Introdução à Engenharia Civil e Ambiente

Tamanho: px

Começar a partir da página:

Download "Introdução à Engenharia Civil e Ambiente"

Benedita Barateiro Lacerda
7 Há anos
Visualizações:

1 Licenciatura em Engenharia Civil 1º Ano / 1º Semestre Introdução à Engenharia Civil e Ambiente AMBIENTE Prof. Doutora Maria do Rosário Partidário

2 Sistema de indicadores Modelo DPSIR - OCDE D: Demand - Procura P: Pressure - Pressão S: State - Estado I: Impacte - Impacte R: Response - Resposta Causas Consequências Medidas

3 Causas dos principais problemas ambientais

4 Actividades primárias Exploração da florestas Desflorestação Agricultura Pescas Clearing and burning vegetation Exploração mineira

5 Actividades secundárias e terciárias Transportes Concentração Consumo energia Poluição

6 Crescimento Populacional entre 1950 e 2015 nas 9 maiores cidades do Mundo Fonte: UN, 1999 Metrópoles em 2015 Fonte: UN, 2002

7 Planeamento Urbano Inputs Outputs Energy Solid wastes Food Waste heat Water Raw materials Air pollutants Water pollutants Greenhouse gases Manufactured goods Manufactured goods Money Wealth Information Ideas Noise

8 Contrastes Norte-Sul

9 Consequências dos principais problemas ambientais

10 Alterações Climáticas Globais Temperatura

11 Degelo no Ártico Fonte: Arctic Climate Impact Assessment, 2004

12 GEO - Emissões de CO2

13 Excedências ao limite de PM 10 em áreas urbanas no período ( países pertencentes à EEA)

14 O impacte da caça Perda de Biodiversidade

15 Ecossistemas e bem-estar humano Perda ou Redução de Serviços dos Ecossistemas

16 Perturbação / desequilíbrio no ciclo da água

17 Captação de Água em Portugal Fonte: REA 2004, Instituto do Ambiente.

18 Água em Portugal Os sectores agrícolas e energético são aqueles que mais consomem água em Portugal; Em 2003 o caudal captado para abastecimento público atingiu cerca de 1028 milhões de m 3 ; O consumo de água para abastecimento teve como destino o consumo Residencial e Serviços ; Entre 1990 e 2003 verificaram-se perdas de água na rede na ordem dos 35%.

19 Produção de Resíduos Cada habitante de Portugal Continental produz diariamente cerca de 1,2 kg de Resíduos Urbanos (RU) (valor que se encontra entre os mais baixos da EU e inferior à média comunitária). Fonte: REA 2004, IA

20 Produção de Resíduos (cont.) Fonte: REA 2004, IA

21 Medidas de acção na área do ambiente

22 Comportamento dos consumidores

23 Uso Eficiente da Energia Entre 1990 e 2003 o consumo de energia primária em Portugal aumentou 48% e as emissões de GEEʼs aumentaram 37%. Fonte: REA 2004, IA.

24 Uso Eficiente da Energia

Vias para o Uso Eficiente da Energia Aumento da eficiência energética nos edifícios públicos e no sector residencial; Adopção da Cogeração; Aumento

25 Vias para o Uso Eficiente da Energia Aumento da eficiência energética nos edifícios públicos e no sector residencial; Adopção da Cogeração; Aumento da eficiência dos motores eléctricos; Iluminação eficiente; Utilização de veículos alternativos; Insolação; Auditorias energéticas. Fonte: Miller, 2005

26 Design Sustentável Arquitectura Bioclimática Utilização de Novos Materiais. Summer sun Winter sun Superwindow Stone floor and wall for heat storage PASSIVE Heavy insulation Superwindow Torre Bioclimática, Expo 98

27 Sistema de Transportes Impactes ambientais do sector dos transportes Modos de transporte e ambiente Mobilidade sustentável Transportes e alterações climáticas

28 City center Route Express Interdistrict Direct Feeder Workers

29 Gestão de Águas Residuais Poluição da água: qualquer acção humana que condiciona a utilização da água para os fins a que se destina. Tipos de Poluentes: Agentes biológicos; substâncias químicas dissolvidas; substâncias químicas não dissolvidas e sedimentos; calor. Tipos de Tratamento: Primário (remoção simples de sólidos); Secundário (biológico); Terciário (químico).

or ocean Raw sewage from sewers Sludge digester Sludge Activated sludge Air pump (kills

30 Exemplo de um processo de tratamento de águas residuais Primary Secondary Bar screen Grit chamber Settling tank Aeration tank Settling tank Chlorine disinfection tank To river, lake, or ocean Raw sewage from sewers Sludge digester Sludge Activated sludge Air pump (kills bacteria) Sludge drying bed Disposed of in landfill or ocean or applied to cropland, pasture, or rangeland

31 Tratamento e Destino Final de Resíduos Em 2004 cerca de 66% dos RU produzidos tiveram como destino final o aterro santário, 20% a incineração, 7% a compostagem e 7% a recolha selectiva. Fonte: REA 2004, IA

32 Valorização de Resíduos Os quantitativos de resíduos retomados pela SPV têm aumentado todos os anos, tendo atingido cerca de 271 mil toneladas em Fonte: REA 2004, IA

33 Valorização de Resíduos (cont.) Fonte: REA 2004, IA

ambientais: ar, água, solo, etc. Fonte:www.epa.qld.gov.

34 Modelação de Sistemas Ambientais Modelação da dispersão de poluentes nos vários compartimentos ambientais: ar, água, solo, etc. Fonte: Fonte:

35 Integração do Ambiente, Saúde e Segurança

36 Sistemas de Gestão Ambiental Principais referenciais internacionais ISO 14001; EMAS (Sistema Comunitário de Ecogestão e Auditoria)

37 SGAʼS em Portugal (cont.) Fonte: REA 2004, IA

38 SGAʼS em Portugal Em 2004 existiam 23 organizações registadas no EMAS e 434 organizações certificadas pela Norma ISO 14001; Em relação a 2003 registou-se um aumento de 92% relativamente ao EMAS e de 60% relativamente à ISO Na EU -25 a Alemanha é o país com maior registos de EMAS, atingindo em Abril de 2005, 1618 registos. Portugal ocupa o 11º lugar na lista dos 25 países da EU com EMAS registados.

39 Financiamento Ambiental - Eco-taxas - Subsídios - Tarifários água - Sanções ambientais - Preços eco-produtos

40 Financiamento Ambiental

Agenda 21 global e Agenda 21 Local http://www.un.

shtml Programa de acção para o desenvolvimento sustentável Cruza questões

desenvolvimento económico socialmente responsável que protege a base de

41 Agenda 21 global e Agenda 21 Local Programa de acção para o desenvolvimento sustentável Cruza questões ambientais, sociais e económicas Os seus objectivos aseguram um desenvolvimento económico socialmente responsável que protege a base de recursos naturais e o ambiente Assegura a participação de todos os agentes e partes interessadas Aprovada pela 1ª vez no mundo na CNUAD, 1992, Rio de Janeiro

Documentos relacionados

Domínio: TERRA UM PLANETA COM VIDA

Domínio: TERRA UM PLANETA COM VIDA SISTEMA TERRA: DA CÉLULA À BIODIVERSIDADE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO Escola Básica e Secundária Dr. Vieira de Carvalho Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Planificação