuntural Meteorológico classes de risco de incêndio resultantes da integração do índice FWI para Portugal Continental com o risco conjuntural (risco estrutural atualizado com as áreas ardidas do ICNF (Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas). Para mais informações consultar

18 Figura 9 Média do Risco de Incêndio, RCM. Média do Risco de Incêndio, RCM, em Portugal Continental e nas regiões Norte, Centro e Sul no período de 2006 a Evolução diária do risco de incêndio, RCM. O valor médio diário do risco de incêndio RCM em junho de 2016, no Continente, esteve, em geral, entre 1 e 2, tomando valores entre 2 e 3 nos últimos dez dias do mês (Figura 10). Figura 10 Evolução diária da média do Risco de Incêndio, RCM. Evolução diária da média do risco de incêndio em Portugal Continental e nas regiões Norte, Centro e Sul

19 2.4 O Índice de Risco ICRIF No Anexo II mostram-se os mapas diários dos meses de maio e junho do IOT25 (ICRIF 4 Over Threshold com o limiar 25), ou seja, da percentagem de área dos concelhos de Portugal Continental com valores de ICRIF acima de limiar 25, para maio e junho de Da análise destes mapas pode concluir-se que o mês de maio foi caracterizado por um risco próximo de zero, com exceção dos primeiros dias do mês, de 2 a 4, que apresentaram valores de risco mais elevado na região Sul. O mês de Junho começou com valores de percentagem de área de risco IOT25 baixos em quase todo o país. Nas Figuras (11 a 13) apresentam-se os valores diários da percentagem de área do índice de risco ICRIF acima do limiar 25, IOT25, em Portugal continental e nas regiões Norte, Centro e Sul. Os valores diários do IOT25, para o presente mês, são comparados com os valores médios diários, percentil 95 e valor máximo para o mês de Junho no período de referência Nas regiões do Norte (Figura 11) e Centro (Figura 12) observaram-se valores de risco IOT25 próximo de zero até dia 7 de Junho, aumentando ligeiramente o risco de 10 a 13 de Junho, mas com valores inferiores aos valores médios, para as respetivas regiões, no período de 1999 a O risco IOT25 volta a ser muito baixo, próximo de zero, no período de 14 a 19 de Junho. Nos últimos dez dias do mês, observaram-se valores ligeiramente acima dos valores médios (1999 a 2014) do risco IOT25. Na região Sul (Figura 13) observaram-se valores de risco IOT25 relativamente baixos até 5 de Junho, aumentando para valores acima do valor médio para a região de 9 a 14 de Junho. No período de 15 a 18, o valor do risco diminui para valores inferiores aos valores médios, aumentando de 19 a 22 de Junho, dia em que o risco observado é superior ao percentil 95 do IOT25 para a região Sul. O risco IOT25 observado volta a baixar para valores próximos do valor médio, aumentando a partir de 28 e até ao final do mês. 4 ICRIF = O índice meteorológico combinado de risco de incêndio florestal baseado em 3 sub-índices: índice estrutural, associado ao tipo de coberto vegetal baseado no CORINE; índice ligado ao risco conjuntural calculado diariamente com base no FWI; Um sub-índice que representa um agravamento do risco ligado ao estado da vegetação, representada pelo valor do NDVI, calculado com base na melhor das imagens NOAA

20 Figura 11 Evolução diária da percentagem de área de risco, IOT25, RN. Evolução diária em Junho de 2016, da percentagem de área de risco com valor de ICRIF superior a 25 (IOT25), valor médio, percentil 95 e valor máximo do IOT25 para o período 1999 a 2014, na região Norte Figura 12 Evolução diária da percentagem de área de risco, IOT25, RC. Evolução diária em Junho de 2016, da percentagem de área de risco com valor de ICRIF superior a 25 (IOT25), valor médio, percentil 95 e valor máximo do IOT25 para o período 1999 a 2014, na região Centro

21 Figura 13 Evolução diária da percentagem de área de risco, IOT25, RS. Evolução diária, em Junho de 2016, da percentagem de área de risco com valor de ICRIF superior a 25 (IOT25) e valor médio, percentil 95 e valor máximo do IOT25 para o período 1999 a 2014, na região Sul. Da análise das Figuras 11 a 13 observa-se que, em geral no país, houve três períodos de valores de risco elevado (IOT25), de 9 a 13, de 19 a 22 e de 28 a 30, tendo sido, apenas, ultrapassado o percentil 95 do IOT25 na região Sul, no dia 22 de Junho. O valor médio da área de risco elevado, IOT25, do mês de Junho de 2016, na região Norte foi inferior ao respetivo valor médio de Junho de 2015 e 2014, do período de referência (1999 a 2014) (Figura 14). Para a região Centro o valor médio do IOT25 para Junho de 2016 foi claramente inferior ao valor médio de referência e ao valor médio de 2015, mas ligeiramente superior ao valor médio de Na região Sul pode-se verificar que o valor médio para Junho de 2016 foi ligeiramente superior ao valor médio de referência e ao valor médio de 2014, mas nitidamente inferior ao valor médio de Junho de 2015 para esta região

22 Figura 14 Percentagem de área de risco com valores de ICRIF superior a 25 (IOT25). Valor médio da percentagem de área de risco com valores de ICRIF superior a 25 (IOT25) em Junho de 2016, média de Junho nos anos 2015 e 2014 e no período de 1999 a 2014, nas regiões Norte, Centro e Sul. A figura 15 mostra que existe uma boa correspondência entre a evolução diária da área de risco elevado (IOT25) e do número de ocorrências de incêndios florestais, com alguns desfasamentos observados a 24, 26 e 27 de Junho. Figura 15 Evolução diária da área de risco elevado (IOT25). Evolução diária da área de risco elevado (IOT25) para Portugal Continental e o número diário de ocorrências, em Junho de 2016 Ocorrências, fonte [3, ICNF, 1 de Julho de 2016]

23 3. Avaliação das previsões do índice meteorológico de risco incêndio florestal, FWI. A Figura 16 mostra a comparação entre os valores previstos do FWI para as 24, 48 e 72 horas calculados com os valores previstos da temperatura, humidade relativa do ar, da intensidade do vento e da precipitação acumulada em 24 horas (12 às 12 UTC) pelo modelo numérico de previsão de área limitada ALADIN e os valores do FWI calculado com os dados observados nas estações meteorológicas. Verifica-se que as previsões do FWI, no mês de junho, foram ligeiramente sobrestimadas, apresentando um desvio médio ou viés (Bias) positivo com cerca de 1.4 e desvio médio quadrático, RMSE, e de 5.7 para a previsão a 24 horas. O valor do coeficiente de determinação, R 2, foi elevado, sendo superior a 0.8 para a previsão a 24 horas. Figura 16 - O índice FWI observado e previsto. O índice FWI observado e previsto no mês de junho de Previsões a 24 horas (azul), a 48 horas (vermelho) e a 72 horas (verde). Os maiores desvios do FWI previsto em relação ao observado foram da orem de 5. Estes desvios deveram-se sobretudo à subestima da previsão da humidade relativa nas regiões do litoral, em especial no Algarve e aos erros de previsão da precipitação registando-se taxas elevadas de falsos alarmes, frequentemente, superiores a 50%

24 4. Quantidade de Carbono libertado na atmosfera por incêndios florestais A Figura 17a apresenta (a preto) os valores diários da quantidade de CO 2 equivalente libertado na atmosfera por ação dos incêndios florestais (a vermelho), estimado com base no produto FRP (Fire Radiation Power) da LSA SAF (Land Surface Analysis Satellite Application Facility). Para mais informação consultar a página O CO 2 equivalente libertado para a atmosfera é estimado a partir do Carbono libertado para a atmosfera (aproximadamente 4 vezes maior). Incluiu-se na mesma Figura, a vermelho, a evolução diária das áreas ardidas (ha). Ocorrências, fonte [3, ICNF, em 1 de Julho de Note-se que as áreas ardidas (ha) não ultrapassam o valor diário de 100 ha para todo o país, sugerindo fogos de pequena dimensão. O produto FRPPIXEL da LSA SAF serve também para localizar as áreas das ocorrências de incêndios florestais, como se pode verificar na Figura 17b.. (a) (b) Figura 17 Evolução diária da quantidade de CO2 equivalente e mapeamento das ocorrências de incêndios florestais. (a)evolução diária da quantidade de CO2 equivalente libertado na atmosfera por ação dos incêndios florestais, em todo o país, valores calculados com base no FRP (linha a preto, toneladas, t). Evolução diária da área ardida em todo o país (linha a vermelho, ha). (b) Mapeamento das ocorrências de incêndios florestais no mês de Junho de 2016, baseado no produto FRPPIXEL da LSA SAF. Área ardida, fonte [3, ICNF, 1 de Julho de 2016]

25 A Tabela 1 apresenta, em toneladas, os resultados das emissões de CO 2 libertado nos distritos de Portugal Continental em Junho de 2016 e, em Junho de 2011 a O valor total de CO 2 equivalente libertado para a atmosfera por incêndios florestais em Junho de 2016 é o segundo valor mais elevado, a seguir ao valor observado em No entanto, em geral, os distritos apresentam valores não muito elevados, tendo sido ultrapassado o CO 2 equivalente libertado em anos anteriores (2011 a 2015) apenas, nos distritos de Portalegre, Évora, Lisboa, Setúbal e Santarém, com particular relevo neste último distrito. É notório o valor extremamente elevado do distrito de Santarém, levando-nos a analisar se haveria correspondência esperada com as áreas ardidas. Da análise realizada verificou-se que a área florestal ardida (área de povoamentos mais área de matos) não foi significativa, mas a área agrícola com incêndios foi elevada. Fonte [portal ICNF em 1 de Julho de 2016). Tabela 1- CO2 equivalente libertado pelos incêndios florestais em Portugal Continental em junho de 2011 a 2016 Distritos V. Castelo Bragança V. Real Braga Porto Viseu Guarda Aveiro Coimbra C. Branco Leiria Santarém Portalegre Évora Lisboa Setúbal Beja Faro TOTAL

26 ANEXOS 26 40

27 ANEXO IA Rede de estações meteorológicas utilizadas no cálculo do FWI em

28 Rede de estações meteorológicas utilizadas no cálculo do FWI em 2016.Rede de estações meteorológicas utilizadas no cálculo do FWI em 2016 NUM CODIGO LOCAL DISTRITO LAT LON ALT (m) V.CASTELO VCT MONCAO VCT LAM.MOURO VCT P.LIMA VCT BRAGA BGA CABRIL BGA PORTO/PR PTO LUZIM PTO V.REAL VRL CHAVES VRL MONTALEGRE VRL C.BASTO VRL BRAGANCA BRG VINHAIS BRG MIRANDELA BRG M.DOURO BRG MOGADOURO BRG MCAVALEIRO BRG C.ANSIAES BRG MONCORVO BRG AVEIRO/UNI AVR ANADIA AVR AROUCA AVR VISEU/CC VIS MOIM.BEIRA VIS PINHAO VIS NELAS VIS GUARDA GDA P.DOURADAS GDA FC.RODRIGO GDA TRANCOSO GDA ALD.SOUTO GDA FUNDAO GDA SABUGAL GDA COIMBRA/CE CBR LOUSA CBR COVILHA CBO C.BRANCO CBO ZEBREIRA CBO PROENCA CBO PAMP.SERRA CBR FIG.FOZ CBR

29 NUM CODIGO LOCAL DISTRITO LAT LON ALT(m) LEIRIA/AER LRA ANSIAO LRA ALCOBACA LRA LISBOA/GC LSB / DOIS PORTOS LSB / C Carvoeiro/C.RASO LSB SANTAREMFB STM R.MAIOR STM CORUCHE STM TOMAR STM ALVEGA STM PORTALEGRE PTG ELVAS PTG AVIS PTG EVORA/CC EVR ESTREMOZ EVR MORA EVR REGUENGOS EVR V.ALENTEJO EVR PORTEL EVR SETUBAL STB ALCAC.SAL STB ALVALADE STB SINES/MC STB BARREIRO SET PEGOES SET BEJA BJA ZAMBUJEIRA BJA AMARELEJA BJA MERTOLA.VF BJA N.CORVO BJA FARO FAR C.MARIM FAR ALJEZUR FAR FOIA FAR ALCOUTIM FAR PORTIMAO FAR LOULE FAR SAGRES FAR Estações a sombreado verde foram incluídas na rede do cálculo do índice FWI em A bold, estações de referência. As estações do Caramulo, Cabo Carvoeiro, Colares, foram retiradas

30 Figura 1a.AIA - Mapa da rede de estações meteorológicas utilizadas para o cálculo do índice meteorológico de perigo de incêndio florestal, FWI, em 2015 e em

31 ANEXO I - Mapas diários das classes de Risco de Incêndio, RCM, observado ao nível do concelho nos meses de maio e junho de

32 Figura 1a.AI Mapas das classes de Risco de Incêndio observado a nível de Concelho no mês de maio de 2016 (1 a 16)

33 Figura 1b.AI Mapas das classes de Risco de Incêndio observado a nível de Concelho no mês de maio de 2016 (17 a 31)

34 Figura 2a.AI Mapas das classes de Risco de Incêndio observado a nível de Concelho no mês de junho de 2016 (1 a 16)

35 Figura 2b.AI Mapas das classes de Risco de Incêndio observado a nível de Concelho no mês de junho de 2016 (17 a 30)

36 ANEXO II - Mapas diários do IOT25 (ICRIF Over Threshold) ao nível de concelhos de Portugal Continental, em maio e junho de

37 Figura 1a.AII Mapas diárias de IOT25 a nível de Concelho no mês de maio de 2016 (1 a 16)

38 Figura 1b.AII Mapas diárias de IOT25 a nível de Concelho no mês de maio de 2016 (17 a 30)

39 Figura 2a.AII Mapas diárias de IOT25 a nível de Concelho no mês de junho de 2016 (1 a 16)

40 Figura 2b.AII Mapas diárias de IOT25 a nível de Concelho no mês de junho de 2016 (17 a 30)

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