Ambiente e Sustentabilidade

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2 Estratégia e Desenvolvimento Oficina 25 de Maio de 2016, Auditório da Biblioteca Municipal do Barreiro

3 População e Cidade 19 de Maio / 21:00 H Auditório da Biblioteca Municipal do Barreiro Modernização Administrativa, Relação com o Munícipe e Participação 30 de Maio / 21:00 Auditório da Biblioteca Municipal do Barreiro Educação e Formação Integral do Individuo 2 de Junho / 21:00 Auditório Municipal Augusto Cabrita Serviços Públicos de Água, Saneamento e Resíduos 23 de Maio / 21:00 Auditório da Biblioteca Municipal do Barreiro Cultura, Desporto e Associativismo 24 de Maio / 21:00 Auditório da Biblioteca Municipal do Barreiro Congresso Barreiro2030 Desenvolvimento Económico: Turismo, Comércio e Empresas 3 de Junho / 21:00 Sala multiusos da Biblioteca Municipal do Barreiro Inclusão Social e Saúde 6 de Junho / 21:00 Auditório da Biblioteca Municipal do Barreiro 25 de Maio / 21:00 Auditório da Biblioteca Municipal do Barreiro Transportes e Mobilidade Sustentável 31 de Maio / 21:00 Auditório da Biblioteca Municipal do Barreiro Natureza e Biodiversidade 7 de Junho / 21:00 Auditório da Biblioteca Municipal do Barreiro

4 Energia Eficiência Energética Mobilidade Emissões de Gases com Efeito de Estufa (GEE) Ambiente e Sustentabilidade Qualidade do Ar Ambiente Urbano Poluição Atmosférica e Emissões Industriais Fontes de Ruído Riscos Ambientais e Tecnológicos Riscos Ambientais Alterações Climáticas

5 Energia Eficiência Energética

6 Tendência recente para a estabilização do n.º de consumidores e do consumo de eletricidade Em 2012 foram consumidos kWh; Redução da média de consumo por cliente, em 2001 foi de 9.880,8 kwh, passando em 2011 para 5.291,9 kwh; kwh/cons N.º Diminuição de 47% do consumo de energia devido à redução de unidades industriais, a uma maior eficiência Consumidores (n.º) kwh/consumidor energética dos edifícios e à mudança comportamental. Consumidores e consumo médio de energia elétrica, INE

7 Quebra acentuada do consumo de energia pela indústria e forte acréscimo no setor público Decréscimo do consumo global de energia, devido à diminuição da indústria, do número de empresa e de estabelecimentos; O setor doméstico é o maior consumidor de energia elétrica; Maior crescimento de consumo no setor público (entre 1994/2012), onde se incluí a iluminação pública e os edifícios públicos. Consumo de energia elétrica no Barreiro; INE

8 Capitação do consumo de energia residencial com decréscimo acentuado A quebra no consumo global de energia elétrica resultou, em parte, da redução do consumo energético residencial, que em 2004 era de 6.225,0 kwh/hab e em 2011 baixou para 3.388,8 kwh/ hab; O consumo de energia elétrica por habitante reduziu 46%. kwh/hab kwh/ cons. kwh/ hab kwh/cons Indicadores e consumo de energia elétrica, INE

9 Consumo de Energia Final por Sector de Atividade (MWh) DGEG, 2014

10 Consumo de Energia Final por Sector de Atividade em % 1% 46% 38% 7% Agricultura e Pescas Indústria Serviços Transportes Doméstico DGEG, 2014

11 Consumo de eletricidade por Sector de Atividade em % 32% 29% 1% 36% Agricultura Industria Serviços Transportes Doméstico DGEG, 2014

12 Mobilidade Emissões de Gases com Efeito de Estufa (GEE)

13 Forte diminuição na venda de veículos novos, contrapondo com um aumento do consumo de combustível automóvel tep/hab.* 1 N.º Aumento das emissões de CO2, derivado ao envelhecimento do parque automóvel; 0,5 10 O aumento do consumo de combustível automóvel por habitante, é reflexo do aumento do uso do transporte individual nas deslocações pendulares Veículos novos vendidos por 1000 habitantes (N.º) Consumo de combustível automóvel por habitante (tep/ hab.) 0 *Tonelada equivalente de petróleo/ Habitante Veículos novos vendidos e consumo de combustível automóvel no Barreiro entre 2007 e 2009, INE

14 A pé Automovel (condutor) Automovel (passageirto) Autocarro Transporte coletivo (empresa/escola) Metropolitano Comboio Motociclo/Bicicleta Barco Outro Crescimento significativo do automóvel, como meio de transporte nos movimentos pendulares Em 2011, o automóvel foi o meio de transporte mais utilizado nos movimentos pendulares (aumento de 5%); Apenas 15% da população utiliza o autocarro para movimentos pendulares; Em 2011, 60% das deslocações para a margem norte foram realizadas utilizando o transporte fluvial. % ,2% 25,5% 21,1% 19,4% 5,2% 25,9% 15,0% 11,9% 3,8% 1,1% 2,7% 1,1% 2,4% 0,8% 2,7% 0,6% 16,1% 14,3% 0,2% 0,2% Meios de transporte utilizados nas deslocações trabalho/estudo (mov. de saída + mov. intraconcelhios) entre 2001 e 2011 (%), INE

15 Qualidade do Ar Poluição Atmosférica e Emissões Industriais

16 Níveis de poluição atmosférica acima do limite recomendado Partículas (PM10) 26,2ton/km^2 42,0ton/km^2 Apesar da redução das emissões de poluentes na última década; A indústria é, um dos setores que mais contribuiu para as emissões de Partículas (PM10) e Amónia (NH3); Emissões de Compostos Orgânicos Voláteis (NMVOC) Amónia (NH3) Óxidos de Azoto (NOx) 32,9ton/km^2 173,1ton/km^2 9,1ton/km^2 85,8ton/km^2 53,5ton/km^2 73,7ton/km^2 Segundo estudo da Organização Mundial de Saúde, o Barreiro apresenta valores de Óxidos de Enxofre (SOx) 51,0ton/km^2 619,1ton/km^2 emissões de Partículas PM10 e PM2.5 acima dos limites recomendados Emissões de poluentes incluindo fontes naturais no Barreiro em 2005 e 2009 (ton/km²), APA

17 A presença de algumas unidades industriais, contribui para emissões elevadas Dióxido de Carbono (CO2) ton/km^ ton/km^2 Apesar das emissões terem diminuído entre 2005 e 2009, o Dióxido de Carbono (CO2), apresenta valores elevados. As emissões estão relacionadas com o tráfego automóvel, a produção de energia e a combustão na indústria e pequenas fontes de combustão; As emissões de Metano (CH4) aumentaram; Apesar destes problemas, a qualidade do ar é globalmente boa. Metano (CH4) Óxido Nitroso (N2O) Emissões de GEE - CO2 em 2005 e 2009 (ton/km²), APA 88,4ton/km^2 79,6ton/km2 10,8ton/km^2 25,1ton/km^ Emissões de GEE - N 2 O e CH 4 (ton/km 2 ), APA

18 Os principais setores poluentes são: a produção de energia e os transportes rodo/ferroviários Produção de Energia Transportes Rodo/Ferro 23,9% 55,3% A produção de energia e os transportes rodoviários, são os responsáveis por cerca de 4/5 das emissões; Em 2009, a combustão na indústria representava cerca de 12,2% das emissões; Combustão na Indústria Pequenas Fontes de Combustão Processos Industriais Deposição de Resíduos no Solo Uso de Solventes 12,2% 6,9% 0,4% 0,4% 0,4% A central de cogeração permitiu encerrar a central termoelétrica, o que proporcionou a redução das emissões de CO2 e NOx Águas Residuais Emissões Fugitivas (óxidos de azoto). Fontes Móveis (Fora de Estrada) 0,1% 0,2% 0,1% Emissões por tipo de fonte no Barreiro em 2009 (ton/km 2 ), APA

19 Melhoria da qualidade ambiental em resultado da criação e recuperação de espaços verdes A existência de um conjunto de parques e jardins de referência, bem como a sua criação e renovação tem contribuído para a melhoria da qualidade do ar e das condições de vida, fomentando novas vivências e uma maior fruição do espaço público; O Parque da Cidade é o espaço verde de referência, com 14,9ha vocacionado para o lazer e prática de desporto. Parques e jardins públicos no Barreiro, revisão do PDM do Barreiro

20 Melhoria da qualificação ambiental através da arborização urbana 366 A qualificação ambiental por via da arborização em meio urbano, para além do sombreamento, contribuirá ainda para a regulação térmica e o controlo dos efeitos da poluição atmosférica; Entre 2009 e 2013, foram plantadas pelo concelho cerca de 1246 árvores Plantações Abates Arborização dos espaços públicos entre 2009 e 2013 (N.º), CMB

21 Ambiente Urbano Fontes de Ruído

22 Mapa de Ruído do Concelho do Barreiro As principais fontes ruído que produzem maiores níveis sonoros na sua envolvente, são as seguintes: Tráfego Rodoviário: IC32, IC21, Via Rápida do Barreiro, EM510, EN10-3, EN10, EN 11-2, vias estruturantes internas; Tráfego Ferroviário: Linha do Alentejo e Linha do Sul; Indústria

23 Riscos Ambientais e Tecnológicos Riscos Ambientais

24 Localização numa zona de suscetibilidade sísmica elevada O concelho enquadra-se na zona de suscetibilidade sísmica elevada à semelhança da quase totalidade da AML; Este cenário reforça a importância do modelo territorial no sentido de serem minimizadas as consequências resultantes da ocorrência de um episódio sísmico. Suscetibilidade sísmica na AML, PROT AML, 2010

25 Conjugação de perigos tecnológicos particularmente acentuada A AML apresenta um potencial de ocorrência de acidentes industriais, envolvendo substâncias perigosas; O Barreiro é um município em situação de risco, pela localização a norte do concelho de 3 estabelecimentos industriais perigosos; Pela proximidade a uma área de tecido urbano consolidado este risco não deve ser desconsiderado, em caso de ocorrência originará fortes consequências. Perigos tecnológicos na AML, PROT AML, 2010

26 Elevada suscetibilidade à contaminação dos aquíferos O território da Península de Setúbal encontra-se sobre o maior e mais importante sistema aquífero português, o sistema aquífero da Bacia do Tejo-Sado/ margem esquerda; As principais ameaças à sua contaminação são a deposição de resíduos industriais, os impactes decorrentes das atividades agropecuárias, industriais e domésticas; No Barreiro, a suscetibilidade de contaminação dos aquíferos é elevada. Suscetibilidade à contaminação de aquíferos na AML, PROT AML, 2010

27 Alterações Climáticas

28 Vulnerabilidades futuras Riscos climáticos Subida do nível médio do mar; Precipitação excessiva associada a cheias e inundações; Ondas de calor; Vento forte. Riscos não climáticos O estado geral da rede de infraestruturas de saneamento e abastecimento de água, associado à precipitação excessiva em conjugação com maré alta, evidência pontos críticos de subdimensionamento e obsolescência da rede.

29 Risco de cheias e inundações conjugadas com a subida do nível médio da água do mar Face à sua localização ribeirinha o risco de cheias e inundações conjugadas com a subida do nível médio da água do mar, constituem a maior vulnerabilidade do município. A tendência para a ocorrência de fenómenos naturais extremos (episódios de chuvas intensas em conjugação com maré alta) provocam o galgamento, com especial impacto a norte, pela proximidade da zona mais urbana à frente ribeirinha. Cartografia de Riscos, CMB, 2015

30 Desafios Reduzir os consumos de energia primária na administração local; Promover a mobilidade urbana sustentável; Minimizar os riscos ambientais e diminuir a poluição atmosférica; Reduzir o impacto das principais fontes de ruído; Sensibilizar a população no âmbito das alterações climáticas; Diminuir as vulnerabilidades face aos impactos decorrentes das alterações climáticas.

31 Muito obrigado pela sua preciosa colaboração! Contatos: Divisão de Planeamento, Ambiente e Mobilidade Tel: congresso2030@cm-barreiro.pt

32 Casos práticos Energia: Considera uma prioridade a introdução das energias renováveis nos setores dos serviços e industria? Alterações Climáticas: Considera na sua opinião que o município está preparado para enfrentar as alterações climáticas? Que ações poderão ser implementadas para as minimizar? Ruído: Considera que o ruído é um problema para o município? E que influência a saúde e o bem-estar da população?

33 Conclusões / Ideias força Criar sistema de indicadores para a poupança de energia; Estimular o carregamento elétrico de veículos; Redução do transporte individual e favorecer a utilização do transporte coletivo; Implementar a rede ciclável; Continuar a investir na eficiência energética na iluminação; Projetos associativos para integração de energias renováveis para poupança de energia; Enfatizar a alteração de comportamentos para a poupança de energia, alteração dos hábitos de consumo; Mitigar o ruído resultante da existência das grandes infraestruturas; Risco de redução dos recursos piscícolas decorrentes de focos de poluição; Dar seguimento à implementação da estratégia municipal de adaptação às alterações climáticas e cumprir o Pacto dos Autarcas.

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