Boletim meteorológico para a agricultura

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1 ISSN Publicação Mensal DIRETOR: Jorge Miguel Miranda Boletim meteorológico para a agricultura CONTEÚDOS Nº28, abril 2013 IPMA,I.P. 01 Resumo 02 Descrição Meteorológica 03 Descrição Agrometeorológica 09 Informação Agrometeorológica especifica 12 Previsão Mensal 13 Anexos Figura 1- Classificação da precipitação de acordo com os decis em abril de 2013 RESUMO Boletim Meteorológico para a Agricultura abril 2013 Produzido por Instituto Português do Mar e da Atmosfera, I.P. O mês de abril no Continente classificou-se como normal a seco em quase todo o território, exceto nalguns locais do interior Norte e Centro onde foi chuvoso (Figura 1). Os valores de precipitação foram superiores ao normal na 1ª década, inferiores na 2ª década e muito inferiores na 3ª década. Em relação aos valores médios da temperatura média do ar em abril, a 1ª década foi a mais fria com valores de temperatura média inferiores ao normal em grande parte do território, enquanto as 2ª e 3ª décadas registaram valores acima do normal. No entanto na 3ª década e a partir do dia 27 registou-se uma descida acentuada dos valores de temperatura máxima do ar, verificou-se queda de neve acima dos 900 metros em alguns locais de Trás-os-Montes e Beira Interior e, o vento foi forte e com rajadas superiores a 80 km/h no litoral oeste e nas terras altas. O número de horas de frio acumuladas, entre 1 de outubro 2012 e 30 de abril 2013, no Continente, foi superior a 2500 horas nas regiões montanhosas do Norte e Centro e inferior a 500 horas no litoral Centro e Sul. Os valores de temperatura acumulada para a vinha no Continente são superiores a 500 graus dias em quase todo o território, exceto em algumas áreas do interior Norte e Centro onde são inferiores. 1 16

2 Descrição meteorológica e agrometeorológica Descrição Meteorológica 1ª Década, de abril de 2013 A situação meteorológica na 1ª década de abril ficou caraterizada por uma corrente perturbada de oeste no Atlântico Norte, na faixa de latitudes entre os 35 e 45 ºN, aproximadamente. No entanto, no período de 2 a 7, o desenvolvimento de perturbações na corrente de oeste foi particularmente intenso e vasto, estendendo-se por quase todo o Atlântico Nordeste, e com núcleos depressionários centrados no bordo sul das depressões que afetaram, significativamente, o território do Continente. As condições meteorológicas predominantes foram de céu muito nublado com ocorrência de precipitação, em especial nas regiões do Norte e Centro, vento do quadrante oeste em geral moderado, por vezes forte nas terras altas, e ocorrência de neblinas ou nevoeiros matinais. De salientar os dias 3 e 4, em que a influência de uma depressão frontal centrada a oeste da costa ocidental portuguesa e em deslocamento para sul originou precipitação, por vezes forte, em especial na Estremadura. Houve queda de neve nos locais acima dos 1400 metros e o vento soprou do quadrante sul forte e com rajadas da ordem de 80 km/h nas terras altas. Também, nos dias 5 e 6, o estabelecimento de uma corrente de norte forte originou diminuição significativa da nebulosidade, vento forte e com rajadas da ordem de 70 km/h no litoral oeste e de 80 km/h nas terras altas, descida significativa da temperatura, em especial da mínima, e formação de geadas. 2ª Década, de abril de 2013 No dia 11, o território do Continente foi atravessado por uma superfície frontal fria de atividade moderada que originou céu muito nublado e ocorrência de precipitação em quase todo o território, com exceção do Algarve. Nas regiões a norte do sistema montanhoso Montejunto Estrela, a precipitação foi por vezes forte e persistente, atingindo-se valores da ordem de 70 mm da precipitação acumulada em 24 horas no Minho e Douro Litoral. A partir do dia 12, um anticiclone, pouco intenso, localizado na região da Madeira, começou, gradualmente, a estender-se para leste, vindo a influenciar o Continente, em especial a região Sul onde, a partir da manhã do dia 12 e até ao final da década, não se voltou a registar ocorrência de precipitação e predominou o céu pouco nublado ou limpo. As regiões do Norte e Centro, em especial a região Norte, tiveram, por vezes, a passagem de superfícies frontais frias de fraca atividade (dias 12, 14, 15) que originaram ocorrência de precipitação fraca e céu temporariamente muito nublado. No período de 12 a 17, ocorreram neblinas ou nevoeiros matinais, em especial no litoral das regiões Norte e Centro. No dia 18, o estabelecimento de um anticiclone a leste dos Açores e o seu deslocamento para nordeste nos dias 19 e 20, originou céu limpo e vento de norte ou nordeste moderado, que no dia 18 soprou forte e com rajadas da ordem de 70 km/h no litoral oeste e terras altas do Norte e Centro. 2 16

3 3ª Década, de abril de 2013 Na primeira metade da década, até ao dia 25, Portugal Continental teve a influência de um anticiclone localizado, no dia 21, a nordeste dos Açores e deslocando-se gradualmente para leste, veio a localizar-se, no dia 23, no Golfo da Biscaia. O Continente, neste período, sob a influência de ar seco e relativamente quente, registou subida da temperatura e o céu esteve pouco nublado ou limpo. O vento foi do quadrante norte fraco ou moderado, por vezes forte no litoral oeste, nos dias 21 e 22 e, nos dias 23 a 25, soprou do quadrante leste fraco, por vezes moderado. No dia 26, um vale em altitude associado a uma depressão sobre a Escandinava estendeu-se para sul até à Península Ibérica, transportando ar frio daquela região, ativando uma depressão de cut-off centrada no Mediterrâneo Ocidental e deslocando-a para a região central de Espanha. Esta depressão manteve-se na Península Ibérica até final do mês que, conjuntamente com uma crista anticiclónica orientada meridionalmente, originou uma corrente forte de norte sobre o Continente. Esta situação meteorológica originou descida acentuada da temperatura do ar, superior a 10 ºC, em vários locais do interior e vento de norte moderado a forte, sobretudo no litoral oeste e nas terras altas onde, no dia 27, as rajadas foram da ordem de 80 km/h. A partir do dia 29 registou-se uma diminuição significativa da intensidade do vento. Ocorreu precipitação em geral fraca, em especial nas regiões do interior, que foi de neve acima dos 900 metros em alguns locais de Trás-os-Montes e Beira Interior, tendo sido interrompido o acesso à Torre, na serra da Estrela, no dia Descrição Agrometeorológica 2.1 Temperatura Durante o mês de abril a 1ª década foi a mais fria com valores de temperatura média inferiores ao normal em grande parte do território, enquanto as 2ª e 3ª décadas registaram valores acima do normal em particular a 2ª década (Figura 2). Na 1ª década os valores médios da temperatura média do ar variaram entre 3.0 ºC em Penhas Douradas e 14.8 ºC em Santa Cruz e os desvios em relação aos valores normais entre -2.5 ºC em Luzim e Cabril e +0.5 ºC em Zambujeira; na 2ª década variaram entre 9.5 ºC em Montalegre e 18.5 ºC em V. R Sto. António e os desvios entre +1.1 ºC em Lisboa/I.G. e +1.4 ºC em Mértola; na 3ª década entre 7.8 ºC em Penhas Douradas e 14.4 ºC em Faro e os desvios entre -0.1 ºC em Luzim e +2.3 ºC em Cabril. 3 16

4 1ªd. 2ªd. 3ªd. 1ªd. 2ªd. 3ªd. Figura 2 - Distribuição espacial da temperatura média do ar nas 1ª, 2ª e 3ª décadas de abril de 2013 (em cima) e respetivos desvios em relação à média (em baixo) 2.2 Temperaturas acumuladas 1 /Avanço-Atraso das Culturas No Quadro I apresentam-se os valores da temperatura acumulada no mês de abril de 2013, para várias localidades do Continente, assim como as temperaturas acumuladas desde o início do ano agrícola (1 de setembro 2012), considerando a temperatura base de 0 ºC e desde 1 de janeiro 2013 para a temperatura base de 6 ºC. O mesmo quadro contém também informação sobre o número de dias de atraso ou avanço potencial mensal das culturas para temperaturas base de 0, 4, 6 e 10 ºC. Destaca-se o avanço potencial mensal em quase todos os locais indicados exceto em Viseu. 1 Método das temperaturas acumuladas (Ta)/graus-dia: permite analisar o efeito da temperatura na fenologia das plantas. Admitindo que a temperatura base (Tb) é aquela a partir da qual determinada espécie se desenvolve, num período de n dias a Ta é o somatório das diferenças entre a temperatura média diária e a Tb. Sempre que a temperatura média diária for inferior à Tb, a Ta considera-se nula. 4 16

5 Quadro I - Temperaturas acumuladas (graus-dia) no mês de abril 2013 e temperaturas acumuladas desde 01 setembro-2012 e desde 01 janeiro-2013, para diferentes temperaturas base, e respetivo número de dias de atraso ou avanço potencial das culturas no mês. Estações T0 ºC Nº dias avanço atraso T4 ºC Temperaturas acumuladas Nº dias avanço atraso T6 ºC Nº dias avanço atraso T10 ºC Nº dias avanço atraso T acumuladas desde 01 setembro 2012 Tb=0 ºC 01 janeiro 2013 Tb=6 ºC Bragança Vila Real Porto/P.R Viseu/C.C Coimbra/C Castelo Branco Portalegre Lisboa/I.G Évora/C.C Beja Faro Precipitação Em abril os valores de precipitação foram mais elevados na 1ª década enquanto na 2ª década foram inferiores ao normal, exceto na parte noroeste do território, e, na 3ª década foram muito inferiores ao normal em todo o território não se registando precipitação em muitas estações meteorológicas do Continente (Figura 3). Assim na 1ª década os valores da quantidade de precipitação variaram entre 6.4 mm em V. R Sto. António e mm em Cabril. Na 2ª década os valores da quantidade de precipitação variaram de 0 mm em V. R Sto. António e mm em Lamas de Mouro. Na 3ª década os valores de precipitação registados foram inferiores a 3 mm em grande parte das estações meteorológicas e o valor mais elevado ocorreu em Carrazeda de Ansiães com 19.9 mm. 5 16

6 1ªd. 2ªd. 3ªd. 1ªd. 2ªd. 3ªd. Figura 3 - Precipitação total nas 1ª, 2ª e 3ª décadas de abril 2013 (em cima) e respetiva percentagem em relação à média (em baixo). Em relação à precipitação acumulada desde o início do ano agrícola 2012/13 (01 de setembro 2012), os valores são próximos ou superiores aos normais ( ) em todo o território. Os valores acumulados de precipitação neste período variaram entre 430 mm em Mirandela e 2048 mm em Cabril (Figura 4, esq.). A percentagem da quantidade de precipitação, acumulada desde 1 de setembro, em relação à normal, variou entre 100% em Dunas de Mira e 208% em Cabril (Figura 4, dir.). 6 16

7 Figura 4 - Precipitação acumulada entre 1 de setembro 2012 e 30 de abril de 2013 (esq.) e percentagem em relação à média (dir.) 2.4 Temperatura e Precipitação a Norte e a Sul do Tejo Apresentam-se os valores médios decendiais da temperatura e da precipitação a Norte e a Sul do rio Tejo e respetivos desvios em relação a para o mês de abril 2013 (Quadro II). Quadro II - Temperatura e Precipitação a Norte e a Sul do Tejo abril Evapotranspiração de referência Na Figura 5 apresenta-se a distribuição espacial, por décadas, dos valores de evapotranspiração de referência (ET 0, Penman-Monteith) em abril de 2013, estimada com base em análises do modelo numérico ALADIN 2, e segundo o método da FAO. Verifica-se que os valores da evapotranspiração aumentaram nas 2ª e 3ª décadas, em comparação com a 1ª década, e são superiores a 30 mm. Na Figura 6 apresenta-se a distribuição espacial da evapotranspiração de referência (ET 0, Penman- Monteith) acumulada entre 01 de setembro 2012 e 30 de abril de 2013, onde se verifica que os valores mais elevados ocorrem a sul do sistema Montanhoso Montejunto-Estrela, superiores a 500 mm. 2 Modelo de previsão numérica, de área limitada, desenvolvido e aplicado no âmbito do consórcio europeu ALADIN 7 16

8 1ªd. 2ªd. 3ªd. Figura 5 Evapotranspiração de referência nas 1ª, 2ª e 3ª décadas de abril 2013 Figura 6 Evapotranspiração de referência acumulada de 1 de setembro 2012 a 30 de abril

9 2.6 Água no solo Na Figura 7 apresentam-se os valores em percentagem de água no solo, em relação à capacidade de água utilizável pelas plantas, em abril de Verifica-se uma diminuição gradual da percentagem de água no solo em todo o território os quais no final de abril são inferiores a 60% nas regiões a sul do sistema Montanhoso Montejunto-Estrela. 1ªd 2ªd. 3ªd. Figura 7 - Percentagem de água no solo nas 1ª, 2ª e 3ª décadas de abril Informação agrometeorológica específica 3.1 Número de horas de frio Na Figura 8 apresenta-se o número de horas de frio (temperaturas inferiores a 7.2ºC) acumuladas, desde o dia 01 de outubro de 2012, estimado a partir de análises do modelo numérico ALADIN. Verifica-se, no final de abril 2013 que, nas regiões montanhosas do Norte e Centro, o número de horas de frio acumuladas é superior a 2500 horas; por outro lado é inferior a 500 horas no litoral Centro e Sul. De salientar que o número de horas de frio acumuladas entre 01 de outubro 2012 e 30 de Abril 2013, é inferior ao registado no período homólogo de 2011/12. No quadro III apresentam-se os valores do número de horas de frio acumuladas em abril 2013, nas sedes de distrito de Portugal Continental, com valores entre 94 horas (Lisboa) e 2654 (Guarda). No quadro IV apresentam-se as horas de frio para a pêra rocha, estimados para os concelhos da região Oeste, correspondentes aos 8 maiores valores médios do número de horas de frio, assim como os respectivos valores máximo e mínimo e na sede do respetivo concelho. 9 16

10 Quadro III - Número de horas de frio entre 01 de outubro 2012 e 30 abril de 2013 Distrito Valor sede distrito Bragança 2409 V. Castelo 709 Braga 1162 Vila Real 1866 Porto/P.R 840 Viseu 1499 Aveiro 600 Guarda 2654 Coimbra 761 C. Branco 1031 Leiria 849 Portalegre 1305 Santarém/F.B 630 Lisboa/I.G. 94 Évora 983 Setúbal 488 Beja 761 Faro 185 Figura 8 - Número de horas de frio acumulados entre 01 de outubro 2012 e 30 de abril de 2013 em Portugal Continental Quadro IV - Número de horas de frio entre 01 de outubro 2012 e 30 abril de 2013 (análises do modelo numérico ALADIN) Concelhos Média do Concelho Mínimo no Concelho Máximo no Concelho Sede de Concelho Porto de Mós Batalha Leiria Santarém Alcobaça Rio Maior Cadaval Sobral M te Agraço

11 3.2 Temperaturas acumuladas para a cultura da Vinha Na Figura 9 apresenta-se a distribuição espacial da temperatura acumulada para a vinha entre 01 de janeiro e 30 de abril de 2013, para Portugal Continental e no Quadro V apresentam-se os valores da temperatura acumulada no mesmo período para as regiões vitivinícolas, estimados a partir de análises do modelo numérico. Verifica-se que os valores de temperatura acumulada para a vinha são superiores a 500 graus dias em quase todo o território, exceto em algumas áreas do interior Norte e Centro (figura 9). Figura 9 - Temperaturas acumuladas entre 01 de janeiro e 30 de abril de 2013 para uma temperatura base de 3.5ºC, estimadas a partir de análises do modelo numérico ALADIN 11 16

12 Quadro V - Temperaturas acumuladas entre 01 de janeiro e 30 de abril de 2013 para a temperatura base de 3.5 ºC, na vinha (estimadas pelas análises do modelo numérico ALADIN) Regiões Vitivinícolas T acumuladas (ºC) desde 01 de janeiro 2013 Tb = 3.5 ºC Média Mínimo Máximo Valor na Sede distrito Península Setúbal Faro 771 Algarve Setúbal 642 Lisboa Lisboa Leiria 443 Tejo Santarém 577 Alentejo Portalegre Évora 445 Beja 514 Beiras Viseu Aveiro Guarda Coimbra Castelo Branco 426 Minho Viana do Castelo Braga 355 Douro Porto 430* Vila Real 237 Pinhão 348 Trás-os-Montes Bragança 174 * Inclui-se o valor da sede do distrito do Porto apesar de não pertencer à região vitivinícola Douro e Porto Previsão Mensal Previsão Mensal para o Território do Continente (com base no modelo do Centro Europeu de Previsão do Tempo a Médio Prazo ECMWF) (Data de referência para a previsão: 06/05/2013) Período de 06/05/2013 a 02/06/2013 Na precipitação total semanal prevêem-se valores abaixo do normal, para todo o território a sul do sistema montanhoso Montejunto-Estrela, na semana de 06/05 a 12/05. Prevêem-se valores acima do normal, para as regiões norte e centro, na semana de 13/05 a 19/05. Nas semanas de 20/05 a 26/05 e de 27/05 a 02/06 não é possível identificar a existência de sinal estatisticamente significativo. Na temperatura média semanal prevêem-se valores acima do normal, para todo o interior centro e sul, na semana de 06/05 a 12/05. Prevêem-se valores abaixo do normal, para todo o território, nas semanas de 13/05 a 19/05 e de 20/05 a 26/05. Na semana 27/05 a 02/06 não é possível identificar a existência de sinal estatisticamente significativo

13 ANEXOS ANEXO I - Carta da radiação solar global mensal (abril 2013) Baseado nos dados registados na rede de estações meteorológicas automáticas do IPMA. ANEXO II - Valores de alguns elementos meteorológicos em abril de 2013 No quadro A1 apresentam-se os valores médios decendiais da temperatura mínima (Tmin), temperatura máxima (Tmax), humidade relativa às 09UTC (HR) a 1.5 m, os valores totais decendiais da precipitação (Prec) e o vento médio diário (V) a 10 m. ANEXO III - Valores de alguns elementos agrometeorológicos em abril de 2013 No quadro A2 apresentam-se os valores decendiais da temperatura da relva (Trelva), temperatura do solo a 5 e a 10cm de profundidade (Tsolo), da evapotranspiração de referência (ET0) estimada com base em análises do modelo numérico Aladin e segundo o método da FAO para as 3 décadas do mês e o valor acumulado no ano agrícola em curso 2012/2013 (com início a 1 de setembro e fim a 31 de agosto), e percentagem de água no solo, em relação à capacidade de água utilizável pelas plantas

14 ANEXO I - Carta da radiação solar global mensal em abril de

15 ANEXO II - Valores de alguns elementos meteorológicos em abril de 2013 por década (1ª, 2ª e 3ª) Quadro A1 Estação Tmin (ºC) Tmáx (ºC) Prec (mm) HR (%) V (Km/h) ( a 10m) Década 1ª 2ª 3ª 1ª 2ª 3ª 1ª 2ª 3ª 1ª 2ª 3ª 1ª 2ª 3ª V. Castelo Bragança Vila Real Braga Porto/P.R Viseu Aveiro Guarda Coimbra/B C. Branco Leiria Portalegre Santarém Lisboa/I.G Setúbal Évora Beja Faro (1) 0.4 (1) 0.3 (1) Valor de precipitação registado na estação meteorológica de Portimão 15 16

16 ANEXO III - Valores de alguns elementos agrometeorológicos em abril de 2013 por década (1ª, 2ª e 3ª) Quadro A2 Estação Trelva (ºC) Tsolo 5cm(ºC) Tsolo 10cm(ºC) ET0 (mm) Água Solo (%) Acumulado Década 1ª 2ª 3ª 1ª 2ª 3ª 1ª 2ª 3ª 1ª 2ª 3ª 1ª 2ª 3ª V. Castelo Bragança Vila Real Braga Porto/P.R Viseu Aveiro Guarda Coimbra C. Branco Leiria Portalegre Santarém Lisboa/I.G Setúbal Évora Beja Faro