Banco BPI, S.A. Sucursal Offshore de Macau 2014

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1 Banco BPI, S.A. Sucursal Offshore de Macau 2014 Síntese Financeira ao abrigo da Circular No. 026/B/2012-DSB/AMCM de 16/11/2012 (Montantes expressos em Patacas de Macau excepto quando expressamente indicada outra unidade)

2 BANCO BPI S.A. SUCURSAL OFFSHORE DE MACAU Annex D Síntese da actividade da Sucursal Offshore de Macau, no exercício referente ao período de a O BPI cumpriu, como previsto e com três anos de antecedência, o principal objectivo de gestão que tinha anunciado para o exercício de 2014: o reembolso integral do capital contingente subscrito pelo Estado português em Depois do reembolso acima referido, o Banco apresenta um rácio de capital core tier 1 de 11.8%, de acordo com as regras aplicáveis em 2014 do normativo de Basileia III, transposto para a União Europeia através da Directiva CRD IV. Cumpridas foram também, com um ano de antecedência, todas as metas do programa de reestruturação determinado pela Direcção Geral da Concorrência da Comissão Europeia, em consequência da adopção do plano de capitalização pública. Concluídos estes dois processos, o Banco libertou-se de qualquer condicionalidade excepcional sobre os seus actos de gestão. Num outro domínio fundamental, igualmente inscrito na agenda anunciada para 2014, o BPI foi sujeito, com outros 129 bancos europeus, a um processo de Avaliação Completa (Compreensive Assessment) conduzido pelo Banco Central Europeu, em cooperação com as autoridades nacionais de supervisão. A avaliação completa envolveu dois pilares: a Revisão da Qualidade dos Activos (AQR Asset Quality Review), cobrindo os riscos de crédito e de mercado, com análise de imparidades, colaterais e qualidade da informação; e um teste de esforço (stress test), desenvolvido com o apoio da Autoridade Bancária Europeia, que incluía um cenário base e um cenário adverso, para simular a capacidade de resistência das instituições a condições especialmente difíceis. Os resultados, anunciados a 26 de Outubro, permitiram situar o BPI como o melhor banco ibérico no AQR e no cenário base do teste de esforço e o segundo melhor no cenário adverso. Considerando o universo de todas as instituições analisadas, o Banco classificou-se, respectivamente, em 31.º e 36.º nos cenários normal e adverso do teste de esforço. O BPI apresentou em 2014 um resultado líquido negativo de milhões de euros em termos consolidados, que reflecte a combinação de um dos melhores contributos de sempre da actividade internacional 126 milhões de euros com um prejuízo de milhões de euros na actividade doméstica. O desempenho negativo da actividade doméstica corresponde em mais de 90% a resultados não recorrentes. Sem estes impactos, o resultado consolidado teria sido positivo em milhões de euros e o prejuízo da actividade doméstica reduzir-se-ia para 25.5 milhões de euros, valor ligeiramente melhor do que os 28.3 milhões de euros negativos registados em 2013.

3 BANCO BPI S.A. SUCURSAL OFFSHORE DE MACAU Annex D O resultado da actividade doméstica do BPI reflecte, como em todas as instituições financeiras a operar em Portugal, uma persistente conjuntura negativa interna, que se foi agravando a partir de 2007, com o início da crise financeira internacional. A combinação da anemia económica com taxas de juro e de inflação próximas de zero, tem afectado severamente a conta de exploração dos bancos, atingidos simultaneamente por um elevado nível de imparidades e pela permanente pressão sobre a margem financeira, num contexto de forte desalavancagem. Em consequência da evolução do crédito e dos recursos, o rácio de transformação desceu de 118 para 106% na actividade doméstica e de 96 para 84% em termos consolidados. O rácio de crédito em risco do BPI atingia em Dezembro de 2014 o mesmo valor de 5.4% nos planos doméstico e consolidado, o melhor dos bancos a operar em Portugal e um dos dois melhores da península ibérica, representando, em ambos os casos, cerca de metade da média de cada um dos mercados. O volume de imparidades desceu mais de um terço nos níveis doméstico e consolidado e o custo do risco de crédito, medido através do peso na carteira de crédito das imparidades líquidas de recuperações desceu de 0.98 para 0.66% e de 0.96 para 0.70%, respectivamente nos planos doméstico e consolidado A recuperação progressiva da rentabilidade da actividade em Portugal, através de uma combinação virtuosa de contributos diversos, provenientes quer dos custos, quer das receitas, constitui a primeira prioridade da gestão do Banco para os anos próximos. A evolução das imparidades, o ajustamento dos preços do crédito e recursos, o redimensionamento da capacidade instalada e os ganhos de eficiência operativa, acompanhados por uma previsível estabilização da conjuntura económica, ajudarão a sustentar essa recuperação gradual, com efeitos visíveis já em O resultado líquido da actividade internacional atingiu 126 milhões de euros. O contributo da participação de 30% no capital do BCI, em Moçambique, reconhecida por equivalência patrimonial, foi de 10.6 milhões de euros, e o contributo do BFA, que corresponde à apropriação de 50.1% do seu lucro individual, subiu 33% e atingiu 117 milhões de euros, reflectindo o melhor resultado da instituição desde a sua criação em 2002: 246 milhões de euros. No final de 2014, os recursos de clientes afectos à Sucursal de Macau, na forma de Depósitos a Prazo de vários tipos e diferentes maturidades, ascendiam a Milhões de Euros (equivalentes a MOP Milhões). Em 31 de Dezembro de 2014, o Balanço da Sucursal atingiu um total de Activos de MOP Milhões (- 14.9% face a 2013) representado, quase na totalidade, por Aplicações junto da Sede do Banco e noutras Sucursais ou Filiais do Grupo, no quadro da gestão centralizada de recursos do Grupo.

4 BANCO BPI S.A. SUCURSAL OFFSHORE DE MACAU Annex D Os Custos Operativos da Sucursal evidenciaram um ligeiro acréscimo atingindo um total de MOP mil (+1.9 face a 2013). Orientada pelo Grupo BPI, a Sucursal Offshore de Macau manteve a sua estreita colaboração com a sua sede, em Lisboa, nomeadamente, no apoio ao desenvolvimento das suas relações com as instituições de crédito estabelecidas na RAEM contribuindo, desta forma, para o desenvolvimento das acções destinadas a suportar o papel de Macau como plataforma de negócios entre a República Popular da China, Portugal e os PALOP, designadamente com Angola, através do BFA, sua subsidiária naquele país. No final, os nossos agradecimentos às Autoridades da RAEM, em particular, à Autoridade Monetária de Macau, pelo seu continuado suporte à actividade da Sucursal Offshore de Macau do Banco BPI no respeito e cumprimento das suas directivas ou orientações às Instituições Financeiras estabelecidas na RAEM. Macau, 30 de Abril de 2015 Direcção da Sucursal

5 Síntese Financeira ao abrigo da Circular N.º 026/B/2012-DSB/AMCM: 1. Demonstrações financeiras a 31 de Dezembro de Balanço 1.2. Demonstração de resultados 1.3. Demonstração de fluxos de caixa 1.4. Contas extrapatrimoniais 1.5. Demonstração de alterações nos fundos afectos da sede e reservas 2. Autorização da Sucursal Offshore de Macau do Banco BPI 3. Bases de apresentação e principais políticas contabilísticas 4. Derivados de cobertura 5. Capitais 5.1. Fundos afectos 5.2. Reservas 5.3. Rácio consolidado de adequação de capital 6. Riscos financeiros 6.1. Justo valor 6.2. Risco de crédito 6.3. Risco de liquidez 6.4. Risco de mercado 6.5. Risco cambial 6.6. Contabilidade de cobertura 6.7. Risco operacional 6.8. Continuidade de negócio 7. Lista dos accionistas com mais de 2% de capital do Banco BPI, S.A. 8. Total dos activos, passivos e resultados consolidados 9. Composição do Conselho de Administração do Banco BPI, S.A.

6 1. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 1.1 Balanço 31 Dez. 14 Valor bruto Provisões, amortizações e menos-valias Valor líquido ACTIVO Caixa Depósitos na AMCM Valores a cobrar Depósitos à ordem noutras instituições de crédito no território Depósitos à ordem no exterior Ouro e prata Outros valores Crédito concedido Aplicações em instituições de crédito no território Depósitos com pré-aviso e prazo no exterior Acções, obrigações e quotas Aplicações de recursos consigandos Devedores Outras aplicações Participações financeiras Imóveis Equipamento Custos purienais Despesas de instalação Imobilizado em curso Outros valores imobilizados Contas internas de regularização Total do Activo PASSIVO Depósitos à ordem Depósitos com pré-aviso Depósitos a prazo Depósitos do sector público Recursos de instituições de crédito no território Recursos de outras entidades locais Empréstimos em moedas externas Empréstimos por obrigações Credores por recursos consignados Cheques e ordens a pagar Credores Exibilidades diversas Contas internas de regularização Provisões para riscos diversos Total do Passivo CAPITAIS PRÓPRIOS Capital Reserva legal Reserva estatutária Outras reservas Resultados transitados de exercícios anteriores Resultados do exercício Total dos Capitais Próprios Total do Passivo e dos Capitais Próprios Dez Banco BPI, S.A. Sucursal Offshore de Macau Notas às demonstrações financeiras 6

7 1.2 Demonstração de resultados (Montantes expressos em Patacas de Macau) CONTA DE EXPLORAÇÃO 31 Dez Dez. 14 DÉBITO CRÉDITO Custos de operações passivas Proveitos de operações activas Custos com pessoal Proveitos de serviços bancários Remuneração dos orgãos de gestão e Proveitos de outras operações bancárias fiscalização Remunerações de empregados Rendimentos de títulos de crédito e de Encargos socias participações financeiras Outros custos com pessoal Outros proveitos bancários Fornecimentos de terceiros Proveitos inorgânicos Serviços de terceiros Prejuizo de exploração Outros custos bancários Impostos Custos inorgânicos Dotações para amortizações Dotações para provisões Lucro de exploração TOTAIS TOTAIS CONTA DE LUCROS E PERDAS (Montantes expressos em Patacas de Macau) 31 Dez Dez. 14 DÉBITO CRÉDITO Prejuízo de exploração Lucros de exploração Perdas reativas a exercícios anteriores Lucros relativos a exercícios anteriores Perdas excepcionais Lucros excepcionais Dotações para impostos sobre o lucro do exercício Provisões utilizadas Dotações adicionais para provisões conforme RJSF Resultado do exercício (se nagativo) Resultado do exercício (se positivo) TOTAIS TOTAIS Dez Banco BPI, S.A. Sucursal Offshore de Macau Notas às demonstrações financeiras 7

8 1.3 Demonstração dos fluxos de caixa (Montantes expressos em Patacas de Macau) 31 Dezembro 14 Actividades operacionais Juros, comissões e outros proveitos recebidos Juros, comissões e outros custos pagos ( ) Pagamentos a empregados e fornecedores ( ) Fluxo líquido proveniente dos proveitos e custos Diminuições (aumentos) em: Aplicações em instituições de crédito Créditos a clientes Derivados de cobertura Outros activos ( 121) Fluxo líquido proveniente de / (utilizado em) activos operacionais Diminuições (aumentos) em: Recursos de outras instituições de crédito Recursos de clientes ( ) Derivados de cobertura Outros passivos ( 1 829) Fluxo líquido (utilizado em) / proveniente de passivos operacionais ( ) Fluxo líquido proveniente de actividades operacionais Actividades de investimento Aquisições de outros activos tangíveis e activos intangíveis Fluxo líquido utilizado em actividades de investimento Diferenças de conversão cambial ( ) Aumento líquido de caixa e seus equivalentes ( ) Caixa e seus equivalentes no início do exercício Caixa e seus equivalentes no fim do exercício Dos quais: Caixa e Disponibilidades em Bancos Centrais Disponibilidades em outras instituições de crédito Dez Banco BPI, S.A. Sucursal Offshore de Macau Notas às demonstrações financeiras 8

9 1.4 Contas extrapatrimoniais (Montantes expressos em Patacas de Macau) 31 Dez. 14 CONTAS EXTRAPATRIMONIAIS Valores recebidos para cobrança Valores recebidos em caução Garantias e avales prestados Créditos abertos Aceites em circulação Valores dados em caução Compras a prazo Vendas a prazo Outras contas expatrimoniais 1.5 Demonstração de alterações nos fundos afectos da sede e reservas Fundos afectos (Montantes expressos em Patacas de Macau) Reservas de Resultados Total conversão transitados Saldos em 31 de Dezembro de Diferenças de conversão cambial Resultado líquido Saldos em 31 de Dezembro de 2013 (Proforma) Diferenças de conversão cambial ( ) ( ) Resultado líquido Saldos em 31 de Dezembro de Dez Banco BPI, S.A. Sucursal Offshore de Macau Notas às demonstrações financeiras 9

10 2. AUTORIZAÇÃO DO BANCO BPI S.A. SUCURSAL OFFSHORE DE MACAU, PARTE INTEGRANTE DO BANCO BPI S.A. O Banco BPI, S.A. foi autorizado a estabelecer na Região Administrativa Especial de Macau (RAEM), uma instituição financeira offshore, sob a forma de uma sucursal, na sequência da Ordem Executiva nº. 38/2005, publicada no Boletim Oficial, 1 ª série de 1 de Agosto de A actividade financeira da Sucursal de Macau do Banco BPI, S.A. ("Banco BPI - Macau" ou "Sucursal"), autorizada desde 12 de Agosto de 2005, é extensiva à execução de todas as operações definidas pelo artigo 17º do Regime Jurídico do Sistema Financeiro de Macau da RAEM, aprovado pelo Decreto-Lei n º 32/93/M, de 05 de Julho de 1993 excluindo as operações com residentes ou denominadas em Patacas de Macau (MOP), de acordo com o Artigo 4º do Regime Jurídico aplicável à actividade no offshore, aprovado pelo Decreto-Lei n º 58/99/M, de 18 de Outubro de A Sucursal é uma parte integrante do Banco BPI, S.A., que é responsável pela sua solvência. Em Setembro de 2007, o capital social da Sucursal foi redenominado para Euros (equivalente a MOP, considerando a taxa de câmbio em 30 de Setembro de 2007). O Banco BPI, S.A. é a entidade principal de um Grupo Financeiro centrado na actividade bancária, multiespecializado, ("Grupo BPI"), que oferece um extenso conjunto de serviços e produtos financeiros para empresas, investidores institucionais e particulares. O Banco BPI está cotado na Bolsa de Valores Portuguesa desde O Grupo BPI iniciou a sua actividade em 1981 através da constituição da SPI Sociedade Portuguesa de Investimentos, S.A.R.L. Por escritura pública de Dezembro de 1984, esta sociedade foi transformada no BPI Banco Português de Investimento, S.A. que se constituiu no primeiro banco de investimento privado criado em Portugal após a reabertura do exercício da actividade bancária à iniciativa privada ocorrida em Em 30 de Novembro de 1995, o BPI - Banco Português de Investimento, S.A. (BPI Investimentos) deu origem ao BPI SGPS, S.A. que exercia, em exclusivo, as funções de holding do Grupo BPI, nesta data, foi constituído o BPI Investimentos para exercer a actividade de banca de investimento do Grupo BPI. Em 20 de Dezembro de 2002, o BPI SGPS, S.A. incorporou por fusão a totalidade do património e operações do Banco BPI e alterou a sua denominação para Banco BPI, S.A As demonstrações financeiras são apresentadas em Patacas de Macau. A moeda funcional da Sucursal é Euros. 3. BASES DE APRESENTAÇÃO E PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS 3.1 Bases de apresentação As demonstrações financeiras do Banco BPI - Macau desde 1 de Janeiro de 2007 têm sido preparadas de acordo com as Normas de Relato Financeiro da RAEM, estabelecidas pelo Regulamento Administrativo 25/2005 de 9 de Dezembro, conforme permitido pelas Normas de Relato Financeiro da RAEM, a Sucursal adoptou as seguintes normas: - IAS 32 Instrumentos Financeiros: Apresentação; - IAS 39 Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração; - IFRS 7 Instrumentos Financeiros: Divulgação. Além disso a Sucursal adoptou o IFRS 13 Mensuração ao Justo Valor, após a sua entrada em vigor em 1 de Janeiro de Em 31 de Dezembro de 2014 a Sucursal não possuía instrumentos financeiros mensurados ao justo valor. Por isso a adopção desta norma não teve impacto nas demonstrações financeiras apresentadas. 31 Dez Banco BPI, S.A. Sucursal Offshore de Macau Notas às demonstrações financeiras 10

11 3.2 Principais políticas contabilísticas As principais políticas contabilísticas utilizadas na preparação das demonstrações financeiras são as seguintes: Moeda funcional e moeda de apresentação De acordo com os princípios estabelecidos pela Norma Internacional de Contabilidade (IAS) 21 - "Os efeitos de alterações nas taxas de câmbio", os procedimentos para a conversão das demonstrações financeiras da Sucursal de Euros para Patacas de Macau são os seguintes: i. Os activos e passivos são convertidos de acordo com a taxa de câmbio de fecho divulgada a título indicativo pela Autoridade Monetária de Macau; ii. Os proveitos e custos são convertidos à taxa de câmbio média do período; iii. As diferenças cambiais são reconhecidas como uma componente separada na situação líquida e denominadas "Reservas de conversão". Em 31 de Dezembro de 2014 e 2013 as taxas de câmbio utilizadas na conversão das demonstrações financeiras de Euros para Patacas de Macau foram as seguintes: 31 Dezembro Dezembro 13 Taxa de câmbio de fecho 9, ,0314 Taxa de câmbio média 10, , Activos e passivos financeiros Os activos e passivos financeiros são reconhecidos no balanço da Sucursal na data de pagamento ou recebimento, salvo se decorrer de expressa estipulação contratual ou de regime legal ou regulamentar aplicável que os direitos e obrigações inerentes aos valores transaccionados se transferem em data diferente, casos em que será esta última a data relevante. No momento inicial, os activos e passivos financeiros são reconhecidos pelo justo valor acrescido dos custos de transacção directamente atribuíveis, excepto para os activos e passivos ao justo valor através de resultados em que os custos de transacção são imediatamente reconhecidos em resultados. Justo valor é o montante pelo qual um activo ou passivo pode ser transferido ou liquidado, entre contrapartes de igual forma conhecedoras e interessadas em efectuar essa transacção. Na data de contratação ou de início de uma operação o justo valor é geralmente o valor da transacção. Na Nota 5 são apresentadas em detalhe as metodologias de valorização dos activos e passivos financeiros registados ao justo valor nas demonstrações financeiras (Derivados de cobertura). Em 31 de Dezembro de 2014 e 2013 as demonstrações financeiras da Sucursal não incluem activos e passivos financeiros registados ao justo valor. i) Aplicações em instituições de crédito Após o reconhecimento inicial, as aplicações em instituições de crédito são valorizadas ao custo amortizado, com base no método da taxa de juro efectiva. De acordo com a IAS 39 - "Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração", as aplicações em instituições de crédito estão sujeitas a testes de imparidade. As perdas por imparidade identificadas são registadas por contrapartida de resultados do exercício. Se, em períodos subsequentes, ocorrer uma diminuição da perda por imparidade estimada, a perda por imparidade inicialmente registada é revertida por crédito em resultados do exercício. 31 Dez Banco BPI, S.A. Sucursal Offshore de Macau Notas às demonstrações financeiras 11

12 Considera-se que um activo financeiro encontra-se em situação de imparidade quando existe evidência de que tenham ocorrido um ou mais eventos de perda após o reconhecimento inicial do activo, e esses eventos tenham impacto na estimativa do valor recuperável dos fluxos de caixa futuros do activo financeiro considerado. A IAS 39 define alguns eventos que podem ser indicadores de evidência objectiva de imparidade (incumprimento de contrato, tais como atraso no pagamento do capital ou juros; probabilidade do mutuário entrar em falência, etc. No entanto, em algumas circunstâncias, a determinação do valor das perdas por imparidade implica a utilização de julgamento profissional. A existência de evidência objectiva de situações de imparidade é avaliada com referência à data de apresentação das demonstrações financeiras. No caso de activos para os quais existe evidência objectiva de imparidade, o montante da perda potencial é calculado com base na diferença entre o valor de balanço e a estimativa do valor que se espera recuperar da operação, após custos de recuperação, actualizado à taxa de juro efectiva durante um período correspondente à diferença entre a data de cálculo da imparidade e a data prevista para a recuperação. ii) Depósitos e outros recursos Após o reconhecimento inicial, os depósitos e outros recursos financeiros de Clientes e Instituições de Crédito são valorizados ao custo amortizado, com base no método da taxa de juro efectiva. Os depósitos designados como passivos cobertos são valorizados conforme descrito na alínea iii) abaixo Contabilidade de cobertura - derivados e instrumentos cobertos. iii) Contabilidade de cobertura derivados e instrumentos cobertos O Banco BPI - Macau designa como instrumentos de cobertura os derivados contratados para cobertura do risco de taxa de juro (operações de cobertura de justo valor) de passivos financeiros (recursos de Clientes). A Sucursal dispõe de documentação formal da relação de cobertura identificando, quando da transacção inicial, o instrumento (ou parte do instrumento, ou parte do risco) que está a ser coberto, a estratégia e tipo de risco coberto e os métodos utilizados para demonstrar a eficácia da cobertura. Periodicamente, a Sucursal testa a eficácia das coberturas, comparando a variação do justo valor do instrumento coberto atribuível ao risco coberto com a variação do justo valor do derivado de cobertura, devendo a relação entre ambos situar-se no intervalo entre 80% e 125%. Os ganhos e perdas resultantes da reavaliação dos instrumentos derivados de cobertura são registados em resultados. Os ganhos e perdas resultantes de variações no justo valor de activos ou passivos financeiros cobertos, atribuíveis ao risco coberto, são também reconhecidos em resultados, por contrapartida do valor de balanço dos activos ou passivos cobertos. Um activo ou passivo coberto pode ter apenas uma parte ou uma componente do justo valor coberta (risco de taxa de juro, risco de câmbio ou risco de crédito), desde que a eficácia da cobertura pode ser avaliada separadamente. 31 Dez Banco BPI, S.A. Sucursal Offshore de Macau Notas às demonstrações financeiras 12

13 Caso a relação de cobertura deixe de existir, por a variação relativa no justo valor dos derivados e dos instrumentos cobertos se encontrar fora do intervalo acima referido, os derivados são reclassificados para negociação e o valor da reavaliação dos instrumentos cobertos é reconhecido em resultados durante o prazo remanescente dos instrumentos cobertos. Os testes à eficácia das coberturas são devidamente documentados em cada final de mês, assegurando-se, a existência de comprovativos adequados durante a vida da operação coberta. iv) Activos e passivos financeiros em moeda estrangeira Os activos e passivos financeiros em moeda estrangeira são registados segundo o sistema "multi-currency", isto é, nas respectivas moedas de denominação. A conversão para euros de activos e passivos expressos em moeda estrangeira é efectuada com base no câmbio oficial de divisas divulgado a título indicativo pelo Banco de Portugal. Os proveitos e custos apurados nas diferentes moedas são convertidos para euros ao câmbio do dia em que são reconhecidos Activos tangíveis Os activos tangíveis utilizados pela Sucursal para o desenvolvimento da sua actividade são contabilisticamente relevados pelo custo de aquisição (incluindo custos directamente atribuíveis) deduzido de amortizações acumuladas e perdas por imparidade. A depreciação dos activos tangíveis é registada numa base sistemática ao longo da vida útil estimada do bem, correspondente ao período em que se espera que o activo esteja disponível para uso: Anos de vida útil Obras em edifícios arrendados 8 Equipamento Equipamento informático 3 a 4 Mobiliário e material 8 Instalações interiores 4 a 10 Material de transporte 4 As despesas com obras em edifícios arrendados que não sejam propriedade da Sucursal são amortizadas em prazo compatível com o da sua utilidade esperada ou do contrato de arrendamento Activos intangíveis A Sucursal regista nesta rubrica as despesas da fase de desenvolvimento de projectos implementados e a implementar, bem como o custo de software adquirido, em qualquer dos casos quando o impacto esperado se repercuta para além do exercício em que são realizados. Os activos intangíveis são amortizados pelo método das quotas anuais constantes e por duodécimos, ao longo do período de vida útil estimado do bem o qual em geral, corresponde a um período de três anos. 31 Dez Banco BPI, S.A. Sucursal Offshore de Macau Notas às demonstrações financeiras 13

14 4. DERIVADOS DE COBERTURA Em 2013, de acordo com a IAS 39, a Sucursal interrompeu a contabilidade de cobertura a partir da data em que foram encerradas as operações com derivados, designados como instrumentos de cobertura, para cobertura do risco de taxa de juro associado a depósitos de Clientes de taxa fixa. 5. CAPITAL 5.1 Fundos afectos Em 31 de Dezembro de 2014 e 2013, os fundos afectos pela Sede ascendem a Euros e foram integralmente realizados pelo Banco BPI, S.A. (Sede), sendo equivalente a MOP , considerando a taxa de câmbio de 30 de Setembro de Reservas Em 31 de Dezembro de 2014 e 2013 esta rubrica tem a seguinte composição: 31 Dezembro Dezembro 13 Reservas de conversão Resultados transitados A rubrica Reservas de conversão refere-se às reservas de reavaliação cambial relacionadas com a conversão das demonstrações financeiras da Sucursal de Euros (moeda funcional) para Patacas de Macau (moeda de apresentação), de acordo com os princípios estabelecidos pela IAS 21 - "Os efeitos de alterações nas taxas de câmbio" (Nota 3.2.1). 5.3 Rácio consolidado de adequação de capital Em 31 de Dezembro de 2014, o Grupo apresentava os seguintes rácios de capital, calculados de acordo com as disposições transitórias previstas na Directiva 2013/36/EU e no Regulamento (EU) nº 575/2013, CRD IV / CRR, aprovados em 26 de Junho 2013 pelo Parlamento Europeu e Conselho, em vigor a partir de 1 de Janeiro de (Valores expressos em m.euros) 31 Dez. 14 Capitais próprios contabilísticos (1) Valias potenciais na reserva de justo valor ( 3 783) Obrigações subordinadas de conversão contigente 0 Interesses minoritários elegíveis Desvios actuariais e excesso fundo de pensões ( ) Impostos diferidos por prejuízos fiscais ( ) Activos intangíveis ( 6 971) Participações Ics e Seguradoras ( ) Additional Tier 1 negativo ( ) Common Equity Tier Fundos próprios totais Activos ponderados pelo risco Common Equity Tier 1ET1 11,8% Tier 1 11,8% Rácio total 11,8% (1) Excluindo reserva de justo valor e desvios actuariais. No âmbito de exercício de Asset Quality Review (AQR), o BCE indicou um rácio Common Equity Tier 1 (CET1) mínimo de 8%, calculado de acordo com as disposições transitórias previstas na CRD IV/CRR. O rácio apresentado pelo Banco BPI era de 12.5%, o que representa um excesso de m.euros face ao mínimo indicado pelo BCE. 31 Dez Banco BPI, S.A. Sucursal Offshore de Macau Notas às demonstrações financeiras 14

15 6. RISCOS FINANCEIROS 6.1 Justo Valor O justo valor dos instrumentos financeiros é estimado sempre que possível recorrendo a cotações em mercado activo. Um mercado é considerado activo, e portanto líquido, quando é acedido por contrapartes igualmente conhecedoras e onde se efectuam transacções de forma regular. A valorização de instrumentos financeiros para os quais não existam cotações em mercado activo é descrita nos pontos seguintes. Instrumentos financeiros registados no balanço ao justo valor Instrumentos financeiros derivados Todos os instrumentos financeiros derivados são contabilizados ao justo valor. As variações no justo valor são reconhecidas em resultados. Os proveitos e custos com juros associados a swaps de taxa de juro são registados em resultados numa base linear durante o período até ao vencimento. As transacções de derivados financeiros, sob a forma de contratos sobre taxas de juro são realizadas em mercados de balcão (OTC) e são avaliados com base em métodos geralmente aceites, nomeadamente, a partir do valor actual dos fluxos futuros (fluxos de caixa), descontados com base nas taxas de juro de mercado aplicáveis ao período remanescente até o vencimento. As técnicas de valorização têm por base as condições de mercado à data de referência das demonstrações financeiras. As taxas de juro de mercado são apuradas com base em informação difundida pelos fornecedores de conteúdos financeiros (por exemplo, Bloomberg, Reuters), e ajustadas em função da liquidez e do risco de crédito. As taxas de juro para os prazos específicos dos fluxos de caixa são determinadas por métodos de interpolação adequados. As mesmas curvas de taxa de juro são ainda utilizadas na projecção dos fluxos de caixa não determinísticos. Para efeitos de apresentação nesta nota, os instrumentos financeiros registados em balanço ao justo valor são classificados de acordo com a seguinte hierarquia conforme previsto na Norma Internacional de Relato Financeiro (IFRS) 7: Nível 1 cotações em mercado activo: Esta categoria inclui, para além dos instrumentos financeiros cotados em Bolsas de Valores, os instrumentos financeiros valorizados com base em preços de mercados activos divulgados através de plataformas de negociação. Em 31 de Dezembro de 2014 e 2013, a Sucursal não tinha instrumentos financeiros cotados em mercados activos. Nível 2 técnicas de valorização baseadas em dados de mercado: Este nível inclui os instrumentos financeiros valorizados por recurso a técnicas de valorização baseadas em dados de mercado para instrumentos com características idênticas ou similares aos instrumentos financeiros detidos pelo Grupo BPI ou instrumentos financeiros valorizados com base em modelos internos que utilizam maioritariamente dados observáveis no mercado (tais como curvas de taxas de juro ou taxas de câmbio). Nível 3 técnicas de valorização utilizando principalmente inputs não baseados em dados observáveis em mercado: Os activos e passivos financeiros são classificados no Nível 3, caso se entenda que uma proporção significativa do seu valor de balanço resulta de inputs não observáveis em mercado, nomeadamente, acções não cotadas, obrigações e instrumentos financeiros derivados que são valorizados com recurso a modelos internos não existindo no mercado um consenso geralmente aceite sobre os parâmetros a utilizar. 31 Dez Banco BPI, S.A. Sucursal Offshore de Macau Notas às demonstrações financeiras 15

16 Como resultado do encerramento de todas as operações com derivados de cobertura (Nota 4), em 31 de Dezembro de 2014 as demonstrações financeiras da Sucursal não incluem activos ou passivos financeiros registados ao justo valor. Instrumentos financeiros registados no balanço ao custo amortizado Em certas situações, incluindo disponibilidades em outras instituições de crédito, aplicações em instituições de crédito, recursos de outras instituições de crédito e recursos de clientes, não existe mercado activo onde se realizem transacções entre partes de igual forma conhecedoras. Para estes casos, a Sucursal desenvolveu técnicas de valorização internas para estimar o justo valor dos instrumentos financeiros. As técnicas de valorização utilizadas envolvem determinados pressupostos que podem não ser necessariamente os mesmos para diferentes instituições. As técnicas de valorização utilizadas têm por base as condições de mercado aplicáveis a operações similares na data de referência das demonstrações financeiras, nomeadamente o valor dos respectivos fluxos de caixa descontados com base nas taxas de juro consideradas mais apropriadas, ou seja: nas operações interbancárias, foram utilizadas taxas de juro de mercado e taxas de swap; e nas operações com Clientes, foram utilizadas as taxas de juro na data das demonstrações financeiras para operações com o mesmo prazo. Refira-se que o justo valor apresentado pode não corresponder ao valor de realização destes instrumentos financeiros num cenário de venda ou liquidação. A gestão da Sucursal considera que o valor de balanço de "Disponibilidades em instituições de crédito" se aproxima do seu justo valor. Em 31 de Dezembro de 2014, o justo valor dos instrumentos financeiros pode ser resumido conforme o quadro seguinte: Valor Tipo de instrumento financeiro Justo valor Diferença contabilístico Activos Caixa e disponibilidades em bancos centrais Disponibilidades em outras instituições de crédito Aplicações em instituições de crédito Passivos Recursos de outras instituições de crédito Recursos de clientes e outros empréstimos ( ) ( ) Em 31 de Dezembro de 2013, o justo valor dos instrumentos financeiros pode ser resumido conforme o quadro seguinte: Valor Tipo de instrumento financeiro Justo valor Diferença contabilístico Activos Caixa e disponibilidades em bancos centrais Disponibilidades em outras instituições de crédito Aplicações em instituições de crédito Passivos Recursos de outras instituições de crédito ( 219) Recursos de clientes e outros empréstimos ( ) ( ) 31 Dez Banco BPI, S.A. Sucursal Offshore de Macau Notas às demonstrações financeiras 16

17 Riscos resultantes de Instrumentos financeiros A avaliação e controlo do Risco é feita pelo Banco BPI, de que a Sucursal faz parte, de acordo com as melhores práticas e em cumprimento das normas e regulamentos prudenciais, seguindo os preceitos, definições e valorimetria estipulados de acordo com as recomendações do Comité de Basileia de Supervisão Bancária, nos seus três pilares. 6.2 Risco de crédito Exposição máxima ao risco de crédito Devido à estrutura de activos da Sucursal e ao facto de uma parte significativa das aplicações em instituições de crédito ser efectuada com outras entidades do Grupo BPI, o risco de crédito na actividade do Banco BPI - Macau não é significativa. Em 31 de Dezembro de 2014, a exposição máxima ao risco de crédito por tipo de instrumento financeiro pode ser resumida como segue: Valor Valor Valor Tipo de instrumento financeiro contabilístico contabilístico nominal bruto líquido Disponibilidades em outras instituições de crédito Aplicações em instituições de crédito Em 31 de Dezembro de 2013, a exposição máxima ao risco de crédito por tipo de instrumento financeiro pode ser resumida como segue: Valor Valor Valor Tipo de instrumento financeiro contabilístico contabilístico nominal bruto líquido Disponibilidades em outras instituições de crédito Aplicações em instituições de crédito Distribuição geográfica das exposições Em 31 de Dezembro de 2014, a distribuição geográfica das exposições pode ser resumida como segue: Portugal Ilhas Caimão Macau Valor líquido Disponibilidades em outras instituições de crédito Aplicações em instituições de crédito Em 31 de Dezembro de 2013, a distribuição geográfica das exposições pode ser resumida como segue: Portugal Ilhas Caimão Macau Valor líquido Disponibilidades em outras instituições de crédito Aplicações em instituições de crédito Composição do crédito vencido ou com imparidade Em 31 de Dezembro de 2014 e 2013, a Sucursal não tinha créditos vencidos ou com imparidade. Colaterais Em 31 de Dezembro de 2014 e 2013, a Sucursal não recebeu colaterais como garantia de empréstimos concedidos. 31 Dez Banco BPI, S.A. Sucursal Offshore de Macau Notas às demonstrações financeiras 17

18 Qualidade do risco de crédito (rating) Os ratings externos considerados são os ratings atribuídos por agências internacionais de rating (Moody, Standard & Poor e Fitch) tendo sido seguidas as normas estabelecidas na regulamentação prudencial emitida pelo Banco de Portugal, escolhendo-se o segundo melhor no caso de haver ratings externos diferenciados para o mesmo instrumento. No caso de não haver ratings externos específicos para o instrumento em causa são utilizados os ratings externos atribuídos ao emissor para instrumentos com o mesmo grau de subordinação. No caso de órgãos de poder local, bancos e outras instituições equiparadas o rating utilizado é baseado no rating externo atribuído ao Estado onde a referida entidade tenha a sua sede. Em 31 de Dezembro de 2014, a composição das disponibilidades e aplicações em instituições de crédito por ratings era a que segue: Classe de nível Tipo de instrumento financeiro Montante de rating Disponibilidades e aplicações em instituições de crédito AAA to AA BB+ to BB Exposição bruta Nota: A Exposição bruta corresponde ao valor nominal. Em 31 de Dezembro de 2013, a composição das disponibilidades e aplicações em instituições de crédito por ratings era a que segue: Classe de nível Tipo de instrumento financeiro Montante de rating Disponibilidades e aplicações em instituições de crédito AAA to AA BB+ to BB Exposição bruta Nota: A Exposição bruta corresponde ao valor nominal. Crédito reestruturado Em 31 de Dezembro de 2014 e 2013, a Sucursal não tinha crédito reestruturado. 6.3 Risco de liquidez Os mapas apresentados abaixo foram elaborados com base nos requisitos definidos no IFRS7 relativamente a Risco de Liquidez, considerando a totalidade dos cash-flows contratuais não descontados que se prevêem vir a ser pagos ou recebidos nos períodos indicados relativos a operações em vida na data de referência. Os principais pressupostos utilizados na elaboração dos quadros abaixo apresentados são os seguintes: - No caso de juros dependentes de indexantes de mercado ou outros referenciais apenas determináveis em data futura (por exemplo, juros baseados na Euribor) foram feitas hipóteses quanto ao valor futuro desses referenciais, com base no último valor conhecido; - Não são considerados incumprimentos ou reembolsos antecipados (salvo no caso de instrumentos de dívida perpétuos); - Os depósitos à ordem (incluindo juros) e as notas e moedas em "caixa" são considerados na coluna "à vista". 31 Dez Banco BPI, S.A. Sucursal Offshore de Macau Notas às demonstrações financeiras 18

19 Em 31 de Dezembro de 2014, os cash-flows contratuais não descontados dos activos e passivos financeiros apresentam a seguinte estrutura: de 1 mês a 3 de 3 meses à vista até 1 mês meses a 1 ano de 1 a 3 anos mais de 3 anos Total Activos Caixa e disponibilidades em bancos centrais Disponibilidades em outras instituições de crédito Aplicações em instituições de crédito Cash flow de juros contratuais Aplicações em instituições de crédito Passivos Recursos de outras instituições de crédito Recursos de clientes e outros empréstimos Cash flow de juros contratuais Recursos de clientes e outros empréstimos Dez Banco BPI, S.A. Sucursal Offshore de Macau Notas às demonstrações financeiras 19

20 Em 31 de Dezembro de 2013, os cash-flows contratuais não descontados dos activos e passivos financeiros apresentam a seguinte estrutura: de 1 mês a 3 de 3 meses à vista até 1 mês meses a 1 ano de 1 a 3 anos mais de 3 anos Total Activos Caixa e disponibilidades em bancos centrais Disponibilidades em outras instituições de crédito Aplicações em instituições de crédito Cash flow de juros contratuais Aplicações em instituições de crédito Passivos Recursos de outras instituições de crédito Recursos de clientes e outros empréstimos Cash flow de juros contratuais Recursos de clientes e outros empréstimos O Banco acompanha em permanência a evolução da sua liquidez, monitorizando em tempo real as entradas e saídas de fundos. São efectuadas projecções de liquidez que têm por objectivo permitir planear a estratégia de financiamento de curto e médio prazo nos mercados monetários e de capitais. 31 Dez Banco BPI, S.A. Sucursal Offshore de Macau Notas às demonstrações financeiras 20

21 BA 6.4 Risco de mercado O risco de mercado (risco de taxa de juro, risco de taxa de câmbio e outros riscos de preços) define-se como a possibilidade de incorrer em perdas, devido a variações inesperadas do preço de instrumentos ou de operações ("preço" inclui o valor de um índice, da taxa de juro ou da taxa de câmbio). No Grupo BPI, do qual a Sucursal faz parte, a gestão do risco de mercado é da responsabilidade da Comissão Executiva para Riscos Globais (CERG) e é diferenciada no que concerne à carteira de negociação (trading) relativamente à restante actividade. No caso específico do risco cambial, a avaliação é feita para a actividade como um todo (trading e não-trading). Carteira de negociação (Trading) Em 31 de Dezembro de 2014 e 2013, a Sucursal não tinha posições de trading. Carteira bancária (non-trading) O Comité Financeiro do Grupo BPI, presidido pelo elemento da Comissão Executiva com o pelouro Financeiro, acompanha e faz a gestão corrente das posições que fazem parte da carteira bancária, a partir de relatórios produzidos para o efeito e dentro das orientações da CERG. Quando necessário, é solicitada uma reunião extraordinária da CERG para a tomada de decisões mais importantes. Risco de taxa de juro De seguida apresentamos a análise de sensibilidade da margem financeira do Banco BPI Macau a uma descida de 2% das taxas de juro de referência, considerando a totalidade dos instrumentos da carteira bancária sensíveis à taxa de juro. Banda temporal Posição 31 Dezembro Dezembro 13 Margem financeira Factor de ponderação Posição ponderada Posição Factor de ponderação Posição ponderada à vista ,00% ,00% à vista - 1 mês ,92% ,92% meses ,75% ,75% meses ,58% ,58% meses ,42% ( ) 1,42% ( ) 4-5 meses ,25% ,25% meses ,08% ,08% meses ( ) 0,92% ( ) ( ) 0,92% ( ) 7-8 meses ( ) 0,75% ( ) ( ) 0,75% ( ) 8-9 meses ( ) 0,58% ( ) ( ) 0,58% ( ) 9-10 meses ( ) 0,42% ( ) ( ) 0,42% ( ) meses ( ) 0,25% ( ) ( ) 0,25% ( ) meses ( ) 0,08% ( ) ( ) 0,08% ( ) Total Nota: As posições foram distribuídas pelas colunas de activo, passivo e pelas respectivas classes de maturidade. O factor de ponderação reflecte a maturidade residual, expressa em meses em relação ao prazo de um ano de investimento e de financiamento de todos os elementos da carteira bancária. A posição ponderada indica uma estimativa do impacto na margem financeira obtida no final dos 12 meses, iniciados a 1 de Janeiro do respectivo ano, provenientes em cada caso de uma variação única e instantânea de 2% no conjunto das taxas de juro de mercado que afectam as respectivas posições. Assim, o valor do impacto em cada data depende da existência e distribuição no tempo dos gaps de repricing. Até ao término de todas as operações com derivados, em Novembro de 2013, a Sucursal de cobria os riscos de taxa de juro no início das operações, através de operações de derivados (swaps de taxas de juro), transformando, assim, a taxa fixa em taxa variável. 31 Dez Banco BPI, S.A. Sucursal Offshore de Macau Notas às demonstrações financeiras 21

22 BA Na sequência da cessação de todas as operações com derivados, em Novembro de 2013, a Sucursal começou a cobrir o risco de taxa de juro, em operações de taxa fixa de médio e longo prazo, por meio de depósitos de taxa fixa no Banco BPI, SA Sede ou outras entidades do Grupo BPI. O impacto na margem financeira apurada em 31 de Dezembro é devido a uma incompatibilidade nas datas de repricing dos depósitos de Clientes de taxa fixa no Banco BPI, SA Sede. Risco acções Em 31 de Dezembro de 2014 e 2013, a Sucursal não detinha acções. 6.5 Risco de cambial Em 31 de Dezembro de 2014, a repartição dos activos e passivos financeiros, por moeda, apresenta a seguinte estrutura: Moeda Tipo de instrumento financeiro MOP Euros Dólares Norte Americanos Outras moedas Total Activos Caixa e disponibilidades em bancos centrais Disponibilidades em outras instituições de crédito Aplicações em instituições de crédito Passivos Recursos de outras instituições de crédito Recursos de clientes e outros empréstimos Exposição líquida ( ) ( ) Em 31 de Dezembro de 2013, a repartição dos activos e passivos financeiros, por moeda, apresenta a seguinte estrutura: Moeda Tipo de instrumento financeiro MOP Euros Dólares Norte Americanos Outras moedas Total Activos Caixa e disponibilidades em bancos centrais Disponibilidades em outras instituições de crédito Aplicações em instituições de crédito Passivos Recursos de outras instituições de crédito Recursos de clientes e outros empréstimos Exposição líquida ( ) ( ) A gestão do risco cambial em posições estruturais resultantes de operações com os Clientes do Banco é da responsabilidade da Direcção Financeira, dentro de limites operacionais definidos a nível superior. Regra geral, o Banco tem por objectivo a cobertura substancial destas posições cambiais. De acordo com as tabelas apresentadas acima, o risco cambial da Sucursal é considerado como sendo negligenciável. 31 Dez Banco BPI, S.A. Sucursal Offshore de Macau Notas às demonstrações financeiras 22

23 BA 6.6 Contabilidade de cobertura De acordo com a IAS 39, em 2013, a Sucursal interrompeu a contabilidade de cobertura a partir da data em que foram encerradas as operações com derivados, designados como instrumentos de cobertura, para cobertura do risco de taxa de juro associado a depósitos de Clientes de taxa fixa (Nota 9). Os swaps de taxa de juro foram os instrumentos de cobertura utilizados para cobrir o risco de taxa de juro, associado aos activos e passivos acima mencionados. Em 31 de Dezembro de 2013, os resultados em operações financeiras reconhecidos nos instrumentos financeiros derivados de cobertura e nos elementos cobertos foram os seguintes: 31 Dezembro Dezembro 13 Derivados de cobertura Swaps de cobertura ( ) Elementos cobertos Depósitos de clientes a taxa fixa Risco operacional O modelo de gestão do risco operacional no Grupo BPI assenta no seguinte: - Envolvimento activo da Comissão Executiva do Conselho de Administração, aprovando e revendo periodicamente os procedimentos e critérios de identificação, avaliação, controlo, monitorização e mitigação do risco operacional enquanto categoria específica de risco. - Centralização da função de controlo da gestão do risco operacional num departamento específico, com responsabilidades pela concepção e desenvolvimento de metodologias para gestão do risco e que assegura o reporte regulamentar no que se refere à gestão do risco operacional. - Concentração da função de identificação e reporte de eventos de risco operacional, ao nível de cada uma das direcções, em Colaboradores especificamente nomeados para o efeito. - Definição de procedimentos para detectar, avaliar, monitorizar e mitigar o risco operacional. O modelo de gestão baseia-se num sistema de auto-avaliação dos riscos associados a processos e num sistema de reporte descentralizado de eventos de risco operacional. - Identificação de medidas mitigadoras de risco operacional e definição de indicadores chave de risco para monitorização do risco operacional. 6.8 Continuidade de negócio De acordo com as recomendações das entidades de supervisão, o Grupo BPI estabeleceu um conjunto de políticas e procedimentos que visam assegurar a continuidade das operações da organização, ou - caso tal seja de todo impossível garantir a recuperação atempada da actividade, minimizando o impacto no negócio. A gestão da continuidade de negócio no Grupo BPI assenta em órgãos específicos: o Comité de Continuidade de Negócio e a Área de Gestão da Continuidade de Negócio. Adicionalmente, é reforçada por colaboradores especificamente nomeados para o efeito que, em cada uma das Direcções do Grupo, asseguram a identificação das actividades críticas e a implementação de planos de contingência nas respectivas áreas. Os Planos de Continuidade de Negócio explicitam a estratégia de resposta do Grupo BPI a eventos susceptíveis de pôr em causa a segurança de pessoas e activos, ou provocar perturbação ao normal funcionamento operacional, identificando os recursos alternativos para assegurar a continuidade das actividades críticas. 31 Dez Banco BPI, S.A. Sucursal Offshore de Macau Notas às demonstrações financeiras 23

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